BARCELOS, Aristóteles

Propaganda
Revisão Bibliográfica Sobre Produção Acadêmica na Antropologia Brasileira a Partir
das Reflexões Teóricas de Phillipe Descola Sobre Natureza e Cultura.
(Em andamento)
Palavras chaves da pesquisa : Descola, “natureza cultura” Brasil, Antropologia.
América Larraín
AGRIPA Faria, Alexandre. 2002. “Etnoconservação como política de meio ambiente no
Brasil: desafios políticos de resistência e integração ao mundo globalizado. In:
Agroecologia e Desenvolvimento Rural. Sustentável., Porto Alegre, v.3, n.3, Jul/Set
2002
ARAÚJO, Caetano E. P. 1996. “Meio ambiente e novos atores sociais: Limites e
interação entre estado e ONGs.” Sociedade e Estado 11(1):149-157.
ARDANS Omar e Tassara Eda T. de O. 2008 “A relação entre ideologia e crítica nas
políticas públicas: Reflexões a partir da psicologia social” In: Psicologia Política 14 (7),
2008
ÁVILA, Thiago. 2004. “‘Não é do jeito que eles quer, é do jeito que nós quer’. Os
Krahô e a Biodiversidade”. Dissertação de Mestrado em Antropologia Social,
Universidade de Brasília.
BARCELOS, Aristóteles. 2004. “A Mito-Cosmologia Plástica dos Seres ExtraHumanos”, in: A Arte dos Sonhos. Uma Iconografia Ameríndia. Lisboa: Museu
Nacional
de
Etnologia;
Assírios&
Alvim.
BARRETTO FILHO, Henyo T. 2001. Da nação ao planeta através a natureza. Uma
abordagem antropológica das unidades de conservação de proteção integral na
Amazônia brasileira. Tese de doutorado em Antropologia Social. FFLCH/USP.
BARROS, Flávia L. 1996. “Ambientalismo, globalização e novos atores sociais”.
Sociedade e Estado 11 (1):121-137.
BECKER, B. & Miranda M. 1997. A geografia política do desenvolvimento
sustentável. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.
BIB 53 E 54
CALÁVIA Sáez, Oscar. 2002. “A variação mítica como reflexão” Revista De
Antropologia, São Paulo, USP, 2002, V. 45 nº 1. SUPONHO QUE DEVE TER
VARIOS OUTROS
CAMARGO Piedade Acácio Tadeu de. 2006. “Reflexões a partir da etnografia da
música dos índios Wauja”. In: Revista ANTHROPOLÓGICAS, ano 10, volume 17(1):
35-48 (2006)
CARDOZO da Silva Maria Isabel. 2008. “Cosmologia, Perspectivismo e Agência
Social na Arte ameríndia: Estudo de três casos etnográficos” Dissertação de Mestrado
em Antropologia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade Federal
de Minas Gerais. UFMG.
CAYÓN, Luis. 2008. “ Ide Ma: E L Camino De Água Espacio, chamanismo y persona
entre los Makuna. In: Revista antípoda nº 7 julio-diciembre de 2008 páginas 141-173
issn 1900-5407
CLEMENTE Peres Sidnei 2003. “ Cultura, política e identidade na Amazônia: o
associativismo indígena no Baixo Rio Negro”. Tese de Doutorado em Ciências Sociais.
Departamento de Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP
COLCHESTER, Marcus 2000. “Resgatando a natureza: comunidades tradicionais e
áreas protegidas”. In Etnoconservação: Novos rumos para a proteção da natureza nos
trópicos, Antônio Carlos Diegues (org.). São Paulo: Hucitec/NUPAUB-USP: 225-255.
CRESPO Dantas Lima, Maria Luiza. 2004. “O Olhar Karajá Sobre A Natureza”
Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente.
Fundação Universidade Federal do Tocantins.
DAL POZ, J. 1994. “Homens, animais e inimigos: simetrias entre mito e rito nos CintaLarga”, Revista de Antropologia, vol.36, (177-205).
D’OLNE Campos Marcio 1995 “Sociedade E Natureza: A Etnociência À Etnografia De
Saberes E Técnicas”Manuscrito
FAUSTO, Carlos. 2001. “Deuses, Machados e Jaguares”, in: Inimigos Fiéis. História,
Guerra
e
Xamanismo
na
Amazônia.
SP:
Edusp
____. 2002. “”Banquete de gente: comensalidade e canibalismo na Amazônia”. Mana 8
(2):
7-44.
FOLADORI, Guillermo e Javier Taks. 2004. “Um Olhar Antropológico
Sobre a Questão Ambiental” Revista MANA 10(2):323-348, 2004
GIANINI, Isabel Vidal. 1991. “Os índios e suas relações com a natureza”. In
Grupioni, L. D., (org.)
GONÇALVES, Marco Antonio. “Introdução”, “O Cosmógrafo, a Cosmografia e suas
Distintas Percepções" (Cap. IV) e “Os Seres do Cosmos: Quatro Conceitos” (Cap. V)
KAJ ARHEM. 2001 [1996]. “La red cósmica de la alimentación. La interconexión de la
humanos y la naturaleza en el noroeste de la Amazonia”, In: Descola, P.& Pálsson, G.
(Coordenadores) Naturaleza e Sociedad. Perspectivas Antropológicas. México: Siglo
Veintiuno
Editores.
LADEIRA,
Maria
Inês.
2008.
Mbya:Significado,Constituição e Uso” EDUSP
“Espaço
Geografico
Guarani
LAGROU, E. 1998 “Caminhos, duplos e corpos: uma abordagem perspectivista da
identidade e alteridade entre os Kaxinaua” – Tese dout. FFLCH/USP.
LEIS, Héctor Ricardo e Eduardo VIOLA. 1996. “A emergência e evolução do
ambientalismo no Brasil.” In O labirinto: Ensaios sobre ambientalismo e globalização,
H.R. Leis (org). São Paulo: Gaia; Blumenau: Fundação Universidade de Blumenau: 89112.
LÉNA, Philippe. 1997. “Novos atores sociais, desenvolvimento sustentável e
organizações não-governamentais”. In A Geografia Política do Desenvolvimento
Sustentável, Bertha K. Becker e Mariana Miranda (org.). Rio de Janeiro: Editora UFRJ:
297-338.
LIMA, Tânia Stolze. 2006. Um peixe olhou para mim. O povo Yudjá e a perspectiva.
São
Paulo:
Editora
UNESP,
Instituto
Socioambiental
e
NUTI.
LIMA, Tânia Stolze.1999. “Para uma teoria etnográfica da distinção entre natureza e
cultura na cosmologia juruna”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 14(40):43-52.
LIMA, Tânia Stolze. 1996. “O Dois e seu Múltiplo: Reflexões sobre o Perspectivismo
em uma Cosmologia Tupi”, in: Mana 2 (2): 21-47.
MENDES dos Santos, Gilton. 2001. “Natureza e Cultura em “Indios e Mamelucos Na
Expansão Paulista” e Os Parceiros Do Rio Bonito. Revista Sociedade e Cultura,
Goiânia, v. 4, n. 1, jan./jul. 2001, p. 27-50
MENDES dos Santos, Gilton. 2006. “Da natureza à cultura. Um estudo do cosmos e da
ecologia dos Enawene- Nawe. Tese de Doutorado em Antropologia Social,
Departamento de Antropologia, Programa de Pos graduação em Antropologia Social.
Universidade de São Paulo. USP
MERCANTE, Marcelo Simão (sem data) “A Interconexão entre Saberes, Práticas e
Percepções: o Mediador entre Cultura e Natureza”.
NIEMEYER Cesarino, Pedro de. 2008. “Babel Da Floresta, Cidades Dos Brancos?
Um Povo Indígena no Trânsito Entre Dois Mundos”(A ser publicado na revista Novos
Estudos.
Versão
eletrônica
também
disponível
em
http://novosestudos.uol.com.br/acervo/acervo_artigo.asp?idMateria=1276)
NUERNBERG, Henrique e Andréa Vieira Zanella. 2003 “A relação natureza e cultura:
O debate antropológico e as contribuições de Vygotski” Revista Interação em
Psicologia, 2003, 7(2), p. 81-89
PÁDUA, José Augusto. 1987. “Natureza e projeto nacional: as origens da ecologia
política no Brasil”. In Ecologia e política no Brasil, J. A. Pádua (org.). Rio de Janeiro:
IUPERJ: 11-62.
PARESCHI, Ana Carolina C. 1997. “O surgimento do ambientalismo: uma nova utopia
do século XX ?”. In Realismo e Utopia: O trabalho de formigas em um mundo de
cigarras. Um estudo antropológico do discurso ambientalista. Dissertação de Mestrado
em Antropologia Social. Departamento de antropologia, Universidade de Brasília: 1860.
______________________2002. Desenvolvimento sustentável e pequenos projetos:
entre o projetismo, a ideologia e as dinâmicas sociais. Tese de Doutorado em
Antropologia Social, Departamento de Antropologia, Universidade de Brasília
(DAN/UnB).
PIMENTA, José. 2003. "A história oculta da Floresta: Imaginário, conquista e povos
indígenas no Acre". Linguagens Amazônicas 2: 27-44.
RIBEIRO, Gustavo Lins. 1992. “Ambientalismo e desenvolvimento sustentado: Nova
ideologia/utopia do desenvolvimento”, Revista de Antropologia 34: 59-101.
RIVAL, Laura. 2001 [1996]. “Cerbatanas e lanzas. La significación social de las
elecciones tecnológicas de los Huaorani”, In: Descola, P.& Pálsson, G. (Coordenadores)
Naturaleza e Sociedad. Perspectivas Antropológicas. México: Siglo Veintiuno Editores.
RIVIÈRE Peter 2001. “A Predação, A Reciprocidade e o Caso Das Guianas” In: Revista
MANA 7(1):31-53, 2001
SANTAMARINA, Beatriz. (2006). Del desarrollo sostenible a la sostentabilidad del
desarrollo. Un analisis sobre las estrategias politicas del desarrollo sostenible. En
territorizizacao, meio ambiente e desenvolvimento no Brasile na Espanha. Jose Maria
Valcuene del Rio, J Y Lais Cardia. Rio: Editorial Universidade Federal do Acre.
SANTILLI, Juliana. 2000. “Biodiversidade e conhecimentos tradicionais: formas
jurídicas de proteção, In Povos Indígenas no Brasil 1996-2000, Carlos Alberto Ricardo
(Ed.). São Paulo: Instituto Socioambiental (ISA): 95-98.
SCHWEICKARDT Júlio César, Gabriel Gentil e “kumu” (Tukano). 2004 “A
“manjuba” e o encanto: a relação natureza-cultura na explicação da doença” Boletim
Rede Amazônia Ano 3 Nº 1 2004
SEBEIKA Rapchan, Eliane 2005 “Chimpanzés possuem cultura? Questões para a
antropologia sobre um tema “bom para pensar””. Revista De Antropologia, São Paulo,
USP, 2005, V. 48 Nº 1.
SIFFREDI, A. & Spadafora, A.M 2001 "Nativos y Naturaleza: los infortunios de la
traducción en las políticas de la sustentabilidad". En: ILHA, Revista de Antropologia,
Florianópolis, Facultad vol 2, n. 1, octubre, Brasil.
SILVEIRA Branco, Pedro Castelo 2008. “Etnografia da paisagem: natureza, cultura e
hibridismo em São Luiz do Paraitinga” Tese de Doutorado em Ciências Sociais,
Departamento de Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da
Universidade Estadual de Campinas UNICAMP
SURRALLÉS Alexandre e Pedro García Hierro. 2004 “Tierra adentro: territorio
indígena y percepción del entorno” Publicado por IWGIA, ISBN 8790730801,
9788790730802
SZTUTMAN, Renato. 2005. O Profeta e o Principal. A ação política ameríndia e seus
personagens.
Tese
de
doutorado.
PPGAS/USP.
VELTHEM, Lúcia Hussak Van. 1998. “Tuluperê e os padrões dos traçados”, in: A Pele
de
Tuluperê.
Belém:
Museu
Goeldi,
Coleção
Eduardo
Galvão.
____. 2003. “Criação, Criadores e Criaturas”, in: O Belo é a Fera. A Estética da
produção e da Predação entre os Wayãna. Lisboa: Museu Nacional de Etnologia;
Assírio
&
Alvim.
VILAÇA, Aparecida. 1992. Comendo como gente: formas do canibalismo wari’. R.J.:
Editora
UFRJ
____.2006. Quem somos nós. Os Wari’ encontram os brancos. RJ: Editora da UFRJ
VIOLA, Eduardo. 1987. "O Movimento Ecológico no Brasil (1974-1986): do
ambientalismo à ecopolítica". In Ecologia e Política no Brasil., José Augusto Pádua
(org.). Rio de Janeiro: Editora Espaço e Tempo/IUPERJ: 63-109.
VIVEIROS de Castro Eduardo. 1996 “Os Pronomes Cosmológicos E O Perspectivismo
Ameríndio” In: Revista MANA 2(2):115-144, 1996
VIVEIROS DE CASTRO, E. 2002. “Imagens da Natureza e da Sociedade”, in: A
inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac &
Naify.
VIVEIROS DE CASTRO, E. 2002. “Perspectivismo e multinaturalismo na América
indígena”, in: A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São
Paulo: Cosac & Naify.
Nação
Download