serviço social

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Projeto Pedagógico de Curso
SERVIÇO SOCIAL
Profª. Coordenadora Esp. Marcia Maria Baggio Caus
- 2013 -
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO..................................................................................................................... 5
1. DA MANTENEDORA e MANTIDA ................................................................................... 5
1.1. Histórico da mantenedora e mantida .............................................................................. 5
1.2. Missão Institucional ........................................................................................................ 9
1.3. Diretrizes Pedagógicas gerais da Instituição .................................................................. 9
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ................................................................. 10
2.1. Contexto Educacional ................................................................................................... 10
2.2. Política Institucionais no Âmbito do Curso .................................................................. 11
2.3. Objetivos do Curso ....................................................................................................... 13
2.4. Perfil Profissional do Egresso ....................................................................................... 14
2.5. Estrutura Curricular ...................................................................................................... 16
2.5.1. Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Indígena.......................................................................................................... 18
2.5.2. Políticas de Educação Ambiental............................................................................. 19
2.5.3. Estrutura Curricular ................................................................................................. 19
2.6. Conteúdos Curriculares ................................................................................................ 21
2.6.1. Correlação entre as habilidades e competências previstas neste projeto para o
profissional de Serviço Social e as disciplinas do curso: ............................................. 22
2.6.2.
Ementário e Bibliografia ........................................................................................ 25
2.6.2.1.
Disciplinas Obrigatórias ..................................................................................... 25
2.6.2.2.
Disciplinas Optativas .......................................................................................... 59
2.7. Metodologia .................................................................................................................. 64
2.8. Estágio Curricular Supervisionado ............................................................................... 65
2.9. Estágio Supervisionado Não Obrigatório ..................................................................... 73
2.10.Atividades Complementares ......................................................................................... 75
2.11.Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................................. 95
2.11.1. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso: ........................................... 96
2.11.2. Regimento do Núcleo de Ética e Bioética ........................................................ 101
2.12.Apoio Discente ........................................................................................................... 106
2.12.1. Apoio Financeiro .............................................................................................. 106
2.12.2. Apoio à Participação em Eventos ..................................................................... 107
2.12.3. Apoio Pedagógico ao Discente ......................................................................... 107
2.12.4. Acompanhamento Psicopedagógico ................................................................. 108
2.12.5. Mecanismos de Nivelamento............................................................................ 109
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2.13.Acompanhamento de Egressos ................................................................................... 109
2.14.Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ......................................... 110
2.15.Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensinoaprendizagem .............................................................................................................. 112
2.16.Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ......................... 112
2.17.Número de Vagas ....................................................................................................... 113
3. CORPO DOCENTE .......................................................................................................... 114
3.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE .......................................................................... 114
3.1.1.
Atuação do NDE .................................................................................................. 114
3.2. Coordenação do Curso ................................................................................................ 116
3.2.1.
Atuação do Coordenador do Curso ...................................................................... 117
3.2.2. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do(a)
coordenador(a) ............................................................................................................ 118
3.2.3.
Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso ........................................... 118
3.3. Perfil do Corpo Docente ............................................................................................. 119
3.3.1.
Relação de professores do Curso de Serviço Social – 2013/01 ........................... 119
3.3.2.
Titulação do corpo docente do curso.................................................................... 119
3.3.3.
Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores ........................... 119
3.3.4.
Regime de trabalho do corpo docente do curso ................................................... 119
3.3.5.
Experiência Profissional do Corpo Docente ........................................................ 120
3.3.6.
Experiência de magistério superior do corpo docente ......................................... 120
3.3.7.
Produção científica, cultural, artística ou tecnológica.......................................... 121
3.4. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ............................................... 122
4. INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE APOIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO .................... 123
4.1. Gabinetes para Docentes em Tempo Integral ............................................................. 123
4.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ...................... 123
4.3. Salas de Professores .................................................................................................... 123
4.4. Salas de Aula .............................................................................................................. 123
4.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática ..................................................... 124
4.6. Biblioteca .................................................................................................................... 124
4.6.1.
Acervo .................................................................................................................. 124
4.6.2.
Política Institucional de Atualização do Acervo .................................................. 124
4.6.3.
Bibliografia básica................................................................................................ 125
4.6.4.
Bibliografia complementar ................................................................................... 125
4.6.5.
Periódicos Especializados .................................................................................... 126
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4.7. Laboratórios didáticos especializados: quantidade ..................................................... 128
4.8. Laboratórios didáticos especializados: qualidade ....................................................... 128
4.9. Laboratórios didáticos especializados: serviços ......................................................... 128
4.10.Apoio Didático Pedagógico e Administrativo ............................................................ 129
4.10.1. Apoio Pedagógico aos docentes ........................................................................... 129
4.10.2. Secretaria Geral .................................................................................................... 129
4.10.2.1.
Organização do controle acadêmico ................................................................. 130
4.10.2.2.
Corpo técnico da Secretaria .............................................................................. 130
4.10.3. Corpo Técnico da Biblioteca ................................................................................ 130
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 131
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APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social das Faculdades Integradas do Vale
do Iguaçu aponta os princípios norteadores, os objetivos, o perfil profissional e as áreas de
atuação do profissional egresso. Assim como ressalta aspectos envolvendo o corpo docente,
as estratégias utilizadas no processo de ensino-aprendizagem e estrutura curricular
flexibilizada oferecida aos acadêmicos, bem como o levantamento dos recursos humanos e
materiais disponíveis para a formação dos futuros profissionais.
A construção deste Projeto Pedagógico do Curso – PPC segue as recomendações
contidas na Resolução 15 do CNE/CES, de 13 de março de 2002, a qual aponta as Diretrizes
Curriculares dos Cursos de Bacharelado em Serviço Social, de forma a propor diretrizes para
o Curso de Serviço Social das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, em consonância com
o PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional e com o PPI – Plano Pedagógico
Institucional.
A elaboração deste PPC contou com a participação do corpo discente, docente e
técnico administrativo, objetivando a construção de um projeto sólido que propicie a
formação de um assistente social competente, ético e comprometido com o desenvolvimento
social e humanístico, devendo ser flexível o suficiente para acompanhar a constante
transformação da sociedade.
1. DA MANTENEDORA e MANTIDA
1.1. Histórico da mantenedora e mantida
A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU S.A., mantenedora das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, iniciou suas atividades ao final do ano de 1999.
Após várias discussões, visitas in loco, atendimentos de diligências, foram
credenciadas, em agosto de 2001, a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da
Vitória e a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória. As atividades
tiveram início no segundo semestre daquele ano, com os cursos de graduação em
Administração com habilitação em Administração Pública, Agronegócios e Marketing, além
do curso de graduação em Sistemas de Informação. No início do ano de 2002, foi credenciada
a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, e então autorizados os
cursos de Nutrição, Educação Física, Enfermagem. No mesmo ano foi autorizado o curso de
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Fisioterapia. Com edição do decreto 3860/2001, tornou-se necessário a introdução como parte
integrante do Projeto Institucional das Instituições de Ensino Superior, o seu planejamento
estratégico, sintetizado no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI. Assim, a Faculdade
de Ciências Sociais Aplicadas e a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da
Vitória, tiveram desenvolvidos seus PDIs, e os mesmos foram anexados, no sistema SAPIEns,
em 16/04/2002.
A partir deste planejamento e compromissos assumidos, a UNIDADE DE ENSINO
SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, definiu sua política de trabalho em consonância com as
necessidades e expectativas gerais da sociedade local e em interface permanente com o
mercado global.
Entendendo que é papel de uma boa educação, preparar indivíduos para compreender
os impactos das novas tecnologias na cultura através da concepção de sociedade como um
processo complexo e inacabado, onde valores e paradigmas estão sendo permanentemente
questionados, a instituição promove uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida e
articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação.
Tomando como base o ensino de qualidade e os projetos desenvolvidos junto à
comunidade mais carente da região, procura-se promover a criação e a execução de atividades
acadêmicas, onde os conhecimentos e as atitudes essenciais à formação humana e profissional
fossem consideradas. Os projetos pedagógicos da Instituição são configurados num conjunto
de princípios que expressam a missão de servir como elemento de desenvolvimento e
construção do saber, criando alternativas de soluções para os problemas postos pela
sociedade.
Essas diretrizes norteadoras requerem ações que atendam as expectativas da
sociedade e sejam adaptadas às realidades regionais. Diante disto, a UNIDADE DE ENSINO
SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, quando da elaboração do Plano de Desenvolvimento
Institucional referente à Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória,
período de 2002 a 2006, definiu em seu quadro de expansão a criação dos cursos de
graduação de Farmácia, Serviço Social (autorizados nos final de ano de 2003), e Odontologia
para 2005. O Plano de Desenvolvimento Institucional referente à Faculdade de Ciências
Sociais Aplicadas de União da Vitória, período de 2002 a 2006, definiu a criação do curso de
Bacharelado em Direito para 2004. Após receber a visita da comissão de avaliadores para o
curso de Direito e atender todas as diligências e complementos do PDI, a instituição aguardou
pronunciamento do CNE, que se manifestou favorável à autorização do curso de graduação de
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Direito, fato que ocorreu em fevereiro de 2005.
Com a emissão da Portaria nº 7 de 19 de março de 2004, que dispõe sobre o
Aditamento de PDI, a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, de acordo com o Artigo 1º
da referida Portaria e tendo em vista o cumprimento dos compromissos assumidos junto ao
MEC até então, promoveu modificações, considerando a inclusão e exclusão de cursos. Desta
forma, a solicitação do curso de graduação de Odontologia foi substituída, em Aditamento de
PDI, pela solicitação do curso de graduação em Medicina Veterinária e o curso de Agronomia
foi acrescentado, em PDI, à proposta de expansão da Faculdade de Ciências Exatas e
Tecnológicas (até então sem PDI aprovado).
Em maio do ano de 2005, a instituição recebeu a visita de comissão de especialistas
no MEC para a verificação das condições existentes para a implantação dos cursos de
Medicina Veterinária e Agronomia, exigindo, naquele momento, algumas providências para
que os cursos fossem implantados. Essas providências foram tomadas de forma satisfatória e,
em setembro de 2005, a comissão manifestou-se favoravelmente à oferta desses cursos.
A autorização dos cursos de Medicina Veterinária e Agronomia ocorreu no final do
ano de 2005. Além desses cursos, também foram solicitadas as autorizações para os cursos de
Biomedicina e de Educação Física (Bacharelado). O aditamento de PDI não foi realizado,
conforme dispõe a portaria normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Os dois cursos
foram autorizados no mês de dezembro de 2008.
Em 28 de agosto de 2009, foi solicitada a unificação das três faculdades mantidas;
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória (1793), Faculdade de
Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória (1795) e Faculdade de Ciências Biológicas e
da Saúde de União da Vitória (1927). A unificação se deu em 24 de dezembro de 2009, com a
edição da portaria 1746, com o nome de Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantendo
o código INEP 1927. Por ocasião da solicitação dessa unificação, foi anexado ao sistema
SAPIEns (sistema vigente à época para processos de unificação de mantidas) um Plano de
Desenvolvimento Institucional para o período 2009/2013. Como o processo tramitou
paralelamente ao sistema e-MEC (que na época não dispunha de ferramenta para unificação
de mantidas), tal PDI não foi vinculado a esse sistema. A que se considerar ainda, que uma
das faculdades unificadas, a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da
Vitória, código INEP 1927, tinha processo de recredenciamento tramitando no sistema eMEC protocolado em 30 de outubro de 2007, com Conceito Institucional – CI igual 4, não
concluído à época da unificação. Por entendimento da IES, esse processo também se aplicaria
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à nova faculdade, já que a unificação se daria nessa faculdade, extinguindo-se as demais
(1793 e 1795). Entretanto, não foi este o entendimento da relatora do processo no CNE, que
deu parecer favorável ao recredenciamento da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde
de União da Vitória, apenas, ignorando essa unificação. Após nota técnica da Secretaria de
Educação Superior, a qual concluiu equivocadamente que a Faculdade de Ciências Biológicas
e da Saúde de União da Vitória havia sido extinta pela referida portaria de unificação das
mantidas, o processo de recredenciamento foi encaminhado ao CNE para reexame e,
finalmente, foi arquivado. A conclusão desse processo foi que as Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu são uma nova IES, credenciada em 2009. Sendo assim, em 2012, conforme
legislação em vigor, a IES teve que solicitar o recredenciamento da mesma, o que exigiu a
elaboração de um novo PDI para o período 2013/2017.
Conforme PDI inserido no sistema SAPIEns, a nova instituição (unificada) deveria
ter solicitado a autorização de 3 novos cursos: Psicologia em 2009, Engenharia de Produção
em 2010 e Medicina em 2011. Embora essas solicitações estivessem previstas para esses anos,
por questões de reavaliação de investimentos da mantenedora, dificuldades na aquisição de
espaços destinados aos novos cursos, entre outras, a solicitação dos cursos de Psicologia e
Engenharia de Produção ocorreu apenas em 2011. Dadas as dificuldades inerentes à
autorização do curso de Medicina e após a realização de estudos envolvendo o corpo docente
e técnico-administrativo, visando a elaboração do planejamento estratégico da instituição (em
2010), optou-se por não solicitar o mesmo, substituindo-se pela solicitação dos cursos de
Engenharia Civil e Engenharia Mecânica, constituindo uma nova área de atuação da IES,
suprindo a demanda por esses profissionais na região. Não houve aditamento do PDI,
comunicando essa mudança, dado o fato de tal ferramenta não estar disponível em nenhum
sistema eletrônico do MEC. O curso de Engenharia Mecânica foi autorizado em dezembro de
2012. Os demais cursos, com autorizações solicitadas, estão com processos em trâmite.
Paralelamente aos processos de recredenciamento da IES, unificação de mantidas e
autorizações de cursos, a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu S. A., através das
faculdades mantidas, solicitou, a partir da conclusão de 50% da carga horária mínima de cada
curso, o reconhecimento dos mesmos. Foram reconhecidos 11 dos 13 cursos oferecidos pelas
três faculdades mantidas. Os outros dois cursos (Biomedicina e Educação Física Bacharelado) tiveram seus processos de reconhecimento solicitados em 2011. O quadro a
seguir resume a situação atual de cada curso:
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Curso
Autorização
Reconhecimento
Administração
1.701 de 01/08/2001
474 de 22/11/2011
Agronomia
4.166 de 02/12/2005
01 de 06/01/2012
Biomedicina
1.020 de 04/12/2008
em tramitação
543 de 22/02/2005
1.289 de 02/09/2010
Educação Física - Bacharelado
1.019 de 04/12/2008
em tramitação
Educação Física - Licenciatura
13 de 04/01/2002
286 de 21/12/2012
Enfermagem
12 de 04/01/2002
01 de 06/01/2012
Engenharia Civil
em tramitação
-
Engenharia de Produção
em tramitação
-
278 de 19/12/2012
-
Farmácia
3.769 de 12/12/2003
01 de 06/01/2012
Fisioterapia
2.540 de 06/09/2002
01 de 06/01/2012
Medicina veterinária
3.920 de 14/11/2005
109 de 28/01/2009
14 de 04/01/2002
01 de 06/01/2012
em tramitação
-
Serviço social
3.770 de 12/12/2003
2.363 de 22/12/2010
Sistemas de informação
1.679 de 01/08/2001
286 de 21/12/2012
Direito
Engenharia Mecânica
Nutrição
Psicologia
1.2. Missão Institucional
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu foram criadas com a missão, ainda
atual, de ser uma instituição de referência no Estado, assumindo o compromisso institucional
de promover o desenvolvimento educacional e social da região, por intermédio da oferta de
um ensino de qualidade em diferentes áreas do conhecimento, integrado à iniciação à pesquisa
e à extensão. São valores da Instituição: autonomia, cidadania, compromisso social, ética e
respeito à diversidade.
1.3. Diretrizes Pedagógicas gerais da Instituição
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu têm por objetivo a formação de profissionais de nível superior
competentes e aptos a participar no processo de desenvolvimento da sociedade. Para tanto,
promove ações visando à qualidade e a excelência na formação, respeitando e considerando a
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importância do compromisso social.
O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-la
utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem reflete um
processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela constante mediação
entre sua representação teórica e a prática social.
Assumindo essa perspectiva, as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu de União
da Vitória elegem como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a aprendizagem em sua
relação dialética com o ensino. Entende-se o aluno como sujeito de sua própria aprendizagem,
capaz de, numa ação deliberada e consciente, buscar o domínio dos conteúdos necessários à
vida cidadã e à profissionalização. Para isso, mais do que dominar enorme massa de
conteúdos e técnicas, o estudante deverá aprender a se relacionar com o conhecimento de
forma ativa, construtiva, criadora e ética.
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
2.1. Contexto Educacional
O Curso de Serviço Social da IES foi concebido em função de necessidades da
sociedade paranaense, em especial a Região Sul do Paraná, necessidades estas ligadas a
realidade regional que historicamente fomentou-se numa economia extrativista da madeira, a
qual entrou em declínio nas últimas décadas, deixando como herança uma diversidade
multirracial, uma população migrante sem alternativa socioeconômica e uma limitação
histórica para o estabelecimento de um desenvolvimento sustentável. Outra questão relevante
para a leitura da realidade social, e por fim da necessidade do curso é a exploração operária,
marcante característica do extrativismo.
Foi considerada ainda a necessidade imprescindível da participação do assistente
social na realidade social em aspectos ligados à pobreza, deficiências mentais, físicas,
violência, alcoolismo, dependência química, desemprego, qualificação profissional, geração
de renda, planejamento familiar, entre outros contribuindo na melhoria da qualidade de vida
da população paranaense.
Seguindo o histórico da profissão, atualmente as demandas pelo profissional são
crescentes, uma vez que os direitos sociais vão se consolidando historicamente a partir do
Constituição Cidadã. Assim a atuação do profissional Assistente Social nas políticas públicas
se torna efetiva, haja vista a Lei 12.101 de novembro de 2009, que tipifica as entidades de
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assistência social, visando a organização e o controle social das instituições prestadoras de
trabalhos sociais.
A partir das necessidades expressas na sociedade, os municípios da região e mesmo
os de fora da região, vem oferecendo concursos públicos, com um número expressivo de
vagas para o profissional Assistente Social, nos quais os alunos egressos do curso têm
participado e muitos já estão trabalhando por meio destes concursos, participando da
construção da sociedade a partir da prática profissional. Atuando na prática profissional,
continuam com vínculo com a IES, pois buscam qualificação por meio de pós-graduações e
encontros como a Semana Acadêmica do Curso, palestras e mesmo o contato por meio de
campos de estágio, uma vez que se tornam supervisores de prática de estágio dos atuais
alunos.
Com base nos dados cadastrais dos Conselhos Regionais de Serviço Social do Paraná
e de Santa Catarina, temos na região sul do Paraná e norte de Santa Catarina,
aproximadamente 200 profissionais cadastrados.
A presença do curso de Serviço Social na região contribui com instituições
governamentais ou não governamentais, que acolhem trabalhos técnico-acadêmicos, tanto de
alunos como professores, demonstrando a riqueza da inserção profissional em momentos de
discussão, de elaboração e consolidação de políticas sociais, a exemplo, conferências
municipais e sensos demográficos com objetivo de mapear espaços ainda não ocupados por
trabalhos voltados para a área social.
O curso de Serviço Social das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu tem atuação
em projetos sociais voltados para a comunidade de toda a região, pois os alunos do curso são
de Porto União, União da Vitória e das demais cidades da região norte catarinense e sul
paranaense.
2.2. Política Institucionais no Âmbito do Curso
A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendente se dá através da mediação, que
não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do professor é justamente o
de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito-aprendente e o objeto a ser apreendido.
Tem, portanto, uma especificidade a ser respeitada: trata-se de um profissional a serviço da
orientação e condução do processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que
favoreça a construção de sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Nesse movimento, a
pesquisa e a elaboração pessoal são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos
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de ensino orientam a aprendizagem visando o desenvolvimento de habilidades e competências
primordiais ao exercício da profissão e da cidadania, considerando também, a necessidade de
promover a capacidade de elaboração pessoal e a pesquisa. Estas estão sempre em relação
com as práticas sociais e balizadas pelas discussões coletivas, orientadas pelo docente durante
as aulas.
Em síntese:

a Instituição garante a aprendizagem adequada aos alunos;

a aprendizagem assenta-se ao mesmo tempo, no domínio dos conteúdos
considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências e habilidades
relevantes à formação profissional;

a instituição zela pela formação ética e pelo desenvolvimento da autonomia, da
autoconfiança, da capacidade de adaptar-se a novas realidades, motivando o
sujeito aprendiz à conquista de objetivos, à tomada de decisão, à superação de
obstáculos, à adoção de uma postura empreendedora e ética frente aos novos
desafios, à competência em lidar com as emoções, à liderança, ao trabalho em
equipe, à iniciativa, à tolerância, entre outras habilidades que fazem parte dos
valores humanos que também integram a formação profissional.
A Instituição promove:

apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica – neste
caso, pretende-se despertar o interesse pela inovação e pela crítica abrangente
dos processos de formação educacional e profissional;

atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de
consultas a bancos de dados da área de saúde;

exposição dos próprios trabalhos dos alunos por vários meios de divulgação
(publicação de artigos, participação em seminários, congressos, simpósios e
etc.);

apoio ao trabalho acadêmico interdisciplinar. Sobretudo nos seguintes
momentos: Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e
Atividades Complementares;

aulas e atividades práticas;

o relacionamento direto e recíproco com a comunidade local e regional, pela
extensão do ensino mediante a oferta de cursos e serviços especiais;
12
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
a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas
e benefícios resultantes da criação tecnológica gerada pelos cursos da
Instituição.
A IES entende o seu desenvolvimento como muito próximo ao da comunidade de
que é originária e busca a institucionalização de suas atividades de ensino e extensão.
O reconhecimento de que “a produção de conhecimento se faz na interface
escola/comunidade” (RENEX, 1998), leva ao enfrentamento da questão da extensão. Esta se
coloca como prática que interliga uma faculdade, em suas atividades de ensino, com as
demandas econômicas, sociais e culturais da região onde se instala.
Assim, a ação extensionista vai além da prestação de serviços (assistências,
consultorias, assessorias, atendimento nas empresas juniores), da difusão cultural (eventos e
toda uma vasta gama de realizações artísticas ou culturais), ou da disseminação de
conhecimentos (cursos, seminários, palestras, conferências). Mais do que na simples
formulação da missão institucional, é na compreensão desta identidade, na vivência deste
conceito: “Ensino prá valer e compromisso social” pela comunidade acadêmica que a IES
promove a integração entre ensino e extensão.
2.3. Objetivos do Curso
A elaboração dos objetivos do Curso tomou como base as diretrizes curriculares para
os Cursos de Serviço Social do Ministério da Educação Lei de Diretrizes e Bases (Nº 9394 de
20/12/1996) e Diretrizes Gerais para o Curso de Serviço Social (ABEPSS, 1996). Também é
norteado por necessidades curriculares orientadas pelos órgãos de classe, Conselho Federal de
Serviço Social – CFESS e Conselho Regional de Serviço Social – CRESS, integrados e
envolvidos com a atividade profissional que será desenvolvida pelo egresso do curso.
Objetivo Geral
Formar profissionais na especificidade do Serviço Social, para uma práxis
fundamentada na visão dialética sócio histórica com habilidade na perspectiva de elaboração
das políticas sociais emancipatórias a partir da apropriação da complexidade das relações
sociais que a realidade social apresenta em seu cotidiano.
Objetivos Específicos
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
Criar oportunidades para que os(as) acadêmicos(as) estabeleçam a relação
teoria-prática do Serviço Social, utilizando um instrumental técnico- científico
que responda aos desafios apresentados pelas demandas sociais;

Enfatizar conhecimentos que permitam ao acadêmico identificar, compreender e
analisar a sociedade brasileira, sua conjuntura (estrutura) e a inserção do serviço
social no mundo capitalista;

Reconstruir a reflexão e as ações de extensão que focalizem o desenvolvimento
Regional;

Estabelecer a unidade no processo ensino-aprendizagem por meio de uma
relação democrática e construtiva entre o(a) professor e o(a) acadêmico(a);

Propiciar condições para o desenvolvimento de consciência crítica do(a)
acadêmico(a) como um requisito fundamental na construção de sua identidade
profissional;

Estimular os(as) acadêmicos (as) à definição de posicionamento ético diante dos
desafios e exigências da profissão;

Desenvolver atitude investigativa para apreensão dos fenômenos da realidade
social de maneira científica;

Contribuir para a formação de profissionais habilitados ao reconhecimento de
seu espaço ocupacional no desenvolvimento da sociedade, na ótica do
conhecimento do global e no agir local;

Provocar a participação dos(as) acadêmicos(as) em sociedades científicas e/ou
de organização da categoria profissional, como forma de garantir o compromisso
com a qualidade dos serviços prestados à população e com aprimoramento
intelectual da competência profissional.
2.4. Perfil Profissional do Egresso
Atualmente, um dos maiores desafios enfrentados pelo assistente social é
desenvolver habilidades e competências que lhe permitam desvelar a realidade e construir
propostas de trabalho criativas e capazes de preservar, efetivar e ampliar os direitos sociais, a
partir de demandas emergentes no cotidiano. “Enfim, ser um profissional investigativo e
propositivo e não só executivo” (IAMAMOTO, 1997, p.08).
Este é um debate contemporâneo do Serviço Social, de forma a antecipar
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problemáticas e propostas para o enfrentamento do neoliberalismo no seu estágio de
globalização, em suas características conservadoras e privatistas. As novas demandas que se
colocam para o Serviço Social exigem que a categoria profissional se arme de elementos
teóricos e de informações da realidade local e global, na intencionalidade de subsidiá-lo na
formulação de propostas para a construção programática de trabalho.
Nesse propósito, o formado em Serviço Social da IES está apto a promover o
enfrentamento do projeto hegemônico do capital. O perfil do formando está, portanto, em
consonância com o projeto da categoria acima mencionado e com o estabelecido na
Resolução 15 do CNE/CES, de 13 de março de 2002, a qual estabelece as Diretrizes
Curriculares dos Cursos de Bacharelado em Serviço Social.
Cientes de que um curso de formação profissional não se reduz à oferta de
disciplinas que propiciem uma titulação que contemple a condição de inserção no mercado de
trabalho, o Curso de Serviço Social prepara cientificamente quadros profissionais capazes de
responder às exigências de um profissional coletivamente constituído e historicamente
situado.
E, diante das demandas de conhecimento e compromisso com a realidade regional,
bem como articulado à missão da Instituição: “ensino pra valer e compromisso social”,
apresentam-se os postulados constituintes da identidade profissional do egresso. Na efetivação
destes postulados, o egresso se apresenta com:

Capacidade
de
articular
os
conhecimentos
teórico-práticos,
para
o
desenvolvimento permanente da leitura crítica da realidade;

Habilidades para resolver problemas e desafios, no decorrer do seu processo de
trabalho;

Capacidade investigativa, propositiva e interventiva em situações cotidianas;

Capacidade para atuar na organização da sociedade civil, identificando as
demandas presentes na sociedade;

Competência para planejar, implementar, executar, administrar e avaliar projetos
e programas, de forma criativa e inovadora, no campo das políticas sociais;

Criticidade e competência teórico-metodológica, técnico-operativa e éticopolítica, dotado de habilidades como versatilidade, iniciativa, liderança,
capacidade de negociação, resolução e argumentação, habilitado para o trabalho
interdisciplinar e para atuar no campo da consultoria.
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
Comportamento ético, orientado pelo projeto político da categoria ou da
profissão;

Sensibilidade para atuar nas questões humanas.
2.5. Estrutura Curricular
O Currículo Pleno do Curso de Serviço Social é construído a partir dos princípios
apresentados nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Formação Profissional e dos
pressupostos estabelecidos no Documento da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em
Serviço Social (ABEPSS, 1996). Diante disso, os princípios que fundamentam a formação do
Assistente Social são:
a) Flexibilidade de organização dos currículos plenos, expressa na possibilidade de
definição de disciplinas e/ou outros componentes curriculares - tais como
oficinas, seminários temáticos, atividades complementares - como forma de
favorecer a dinamicidade do currículo;
b) Rigoroso trato teórico, histórico e metodológico da realidade social e do Serviço
Social, que possibilite a compreensão dos problemas e desafios com os quais o
profissional se defronta no universo da produção e reprodução da vida social;
c) Adoção de uma teoria social crítica que possibilite a apreensão da totalidade
social em suas dimensões de universalidade, particularidade e singularidade;
d) Superação da fragmentação de conteúdos na organização curricular, evitando-se
a dispersão e a pulverização de disciplinas e outros componentes curriculares;
e) Estabelecimento das dimensões investigativa e interventiva como princípios
formativos e condição central da formação profissional, e da relação teoria e
realidade;
f)
Padrões de desempenho e qualidade idênticos para cursos diurnos e noturnos,
com máximo de quatro horas/aulas diárias de atividades nestes últimos;
g) Caráter interdisciplinar nas várias dimensões do projeto de formação
profissional;
h) Indissociabilidade nas dimensões de ensino, iniciação à pesquisa e extensão;
i)
Exercício do pluralismo como elemento próprio da natureza da vida acadêmica e
profissional, impondo-se o necessário debate sobre as várias tendências teóricas,
em luta pela direção social da formação profissional, que compõem a produção
das ciências humanas e sociais;
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j)
Ética como princípio formativo perpassando a formação curricular;
k) Indissociabilidade entre estágio e supervisão acadêmica e profissional.
Os presentes princípios são elementos respaldados pelas diretrizes curriculares da
formação profissional as quais implicam na construção de conhecimento teóricometodológica, ético-política e técnico-operativa para a:
a) Apreensão crítica do processo histórico como totalidade;
b) Investigação sobre a formação histórica e os processos sociais contemporâneos
que conformam a sociedade brasileira, no sentido de apreender as
particularidades da constituição e desenvolvimento do capitalismo e do Serviço
Social no País;
c) Apreensão do significado social da profissão desvelando as possibilidades de
ação contidas na realidade;
d) Apreensão das demandas - consolidadas e emergentes - postas ao Serviço Social
via mercado de trabalho, visando formular respostas profissionais que potenciem
o enfrentamento da questão social, considerando as novas articulações entre
público e privado;
e) Exercício profissional cumprindo as competências e atribuições previstas na
Legislação Profissional em vigor.
O currículo pleno do Curso contempla o seguinte conjunto de conhecimentos que
fundamentam a formação do profissional do Serviço Social: Núcleo de Fundamentos teóricometodológicos da Vida Social; Núcleo de Fundamentos da Formação sócio histórica da
sociedade brasileira e Núcleo de Fundamentos do Trabalho Profissional.
O projeto pedagógico se consolida na construção de um currículo voltado para
conteúdos essenciais, relacionados com a realidade social global, nacional e regional, da
família e da comunidade, integrado à realidade profissional da região, proporcionando
formação integral para o fortalecimento da categoria profissional. Munindo, dessa forma, os
profissionais para o desafio das realidades institucionais.
O currículo pleno do curso de Serviço Social apresenta disciplinas básicas e
instrumentais, teóricas e de formação profissional, disciplinas optativas e de formação
complementar. Conforme o Documento da ABEPSS recomenda ao mencionar o
desdobramento em disciplinas, seminários temáticos, oficinas/laboratórios, atividades
complementares e outros componentes curriculares, a saber:
Disciplinas: constituem-se como particularidades das áreas de conhecimento que
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enfatizam determinados conteúdos priorizando um conjunto de estudos e atividades
correspondentes a determinada temática, desenvolvida em um período com uma carga horária
pré-fixada. Apresentamos no Currículo Pleno a modalidade obrigatória e a optativa.
Seminários temáticos: momentos de especificidade e aprofundamento de temáticas
relevantes em diferentes enfoques, visando detalhamento de abordagens voltadas para a
problematização e o estímulo da criatividade.
Seminários de Estágio: espaços de vivência que permitam o tratamento operativo de
temáticas, instrumentos e técnicas, posturas e atitudes, utilizando-se de diferentes formas de
linguagem.
Oficinas/Laboratórios: espaço em que os acadêmicos observam, acompanham e
realizam a intervenção profissional e professores, são eles Clínica Escola e Núcleo de Prática
Jurídicas e de Serviço Social, contribui em sua especificidade para a formação complementar
de orientação preventiva primeiros socorros. O Núcleo de Prática Jurídicas e de Serviço
Social é um laboratório para a formação profissionalizante para as disciplinas de Introdução
ao Serviço Social, Estágio Supervisionado I, II, III E IV e Serviço Social, Famílias e
segmentos sociais vulneráveis.
Atividades complementares: constituídas por atividades de iniciação científica e
extensão, produção científica, núcleos de estudo, visitas monitoradas, monitoria, participação
em encontros, seminários e congressos com apresentação de trabalho. As atividades
formativas básicas têm por objetivo dar relevância às atividades científicas e extensionistas,
afirmando a dimensão investigativa como princípio formativo e como elemento central na
formação profissional e da relação entre teoria e realidade.
2.5.1. Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Indígena.
A Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Indígena são contempladas, principalmente: em conteúdos das disciplinas de
Antropologia Social e Ética Profissional do Serviço Social, além de ser abordado, de forma
transversal, em todas as disciplinas que tratam da busca de igualdade de direitos; em
atividades complementares; na iniciação científica; em projetos de extensão e em atividades
extracurriculares promovidas pela IES.
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2.5.2. Políticas de Educação Ambiental
A Educação Ambiental será abordada, especificamente, na disciplina de Seminários
Temáticos: Educação, Meio Ambiente e Empresas; em atividades extracurriculares e projetos
de extensão promovidos pelo Núcleo de Políticas Ambientais da IES; na iniciação científica e
em atividades complementares e projetos sociais.
2.5.3. Estrutura Curricular
A estrutura curricular em curso está apresentada a seguir:
3° Período
2° Período
1° Período
Período
Unidade Curricular
Carga
Horária
Comunicação e Expressão
80
Filosofia
80
Introdução ao Serviço Social
80
Teoria Sociológica I
80
Serviço Social, Produção Capitalista e Questão Social
80
Subtotal
400
Serviço Social e Política Social: Modelos de Proteção Social
80
Teoria Sociológica II
80
Fundamentos Históricos Teóricos‐Metodológicos do Serviço Social I
80
Formação Sócio‐Histórica Econômica Brasileira
80
Estatística Aplicada ao Serviço Social
40
Metodologia Científica
40
Subtotal
400
Ética Profissional do Serviço Social
80
Psicologia
80
Antropologia Social
80
Fundamentos Históricos Teóricos‐Metodológicos do Serviço Social II
80
Ciência Política e Teoria do Estado
80
Subtotal
400
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7° Período
6° Período
5° Período
4° Período
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Fundamentos Históricos Teóricos‐Metodológicos do Serviço Social III
80
Processos de Trabalho em Serviço Social I
40
Seminário de Estágio I
40
Política Social: Assistência Social
80
Psicologia Social
80
Economia Política
80
Estágio Supervisionado em Serviço Social I
72
Subtotal
472
Serviço Social, Movimentos Sociais, Organizações Sociais e Terceiro Setor
80
Política Social: Saúde e Previdência
80
Pesquisa em Serviço Social I
80
Planejamento e Gestão em Serviço Social I
80
Processos de Trabalho em Serviço Social II
40
Seminário de Estágio II
40
Estágio Supervisionado em Serviço Social II
144
Subtotal
544
Política Social: Crianças e Adolescentes
80
Pesquisa em Serviço Social II
80
Seminário de Estágio III
40
Serviço Social, Famílias e Segmentos Sociais Vulneráveis
40
Planejamento e Gestão em Serviço Social II
80
Processos de Trabalho em Serviço Social III
80
Estágio Supervisionado em Serviço Social III
144
Subtotal
544
Política Social: Idoso e Pessoas Portadoras de Deficiência
80
Seminário de Estágio IV
40
Questão Social e Realidade Regional
40
Direito e Legislação Social
80
Optativa I
40
Optativa II
40
Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso I
80
Estágio Supervisionado em Serviço Social IV
144
Subtotal
544
20
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8° Período
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Avaliação de Políticas Sociais
40
Seminários Temáticos: Educação, Meio Ambiente, Empresas
40
Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso II
80
Optativa III
80
Subtotal
240
Atividades Complementares (regulamentação própria)
216
Total Geral
3760
2.6. Conteúdos Curriculares
O Curso de Serviço Social, por meio de sua matriz curricular, instrumentaliza
teórico-metodologicamente os acadêmicos, para uma leitura crítica da sociedade,
potencializando uma formação que o prepare para o exercício das competências e atribuições
privativas deste profissional, destacando as habilidades referentes as propostas para o
enfrentamento das contradições estruturais e dos antagonismos presentes na sociedades de
classes, por meio da elaboração, gerenciamento e avaliação de políticas sociais e projetos
societários alternativos. Assim, o Assistente Social poderá atuar em instâncias públicas,
privadas, híbridas e não governamentais, sendo acima de tudo um mediador para a
mobilização e organização da sociedade civil. Os conteúdos curriculares são periodicamente
avaliados pelo colegiado do curso e NDE, tendo em vista as novas demandas do profissional
assistente social. Existe a preocupação com relação às fontes bibliográficas/banco de dados
utilizados para a formação acadêmica. Busca-se a compra de livros sempre que existe a
necessidade de atualização de ementas ou de complementar as questões levantadas nas
disciplinas, da mesma forma o colegiado preocupa-se com a disponibilização de sites
científicos para facilitar o acesso às fontes de pesquisa dos alunos. Buscando com estas
medidas, manter o aluno atualizado para seu ingresso no mercado de trabalho. Os projetos de
extensão e núcleos de estudo visam aprofundar os conhecimentos do aluno a respeito da
realidade social que, apresentando-se de forma dinâmica, subsidia a reflexão crítica do aluno e
professor, que por meio dos conhecimentos teóricos adquiridos na academia, levam para a
prática profissional a possibilidade de exercer a práxis social.
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2.6.1. Correlação entre as habilidades e competências previstas neste projeto para o
profissional de Serviço Social e as disciplinas do curso:
Busca-se com este item demonstrar a relação entre o perfil profissional desejado para
o(a) aluno(a) concluinte do Curso e a formação educacional proposta por este projeto.
O Curso de Bacharelado em Serviço Social tem como meta a formação de
profissionais competentes, éticos e comprometidos com a realidade regional e brasileira.
Para tanto, é relevante a atenção às questões pedagógicas voltadas para a construção de
espaços que viabilizem o processo ensino-aprendizagem. Tais espaços oportunizam aos
acadêmicos (re)conhecer a complexidade estabelecida na rede de relações presentes no âmbito
da sociedade. Possibilitam, ainda, identificar as demandas tradicionais e emergentes
apresentadas na contemporaneidade. Em síntese, as atividades realizadas nesses espaços de
aprendizagem se consubstanciam na construção do conhecimento e na apreensão da realidade
social, assumindo o caráter mediador das transformações da sociedade, na defesa dos direitos
humanos e da justiça social.
Portanto para fins didáticos elencamos as habilidades/competências que formarão o
perfil desejado para o(a) graduado(a) em Serviço Social:
1. enfrentar as contradições estruturais e os antagonismos presentes na sociedade de
classes.
2. elaborar, gerenciar e avaliar políticas sociais e projetos societários alternativos.
3. atuar em instâncias públicas, privadas, híbridas e não governamentais.
4. posicionar-se como mediador para a mobilização e organização da sociedade civil.
5. desenvolver competência ética na construção do espaço de atuação.
6. estar comprometido com a realidade regional e brasileira.
7. (re)conhecer a complexidade estabelecida na rede de relações presentes no âmbito
da sociedade.
8. identificar
as
demandas
tradicionais
e
emergentes
apresentadas
na
contemporaneidade.
9. defender os direitos humanos e a justiça social.
Correlação das habilidades e competências com as disciplinas da matriz curricular
oferecida pelo Curso:
Para tornar clara a correlação entre habilidades/competências e as disciplinas do
curso, consideramos adequado aliar este item a proposta orientada pela Associação Brasileira
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de Ensino e Pesquisa em Serviço Social de 1996 no que diz respeito aos núcleos de
fundamentação da formação profissional.
Disciplinas do Núcleo de Fundamentos teórico-metodológicos da Vida Social
Núcleo de Fundamentos teórico-metodológicos da Habilidades e competências
Vida Social
Comunicação e expressão
2, 7, 8
Filosofia
1,5, 9
Teoria Sociológica I e II
1, 2, 6, 7, 8, 9
Serviço Social, produção capitalista e questão social
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Estatística aplicada ao Serviço Social
2, 7, 8
Metodologia científica
2
Questão social e realidade regional
1,2, 3, 6, 7, 8, 9
Direito e legislação social
2, 3, 9
Disciplinas do Núcleo de Fundamentos da Formação sócio-histórica da sociedade
brasileira
Núcleo de Fundamentos da Formação sócio- Habilidades e competências
histórica da sociedade brasileira
Formação sócio-histórica econômica brasileira
1, 2, 4, 5, 6, 7, 8
Antropologia Social
1, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Ciência Política e Teoria do Estado
1, 3, 6, 7, 8, 9
Economia Política
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Serviço Social, Movimentos Sociais, Organizações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Sociais e Terceiro Setor
Seminários temáticos: educação, meio ambiente, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
empresas
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Disciplinas do Núcleo de Fundamentos do Trabalho Profissional
Núcleo de Fundamentos do Trabalho Profissional
Habilidades e competências
Introdução ao Serviço Social
3, 5, 6, 7, 9
Serviço Social e Política Social: modelos de proteção 1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
social
Fundamentos Histórico Teórico- Metodológicos do 1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Serviço Social I, II e III
Ética Profissional do Serviço Social
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Psicologia I
5, 6, 9
Processos de Trabalho em Serviço Social I, II e III
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Seminário de Estágio I, II, III e IV
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Política Social: assistência social
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Psicologia Social
4, 5, 6, 9
Pesquisa em Serviço Social I e II
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Política Social: criança e adolescentes
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Planejamento e Gestão em Serviço Social I e II
2, 3, 4, 5, 6, 8, 9
Política Social: saúde, previdência
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Serviço
Social,
Famílias
e
segmentos
sociais 1, 3, 4, 5, 6, 8, 9
vulneráveis
Política Social: idoso e pessoas com deficiência
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Orientação ao Trabalho de Conclusão de Curso I e II
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Avaliação de Políticas Sociais
2,4, 5, 8, 9
Atividades Complementares
2, 8, 9
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2.6.2. Ementário e Bibliografia
2.6.2.1.
Disciplinas Obrigatórias
PRIMEIRO PERÍODO
Disciplina: Comunicação e expressão
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Noções básicas de linguagem e expressão. Os diversos tipos de textos e suas características.
Leitura e análise de textos. Correção gramatical e estilística. Exercícios de expressão oral e
de produção de texto na área específica.
Bibliografia básica:
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 44ª ed. Rio de Janeiro:
Companhia Editora Nacional, 2008.
FARACO. C. A.; TEZZA, C. Prática de Texto para estudantes universitários. 10 ed.
Petrópolis: Vozes, 2003.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de Texto: leitura e redação. São
Paulo: Ática, 2003.
Bibliografia Complementar
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.
17. ed. São Paulo, Ática, 2007.
OLIVEIRA, Ana Tereza Pinto de. Manual compacto de redação e estilo. São Paulo,
Rideel, 1994.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 2. ed. São Paulo,
Cortez, 2002.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 5. ed. São Paulo,
Contexto, 2001.
FARACO, Carlos. Trabalhando com narrativa. São Paulo, Ática, 1992.
Disciplina: Filosofia
Carga horária: 80 horas
Ementa:
História e constituição do pensamento filosófico. Epistemologia: conhecimento científico e
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senso comum. Pensamento filosófico na modernidade e na pós-modernidade.
Bibliografia básica:
ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M. H.P. Filosofando: introdução à filosofia. 2ª ed. São
Paulo: Moderna, 2009.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia. São Paulo: Saraiva, 2002.
GHIRALDELLI JR., Paulo. Introdução à filosofia. São Paulo: Manole, 2003.
Bibliografia Complementar
ARENDT, H. A Condição Humana. Trad. Roberto Raposo. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense,
2007.
CHAUI, M. Convite a Filosofia. 12 ed. São Paulo: Ática, 2011.
CHAUI, Marilena. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. Coleção História do povo
brasileiro. Fundação Perseu Abramo, 2000.
PRADO JR. Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2000.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994.
Disciplina: Teoria Sociológica I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
A configuração da sociologia enquanto ciência. As diferentes abordagens sociológicas e suas
influências no processo social. Matrizes clássicas do pensamento sociológico: Conte,
Durkheim, Weber, Marx.
Bibliografia básica:
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
WEBER, M. Metodologia das Ciências Sociais. São Paulo: Cortez, 2002.
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. 18ª ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2005.
TUNER, H. Jonathan. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2000.
Bibliografia Complementar
BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. São Paulo: LTC, 1983.
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ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. de O.; OLIVEIRA, M. G. de. Um toque de
clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
OSSOWSKI, Stanislaw. Estrutura de classes na consciência social. Rio de Janeiro, 1976.
KOENIG, Samuel. Elementos de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
Disciplina: Introdução ao Serviço Social
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Apresentação do Curso. Apresentação da profissão: o mercado de trabalho, espaços sócioocupacionais no setor público e privado, organizações não governamentais, movimentos
populares; objeto de intervenção profissional; perfil pedagógico, político e ético profissional;
objetivos, importância e demandas da profissão no cenário brasileiro.
Bibliografia básica:
ABREU, Marina Maciel. Serviço Social e organização da cultura: perfis pedagógicos da
prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002.
FREIRE, Lúcia M. B.. O Serviço Social na reestruturação produtiva: espaços, programas
e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2006.
IAMAMOTO, Marilda V. Renovação e Conservadorismo no Serviço Social. – Ensaios
Críticos. São Paulo: Cortez, 2004.
Bibliografia Complementar
BONETTI, Dilséia Adeodata (org.)...[et. al.]. Serviço Social e ética: convite a uma nova
práxis. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
ESTEVÃO, Ana Maria R. O que é Serviço Social. São Paulo: Brasiliense, 1999.
FALEIROS, Vicente de Paulo. Estratégias em Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2005.
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2002.
MARTIN DE SÁ, Janete L. (org.). Serviço Social e interdisciplinaridade: dos fundamentos
filosóficos à prática interdisciplinar no ensino, pesquisa e extensão. 4ª ed. São Paulo: Cortez,
2006.
Disciplina: Serviço Social, produção capitalista e questão social.
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Carga Horária: 80 horas
Ementa:
O Serviço Social como profissão inserida na divisão sócio-técnica do trabalho e na
reprodução das relações sociais, no contexto capitalista. O desenvolvimento no padrão de
acumulação capitalista e suas implicações econômicas, políticas e nos mecanismos de
regulação social. A questão social e seus desdobramentos como fundamento sócio-histórico
do Serviço Social.
Bibliografia básica:
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do Trabalho; Ensaio sobre a afirmação e a negação do
trabalho. 3º ed. São Paulo: Bom tempo, 1999.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Relações sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma
interpretação histórico-metodológica. 15ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
MARX, Karl. O capital: critica da economia política. Livro I. Volume 2 – O processo de
produção do capital. 18ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
Bibliografia Complementar:
NETTO, José Paulo. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. São Paulo, Cortez, 2005.
BORON, Atilio, A. Estado, capitalismo e democracia na América Latina. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2002.
FILHO, Daniel Aarão Reis (org.). O Manifesto Comunista 150 anos depois: Karl Marx,
Friedrich Engles. IN: Carlos Nelson Coutinho [et.al.]. Rio de Janeiro: Contraponto; São
Paulo: Fundação Perseu A bramo, 1998.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Trabalho e indivíduo social: um estudo sobre a condição
operaria na agroindústria canavieira paulista. São Paulo: Cortez, 2006.
SEGUNDO PERÍODO
Disciplina: Estatística Aplicada ao Serviço Social
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Fases do trabalho estatístico. Tabulação e distribuição de frequência. Gráficos. Medidas de
tendência central. Medidas de dispersão. Números índices. Indicadores sociais
Bibliografia básica:
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COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
TOLEDO, G. L. / OVALLE, I. I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1995.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed.
São Paulo, Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade. São Paulo: Makron Books, 1999.
FONSECA, J. J. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995.
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro, LTC, 2011.
519.5/M821e/Livros.
POCHMANN, Marcio; AMORIM, Ricardo (orgs.). Atlas da exclusão social no Brasil.
Volume 2. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2004.
POCHMANN, Marcio; AMORIM, Ricardo (orgs.). Atlas da exclusão social no Brasil.
Volume 3. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2004.
Disciplina: Metodologia Científica
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Conceituação de Metodologia Científica. Necessidade da produção científica na universidade.
Elaboração de projetos e trabalhos acadêmicos. Normas de referências bibliográficas e
apresentação de trabalhos acadêmicos da ABNT. Técnicas de estudo: fichamento, leitura,
resumo, resenha e síntese.
Bibliografia Básica:
GIL, Antônio Carlos. Métodos E Técnicas De Pesquisa Social. 5ª Ed. São Paulo, Atlas,
1999.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. São Paulo:
Makron Books, 2002.
MARCONI, Marina De Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos De Metodologia
Científica. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
UNIGUAÇU. Manual De Normas Técnicas: Estilo E Estrutura Para Trabalhos Acadêmicos.
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2ª Ed. União Da Vitória: Uniguaçu, 2007.
SANTOS, Antônio Raimundo Dos. Metodologia Científica: A Construção Do
Conhecimento. Rio De Janeiro: DP&A, 2002.
BARROS, Aidil Jesus Da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida De Souza. Fundamentos
De Metodologia Científica: Um Guia Para A Iniciação Científica. São Paulo: Pearson, 2000.
DEMO, Pedro. Metodologia Cientifica em ciencias sociais. 3ª ed. Sao Paulo, Atlas, 1995.
RUIZ, João Alvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiencia nos estudos. 4ª ed. São
Paulo, Atlas, 1996.
Disciplina: Teoria Sociológica II
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Os principais teóricos da sociologia brasileira, análise de suas teorias no tocante à
compreensão da realidade brasileira. As transformações societárias contemporâneas. A
sociologia política.
Bibliografia básica
ANTUNES, Celso Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação
do trabalho. São Paulo: Bomtempo, 1999.
CARDOSO, Fernando Henrique; IANNI, Octavio. Homem e sociedade: leituras básicas de
sociologia geral. 14ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1984.
COUTINHO, Carlos Nelson (org). Ler Gramsci, entender a realidade. Rio de Janeiro: Ler
Grasmci, entender a realidade Civilização Brasileira, 2003.
Bibliografia Complementar
LOWY, Michael. O Marxismo na América Latina. Perseu Abramo, 2003.
FERNANDES, Florestan. A sociologia numa era de revolução social. Rio de Janeiro:
Zahar, 1976.
HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança
cultural. 10ª edição, São Paulo: Loyola, 2006.
IANNI, Octavio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
SANTOS, Boaventura de Sousa (org.). Democratizar a democracia: os caminhos da
democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
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Disciplina: Formação sócio-histórica econômica brasileira
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Instauração do Estado Novo Brasileiro e seus antecedentes históricos, Getulismo,
Industrialização
e
surgimento
de
novos
sujeitos
políticos.
Nacionalismo,
e
desenvolvimentismo e a inserção dependente no sistema capitalista mundial. Contexto
político econômico brasileiro nas décadas de 1960 e 1970. Fim do Populismo e Ditadura
Militar.
Bibliografia básica
HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
PRADO JR., C. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Companhia das Letras,
2011.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. 2ª ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2004.
Bibliografia Complementar
DUPAS, Gilberto. Economia global e exclusão social: pobreza, emprego, Estado e o futuro
do capitalismo. 3a ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
IANNI, Octávio. A Era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
SACHS, I.; WILHEIM, J.; PINHEIRO, P. S. (orgs.) Brasil um século de transformações.
São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
VIEIRA, E. Estado e miséria social no Brasil: de Getúlio a Geisel. 3ª ed. São Paulo:
Cortez, 1987.
SKIDMORE, T. Brasil: de Getúlio a Castelo Branco. 7. ed. Rio de Janeiro : Paz e Terra,
1982.
Disciplina: Fundamentos Históricos Teórico-Metodológicos do Serviço Social I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
A institucionalização do Serviço Social no Brasil: demandas societárias e respostas
profissionais entre na década de 1930 a 1970. Bases históricas e teórico-metodológicas do
Serviço Social. As construções teórico- metodológicas relevantes do período.
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Bibliografia básica:
ABREU, Marina Maciel. Serviço Social e a organização da cultura: perfis pedagógicos da
prática profissional. Rio de Janeiro. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
IAMAMOTO, M.V. & CARVALHO, Raul de. Relações sociais e Serviço Social no Brasil:
esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 14ª ed. São Paulo: Cortez; Lima:
CELATS, 2006.
IAMAMOTO, Marilda V. Renovação e Conservadorismo no Serviço Social: ensaios
Críticos. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2004.
Bibliografia Complementar
NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social – uma análise do Serviço Social no Brasil
pós 64. São Paulo: Cortez, 2002.
AGUIAR, A. G. Serviço Social e filosofia: das origens à araxá. São Paulo: Cortez, 1982.
CASTRO, Manuel Manrique. História do Serviço Social na América Latina. São Paulo:
Cortez, 2003.
MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social: identidade e alienação. São Paulo: Cortez,
2001.
SILVA, M. Ozanira da Silva e. O Serviço Social e o popular: resgate teórico-metodológico
do projeto profissional de ruptura. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Disciplina: Serviço Social e Política Social: modelos de proteção social
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Trajetória histórica da Política Social no contexto mundial e brasileiro. Fundamentos teóricos
da política social. Determinações econômicas das políticas sociais. Modelos de Proteção
Social. Política Social e Serviço Social. Desenvolvimento do sistema brasileiro de proteção
social. O papel do Estado e dos sujeitos políticos na formulação das políticas sociais públicas
e privadas. A ação do Serviço Social.
Bibliografia básica:
YASBEK, Carmelita Maria. Classes subalternas e Assistência Social. São Paulo: Cortez,
2003.
LAURELL, Asa Cristina (org.). Estado e Políticas Sociais no Neoliberalismo. São Paulo:
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Cortez, 2002.
SOARES, Laura Tavares. Os custos sociais do ajuste neoliberal na América Latina. São
Paulo: Coleção Questões de Nossa Época; v. 78. Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar
BEHRING, Elaine R. BOSCHETTI, Ivanete. Política social: fundamentos e história.
(Coleção Biblioteca Básica de Serviço Social). São Paulo: Cortez.
BEHRING, Elaine Rossetti. Política Social no capitalismo tardio. São Paulo: Cortez, 2002.
SPOSATI, Aldaiza de Oliveira; FALCÃO, Maria do Carmo e FLEURY, Sônia Maria
Teixeira. Os direitos (dos desassistidos) sociais. 3ª ed. – São Paulo: Cortez, 2006.
SADER, Emir; GENTILI, Pablo (orgs.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado
democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
VIEIRA, Liszt. 1939. Cidadania e globalização. Rio de Janeiro: Record, 2005.
TERCEIRO PERÍODO
Disciplina: Antropologia Social
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
O campo de estudo da Antropologia. A cultura como totalidade criadora de modos
específicos de realização sociocultural. A diversidade cultural e sua significação.
Manifestações culturais na realidade brasileira e suas representações sociais. Questões étnicoraciais, afrodescendente, indígena, família, gênero e violência na cultura brasileira.
Bibliografia básica
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar,
2003.
LINTON, Ralph. O homem: uma introdução à antropologia. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
BERGER, P.; LUCKMAN. A Construção Social da Realidade: tratado de sociologia do
conhecimento. Trad. Floriano Fernandes. Petrópolis: Vozes, 2002 (Col. Antropologia 5).
Bibliografia Complementar:
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2005.
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LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005.
CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado: pesquisas de antropologia política. Rio
de Janeiro: Francisco Alves, 2003.
LÉVI - STRAUSS, Claude – A estruturas elementares do parentesco. Petrópolis, Vozes;
São Paulo, EDUSP, 2003.
POERNER, Arthur José. Identidade cultural na era da globalização: política federal de
cultura no Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revan, 2000.
Disciplina: Ciência Política e Teoria do Estado
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Constituição da política como campo científico. As teorias do Estado. Tendências e
problemas do Estado contemporâneo: crise e Reforma do Estado. A emergência da sociedade
civil: democracia e cidadania. A relação público/privado.
Bibliografia Básica:
CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. 11ª ed. São Paulo: Papirus, 2005.
DAGNINO, Evelina. Sociedade Civil e Espaços Públicos. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Reforma do Estado para a Cidadania: A REFORMA
GERENCIAL BRASILEIRA NA PERPECTIVA INTERNACIONAL. São Paulo: ENAP,
1998.
Bibliografia Complementar
WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 13 ed., 2004.
BOBBIO, Norberto. Estado, Governo, Sociedade: por uma teoria geral da política. 12a ed.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
DAGNINO, Evelina. Os anos 90: política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense,
2004.
IANNI, Octávio. A Formação do Estado Populista na América Latina. 2ª ed. Editora
Civilização Brasileira, 1991.·.
SANTOS, Boaventura de Souza (org). Democratizar a democracia: os caminhos da
democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2005.
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Disciplina: Psicologia I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Matrizes teóricas da psicologia na explicação das manifestações comportamentais dos
indivíduos nas suas inter-relações sociais. As principais abordagens de análise da
subjetividade humana na produção e reprodução da vida social.
Bibliografia básica
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (org.). O doente, a psicologia e o hospital. São
Paulo: Pioneira, 2002.
DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001.
FADIMAN, James. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 2002.
Bibliografia Complementares
BOCK, A. M. FURTADO, O. ; TEIXEIRA, M.L. Psicologias: uma introdução ao estudo
da psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DODWELL, P. C. Novos horizontes da psicologia. São Paulo: IBRASA, 1979.
SKINNER, B. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
SPERLING, Abraham ; MARTIN, Kenneth. Introdução à psicologia. São Paulo: Pioneira,
1999.
FILHO, Geraldo Francisco. A psicologia no contexto social. São Paulo, Átomo, 2002.
Disciplina: Fundamentos Históricos Teórico-Metodológicos do Serviço Social II
Carga Horária: 80 horas
Ementa
A renovação do Serviço Social e as perspectivas modernizadoras e de reatualização
conservadora. Processo de organização política da categoria. A construção de um novo
projeto ético-político profissional. O projeto de ruptura e o embate da tradição marxista com
o conservadorismo. O saber e o fazer profissional e seus significados no período. Demandas
e respostas teórico-práticas e políticas do Serviço Social.
Bibliografia básica
ABREU, Marina Maciel. Serviço Social e organização da cultura: perfis pedagógicos da
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prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002.
FREIRE, Lúcia M. B.. O Serviço Social na reestruturação produtiva: espaços, programas
e trabalho profissional. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. 14ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar
SÁ, Jeanete L. Martins de. Conhecimento e currículo em Serviço Social. São Paulo:
Cortez, 1995.
NETO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil
pós-64. São Paulo: Cortez 2002.
CASTRO, Manuel Manrique. História do Serviço Social na América Latina. São Paulo:
Cortez, 2003.
NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social – uma análise do Serviço Social no Brasil
pós 64. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
WEISSHAUPT, Jean Robert (Org.). As funções sócio-institucionais do serviço social. São
Paulo, Cortez, 1985.
Disciplina: Ética Profissional do Serviço Social
Carga Horária: 80 horas.
Ementa:
A ética como controle social das profissões liberais. Processo de constituição do ethos
profissional. Os códigos de ética dos assistentes sociais brasileiros: fundamentos, conteúdos e
significado político. Os Conselhos de Fiscalização do exercício profissional. As questões
éticas atuais e o cotidiano profissional.
Bibliografia Básica:
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética e Serviço Social: fundamentos ontológicos. São Paulo:
Cortez, 2005.
BONETTI, Dilséia Adeodata (org.)... [et. al.]. Serviço Social e Ética: convite a uma nova
práxis. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
NOVAES, Adauto. ÉTICA. São Paulo, Companhia das Letras, 1992.
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Bibliografia Complementar:
SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 13. ed. Rio de Janeiro, Vozes,
2004.
COLBARI, Antônia L. Ética do trabalho. 2. ed. São Paulo, Letras e Letras, 1995.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2005.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 30. ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2008.
KISENERMAN, Natalio. Ética para o serviço social. 6. ed. Petrópolis, Vozes, 1983.
QUARTO PERÍODO
Disciplina: Psicologia Social
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Categorias fundamentais da psicologia social: representação social, identidade, indivíduo,
cultura e personalidade, consciência e alienação, percepção social. A psicologia sob a
perspectiva social e comunitária. A construção social da família, gênero e infância. Sistemas
de crenças. Grupos, organizações e instituições. Os grupos e sua dinâmica. A comunicação e
seus problemas.
Bibliografia básica:
CAMPOS, Regina Helena de Freitas, Org.
PSICOLOGIA social comunitária da
solidariedade à autonomia Petrópolis: Vozes, 2002.
MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: investigações em psicologia social.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2005.
RODRIGUES, A. Psicologia Social. São Paulo: Vozes, 2002.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Carmen Garcia de. (org.). Intervenções em grupo: estratégias psicológicas para
a melhoria da qualidade de vida. São Paulo: Papirus, 2003.
JOVCHELOVITCH, Sandra.
Representações sociais e esfera pública: a construção
simbólica dos espaços públicos no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
KRUGER, H. Introdução à Psicologia Social. São Paulo: EPU, 1986.
OSORIO, Luiz Carlos. Psicologia grupal: uma nova disciplina para o advento de uma era.
Porto Alegre: Artmed, 2003.
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SAWAIA, Bader (org.) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da
desigualdade social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
Disciplina: Economia Política
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
A economia política como campo científico. Raízes e postulados das propostas clássica,
neoclássica e o Estado Keynesiano. A crise da economia política e a emergência do
socialismo. As mudanças de paradigma neste século e as lutas pelo progresso econômicosocial em nossa época. Os projetos societários gestados nos modos de organização e relações
contemporâneas e suas expressões na economia brasileira.
Bibliografia básica:
IANNI, Octavio. Teorias da Globalização. 9ª edição, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2004.
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar
SADER, Emir, GENTILI, Pablo (org.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado
democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
FILHO, Daniel Aarão Reis (org.). O Manifesto Comunista 150 anos depois: Karl Marx,
Friedrich Engles. Carlos Nelson Coutinho [et.al.]. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo:
Fundação Perseu A bramo, 1998.
SAMPAIO JÚNIOR, Plínio de Arruda. Entre a nação e a barbárie: os dilemas do
capitalismo dependente em Caio Prado, Florestan Fernandes e Celso Furtado. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1999.
DUPAS, Gilberto. Economia global e Exclusão Social. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
MATTOS, Laura Valladão de. Economia política e mudança social : a filosofia econômica
de John Stuart Mill. São Paulo, Universidade de São Paulo, 1998.
Disciplina: Fundamentos Históricos Teórico-Metodológicos do Serviço Social III
Carga Horária: 80 horas
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Ementa:
O debate contemporâneo do Serviço Social e a construção do Novo Projeto Ético-Político,
com ênfase nos fundamentos filosóficos da base organizativa da profissão. Competências,
atribuições e formação profissional. Funções sócio-institucionais do Serviço social. A ação
política do Serviço Social. A questão social na atualidade. Os fundamentos das políticas
sociais na relação com o Estado e o Serviço Social na contemporaneidade.
Bibliografia básica:
FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. São Paulo, 2002.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
VANSCONCELOS, Ana Maria.
A Prática do serviço Social: cotidiano, formação e
alternativas na área da saúde. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Bibliografia Complementar
FREIRE, Lúcia M. B. O Serviço Social na reestruturação produtiva: espaços, programas e
trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2003.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Renovação e conservadorismo no serviço social: ensaios
críticos. São Paulo: Cortez, 2002.
NETTO, José Paulo. Ditadura e serviço social: uma análise do serviço social no Brasil pós64. São Paulo: Cortez, 2002.
SÁ, Janete L. Martins de. Conhecimento e currículo em Serviço Social. São Paulo: Cortez,
1995.
SANTOS Lima Leila. Textos de Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1982.
Disciplina: Política Social: assistência social
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Seguridade Social: formato jurídico, institucional e financeiro. O Estado brasileiro e a
assistência social. A compreensão da assistência e o paradigma do direito. A Política de
Assistência Social: modelos, financiamento, operacionalização, gestão e controle social
(LOAS/SUAS). A prática profissional do assistente social na estruturação e implementação
da política de assistência social.
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Bibliografia básica:
COUTO, Berenice Rojas. O direito e a assistência social na sociedade brasileira: uma
equação possível? São Paulo: Cortez, 2006.
LAURELL, Asa Cristina (org). Estado e políticas sociais no neoliberalismo. São Paulo:
Cortez, 2002.
RAICHEILIS, Raquel. Esfera pública e conselhos de assistência social: caminhos da
construção democrática. 3ª edição, São Paulo: Cortez, 2005.
Bibliografia Complementar
SILVA E SILVA, M. O da; YAZBEK, M. C.; GIOVANNI, G. di. A política social
brasileira no século XXI: a prevalência dos programas de transferência de renda. São Paulo:
Cortez, 2004.
CARVALHO, José Murilo de, 1939. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2006.
BRAVO, Maria Inês Souza, PEREIRA, Potyara Amazoneida Pereira (orgs). Política Social e
Democracia. São Paulo: Cortez; Rio de Janeiro: UERJ, 2001.
PEREIRA, Potyara Amazoneida Pereira. Necessidades Humanas: subsídios à crítica dos
mínimos sociais. São Paulo: Cortez, 2006.
SPOSATI, Aldaíza. Assistência social no Brasil: Carta-Tema 1983-1990. São Paulo:
CORTEZ, 1995.
Disciplina: Processos de Trabalho em Serviço Social I
Carga horária: 40 horas
Ementa:
A categoria Trabalho e a divisão sócio-técnica do trabalho na constituição das relações
sociais na sociedade contemporânea. O Assistente Social como trabalhador. Elementos
constitutivos dos processos de trabalho no Serviço Social. Os instrumentais que permitem a
operacionalização da ação profissional: observação, entrevista.
Bibliografia Básica:
ABREU, Marina Maciel. Serviço Social e organização da cultura: perfis pedagógicos da
prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002.
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do
40
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Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
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trabalho. São Paulo: Bontempo Editorial, 1999.
IAMAMOTO, Marilda. Serviço Social na Contemporaneidade. São Paulo: Cortez, 2006.
Bibliografia Complementar
VASCONCELOS, Ana Maria. A prática do Serviço Social: cotidiano, formação e
alternativas na área da saúde. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
GUERRA, Yolanda, A instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2002.
GENTILLI, Raquel de Matos Lopes. Representações e práticas: identidade e processo de
trabalho no serviço social. São Paulo: Veras, 2006.
FREIRE, Lucia. Serviço Social na reestruturação produtiva. São Paulo: Cortez, 2003.
TEIXEIRA, Lúcia Teixeira. Serviço Social na reestruturação produtiva. São Paulo: Cortez
Editora, 2006.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Serviço Social I
Carga Horária: 60 horas
Ementa:
Estágio curricular, sob supervisão docente, conforme Diretrizes e Regimento de Estágio do
Curso. Primeira aproximação com os aspectos da inserção profissional do Assistente Social.
Observação e observação participante. Identificação das Políticas Sociais que perpassam o
espaço sócio-ocupacional do Estágio Supervisionado.
Bibliografia Básica
VASCONCELOS, Ana Maria de. A prática do Serviço Social – cotidiano, formação e
alternativas na área da saúde. São Paulo Cortez 2006.
BURIOLA, Marta.A.F. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 2001. 20 exp.
IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na contemporaneidade.S. Paulo: Cortez, 2006.
Bibliografia Complementar:
FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. São Paulo 2002.
SOUZA, H. Como se faz análise de conjuntura. Petrópolis: Vozes, 1985.
BURIOLA, Marta. A. F.. Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua relação e seus
papéis. São Paulo: Cortez, 2003.
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SOUZA, Maria Luiza de Desenvolvimento de comunidade e participação São Paulo:
Cortez, 2004.
PONTES, Reinaldo Nobre. Mediação e Serviço Social. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Disciplina: Seminário de Estágio I
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Compreensão do espaço sócio-ocupacional - campo de estágio. Orientação da dinâmica da
discussão, reflexão, problematização e apropriação da experiência de estágio. Definição e
utilização de instrumental técnico-operativo: observação e observação participante.
Problematização teórico-prática do contexto conjuntural e sócio-institucional do campo de
estágio.
Bibliografia Básica:
ABREU, Marina Maciel. Serviço Social e organização da cultura: perfis pedagógicos da
prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002.
BURIOLA, Marta. A. F.. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 2001.
IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na contemporaneidade. S. Paulo: Cortez, 2006.
Bibliografia Complementar
FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. São Paulo, 2002.
MINAYO, M.C. Pesquisa social. Petrópolis: Vozes, 2002.
SOUZA, H. Como se faz análise de conjuntura. Petrópolis: Vozes, 1985.
VANSCONCELOS, Ana Maria. Prática do Serviço Social: cotidiano, formação e
alternativas na área da saúde. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BURIOLA, Marta. A. F.. Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua relação e seus
papéis. São Paulo: Cortez, 2003.
QUINTO PERÍODO
Disciplina: Planejamento e Gestão em Serviço Social I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Administração em Serviço Social. Planejamento em Serviço Social e sua contribuição face à
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participação dos usuários no planejamento e controle das políticas sociais A ação do Serviço
Social na gestão das organizações públicas e privadas. O planejamento institucional e das
ações profissionais. Modelos de planejamento.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8 ed. Rio de
Janeiro, Elsevier, 2011.
TENÓRIO, Fernando Guilherme (coord.). Gestão Social: metodologia e casos. 2 ed. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2003.
TENÓRIO, Fernando G. (org). Gestão de ONGs: principais Funções Gerenciais. 10ª ed. RJ:
Fundação Getúlio Vargas, 2006.
Bibliografia Complementar:
SOUZA, Herbert José de. BETINHO. Como se faz análise de Conjuntura. 20ª ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
BAPTISTA, Myrian V. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentação. São
Paulo: Veras Editora, 2007.
BARBOSA, Mário da Costa. Planejamento e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1979.
KAUCHAKJE, Samira. Gestão Pública e Serviços Sociais. Curitiba: Ibpex, 2007.
BAPTISTA, Myrian Veras. Desenvolvimento de Comunidade: estudo da integração de
desenvolvimento de comunidade no planejamento do desenvolvimento do planejamento
global. São Paulo: Cortez & Moraes, 1976.
Soares, José Arlindo e BAVA, Silvio Caccio (org.) Os desafios da gestão municipal
democrática. São Paulo: Cortez, 1998.
Disciplina: Pesquisa em Serviço Social I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Bases filosóficas e teóricas do conhecimento científico. Natureza, métodos e processo de
construção do conhecimento. A pesquisa nas ciências sociais: correntes teóricas que
sustentam a pesquisa no Serviço Social (materialismo histórico dialético, positivismo e
fenomenologia). Tipos de pesquisa.
Bibliografia básica:
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CHIZZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MINAYO, M. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 27ª ed. Petrópolis: Vozes,
2008.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social – métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar:
MINAYO, M. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Rio de Janeiro:
Hucitec, 2004.
TRIVINOS, Augusto N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas,
1987.
SETUBAL, Aglair Alencar. Pesquisa em serviço social: utopia e realidade. 3. ed. São Paulo,
Cortez, 2005.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo, Atlas, 1999.
SÁ, Jeanete L. Martins de (Org.). Serviço Social e interdisciplinaridade: dos fundamentos
filosóficos à prática interdisciplinar no ensino, pesquisa e extensão. 5. ed. São Paulo, Cortez,
2006.
Disciplina: Serviço Social, Movimentos Sociais, Organizações Sociais e Terceiro Setor
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
As teorias sobre as classes sociais e sujeitos coletivos. A estrutura de classe na Sociedade
brasileira, manifestações ideopolíticas e socioculturais. Conselhos e mecanismos de controle
social. A intervenção do Serviço Social junto aos movimentos sociais, nas organizações e
conselhos de direito. Objetivos e procedimentos de intervenção. As parcerias e a
terceirização nos processos de atenção social no plano público, privado e não governamental.
Bibliografia básica:
ALVAREZ, Sonia E.; DAGNINO, Evelina; ESCOBAR, a. Arturo (orgs.). Cultura e política
nos movimentos sociais latino-americanos. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000.
BOBBIO, N. A Era dos Direitos, Rio de Janeiro: Campus, 2004.
___________ . Movimentos sociais e luta pela moradia. Ed. Loyola, 1991.
Bibliografia Complementar:
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84600-000 União da Vitória - PR
MONTAÑO, Carlos. Terceiro Setor e questão social. São Paulo: Cortez, 2005.
SADER, Eder, Quando novos personagens entram em cena. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1995.
SEOANE, José e TADDEI, Emilio (orgs.). Resistências mundiais: de Seattle a Porto
Alegre. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
SINGER, Paul; SOUZA, André Ricardo de. A economia solidária no Brasil: a autogestão
como resposta ao desemprego. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2003.
SZAZI, Eduardo. Terceiro Setor: regulação no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Petrópolis, 2006.
WARREN, Ilse S. Redes de Movimentos Sociais, Ed. Loyola, 2005.
Disciplina: Processos de Trabalho em Serviço Social II
Carga horária: 40 horas
Ementa:
Instrumentais técnico–operativos como mediação da ação profissional e produto do trabalho.
Os instrumentais técnico-operativos como elementos constitutivos do processo de trabalho do
Serviço Social. Os instrumentais como conjunto de recursos/meios que permitem a
operacionalização da ação profissional: reunião, grupo, visita domiciliar, estudo social,
documentação, relatórios, parecer social, perícia social.
Bibliografia básica:
FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. São Paulo: Cortez, 2002.
GRANEMANN, S. O serviço social na Contemporaneidade: trabalho e formação
profissional. São Paulo: Cortez, 1998.
IAMAMOTO, Marilda. Serviço Social na Contemporaneidade São Paulo: Cortez, 2006.
Bibliografia Complementar:
VASCONCELOS, Ana Maria. A prática do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2006.
ALMEIDA, Carmen Garcia de. (org.). Intervenções em grupo: estratégias psicológicas para
a melhoria da qualidade de vida. São Paulo: Papirus, 2003.
BAREMBLITT, Gregório (org.). Grupos: teoria e técnica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Edições
Graal, 1986.
CFESS. Conselho Federal de Serviço Social (org.). O Estudo Social em perícias, laudos e
pareceres técnicos: contribuição ao debate no Judiciário, Penitenciário e na Previdência
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Social. São Paulo: Cortez, 2007.
GENTILLI, Raquel de Matos Lopes. Representações e práticas: identidade e processo de
trabalho no serviço social. São Paulo: Veras, 2006.
Disciplina: Política Social: Saúde, Previdência
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
O Estado brasileiro e a política de saúde. Reforma Sanitária. O Sistema Único de Saúde:
modelo de atenção, financiamento, gerenciamento e controle social. A consolidação do
Sistema Único de Saúde: impasses e perspectivas, gestão e operacionalização. A prática
profissional do assistente social na esfera da saúde pública e privada. A previdência social
pública - estruturação, operacionalização, benefícios, financiamento, gerenciamento e
controle social. A prática profissional do assistente social na esfera da previdência.
Bibliografia Básica:
VASCONCELOS, Ana Maria de. A prática do serviço social : cotidiano, formação e
alternativas na área da saúde. 3.ed. São Paulo, Cortez, 2006.
BRAVO, Maria Inês de Souza et. Ali (orgs.). Saúde e o Serviço Social. São Paulo: Cortez
(co-ed UERJ), 2007.
Costa, Elisa Maria Amorim. Saúde da Família : Uma abordagem interdisciplinar. Rio de
Janeiro, Rubio, 2004.
Bibliografia Complementar
VASCONCELOS, Eduardo Mourão, Org. SAÚDE mental e serviço social : o desafio da
subjetividade e da interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2008.
SILVA, Ademir Alves da. Gestão da seguridade social brasileira: entre a política pública
e o mercado. São Paulo: Cortez, 2007.
COHN, A.; NUNES, E.; JACOBI, P.; KARSCH, U. A saúde como direito e como serviço.
3ª ed. São PAULO: Cortez, 2002.
MENDES, Eugênio Vilaça. Os grandes dilemas do SUS. Tomo I. Tomo II. Salvador BA:
Casa da Qualidade, 2001.
PITTA, Ana (org.). Reabilitação psicossocial no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 2001.
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Disciplina: Estágio Supervisionado em Serviço Social II
Carga Horária: 120 horas
Ementa:
Estágio curricular, sob supervisão docente, conforme Regimento de Estágio do Curso.
Delimitação do objeto da intervenção e instrumentais técnico-operativos a serem utilizados.
Elaboração do Plano de Ação do Estágio.
Disciplina: Seminário de Estágio II
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Preparação para a inserção no espaço sócio-ocupacional. Orientação da dinâmica da
discussão,
reflexão,
problematização
e
apropriação
da
experiência
de
estágio.
Problematização teórico-prática do contexto da inserção profissional e da política social em
que o campo de estágio está inserido. Definição e utilização de instrumental técnicooperativo. Orientação à elaboração do Plano de Intervenção do Estágio.
Bibliografia básica:
BURIOLA, Marta. A. F.. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 2001.
FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. São Paulo: 2002.
VANSCONCELOS, Ana Maria. A Prática do Serviço Social: cotidiano, formação e
alternativas na área da saúde. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Bibliografia complementar:
BURIOLA, Marta. A. F.. Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua relação e seus
papéis. São Paulo: Cortez, 2003.
PONTES, Reinaldo Nobre. Mediação e Serviço Social.3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002
SOUZA, Maria Luiza de. Serviço social e instituição : a questão da participação. São
Paulo: Cortez, 1995.
_____________ . Desenvolvimento de comunidade e participação São Paulo: Cortez,
2004.
SEXTO PERÍODO
Disciplina: Política Social: criança e adolescente
47
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Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Construção histórica da criança e do adolescente. Proteção Social para a criança e
adolescente. Reordenamento jurídico-institucional. A Política de Proteção à Criança e ao
Adolescente e seus mecanismos de operacionalização. Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA).
Bibliografia básica:
BERNAL, Elaine M. Bueno. Arquivos do abandono. São Paulo: Cortez, 2004.
FONSECA, A. Crimes contra a criança e o adolescente. Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 2001.
LIBERATI, Wilson D. Comentários ao Estatuto da criança e do adolescente. 10 ª ed.
Malheiros, 2008.
Bibliografia Complementar:
VERONESE, Josiane. Os direitos da Criança e do Adolescente. São Paulo: LTR, 1999.
VIVARTA, Veet (coord.) Crianças invisíveis: o enfoque da imprensa sobre o trabalho
infantil doméstico e outras formas de exploração. (Série Mídia e Mobilização Social, vol. 6)
São Paulo: Cortez, 2003.
MACHADO, M. de T. A proteção constitucional de crianças e adolescentes e os direitos
humanos. São Paulo: Manole, 2003.
MIRANDA, Maria Inês F.; FERRIANI, Maria das Graças Carvalho. Políticas públicas
sociais para crianças e adolescentes. Goiânia: AB Editora, 2001.
VOLPI, Mário. Sem Liberdade, Sem Direitos: a privação de Liberdade na percepção do
adolescente. São Paulo: Editora Cortez, 2001.
Disciplina: Planejamento e Gestão em Serviço Social II
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Planejamento estratégico e gestão de pessoas. Planos, programas e projetos institucionais:
elaboração, implementação e instrumentos de avaliação. Gestão em organismos públicos e
privados, com ênfase nos processos de coordenação, execução, controle e avaliação de
políticas sociais. Elaboração de Plano de Intervenção.
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84600-000 União da Vitória - PR
Bibliografia básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
SILVA, Ademir Alves da. A gestão da seguridade social brasileira: entre a política pública
e o mercado. São Paulo, Cortez, 2007.
TENÓRIO, Fernando Guilherme (Org.). ADMINISTRAÇÃO de projetos comunitários:
abordagem prática. 2. ed. São Paulo, Loyola, 1999.
Bibliografia Complementar
GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. 15. ed. Rio de Janeiro, Vozes,
2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro, Campus, 1999.
VOLTOLINI, Ricardo (Org.). Terceiro setor: planejamento e gestão. 2. ed. São Paulo,
SENAC, 2004.
WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 1. ed.16.tir.
São Paulo: Atlas, 1996.
COHEN, Ernesto / FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais. Rio de Janeiro:
Vozes, 2004.
Disciplina: Pesquisa em Serviço Social II
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
A investigação como dimensão constitutiva do trabalho do Assistente Social e como subsídio
para a produção do conhecimento sobre processos sociais e reconstrução do objeto da ação
profissional. Procedimentos metodológicos. Elaboração de Projeto de Pesquisa. Relatórios
técnico-científicos.
Bibliografia básica
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 7ª ed. São Paulo: Cortez,
2005.
MINAYO, Maria C. de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 21ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2002.
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Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa
qualitativa em educação: o positivismo, a fenomenologia, o marxismo. São Paulo: Atlas,
1987.
Bibliografia Complementar:
RICHARDSON, R.J. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em
saúde. Porto União: Hucitec, 2004.
OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica: projetos de pesquisa, TGI,
monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 2002.
POPPER, Karl Raimund. A lógica da pesquisa científica. 8ª ed. São Paulo: Cultrix, 2000.
SETUBAL, Aglair A. Pesquisa em Serviço Social: utopia e realidade. São Paulo: Cortez,
2005.
Disciplina: Processos de Trabalho em Serviço Social III
Carga horária: 80 horas
Ementa:
Os espaços sócio-ocupacionais do Serviço Social, os vários campos de atuação na
contemporaneidade, a instrumentalidade e a intervenção profissional do Assistente Social. Os
instrumentos como conjunto de recursos/meios que permitem a operacionalização da ação
profissional: a linguagem como instrumentalidade, as conferências de políticas publicas, os
seminários, fórum populares e de políticas públicas, a documentação dos Conselhos de
Políticas Sociais.
Bibliografia Básica:
FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. 5ª ed. São Paulo: Cortez,
2005.
IAMAMOTO, Marilda. Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação
profissional. 14ª ed. São Paulo. Cortez, 2008.
VASCONCELOS, Ana Maria. A Prática do Serviço Social: cotidiano, formação e
alternativas na área da saúde. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Bibliografia Complementar:
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Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
MONTANO, Carlos. Terceiro Setor e questão social: crítica ao padrão emergente de
intervenção social. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GENTILLI, Raquel de Matos Lopes. Representações e práticas: identidade e processo de
trabalho no serviço social. 2ª ed. São Paulo: Veras, 2006.
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. 3ª ed. São Paulo: Cortez,
2002.
KARSCH, Úrsula Margarida. O Serviço Social na era dos serviços: racismo, preconceito e
discriminação na educação infantil. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1998.
SÁ, Jeanete L. Martins de. (Org.). Serviço Social e interdisciplinaridade: dos fundamentos
filosóficos à prática interdisciplinar no ensino, pesquisa e extensão. 4ª ed. São Paulo: Cortez,
2002.
Disciplina: Serviço Social, Famílias e segmentos sociais vulneráveis.
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Pressupostos teóricos para o trabalho com famílias e segmentos sociais vulneráveis. As
abordagens do Serviço Social no atendimento à família. A família como unidade de
referência das Políticas Sociais. Processos interventivos com famílias e segmentos sociais
vulneráveis.
Bibliografia básica:
IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço social no
Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. São Paulo: Cortez, 2006.
PHILIPPE, Ariés. História social da criança e da família. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
SCHMITZ, Heribert (Org.). Agricultura familiar: extensão rural e pesquisa participativa.
São Paulo: Annablume, 2010.
Bibliografia Complementar:
ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Amalia Faller. Família: redes, laços e políticas
públicas. 3ªed. São Paulo: Cortez, 2007.
BILAC, Elisabete Dória. Famílias de trabalhadores: estratégias de sobrevivência São
Paulo: Símbolo, 1978.
CARVALHO, Mario do Carmo Brant de (org.). A Família contemporânea em debate. 7ª
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ed. São Paulo: EDUC, 2006.
ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do estado: texto
integral. 3ª ed. São Paulo: Escala, 2006.
KALOUSTIAN, Sílvio Manoug (org.). Família brasileira: a base de tudo. 8ª ed. São Paulo:
Cortez, 2008.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Serviço Social III
Carga Horária: 120 horas
Ementa:
Estagio curricular, sob a orientação docente, conforme Regimento de Estágio do Curso. Interrelação social-institucional e prática profissional. Alternativas e estratégias de ação.
Execução do Plano de Ação de Estágio. Estabelecimento de critérios e indicadores de
avaliação do Estágio.
Disciplina: Seminário de Estágio III
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Apreensão do espaço sócio-ocupacional - campo de estágio – na relação com a política social
em que está inserido. Supervisão da inserção do aluno nos diferentes processos de trabalho.
Orientação e acompanhamento sistemático da prática profissional na execução do Plano de
Ação do Estágio. Orientação à elaboração de documentos e registros pertinentes à formação
profissional: indicadores de avaliação e relatórios.
Bibliografia básica:
BURIOLA, Marta. A. F.. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 2001.
FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. 5ª ed. São Paulo: 2005.
VASCONCELOS, Ana Maria. A Prática do Serviço Social: cotidiano, formação e
alternativas na área da saúde. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Bibliografia Complementar
BURIOLA, Marta. A. F. Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua relação e seus
papéis. São Paulo: Cortez, 2003.
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
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PONTES, Reinaldo Nobre. Mediação e Serviço Social. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
SÁ, Jeanete L. Martins de. Conhecimento e currículo em serviço social. São Paulo: Cortez,
1995.
SIQUEIRA, Edith (Comp.); VIEIRA, Rita de Cássia Funaro. Normas para apresentação de
trabalhos: ensino médio, acadêmicos, projetos, monografias, dissertações, teses, estágio
supervisionado. União da Vitória: FACE, 1999.
SOUZA, Maria Luiza de. Questões teórico-práticas do serviço social: o reconhecimento
profissional. 2ª ed. São Paulo: Cortez & Moraes, 1980.
WEISSHAUPR, Jean Robert (Org.). As funções sócio-institucionais do serviço social. São
Paulo: Cortez, 1985.
SÉTIMO PERÍODO
Disciplina: Política Social: idoso e pessoas com deficiência
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Política Nacional do Idoso. Estatuto do Idoso. Políticas para a integração da Pessoa Portadora
de Deficiência. Espaços sócio-ocupacionais e atuação do Serviço Social junto a estes
segmentos. Planejamento, implementação, execução e controle social nas políticas sociais
específicas.
Bibliografia básica:
SPOSATI, A. (org.). Proteção social de cidadania: inclusão de idosos e pessoas com
deficiência no Brasil, França e Portugal. São Paulo: Cortez, 2004.
SILVA, Ademir Alves da. A gestão da seguridade social brasileira: entre a política pública
e o mercado. São Paulo, Cortez, 2007.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. 14. ed. São Paulo, Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Estatuto do Idoso: Lei nº 10.741,
de outubro de 2003. 4. ed. Brasília, GOVERNO FEDERAL, 2010.
BRASIL. Senado Federal. Estatuto da pessoa com deficiência. Brasília, Senado Federal,
2008.
53
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Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
RIBAS, João. Preconceito contra as pessoas com deficiência: as relações que travamos com
o mundo. São Paulo, Cortez, 2007.
TUNDIS, Silvério Almeida e COSTA, Nilson do Rosário (orgs.). Cidadania e Loucura:
política de saúde mental no Brasil. 8ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
CALDAS, C. P. A saúde do idoso. Rio de janeiro: UERJ, 1998. KACHAR. V. (org.).
Longevidade: um novo desafio para a educação. São Paulo: Cortez, 2001.
Disciplina: Direito e Legislação Social
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Estudo dos fundamentos e desenvolvimento histórico da construção dos direitos do homem.
Direitos e garantias fundamentais constitucionais. As instituições de Direito no Brasil. A
organização do estado e dos poderes. Concepções de Direito Social. Legislação Social.
Analise da cidadania na sociedade capitalista.
Bibliografia básica
HERKENHOFF, João Baptista. Curso de direitos humanos. São Paulo, Acadêmica, 1994.
BOBBIO, N.. A era dos direitos. Rio de Janeiro, Campus, 1992.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Novo Código Civil - Lei Nº. 10406 de 10/01/2002. São Paulo: Atlas, 2002.
HABERMAS, Jürgen, 1929. Direito e democracia: entre facticidade e validade. Vol. I.
Tradução Flávio Beno Siebeneicher. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro 2003.
HABERMAS, Jürgen, 1929. Direito e democracia: entre facticidade e validade. Vol. II.
Tradução Flávio Beno Siebeneicher. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003.
RAWLS, John,1921. O direito dos povos: tradução Luís Carlos Borges: revisão técnica.
Sérgio Sérvulo da Cunha. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
TRINDADE, José Damião de Lima. História social dos direitos humanos. São Paulo:
Petrópolis, 2002.
Disciplina: Orientação ao Trabalho de Conclusão de Curso I
Carga Horária: 80 horas
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Ementa:
Delimitação do tema, escolha do objeto, elaboração do projeto de TCC, realizado sob
supervisão docente, dentro das normas metodológicas e acadêmico-científicas. Orientação e
acompanhamento individual ao acadêmico pelo professor orientador.
Bibliografia:
A ser indicada de acordo com a linha de pesquisa do TCC.
Disciplina: Questão Social e realidade regional
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Configuração histórica, geográfica, política, econômica e sociocultural do estado do Paraná
para a constituição da questão social paranaense. Fenômenos urbano-industriais. Densidade e
heterogeneidade econômica, política e cultural da questão social no Paraná. Gestão políticoadministrativa.
Bibliografia basica:
CASTEL, R. As metamorfoses da questão social. 9ª ed. São Paulo: Vozes, 2010.
POCHMANN, M.; AMORIN, R. Atlas da Exclusão Social no Brasil. São Paulo: Cortez,
2004.
RAMOS, M. H. R. Metamorfoses sociais e políticas urbanas. Rio de Janeiro: DP & A,
2002.
Bibliografia Complementar:
WACHOWICZ, Ruy Christowam. História do Paraná. 6.ed., ampl. Curitiba, Gráfica
Vicentina, 1988.
TOKARSKI, Fernando. Cronografia do contestado. Florianópolis, IOESC, 2002. 981.
BUCH, Luiz Sérgio. Olhares, histórias e sabores do Vale do Iguaçu : origens. Porto União,
Kaygangue, 2009.
JAGUARIBE, Hélio. Introdução ao desenvolvimento social. 10.ed. São Paulo, Círculo do
Livro, 1989.
PASTORINI, Alejandra. A categoria "questão social" em debate. 2.ed. São Paulo, Cortez,
2007.
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Disciplina: Estágio Supervisionado em Serviço Social IV
Carga Horária: 120 horas
Ementa:
Estágio curricular, sob supervisão docente, conforme Regimento de Estágio do Curso.
Operacionalização da avaliação da intervenção profissional realizada.
Disciplina: Seminário de Estágio IV
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Reflexão teórico-prática dos diferentes processos de trabalho do Serviço Social.
Sistematização e análise da prática e experiência profissional realizada.
Elaboração de
documentos pertinentes à formação profissional. Produção de relatório final de estágio.
Bibliografia básica
FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. São Paulo: 2005.
GENTILLI, Rachel. Representações e Práticas: identidade e processo de trabalho no
Serviço Social. São Paulo: Veras, 1992.
VASCONCELOS, Ana Maria. Prática do Serviço Social. São Paulo : Cortez, 2006.
Complementar:
GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1995.
KAUCHAKJE, Samira. Gestão Pública e Serviços Sociais. Curitiba: Ibpex, 2007.
PONTES, Reinaldo. Mediação e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2002
COHEN, Ernesto / FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais. Rio de Janeiro:
Vozes, 2004.
BELLONI, Isaura. Metodologia de avaliação em políticas públicas: uma experiência em
educação profissional / Isaura Belloni, Heitor de Magalhães, Luiza costa de Sousa. – São
Paulo, Cortez, 2003.
OITAVO PERÍODO
Disciplina: Seminários temáticos: educação, meio ambiente, empresas
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
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Políticas de educação. Espaços sócio-ocupacionais e funções do Serviço Social junto à
educação. A atuação do Serviço Social junto aos processos de responsabilidade social em
empresas. Meio ambiente, organização do espaço urbano e movimentos sociais. Processos
interventivos do Serviço Social junto à questão ambiental e o planejamento urbano.
Bibliografia básica:
MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão Escolar - O que É? Por quê? Como Fazer? Cotidiano Escolar - 2ª Ed. São Paulo: Moderna. 2006.
MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e questão social: critica ao padrão emergente de
intervenção social. São Paulo: Cortez, 2005.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
Estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 5. ed. São Paulo, Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
CONTADOR, C. R. Projetos sociais: avaliação e prática: impacto ambiental,
externalidades, benefícios e custos sociais. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MOTA, Ana E. (org.). A nova fábrica de consenso: ensaios sobre a reestruturação
empresarial o trabalho e as demandas ao Serviço Social São Paulo: Cortez, 2006.
LOUREIRO, Carlos F.B.; LAYRAAGUES, Philippe P.; CASTRO, Ronaldo S. (orgs.).
Educação Ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez.
GOMÉS, J. Andrés e outros. Serviço Social e meio ambiente. São Paulo: Cortez
REZENDE, Wilson; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade
social corporativa. São Paulo: Makron Books, 2005.
SINGER, Paul; SOUZA, André Ricardo de. A economia solidária no Brasil: a autogestão
como resposta ao desemprego. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2003.
Disciplina: Avaliação de Políticas Sociais
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Avaliação de Políticas Sociais. Relevância e significado. Tipos e modalidades. Avaliação
de projetos sociais. Indicadores Sociais. Avaliação financeira.
Bibliografia Basica:
BELLONI, Isaura. Metodologia de avaliação em políticas públicas: uma experiência em
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educação profissional / Isaura Belloni, Heitor de Magalhães, Luiza costa de Sousa. – São
Paulo, Cortez, 2003.
WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 1. ed.16.tir.
São Paulo: Atlas, 1996.
LAURELL, Asa Cristina (org.). Estado e Políticas Sociais no Neoliberalismo. São Paulo:
Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar
RICO, Elizabeth Melo (org.). Avaliação de Políticas sociais: uma questão em debate. 3ª
ed. São Paulo: Cortez: Instituto de Estudos Especiais, 2006.
COHEN, Ernesto / FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais. Rio de Janeiro:
Vozes, 2004.
BAPTISTA, Myrian V. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo:
Veras Editora, 2003.
ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Amalia Faller. Família : redes, laços e políticas
públicas. 3 ed. São Paulo, Cortez, 2007.
PONCHECK, Dione do Rocio ((Org.)). Legislação Social : cidadania, políticas públicas e
exercício profissional. 2ed. Curitiba, CRESS-PR, 2006.
Disciplina: Orientação ao Trabalho de Conclusão de Curso II
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso, sob orientação docente, realizado de
acordo com as normas da ABNT, articulando os conhecimentos da teoria e da prática
adquiridos no decorrer do Curso e complementares. Orientação e acompanhamento
individual ao acadêmico pelo docente, na elaboração de seu trabalho e apresentação oral.
Bibliografia básica
A ser indicada de acordo com a linha de pesquisa do TCC.
Disciplina: Atividades Complementares
Carga Horária: 216 horas
Ementa:
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Constituídas por atividades de extensão, produção científica, visitas monitoradas, monitoria,
participação e apresentação de trabalho em encontros, seminários e congressos, entre
outras, segundo regulamentação própria
2.6.2.2.
Disciplinas Optativas
SÉTIMO PERÍODO
Disciplina: Lingua Brasileira de Sinais – Libras I
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Conceito de Libras, Fundamentos históricos da educação de surdos. Legislação específica.
Aspectos Linguísticos da Libras.
Bibliografia Básica
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira :
estudos linguísticos. Porto Alegre, Artmed, 2004.
LODI, Ana Claudia Balieiro (Org.);HARISSON, Kathryn Marie Pacheco; CAMPOS,
Sandra Regina Leite de et al. Letramento e minorias. 3 ed. Porto Alegre, Mediação, 2009.
SKLIAR, Carlos (org.). A surdez : um olhar sobre as diferenças. 3 ed. Porto Alegre,
Mediação, 2005.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Senado Federal. Estatuto da pessoa com deficiência. Brasília, Senado Federal,
2008.
RIBAS, João. Preconceito contra as pessoas com deficiência : as relações que travamos
com o mundo. São Paulo, Cortez, 2007.
LARROSA, Jorge (Org.); SKLIAR, Carlos (org.). Habitantes de Babel : politicas e
poéticas da diferença. Belo Horizonte, AUTÊNTICA, 2001.
HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Org. Liv Sovik, tradução
de Adelaide La G. Resende. (et al). Belo Horizonte: Editora UFMG; Brasília: Representação
da UNESCO no Brasil, 2003.
SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Texto: A
localização política da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999.
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Disciplina: Instrumental Técnico-Operativo
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Aspectos ideológicos no uso de instrumentos e técnicas. Dialética dos grupos e das
organizações. Trabalhos com grupo, famílias e organizações. Formação e intervenção.
Bibliografia Basica:
FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. São Paulo: 2002.
IAMAMOTO, Marilda V.. Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação
profissional São Paulo: Cortez, 2006
VASCONCELOS, Ana Maria. Prática do Serviço Social. São Paulo : Cortez, 2006.
Bibliografia Complementar:
GENTILLI, Rachel. Representação e Práticas: identidade e processo de trabalho no
Serviço Social. São Paulo: Veras, 1992.
PONTES, Reinaldo. Mediação e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2002.
_______ . Metodologia e ideologia do trabalho social São Paulo: Cortez, 1981.
GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1995.
SOUZA, Maria Luiza de. Desenvolvimento de comunidade e participação. 9.ed. São
Paulo, Cortez, 2008.
Disciplina: Trabalho e Sociabilidade
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
A centralidade do trabalho na constituição da sociabilidade humana. O trabalho na sociedade
capitalista: produção socializada e apropriação privada da riqueza. Processos de trabalho. As
interpretações em torno da crise da sociedade do trabalho e metamorfoses do trabalho.
Bibliografia
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho. São Paulo: Bomtempo, 1999.
ARENDT, H. A condição Humana. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1981.
MOTA, Ana Elizabete da. A nova fábrica de consensos : ensaios sobre a reestruturação
empresarial o trabalho e as demandas ao Serviço Social. 3 ed. São Paulo, Cortez, 2006. 6
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Bibliografia Complementar
MOTA, Ana Elizabete da. O feitiço da ajuda. 4.ed. São Paulo, Cortez, 1998. 4
BIANCHETTI, Lucídio (Org.);FREIRE, Ida Maria (Org.). Um olhar sobre a diferença:
interação, trabalho e cidadania. 6.ed. Campinas, Papirus, 2004.
ARRUDA JUNIOR, Edmundo Lima de. Ensino jurídico e sociedade: formação, trabalho e
ação social. São Paulo, Acadêmica, 1989.
PRONER, André Luiz; RAMOS FILHO, Wilson (Coord.). Neoescravismo : análise
jurídica das relações de trabalho. Curitiba, Juruá, 2010.
WEIL, Pierre. Relações Humanas : Na família e no trabalho. 51.ed. Petrópolis, Vozes,
2002.
Disciplina: Direitos Humannos
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
A evolução histórica dos direitos humanos. As dimensões política, jurídica, filosófica e
sociológica dos direitos humanos. A democracia e a luta pelos direitos fundamentais.
Multiculturalismo emancipatório e a integração étnico racial do povo brasileiro. O sistema
brasileiro de proteção dos direitos humanos (CF/88). O sistema interamericano de proteção
dos direitos humanos (OEA). O sistema universal de proteção dos direitos humanos (ONU).
Direitos Humanos e a atual perspectiva política e econômica mundial. O mínimo ético
existencial de garantias fundamentais dos direitos humanos. Estudo de casos.
Bibliografia Basica:
BOBBIO, Norberto . A Era dos Direitos. Rio de Janeiro Editora Campos, 1990.
BARROSO, Luís Roberto. (Org). A Reconstrução Democrática do Direito Público no
Brasil. Rio de Janeiro: 2007.
FOLMANN, Melissa; ANNONI, Danielle. Direitos Humanos. Os 60 anos da Declaração
Universal da ONU. Curitiba: Juruá, 2009.
Bibliografia Complementar:
ALEXY, Robert. Teoria dos Direitos Fundamentais. Trad. Virgílio Afonso da Silva. São
Paulo: Malheiros, 2008. 669 p.
HERKENHOFF, João Baptista. Curso de direitos humanos. São Paulo: Acadêmica, 1994.
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MORAES, Alexandre. Direitos Humanos Fundamentais. Teoria Geral. 3 ed. São Paulo:
Atlas S.A. 2000.
PRONER, Carol. Os direitos humanos e seus paradoxos: análise do sistema americano de
proteção. Porto Alegre: Sergio
ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Cidadania : do direito aos direitos humanos. São
Paulo, Acadêmica, 1993.
Disciplina: Direito Previdenciário
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Histórico da Previdência Social - A Previdência Social no Brasil - Beneficiários - Custeio Prestações - Noções de Acidentes do Trabalho - Repercussões no Contrato de Trabalho Noções de Segurança e Medicina do Trabalho.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Indenizações por acidente do trabalho ou doença
ocupacional. 4, ed. São Paulo, LTR, 2008.
CORREIA, Marcus Orione Gonçalves; CORREIA, Érica Paula Barcha. Curso de Direito da
Seguridade Social. 4 Ed. São Paulo, Saraiva, 2008.
DUARTE, Marina Vasques. Direito previdenciário. 6.ed. Porto Alegre, Verbo Jurídico,
2008.
Bibliografia complementar:
SCHONS, Selma Maria. Assistência social entre a ordem e a "des-ordem" : mistificação
dos direitos sociais e da cidadania. 2. ed. São Paulo, Cortez, 2003.
WOLKMER, Antônio Carlos. Constitucionalismo e direitos sociais no Brasil. São Paulo,
Acadêmica, 1989.
VIANNA, Cláudia Salles Vilela. A relação de emprego e os impactos decorrentes dos
benefícios previdenciários. 2ed. São Paulo, LTR, 2010.
REZENDE, Nilza Perez de. Obrigações trabalhistas do empregador rural: previdência
social rural. 4.ed. São Paulo, LTR, 1982.
MOTA, Ana Elizabete da. Cultura da crise e seguridade social : um estudo sobre as
tendências da previdência e da assistência social brasileira nos anos 80 e 90. 2.ed. São Paulo,
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Cortez, 2000.
OITAVO PERÍODO
Disciplina: Ética e Sociedade
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Origem e evolução histórica da Moral e da Ética. Conceitos.
Ética, em todas as suas
dimensões, domínio da natureza do conhecimento ético. As dimensões dialéticas da Moral e
da Ética; Doutrinas éticas fundamentais. Ética e família. Ética e sociedade e o senso éticoprofissional associado à responsabilidade social.
Bibliografia Básica:
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco, Editora Martin Claret: São Paulo, 2001.
COLBARI, Antônia L. Ética do trabalho. 2. ed. São Paulo, Letras e Letras, 1995.
BONETTI, Dilséa Adeodata (Org.). Serviço social e ética : convite a uma nova práxis. 7. ed.
São Paulo, Cortez, 2006.
Bibliografia Complementar
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Editora Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, 2001.
DURKHEIM, Émile. Ética e sociologia da moral. São Paulo, Landy, 2003.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e sociabilidade. 3.ed. São Paulo, Loyola, 2003. 5
DURKHEIM, Émile. Ética e sociologia da moral. São Paulo, Landy, 2003. 3
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo, Martin Claret,
2004.
DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. 4.ed.
Petrópolis, Vozes, 2001. 5
Disciplina: Recursos Humanos
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Motivação, Cultura Organizacional, Comportamento Organizacional, Liderança, A
Construção de Equipes de Alto Desempenho, Clima Organizacional, Dinâmicas de Grupos,
Questões Éticas, Técnicas de Recrutamento e Seleção, Treinamento, Remuneração,
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Responsabilidade Corporativa (Social e Ambiental).
Bibliografia Basica:
CARVALHO, A.V. C; NASCIMENTO, L. P. Administração de Recursos Humanos. São
Paulo: Thompson Learning, 2002. v. 2.
CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: como transformar gerentes em gestores de
pessoas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
JOHNSON, S. Quem mexeu no meu queijo? Rio de Janeiro: Record, 2003.
Bibliografia Complementar:
ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.
FLEURY, M. T. L; FISCHER, R. M. Cultura e Poder nas Organizações. São Paulo: Atlas,
1996.
GUBMAN, E. L. Talento - Desenvolvendo pessoas e estratégias para obter resultados
extraordinários. Rio de Janeiro: Campus,1999.
DUTRA, J. S. Administração de Carreiras. São Paulo: Atlas, 1996.
DRUCKER, P. F. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Thompson Learning,
2001.
2.7. Metodologia
Nas Disciplinas curriculares obrigatórias que tratam das particularidades das áreas de
conhecimento que enfatizam os conteúdos essenciais para a formação acadêmica preocupada
com a profissionalização da profissão e seu compromisso ético e político, estão dispostas de
forma a viabilizar um processo qualitativo de aproveitamento, sendo que os docentes
investem em trabalhos individuais, em grupos, momentos de socialização, visitas técnicas,
estudos de caso, avaliações individuais parciais e bimestrais, sempre buscando referenciar sua
contribuição para a prática a ser realizada no estágio supervisionado. As atividades como
leitura, confecção de cartazes, teatros são recursos mobilizados como estratégias
correspondentes a determinada temática. As disciplinas são desenvolvidas em um período
semestral, com uma carga horária pré-fixada na matriz curricular, se apresentando no
Currículo Pleno na modalidade obrigatória e a optativa. Outra forma metodológica propiciada
no decorrer do curso são os Seminários temáticos, definidos como momentos de
especificidade e aprofundamento de temáticas relevantes em diferentes enfoques, visando
detalhamento de abordagens voltadas para a problematização e o estímulo da criatividade. No
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curso eles se apresentam na matriz curricular, no 7º e 8º períodos, com temáticas predefinidas
pelo docente. Os Seminários têm também a função de socializar conhecimento e a produção
acadêmica, além de ser um momento de interação entre as turmas. Seminários entre as turmas
ocorrem com a socialização de todos os acadêmicos matriculados em pesquisa em serviço
social, sendo um momento de ensino contemplado no planejamento semestral do curso. Os
acadêmicos de Pesquisa em Serviço Social II apresentam seus projetos de pesquisa, depois de
passar pela banca de qualificação, como forma de socializar os resultados, momento em que
os acadêmicos apresentam a relevância da investigação para a profissão. Ainda, estimulamos
os Seminários de Estágio: espaços de vivência que permitam o tratamento operativo de
temáticas, instrumentos e técnicas, posturas e atitudes, utilizando-se de diferentes formas de
linguagem. O processo de estágio é acompanhado de uma disciplina chamada de Seminários
de Estágio, nesta semanalmente os estagiários dos referidos períodos se encontram para
supervisão pedagógica, atividades práticas, trocas de experiências dos diferentes campos,
seminários de estágio a partir do Diário de Campo. Outra modalidade dessa categoria que
ocorre formalmente nos semestres de Estágio Supervisionado II e IV, o Evento chamado de
“Seminário de Socialização”, como a finalidade de socializar a vivência do estágio. Num
primeiro momento os acadêmicos de estágio supervisionado II apresentam seus planos de
intervenção que serão implementados na disciplina Estágio supervisionado III. No segundo
momento da disciplina de estágio supervisionado IV os acadêmicos apresentarão os resultados
do plano de estágio que foi desenvolvido no processo prático de estágio, momento em que
além dos acadêmicos são convidadas as instituições/campos da prática de estágio. Esta
atividade ocorre com as turmas que estão matriculadas nas disciplinas Estágio Supervisionado
I, II, III e IV, cada turma presencia três Seminários em quatro semestres.
A metodologia de ensino considera a diversidade como característica maior dos
sujeitos. Nesta direção têm-se os cursos de Extensão que são ofertados semestralmente a
partir das indicações de reunião de colegiado, representantes de turma, como também em
solicitação a Coordenação de Curso e diretamente aos discentes das disciplinas em que se
localizam a demanda. Cabe ressaltar a importância das visitas técnicas realizadas nas
disciplinas complementam a vivência prática na medida em que possibilitam aos alunos o
contato com os diferentes campos de atuação do Serviço Social.
2.8. Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Supervisionado é desenvolvido a partir de discussões e de planejamento
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do supervisor de campo, supervisor pedagógico e estagiário, procurando fortalecer a formação
profissional do acadêmico. É relevante identificar o diferencial do curso no Núcleo de
Práticas Jurídicas e de Serviço Social, onde além dos estagiários alocados nesse campo, as
turmas iniciantes na disciplina de estágio supervisionado têm o Núcleo como espaço inicial
para realizar o primeiro momento da formação teórico-prática, reconhecendo o objeto de
trabalho no espaço jurídico.
O Estágio Supervisionado é desenvolvido de acordo com o Regulamento de Estágio,
aprovado pelo Colegiado do Curso de Serviço Social. A Coordenadoria do Curso de Serviço
Social é o setor de suporte, articulação e avaliação da política de estágio supervisionado.
Compete a Coordenadoria de Estágio planejar, coordenar, supervisionar e avaliar os estágios,
providenciar a abertura e credenciar os campos de estágio.
O estágio pode ser realizado em organizações públicas, privadas e não
governamentais ou em projetos institucionais de interesse social, acompanhados pelo Curso
de Serviço Social e que preencham os requisitos estabelecidos no Regulamento de Estágio. Os
campos de estágio são credenciados pela coordenação de estágio por meio de visita técnica e
apresentação do Plano de Trabalho do profissional responsável pelo campo.
São finalidades do Estágio Supervisionado: proporcionar ao acadêmico do Curso de
Serviço Social aprendizagem teórico-prática, visando o seu processo de formação
profissional; capacitar o acadêmico para compreender, analisar e intervir na realidade social;
oferecer ao Curso de Serviço Social subsídios para avaliar seu projeto político pedagógico e
possibilitar a articulação Instituição de Ensino e Sociedade.
A Supervisão Pedagógica enquanto processo político pedagógico proporciona ao
acadêmico meios de desenvolver sua criticidade, analisar os espaços da prática profissional do
Serviço Social e criar estratégias de intervenção profissional. Esta supervisão realiza-se em
dois momentos: individual e coletivo, que ocorre em disciplina contemplada na matriz
curricular, preservando o número de 10 alunos por supervisor pedagógico. A Supervisão
Técnica no Campo referente às competências e atribuições privativas do Assistente Social é
de responsabilidade de um Assistente Social envolvido no Projeto de Estágio.
A avaliação do Estágio Supervisionado se faz presente em todo o processo de ensinoaprendizagem do Estágio Supervisionado e tem por base os objetivos previamente
estabelecidos no Plano de Ensino. Será aprovado o estagiário que obter a média igual ou
superior a 7 (sete) na avaliação final e que tenha cumprido as horas previstas no Currículo do
Curso de Serviço Social. Pelo aproveitamento do acadêmico estagiário será atribuída a nota
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de 0 (zero) a 10 (dez) em Estágio Supervisionado. A nota atribuída ao estagiário será baseada
na avaliação do Supervisor Pedagógico, a partir dos documentos requisitos de avaliação,
respaldado na avaliação do Supervisor Técnico de Campo. O acadêmico que não cumprir a
carga horária mínima exigida para cada estágio supervisionado e/ou não obtiver nota igual ou
superior a sete na avaliação está reprovado na disciplina, devendo cursá-la integralmente no
próximo semestre que a mesma é oferecida
Na disciplina de estágio IV, os estagiários em forma de seminário socializam os
planos de intervenção com todos os acadêmicos do Curso e docentes, uma forma de
apresentar os resultados prática profissional nos diversos campos de inserção ocupacional.
São documentos básicos do Estágio Supervisionado: projeto de intervenção, diário de
campo, ficha de acompanhamento individual pelo Supervisor Pedagógico e parecer sobre
desempenho individual do estagiário pelo Supervisor Técnico de Campo, e Relatório final de
Estágio em cada período.
2.8.1. Regulamento de Estágio Supervisionado
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O Estágio Supervisionado, previsto no Currículo do Curso de Serviço Social
será desenvolvido de acordo com as normas emitidas pela Unidade de Ensino Superior Vale
do Iguaçu e pelo Colegiado do Curso de Serviço Social.
DAS FINALIDADES
Art. 2º. São finalidades do Estágio Supervisionado I, II, III e IV:
I.
Proporcionar ao acadêmico do Curso de Serviço Social aprendizagem teóricoprática, visando o seu processo de formação profissional.
II. Capacitar o acadêmico para compreender, analisar e intervir na realidade social.
III. Oferecer ao Curso de Serviço Social subsídios para avaliar seu projeto político
pedagógico.
IV. Possibilitar a articulação Instituição de Ensino e Sociedade.
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 3º. A Coordenadoria do Curso de Serviço Social é o setor de suporte, articulação e
avaliação da política de estágio supervisionado.
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Art. 4º A Coordenadoria de Estágio, bem como a supervisão pedagógica de estágio
será exercida por um docente escolhido pela Coordenaria do Curso de Serviço Social, sendo
requisito que este apresente titulação de assistente social.
Parágrafo único: À Coordenadoria de Estágios será atribuída a carga horária semanal de 10
(dez) horas técnicas.
DAS DIRETRIZES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 5º O estágio poderá ser realizado em organizações públicas, privadas e não
governamentais que preencham os requisitos estabelecidos por este documento ou em projetos
de interesse social acompanhados pelo Curso de Serviço Social.
§1º. Para ser campo de estágio é necessário que a organização seja conveniada junto a
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu. É de responsabilidade da mantenedora viabilizar
os documentos jurídicos/administrativos que garantam a segurança acadêmica e física do
aluno.
§2º. São critérios para o credenciamento de campo de estágio supervisionado: vinculação das
atividades com o campo de formação profissional, existência de situação real de trabalho,
dispor de profissional – assistente social – para supervisão técnica de estagiário e programa de
atividades institucionais.
Art. 6º O Estágio Supervisionado será iniciado e encerrado de acordo com inicio e
término do semestre letivo.
DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 7º. O Estágio Supervisionado deverá obedecer aos seguintes requisitos:
I.
Constituir-se de um projeto de interesse social.
II. Possibilitar o desenvolvimento e execução da prática do Serviço Social.
III. Subsidiar a formação profissional do acadêmico de Serviço Social.
IV. Possibilitar a articulação com organizações sociais públicas, privadas ou não
governamentais.
V. Ter a orientação de um Assistente Social, ou de um professor vinculado ao Curso
de Serviço Social engajado no projeto social para acompanhamento e/ou
supervisão do estagiário.
Parágrafo único: Na matriz curricular há outras disciplinas alocadas no período em que se
inicia e se realizam os Estágios I, II, III e IV. Caso o acadêmico já tenha cursado as
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disciplinas relativas em semestre anterior fica assegurada a supervisão pedagógica
sistemática.
DA SUPERVISÃO
Art. 8º. A Supervisão Pedagógica enquanto processo político pedagógico deverá
proporcionar ao acadêmico meios de desenvolver sua criticidade, analisar os espaços da
prática profissional do Serviço Social e criar estratégias de intervenção profissional.
Parágrafo Único. A Supervisão Pedagógica é de responsabilidade da Instituição de Ensino.
Art. 9º. A Supervisão Técnica no Campo referente às competências e atribuições
privativas do Assistente Social (Lei 8.862/93, em seu artigo V) é de responsabilidade do
profissional envolvido no processo de estágio.
CAPITULO III – DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
Art. 10º. Compete a Coordenadoria de Estágio:
I.
Planejar, coordenar, supervisionar e avaliar os estágios.
II.
Providenciar abertura de campos de estágio.
III.
Analisar as propostas de Estágio Supervisionado.
IV.
Promover encontros semestrais de análise e avaliação com os profissionais
envolvidos no Estágio Supervisionado.
V.
Promover avaliações periódicas com professores do Curso de Serviço Social
para refletir sobre as questões teórico-práticas do Serviço Social, bem como a
prática de estágio.
VI.
Providenciar o encaminhamento dos acadêmicos aos respectivos Estágios,
munidos da documentação da Coordenadoria de Curso e da Disciplina Estágio
Supervisionado.
VII. Elaborar o plano de trabalho e o relatório semestral das atividades desenvolvidas
para promover o desenvolvimento do Estágio Supervisionado.
VIII. Participar de reuniões e representar os interesses da Coordenação e Supervisão
de Estágio no Colegiado do Curso de Serviço Social, bem como dos Campos de
Estágios.
IX.
Organizar e arquivar documentos relativos ao Estágio Supervisionado em
Serviço Social.
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CAPITULO IV – DO SUPERVISOR PEDAGÓGICO
Art. 11. É competência do docente de Supervisão Pedagógica:
I.
Acompanhar e orientar as atividades de Estágio, articulando o eixo ensino,
pesquisa e extensão.
II.
Desencadear o processo de reflexão teórica da prática do estágio.
III.
Orientar a elaboração do diário de campo, plano e relatório do Estágio
Supervisionado.
IV.
Analisar e avaliar a documentação elaborada pelo estagiário.
V.
Avaliar o processo de ensino aprendizagem do estagiário, conforme artigos
referentes ao item avaliação.
VI.
Acompanhar e controlar o cumprimento da carga horária mensal do acadêmico.
CAPITULO V – DO SUPERVISOR TÉCNICO DO CAMPO
Art. 12. A função de Supervisor Técnico do Campo é exercida por um Assistente
Social que esteja inserido nos espaços sócio-ocupacionais do Serviço Social (organizações
públicas, privadas e não governamentais) ou um docente assistente social, vinculado ao Curso
de Serviço Social, que engajado no processo de Estágio desenvolva algum Projeto de
Extensão.
Art. 13. Compete ao Supervisor Técnico do Campo:
Acompanhar e orientar as atividades desenvolvidas pelo estagiário no campo de
estágio.
I.
Instrumentar o acadêmico para a compreensão da realidade social e institucional
na qual está inserido.
II.
Encaminhar relatório de Avaliação de Desempenho do Estagiário e total de
horas cumpridas de acordo com as normas da Coordenadoria de Estágios.
III.
Estabelecer cronograma de cumprimento de horas de atividade de Estágio no
Campo.
CAPÍTULO VI – DO ESTAGIÁRIO
Art. 14. Compete ao Estagiário:
I.
Comprometer-se com seu processo de formação profissional.
II.
Realizar estágio que oportunize o exercício da prática do Serviço Social.
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III.
Solicitar a Coordenadoria de Estágio encaminhamento ao campo de estágio,
mediante comprovante de matrícula.
IV.
Submeter ao Supervisor Pedagógico a apreciação de proposta de Estágio
Supervisionado em projetos de interesse social.
V.
Observar regulamentos e normas de Estágio Supervisionado.
VI.
Comunicar ao Supervisor pedagógico as irregularidades ou impedimentos que
venham a prejudicar o processo de aprendizagem em sua formação profissional.
VII. Elaborar e apresentar ao Supervisor Pedagógico os documentos referentes ao
Estágio Supervisionado para fins de avaliação.
Art. 15. O acadêmico deverá estar devidamente matriculado na Disciplina Estágio
Supervisionado I, II, III ou IV para cursar a disciplina.
CAPÍTULO VII – DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 16. A avaliação se fará presente em todo o processo de ensino-aprendizagem do
Estágio Supervisionado e terá por base os objetivos previamente estabelecidos no Plano de
Ensino da disciplina.
Art. 17. São critérios de avaliação:
I.
Qualidade do conteúdo e entrega, nas datas pré-estabelecidas, do conjunto da
documentação exigida (Relatório Final, Plano de Intervenção, Diário de
Campo).
II.
Desempenho quanto ao estudo, compreensão, planejamento e execução da
prática de estágio referente às atividades desenvolvidas pelo estagiário no campo
de estágio: relatórios de entrevistas, reuniões, contatos, relatórios de estudo da
instituição e do processo de trabalho do Serviço Social.
III.
Busca de bibliografia, interesse, capacidade de relacionar a teoria com a prática,
avanços nas construções teóricas, capacidade de síntese.
IV.
Iniciativa, responsabilidade, interesse, compromisso e criticidade. Postura ética
em relação aos usuários, supervisores, equipe de trabalho e instituição.
V.
Compressão e desenvolvimento das competências e habilidades ético-políticas,
teórico-metodológicas e técnico-operativas.
Art. 18. Será aprovado o estagiário que obter a média igual ou superior a 7 (sete) na
avaliação final e que tenha cumprido as horas previstas na matriz curricular do Curso de
Serviço Social. Pelo aproveitamento do acadêmico estagiário será atribuída a nota de 0 (zero)
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a 10 (dez). A nota atribuída ao estagiário será baseada na avaliação do Supervisor
Pedagógico, respaldado na avaliação do Supervisor Técnico de Campo.
§1º. O Supervisor Técnico de Campo outorga seu parecer de acordo com a ficha de Avaliação
sobre o Desempenho do Estagiário em Estágio Supervisionado, elaborada semestralmente a
partir do plano de ensino.
§2º. O Supervisor Pedagógico afere a nota considerando a Avaliação sobre o Desempenho do
Supervisor Técnico de Campo e a Avaliação Pedagógica.
§3º. A Avaliação Pedagógica se constitui com base na documentação exigida para cada
Estágio Supervisionado I, II, III e IV.
§4º. O acadêmico que não cumprir a carga horária mínima exigida para cada estágio
supervisionado e/ou não obtiver nota igual ou superior a sete na avaliação está reprovado na
disciplina, devendo cursá-la integralmente no próximo semestre que a mesma é oferecida,
conforme Art. 8º.
CAPITULO VIII – DA DOCUMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 19. A documentação referente ao Estágio Supervisionado deve refletir o processo
pedagógico vivenciado pelo acadêmico durante a formação profissional. A relação teóricoprática deverá também ser explicitada através da documentação.
Parágrafo Único. São documentos básicos do Estágio Supervisionado:
I.
Plano de Intervenção.
II.
Diário de campo.
III.
Acompanhamento individual do estagiário pelo Supervisor Pedagógico
IV.
Parecer sobre desempenho individual do estagiário pelo Supervisor Técnico de
Campo.
V.
Relatório Final de Estágio em cada fase.
CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÔES GERAIS
Art. 20. As situações não previstas neste Regulamento serão analisadas pela
Coordenadoria de Curso de Serviço Social e Coordenadoria de Estágio, e levada à apreciação
do Colegiado do Curso de Serviço Social.
Art. 21. Este Regulamento Estágio do Curso de Serviço Social entram em vigor após
aprovado pelo Colegiado do Curso de Serviço Social.
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2.9. Estágio Supervisionado Não Obrigatório
Além do Estágio Curricular Supervisionado, o Curso de Serviço Social, ainda prevê
a modalidade de Estágio Não Obrigatório, o qual se realiza por meio de Convênio de Estágio
celebrado entre a IES e a empresa que receberá o Estagiário.
O Estágio Curricular não Obrigatório tem por objetivo:
I.
Oportunizar ampliação da carga horária do estágio curricular obrigatório;
II.
Proporcionar aos acadêmicos vivencia da realidade profissional em empresas,
órgãos ou instituições;
III.
Aprimorar o trabalho interdisciplinar por meio da participação em atividades que
abordem assuntos das diversas áreas e subáreas do conhecimento;
IV.
Oportunizar segurança aos estudantes para o futuro desenvolvimento da
atividade profissional;
O rol com os campos de estágio será proposta pelo colegiado do Curso e revisada
semestralmente e divulgadas para os acadêmicos.
O Campo de Estágio deverá possuir em seu quadro de pessoal, profissional que
atuará como orientador do estagiário.
O estudante não pode realizar estágio em Instituição com a qual mantenha vínculo
empregatício ou detenha participação societária.
As Instituições relacionadas só poderão ser consideradas como unidades concedentes
de estágio, devem previamente firmar convênio com a IES e ter condições para:
I.
Auxiliar no planejamento e execução das atividades de estágio;
II.
Controlar a frequência do estagiário;
III.
Avaliar as atividades desenvolvidas no estágio;
IV.
Promover a efetiva vivência profissional aos estagiários;
V.
Aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelos estudantes no
Curso.
O local de estágio deve dispor de um Supervisor de Campo formado e atuante na
área de Serviço Social e devidamente registrado no Conselho Regional de Serviço Social
CRESS. O acadêmico em Estágio Não obrigatório deverá ser supervisionado diretamente pelo
supervisor de campo Assistente Social, e a supervisão pedagógica realizada pela IES, por um
docente do Curso de Serviço Social, Assistente Social.
O Estagiário poderá ser remunerado pelos trabalhos que vier a prestar por meio de
acerto entre as partes ou voluntário.
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A efetivação do estágio só se dará se no Termo de Estágio e no Contrato de Estágio
estiverem discriminadas as atividades que o estagiário desenvolverá.
O Estágio Não Obrigatório poderá ser realizado por acadêmicos do Curso de Serviço
Social em organizações públicas, privadas e não governamentais, em projetos institucionais
de interesse social no caso das organizações híbridas.
São espaços de inserção dos acadêmicos do Curso Serviço Social os seguintes:
Comunidades, Movimentos Sociais, Sindicatos, Associações Civil, Associações de Produção,
Cooperativas, Instituições Terapêutica, Instituição Assistencial, Secretaria Estaduais e
Municipais que atuam nas políticas sociais (CAP’S, CRASS), Escola, Creches, Abrigos,
Casas Lares, APAE’S e demais Escolas Especiais, no Poder Judiciário, Entidades de atenção
ao Idoso (Casa de Repouso, Asilos), a mulher, a criança e adolescente, Exército Brasileiro,
Policia Militar, Delegacias, Penitenciarias, Rede Hospitalar, Empresas Privadas.
As atividades de estágio que poderão ser desenvolvidas pelo acadêmico de Serviço
Social são as seguintes:

Pode ser objeto de estágio do acadêmico de Serviço Social quaisquer atividades
relacionadas diretamente ou indiretamente com a efetivação e acesso aos direitos
sociais.

Inserção em qualquer atividade relacionada às políticas sociais: educação, saúde,
habitação, assistência social, criança e adolescente, idoso, pessoa portadora de
deficiência, política de trabalho e emprego.
O estagiário de Serviço Social somente poderá realizar tarefas que se enquadrem no
rol a seguir:

Atendimento a demanda Institucional;

Elaboração de documentação;

Promoção e organização de eventos sociais nestas áreas;

Divulgação do serviço prestado nestas áreas;

Pesquisas, censos, diagnósticos nestas áreas;

Sistemas de Informação de dados referentes ao controle social;

Atividades de sensibilização, mobilização e divulgação nestas áreas.

Nas áreas vinculadas às políticas sociais o Estagiário de Serviço Social pode atuar na
realização de palestras, minicursos, aulas, mediante supervisão.
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
Em atividades que promovam geração de renda, trabalho e emprego, além das
atividades citadas, segue: Atendimento, cursos de capacitação, seleção e recrutamento
de pessoas.
O acadêmico deverá entregar bimestralmente um Relatório de Atividades de Estágio
assinado pela Instituição concedente e o profissional técnico responsável para a Coordenação
de Estágio do Curso de Serviço Social.
2.10. Atividades Complementares
As atividades complementares e sociais constantes na matriz curricular do Curso de
Serviço Social da IES devem integralizar uma carga horária total de 180 horas (216 horasaula), sendo 54 horas referentes a atividades sociais e 126 horas de atividades
complementares. As atividades complementares seguem resolução própria da IES, resolução
02/2013 de 25 de fevereiro de 2013, podendo ser realizadas entre as seguintes modalidades:
a) Monitoria de disciplina: acompanhamento didático-pedagógico de disciplina da
matriz curricular do Curso de Serviço Social, sob orientação e supervisão do docente
da disciplina, auxiliando o professor na orientação dos alunos e nos trabalhos de
campo e de biblioteca;
b) Iniciação científica: execução de pesquisa empírica ou bibliográfica, orientada por
um docente pesquisador, culminando com a publicação dos resultados em eventos
científicos ou em revistas da área, com carga horária declarada pelo professor
orientador;
c) Cursos de extensão: participação em cursos de extensão que tenham afinidade com
a área, com certificado declarando a carga horária do respectivo curso;
d) Disciplinas eletivas: as disciplinas eletivas poderão ser escolhidas pelo aluno com
a orientação da Coordenação do Curso, para melhor aproveitamento. A Coordenação
disponibilizará ao longo do curso um elenco de disciplinas optativas que, por sua
vez, são oferecidas em outros cursos existentes na IES e que tenham aproveitamento
na formação do acadêmico;
e) Participação em eventos científicos: participações em congressos, seminários,
simpósios, colóquios, encontros e outros eventos científicos na área e áreas afins,
com carga horária e programação declaradas.
Entre as atividades sociais serão consideradas as seguintes:
a) Estágios supervisionados complementares: cumprimento de horas adicionais nos
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estágios supervisionados I, II, III e IV, previstos na matriz curricular do Curso de
Serviço Social, com carga horária declarada pelo Supervisor Técnico de Campo e
autorização da Coordenação do Curso.
b) Atividades de extensão: participação de atividades sociais e de extensão realizadas
pela IES, pelo Curso de Serviço Social e/ou pelo próprio acadêmico com supervisão
de profissional da área e autorização da Coordenação do Curso e com documentação
comprobatória da carga horária e relatório da atividade realizada.
2.10.1. RESOLUÇÃO N.º 02/2013
O CONSEPE – Conselho de Ensino e Pesquisa das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu S/A (UNIGUAÇU), no uso das suas
atribuições, vem regulamentar as Atividades Complementares e
trabalhos administrativos e didáticos das Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu.
I. DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º. Esta Resolução tem por objetivo regulamentar as atividades complementares e
orientar os trabalhos administrativos e didáticos, facilitando o relacionamento entre
professores, alunos e a instituição.
Art. 2º. As atividades complementares têm por função aprimorar a formação
acadêmica, enriquecendo a formação do corpo discente de acordo com as particularidades de
seus objetivos, aptidões, habilidades, competências, preferências e carências, permitindo-lhes
aprimorar a interligação entre a teoria e a prática profissional, bem como oferecer mais uma
via para o desenvolvimento científico; além de aproximar a IES do seu papel social, inclusive
implementando a inclusão social por intermédio de elaboração e desenvolvimento de projetos
sociais de iniciação a pesquisa científica, ensino e extensão.
Art. 3º. As atividades complementares que computarão na integralização do currículo
dos acadêmicos de cada Curso de Graduação das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
serão estruturadas de acordo com as seguintes modalidades: Eventos diversos; Disciplinas de
outros cursos (eletivas); Programas de extensão; Participação discente em atividades de
representação; Monitorias; Presença em defesas de monografias, dissertações e teses; Estágio
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voluntário, Cursos de Língua Estrangeira, participação em programas ou projetos ambientais;
participação em atividades culturais; participação em Projetos Sociais e atividades de
valorização da profissão.
Parágrafo único: O percentual de horas computadas para fins de registro de cada
modalidade complementares será de até 70% (setenta por cento), enquanto para a modalidade
de atividades sociais devem integrar 30 % (trinta por cento).
Art. 4º. A integralização de atividades complementares deverão ser protocolada na
secretaria da IES mediante formulário próprio (ANEXO I), em data previamente disposta em
calendário acadêmico.
Parágrafo único: as atividades propostas pela IES serão encaminhadas pela
coordenação de curso e computadas automaticamente após deferimento do coordenador das
atividades complementares.
Art. 5°. As horas de atividades descritas no art. 3 somente poderão ser computadas se
forem desenvolvidas no decorrer curso acadêmico, a contar data da matrícula de ingresso e
data de colação de grau.
Parágrafo único: alunos transferidos de outras IES poderão utilizar as horas
realizadas durante a trajetória acadêmica.
Art. 6º. Ao final de cada bimestre os acadêmicos deverão de forma discriminada e
individualizada apresentar documentos comprobatórios do total de horas de atividades
complementares integralizadas a Secretaria, que disponibilizará na central do acadêmico o
total de horas aproveitadas.
Parágrafo único: Caso o aluno discorde do número de horas certificadas, poderá
ingressar com pedido de recontagem, no prazo de 30 dias; cujo requerimento deverá ser
dirigido ao coordenador das atividades complementares e protocolado na Secretaria.
Art. 7º. Pela coordenação de atividades complementares poderá ser oferecida, ao
Professor responsável, carga horária específica, de forma a complementar seu regime de
trabalho, de acordo com as verbas a serem destinadas a cada Curso pela Direção Geral, ouvida
a mantenedora.
II. DAS MODALIDADES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
SEÇÃO I. DOS EVENTOS DIVERSOS
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Art. 8º. As atividades complementares sob a designação de "eventos diversos"
compreendem a participação em Congressos, Seminários, Simpósios, Colóquios e eventos
afins, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos Cursos das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu.
Art. 9º Os eventos realizados nas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu serão
organizados mediante aprovação do colegiado de cada curso.
Art. 10º. Pela organização dos eventos os alunos integralizarão as horas previstas no
Projeto mediante autorização da coordenação do curso.
Parágrafo único: As organizações dos eventos, não concedem direito a qualquer
espécie de remuneração para os discentes.
Art. 11. As atividades da insígnia "eventos diversos" que forem realizadas em outras
instituições somente poderão ser integralizadas mediante requerimento dos alunos junto à
Secretaria e após deferimento do Coordenador do Curso.
Parágrafo único: O pedido de integralização deve ser instruído com relatório sobre a
atividade, conforme ANEXO II, no qual o aluno deverá demonstrar a conexão da atividade
com a sua futura área de atuação profissional.
SEÇÃO II. DAS DISCIPLINAS DE OUTROS CURSOS
Art. 12. Para efeitos de integralização de atividades complementares somente poderão
ser computadas as disciplinas de outros Cursos, denominadas de eletivas, que forem cursadas
após o ingresso do aluno no Curso das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
Parágrafo único: As disciplinas cursadas anteriormente ao ingresso no Curso das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu somente poderão ser computadas para efeito de
pedido de equivalência, se for o caso.
Art. 13. As atividades da insígnia "disciplinas eletivas" somente poderão ser
integralizadas mediante requerimento dos alunos junto a Secretaria e após deferimento do
Coordenador do Curso, condicionado à conexão da atividade com a futura área de atuação
profissional dos alunos.
§ 1º. O pedido de integralização deve ser instruído com cópia do programa da
disciplina cursada, bem como documento que comprove o aproveitamento do acadêmico e a
carga horária da disciplina.
§ 2º. O número de horas integralizadas será equivalente ao número de horas cursadas,
dentro do máximo estabelecido para a modalidade.
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Art. 14. Somente serão integralizadas as horas referentes a disciplinas cursadas em
instituições de ensino superior autorizadas pelo Ministério da Educação.
Art. 15.º Em caso de curso feito à distância, o aproveitamento ficará condicionado a
uma avaliação da Coordenação das Atividades complementares juntamente com a
Coordenação do Curso, a fim de garantir a fidedignidade do aproveitamento.
SEÇÃO III. DOS PROGRAMAS DE INICIAÇÃO A PESQUISA
Art. 16. São Programas de Pesquisa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu a
Iniciação Científica e os Grupos de Estudos.
Art. 17. A Iniciação Científica poderá ser realizada com a execução de projetos de
pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de pesquisa; ou
ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a um projeto mais amplo
desenvolvido por professores.
Art. 18. Para ser Orientador de Iniciação Científica, o docente deverá preencher os
seguintes requisitos:
a) Ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas
especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;
b) Ser professor de disciplina correlata ao projeto de iniciação científica;
c) Ter competência acadêmica comprovada, com desempenho satisfatório na avaliação
institucional;
d) Disponibilizar o curriculum lattes no site do CNPQ.
Art. 19. Os Orientadores do Programa de Iniciação Científica deverão assumir o
compromisso de:
a) Selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e potencial
para atividades de pesquisa;
b) Orientar o (s) acadêmico (s) nas distintas fases do trabalho científico;
c) Acompanhar a elaboração dos relatórios bem como a organização e a apresentação
dos resultados da pesquisa em eventos científicos;
d) Acompanhar o (s) discente (s) na apresentação dos resultados da pesquisa em
eventos de iniciação científica;
e) Incluir o nome do (s) discente (s) nas publicações e nos trabalhos apresentados nos
congressos, quando o (s) estudante (s) efetivamente houver (em) participado na obtenção dos
resultados.
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Art. 20. Os projetos serão selecionados por uma comissão de avaliação, composta por,
no mínimo, três professores previamente designados em conjunto pelo Conselho Superior e
pela Direção Geral.
Parágrafo Único: os critérios de seleção serão previamente definidos pelo Conselho
Superior e autorizados pela Direção Geral.
Art. 21. Para ser orientando no Programa de Iniciação Científica, o discente deverá
preencher os seguintes requisitos:
a) Estar matriculado regularmente em um Curso de Graduação da Instituição;
b) Apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas disciplinas
correlatas às áreas do projeto de pesquisa.
Art. 22. Cada aluno selecionado para ser orientando no Programa de Iniciação
Científica deverá assumir os compromissos abaixo, sob pena de desligamento do projeto:
a) Executar o plano de trabalho aprovado, dedicando ao projeto à carga horária
definida pelo Orientador;
b) Apresentar os resultados parciais e finais da pesquisa.
c) Fazer referência à sua condição de bolsista de iniciação cientifica instituição, nas
publicações e trabalhos apresentados.
Art. 23. O processo de seleção dos orientandos será definido pelo ProfessorOrientador, em conjunto com a Coordenação de cada Curso, Coordenação Pedagógica e
Direção Geral.
Art. 24. O Instituto Paraense de Altos Estudos (ISPAE) e a Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu contribuirão para a execução dos projetos da seguinte forma:
a) Oferecimento da logística necessária ao participante de iniciação científica,
compreendendo: local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos
necessários (papel, tinta, etc.), auxílio na obtenção de bibliografia nacional ou estrangeira.
b) Estímulo ao discente através da possibilidade de oferta de bolsas atreves da política
institucional.
c) Apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho; sejam os mesmos
parciais ou integrais.
d) Estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que sejam
importantes para a realização plena do seu trabalho.
Art. 25. Para efeitos de atividades complementares, o aluno integralizará o total de
horas despendidas no projeto.
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Parágrafo único: O pedido de integralização das horas de atividade complementar
dos alunos com aproveitamento no Projeto de Pesquisa deverá ser protocolado na Secretaria e
homologado pela Coordenação das atividades complementares.
Art. 26. Os “Grupos de Estudos” serão formados por acadêmicos e professoresorientadores e têm por principal objetivo a produção de conhecimento científico e o
incremento do processo de aprendizagem.
Art. 27.
Os professores interessados na orientação de um Grupo de Estudos
apresentarão um Projeto à Coordenação de cada Curso, indicando o Tema da Pesquisa, a
metodologia que será adotada nos trabalhos, o número máximo de alunos integrantes e a
forma de avaliação adotada, conforme Anexo III.
Parágrafo Único: O prazo para apresentação do Projeto de Grupo de Estudos será
fixado pela Coordenação de cada Curso e divulgado pela Secretaria Geral, por intermédio de
edital.
Art. 28. Para ser Orientador de Grupo de Estudos o docente deverá preencher os
seguintes requisitos:
a) Ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas
especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;
b) Ser professor de disciplina correlata ao projeto de Grupo de Estudos;
c) Ter competência acadêmica comprovada, com desempenho satisfatório na avaliação
institucional.
Art. 29. Os Orientadores de Grupo de Estudos deverão assumir o compromisso de:
a) Selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e potencial
para atividades de pesquisa;
b) Orientar o (s) acadêmico (s) nas distintas fases do Grupo de Estudos;
c) Avaliar o desempenho do (s) orientado(s), elaborando o Relatório de Avaliação,
conforme Anexo II;
d) Acompanhar a elaboração dos trabalhos finais;
e) Incluir o nome do (s) discente (s) nas publicações e nos trabalhos apresentados nos
congressos, quando o (s) estudante (s) efetivamente houver (em) participado na obtenção dos
resultados.
Art. 30. Para ser integrante de um Grupo de Estudos o discente deverá preencher os
seguintes requisitos:
a) Estar regularmente matriculado em um Curso de Graduação da Instituição;
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b) Apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas disciplinas
correlatas às áreas do projeto.
Art. 31. Cada aluno selecionado para ser integrante de um Grupo de Estudos deverá
assumir os seguintes compromissos, sob pena de desligamento do projeto:
a) Executar as atividades propostas pelo Coordenador, dedicando ao Grupo a carga
horária definida;
b) Fazer referência à sua condição de pesquisador da Instituição, nas publicações e
trabalhos apresentados;
c) Apresentar relatório, conforme Anexo II e, trabalho final de pesquisa.
Art. 32. O Instituto Sul Paraense de Altos Estudos (ISPAE) e a Faculdades Integradas
do Vale do Iguaçu contribuirão para a execução dos projetos da seguinte forma:
a) Oferecimento da logística necessária ao participante do Grupo de Estudos,
compreendendo: local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos
necessários (papel, tinta, etc.), auxílio na obtenção de bibliografia nacional ou estrangeira;
b) Apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho, sejam resultados
parciais ou integrais, por intermédio de inserção na GAZETA UNIGUAÇU, na Revista de
periodicidade semestral do encontro de Iniciação Científica e mostra de pós-graduação Ispae,
no site da IES.
c) Estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que sejam
importantes para a realização plena do seu trabalho.
Art. 33. A seleção dos inscritos será feita de acordo com os critérios definidos pela
Coordenação do Curso, a partir dos indicativos definidos pelo Orientador de cada Grupo.
Art. 34.
Os alunos que participaram efetivamente de forma assídua receberão
Certificado de Participação no Grupo de Estudos, podendo integralizar até o máximo da carga
horária permitida para cada curso.
Parágrafo único: A integralização das horas de atividade complementar dos alunos
com aproveitamento no Grupo de Estudos, deverá ser requerida e protocolada na Secretaria,
para posterior homologação pela Coordenação das atividades complementares e sociais.
Art. 35. A participação dos alunos nos Grupos de Estudos, não dá direito a qualquer
espécie de remuneração.
SEÇÃO IV. DOS PROGRAMAS DE EXTENSÃO
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Art. 36. A Extensão é entendida como prática acadêmica que interliga uma instituição
de Ensino Superior nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria
da população. Possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais,
junto à sociedade como espaço privilegiado de produção do conhecimento significativo para a
superação das desigualdades sociais, buscando o equilíbrio entre as demandas socialmente
exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico.
Art. 37. As atividades de extensão terão seus Eixos Temáticos definidos de acordo
com as finalidades e áreas de atuação de cada Curso de Graduação das Faculdades Integradas
do Vale do Iguaçu.
Art. 38. As atividades de extensão terão como objetivos:
a) Desenvolvimento de ações pedagógicas multi, inter ou transdisciplinares e
interprofissionais;
b) Prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais emergentes;
c) Utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades e
melhorar a qualidade da educação;
d) Atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como
relevantes para o desenvolvimento nacional e regional;
e) Inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como
componentes da atividade extensionista;
f) Promoção de programas interinstitucionais sob a forma de consórcios, redes ou
parcerias, e as atividades voltadas para o intercâmbio e para a solidariedade nacional e
internacional;
g) Ênfase das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu na elaboração de políticas
voltadas para a maioria da população, bem como para se constituir em organismo legítimo
para acompanhar e avaliar a implementação das mesmas;
h) Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de
conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do desenvolvimento tecnológico
e social do país;
i) Viabilização da prestação de serviços como produto de interesse acadêmico,
científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão.
Art. 39. As atividades de extensão terão como metas:
a) Definição de linhas prioritárias de Extensão nos planos de desenvolvimento
institucional;
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b) Proposta e adoção de indicadores quantitativos e qualitativos de Extensão na
avaliação do desempenho docente, das unidades acadêmicas e nas matrizes para a distribuição
de recursos orçamentários internos;
c) Institucionalização da participação da Extensão no processo de integralização
curricular;
d) Proposição e implementação de formas de apoio ao desenvolvimento, inovação e
transferência de tecnologia;
e) Articulação: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e Sociedade.
Art. 40. O financiamento das metas da extensão terá como fonte de recursos os órgãos
públicos (federais, estaduais e municipais), Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos
(ISPAE) e a própria Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. O financiamento das metas
relativas à articulação com a sociedade será definido a partir da realização de parcerias entre o
Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos (ISPAE) – Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu com órgãos e instituições ligadas às áreas de interesse, e articulações políticas com
agências de desenvolvimento.
Art. 41. Os Projetos de Extensão poderão ser propostos à Coordenação do Curso a que
esteja relacionado seu Eixo Temático, por docentes ou funcionários técnico-administrativos
da Instituição; deverão ser apresentados conforme Anexo III .
Art. 42. A avaliação institucional das atividades de extensão universitária servirá como
um dos parâmetros de avaliação da própria Instituição.
A avaliação das atividades e
programas de extensão será, portanto, efetivada dentro do programa de Avaliação
Institucional.
Art. 43. A Instituição poderá conceder anualmente Bolsas Parciais de Extensão de
acordo com verbas a serem destinadas pela Direção Geral após ouvida a Mantenedora, com a
finalidade de incentivar a participação dos alunos de seus cursos de graduação nas atividades
de extensão. As bolsas terão a duração de seis meses, renováveis por mais seis meses.
Art. 44. Para ser bolsista de extensão, o candidato deverá atender aos seguintes
critérios:
a) Ser aluno de graduação das Faculdades integradas do Vale do Iguaçu de qualquer
curso ou ano;
b) Ter interesse em participar de atividades de extensão;
c) Ser orientado por um docente ou servidor técnico-administrativo das Faculdades
integradas do Vale do Iguaçu que participe do projeto de extensão escolhido;
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d) Estar inserido nos critérios dos programas de bolsa de estudo da IES;
e) Ter disponibilidade de dias e horários para serem preenchidos com as atividades.
Art. 45. A Coordenação de Programas de Extensão e Projetos Sociais em conjunto
com a Coordenação do Curso a que esteja relacionado o Eixo Temático do projeto que ofereça
bolsa de extensão dirigirá o processo de seleção de bolsistas, com participação do (s)
orientador (es) de cada projeto. Os resultados da seleção deverão ser encaminhados ao
Colegiado de Curso, o qual, após tomar ciência, enviará à Direção da Faculdade os
documentos do (s) aluno (s) classificado(s) para a homologação do Termo de Compromisso.
Art. 46. O horário de dedicação do estudante bolsista não poderá, em hipótese alguma,
prejudicar o horário das suas atividades em função das disciplinas em que estiver matriculado.
Art. 47. A carga horária de atividades de extensão será integralizada como Atividade
Complementar no número de horas em que esta atividade for exercida pelo aluno, desde que
demonstrado o seu aproveitamento, pelo orientador, por intermédio de relatório de avaliação,
conforme Anexo II.
Art. 48. Os “Cursos de Extensão”, modalidade de Programa de Extensão, serão
ministrados por docentes de qualquer dos Cursos das Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu e/ou professores convidados de outras instituições e têm por principal objetivo a
produção de conhecimento científico e o incremento do processo de aprendizagem, tratando
de temas específicos das áreas de conhecimento de cada Curso.
Art. 49. Os professores interessados na elaboração de um Curso de Extensão
apresentarão um Projeto, nos moldes do Anexo III.
Art. 50. Para ser Ministrante e/ou Coordenador de um Curso de Extensão o docente
deverá preencher os seguintes requisitos:
a) Ser professor com experiência comprovada e reconhecimento na comunidade;
b) Ser especialista na área e estar, preferencialmente, em regime de, no mínimo, 10
horas semanais;
c) Ser professor de disciplina correlata ao Curso de Extensão.
Art. 51. Os projetos apresentados serão selecionados pelo Conselho Superior, em
conjunto com o Centro de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão – ISPAE, homologados
pela Direção Geral, sendo o resultado divulgado em Edital, pela Secretaria Geral.
Art. 52. Após a seleção dos projetos, serão abertas as inscrições para os interessados
em participar de cada Curso de Extensão e a administração do curso será de competência do
ISPAE – Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos.
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Art. 53. Os alunos receberão Certificado de Participação no Curso de Extensão,
podendo integralizar o total de horas de Atividade Complementar, de acordo com o Projeto
respeitando a carga horária máxima para a modalidade.
Parágrafo único: A integralização das horas de atividade complementar, dos alunos
com aproveitamento no Curso de Extensão, será realizada por intermédio de requerimento
dirigido à Coordenação do Curso e protocolado na Secretaria.
SEÇÃO V. DAS MONITORIAS
Art. 54.
A monitoria tem por objetivo proporcionar ao aluno um contato mais
próximo com a realidade acadêmica, dando-lhe oportunidade de participar mais diretamente
da rotina pedagógica de seu curso, além de estabelecer uma relação de maior colaboração
entre o corpo discente e docente.
Art. 55. O Professor Tutor e a Coordenação de Curso apresentarão proposta de
Monitoria, conforme Anexo III e a Coordenação de Curso submeterá à aprovação do
CONSEPE e do Colegiado de Curso a proposta de abertura de vagas de monitoria por
disciplina. Esta proposta deverá ser homologada pela Direção Geral, ouvida a Mantenedora.
Art. 56. É de responsabilidade da Coordenação de Curso a elaboração e divulgação do
Edital de Inscrição para monitoria, após aprovação das vagas, em que deve constar:
a) o dia e a hora de abertura e encerramento das inscrições, com prazo mínimo de
quinze dias;
b) o número de vagas por disciplina;
c) o Plano de Trabalho proposto na disciplina;
d) a modalidade e critérios de seleção;
e) os documentos necessários;
f) o local destinado ao recebimento de inscrição.
Art. 57. Para o ingresso na função de monitor, o aluno deverá atender aos seguintes
requisitos:
a) estar devidamente matriculado em um dos cursos da IES e ter cursado os dois
primeiros semestres da graduação.
b) ter cursado, com aproveitamento, a disciplina cuja vaga de monitoria esteja sendo
ofertada;
c) não estar recebendo qualquer outro tipo de bolsa-auxílio;
d) não estar fazendo estágio opcional.
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Art. 58. A Coordenação de Curso dirigirá o processo de seleção, com participação do
(s) professor (es) da (s) disciplina (s) em que se ofereça vaga para monitoria. Os resultados da
seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado de Curso, o qual, após tomar ciência, enviará
à Direção da Faculdade os documentos do(s) aluno(s) classificado(s) para a homologação do
Termo de Compromisso.
Art. 59.
Ao monitor, sob orientação e responsabilidade do professor de cada
disciplina, compete exclusivamente:
a) auxiliar os professores na orientação dos alunos e nos trabalhos de campo, de
laboratórios e de biblioteca;
b) facilitar a comunicação extraclasse entre os professores e os alunos;
c) atualizar a bibliografia do curso, através de pesquisas em bibliotecas e livrarias.
Art. 60. A admissão do monitor far-se-á, sem vínculo empregatício, durante o período
letivo, em regime máximo de vinte e seis horas semanais, mediante a assinatura de Termo de
Compromisso.
Art. 61.
O horário de trabalho da monitoria não poderá, em hipótese alguma,
prejudicar o horário das atividades do aluno em função das disciplinas em que estiver
matriculado.
Art. 62. É vedado atribuir ao monitor exercer atividades didáticas próprias do
professor, ou funções meramente burocráticas e, o Monitor deve apresentar relatório de
atividades ao Professor Tutor, conforme Anexo II.
Art. 63. O aluno monitor receberá, a título de bolsa-auxílio de monitoria, de acordo
com a destinação de verbas previstas no art. 7º, sendo vedado o acúmulo de Bolsas.
Art. 64. O Termo de Compromisso poderá ser cancelado a qualquer momento, tanto
pelo aluno monitor, através de uma solicitação por escrito ao seu professor orientador, que a
encaminhará ao Colegiado de Curso, ou pelo professor orientador, mediante requerimento
fundamentado ao Coordenador do Curso.
Art. 65. O acadêmico firmará com a Instituição um contrato estabelecendo os direitos
e deveres aqui discutidos.
Art. 66.
A carga horária da Monitoria será integralizada como Atividade
Complementar no número de horas em que esta atividade for exercida pelo aluno, desde que
demonstrado o aproveitamento do aluno, pelo professor-orientador, através de relatório de
avaliação, conforme Anexo II.
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SEÇÃO VI. DA PARTICIPAÇÃO DISCENTE EM ATIVIDADES DE
REPRESENTAÇÃO
Art. 67. Cada representação discente junto aos órgãos administrativos das faculdades
mantidas pela UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, tais como reuniões
do Diretório Acadêmico, de Representantes de Sala, Colegiado de
Cursos, CONSEPE,
CONSU.
Art. 68.
A integralização das horas complementares referentes à representação
discente somente poderá ser feita mediante requerimento dos alunos junto à Secretaria,
instruído com documento comprobatório, e após deferimento do Coordenador do Curso.
SEÇÃO VII. DA PARTICIPAÇÃO COMO OUVINTE EM DEFESAS DE
MONOGRAFIAS, DISSERTAÇOES E TESES
Art. 69. A participação como ouvinte a defesas de monografias, dissertações e teses
deverá ser comprovada mediante a assinatura em lista de frequência protocolada na secretaria.
Art. 70. Cada presença em defesa de monografias importará a integralização de 02
(duas) horas.
Art. 71.
Cada presença em defesa de dissertações de mestrado importará a
integralização de 03 (três) horas.
Art. 72. Cada presença em defesa de teses de doutorado importará a integralização de
04 (quatro) horas.
SEÇÃO VIII. DO ESTÁGIO VOLUNTÁRIO
Art. 73. No que se refere à atividade complementar designada “Estágio Voluntário”
serão válidas todas as atividades realizadas por intermédio das instituições conveniadas com
as faculdades mantidas pela Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu , inclusive pela
Empresa Júnior, atendidas todas as exigências do Acordo de Cooperação, Termo de
Compromisso de Estágio e Plano de Estágio.
Parágrafo único: Somente poderão ser integralizadas as horas referentes a esta
modalidade mediante requerimento dos alunos junto à Secretaria e após deferimento da
Coordenação do Curso.
SEÇÃO IX. DOS CURSOS DE LÍNGUAS
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Art. 74. Somente poderão ser computados os Cursos de Língua Estrangeira oferecidos
por instituições de ensino de línguas ou IES credenciadas junto ao MEC. Para efeitos de
integralização de atividades complementares serão acatados somente aqueles que forem
cursados após o ingresso do aluno no Curso da Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
Art. 75. As atividades desta modalidade somente poderão ser integralizadas mediante
requerimento dos alunos junto à Secretaria e após deferimento do Coordenador do Curso,
condicionado à apresentação de Certificado de Aproveitamento no Curso de Língua
Estrangeira.
SEÇÃO X. DOS PROJETOS SOCIAIS
Art. 76. Os Projetos Sociais devem integralizar 30% (trinta por cento) da carga horária
total das atividades complementares, conforme exposto no parágrafo único do artigo 3º desta
Resolução.
Art. 77. Os Projetos Sociais visam proporcionar mais oportunidades para que os
acadêmicos aprimorem o exercício da cidadania por intermédio da prática acadêmica que
interliga uma IES nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria
da população.
Art. 78. Por intermédio dos Projetos Sociais as ações são organizadas para transformar
determinadas realidades sociais. Trabalhos estes que podem contar com a participação da
Sociedade Civil organizada.
Art. 79. Os Projetos Sociais terão seus Eixos Temáticos definidos de acordo com as
finalidades e áreas de atuação de cada Curso de Graduação da Faculdades Integradas do Vale
do Iguaçu.
Art. 80. Os Projetos Sociais devem desenvolver a capacidade de leitura da realidade
em que o projeto se desenvolve, de percepção de vulnerabilidades, situações de solidariedade
e de lutas por reconhecimento de direitos e, de gerar compreensão dos contextos políticos,
sociais e institucionais, bem como aqueles descritos no art. 38º desta Resolução.
Art. 81. Além de produzir aprendizagem e motivar pessoas, os Projetos Sociais terão
como metas aquelas descritas no art. 39º, da presente Resolução.
Art. 82. O financiamento dos Projetos Sociais terão como fonte de recursos os órgãos
públicos (federais, estaduais e municipais), o ISPAE – Instituto Sul Paranaense de Altos
Estudos e a própria Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. O financiamento das metas
relativas à articulação com a sociedade será definido a partir da realização de parcerias entre o
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Centro de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão – ISPAE – UNIGUAÇU com órgãos e
instituições ligadas às áreas de interesse, e articulações políticas com agências de
desenvolvimento.
Art. 83. Os Projetos Sociais deverão ser propostos à Coordenação de Projetos Sociais,
por docentes ou funcionários técnico-administrativos da Instituição; devendo constar, além do
proposto no Anexo III.
Art. 84. A avaliação dos Projetos Sociais será realizada dentro do programa de
Avaliação Institucional.
Art. 85. A Instituição poderá conceder Bolsa de Estudo Parcial de acordo com verbas a
serem destinadas pela Direção Geral, depois de ouvida a Mantenedora, com a finalidade de
incentivar a participação dos alunos de seus cursos de graduação nos Projetos Sociais.
Art. 86. Para ser bolsista de Projetos Sociais, o candidato deverá atender aos critérios
previstos no art. 44.
Art. 87. A Coordenação de Projetos Sociais, em conjunto com a Coordenação do
Curso a que esteja relacionado o Eixo Temático do projeto que ofereça bolsa de extensão
dirigirá o processo de seleção de bolsistas, com participação do(s) orientador (es) de cada
projeto. Os resultados da seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado de Curso, o qual,
após tomar ciência, enviará à Direção da Faculdade os documentos do(s) aluno (s)
classificado (s) para a homologação do Termo de Compromisso.
Art. 88. O estudante bolsista não apresentará vínculo empregatício, mediante a
assinatura de Termo de Compromisso e, deverá apresentar relatório de atividades, conforme
Anexo II ao orientador do Projeto Social.
Art. 89. O horário de dedicação do estudante bolsista não poderá, em hipótese alguma,
prejudicar o horário das suas atividades em função das disciplinas em que estiver matriculado.
Art. 90. O Termo de Compromisso poderá ser cancelado a qualquer momento, tanto
pelo estudante bolsista, através de uma solicitação por escrito ao seu orientador, que a
encaminhará ao Coordenador de Projetos Sociais, ou pelo orientador, mediante requerimento
fundamentado ao Coordenador de Projetos Sociais.
Art. 91. A carga horária dos Projetos Sociais será integralizada como Atividade
Complementar no número de horas em que esta atividade for exercida pelo aluno, desde que
demonstrado o seu aproveitamento, pelo orientador, por intermédio de relatório de avaliação,
conforme Anexo II.
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Art. 92. A participação em programas ou projetos ambientais será integralizada como
Atividade Complementar, ou sociais, de acordo com o objetivo proposto, visa promover ao
discente o senso para o desenvolvimento sustentável da sociedade e do meio ambiente. Esta
modalidade poderá ser desenvolvida em escolas, indústrias e no contato direto com a
comunidade.
Art. 93. A participação em atividades culturais e de artes proporciona ao discente o
entendimento sobre a liberdade de expressão, a criação e fruição; a diversidade cultural e ao
respeito aos direitos humanos. As atividades que compõem esta modalidade estão ligadas a
participação em atividades de artes plásticas, cênicas, musicais, literárias, políticas, teatros,
danças, entre outros.
Art. 94. As atividades de valorização da profissão estimula o respeito e à diversidade
profissional que instiga o aluno que por conta própria busque o conhecimento que lhe
proporcione identificar sua linha de atuação e suas dificuldades, considerando seus anseios
profissionais e suas expectativas pessoais. Para esta modalidade o discente poderá participar
de palestras de divulgação das áreas de atuação de atuação de seu curso.
III. DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 95. Todos os requerimentos feitos pelos alunos, previstos na presente Resolução
Normativa, serão processados e numerados pela Secretaria Geral e, em seguida encaminhados
para a Coordenação do respectivo Curso.
Art. 96. Os casos omissos serão resolvidos pelo CONSEPE, obedecidas as normas
legais.
Art. 97. Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 98. Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Saporiti nº 717,
Bairro Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos 25 dias do mês de fevereiro de 2013.
Prof. Ms. Edson Aires da Silva Diretor Geral
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ANEXO 01: VALIDAÇÃO DAS HORAS COMPLEMENTARES E SOCIAIS
Acadêmico: ____________________________________________Curso:________________Periodo:______
Validação de atividades Sociais e Complementares
Data: ___/____/____.
Atividades Desenvolvidas
CH
Social
Comp.
Ind.
Def.
Obs.: Locais de preenchimento em destaque para Coord. ACS; esse formulário só terá validade mediante documentos comprovatórios.
_________________________________
Profa. Rosicler Duarte Barbosa
Coord.
ACS
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ANEXO 02: RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E OU SOCIAIS
Acadêmico (s):
Curso (s):
Período:
1. IDENTIFICAÇÃO:
Local:
Município:
Prof. Orientador:
2. CARACTERÍZAÇÃO DO EVENTO
2.1 Horário inicio:
Horário término:
Total de horas:
2.2 Relato das atividades realizadas:
2.3 Total de participantes:
2.4 Instituições que receberam atendimento:
2.5 Número de encontros realizados:
2.4 Fotos:
3. AVALIAÇÃO DISCENTE DA RELAÇÃO ENTRE ÁREA DE ATUAÇÃO E
ATIVIDADE DESENVOLVIDA (texto informativo contendo resultados e conclusão)
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ANEXO 03: PROSPOSTA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E OU SOCIAIS
Acadêmico(s):
Curso:
Período:
1. IDENTIFICAÇÃO:
Modalidade: (ESPECIFICAR SE MONITORIA, GRUPO DE ESTUDO, PROJETO DE
EXTENSÃO, ETC)
Local de Aplicação:
Município:
Data início:
Prof. Orientador:
2. JUSTIFICATIVA:
(TEXTO JUSTIFICANDO A IMPORTANCIA DO PROJETO PARA SOCIEDADE)
3. OBJETIVOS:
Objetivo Geral:
Objetivos Específicos:
4. METODOLOGIA
Descrição das Atividades: (ESPECIFICAR CADA ATIVIDADE QUE SERÁ REALIZADA
COM MÁXIMO DE DETALHAES)
5. RECURSOS
Recursos Humanos: (TODAS AS PESSOAS ENVOLVIDAS NO PROJETO)
Recursos Materiais: (TODOS MATERIAS UTILIZADOS)
6. CRONOGRAMA: (ESPECIFICAR ONDE, QUANDO E HORÁRIO QUE ESTARÃO
DESENVOLVENDO)
_______________________________________________
Prof.º (nome do professor Orientador e assinatura)
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2.11. Trabalho de Conclusão de Curso
Conforme Parecer do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de Educação
Superior, do Ministério da Educação, Nº CNE/CES 492/2001, e conforme as Diretrizes Gerais
para o Curso de Serviço Social, Documento ABEPSS - 1996, o Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) é uma exigência curricular para obtenção de diploma no curso de graduação em
Serviço Social.
O TCC é um trabalho individual, resultado de investigação e reflexão crítica, que
privilegia problemas relacionados a área de Serviço Social, tendo como preocupação primeira
o conhecimento e a busca de alternativas para a solução dos problemas sociais regionais.
Como suporte para a elaboração do TCC os estudantes terão as disciplinas Trabalho de
Conclusão de Curso I e II, oferecidas a partir do sétimo período do Curso.
O TCC deverá ser realizado de acordo com as Normas Técnicas para Trabalhos
Acadêmicos da ABNT, os princípios do Código de Ética do Assistente Social e a Lei de
Direitos Autorais. O aluno contará com um Professor Orientador, escolhido dentre a lista de
professores orientadores aprovada pelo Colegiado do Curso de Serviço Social, durante a
realização da disciplina TCC I. Os Trabalhos que envolvem pesquisa com seres humanos
deverão atender a legislação vigente e serem submetidos à parecer do NEB – Núcleo de Ética
e Bioética da IES.
A avaliação do TCC será realizada por uma Banca Examinadora composta pelo
Professor Orientador, na condição de Presidente, e 02 (dois) outros membros examinadores.
Poderão participar como membros examinadores profissionais com nível de formação
universitário na área de Serviço Social e áreas afins, com no mínimo dois anos de formação,
desde que dominem o tema tratado e exceto supervisor de campo na banca de seu
supervisionado. A avaliação do TCC será efetuada com base no trabalho escrito, na exposição
e defesa oral. A exposição oral do trabalho deverá ser feita pelo acadêmico perante a Banca
Examinadora por um tempo aproximado de 15 minutos.
A nota do trabalho, atribuída pela Banca Examinadora, será composta de duas partes
a seguir especificadas, considerando-se, para cada uma, a média aritmética simples das notas
atribuídas pelos integrantes da Banca: a versão definitiva do Trabalho entregue,
correspondendo a 50% da nota; a apresentação e defesa do TCC, em sessão pública,
correspondendo a 50% da nota. Será considerado APROVADO todo acadêmico que obtiver
média final igual ou superior a 7,0 (sete) e REPROVADO em caso contrário. A ocorrência de
plágio parcial ou total gera a reprovação sumária do acadêmico, podendo o plágio ser
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apontado por qualquer membro da banca, ou ainda qualquer pessoa que conheça da prática
ilícita e comunique a Coordenação do Curso.
2.11.1. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso:
EXIGÊNCIAS LEGAIS
Art. 1º.
Conforme Parecer do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de
Educação Superior, do Ministério da Educação Nº CNE/CES 492/2001, e conforme as
Diretrizes Gerais Para o Curso de Serviço Social, Documento ABEPSS - 1996, o Trabalho de
Conclusão de Curso “é uma exigência curricular para obtenção de diploma no curso de
graduação em Serviço Social. Deve ser entendido como um momento de síntese e expressão
da totalidade da formação profissional. É o trabalho no qual o aluno sistematiza o
conhecimento resultante de um processo investigativo, originário de uma indagação teórica,
preferencialmente gerada a partir da prática do estágio no decorrer do curso”.
DISPOSIÇÕES GERAIS
DO CONCEITO:
Art. 2º entende-se por Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), o trabalho científico,
escrito, que abordando assunto específico de Serviço Social, seja resultado da prática de
estágio desenvolvida e/ou pesquisa que apresente contribuição relevante para o ensino e para
o exercício profissional. É uma exigência parcial do Curso de Serviço Social, das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu de União da Vitória, para obtenção do grau de bacharel em
Serviço Social.
Parágrafo Único – O TCC é uma monografia resultado de investigação e reflexão crítica sobre
temática específica na área de Serviço Social, privilegiando o desenvolvimento regional.
DOS OBJETIVOS
Art. 3º São objetivos do TCC:
a) Possibilitar ao aluno aprofundar, teoricamente, questões presentes no trabalho
profissional, a partir da conjuntura, relacionando-as ao projeto político, econômico,
cultural e social vigente;
b) Contribuir para o desenvolvimento e a ampliação da produção científica na área de
Serviço Social;
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c) Sistematizar e produzir conhecimentos no âmbito da profissão.
DA CARACTERIZAÇAO DO TRABALHO
Art. 4º O TCC, atividade que integra o currículo obrigatório do Curso de Serviço
Social, deverá versar sobre tema relevante para o campo profissional. Para atingir os objetivos
propostos são destinados um semestre para elaboração do projeto e um semestre para
execução do TCC.
§1° Para a efetiva realização do TCC, o aluno terá as disciplinas Trabalho de Conclusão de
Curso I e II, oferecidas a partir do sétimo período do Curso de Serviço Social.
§2° A disciplina TCC I é pré-requisito para a disciplina TCC II.
§3° Ao final do primeiro bimestre cursado da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, o
aluno deverá entregar um Pré-Projeto de TCC ao Professor responsável pela disciplina.
Art. 5º O TCC será realizado individualmente.
Art. 6o O TCC deverá ter o mínimo de 40 páginas de elementos textuais, dentro das
Normas Técnicas para Trabalhos Acadêmicos da ABNT, conforme Manual de Normas
Técnicas, estilo e estrutura para trabalhos acadêmicos da UNIGUAÇU, e de acordo com os
princípios do Código de Ética do Assistente Social e da Lei de Direitos Autorais.
Parágrafo Único: é obrigatória a observação, na confecção do TCC, de todos os elementos
pré-textuais, textuais e pós-textuais, conforme descrito no Manual de Normas Técnicas da
UNIGUAÇU.
DA ORIENTAÇÃO
Art. 7º O aluno contará com um Professor Orientador, escolhido dentre a lista de
professores orientadores apresentada pelo Colegiado do Curso de Serviço Social, durante a
realização da disciplina TCC I.
DA APROVAÇÃO DO PROJETO PELO NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA
Art. 8º. Os Trabalhos que envolvem pesquisa com seres humanos deverão atender a
legislação vigente, sendo responsabilidade do acadêmico, durante a realização da disciplina
TCC I, encaminhar o projeto ao Núcleo de Ética e Bioética da IES.
Parágrafo Único: o Núcleo de Ética e Bioética terá um prazo de até 30 (trinta) dias para
aprovar, reprovar ou aprovar com recomendações o projeto.
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DA AVALIAÇAO DO TRABALHO
Art. 9o. A avaliação do TCC será realizada por uma Banca Examinadora composta
pelo Professor Orientador na condição de Presidente e 02 (dois) membros examinadores.
Poderão participar como membros examinadores profissionais com nível de formação
universitário na área de Serviço Social e áreas afins, com no mínimo dois anos de formação,
desde que domine o tema tratado e exceto supervisor de campo na banca de seu
supervisionado.
Parágrafo Único: O Professor Orientador poderá indicar os membros examinadores e deverá
submeter a proposta de Banca Examinadora à aprovação do Colegiado do Curso, destacandose a obrigatoriedade de no mínimo dois assistentes sociais na composição da Banca.
Art. 10o. A avaliação do TCC será efetuada com base no trabalho escrito, na exposição
e defesa oral. Para avaliação do trabalho escrito cada membro da Banca Examinadora deverá
receber uma cópia com 10 dias de antecedência à realização da defesa do TCC. A cópia irá
acompanhada do ofício que conterá as orientações para a avaliação.
Art. 11. A exposição oral do trabalho deverá ser feita pelo acadêmico perante a Banca
Examinadora por um tempo aproximado de 15 minutos.
Art. 12. Após a apresentação do trabalho haverá um tempo de 25 minutos para os
comentários a respeito do trabalho, arguição e respostas do acadêmico.
Art. 13. Após a exposição e arguição a Banca Examinadora atribuirá a nota final ao
acadêmico.
Art.14. O critério de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso consiste de notas
expressas na escala de 0 a 10, em intervalos de cinco décimos.
§1° a nota da Monografia a ser atribuída pela Banca Examinadora será composta de duas
partes a seguir especificadas, considerando-se, para cada uma, a média aritmética simples das
notas atribuídas pelos integrantes da Banca.
§2° a versão definitiva da Monografia entregue, correspondendo a 50% da nota.
§3° a apresentação e defesa da Monografia em sessão pública, correspondendo a 50% da nota.
Art. 15. Será considerado APROVADO todo acadêmico que obtiver média final igual
ou superior a 7,0 (sete) e REPROVADO em caso contrário.
Art. 16. À época devida o Colegiado do Curso divulgará a composição das Bancas
Examinadoras.
Art.17. O funcionamento de cada Banca Examinadora será organizado pela
Coordenação do Curso, que definirá os procedimentos necessários com vistas a promover a
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imparcialidade e a uniformidade na atuação de seus integrantes quando da avaliação das
Monografias.
Art.18. Após a sessão de defesa será lavrada ata, que será lida e assinada pelos
membros da Banca e pelo acadêmico examinado.
AS COMPETÊNCIAS
Art. 19. Compete à Coordenação do Curso:
a) Elaborar o cronograma semestral de atividades dos TCC’s;
b) Coordenar o processo de definição dos Professores Orientadores e respectivos
Orientados;
c) Organizar e oficializar a distribuição dos alunos orientados e outros procedimentos
necessários quando do início do semestre letivo e final do semestre letivo.
d) Providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de duas horas semanais de
carga horária para cada Professor Orientador;
e) Homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os casos
excepcionais;
f) Convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que necessário;
g) Publicar os editais referentes à organização e realização dos Trabalhos;
h) Organizar e providenciar a realização das defesas das Monografias;
i) Confirmar os participantes das Bancas Examinadoras;
j) Elaborar cronograma de defesa das Bancas Examinadoras;
k) Providenciar infraestrutura para a realização das Defesas dos TCC (espaço físico e
marcação de horários);
l) Preparar a documentação (oficio e critérios de avaliação do TCC) para envio aos
Examinadores convidados, bem como certificado de participação
m) Receber e enviar 03 cópias do TCC para Banca Examinadora.
n) Homologar os resultados finais dos Trabalhos;
o) Definir, aprovar e divulgar critérios e normas complementares a esse Regulamento
para a elaboração, apresentação e avaliação das Monografias;
Art. 20. Compete ao Professor Orientador:
a) Fornecer ao Coordenador do Curso, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o
andamento dos Trabalhos sob sua orientação;
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b) Agendar e registrar as reuniões sistemáticas de orientação, efetuando o controle de
frequência dos alunos;
c) Avaliar, segundo o cronograma, o desempenho e aproveitamento dos alunos sob sua
orientação:
d) Elaborar e submeter à Coordenação o material necessário para as homologações
cabíveis;
e) Participar, na qualidade de Presidente, da Banca Examinadora da Monografia, de cada
aluno sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente a Ata de Defesa de Trabalho
de Conclusão de Curso e o Termo de Autorização de Publicação, com assinatura do autor
do Trabalho;
f) Indicar os membros examinadores da Banca de TCC, a serem aprovados pelo
Colegiado do Curso;
g) Encaminhar os procedimentos necessários para parecer do Núcleo de Ética e Bioética
quando se fizer necessário;
h) Auxiliar o Coordenador do Curso nas atividades atinentes aos TCC’s, que lhe forem
solicitadas;
i) Cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este
Regulamento e suas Normas Complementares;
j) Comunicar a Coordenação do Curso toda e qualquer situação que possa comprometer,
de alguma forma, o processo de elaboração, bem como, a conclusão do trabalho;
k) Vetar, até 30 (trinta) dias antes da data agendada para defesa do TCC, todo trabalho
que, considerando os registros das orientações, não estiver adequado, técnica e
metodologicamente, para a defesa;
l) Assinar, dando fé da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora, do
Termo de Aprovação e coletar as assinaturas dos outros integrantes da Banca, na versão
definitiva (capa dura) dos Trabalhos de seus orientados.
Art. 21. Compete ao acadêmico:
a) Cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização do Trabalho
de Conclusão de Curso;
b) Comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador. A falta não
justificada do aluno à orientação não lhe garante o direito à reposição;
c) Elaborar o Projeto de seu Trabalho de Conclusão de Curso;
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d) Elaborar o TCC a partir do projeto aprovado pelo Professor Orientador;
e) Apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os documentos,
relativos ao Trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente preenchidos ou elaborados;
f) Cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Trabalho, justificando em
tempo as alterações impostas pelas circunstâncias;
g) Buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que necessário;
h) Submeter-se às avaliações previstas e solicitar, se couber, revisão dos resultados
obtidos;
i) Entregar à Coordenação do Curso, 15 (quinze) dias antes da data agendada para a
defesa, 3 (três) cópias de seu Trabalho, encadernadas em espiral;
j) Apresentar a sua Monografia em sessão pública, submetendo-a a Banca Examinadora
estabelecida para avaliação.
k) Entregar, 30 (trinta) dias após a defesa, duas cópias da versão definitiva do Trabalho,
encadernadas em capa dura, e uma cópia em CD ROM. A não entrega na data
estabelecida acarretará na desqualificação do processo.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 22. A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em dúvida
a autoria da Monografia apresentada pelo aluno, a Faculdade promoverá a instauração de
sindicância e, caso seja comprovada a fraude, o aluno será considerado reprovado no Trabalho
de Conclusão de Curso, sem direito de pedir revisão ou recurso, independentemente dos
resultados obtidos nas avaliações parciais.
Art. 23. A ocorrência de plágio parcial ou total gera a reprovação sumária do
acadêmico, podendo o plágio ser apontado por qualquer membro da banca, ou ainda qualquer
pessoa que conheça da prática ilícita e comunique a Coordenação do Curso.
Art. 24. O presente Regulamento entrará em vigor após ser aprovado pelo Colegiado
do Curso de Serviço Social.
2.11.2. Regimento do Núcleo de Ética e Bioética
Criado aos vinte e cinco dias do mês de novembro do ano de dois mil e onze, o
Núcleo de Ética e Bioética das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu – NEB, normatiza as
atividades em trabalhos científicos nos diversos cursos da IES, conforme regimento a seguir:
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REGIMENTO DO NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA DA IES
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE
Art. 1º - O Núcleo de Ética e Bioética das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu é
órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado às Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu, independente na tomada de decisões, quando no exercício das
suas funções.
Art. 2º - O Núcleo de Ética e Bioética das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos dos trabalhos científicos em sua
integridade e dignidade, contribuindo no desenvolvimento destes trabalhos dentro de padrões
éticos, metodológicos e científicos.
Art. 3º - O Núcleo de Ética e Bioética das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu,
doravante denominado NEB, atenderá à legislação pertinente e reger-se-á pelo presente
Regimento.
§ 1º - Para fins deste Regimento, define-se como trabalhos científicos a classe de atividades
cujo objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento generalizável, através de
métodos científicos de observação e inferência aceitos.
§ 2º - Todo e qualquer trabalho científico envolvendo seres humanos e animais deverão
obedecer às recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de
outubro de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo, bem como suas alterações
posteriores.
§ 3º - A responsabilidade do iniciador é indelegável, indeclinável e compreende os aspectos
éticos e legais pertinentes.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 4º - Ao NEB compete:
I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos e animais,
respaldado pela Legislação sobre ética em trabalhos científicos vigente.
a) - Cada protocolo de trabalhos científicos será analisado, inicialmente, por pelo menos um
dos membros do núcleo, responsável pela apresentação de uma proposta de parecer, sendo
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que o parecer definitivo deverá ser deliberado durante a reunião mensal, por todos os
presentes e, então assinado por todos e encaminhado ao responsável pelo protocolo.
b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido um parecer
ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião ordinária que ocorrer e
poderá ser por ele alterado.
c) - Os projetos recebidos pelo Núcleo serão analisados no prazo de até quarenta e cinco dias
contados da data do protocolo.
II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa;
III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos após o
término do projeto, à disposição das autoridades competentes;
IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios anuais dos
iniciadores envolvidos;
V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da ética na
ciência;
VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam alterar o
curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão da
pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de consentimento;
VII - requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de denúncia
de irregularidades da natureza ética nos trabalhos científicos e, havendo comprovação,
comunicar o fato à instância superior a que lhe compete.
Art. 5º - O NEB poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou não à
instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos específicos sobre
algum projeto analisado.
Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção dos trabalhos científicos já aprovados
sem justificativa aceita pelo NEB.
Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das
seguintes categorias:
I - aprovado;
II - com pendência: quando o Núcleo considera o protocolo aceitável, porém identifica
determinados problemas no protocolo do trabalho científico, no formulário de consentimento,
ou em ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita uma modificação ou
informação relevante, que deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias pelo iniciador;
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III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao iniciador para a revisão, o protocolo
permanece pendente;
IV - não aprovado;
V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, no caso de protocolos dos trabalhos
científicos em áreas temáticas especiais, referentes a:
a) genética humana e ou animal;
b) reprodução humana e ou animal;
c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou não
registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso com
modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes aquelas estabelecidas,
incluindo seu emprego em combinações;
d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no país;
e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura;
f) populações indígenas;
g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança;
h) Trabalhos científicos coordenados do exterior ou com participação estrangeira que
envolvam remessa de material biológico para o exterior;
i) projetos que, a critério do NEB, devidamente justificados, sejam julgados merecedores de
análise superior.
Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do trabalho científico somente se dará após a
aprovação do NEB.
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO
Art. 8º - O NEB é órgão colegiado e composto por profissionais das diversas áreas do
conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as indicações das coordenações
de curso.
§1º - O mandato dos membros do Núcleo de Ética será de 03 (três) anos, permitida a
recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser renovado um
terço do Núcleo.
§2º - No NEB haverá um membro, convidado pela IES, escolhido dentre os vários segmentos
da sociedade usuária de suas atividades.
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Art. 9º - Haverá no NEB um Presidente, designado pela Direção Geral, com mandato
de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução.
Art. 10º - Compete ao Presidente do NEB:
I - convocar e presidir as reuniões do Núcleo;
II - assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo Núcleo;
III - distribuir os trabalhos científicos recebidos para análise e parecer dentre os membros do
Núcleo;
IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente em caso de denúncia de
irregularidade de natureza ética nos trabalhos científicos e, havendo comprovação, comunicar
o fato à instância superior competente;
V - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as atividades do
Núcleo de Ética.
Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do NEB será indicado pela Direção Geral o
Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará incumbido de:
I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas;
II - substituir o Presidente nos seus afastamentos e ausências eventuais.
III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de pesquisa com
seres humanos e animais;
Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do NEB será
indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará incumbido do recebimento, registro,
arquivo de todos os projetos apresentados para análise e aprovação, assentamentos do Núcleo,
expedição e controle da correspondência.
Art. 12. Os membros do Núcleo de Ética e Bioética não terão remuneração no
desempenho desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da Resolução/CNS nº
196 de 10/10/96.
Art. 13. O NEB reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente, uma vez por
mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade acadêmica e,
extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do Presidente ou de, no mínimo,
metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência, observando-se o
quórum de 1/3 (um terço) de seus membros para a instalação, sendo suas decisões tomadas
por maioria simples.
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Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por
decisão do NEB e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador dos trabalhos
científicos.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio NEB.
Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Núcleo de Ética e
Bioética será fornecido pela IES.
Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação.
2.12. Apoio Discente
A IES implementa várias ações de apoio aos discentes do curso de Serviço Social
que estão distribuídos da seguinte forma:
TURMA
PERÍODO
NÚMERO DE ALUNOS
Serviço Social – SER3N
Noturno
25
Serviço Social – SER5N
Noturno
35
Total
60
2.12.1. Apoio Financeiro
A IES possui políticas institucionais de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos
discentes por meio de bolsas de estudo e financiamento com o objetivo de incentivar a
continuidade dos estudos, visando à inclusão social e neste caso, minimizar as dificuldades
financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente matriculados. Os principais incentivos
são:
DESCONTO FAMILIAR: A IES concede bolsa parcial de 10% para cada membro
da família no caso em que dois ou mais membros do mesmo grupo familiar
estiverem devidamente matriculados. No curso, 8,3% dos acadêmicos usufruem
desse benefício.
DESCONTO
FUNCIONÁRIO:
Para
técnico-administrativos,
professores
e
respectivos familiares é concedida bolsa parcial.
BOLSA MELHOR ALUNO: com o intuito de incentivar e valorizar o acadêmico, a
IES instituiu o prêmio “Melhor Aluno”, que consiste em bolsa parcial de 20% sobre
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a semestralidade seguinte à obtenção do prêmio.
PROGRAMA DE INCENTIVO SOCIAL SOLIDÁRIO – ISS: Concede bolsas
parciais, de 30%. Os beneficiados, em contrapartida, desenvolvem projetos de
extensão, iniciação à pesquisa e social. No curso, 20,0% dos acadêmicos usufruem
desse benefício.
PROGRAMA ESTUDE: Prevê o aumento do prazo de pagamento do curso,
diminuindo-se os valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à
Instituição depois que o aluno estiver formado, respeitando o valor percentual
concedido e o valor atual da mensalidade.
PROUNI: A IES está vinculada ao Programa Universidade para Todos, do Governo
Federal, que concede bolsas parciais e integrais. No curso, 10,0% dos acadêmicos
usufruem desse benefício.
FIES: Programa de Financiamento Estudantil do Governo Federal. No curso, 15,0%
dos acadêmicos usufruem desse benefício.
2.12.2. Apoio à Participação em Eventos
Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais das Faculdades Integradas
do Vale do Iguaçu e atendendo as expectativas de aprendizagem para a formação do egresso
do curso, mantém-se em atualização constante o processo de atenção aos discentes.
Para tanto, a coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao corpo discente
na aquisição e promoção do saber, além dos processos educacionais desenvolvidos em salas
de aula, através de apoio financeiro (subsidiando transporte para eventos correlatos,
patrocinando materiais de divulgação de eventos, entre outras) e apresentação de trabalhos de
iniciação científica. A Instituição disponibiliza transporte e assegura o acompanhamento dos
alunos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem como os incentiva a
participarem de programas de iniciação científica.
2.12.3. Apoio Pedagógico ao Discente
Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula. A
percepção do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o apoio pedagógico
do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes que apresentarem algum
tipo de problema relacionado à aprendizagem, comunicação, conduta ou sociabilização serão
encaminhados, em um primeiro momento, para a coordenação do curso. De posse das
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informações pertinentes, os coordenadores avaliam os fatos e discutem com a coordenação
pedagógica os procedimentos a serem adotados.
2.12.4. Acompanhamento Psicopedagógico
Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a Coordenação
Acadêmica e Pedagógica. A ela, está vinculado o CAA - Centro de Apoio ao Acadêmico,
criado para aprimorar as condições pedagógicas e psicológicas que interferem diretamente no
ensino e aprendizagem. O CAA tem por finalidade assessorar alunos no que diz respeito à
melhoria da ação pedagógica e relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e
pedagógica e em consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho
democrático, oportunizando diálogos permanentes com alunos estabelecendo uma práxis
inovadora.
A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente contato com o
CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na orientação pedagógica dos
docentes e promover a capacitação docente continuada, auxiliando para uma melhor
qualidade no ensino-aprendizagem.
O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao Acadêmico
(CAA). O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável pelo CAA, recebe
orientações ou é encaminhado ao profissional competente, de acordo com a necessidade. O
objetivo é proporcionar aos acadêmicos da IES, um espaço terapêutico para orientação,
clarificação de entendimento e busca de possíveis soluções às situações de conflito que,
naquele momento, possam interferir no processo de aprendizagem. O CAA foi criado em 24
de abril de 2002, com o objetivo de atender, orientar e encaminhar os acadêmicos com algum
conflito comprometedor do processo de aprendizagem, aos setores de competência dos
profissionais que compõe o quadro de docentes desta instituição. Os atendimentos e
orientações prestados aos acadêmicos não implicam em soluções diretas e imediatas para os
problemas apresentados, podendo gerar reencaminhamentos a profissionais competentes para
os casos específicos. Os acadêmicos são atendidos nas dependências da instituição de ensino,
em horários pré-determinados, agendados com a Coordenação Acadêmica em entrevistas
individuais. Estas entrevistas são realizadas de segunda-feira a sexta-feira em horários prédeterminados e num segundo momento, os acadêmicos são encaminhados para o atendimento
psicológico, médico, nutricional, advocatício e pedagógico.
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2.12.5. Mecanismos de Nivelamento
Desde o primeiro semestre de 2005 são oferecidos cursos de nivelamento em
química, matemática, comunicação e expressão com o objetivo de aparar discrepâncias
oriundas do ensino médio. Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que novas turmas
sejam formadas para os semestres letivos. Adicionalmente, a coordenação do curso, com o
apoio da direção da IES, oferece cursos de extensão com base nas avaliações realizadas nas
reuniões de colegiado sobre o andamento do Curso ou a partir das necessidades expressadas
pelos acadêmicos junto à coordenação ou do corpo docente. Nas atividades culturais, como a
Semana Acadêmica (Semana que comemora o dia do profissional), Semana da Saúde e o
Encontro de Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta duração direcionados para a
complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda, segundo a disponibilidade, o
corpo docente ministra atividades extraordinárias abordando temas específicos relacionados
às disciplinas.
2.13. Acompanhamento de Egressos
O curso de Serviço Social possui seis turmas de egressos. Para acompanhamento dos
mesmos, a IES possui um cadastro onde são atualizados os dados deles, periodicamente,
permitindo o contato para um acompanhamento adequado do mesmo e levantamento do perfil
sócio-econômico-profissional estabelecido após a formatura. Este cadastro permite a
reorientação dos aspectos acadêmicos que se mostrarem desajustados à formação de um
profissional atualizado e participante do espaço ocupacional do Assistente Social.
Além desse instrumento oficial da IES, o colegiado do curso mantém contatos
informais com os alunos egressos, uma vez que muitos deles atuam nas instituições da região
que são parceiras nos projetos sociais e conveniadas como campos de estágio dos atuais
alunos. Ainda são convidados a participar dos eventos que o curso promove, como feiras,
semanas acadêmicas, mostras culturais, por meio de correspondência eletrônica.
O acompanhamento dos egressos é um instrumento que possibilita uma contínua
avaliação da instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos, podendo
contribuir para reorganização do processo ensino/aprendizagem, considerando elementos da
realidade externa à instituição que apenas o diplomado está em condições de perceber, visto
que passa a atuar e experimentar as consequências dos aspectos vivenciados durante sua
graduação.
O acompanhamento de egressos tem por objetivo:
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a) Avaliar o desempenho da instituição pelo acompanhamento do desenvolvimento
profissional dos ex-alunos;
b) Manter registros atualizados de alunos egressos;
c) Promover intercâmbio entre ex-alunos;
d) Promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou participação
em projetos de pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional, como
complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo
moderno, estão em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a
profissionais formados pela Instituição;
e) Valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais;
f) Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase
às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma.
g) Incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição.
2.14. Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
Em atendimento a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada
em 29 de dezembro de 2010, que consolida disposições sobre indicadores de qualidade e o
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE o curso de Serviço Social das
Faculdades Integradas Vale do Iguaçu (1927), participou das avaliações nos seguintes anos:
- 2007 com seus alunos ingressantes da turma 2007 e concluintes da turma de 2004.
- 2010 com seus alunos concluintes da turma de 2007
No ano de 2010 o curso não teve turma de ingressante devido a baixa demanda pelo
curso, assim, realizaram a prova somente os alunos concluintes.
Os resultados obtidos nas duas avaliações foram muito bons, haja vista que no
ENADE de 2007, o curso conquistou CPC igual a 4. Já no ENADE de 2010, embora o curso
tenha ficado sem CPC, a nota ENADE dos alunos concluintes deixou a IES, novamente, na
faixa 4, mostrando que o curso encontra-se sintonizado com as diretrizes curriculares.
Na IES, a cultura da avaliação interna é bastante sólida e se concretiza nas seguintes
ações:
1. Reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE), com finalidade principal de
(re)elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos, atualizar
periodicamente o projeto pedagógico do curso e conduzir os trabalhos de reestruturação
curricular.
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2. Análise dos planos de ensino do corpo docente, a fim de avaliar a articulação entre
o Projeto Político Pedagógico do Curso e a ação docente;
3. Construção,
juntamente
com
os
professores,
de
um
instrumento
de
acompanhamento das aulas, a partir de parâmetros previamente discutidos, de forma que eles
possam participar da avaliação da sua própria prática de trabalho;
4. Acompanhamento do desempenho dos alunos, identificando pontos nesse
desempenho que precisam ser melhorados e que precisam ser discutidos com o corpo docente;
5. Acompanhamento da qualidade dos recursos didáticos disponíveis, observando
sua variedade, sua adequação ao número de alunos e aos objetivos e conteúdos curriculares da
proposta pedagógica;
6. Reuniões em data agendada em calendário letivo, com o corpo docente, para
estudo teórico e discussão de questões práticas;
7. Reunião periódica com participação de representantes do corpo discente para
avaliação e replanejamento do projeto pedagógico do curso. Apesar de, em princípio, parecer
uma forma subjetiva e pouco eficiente, este contato pessoal é uma forma de identificar e
melhorar processos, condições de salas de aula, entre outros. Aliado às outras, esta ferramenta
ajudará a verificar se as expectativas dos alunos em relação ao curso estão sendo atendidas.
8. Autoavaliação Institucional da IES, de acordo com a Lei do SINAES,
identificando os pontos de deficiência institucional, e posterior elaboração de proposta para
melhoria nesses pontos. A avaliação é realizada de três formas: *Avaliação Institucional (AI)
Discente e de *Funcionários e críticas provenientes da *Ouvidoria. A discente será aplicada a
todos os alunos, que respondem a questionário eletrônico abordando temas acadêmicos e
gerais e é aplicado através do portal da IES, onde o aluno utiliza seu login individual o que
torna as informações confidenciais e permite que temas apresentados como falhos sejam
tratados impessoalmente. A avaliação aplicada junto aos Funcionários, docentes e líderes de
setor foi implantada como requisito do PCCS (Plano de Cargos, Carreira e Salários) e avalia o
Desempenho do funcionário e serve de subsídio para gerenciar a progressão ou promoção
funcional. Os produtos das autoavaliações fornecerão subsídios ao Colegiado e ao NDE para
apreciação e discussão de propostas e ações para sanar as deficiências.
9. Avaliação Externa que considera o desempenho do Curso em relação ao mercado
de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e critérios do MEC. Essa avaliação se dá,
também, com a análise dos resultados do ENADE com o compromisso de reestruturação do
PPC a partir de indicações contidas nos mesmos.
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2.15. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensinoaprendizagem
A IES conta com um sistema informatizado de disponibilização de materiais
didáticos aos alunos através do portal INTEGRA. Através desse portal, os professores podem
disponibilizar resumos de aulas, listas de exercícios, artigos para leituras, etc., para acesso
prévio dos alunos. O acesso ao portal do professor e do aluno é feito através de login e senhas
individuais. O aluno também tem acesso a informações acadêmicas e financeiras através desse
portal. O professor pode, também, agendar recursos audiovisuais, laboratórios e outros
espaços da IES, informando antecipadamente quais atividades serão realizadas e quais os
materiais necessários para a atividade proposta. Assim, é possível realizar adequadamente as
atividades de ensino-aprendizagem necessárias ao desenvolvimento do currículo.
2.16. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
O aproveitamento é expresso em notas, demonstradas em grau numérico de zero
(0,0) a dez (10,0). De acordo com as normas da IES, as avaliações devem respeitar, em linhas
gerais, o disposto no regimento institucional (a seguir relacionado). Além disso, para cada
disciplina devem ser realizadas, no mínimo, duas avaliações dentro do bimestre, que irão
compor a média bimestral. A quantidade de avaliações (duas no mínimo) e o valor dos pesos
atribuídos a essas avaliações ficam a critério do respectivo docente, que os define quando da
elaboração do Plano de Ensino da disciplina, o qual deve ser aprovado pelo Colegiado de
Curso em reuniões realizadas antes do início do semestre letivo, e acompanhado no decorrer
do semestre.
RECORTE DO REGIMENTO ESCOLAR
Art. 52 - A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e aproveitamento.
Art. 53 - A frequência às aulas e demais atividades programadas, permitida apenas aos
matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas não previstas em lei.
Art. 54 - O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo
do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares.
Art. 55 - As verificações de aprendizagem, de acordo com a natureza da disciplina,
poderão compreender:
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I.
II.
III.
provas práticas, escritas, gráficas, orais, seminários e arguições;
trabalhos práticos, inclusive extraclasse;
pesquisa ou estágio, desde que sob orientação, supervisão e controle do
professor;
IV.
V.
VI.
relatórios de aulas práticas ou trabalhos equivalentes;
elaboração de projetos, monografias, dissertações e de tese e sua defesa;
outras formas que atendam às peculiaridades didático-pedagógicas de cada
disciplina.
§ 1º - Será obrigatória a atribuição de notas bimestrais.
§ 2º - Será assegurado ao aluno, desde que devidamente fundamentado, o direito de requerer a
revisão de provas, no prazo de 3 (três) dias úteis a contar da data da divulgação da nota da
respectiva prova.
§ 3º - Poderá ser concedida segunda chamada ao aluno que, não tendo comparecido às provas
ou demais verificações de aprendizagem, com exceção do exame final, comprove
impedimento legal, motivo de doença, atestado médico ou motivo de força maior
devidamente comprovado e venha requerê-la, no prazo de 2 (dois) dias úteis a contar da data
de sua realização.
§ 4º - As provas de segunda chamada de provas bimestrais serão realizadas no final de cada
semestre letivo, sendo o conteúdo das mesmas abrangendo toda matéria lecionada durante
aquele semestre.
Art. 56 - As notas bimestrais e de exame final serão graduadas de 0 (zero) a 10 (dez),
sendo que para as notas bimestrais é permitida apenas a fração de 0,5 (meio) ponto.
Art. 57 - Será considerado promovido por média o aluno que obtiver, em qualquer
disciplina, média das notas bimestrais igual ou superior a 7 (sete) e frequência mínima de
75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares.
Art. 58 - Ficará sujeito ao exame final o aluno que obtiver, em qualquer disciplina,
média semestral igual ou superior a 4 (quatro) e inferior a 7 (sete) e frequência mínima de
75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares.
Art. 59 - Quando o aluno realizar exame final, a média de aprovação resultante da
média aritmética entre a nota dessa prova e a média das notas bimestrais, será 5 (cinco).
2.17. Número de Vagas
O curso de Serviço Social foi autorizado e reconhecido com 100 vagas a cada ano
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letivo. Observando a demanda para o curso nos últimos processos seletivos, o NDE e o
colegiado do curso propuseram a redução para 50 vagas no turno noturno. Considerando
então, essa redução, a ocupação dessas vagas, ao final do ano do segundo semestre de 2012,
foi de 50%, indicando razoável demanda, já que nesses números estão computadas as
desistências ocorridas ao longo do semestre. A infraestrutura da IES atende adequadamente
essa demanda, sendo que as turmas com aulas teóricas possuem, no máximo 50 alunos.
3. CORPO DOCENTE
3.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante – NDE, no âmbito dos cursos de graduação em
especial ao curso de Serviço Social das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu, tem função
consultiva, propositiva e de assessoramento sobre matéria de natureza acadêmica.
O NDE integra a estrutura de gestão acadêmica do curso sendo corresponsável pela
elaboração, implementação, atualização e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.
A sua constituição segue orientações do Ministério de Educação (MEC/INEP), foi
implantado em 04 de março de 2009, as reuniões acontecem em dois momentos,
semestralmente, ou de acordo com a necessidade levantada pelo corpo docente e direção da
IES.
O NDE do curso de Serviço Social é constituído pelos seguintes docentes, conforme
resolução 03/2013:

Eline Maria de Oliveira Granzotto

Márcia Maria Baggio Caus

Marilene Boscari

Marilúcia Flenick

Tatiane Ferreira dos Santos
Destes docentes, três (Eline Maria de Oliveira Granzotto, Marilene Boscari e
Marilúcia Flenick) possuem pós-graduação Stricto sensu, resultando em 60% do NDE. Além
disso, todos são contratados em regime de trabalho parcial ou integral.
3.1.1. Atuação do NDE
A atuação do NDE do curso de Serviço Social está definida pelo regimento do NDE,
aprovado pelo CONSEPE. Sua constituição e atribuições estão de acordo com o previsto no
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regimento a seguir:
CAPÍTULO I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo
Docente Estruturante (NDE) dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu.
Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pelo
acompanhamento e planejamento do Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e tem por finalidade a sua implementação e
desenvolvimento.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;
b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) discutir e atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de
Curso, sempre que necessário;
e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
Colegiado;
f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído por pelo menos 5 docentes,
preferencialmente com formação no respectivo curso de graduação, contratados em regime de
trabalho parcial ou integral e com experiência docente mínima de 2 anos, sendo 60% dos
membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.
Parágrafo único: Dentre os docentes constará, obrigatoriamente, o Coordenador do Curso.
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Art. 5º. Os integrantes do Núcleo Docente Estruturante terão mandato de 2 (dois) anos,
com possibilidade de recondução.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 8º. Compete ao Presidente do Núcleo:
a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
c) encaminhar as deliberações do Núcleo;
d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um
representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
e) coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.
CAPÍTULO V
DAS REUNIÕES
Art.9º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu
Presidente, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo
Presidente ou por qualquer de seus membros titulares.
Art. 10. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com base
no número de presentes.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 11. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo
com a competência dos mesmos e com a regulamentação existente na IES.
Art. 12. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo CONSEPE –
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
3.2. Coordenação do Curso
A coordenação do curso está a cargo da professora Márcia Bagio Caus, graduada em
Serviço Social desde 1992, pela Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG e
Especialista em Metodologia do Serviço Social pela Universidade do Contestado – Campus
Canoinhas desde 1999.
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3.2.1. Atuação do Coordenador do Curso
A Coordenação do curso do curso, amparada nas Diretrizes definidas pela Instituição
e apoiada pela Coordenação Acadêmica, tem como compromisso principal a responsabilidade
do ensino-aprendizagem no curso. Este compromisso deve ser cumprido continuamente
através do envolvimento com o corpo docente, com a instituição e com os acadêmicos,
mantendo assim a excelência do ensino. A coordenação deve exercer suas funções num
formato em que esta “transformação” seja acolhedora e continuamente educativa.
Outras atribuições, de cunho didático-pedagógico, são descritas a seguir:
 Coordenar, orientar e acompanhar as atividades docentes e discentes,
proporcionado apoio pedagógico para a realização das mesmas;
 Participar dos projetos da instituição, visando a interdisciplinaridade;
 Executar atividades técnicas e administrativas pertinentes ao curso;
 Prestar apoio e orientar às equipes que atuam na instituição em assuntos pertinente
ao curso;
 Estabelecer contatos com os setores de serviços relacionados ao curso, voltados
para o fortalecimento do mesmo;
 Buscar parcerias, intensificando a integração entre docentes e discentes,
desenvolvendo-se atividades de aprendizagem nas salas de aula, laboratórios, estágios e
bibliotecas.
A Coordenação do curso contribui com a forma de planejamento, execução e
validação das atividades realizadas pelos docentes e discentes ofertando apoio didático
pedagógico segurado pela assistência continua da instituição. Mudanças práticas positivas
advindas deste apoio tendem a refletir nos ambientes da comunidade acadêmica.
De muita importância, um
dos
compromissos
técnico-administrativos
da
coordenação é a realização das reuniões que acontecem bimestralmente com o corpo
docente/Colegiado e reuniões do Núcleo Docente Estruturante – NDE. Este núcleo de
docentes tem o compromisso de trazer para discussão as necessidades do curso desde a
elaboração dos planos de ensino, ajustes nas ementas até o formato e composição das
avaliações escritas e práticas, enquanto as reuniões de colegiado estão voltadas para o aspecto
administrativo e o monitoramento das atividades intra e extras classes dos acadêmicos. Todas
as reuniões são registradas em ata.
Nesse processo de ensino aprendizagem, a coordenação busca estimular o aluno ao
ensino, através da leitura e interação com consultas bibliográficas e buscas nas páginas de
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portais de artigos/periódicos relacionados ao curso. Dentro desta proposta, também está a
inserção do aluno nos projetos da IES de cunho social. Projetos estes articulados através de
parcerias com instituições interessadas na transformação educativa da comunidade. A
participação em seminários, eventos e iniciativas ligadas à área de conhecimento do curso tem
sido um incentivo ao aluno para o reconhecimento do mercado de trabalho. A busca de
alternativas, tais como concursos, estágios voluntários e/ou remunerados, tem motivado o
corpo discente na realização dos mesmos. Estas e outras alternativas tem se mostrado como
acréscimo pessoal e profissional fortalecendo as potencialidades do estudante.
A Coordenação também executa atividades voltadas diretamente ao aluno, tais como
atendimento individual, monitoramento de tarefas, participação em reuniões por eles
articuladas, o que tem sido um instrumento pedagógico de imenso valor, pois é percebido que
tal envolvimento faz com que eles sintam-se seguros nas suas buscas, refletindo com bons
resultados nas práticas realizadas.
3.2.2. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do(a)
coordenador(a)
Experiência acadêmica – A Coordenadora do Curso possui 12 anos de experiência
acadêmica em educação superior. Nas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu atua desde
agosto de 2007, sendo coordenadora de estágio de 2008 a 2010, passando a coordenadora
adjunta do curso até 2011, em 2012 passou a Coordenadora do Curso, em função do pedido
de afastamento pela coordenadora anterior.
Experiência profissional não acadêmica – A Coordenadora atuou como assistente
social na Empresa Dissenha Indústria e Comércio por seis anos, e atua como assistente social
da Prefeitura Municipal de Porto União – SC há 18 anos, sendo lotada na Secretaria
Municipal da Saúde, tendo cargo de Coordenadora de Serviço Social. Também participa
como membro do Grupo de Condução da Gestão Municipal da Saúde e do Conselho
Municipal de Assistência Social do Município. Desde 2010 é coordenadora Municipal de
Programa de Tabagismo.
3.2.3. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso
A Coordenadora do Curso atua em regime parcial com 20 (vinte) horas semanais na
IES. Tem efetiva dedicação à administração e à condução do curso, atuando como
coordenadora e docente. Dessas 20 horas, 10 horas são dedicadas à docência e 10 horas são
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dedicadas à coordenação do curso. Considerando 50 vagas ofertadas anualmente, o resultado
é de 5 vagas para cada hora de coordenação.
3.3. Perfil do Corpo Docente
3.3.1. Relação de professores do Curso de Serviço Social – 2013/01
Docente
Titulação
Regime de Trabalho
Atividades Extraclasse
Candido Simões Pires Neto
Doutor
Horista
Dagmar Rhinow
Mestre
Integral
Coordenação Pós-graduação
Eline Maria de Oliveira Granzotto
Mestre
Integral
CAA e NDE
Fernanda Perdun
Mestre
Integral
Coordenação Administrativa
Haroldo Tuyoshi Sato
Doutor
Horista
Juliana Mayorca
Mestre
Horista
Lucimara Dayane Amarante
Especialista
Horista
Márcia Maria Baggio Caus
Especialista
Parcial
Coordenação do Curso e NDE
Marcia Maria Coelho
Mestre
Integral
Coordenação de Curso
Marilene Boscari
Mestre
Parcial
NDE
Marilucia Flenick
Doutor
Parcial
NDE
Regiane Nós
Especialista
Horista
Tatiane Ferreira dos Santos
Especialista
Integral
Welington Jean Farias
Especialista
Horista
NDE e Assistente Social NPJSS
3.3.2. Titulação do corpo docente do curso
Dos 14 docentes vinculados ao curso, 3 são doutores, 6 são mestres e 5 são
especialistas. Assim, o percentual de docentes com titulação obtida em programas de pósgraduação stricto sensu é de 64,3%.
3.3.3. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores
Dos 14 docentes vinculados ao curso, 3 são doutores, 6 são mestres e 5 são
especialistas. Assim, o percentual de docentes com título de doutor é de 21,4%.
3.3.4. Regime de trabalho do corpo docente do curso
Dos 14 docentes vinculados ao curso, 6 são horistas, 3 são contratados em regime de
trabalho de tempo parcial e 5 são contratados em regime de trabalho de tempo integral.
Assim, o percentual de docentes contratados em regime de trabalho de tempo parcial ou
integral é de 57,1%.
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3.3.5. Experiência Profissional do Corpo Docente
Dos 14 docentes vinculados ao curso, 13 deles não são exclusivamente docentes.
Destes, 12 possuem experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior)
de, pelo menos, 2 anos, perfazendo um total de 92,3% do corpo docente. A distribuição do
tempo de experiência profissional por docente encontra-se na tabela a seguir:
Docente
Experiência Profissional (em anos)
Marilene Boscari
40
Marilucia Flenick
37
Dagmar Rhinow
26
Eline Maria de Oliveira Granzotto
19
Márcia Maria Baggio Caus
19
Welington Jean Farias
18
Haroldo Tuyoshi Sato
16
Lucimara Dayane Amarante
14
Marcia Maria Coelho
9
Tatiane Ferreira dos Santos
8
Fernanda Perdun
7
Candido Simões Pires Neto
6
Regiane Nós
1
Juliana Mayorca
-
3.3.6. Experiência de magistério superior do corpo docente
Dos 14 docentes vinculados ao curso, 10 possuem experiência de magistério superior
de, pelo menos, 3 anos, perfazendo um total de 71,4% do corpo docente. A distribuição do
tempo de experiência no magistério superior por docente encontra-se na tabela a seguir:
Docente
Experiência Magistério Superior (em anos)
Candido Simões Pires Neto
38
Haroldo Tuyoshi Sato
14
Márcia Maria Baggio Caus
12
Eline Maria de Oliveira Granzotto
9
Marilene Boscari
9
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Dagmar Rhinow
8
Marcia Maria Coelho
8
Juliana Mayorca
6
Marilucia Flenick
5
Welington Jean Farias
3
Fernanda Perdun
2
Regiane Nós
1
Tatiane Ferreira dos Santos
1
Lucimara Dayane Amarante
0
3.3.7. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
Dos 14 docentes vinculados ao curso, 10 docentes têm entre 1 a 3 produções nos
últimos 3 anos perfazendo um total de 71,4% do corpo docente. A distribuição da quantidade
de produções acadêmicas (científica, cultural, artística ou tecnológica) por docente encontrase na tabela a seguir:
Docente
Número de Produções (2010/2012)
Haroldo Tuyoshi Sato
17
Candido Simões Pires Neto
6
Dagmar Rhinow
4
Juliana Mayorca
4
Fernanda Perdun
2
Marilucia Flenick
2
Eline Maria de Oliveira Granzotto
1
Marcia Maria Coelho
1
Regiane Nós
1
Tatiane Ferreira dos Santos
1
Lucimara Dayane Amarante
0
Márcia Maria Baggio Caus
0
Marilene Boscari
0
Welington Jean Farias
0
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3.4. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
Conforme Regimento Interno da IES, constituem o Colegiado do Curso o
coordenador, os professores que ministram aulas no curso e 1 (um) representante do corpo
discente. O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário
escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador ou a requerimento de
1/3 (um terço) de seus membros. Compete ao Colegiado de Curso: aprovar os programas e
planos de ensino dos professores que atuam no curso respectivo; Elaborar os projetos de
ensino, iniciação a pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados pelo Conselho de
Ensino e Pesquisa e/ou pelo Conselho Superior; Apreciar o plano e o calendário anual de
atividades da Instituição; Exercer as demais competências que lhe sejam previstas no
Regimento.
RECORTE DO REGIMENTO INTERNO
CAPÍTULO VI
DOS COLEGIADOS DE CURSO
Art. 17 – Constituem cada Colegiado de curso, os professores das disciplinas que
ministram aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante do corpo discente.
Art. 18 – O Colegiado de Curso é dirigido pelo coordenador de curso, substituído em
suas faltas e impedimentos, pelo professor decano do respectivo curso.
Art. 19 – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no
calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por iniciativa
própria, por solicitação do Diretor Geral ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus
membros.
Art. 20 – Compete ao Colegiado de Curso:
I. aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no curso
respectivo;
II. elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados
pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e /ou pelo Conselho Superior;
III. apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição;
IV. elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de recursos
orçamentários a serem encaminhados à diretoria;
V. exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
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4. INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE APOIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
4.1. Gabinetes para Docentes em Tempo Integral
Todos os docentes contratados em regime de trabalho de tempo integral possuem
salas/gabinetes
com
disponibilidade
de
equipamentos
de
informática
(computador/notebook/acesso wireless) com dimensões adequadas e condições de limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade extremamente
satisfatórias.
4.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A coordenação do curso está instalada em uma sala individual, com computador com
acesso a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda de
documentos e demais acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio técnicoadministrativo. Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial, dos cursos
existente na IES, atualmente, possuem uma sala específica com 73,0 m2, localizada no edifico
Sede, também com computadores com acesso a internet, ramal telefônico, acesso a rede sem
fio e apoio técnico-administrativo.
4.3. Salas de Professores
A IES possui duas salas de professores, equipadas com computadores com acesso a
internet e também com rede sem fio. As duas salas dispõem de poltronas, cadeiras e mesas
para que o trabalho do docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas.
São disponibilizadas ainda duas salas de reuniões, com (43,5 m2 e 12,0 m2), amplas e arejadas
para as atividades a que se propõem cujo uso depende de agendamento prévio.
4.4. Salas de Aula
Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de
conservação e cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de iluminação externa,
quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD,
Datashow, Retroprojetor, etc.). Possuem ventiladores e iluminação com lâmpadas
fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos. Existem salas para
turmas de 25 a 50 alunos, procurando manter uma média de 1,50 m2 por aluno.
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4.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A IES possui atualmente 162 computadores para o acesso dos alunos, todos com
acesso a internet, distribuídos em seis laboratórios de informática, biblioteca e sala de
orientação de TCC. No turno de funcionamento do curso de Serviço Social (noturno) a IES
possui 1524 alunos, resultando numa proporção de um terminal para 9,4 alunos. Se
considerarmos o total de matrículas dos cursos em funcionamento na IES, incluindo o período
matutino, o total de alunos será de 2736 e a relação fica em um terminal para cada 16,9
alunos. Há, ainda, aproximadamente 1400 notebooks cadastrados na intranet da IES. O
Laboratório IV, com 20 computadores, fica aberto das 7h30min até às 22h30min, com acesso
livre. Os demais laboratórios, quando não utilizados em aulas, são disponibilizados aos alunos
mediante solicitação ao setor de Tecnologia da Informação da IES. Na biblioteca, que também
funciona das 7h30min até as 22h30min, há 10 computadores, também com acesso livre.
4.6. Biblioteca
A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um espaço
exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas reservadas para estudo
coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de computadores com acesso em
banda larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de um auditório para projeções audiovisuais
para 12 pessoas.
4.6.1. Acervo
O acervo encontra-se informatizado, permitindo acesso rápido e fácil ao conteúdo
dos diferentes tipos de material bibliográfico (livros, multimídia, normas técnicas, teses e
dissertações, trabalhos de Graduação e trabalhos de Pós-Graduação). A biblioteca mantém-se
interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a pedido do acadêmico,
empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza reserva “on-line” por meio da
página institucional www.uniguacu.edu.br.
As normas específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição
dos consulentes no regulamento da Biblioteca. A atualização do acervo é feita com base nas
sugestões encaminhadas pela comunidade acadêmica.
4.6.2. Política Institucional de Atualização do Acervo
A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização e
manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e metodologia
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no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da Biblioteca.
O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos docentes e
passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos cursos.
É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a coleção se
transforme em um agrupamento desajustado de documentos, por este motivo foram
estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:
a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da
Instituição;
b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção;
c) Desenvolver programas cooperativos;
d) Estabelecer prioridade de aquisição de material;
e) Traçar diretrizes para o descarte de material.
A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição que
prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de Referência, Livros,
Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais adquiridos devem atender as
seguintes finalidades:
a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós Graduação da IES;
b) dar apoio aos programas de iniciação à pesquisa e extensão da Instituição;
c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e específico de seus
acadêmicos e colaboradores;
d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como publicações e
materiais sobre a mesma.
e)
4.6.3. Bibliografia básica
Corresponde ao material bibliográfico indispensável para o desenvolvimento das
disciplinas e considerado de consulta obrigatória. É adquirida em processo contínuo, segunda
indicação de professores e coordenação de curso, visando sua composição, com no mínimo
três títulos, sendo que o número mínimo de exemplares de cada título é calculado na base de
01 (um) para cada 10 (dez) vagas ofertadas.
4.6.4. Bibliografia complementar
A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados necessários
à complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de pesquisa ou conteúdo
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programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem como para o desenvolvimento de
atividades administrativas. É adquirida em processo contínuo, segundo indicação de
professores e coordenação de curso, visando sua composição, com no mínimo três títulos,
sendo que o número mínimo de exemplares de cada título é igual a dois.
4.6.5. Periódicos Especializados
Além dos periódicos impressos, também são disponibilizados os seguintes
periódicos, na forma virtual:
Serviço Social em Revista - UEL
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista
Serviço Social e Realidade - UNESP
http://periodicos.franca.unesp.br/index.php/SSR/index
Libertas - Universidade Federal de Juiz de Fora
http://www.editoraufjf.com.br/revista/index.php/libertas/index
Ser Social - UNB
http://seer.bce.unb.br/index.php/SER_Social
Textos & contextos (Porto Alegre) – PUC/RS
http://revistaseletronicas.pucrs.br/fass/ojs/index.php/fass
Revista em pauta: teoria social e realidade contemporânea - UERJ
http://www.fss.uerj.br/menu_empauta.php
Trabalho Social UFRJ
www.ess.ufrj.br/ejornal/index.php/trabalhosocial
Revista Teoria Política e Social - UFPB
http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/tps/issue/current/showToc
Revista Ciências Sociais em perspectiva - UNIOESTE
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http://e-revista.unioeste.br/index.php/ccsaemperspectiva
Revista Gênero - Instituto de Estudos de Gênero – UFSC
http://www.ieg.ufsc.br/revista_detalhe.php?id=14
Revista Eletrônica dos pós graduandos em Sociologia Política da UFSC
http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/emtese/issue/current
Sociologia Problemas e Práticas – Instituto Universitário de Lisboa
http://sociologiapp.iscte.pt/
Revista Brasileira de Ciências Sociais - ANPOCS
http://www.anpocs.org.br/portal/content/blogcategory/13/54/
Revista Estudos Políticos
http://revistaestudospoliticos.com/
Revista Latino - Americana d e Geografia e Gênero
http://www.revistas2.uepg.br/index.php/rlagg
Publicatio UEPG Ciências Sociais Aplicadas
http://www.revistas2.uepg.br/index.php/sociais
Praia Vermelha: revista de política e teoria social
http://web.intranet.ess.ufrj.br/ejornal/index.php/praiavermalha/index
Temporalis
http://periodicos.ufes.br/temporalis
Emancipação
http://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacao
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4.7. Laboratórios didáticos especializados: quantidade
Os laboratórios são espaços em que os acadêmicos observam, acompanham e
realizam a intervenção profissional acompanhados pelo Assistente Social técnico e
professores. O curso de Serviço de Serviço Social utiliza-se do Núcleo de Práticas Jurídicas e
de Serviço Social, da Clínica Escola de Fisioterapia, do Hospital Veterinário e da Academia
de Ginástica da IES. Todas as atividades desenvolvidas nos laboratórios da IES seguem
regulamentos específicos.
4.8. Laboratórios didáticos especializados: qualidade
O NPJSS possui aproximadamente 200 m2. A sala destinada ao atendimento da
Assistente Social tem aproximadamente 6 m2 e a sala para as Aulas Práticas do Curso
comportam confortavelmente até 25 alunos. Os espaços de atendimento possuem
computadores, acesso a impressora e ramais telefônicos, além da assessoria do pessoal
técnico-administrativo. Os serviços disponíveis atendem, de forma excelente, às atividades
desenvolvidas.
4.9. Laboratórios didáticos especializados: serviços
A IES disponibiliza a comunidade os seguintes serviços: Clinica Escola de
Fisioterapia, Núcleo de Práticas Jurídicas e de Serviço Social, Academia de Ginástica e
Hospital Veterinário. Para acessar esses serviços a população precisa passar pela triagem
social, momento este, que os acadêmicos de Serviço Social vivenciam essa prática, além de
orientações e atendimentos sociais. O Núcleo de Práticas Jurídicas e de Serviço Social é um
laboratório para a formação profissionalizante para as disciplinas de Introdução ao Serviço
Social, momento em que é apresentado empiricamente o reconhecimento da questão social no
espaço jurídico. Nas disciplinas Estágio Supervisionado I, o NPJSS é apresentado na sua
dimensão de campo de estágio, apresentando objetos, intervenções para realização do
processo de trabalho. Já nas disciplinas Estágio Supervisionado II, III e IV há uma inserção
dos acadêmicos para realização do estágio supervisionado. Outro momento é a disciplina de
Serviço Social, Famílias e segmentos sociais vulneráveis, onde os estudos sociais advindos do
Convênio com o Fórum de Justiça Municipal são situações acompanhadas pelos acadêmicos
sob a supervisão do professor da disciplina.
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4.10. Apoio Didático Pedagógico e Administrativo
O apoio didático pedagógico e administrativo é realizado por órgãos criados por
proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora, para atendimento às necessidades de
organização e expansão acadêmica e administrativa da Faculdade, com vistas ao desempenho
esmerado e qualidade de suas atividades. Os órgãos de apoio técnico e administrativo são a
secretaria, a tesouraria, a contabilidade, a biblioteca e setores de serviços de manutenção e
limpeza.
4.10.1. Apoio Pedagógico aos docentes
Cabe à Instituição, contribuir para a constante melhoria da qualidade do processo
ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico ao docente.
Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a Coordenação
do curso, buscam por meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar as necessidades do
corpo docente, e a partir daí, definir ações rumo ao constante aprimoramento do trabalho
pedagógico na Instituição, oferecendo suporte nas questões relacionadas ao processo ensinoaprendizagem, tais como: organização do trabalho pedagógico, metodologia, avaliação,
interação professor/aluno, dentre outras.
A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da Coordenação de
Curso realizam constante motivação para que os docentes busquem aprimoramento
profissional, apoiam a participação em eventos e incentivam o desenvolvimento da iniciação
ao trabalho científico.
4.10.2. Secretaria Geral
A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas acadêmicas
das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e obedece às normas estabelecidas no regimento
da IES, emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação vigente no que concerne à sua
atividade. A função da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a ela vinculados,
providenciar arquivamento ordenado e seguro da documentação gerada pela administração
acadêmica, atendimento aos acadêmicos (prestando informações, agilizando consultas e
informando do andamento de processos acadêmico-administrativos de interesse do
acadêmico). A secretaria atende de segunda-feira a sexta-feira das 7h45min às 22h30 min e
aos sábados das 7h 45min às 12h.
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4.10.2.1. Organização do controle acadêmico
Os registros de notas e frequências são lançados no sistema acadêmico pelos
professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado, separados por
ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a documentação dos alunos e as
solicitações protocoladas, são registradas no sistema e os documentos físicos arquivados em
pastas individuais.
O acompanhamento do currículo do aluno é feito através de relatório expedido pela
secretaria, através do sistema INTEGRA, que emite uma cópia ao acadêmico, sempre, na
renovação da matricula ou a qualquer momento, pela consulta on-line no site da faculdade. As
coordenações também recebem uma via deste documento no final de cada período.
O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de tarefas,
coordenadas pela Secretaria Geral que as distribui de acordo com as necessidades. As
atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos processos protocolados,
elaboração de documentos, suporte aos professores na época de registro de notas e
frequências, matrícula de alunos de primeiro ingresso (calouros) e cursantes (veteranos) no
início do semestre, atendimento de telefone em assuntos pertinentes à secretaria, atendimento
de alunos no balcão, atendimento de solicitações de professores e coordenadores,
arquivamento de documentos nas pastas individuais dos alunos, controle de documentação e
emissão de aditamento do FIES, emissão de documentos oficiais da IES, emissão de
certificados e encaminhamento de diplomação, inscrições e controle de eventos da instituição.
4.10.2.2. Corpo técnico da Secretaria
O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por quatro funcionários
(sendo dois com curso superior), dois menores aprendizes e cinco estagiários. Existem duas
formas de treinamento para o pessoal técnico-administrativo: 1. treinamento realizado
semestralmente pelo departamento de Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na
operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. O corpo técnicoadministrativo também é parte avaliada no processo de avaliação institucional.
Os colaboradores da Secretaria reúnem-se mensalmente para discutir assuntos
pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos
4.10.3. Corpo Técnico da Biblioteca
O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma bibliotecária,
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uma encarregada, uma auxiliar de biblioteca, duas menores aprendizes e dez estagiários. Os
treinamentos para o pessoal da biblioteca são realizados e organizados pelos Recursos
Humanos da IES; o treinamento na operacionalização do sistema bibliotecário ocorre a cada
atualização e entrada de novos atendentes. Os colaboradores da Biblioteca reúnem-se
mensalmente para discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, Celso. A Avaliação da Aprendizagem Escolar. Petrópolis: Vozes, 2002.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacional – PCN’s. MEC, 2004.
_____ . Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Artigo 84.
_____ . Lei 10.436, de 24 de abril de 2002 e Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR.
Resolução CNE/CES 15 de 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paula: Paz e Terra, 2000.
HADJ, Charles. Pensar & Agir a educação: da inteligência do desenvolvimento ao
desenvolvimento da inteligência. Tradução de Vanise Dresch. Porto Alegre: Artes Méd,
2001.
LUCKEZI, Carlos Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez, SP, 2005.
Plano de Desenvolvimento Institucional das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
2009/2013.
Plano de Desenvolvimento Institucional das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
2013/2017.
Projeto Pedagógico Institucional – PPI.
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU. Normas para Apresentação de
Trabalhos. União da Vitória: Gohl Graf, 2003.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. São Paulo: Marins Fontes, 1998.
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