Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 84600-000 União da Vitória – PR (42) 3522-6192 www.uniguacu.edu.br Projeto Pedagógico de Curso SERVIÇO SOCIAL Profª. Coordenadora Esp. Marcia Maria Baggio Caus - 2013 - Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR SUMÁRIO APRESENTAÇÃO..................................................................................................................... 5 1. DA MANTENEDORA e MANTIDA ................................................................................... 5 1.1. Histórico da mantenedora e mantida .............................................................................. 5 1.2. Missão Institucional ........................................................................................................ 9 1.3. Diretrizes Pedagógicas gerais da Instituição .................................................................. 9 2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ................................................................. 10 2.1. Contexto Educacional ................................................................................................... 10 2.2. Política Institucionais no Âmbito do Curso .................................................................. 11 2.3. Objetivos do Curso ....................................................................................................... 13 2.4. Perfil Profissional do Egresso ....................................................................................... 14 2.5. Estrutura Curricular ...................................................................................................... 16 2.5.1. Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Indígena.......................................................................................................... 18 2.5.2. Políticas de Educação Ambiental............................................................................. 19 2.5.3. Estrutura Curricular ................................................................................................. 19 2.6. Conteúdos Curriculares ................................................................................................ 21 2.6.1. Correlação entre as habilidades e competências previstas neste projeto para o profissional de Serviço Social e as disciplinas do curso: ............................................. 22 2.6.2. Ementário e Bibliografia ........................................................................................ 25 2.6.2.1. Disciplinas Obrigatórias ..................................................................................... 25 2.6.2.2. Disciplinas Optativas .......................................................................................... 59 2.7. Metodologia .................................................................................................................. 64 2.8. Estágio Curricular Supervisionado ............................................................................... 65 2.9. Estágio Supervisionado Não Obrigatório ..................................................................... 73 2.10.Atividades Complementares ......................................................................................... 75 2.11.Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................................. 95 2.11.1. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso: ........................................... 96 2.11.2. Regimento do Núcleo de Ética e Bioética ........................................................ 101 2.12.Apoio Discente ........................................................................................................... 106 2.12.1. Apoio Financeiro .............................................................................................. 106 2.12.2. Apoio à Participação em Eventos ..................................................................... 107 2.12.3. Apoio Pedagógico ao Discente ......................................................................... 107 2.12.4. Acompanhamento Psicopedagógico ................................................................. 108 2.12.5. Mecanismos de Nivelamento............................................................................ 109 2 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 2.13.Acompanhamento de Egressos ................................................................................... 109 2.14.Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ......................................... 110 2.15.Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensinoaprendizagem .............................................................................................................. 112 2.16.Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ......................... 112 2.17.Número de Vagas ....................................................................................................... 113 3. CORPO DOCENTE .......................................................................................................... 114 3.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE .......................................................................... 114 3.1.1. Atuação do NDE .................................................................................................. 114 3.2. Coordenação do Curso ................................................................................................ 116 3.2.1. Atuação do Coordenador do Curso ...................................................................... 117 3.2.2. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do(a) coordenador(a) ............................................................................................................ 118 3.2.3. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso ........................................... 118 3.3. Perfil do Corpo Docente ............................................................................................. 119 3.3.1. Relação de professores do Curso de Serviço Social – 2013/01 ........................... 119 3.3.2. Titulação do corpo docente do curso.................................................................... 119 3.3.3. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores ........................... 119 3.3.4. Regime de trabalho do corpo docente do curso ................................................... 119 3.3.5. Experiência Profissional do Corpo Docente ........................................................ 120 3.3.6. Experiência de magistério superior do corpo docente ......................................... 120 3.3.7. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica.......................................... 121 3.4. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ............................................... 122 4. INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE APOIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO .................... 123 4.1. Gabinetes para Docentes em Tempo Integral ............................................................. 123 4.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ...................... 123 4.3. Salas de Professores .................................................................................................... 123 4.4. Salas de Aula .............................................................................................................. 123 4.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática ..................................................... 124 4.6. Biblioteca .................................................................................................................... 124 4.6.1. Acervo .................................................................................................................. 124 4.6.2. Política Institucional de Atualização do Acervo .................................................. 124 4.6.3. Bibliografia básica................................................................................................ 125 4.6.4. Bibliografia complementar ................................................................................... 125 4.6.5. Periódicos Especializados .................................................................................... 126 3 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 4.7. Laboratórios didáticos especializados: quantidade ..................................................... 128 4.8. Laboratórios didáticos especializados: qualidade ....................................................... 128 4.9. Laboratórios didáticos especializados: serviços ......................................................... 128 4.10.Apoio Didático Pedagógico e Administrativo ............................................................ 129 4.10.1. Apoio Pedagógico aos docentes ........................................................................... 129 4.10.2. Secretaria Geral .................................................................................................... 129 4.10.2.1. Organização do controle acadêmico ................................................................. 130 4.10.2.2. Corpo técnico da Secretaria .............................................................................. 130 4.10.3. Corpo Técnico da Biblioteca ................................................................................ 130 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 131 4 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu aponta os princípios norteadores, os objetivos, o perfil profissional e as áreas de atuação do profissional egresso. Assim como ressalta aspectos envolvendo o corpo docente, as estratégias utilizadas no processo de ensino-aprendizagem e estrutura curricular flexibilizada oferecida aos acadêmicos, bem como o levantamento dos recursos humanos e materiais disponíveis para a formação dos futuros profissionais. A construção deste Projeto Pedagógico do Curso – PPC segue as recomendações contidas na Resolução 15 do CNE/CES, de 13 de março de 2002, a qual aponta as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Bacharelado em Serviço Social, de forma a propor diretrizes para o Curso de Serviço Social das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, em consonância com o PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional e com o PPI – Plano Pedagógico Institucional. A elaboração deste PPC contou com a participação do corpo discente, docente e técnico administrativo, objetivando a construção de um projeto sólido que propicie a formação de um assistente social competente, ético e comprometido com o desenvolvimento social e humanístico, devendo ser flexível o suficiente para acompanhar a constante transformação da sociedade. 1. DA MANTENEDORA e MANTIDA 1.1. Histórico da mantenedora e mantida A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU S.A., mantenedora das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, iniciou suas atividades ao final do ano de 1999. Após várias discussões, visitas in loco, atendimentos de diligências, foram credenciadas, em agosto de 2001, a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória e a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória. As atividades tiveram início no segundo semestre daquele ano, com os cursos de graduação em Administração com habilitação em Administração Pública, Agronegócios e Marketing, além do curso de graduação em Sistemas de Informação. No início do ano de 2002, foi credenciada a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, e então autorizados os cursos de Nutrição, Educação Física, Enfermagem. No mesmo ano foi autorizado o curso de 5 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Fisioterapia. Com edição do decreto 3860/2001, tornou-se necessário a introdução como parte integrante do Projeto Institucional das Instituições de Ensino Superior, o seu planejamento estratégico, sintetizado no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI. Assim, a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, tiveram desenvolvidos seus PDIs, e os mesmos foram anexados, no sistema SAPIEns, em 16/04/2002. A partir deste planejamento e compromissos assumidos, a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, definiu sua política de trabalho em consonância com as necessidades e expectativas gerais da sociedade local e em interface permanente com o mercado global. Entendendo que é papel de uma boa educação, preparar indivíduos para compreender os impactos das novas tecnologias na cultura através da concepção de sociedade como um processo complexo e inacabado, onde valores e paradigmas estão sendo permanentemente questionados, a instituição promove uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação. Tomando como base o ensino de qualidade e os projetos desenvolvidos junto à comunidade mais carente da região, procura-se promover a criação e a execução de atividades acadêmicas, onde os conhecimentos e as atitudes essenciais à formação humana e profissional fossem consideradas. Os projetos pedagógicos da Instituição são configurados num conjunto de princípios que expressam a missão de servir como elemento de desenvolvimento e construção do saber, criando alternativas de soluções para os problemas postos pela sociedade. Essas diretrizes norteadoras requerem ações que atendam as expectativas da sociedade e sejam adaptadas às realidades regionais. Diante disto, a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, quando da elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional referente à Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, período de 2002 a 2006, definiu em seu quadro de expansão a criação dos cursos de graduação de Farmácia, Serviço Social (autorizados nos final de ano de 2003), e Odontologia para 2005. O Plano de Desenvolvimento Institucional referente à Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, período de 2002 a 2006, definiu a criação do curso de Bacharelado em Direito para 2004. Após receber a visita da comissão de avaliadores para o curso de Direito e atender todas as diligências e complementos do PDI, a instituição aguardou pronunciamento do CNE, que se manifestou favorável à autorização do curso de graduação de 6 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Direito, fato que ocorreu em fevereiro de 2005. Com a emissão da Portaria nº 7 de 19 de março de 2004, que dispõe sobre o Aditamento de PDI, a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, de acordo com o Artigo 1º da referida Portaria e tendo em vista o cumprimento dos compromissos assumidos junto ao MEC até então, promoveu modificações, considerando a inclusão e exclusão de cursos. Desta forma, a solicitação do curso de graduação de Odontologia foi substituída, em Aditamento de PDI, pela solicitação do curso de graduação em Medicina Veterinária e o curso de Agronomia foi acrescentado, em PDI, à proposta de expansão da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas (até então sem PDI aprovado). Em maio do ano de 2005, a instituição recebeu a visita de comissão de especialistas no MEC para a verificação das condições existentes para a implantação dos cursos de Medicina Veterinária e Agronomia, exigindo, naquele momento, algumas providências para que os cursos fossem implantados. Essas providências foram tomadas de forma satisfatória e, em setembro de 2005, a comissão manifestou-se favoravelmente à oferta desses cursos. A autorização dos cursos de Medicina Veterinária e Agronomia ocorreu no final do ano de 2005. Além desses cursos, também foram solicitadas as autorizações para os cursos de Biomedicina e de Educação Física (Bacharelado). O aditamento de PDI não foi realizado, conforme dispõe a portaria normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Os dois cursos foram autorizados no mês de dezembro de 2008. Em 28 de agosto de 2009, foi solicitada a unificação das três faculdades mantidas; Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória (1793), Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória (1795) e Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória (1927). A unificação se deu em 24 de dezembro de 2009, com a edição da portaria 1746, com o nome de Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantendo o código INEP 1927. Por ocasião da solicitação dessa unificação, foi anexado ao sistema SAPIEns (sistema vigente à época para processos de unificação de mantidas) um Plano de Desenvolvimento Institucional para o período 2009/2013. Como o processo tramitou paralelamente ao sistema e-MEC (que na época não dispunha de ferramenta para unificação de mantidas), tal PDI não foi vinculado a esse sistema. A que se considerar ainda, que uma das faculdades unificadas, a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, código INEP 1927, tinha processo de recredenciamento tramitando no sistema eMEC protocolado em 30 de outubro de 2007, com Conceito Institucional – CI igual 4, não concluído à época da unificação. Por entendimento da IES, esse processo também se aplicaria 7 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR à nova faculdade, já que a unificação se daria nessa faculdade, extinguindo-se as demais (1793 e 1795). Entretanto, não foi este o entendimento da relatora do processo no CNE, que deu parecer favorável ao recredenciamento da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, apenas, ignorando essa unificação. Após nota técnica da Secretaria de Educação Superior, a qual concluiu equivocadamente que a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória havia sido extinta pela referida portaria de unificação das mantidas, o processo de recredenciamento foi encaminhado ao CNE para reexame e, finalmente, foi arquivado. A conclusão desse processo foi que as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu são uma nova IES, credenciada em 2009. Sendo assim, em 2012, conforme legislação em vigor, a IES teve que solicitar o recredenciamento da mesma, o que exigiu a elaboração de um novo PDI para o período 2013/2017. Conforme PDI inserido no sistema SAPIEns, a nova instituição (unificada) deveria ter solicitado a autorização de 3 novos cursos: Psicologia em 2009, Engenharia de Produção em 2010 e Medicina em 2011. Embora essas solicitações estivessem previstas para esses anos, por questões de reavaliação de investimentos da mantenedora, dificuldades na aquisição de espaços destinados aos novos cursos, entre outras, a solicitação dos cursos de Psicologia e Engenharia de Produção ocorreu apenas em 2011. Dadas as dificuldades inerentes à autorização do curso de Medicina e após a realização de estudos envolvendo o corpo docente e técnico-administrativo, visando a elaboração do planejamento estratégico da instituição (em 2010), optou-se por não solicitar o mesmo, substituindo-se pela solicitação dos cursos de Engenharia Civil e Engenharia Mecânica, constituindo uma nova área de atuação da IES, suprindo a demanda por esses profissionais na região. Não houve aditamento do PDI, comunicando essa mudança, dado o fato de tal ferramenta não estar disponível em nenhum sistema eletrônico do MEC. O curso de Engenharia Mecânica foi autorizado em dezembro de 2012. Os demais cursos, com autorizações solicitadas, estão com processos em trâmite. Paralelamente aos processos de recredenciamento da IES, unificação de mantidas e autorizações de cursos, a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu S. A., através das faculdades mantidas, solicitou, a partir da conclusão de 50% da carga horária mínima de cada curso, o reconhecimento dos mesmos. Foram reconhecidos 11 dos 13 cursos oferecidos pelas três faculdades mantidas. Os outros dois cursos (Biomedicina e Educação Física Bacharelado) tiveram seus processos de reconhecimento solicitados em 2011. O quadro a seguir resume a situação atual de cada curso: 8 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Curso Autorização Reconhecimento Administração 1.701 de 01/08/2001 474 de 22/11/2011 Agronomia 4.166 de 02/12/2005 01 de 06/01/2012 Biomedicina 1.020 de 04/12/2008 em tramitação 543 de 22/02/2005 1.289 de 02/09/2010 Educação Física - Bacharelado 1.019 de 04/12/2008 em tramitação Educação Física - Licenciatura 13 de 04/01/2002 286 de 21/12/2012 Enfermagem 12 de 04/01/2002 01 de 06/01/2012 Engenharia Civil em tramitação - Engenharia de Produção em tramitação - 278 de 19/12/2012 - Farmácia 3.769 de 12/12/2003 01 de 06/01/2012 Fisioterapia 2.540 de 06/09/2002 01 de 06/01/2012 Medicina veterinária 3.920 de 14/11/2005 109 de 28/01/2009 14 de 04/01/2002 01 de 06/01/2012 em tramitação - Serviço social 3.770 de 12/12/2003 2.363 de 22/12/2010 Sistemas de informação 1.679 de 01/08/2001 286 de 21/12/2012 Direito Engenharia Mecânica Nutrição Psicologia 1.2. Missão Institucional As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu foram criadas com a missão, ainda atual, de ser uma instituição de referência no Estado, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional e social da região, por intermédio da oferta de um ensino de qualidade em diferentes áreas do conhecimento, integrado à iniciação à pesquisa e à extensão. São valores da Instituição: autonomia, cidadania, compromisso social, ética e respeito à diversidade. 1.3. Diretrizes Pedagógicas gerais da Instituição As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu têm por objetivo a formação de profissionais de nível superior competentes e aptos a participar no processo de desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações visando à qualidade e a excelência na formação, respeitando e considerando a 9 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR importância do compromisso social. O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-la utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem reflete um processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela constante mediação entre sua representação teórica e a prática social. Assumindo essa perspectiva, as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu de União da Vitória elegem como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a aprendizagem em sua relação dialética com o ensino. Entende-se o aluno como sujeito de sua própria aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente, buscar o domínio dos conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para isso, mais do que dominar enorme massa de conteúdos e técnicas, o estudante deverá aprender a se relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva, criadora e ética. 2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 2.1. Contexto Educacional O Curso de Serviço Social da IES foi concebido em função de necessidades da sociedade paranaense, em especial a Região Sul do Paraná, necessidades estas ligadas a realidade regional que historicamente fomentou-se numa economia extrativista da madeira, a qual entrou em declínio nas últimas décadas, deixando como herança uma diversidade multirracial, uma população migrante sem alternativa socioeconômica e uma limitação histórica para o estabelecimento de um desenvolvimento sustentável. Outra questão relevante para a leitura da realidade social, e por fim da necessidade do curso é a exploração operária, marcante característica do extrativismo. Foi considerada ainda a necessidade imprescindível da participação do assistente social na realidade social em aspectos ligados à pobreza, deficiências mentais, físicas, violência, alcoolismo, dependência química, desemprego, qualificação profissional, geração de renda, planejamento familiar, entre outros contribuindo na melhoria da qualidade de vida da população paranaense. Seguindo o histórico da profissão, atualmente as demandas pelo profissional são crescentes, uma vez que os direitos sociais vão se consolidando historicamente a partir do Constituição Cidadã. Assim a atuação do profissional Assistente Social nas políticas públicas se torna efetiva, haja vista a Lei 12.101 de novembro de 2009, que tipifica as entidades de 10 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR assistência social, visando a organização e o controle social das instituições prestadoras de trabalhos sociais. A partir das necessidades expressas na sociedade, os municípios da região e mesmo os de fora da região, vem oferecendo concursos públicos, com um número expressivo de vagas para o profissional Assistente Social, nos quais os alunos egressos do curso têm participado e muitos já estão trabalhando por meio destes concursos, participando da construção da sociedade a partir da prática profissional. Atuando na prática profissional, continuam com vínculo com a IES, pois buscam qualificação por meio de pós-graduações e encontros como a Semana Acadêmica do Curso, palestras e mesmo o contato por meio de campos de estágio, uma vez que se tornam supervisores de prática de estágio dos atuais alunos. Com base nos dados cadastrais dos Conselhos Regionais de Serviço Social do Paraná e de Santa Catarina, temos na região sul do Paraná e norte de Santa Catarina, aproximadamente 200 profissionais cadastrados. A presença do curso de Serviço Social na região contribui com instituições governamentais ou não governamentais, que acolhem trabalhos técnico-acadêmicos, tanto de alunos como professores, demonstrando a riqueza da inserção profissional em momentos de discussão, de elaboração e consolidação de políticas sociais, a exemplo, conferências municipais e sensos demográficos com objetivo de mapear espaços ainda não ocupados por trabalhos voltados para a área social. O curso de Serviço Social das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu tem atuação em projetos sociais voltados para a comunidade de toda a região, pois os alunos do curso são de Porto União, União da Vitória e das demais cidades da região norte catarinense e sul paranaense. 2.2. Política Institucionais no Âmbito do Curso A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendente se dá através da mediação, que não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do professor é justamente o de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito-aprendente e o objeto a ser apreendido. Tem, portanto, uma especificidade a ser respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e condução do processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção de sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Nesse movimento, a pesquisa e a elaboração pessoal são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos 11 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR de ensino orientam a aprendizagem visando o desenvolvimento de habilidades e competências primordiais ao exercício da profissão e da cidadania, considerando também, a necessidade de promover a capacidade de elaboração pessoal e a pesquisa. Estas estão sempre em relação com as práticas sociais e balizadas pelas discussões coletivas, orientadas pelo docente durante as aulas. Em síntese: a Instituição garante a aprendizagem adequada aos alunos; a aprendizagem assenta-se ao mesmo tempo, no domínio dos conteúdos considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências e habilidades relevantes à formação profissional; a instituição zela pela formação ética e pelo desenvolvimento da autonomia, da autoconfiança, da capacidade de adaptar-se a novas realidades, motivando o sujeito aprendiz à conquista de objetivos, à tomada de decisão, à superação de obstáculos, à adoção de uma postura empreendedora e ética frente aos novos desafios, à competência em lidar com as emoções, à liderança, ao trabalho em equipe, à iniciativa, à tolerância, entre outras habilidades que fazem parte dos valores humanos que também integram a formação profissional. A Instituição promove: apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica – neste caso, pretende-se despertar o interesse pela inovação e pela crítica abrangente dos processos de formação educacional e profissional; atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de consultas a bancos de dados da área de saúde; exposição dos próprios trabalhos dos alunos por vários meios de divulgação (publicação de artigos, participação em seminários, congressos, simpósios e etc.); apoio ao trabalho acadêmico interdisciplinar. Sobretudo nos seguintes momentos: Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares; aulas e atividades práticas; o relacionamento direto e recíproco com a comunidade local e regional, pela extensão do ensino mediante a oferta de cursos e serviços especiais; 12 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação tecnológica gerada pelos cursos da Instituição. A IES entende o seu desenvolvimento como muito próximo ao da comunidade de que é originária e busca a institucionalização de suas atividades de ensino e extensão. O reconhecimento de que “a produção de conhecimento se faz na interface escola/comunidade” (RENEX, 1998), leva ao enfrentamento da questão da extensão. Esta se coloca como prática que interliga uma faculdade, em suas atividades de ensino, com as demandas econômicas, sociais e culturais da região onde se instala. Assim, a ação extensionista vai além da prestação de serviços (assistências, consultorias, assessorias, atendimento nas empresas juniores), da difusão cultural (eventos e toda uma vasta gama de realizações artísticas ou culturais), ou da disseminação de conhecimentos (cursos, seminários, palestras, conferências). Mais do que na simples formulação da missão institucional, é na compreensão desta identidade, na vivência deste conceito: “Ensino prá valer e compromisso social” pela comunidade acadêmica que a IES promove a integração entre ensino e extensão. 2.3. Objetivos do Curso A elaboração dos objetivos do Curso tomou como base as diretrizes curriculares para os Cursos de Serviço Social do Ministério da Educação Lei de Diretrizes e Bases (Nº 9394 de 20/12/1996) e Diretrizes Gerais para o Curso de Serviço Social (ABEPSS, 1996). Também é norteado por necessidades curriculares orientadas pelos órgãos de classe, Conselho Federal de Serviço Social – CFESS e Conselho Regional de Serviço Social – CRESS, integrados e envolvidos com a atividade profissional que será desenvolvida pelo egresso do curso. Objetivo Geral Formar profissionais na especificidade do Serviço Social, para uma práxis fundamentada na visão dialética sócio histórica com habilidade na perspectiva de elaboração das políticas sociais emancipatórias a partir da apropriação da complexidade das relações sociais que a realidade social apresenta em seu cotidiano. Objetivos Específicos 13 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Criar oportunidades para que os(as) acadêmicos(as) estabeleçam a relação teoria-prática do Serviço Social, utilizando um instrumental técnico- científico que responda aos desafios apresentados pelas demandas sociais; Enfatizar conhecimentos que permitam ao acadêmico identificar, compreender e analisar a sociedade brasileira, sua conjuntura (estrutura) e a inserção do serviço social no mundo capitalista; Reconstruir a reflexão e as ações de extensão que focalizem o desenvolvimento Regional; Estabelecer a unidade no processo ensino-aprendizagem por meio de uma relação democrática e construtiva entre o(a) professor e o(a) acadêmico(a); Propiciar condições para o desenvolvimento de consciência crítica do(a) acadêmico(a) como um requisito fundamental na construção de sua identidade profissional; Estimular os(as) acadêmicos (as) à definição de posicionamento ético diante dos desafios e exigências da profissão; Desenvolver atitude investigativa para apreensão dos fenômenos da realidade social de maneira científica; Contribuir para a formação de profissionais habilitados ao reconhecimento de seu espaço ocupacional no desenvolvimento da sociedade, na ótica do conhecimento do global e no agir local; Provocar a participação dos(as) acadêmicos(as) em sociedades científicas e/ou de organização da categoria profissional, como forma de garantir o compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com aprimoramento intelectual da competência profissional. 2.4. Perfil Profissional do Egresso Atualmente, um dos maiores desafios enfrentados pelo assistente social é desenvolver habilidades e competências que lhe permitam desvelar a realidade e construir propostas de trabalho criativas e capazes de preservar, efetivar e ampliar os direitos sociais, a partir de demandas emergentes no cotidiano. “Enfim, ser um profissional investigativo e propositivo e não só executivo” (IAMAMOTO, 1997, p.08). Este é um debate contemporâneo do Serviço Social, de forma a antecipar 14 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR problemáticas e propostas para o enfrentamento do neoliberalismo no seu estágio de globalização, em suas características conservadoras e privatistas. As novas demandas que se colocam para o Serviço Social exigem que a categoria profissional se arme de elementos teóricos e de informações da realidade local e global, na intencionalidade de subsidiá-lo na formulação de propostas para a construção programática de trabalho. Nesse propósito, o formado em Serviço Social da IES está apto a promover o enfrentamento do projeto hegemônico do capital. O perfil do formando está, portanto, em consonância com o projeto da categoria acima mencionado e com o estabelecido na Resolução 15 do CNE/CES, de 13 de março de 2002, a qual estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Bacharelado em Serviço Social. Cientes de que um curso de formação profissional não se reduz à oferta de disciplinas que propiciem uma titulação que contemple a condição de inserção no mercado de trabalho, o Curso de Serviço Social prepara cientificamente quadros profissionais capazes de responder às exigências de um profissional coletivamente constituído e historicamente situado. E, diante das demandas de conhecimento e compromisso com a realidade regional, bem como articulado à missão da Instituição: “ensino pra valer e compromisso social”, apresentam-se os postulados constituintes da identidade profissional do egresso. Na efetivação destes postulados, o egresso se apresenta com: Capacidade de articular os conhecimentos teórico-práticos, para o desenvolvimento permanente da leitura crítica da realidade; Habilidades para resolver problemas e desafios, no decorrer do seu processo de trabalho; Capacidade investigativa, propositiva e interventiva em situações cotidianas; Capacidade para atuar na organização da sociedade civil, identificando as demandas presentes na sociedade; Competência para planejar, implementar, executar, administrar e avaliar projetos e programas, de forma criativa e inovadora, no campo das políticas sociais; Criticidade e competência teórico-metodológica, técnico-operativa e éticopolítica, dotado de habilidades como versatilidade, iniciativa, liderança, capacidade de negociação, resolução e argumentação, habilitado para o trabalho interdisciplinar e para atuar no campo da consultoria. 15 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Comportamento ético, orientado pelo projeto político da categoria ou da profissão; Sensibilidade para atuar nas questões humanas. 2.5. Estrutura Curricular O Currículo Pleno do Curso de Serviço Social é construído a partir dos princípios apresentados nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Formação Profissional e dos pressupostos estabelecidos no Documento da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS, 1996). Diante disso, os princípios que fundamentam a formação do Assistente Social são: a) Flexibilidade de organização dos currículos plenos, expressa na possibilidade de definição de disciplinas e/ou outros componentes curriculares - tais como oficinas, seminários temáticos, atividades complementares - como forma de favorecer a dinamicidade do currículo; b) Rigoroso trato teórico, histórico e metodológico da realidade social e do Serviço Social, que possibilite a compreensão dos problemas e desafios com os quais o profissional se defronta no universo da produção e reprodução da vida social; c) Adoção de uma teoria social crítica que possibilite a apreensão da totalidade social em suas dimensões de universalidade, particularidade e singularidade; d) Superação da fragmentação de conteúdos na organização curricular, evitando-se a dispersão e a pulverização de disciplinas e outros componentes curriculares; e) Estabelecimento das dimensões investigativa e interventiva como princípios formativos e condição central da formação profissional, e da relação teoria e realidade; f) Padrões de desempenho e qualidade idênticos para cursos diurnos e noturnos, com máximo de quatro horas/aulas diárias de atividades nestes últimos; g) Caráter interdisciplinar nas várias dimensões do projeto de formação profissional; h) Indissociabilidade nas dimensões de ensino, iniciação à pesquisa e extensão; i) Exercício do pluralismo como elemento próprio da natureza da vida acadêmica e profissional, impondo-se o necessário debate sobre as várias tendências teóricas, em luta pela direção social da formação profissional, que compõem a produção das ciências humanas e sociais; 16 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR j) Ética como princípio formativo perpassando a formação curricular; k) Indissociabilidade entre estágio e supervisão acadêmica e profissional. Os presentes princípios são elementos respaldados pelas diretrizes curriculares da formação profissional as quais implicam na construção de conhecimento teóricometodológica, ético-política e técnico-operativa para a: a) Apreensão crítica do processo histórico como totalidade; b) Investigação sobre a formação histórica e os processos sociais contemporâneos que conformam a sociedade brasileira, no sentido de apreender as particularidades da constituição e desenvolvimento do capitalismo e do Serviço Social no País; c) Apreensão do significado social da profissão desvelando as possibilidades de ação contidas na realidade; d) Apreensão das demandas - consolidadas e emergentes - postas ao Serviço Social via mercado de trabalho, visando formular respostas profissionais que potenciem o enfrentamento da questão social, considerando as novas articulações entre público e privado; e) Exercício profissional cumprindo as competências e atribuições previstas na Legislação Profissional em vigor. O currículo pleno do Curso contempla o seguinte conjunto de conhecimentos que fundamentam a formação do profissional do Serviço Social: Núcleo de Fundamentos teóricometodológicos da Vida Social; Núcleo de Fundamentos da Formação sócio histórica da sociedade brasileira e Núcleo de Fundamentos do Trabalho Profissional. O projeto pedagógico se consolida na construção de um currículo voltado para conteúdos essenciais, relacionados com a realidade social global, nacional e regional, da família e da comunidade, integrado à realidade profissional da região, proporcionando formação integral para o fortalecimento da categoria profissional. Munindo, dessa forma, os profissionais para o desafio das realidades institucionais. O currículo pleno do curso de Serviço Social apresenta disciplinas básicas e instrumentais, teóricas e de formação profissional, disciplinas optativas e de formação complementar. Conforme o Documento da ABEPSS recomenda ao mencionar o desdobramento em disciplinas, seminários temáticos, oficinas/laboratórios, atividades complementares e outros componentes curriculares, a saber: Disciplinas: constituem-se como particularidades das áreas de conhecimento que 17 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR enfatizam determinados conteúdos priorizando um conjunto de estudos e atividades correspondentes a determinada temática, desenvolvida em um período com uma carga horária pré-fixada. Apresentamos no Currículo Pleno a modalidade obrigatória e a optativa. Seminários temáticos: momentos de especificidade e aprofundamento de temáticas relevantes em diferentes enfoques, visando detalhamento de abordagens voltadas para a problematização e o estímulo da criatividade. Seminários de Estágio: espaços de vivência que permitam o tratamento operativo de temáticas, instrumentos e técnicas, posturas e atitudes, utilizando-se de diferentes formas de linguagem. Oficinas/Laboratórios: espaço em que os acadêmicos observam, acompanham e realizam a intervenção profissional e professores, são eles Clínica Escola e Núcleo de Prática Jurídicas e de Serviço Social, contribui em sua especificidade para a formação complementar de orientação preventiva primeiros socorros. O Núcleo de Prática Jurídicas e de Serviço Social é um laboratório para a formação profissionalizante para as disciplinas de Introdução ao Serviço Social, Estágio Supervisionado I, II, III E IV e Serviço Social, Famílias e segmentos sociais vulneráveis. Atividades complementares: constituídas por atividades de iniciação científica e extensão, produção científica, núcleos de estudo, visitas monitoradas, monitoria, participação em encontros, seminários e congressos com apresentação de trabalho. As atividades formativas básicas têm por objetivo dar relevância às atividades científicas e extensionistas, afirmando a dimensão investigativa como princípio formativo e como elemento central na formação profissional e da relação entre teoria e realidade. 2.5.1. Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Indígena. A Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Indígena são contempladas, principalmente: em conteúdos das disciplinas de Antropologia Social e Ética Profissional do Serviço Social, além de ser abordado, de forma transversal, em todas as disciplinas que tratam da busca de igualdade de direitos; em atividades complementares; na iniciação científica; em projetos de extensão e em atividades extracurriculares promovidas pela IES. 18 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 2.5.2. Políticas de Educação Ambiental A Educação Ambiental será abordada, especificamente, na disciplina de Seminários Temáticos: Educação, Meio Ambiente e Empresas; em atividades extracurriculares e projetos de extensão promovidos pelo Núcleo de Políticas Ambientais da IES; na iniciação científica e em atividades complementares e projetos sociais. 2.5.3. Estrutura Curricular A estrutura curricular em curso está apresentada a seguir: 3° Período 2° Período 1° Período Período Unidade Curricular Carga Horária Comunicação e Expressão 80 Filosofia 80 Introdução ao Serviço Social 80 Teoria Sociológica I 80 Serviço Social, Produção Capitalista e Questão Social 80 Subtotal 400 Serviço Social e Política Social: Modelos de Proteção Social 80 Teoria Sociológica II 80 Fundamentos Históricos Teóricos‐Metodológicos do Serviço Social I 80 Formação Sócio‐Histórica Econômica Brasileira 80 Estatística Aplicada ao Serviço Social 40 Metodologia Científica 40 Subtotal 400 Ética Profissional do Serviço Social 80 Psicologia 80 Antropologia Social 80 Fundamentos Históricos Teóricos‐Metodológicos do Serviço Social II 80 Ciência Política e Teoria do Estado 80 Subtotal 400 19 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu 7° Período 6° Período 5° Período 4° Período Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Fundamentos Históricos Teóricos‐Metodológicos do Serviço Social III 80 Processos de Trabalho em Serviço Social I 40 Seminário de Estágio I 40 Política Social: Assistência Social 80 Psicologia Social 80 Economia Política 80 Estágio Supervisionado em Serviço Social I 72 Subtotal 472 Serviço Social, Movimentos Sociais, Organizações Sociais e Terceiro Setor 80 Política Social: Saúde e Previdência 80 Pesquisa em Serviço Social I 80 Planejamento e Gestão em Serviço Social I 80 Processos de Trabalho em Serviço Social II 40 Seminário de Estágio II 40 Estágio Supervisionado em Serviço Social II 144 Subtotal 544 Política Social: Crianças e Adolescentes 80 Pesquisa em Serviço Social II 80 Seminário de Estágio III 40 Serviço Social, Famílias e Segmentos Sociais Vulneráveis 40 Planejamento e Gestão em Serviço Social II 80 Processos de Trabalho em Serviço Social III 80 Estágio Supervisionado em Serviço Social III 144 Subtotal 544 Política Social: Idoso e Pessoas Portadoras de Deficiência 80 Seminário de Estágio IV 40 Questão Social e Realidade Regional 40 Direito e Legislação Social 80 Optativa I 40 Optativa II 40 Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso I 80 Estágio Supervisionado em Serviço Social IV 144 Subtotal 544 20 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu 8° Período Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Avaliação de Políticas Sociais 40 Seminários Temáticos: Educação, Meio Ambiente, Empresas 40 Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso II 80 Optativa III 80 Subtotal 240 Atividades Complementares (regulamentação própria) 216 Total Geral 3760 2.6. Conteúdos Curriculares O Curso de Serviço Social, por meio de sua matriz curricular, instrumentaliza teórico-metodologicamente os acadêmicos, para uma leitura crítica da sociedade, potencializando uma formação que o prepare para o exercício das competências e atribuições privativas deste profissional, destacando as habilidades referentes as propostas para o enfrentamento das contradições estruturais e dos antagonismos presentes na sociedades de classes, por meio da elaboração, gerenciamento e avaliação de políticas sociais e projetos societários alternativos. Assim, o Assistente Social poderá atuar em instâncias públicas, privadas, híbridas e não governamentais, sendo acima de tudo um mediador para a mobilização e organização da sociedade civil. Os conteúdos curriculares são periodicamente avaliados pelo colegiado do curso e NDE, tendo em vista as novas demandas do profissional assistente social. Existe a preocupação com relação às fontes bibliográficas/banco de dados utilizados para a formação acadêmica. Busca-se a compra de livros sempre que existe a necessidade de atualização de ementas ou de complementar as questões levantadas nas disciplinas, da mesma forma o colegiado preocupa-se com a disponibilização de sites científicos para facilitar o acesso às fontes de pesquisa dos alunos. Buscando com estas medidas, manter o aluno atualizado para seu ingresso no mercado de trabalho. Os projetos de extensão e núcleos de estudo visam aprofundar os conhecimentos do aluno a respeito da realidade social que, apresentando-se de forma dinâmica, subsidia a reflexão crítica do aluno e professor, que por meio dos conhecimentos teóricos adquiridos na academia, levam para a prática profissional a possibilidade de exercer a práxis social. 21 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 2.6.1. Correlação entre as habilidades e competências previstas neste projeto para o profissional de Serviço Social e as disciplinas do curso: Busca-se com este item demonstrar a relação entre o perfil profissional desejado para o(a) aluno(a) concluinte do Curso e a formação educacional proposta por este projeto. O Curso de Bacharelado em Serviço Social tem como meta a formação de profissionais competentes, éticos e comprometidos com a realidade regional e brasileira. Para tanto, é relevante a atenção às questões pedagógicas voltadas para a construção de espaços que viabilizem o processo ensino-aprendizagem. Tais espaços oportunizam aos acadêmicos (re)conhecer a complexidade estabelecida na rede de relações presentes no âmbito da sociedade. Possibilitam, ainda, identificar as demandas tradicionais e emergentes apresentadas na contemporaneidade. Em síntese, as atividades realizadas nesses espaços de aprendizagem se consubstanciam na construção do conhecimento e na apreensão da realidade social, assumindo o caráter mediador das transformações da sociedade, na defesa dos direitos humanos e da justiça social. Portanto para fins didáticos elencamos as habilidades/competências que formarão o perfil desejado para o(a) graduado(a) em Serviço Social: 1. enfrentar as contradições estruturais e os antagonismos presentes na sociedade de classes. 2. elaborar, gerenciar e avaliar políticas sociais e projetos societários alternativos. 3. atuar em instâncias públicas, privadas, híbridas e não governamentais. 4. posicionar-se como mediador para a mobilização e organização da sociedade civil. 5. desenvolver competência ética na construção do espaço de atuação. 6. estar comprometido com a realidade regional e brasileira. 7. (re)conhecer a complexidade estabelecida na rede de relações presentes no âmbito da sociedade. 8. identificar as demandas tradicionais e emergentes apresentadas na contemporaneidade. 9. defender os direitos humanos e a justiça social. Correlação das habilidades e competências com as disciplinas da matriz curricular oferecida pelo Curso: Para tornar clara a correlação entre habilidades/competências e as disciplinas do curso, consideramos adequado aliar este item a proposta orientada pela Associação Brasileira 22 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR de Ensino e Pesquisa em Serviço Social de 1996 no que diz respeito aos núcleos de fundamentação da formação profissional. Disciplinas do Núcleo de Fundamentos teórico-metodológicos da Vida Social Núcleo de Fundamentos teórico-metodológicos da Habilidades e competências Vida Social Comunicação e expressão 2, 7, 8 Filosofia 1,5, 9 Teoria Sociológica I e II 1, 2, 6, 7, 8, 9 Serviço Social, produção capitalista e questão social 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Estatística aplicada ao Serviço Social 2, 7, 8 Metodologia científica 2 Questão social e realidade regional 1,2, 3, 6, 7, 8, 9 Direito e legislação social 2, 3, 9 Disciplinas do Núcleo de Fundamentos da Formação sócio-histórica da sociedade brasileira Núcleo de Fundamentos da Formação sócio- Habilidades e competências histórica da sociedade brasileira Formação sócio-histórica econômica brasileira 1, 2, 4, 5, 6, 7, 8 Antropologia Social 1, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Ciência Política e Teoria do Estado 1, 3, 6, 7, 8, 9 Economia Política 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Serviço Social, Movimentos Sociais, Organizações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Sociais e Terceiro Setor Seminários temáticos: educação, meio ambiente, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 empresas 23 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Disciplinas do Núcleo de Fundamentos do Trabalho Profissional Núcleo de Fundamentos do Trabalho Profissional Habilidades e competências Introdução ao Serviço Social 3, 5, 6, 7, 9 Serviço Social e Política Social: modelos de proteção 1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 social Fundamentos Histórico Teórico- Metodológicos do 1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Serviço Social I, II e III Ética Profissional do Serviço Social 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Psicologia I 5, 6, 9 Processos de Trabalho em Serviço Social I, II e III 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Seminário de Estágio I, II, III e IV 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Política Social: assistência social 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Psicologia Social 4, 5, 6, 9 Pesquisa em Serviço Social I e II 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Política Social: criança e adolescentes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Planejamento e Gestão em Serviço Social I e II 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9 Política Social: saúde, previdência 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Serviço Social, Famílias e segmentos sociais 1, 3, 4, 5, 6, 8, 9 vulneráveis Política Social: idoso e pessoas com deficiência 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Orientação ao Trabalho de Conclusão de Curso I e II 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Avaliação de Políticas Sociais 2,4, 5, 8, 9 Atividades Complementares 2, 8, 9 24 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 2.6.2. Ementário e Bibliografia 2.6.2.1. Disciplinas Obrigatórias PRIMEIRO PERÍODO Disciplina: Comunicação e expressão Carga Horária: 80 horas Ementa: Noções básicas de linguagem e expressão. Os diversos tipos de textos e suas características. Leitura e análise de textos. Correção gramatical e estilística. Exercícios de expressão oral e de produção de texto na área específica. Bibliografia básica: CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 44ª ed. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, 2008. FARACO. C. A.; TEZZA, C. Prática de Texto para estudantes universitários. 10 ed. Petrópolis: Vozes, 2003. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003. Bibliografia Complementar FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo, Ática, 2007. OLIVEIRA, Ana Tereza Pinto de. Manual compacto de redação e estilo. São Paulo, Rideel, 1994. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 2. ed. São Paulo, Cortez, 2002. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 5. ed. São Paulo, Contexto, 2001. FARACO, Carlos. Trabalhando com narrativa. São Paulo, Ática, 1992. Disciplina: Filosofia Carga horária: 80 horas Ementa: História e constituição do pensamento filosófico. Epistemologia: conhecimento científico e 25 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR senso comum. Pensamento filosófico na modernidade e na pós-modernidade. Bibliografia básica: ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M. H.P. Filosofando: introdução à filosofia. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2009. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia. São Paulo: Saraiva, 2002. GHIRALDELLI JR., Paulo. Introdução à filosofia. São Paulo: Manole, 2003. Bibliografia Complementar ARENDT, H. A Condição Humana. Trad. Roberto Raposo. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. CHAUI, M. Convite a Filosofia. 12 ed. São Paulo: Ática, 2011. CHAUI, Marilena. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. Coleção História do povo brasileiro. Fundação Perseu Abramo, 2000. PRADO JR. Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2000. SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994. Disciplina: Teoria Sociológica I Carga Horária: 80 horas Ementa: A configuração da sociologia enquanto ciência. As diferentes abordagens sociológicas e suas influências no processo social. Matrizes clássicas do pensamento sociológico: Conte, Durkheim, Weber, Marx. Bibliografia básica: DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2001. WEBER, M. Metodologia das Ciências Sociais. São Paulo: Cortez, 2002. MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. 18ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. TUNER, H. Jonathan. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000. Bibliografia Complementar BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. São Paulo: LTC, 1983. 26 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2000. QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. de O.; OLIVEIRA, M. G. de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. OSSOWSKI, Stanislaw. Estrutura de classes na consciência social. Rio de Janeiro, 1976. KOENIG, Samuel. Elementos de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. Disciplina: Introdução ao Serviço Social Carga Horária: 80 horas Ementa: Apresentação do Curso. Apresentação da profissão: o mercado de trabalho, espaços sócioocupacionais no setor público e privado, organizações não governamentais, movimentos populares; objeto de intervenção profissional; perfil pedagógico, político e ético profissional; objetivos, importância e demandas da profissão no cenário brasileiro. Bibliografia básica: ABREU, Marina Maciel. Serviço Social e organização da cultura: perfis pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. FREIRE, Lúcia M. B.. O Serviço Social na reestruturação produtiva: espaços, programas e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2006. IAMAMOTO, Marilda V. Renovação e Conservadorismo no Serviço Social. – Ensaios Críticos. São Paulo: Cortez, 2004. Bibliografia Complementar BONETTI, Dilséia Adeodata (org.)...[et. al.]. Serviço Social e ética: convite a uma nova práxis. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. ESTEVÃO, Ana Maria R. O que é Serviço Social. São Paulo: Brasiliense, 1999. FALEIROS, Vicente de Paulo. Estratégias em Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2005. GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2002. MARTIN DE SÁ, Janete L. (org.). Serviço Social e interdisciplinaridade: dos fundamentos filosóficos à prática interdisciplinar no ensino, pesquisa e extensão. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. Disciplina: Serviço Social, produção capitalista e questão social. 27 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Carga Horária: 80 horas Ementa: O Serviço Social como profissão inserida na divisão sócio-técnica do trabalho e na reprodução das relações sociais, no contexto capitalista. O desenvolvimento no padrão de acumulação capitalista e suas implicações econômicas, políticas e nos mecanismos de regulação social. A questão social e seus desdobramentos como fundamento sócio-histórico do Serviço Social. Bibliografia básica: ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do Trabalho; Ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 3º ed. São Paulo: Bom tempo, 1999. IAMAMOTO, Marilda Villela. Relações sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 15ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. MARX, Karl. O capital: critica da economia política. Livro I. Volume 2 – O processo de produção do capital. 18ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. Bibliografia Complementar: NETTO, José Paulo. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. São Paulo, Cortez, 2005. BORON, Atilio, A. Estado, capitalismo e democracia na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. FILHO, Daniel Aarão Reis (org.). O Manifesto Comunista 150 anos depois: Karl Marx, Friedrich Engles. IN: Carlos Nelson Coutinho [et.al.]. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo: Fundação Perseu A bramo, 1998. IAMAMOTO, Marilda Villela. Trabalho e indivíduo social: um estudo sobre a condição operaria na agroindústria canavieira paulista. São Paulo: Cortez, 2006. SEGUNDO PERÍODO Disciplina: Estatística Aplicada ao Serviço Social Carga Horária: 40 horas Ementa: Fases do trabalho estatístico. Tabulação e distribuição de frequência. Gráficos. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Números índices. Indicadores sociais Bibliografia básica: 28 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. TOLEDO, G. L. / OVALLE, I. I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1995. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo, Atlas, 1996. Bibliografia Complementar MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade. São Paulo: Makron Books, 1999. FONSECA, J. J. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995. MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro, LTC, 2011. 519.5/M821e/Livros. POCHMANN, Marcio; AMORIM, Ricardo (orgs.). Atlas da exclusão social no Brasil. Volume 2. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2004. POCHMANN, Marcio; AMORIM, Ricardo (orgs.). Atlas da exclusão social no Brasil. Volume 3. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2004. Disciplina: Metodologia Científica Carga Horária: 40 horas Ementa: Conceituação de Metodologia Científica. Necessidade da produção científica na universidade. Elaboração de projetos e trabalhos acadêmicos. Normas de referências bibliográficas e apresentação de trabalhos acadêmicos da ABNT. Técnicas de estudo: fichamento, leitura, resumo, resenha e síntese. Bibliografia Básica: GIL, Antônio Carlos. Métodos E Técnicas De Pesquisa Social. 5ª Ed. São Paulo, Atlas, 1999. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 2002. MARCONI, Marina De Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos De Metodologia Científica. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar UNIGUAÇU. Manual De Normas Técnicas: Estilo E Estrutura Para Trabalhos Acadêmicos. 29 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 2ª Ed. União Da Vitória: Uniguaçu, 2007. SANTOS, Antônio Raimundo Dos. Metodologia Científica: A Construção Do Conhecimento. Rio De Janeiro: DP&A, 2002. BARROS, Aidil Jesus Da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida De Souza. Fundamentos De Metodologia Científica: Um Guia Para A Iniciação Científica. São Paulo: Pearson, 2000. DEMO, Pedro. Metodologia Cientifica em ciencias sociais. 3ª ed. Sao Paulo, Atlas, 1995. RUIZ, João Alvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiencia nos estudos. 4ª ed. São Paulo, Atlas, 1996. Disciplina: Teoria Sociológica II Carga Horária: 80 horas Ementa: Os principais teóricos da sociologia brasileira, análise de suas teorias no tocante à compreensão da realidade brasileira. As transformações societárias contemporâneas. A sociologia política. Bibliografia básica ANTUNES, Celso Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Bomtempo, 1999. CARDOSO, Fernando Henrique; IANNI, Octavio. Homem e sociedade: leituras básicas de sociologia geral. 14ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1984. COUTINHO, Carlos Nelson (org). Ler Gramsci, entender a realidade. Rio de Janeiro: Ler Grasmci, entender a realidade Civilização Brasileira, 2003. Bibliografia Complementar LOWY, Michael. O Marxismo na América Latina. Perseu Abramo, 2003. FERNANDES, Florestan. A sociologia numa era de revolução social. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 10ª edição, São Paulo: Loyola, 2006. IANNI, Octavio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. SANTOS, Boaventura de Sousa (org.). Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. 30 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Disciplina: Formação sócio-histórica econômica brasileira Carga Horária: 80 horas Ementa: Instauração do Estado Novo Brasileiro e seus antecedentes históricos, Getulismo, Industrialização e surgimento de novos sujeitos políticos. Nacionalismo, e desenvolvimentismo e a inserção dependente no sistema capitalista mundial. Contexto político econômico brasileiro nas décadas de 1960 e 1970. Fim do Populismo e Ditadura Militar. Bibliografia básica HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. PRADO JR., C. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. Bibliografia Complementar DUPAS, Gilberto. Economia global e exclusão social: pobreza, emprego, Estado e o futuro do capitalismo. 3a ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001. IANNI, Octávio. A Era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. SACHS, I.; WILHEIM, J.; PINHEIRO, P. S. (orgs.) Brasil um século de transformações. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. VIEIRA, E. Estado e miséria social no Brasil: de Getúlio a Geisel. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1987. SKIDMORE, T. Brasil: de Getúlio a Castelo Branco. 7. ed. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1982. Disciplina: Fundamentos Históricos Teórico-Metodológicos do Serviço Social I Carga Horária: 80 horas Ementa: A institucionalização do Serviço Social no Brasil: demandas societárias e respostas profissionais entre na década de 1930 a 1970. Bases históricas e teórico-metodológicas do Serviço Social. As construções teórico- metodológicas relevantes do período. 31 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Bibliografia básica: ABREU, Marina Maciel. Serviço Social e a organização da cultura: perfis pedagógicos da prática profissional. Rio de Janeiro. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. IAMAMOTO, M.V. & CARVALHO, Raul de. Relações sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 14ª ed. São Paulo: Cortez; Lima: CELATS, 2006. IAMAMOTO, Marilda V. Renovação e Conservadorismo no Serviço Social: ensaios Críticos. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2004. Bibliografia Complementar NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social – uma análise do Serviço Social no Brasil pós 64. São Paulo: Cortez, 2002. AGUIAR, A. G. Serviço Social e filosofia: das origens à araxá. São Paulo: Cortez, 1982. CASTRO, Manuel Manrique. História do Serviço Social na América Latina. São Paulo: Cortez, 2003. MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social: identidade e alienação. São Paulo: Cortez, 2001. SILVA, M. Ozanira da Silva e. O Serviço Social e o popular: resgate teórico-metodológico do projeto profissional de ruptura. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. Disciplina: Serviço Social e Política Social: modelos de proteção social Carga Horária: 80 horas Ementa: Trajetória histórica da Política Social no contexto mundial e brasileiro. Fundamentos teóricos da política social. Determinações econômicas das políticas sociais. Modelos de Proteção Social. Política Social e Serviço Social. Desenvolvimento do sistema brasileiro de proteção social. O papel do Estado e dos sujeitos políticos na formulação das políticas sociais públicas e privadas. A ação do Serviço Social. Bibliografia básica: YASBEK, Carmelita Maria. Classes subalternas e Assistência Social. São Paulo: Cortez, 2003. LAURELL, Asa Cristina (org.). Estado e Políticas Sociais no Neoliberalismo. São Paulo: 32 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Cortez, 2002. SOARES, Laura Tavares. Os custos sociais do ajuste neoliberal na América Latina. São Paulo: Coleção Questões de Nossa Época; v. 78. Cortez, 2002. Bibliografia Complementar BEHRING, Elaine R. BOSCHETTI, Ivanete. Política social: fundamentos e história. (Coleção Biblioteca Básica de Serviço Social). São Paulo: Cortez. BEHRING, Elaine Rossetti. Política Social no capitalismo tardio. São Paulo: Cortez, 2002. SPOSATI, Aldaiza de Oliveira; FALCÃO, Maria do Carmo e FLEURY, Sônia Maria Teixeira. Os direitos (dos desassistidos) sociais. 3ª ed. – São Paulo: Cortez, 2006. SADER, Emir; GENTILI, Pablo (orgs.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003. VIEIRA, Liszt. 1939. Cidadania e globalização. Rio de Janeiro: Record, 2005. TERCEIRO PERÍODO Disciplina: Antropologia Social Carga Horária: 80 horas Ementa: O campo de estudo da Antropologia. A cultura como totalidade criadora de modos específicos de realização sociocultural. A diversidade cultural e sua significação. Manifestações culturais na realidade brasileira e suas representações sociais. Questões étnicoraciais, afrodescendente, indígena, família, gênero e violência na cultura brasileira. Bibliografia básica LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. LINTON, Ralph. O homem: uma introdução à antropologia. São Paulo: Martins Fontes, 2000. BERGER, P.; LUCKMAN. A Construção Social da Realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Trad. Floriano Fernandes. Petrópolis: Vozes, 2002 (Col. Antropologia 5). Bibliografia Complementar: BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2005. 33 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005. CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado: pesquisas de antropologia política. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2003. LÉVI - STRAUSS, Claude – A estruturas elementares do parentesco. Petrópolis, Vozes; São Paulo, EDUSP, 2003. POERNER, Arthur José. Identidade cultural na era da globalização: política federal de cultura no Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revan, 2000. Disciplina: Ciência Política e Teoria do Estado Carga Horária: 80 horas Ementa: Constituição da política como campo científico. As teorias do Estado. Tendências e problemas do Estado contemporâneo: crise e Reforma do Estado. A emergência da sociedade civil: democracia e cidadania. A relação público/privado. Bibliografia Básica: CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. 11ª ed. São Paulo: Papirus, 2005. DAGNINO, Evelina. Sociedade Civil e Espaços Públicos. São Paulo: Paz e Terra, 2002. PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Reforma do Estado para a Cidadania: A REFORMA GERENCIAL BRASILEIRA NA PERPECTIVA INTERNACIONAL. São Paulo: ENAP, 1998. Bibliografia Complementar WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 13 ed., 2004. BOBBIO, Norberto. Estado, Governo, Sociedade: por uma teoria geral da política. 12a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. DAGNINO, Evelina. Os anos 90: política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2004. IANNI, Octávio. A Formação do Estado Populista na América Latina. 2ª ed. Editora Civilização Brasileira, 1991.·. SANTOS, Boaventura de Souza (org). Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2005. 34 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Disciplina: Psicologia I Carga Horária: 80 horas Ementa: Matrizes teóricas da psicologia na explicação das manifestações comportamentais dos indivíduos nas suas inter-relações sociais. As principais abordagens de análise da subjetividade humana na produção e reprodução da vida social. Bibliografia básica ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (org.). O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira, 2002. DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001. FADIMAN, James. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 2002. Bibliografia Complementares BOCK, A. M. FURTADO, O. ; TEIXEIRA, M.L. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. DODWELL, P. C. Novos horizontes da psicologia. São Paulo: IBRASA, 1979. SKINNER, B. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2000. SPERLING, Abraham ; MARTIN, Kenneth. Introdução à psicologia. São Paulo: Pioneira, 1999. FILHO, Geraldo Francisco. A psicologia no contexto social. São Paulo, Átomo, 2002. Disciplina: Fundamentos Históricos Teórico-Metodológicos do Serviço Social II Carga Horária: 80 horas Ementa A renovação do Serviço Social e as perspectivas modernizadoras e de reatualização conservadora. Processo de organização política da categoria. A construção de um novo projeto ético-político profissional. O projeto de ruptura e o embate da tradição marxista com o conservadorismo. O saber e o fazer profissional e seus significados no período. Demandas e respostas teórico-práticas e políticas do Serviço Social. Bibliografia básica ABREU, Marina Maciel. Serviço Social e organização da cultura: perfis pedagógicos da 35 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. FREIRE, Lúcia M. B.. O Serviço Social na reestruturação produtiva: espaços, programas e trabalho profissional. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 14ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar SÁ, Jeanete L. Martins de. Conhecimento e currículo em Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1995. NETO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64. São Paulo: Cortez 2002. CASTRO, Manuel Manrique. História do Serviço Social na América Latina. São Paulo: Cortez, 2003. NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social – uma análise do Serviço Social no Brasil pós 64. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. WEISSHAUPT, Jean Robert (Org.). As funções sócio-institucionais do serviço social. São Paulo, Cortez, 1985. Disciplina: Ética Profissional do Serviço Social Carga Horária: 80 horas. Ementa: A ética como controle social das profissões liberais. Processo de constituição do ethos profissional. Os códigos de ética dos assistentes sociais brasileiros: fundamentos, conteúdos e significado político. Os Conselhos de Fiscalização do exercício profissional. As questões éticas atuais e o cotidiano profissional. Bibliografia Básica: BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética e Serviço Social: fundamentos ontológicos. São Paulo: Cortez, 2005. BONETTI, Dilséia Adeodata (org.)... [et. al.]. Serviço Social e Ética: convite a uma nova práxis. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. NOVAES, Adauto. ÉTICA. São Paulo, Companhia das Letras, 1992. 36 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Bibliografia Complementar: SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 13. ed. Rio de Janeiro, Vozes, 2004. COLBARI, Antônia L. Ética do trabalho. 2. ed. São Paulo, Letras e Letras, 1995. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2005. SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 30. ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2008. KISENERMAN, Natalio. Ética para o serviço social. 6. ed. Petrópolis, Vozes, 1983. QUARTO PERÍODO Disciplina: Psicologia Social Carga Horária: 80 horas Ementa: Categorias fundamentais da psicologia social: representação social, identidade, indivíduo, cultura e personalidade, consciência e alienação, percepção social. A psicologia sob a perspectiva social e comunitária. A construção social da família, gênero e infância. Sistemas de crenças. Grupos, organizações e instituições. Os grupos e sua dinâmica. A comunicação e seus problemas. Bibliografia básica: CAMPOS, Regina Helena de Freitas, Org. PSICOLOGIA social comunitária da solidariedade à autonomia Petrópolis: Vozes, 2002. MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005. RODRIGUES, A. Psicologia Social. São Paulo: Vozes, 2002. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Carmen Garcia de. (org.). Intervenções em grupo: estratégias psicológicas para a melhoria da qualidade de vida. São Paulo: Papirus, 2003. JOVCHELOVITCH, Sandra. Representações sociais e esfera pública: a construção simbólica dos espaços públicos no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. KRUGER, H. Introdução à Psicologia Social. São Paulo: EPU, 1986. OSORIO, Luiz Carlos. Psicologia grupal: uma nova disciplina para o advento de uma era. Porto Alegre: Artmed, 2003. 37 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR SAWAIA, Bader (org.) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. Disciplina: Economia Política Carga Horária: 80 horas Ementa: A economia política como campo científico. Raízes e postulados das propostas clássica, neoclássica e o Estado Keynesiano. A crise da economia política e a emergência do socialismo. As mudanças de paradigma neste século e as lutas pelo progresso econômicosocial em nossa época. Os projetos societários gestados nos modos de organização e relações contemporâneas e suas expressões na economia brasileira. Bibliografia básica: IANNI, Octavio. Teorias da Globalização. 9ª edição, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004. MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. Bibliografia Complementar SADER, Emir, GENTILI, Pablo (org.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003. FILHO, Daniel Aarão Reis (org.). O Manifesto Comunista 150 anos depois: Karl Marx, Friedrich Engles. Carlos Nelson Coutinho [et.al.]. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo: Fundação Perseu A bramo, 1998. SAMPAIO JÚNIOR, Plínio de Arruda. Entre a nação e a barbárie: os dilemas do capitalismo dependente em Caio Prado, Florestan Fernandes e Celso Furtado. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. DUPAS, Gilberto. Economia global e Exclusão Social. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. MATTOS, Laura Valladão de. Economia política e mudança social : a filosofia econômica de John Stuart Mill. São Paulo, Universidade de São Paulo, 1998. Disciplina: Fundamentos Históricos Teórico-Metodológicos do Serviço Social III Carga Horária: 80 horas 38 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Ementa: O debate contemporâneo do Serviço Social e a construção do Novo Projeto Ético-Político, com ênfase nos fundamentos filosóficos da base organizativa da profissão. Competências, atribuições e formação profissional. Funções sócio-institucionais do Serviço social. A ação política do Serviço Social. A questão social na atualidade. Os fundamentos das políticas sociais na relação com o Estado e o Serviço Social na contemporaneidade. Bibliografia básica: FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. São Paulo, 2002. IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. VANSCONCELOS, Ana Maria. A Prática do serviço Social: cotidiano, formação e alternativas na área da saúde. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. Bibliografia Complementar FREIRE, Lúcia M. B. O Serviço Social na reestruturação produtiva: espaços, programas e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2003. IAMAMOTO, Marilda Villela. Renovação e conservadorismo no serviço social: ensaios críticos. São Paulo: Cortez, 2002. NETTO, José Paulo. Ditadura e serviço social: uma análise do serviço social no Brasil pós64. São Paulo: Cortez, 2002. SÁ, Janete L. Martins de. Conhecimento e currículo em Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1995. SANTOS Lima Leila. Textos de Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1982. Disciplina: Política Social: assistência social Carga Horária: 80 horas Ementa: Seguridade Social: formato jurídico, institucional e financeiro. O Estado brasileiro e a assistência social. A compreensão da assistência e o paradigma do direito. A Política de Assistência Social: modelos, financiamento, operacionalização, gestão e controle social (LOAS/SUAS). A prática profissional do assistente social na estruturação e implementação da política de assistência social. 39 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Bibliografia básica: COUTO, Berenice Rojas. O direito e a assistência social na sociedade brasileira: uma equação possível? São Paulo: Cortez, 2006. LAURELL, Asa Cristina (org). Estado e políticas sociais no neoliberalismo. São Paulo: Cortez, 2002. RAICHEILIS, Raquel. Esfera pública e conselhos de assistência social: caminhos da construção democrática. 3ª edição, São Paulo: Cortez, 2005. Bibliografia Complementar SILVA E SILVA, M. O da; YAZBEK, M. C.; GIOVANNI, G. di. A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos programas de transferência de renda. São Paulo: Cortez, 2004. CARVALHO, José Murilo de, 1939. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. BRAVO, Maria Inês Souza, PEREIRA, Potyara Amazoneida Pereira (orgs). Política Social e Democracia. São Paulo: Cortez; Rio de Janeiro: UERJ, 2001. PEREIRA, Potyara Amazoneida Pereira. Necessidades Humanas: subsídios à crítica dos mínimos sociais. São Paulo: Cortez, 2006. SPOSATI, Aldaíza. Assistência social no Brasil: Carta-Tema 1983-1990. São Paulo: CORTEZ, 1995. Disciplina: Processos de Trabalho em Serviço Social I Carga horária: 40 horas Ementa: A categoria Trabalho e a divisão sócio-técnica do trabalho na constituição das relações sociais na sociedade contemporânea. O Assistente Social como trabalhador. Elementos constitutivos dos processos de trabalho no Serviço Social. Os instrumentais que permitem a operacionalização da ação profissional: observação, entrevista. Bibliografia Básica: ABREU, Marina Maciel. Serviço Social e organização da cultura: perfis pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do 40 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR trabalho. São Paulo: Bontempo Editorial, 1999. IAMAMOTO, Marilda. Serviço Social na Contemporaneidade. São Paulo: Cortez, 2006. Bibliografia Complementar VASCONCELOS, Ana Maria. A prática do Serviço Social: cotidiano, formação e alternativas na área da saúde. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. GUERRA, Yolanda, A instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2002. GENTILLI, Raquel de Matos Lopes. Representações e práticas: identidade e processo de trabalho no serviço social. São Paulo: Veras, 2006. FREIRE, Lucia. Serviço Social na reestruturação produtiva. São Paulo: Cortez, 2003. TEIXEIRA, Lúcia Teixeira. Serviço Social na reestruturação produtiva. São Paulo: Cortez Editora, 2006. Disciplina: Estágio Supervisionado em Serviço Social I Carga Horária: 60 horas Ementa: Estágio curricular, sob supervisão docente, conforme Diretrizes e Regimento de Estágio do Curso. Primeira aproximação com os aspectos da inserção profissional do Assistente Social. Observação e observação participante. Identificação das Políticas Sociais que perpassam o espaço sócio-ocupacional do Estágio Supervisionado. Bibliografia Básica VASCONCELOS, Ana Maria de. A prática do Serviço Social – cotidiano, formação e alternativas na área da saúde. São Paulo Cortez 2006. BURIOLA, Marta.A.F. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 2001. 20 exp. IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na contemporaneidade.S. Paulo: Cortez, 2006. Bibliografia Complementar: FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. São Paulo 2002. SOUZA, H. Como se faz análise de conjuntura. Petrópolis: Vozes, 1985. BURIOLA, Marta. A. F.. Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua relação e seus papéis. São Paulo: Cortez, 2003. 41 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR SOUZA, Maria Luiza de Desenvolvimento de comunidade e participação São Paulo: Cortez, 2004. PONTES, Reinaldo Nobre. Mediação e Serviço Social. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. Disciplina: Seminário de Estágio I Carga Horária: 40 horas Ementa: Compreensão do espaço sócio-ocupacional - campo de estágio. Orientação da dinâmica da discussão, reflexão, problematização e apropriação da experiência de estágio. Definição e utilização de instrumental técnico-operativo: observação e observação participante. Problematização teórico-prática do contexto conjuntural e sócio-institucional do campo de estágio. Bibliografia Básica: ABREU, Marina Maciel. Serviço Social e organização da cultura: perfis pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. BURIOLA, Marta. A. F.. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 2001. IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na contemporaneidade. S. Paulo: Cortez, 2006. Bibliografia Complementar FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. São Paulo, 2002. MINAYO, M.C. Pesquisa social. Petrópolis: Vozes, 2002. SOUZA, H. Como se faz análise de conjuntura. Petrópolis: Vozes, 1985. VANSCONCELOS, Ana Maria. Prática do Serviço Social: cotidiano, formação e alternativas na área da saúde. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. BURIOLA, Marta. A. F.. Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua relação e seus papéis. São Paulo: Cortez, 2003. QUINTO PERÍODO Disciplina: Planejamento e Gestão em Serviço Social I Carga Horária: 80 horas Ementa: Administração em Serviço Social. Planejamento em Serviço Social e sua contribuição face à 42 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR participação dos usuários no planejamento e controle das políticas sociais A ação do Serviço Social na gestão das organizações públicas e privadas. O planejamento institucional e das ações profissionais. Modelos de planejamento. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011. TENÓRIO, Fernando Guilherme (coord.). Gestão Social: metodologia e casos. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. TENÓRIO, Fernando G. (org). Gestão de ONGs: principais Funções Gerenciais. 10ª ed. RJ: Fundação Getúlio Vargas, 2006. Bibliografia Complementar: SOUZA, Herbert José de. BETINHO. Como se faz análise de Conjuntura. 20ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. BAPTISTA, Myrian V. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2007. BARBOSA, Mário da Costa. Planejamento e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1979. KAUCHAKJE, Samira. Gestão Pública e Serviços Sociais. Curitiba: Ibpex, 2007. BAPTISTA, Myrian Veras. Desenvolvimento de Comunidade: estudo da integração de desenvolvimento de comunidade no planejamento do desenvolvimento do planejamento global. São Paulo: Cortez & Moraes, 1976. Soares, José Arlindo e BAVA, Silvio Caccio (org.) Os desafios da gestão municipal democrática. São Paulo: Cortez, 1998. Disciplina: Pesquisa em Serviço Social I Carga Horária: 80 horas Ementa: Bases filosóficas e teóricas do conhecimento científico. Natureza, métodos e processo de construção do conhecimento. A pesquisa nas ciências sociais: correntes teóricas que sustentam a pesquisa no Serviço Social (materialismo histórico dialético, positivismo e fenomenologia). Tipos de pesquisa. Bibliografia básica: 43 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR CHIZZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2005. MINAYO, M. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 27ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social – métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar: MINAYO, M. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Rio de Janeiro: Hucitec, 2004. TRIVINOS, Augusto N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1987. SETUBAL, Aglair Alencar. Pesquisa em serviço social: utopia e realidade. 3. ed. São Paulo, Cortez, 2005. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo, Atlas, 1999. SÁ, Jeanete L. Martins de (Org.). Serviço Social e interdisciplinaridade: dos fundamentos filosóficos à prática interdisciplinar no ensino, pesquisa e extensão. 5. ed. São Paulo, Cortez, 2006. Disciplina: Serviço Social, Movimentos Sociais, Organizações Sociais e Terceiro Setor Carga Horária: 80 horas Ementa: As teorias sobre as classes sociais e sujeitos coletivos. A estrutura de classe na Sociedade brasileira, manifestações ideopolíticas e socioculturais. Conselhos e mecanismos de controle social. A intervenção do Serviço Social junto aos movimentos sociais, nas organizações e conselhos de direito. Objetivos e procedimentos de intervenção. As parcerias e a terceirização nos processos de atenção social no plano público, privado e não governamental. Bibliografia básica: ALVAREZ, Sonia E.; DAGNINO, Evelina; ESCOBAR, a. Arturo (orgs.). Cultura e política nos movimentos sociais latino-americanos. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. BOBBIO, N. A Era dos Direitos, Rio de Janeiro: Campus, 2004. ___________ . Movimentos sociais e luta pela moradia. Ed. Loyola, 1991. Bibliografia Complementar: 44 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR MONTAÑO, Carlos. Terceiro Setor e questão social. São Paulo: Cortez, 2005. SADER, Eder, Quando novos personagens entram em cena. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. SEOANE, José e TADDEI, Emilio (orgs.). Resistências mundiais: de Seattle a Porto Alegre. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. SINGER, Paul; SOUZA, André Ricardo de. A economia solidária no Brasil: a autogestão como resposta ao desemprego. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2003. SZAZI, Eduardo. Terceiro Setor: regulação no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Petrópolis, 2006. WARREN, Ilse S. Redes de Movimentos Sociais, Ed. Loyola, 2005. Disciplina: Processos de Trabalho em Serviço Social II Carga horária: 40 horas Ementa: Instrumentais técnico–operativos como mediação da ação profissional e produto do trabalho. Os instrumentais técnico-operativos como elementos constitutivos do processo de trabalho do Serviço Social. Os instrumentais como conjunto de recursos/meios que permitem a operacionalização da ação profissional: reunião, grupo, visita domiciliar, estudo social, documentação, relatórios, parecer social, perícia social. Bibliografia básica: FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. São Paulo: Cortez, 2002. GRANEMANN, S. O serviço social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. IAMAMOTO, Marilda. Serviço Social na Contemporaneidade São Paulo: Cortez, 2006. Bibliografia Complementar: VASCONCELOS, Ana Maria. A prática do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2006. ALMEIDA, Carmen Garcia de. (org.). Intervenções em grupo: estratégias psicológicas para a melhoria da qualidade de vida. São Paulo: Papirus, 2003. BAREMBLITT, Gregório (org.). Grupos: teoria e técnica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1986. CFESS. Conselho Federal de Serviço Social (org.). O Estudo Social em perícias, laudos e pareceres técnicos: contribuição ao debate no Judiciário, Penitenciário e na Previdência 45 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Social. São Paulo: Cortez, 2007. GENTILLI, Raquel de Matos Lopes. Representações e práticas: identidade e processo de trabalho no serviço social. São Paulo: Veras, 2006. Disciplina: Política Social: Saúde, Previdência Carga Horária: 80 horas Ementa: O Estado brasileiro e a política de saúde. Reforma Sanitária. O Sistema Único de Saúde: modelo de atenção, financiamento, gerenciamento e controle social. A consolidação do Sistema Único de Saúde: impasses e perspectivas, gestão e operacionalização. A prática profissional do assistente social na esfera da saúde pública e privada. A previdência social pública - estruturação, operacionalização, benefícios, financiamento, gerenciamento e controle social. A prática profissional do assistente social na esfera da previdência. Bibliografia Básica: VASCONCELOS, Ana Maria de. A prática do serviço social : cotidiano, formação e alternativas na área da saúde. 3.ed. São Paulo, Cortez, 2006. BRAVO, Maria Inês de Souza et. Ali (orgs.). Saúde e o Serviço Social. São Paulo: Cortez (co-ed UERJ), 2007. Costa, Elisa Maria Amorim. Saúde da Família : Uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro, Rubio, 2004. Bibliografia Complementar VASCONCELOS, Eduardo Mourão, Org. SAÚDE mental e serviço social : o desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2008. SILVA, Ademir Alves da. Gestão da seguridade social brasileira: entre a política pública e o mercado. São Paulo: Cortez, 2007. COHN, A.; NUNES, E.; JACOBI, P.; KARSCH, U. A saúde como direito e como serviço. 3ª ed. São PAULO: Cortez, 2002. MENDES, Eugênio Vilaça. Os grandes dilemas do SUS. Tomo I. Tomo II. Salvador BA: Casa da Qualidade, 2001. PITTA, Ana (org.). Reabilitação psicossocial no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 2001. 46 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Disciplina: Estágio Supervisionado em Serviço Social II Carga Horária: 120 horas Ementa: Estágio curricular, sob supervisão docente, conforme Regimento de Estágio do Curso. Delimitação do objeto da intervenção e instrumentais técnico-operativos a serem utilizados. Elaboração do Plano de Ação do Estágio. Disciplina: Seminário de Estágio II Carga Horária: 40 horas Ementa: Preparação para a inserção no espaço sócio-ocupacional. Orientação da dinâmica da discussão, reflexão, problematização e apropriação da experiência de estágio. Problematização teórico-prática do contexto da inserção profissional e da política social em que o campo de estágio está inserido. Definição e utilização de instrumental técnicooperativo. Orientação à elaboração do Plano de Intervenção do Estágio. Bibliografia básica: BURIOLA, Marta. A. F.. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 2001. FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. São Paulo: 2002. VANSCONCELOS, Ana Maria. A Prática do Serviço Social: cotidiano, formação e alternativas na área da saúde. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. Bibliografia complementar: BURIOLA, Marta. A. F.. Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua relação e seus papéis. São Paulo: Cortez, 2003. PONTES, Reinaldo Nobre. Mediação e Serviço Social.3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002 SOUZA, Maria Luiza de. Serviço social e instituição : a questão da participação. São Paulo: Cortez, 1995. _____________ . Desenvolvimento de comunidade e participação São Paulo: Cortez, 2004. SEXTO PERÍODO Disciplina: Política Social: criança e adolescente 47 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Carga Horária: 80 horas Ementa: Construção histórica da criança e do adolescente. Proteção Social para a criança e adolescente. Reordenamento jurídico-institucional. A Política de Proteção à Criança e ao Adolescente e seus mecanismos de operacionalização. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Bibliografia básica: BERNAL, Elaine M. Bueno. Arquivos do abandono. São Paulo: Cortez, 2004. FONSECA, A. Crimes contra a criança e o adolescente. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. LIBERATI, Wilson D. Comentários ao Estatuto da criança e do adolescente. 10 ª ed. Malheiros, 2008. Bibliografia Complementar: VERONESE, Josiane. Os direitos da Criança e do Adolescente. São Paulo: LTR, 1999. VIVARTA, Veet (coord.) Crianças invisíveis: o enfoque da imprensa sobre o trabalho infantil doméstico e outras formas de exploração. (Série Mídia e Mobilização Social, vol. 6) São Paulo: Cortez, 2003. MACHADO, M. de T. A proteção constitucional de crianças e adolescentes e os direitos humanos. São Paulo: Manole, 2003. MIRANDA, Maria Inês F.; FERRIANI, Maria das Graças Carvalho. Políticas públicas sociais para crianças e adolescentes. Goiânia: AB Editora, 2001. VOLPI, Mário. Sem Liberdade, Sem Direitos: a privação de Liberdade na percepção do adolescente. São Paulo: Editora Cortez, 2001. Disciplina: Planejamento e Gestão em Serviço Social II Carga Horária: 80 horas Ementa: Planejamento estratégico e gestão de pessoas. Planos, programas e projetos institucionais: elaboração, implementação e instrumentos de avaliação. Gestão em organismos públicos e privados, com ênfase nos processos de coordenação, execução, controle e avaliação de políticas sociais. Elaboração de Plano de Intervenção. 48 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Bibliografia básica: CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. SILVA, Ademir Alves da. A gestão da seguridade social brasileira: entre a política pública e o mercado. São Paulo, Cortez, 2007. TENÓRIO, Fernando Guilherme (Org.). ADMINISTRAÇÃO de projetos comunitários: abordagem prática. 2. ed. São Paulo, Loyola, 1999. Bibliografia Complementar GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. 15. ed. Rio de Janeiro, Vozes, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro, Campus, 1999. VOLTOLINI, Ricardo (Org.). Terceiro setor: planejamento e gestão. 2. ed. São Paulo, SENAC, 2004. WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 1. ed.16.tir. São Paulo: Atlas, 1996. COHEN, Ernesto / FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. Disciplina: Pesquisa em Serviço Social II Carga Horária: 80 horas Ementa: A investigação como dimensão constitutiva do trabalho do Assistente Social e como subsídio para a produção do conhecimento sobre processos sociais e reconstrução do objeto da ação profissional. Procedimentos metodológicos. Elaboração de Projeto de Pesquisa. Relatórios técnico-científicos. Bibliografia básica CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. MINAYO, Maria C. de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 21ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 49 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação: o positivismo, a fenomenologia, o marxismo. São Paulo: Atlas, 1987. Bibliografia Complementar: RICHARDSON, R.J. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Porto União: Hucitec, 2004. OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica: projetos de pesquisa, TGI, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 2002. POPPER, Karl Raimund. A lógica da pesquisa científica. 8ª ed. São Paulo: Cultrix, 2000. SETUBAL, Aglair A. Pesquisa em Serviço Social: utopia e realidade. São Paulo: Cortez, 2005. Disciplina: Processos de Trabalho em Serviço Social III Carga horária: 80 horas Ementa: Os espaços sócio-ocupacionais do Serviço Social, os vários campos de atuação na contemporaneidade, a instrumentalidade e a intervenção profissional do Assistente Social. Os instrumentos como conjunto de recursos/meios que permitem a operacionalização da ação profissional: a linguagem como instrumentalidade, as conferências de políticas publicas, os seminários, fórum populares e de políticas públicas, a documentação dos Conselhos de Políticas Sociais. Bibliografia Básica: FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. IAMAMOTO, Marilda. Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 14ª ed. São Paulo. Cortez, 2008. VASCONCELOS, Ana Maria. A Prática do Serviço Social: cotidiano, formação e alternativas na área da saúde. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. Bibliografia Complementar: 50 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR MONTANO, Carlos. Terceiro Setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. GENTILLI, Raquel de Matos Lopes. Representações e práticas: identidade e processo de trabalho no serviço social. 2ª ed. São Paulo: Veras, 2006. GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. KARSCH, Úrsula Margarida. O Serviço Social na era dos serviços: racismo, preconceito e discriminação na educação infantil. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1998. SÁ, Jeanete L. Martins de. (Org.). Serviço Social e interdisciplinaridade: dos fundamentos filosóficos à prática interdisciplinar no ensino, pesquisa e extensão. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. Disciplina: Serviço Social, Famílias e segmentos sociais vulneráveis. Carga Horária: 40 horas Ementa: Pressupostos teóricos para o trabalho com famílias e segmentos sociais vulneráveis. As abordagens do Serviço Social no atendimento à família. A família como unidade de referência das Políticas Sociais. Processos interventivos com famílias e segmentos sociais vulneráveis. Bibliografia básica: IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. São Paulo: Cortez, 2006. PHILIPPE, Ariés. História social da criança e da família. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. SCHMITZ, Heribert (Org.). Agricultura familiar: extensão rural e pesquisa participativa. São Paulo: Annablume, 2010. Bibliografia Complementar: ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Amalia Faller. Família: redes, laços e políticas públicas. 3ªed. São Paulo: Cortez, 2007. BILAC, Elisabete Dória. Famílias de trabalhadores: estratégias de sobrevivência São Paulo: Símbolo, 1978. CARVALHO, Mario do Carmo Brant de (org.). A Família contemporânea em debate. 7ª 51 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR ed. São Paulo: EDUC, 2006. ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do estado: texto integral. 3ª ed. São Paulo: Escala, 2006. KALOUSTIAN, Sílvio Manoug (org.). Família brasileira: a base de tudo. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. Disciplina: Estágio Supervisionado em Serviço Social III Carga Horária: 120 horas Ementa: Estagio curricular, sob a orientação docente, conforme Regimento de Estágio do Curso. Interrelação social-institucional e prática profissional. Alternativas e estratégias de ação. Execução do Plano de Ação de Estágio. Estabelecimento de critérios e indicadores de avaliação do Estágio. Disciplina: Seminário de Estágio III Carga Horária: 40 horas Ementa: Apreensão do espaço sócio-ocupacional - campo de estágio – na relação com a política social em que está inserido. Supervisão da inserção do aluno nos diferentes processos de trabalho. Orientação e acompanhamento sistemático da prática profissional na execução do Plano de Ação do Estágio. Orientação à elaboração de documentos e registros pertinentes à formação profissional: indicadores de avaliação e relatórios. Bibliografia básica: BURIOLA, Marta. A. F.. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 2001. FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. 5ª ed. São Paulo: 2005. VASCONCELOS, Ana Maria. A Prática do Serviço Social: cotidiano, formação e alternativas na área da saúde. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. Bibliografia Complementar BURIOLA, Marta. A. F. Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua relação e seus papéis. São Paulo: Cortez, 2003. GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. 52 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR PONTES, Reinaldo Nobre. Mediação e Serviço Social. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. SÁ, Jeanete L. Martins de. Conhecimento e currículo em serviço social. São Paulo: Cortez, 1995. SIQUEIRA, Edith (Comp.); VIEIRA, Rita de Cássia Funaro. Normas para apresentação de trabalhos: ensino médio, acadêmicos, projetos, monografias, dissertações, teses, estágio supervisionado. União da Vitória: FACE, 1999. SOUZA, Maria Luiza de. Questões teórico-práticas do serviço social: o reconhecimento profissional. 2ª ed. São Paulo: Cortez & Moraes, 1980. WEISSHAUPR, Jean Robert (Org.). As funções sócio-institucionais do serviço social. São Paulo: Cortez, 1985. SÉTIMO PERÍODO Disciplina: Política Social: idoso e pessoas com deficiência Carga Horária: 80 horas Ementa: Política Nacional do Idoso. Estatuto do Idoso. Políticas para a integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Espaços sócio-ocupacionais e atuação do Serviço Social junto a estes segmentos. Planejamento, implementação, execução e controle social nas políticas sociais específicas. Bibliografia básica: SPOSATI, A. (org.). Proteção social de cidadania: inclusão de idosos e pessoas com deficiência no Brasil, França e Portugal. São Paulo: Cortez, 2004. SILVA, Ademir Alves da. A gestão da seguridade social brasileira: entre a política pública e o mercado. São Paulo, Cortez, 2007. IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 14. ed. São Paulo, Cortez, 2008. Bibliografia Complementar Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Estatuto do Idoso: Lei nº 10.741, de outubro de 2003. 4. ed. Brasília, GOVERNO FEDERAL, 2010. BRASIL. Senado Federal. Estatuto da pessoa com deficiência. Brasília, Senado Federal, 2008. 53 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR RIBAS, João. Preconceito contra as pessoas com deficiência: as relações que travamos com o mundo. São Paulo, Cortez, 2007. TUNDIS, Silvério Almeida e COSTA, Nilson do Rosário (orgs.). Cidadania e Loucura: política de saúde mental no Brasil. 8ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. CALDAS, C. P. A saúde do idoso. Rio de janeiro: UERJ, 1998. KACHAR. V. (org.). Longevidade: um novo desafio para a educação. São Paulo: Cortez, 2001. Disciplina: Direito e Legislação Social Carga Horária: 80 horas Ementa: Estudo dos fundamentos e desenvolvimento histórico da construção dos direitos do homem. Direitos e garantias fundamentais constitucionais. As instituições de Direito no Brasil. A organização do estado e dos poderes. Concepções de Direito Social. Legislação Social. Analise da cidadania na sociedade capitalista. Bibliografia básica HERKENHOFF, João Baptista. Curso de direitos humanos. São Paulo, Acadêmica, 1994. BOBBIO, N.. A era dos direitos. Rio de Janeiro, Campus, 1992. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Bibliografia Complementar: BRASIL. Novo Código Civil - Lei Nº. 10406 de 10/01/2002. São Paulo: Atlas, 2002. HABERMAS, Jürgen, 1929. Direito e democracia: entre facticidade e validade. Vol. I. Tradução Flávio Beno Siebeneicher. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro 2003. HABERMAS, Jürgen, 1929. Direito e democracia: entre facticidade e validade. Vol. II. Tradução Flávio Beno Siebeneicher. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. RAWLS, John,1921. O direito dos povos: tradução Luís Carlos Borges: revisão técnica. Sérgio Sérvulo da Cunha. São Paulo: Martins Fontes, 2004. TRINDADE, José Damião de Lima. História social dos direitos humanos. São Paulo: Petrópolis, 2002. Disciplina: Orientação ao Trabalho de Conclusão de Curso I Carga Horária: 80 horas 54 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Ementa: Delimitação do tema, escolha do objeto, elaboração do projeto de TCC, realizado sob supervisão docente, dentro das normas metodológicas e acadêmico-científicas. Orientação e acompanhamento individual ao acadêmico pelo professor orientador. Bibliografia: A ser indicada de acordo com a linha de pesquisa do TCC. Disciplina: Questão Social e realidade regional Carga Horária: 40 horas Ementa: Configuração histórica, geográfica, política, econômica e sociocultural do estado do Paraná para a constituição da questão social paranaense. Fenômenos urbano-industriais. Densidade e heterogeneidade econômica, política e cultural da questão social no Paraná. Gestão políticoadministrativa. Bibliografia basica: CASTEL, R. As metamorfoses da questão social. 9ª ed. São Paulo: Vozes, 2010. POCHMANN, M.; AMORIN, R. Atlas da Exclusão Social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2004. RAMOS, M. H. R. Metamorfoses sociais e políticas urbanas. Rio de Janeiro: DP & A, 2002. Bibliografia Complementar: WACHOWICZ, Ruy Christowam. História do Paraná. 6.ed., ampl. Curitiba, Gráfica Vicentina, 1988. TOKARSKI, Fernando. Cronografia do contestado. Florianópolis, IOESC, 2002. 981. BUCH, Luiz Sérgio. Olhares, histórias e sabores do Vale do Iguaçu : origens. Porto União, Kaygangue, 2009. JAGUARIBE, Hélio. Introdução ao desenvolvimento social. 10.ed. São Paulo, Círculo do Livro, 1989. PASTORINI, Alejandra. A categoria "questão social" em debate. 2.ed. São Paulo, Cortez, 2007. 55 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Disciplina: Estágio Supervisionado em Serviço Social IV Carga Horária: 120 horas Ementa: Estágio curricular, sob supervisão docente, conforme Regimento de Estágio do Curso. Operacionalização da avaliação da intervenção profissional realizada. Disciplina: Seminário de Estágio IV Carga Horária: 40 horas Ementa: Reflexão teórico-prática dos diferentes processos de trabalho do Serviço Social. Sistematização e análise da prática e experiência profissional realizada. Elaboração de documentos pertinentes à formação profissional. Produção de relatório final de estágio. Bibliografia básica FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. São Paulo: 2005. GENTILLI, Rachel. Representações e Práticas: identidade e processo de trabalho no Serviço Social. São Paulo: Veras, 1992. VASCONCELOS, Ana Maria. Prática do Serviço Social. São Paulo : Cortez, 2006. Complementar: GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1995. KAUCHAKJE, Samira. Gestão Pública e Serviços Sociais. Curitiba: Ibpex, 2007. PONTES, Reinaldo. Mediação e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2002 COHEN, Ernesto / FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. BELLONI, Isaura. Metodologia de avaliação em políticas públicas: uma experiência em educação profissional / Isaura Belloni, Heitor de Magalhães, Luiza costa de Sousa. – São Paulo, Cortez, 2003. OITAVO PERÍODO Disciplina: Seminários temáticos: educação, meio ambiente, empresas Carga Horária: 40 horas Ementa: 56 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Políticas de educação. Espaços sócio-ocupacionais e funções do Serviço Social junto à educação. A atuação do Serviço Social junto aos processos de responsabilidade social em empresas. Meio ambiente, organização do espaço urbano e movimentos sociais. Processos interventivos do Serviço Social junto à questão ambiental e o planejamento urbano. Bibliografia básica: MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão Escolar - O que É? Por quê? Como Fazer? Cotidiano Escolar - 2ª Ed. São Paulo: Moderna. 2006. MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e questão social: critica ao padrão emergente de intervenção social. São Paulo: Cortez, 2005. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: Estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 5. ed. São Paulo, Atlas, 2008. Bibliografia Complementar CONTADOR, C. R. Projetos sociais: avaliação e prática: impacto ambiental, externalidades, benefícios e custos sociais. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MOTA, Ana E. (org.). A nova fábrica de consenso: ensaios sobre a reestruturação empresarial o trabalho e as demandas ao Serviço Social São Paulo: Cortez, 2006. LOUREIRO, Carlos F.B.; LAYRAAGUES, Philippe P.; CASTRO, Ronaldo S. (orgs.). Educação Ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez. GOMÉS, J. Andrés e outros. Serviço Social e meio ambiente. São Paulo: Cortez REZENDE, Wilson; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. São Paulo: Makron Books, 2005. SINGER, Paul; SOUZA, André Ricardo de. A economia solidária no Brasil: a autogestão como resposta ao desemprego. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2003. Disciplina: Avaliação de Políticas Sociais Carga Horária: 40 horas Ementa: Avaliação de Políticas Sociais. Relevância e significado. Tipos e modalidades. Avaliação de projetos sociais. Indicadores Sociais. Avaliação financeira. Bibliografia Basica: BELLONI, Isaura. Metodologia de avaliação em políticas públicas: uma experiência em 57 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR educação profissional / Isaura Belloni, Heitor de Magalhães, Luiza costa de Sousa. – São Paulo, Cortez, 2003. WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 1. ed.16.tir. São Paulo: Atlas, 1996. LAURELL, Asa Cristina (org.). Estado e Políticas Sociais no Neoliberalismo. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar RICO, Elizabeth Melo (org.). Avaliação de Políticas sociais: uma questão em debate. 3ª ed. São Paulo: Cortez: Instituto de Estudos Especiais, 2006. COHEN, Ernesto / FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. BAPTISTA, Myrian V. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2003. ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Amalia Faller. Família : redes, laços e políticas públicas. 3 ed. São Paulo, Cortez, 2007. PONCHECK, Dione do Rocio ((Org.)). Legislação Social : cidadania, políticas públicas e exercício profissional. 2ed. Curitiba, CRESS-PR, 2006. Disciplina: Orientação ao Trabalho de Conclusão de Curso II Carga Horária: 80 horas Ementa: Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso, sob orientação docente, realizado de acordo com as normas da ABNT, articulando os conhecimentos da teoria e da prática adquiridos no decorrer do Curso e complementares. Orientação e acompanhamento individual ao acadêmico pelo docente, na elaboração de seu trabalho e apresentação oral. Bibliografia básica A ser indicada de acordo com a linha de pesquisa do TCC. Disciplina: Atividades Complementares Carga Horária: 216 horas Ementa: 58 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Constituídas por atividades de extensão, produção científica, visitas monitoradas, monitoria, participação e apresentação de trabalho em encontros, seminários e congressos, entre outras, segundo regulamentação própria 2.6.2.2. Disciplinas Optativas SÉTIMO PERÍODO Disciplina: Lingua Brasileira de Sinais – Libras I Carga Horária: 40 horas Ementa: Conceito de Libras, Fundamentos históricos da educação de surdos. Legislação específica. Aspectos Linguísticos da Libras. Bibliografia Básica QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira : estudos linguísticos. Porto Alegre, Artmed, 2004. LODI, Ana Claudia Balieiro (Org.);HARISSON, Kathryn Marie Pacheco; CAMPOS, Sandra Regina Leite de et al. Letramento e minorias. 3 ed. Porto Alegre, Mediação, 2009. SKLIAR, Carlos (org.). A surdez : um olhar sobre as diferenças. 3 ed. Porto Alegre, Mediação, 2005. Bibliografia Complementar BRASIL. Senado Federal. Estatuto da pessoa com deficiência. Brasília, Senado Federal, 2008. RIBAS, João. Preconceito contra as pessoas com deficiência : as relações que travamos com o mundo. São Paulo, Cortez, 2007. LARROSA, Jorge (Org.); SKLIAR, Carlos (org.). Habitantes de Babel : politicas e poéticas da diferença. Belo Horizonte, AUTÊNTICA, 2001. HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Org. Liv Sovik, tradução de Adelaide La G. Resende. (et al). Belo Horizonte: Editora UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2003. SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Texto: A localização política da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999. 59 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Disciplina: Instrumental Técnico-Operativo Carga Horária: 40 horas Ementa: Aspectos ideológicos no uso de instrumentos e técnicas. Dialética dos grupos e das organizações. Trabalhos com grupo, famílias e organizações. Formação e intervenção. Bibliografia Basica: FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. São Paulo: 2002. IAMAMOTO, Marilda V.. Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional São Paulo: Cortez, 2006 VASCONCELOS, Ana Maria. Prática do Serviço Social. São Paulo : Cortez, 2006. Bibliografia Complementar: GENTILLI, Rachel. Representação e Práticas: identidade e processo de trabalho no Serviço Social. São Paulo: Veras, 1992. PONTES, Reinaldo. Mediação e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2002. _______ . Metodologia e ideologia do trabalho social São Paulo: Cortez, 1981. GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1995. SOUZA, Maria Luiza de. Desenvolvimento de comunidade e participação. 9.ed. São Paulo, Cortez, 2008. Disciplina: Trabalho e Sociabilidade Carga Horária: 40 horas Ementa: A centralidade do trabalho na constituição da sociabilidade humana. O trabalho na sociedade capitalista: produção socializada e apropriação privada da riqueza. Processos de trabalho. As interpretações em torno da crise da sociedade do trabalho e metamorfoses do trabalho. Bibliografia ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho. São Paulo: Bomtempo, 1999. ARENDT, H. A condição Humana. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1981. MOTA, Ana Elizabete da. A nova fábrica de consensos : ensaios sobre a reestruturação empresarial o trabalho e as demandas ao Serviço Social. 3 ed. São Paulo, Cortez, 2006. 6 60 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Bibliografia Complementar MOTA, Ana Elizabete da. O feitiço da ajuda. 4.ed. São Paulo, Cortez, 1998. 4 BIANCHETTI, Lucídio (Org.);FREIRE, Ida Maria (Org.). Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. 6.ed. Campinas, Papirus, 2004. ARRUDA JUNIOR, Edmundo Lima de. Ensino jurídico e sociedade: formação, trabalho e ação social. São Paulo, Acadêmica, 1989. PRONER, André Luiz; RAMOS FILHO, Wilson (Coord.). Neoescravismo : análise jurídica das relações de trabalho. Curitiba, Juruá, 2010. WEIL, Pierre. Relações Humanas : Na família e no trabalho. 51.ed. Petrópolis, Vozes, 2002. Disciplina: Direitos Humannos Carga Horária: 40 horas Ementa: A evolução histórica dos direitos humanos. As dimensões política, jurídica, filosófica e sociológica dos direitos humanos. A democracia e a luta pelos direitos fundamentais. Multiculturalismo emancipatório e a integração étnico racial do povo brasileiro. O sistema brasileiro de proteção dos direitos humanos (CF/88). O sistema interamericano de proteção dos direitos humanos (OEA). O sistema universal de proteção dos direitos humanos (ONU). Direitos Humanos e a atual perspectiva política e econômica mundial. O mínimo ético existencial de garantias fundamentais dos direitos humanos. Estudo de casos. Bibliografia Basica: BOBBIO, Norberto . A Era dos Direitos. Rio de Janeiro Editora Campos, 1990. BARROSO, Luís Roberto. (Org). A Reconstrução Democrática do Direito Público no Brasil. Rio de Janeiro: 2007. FOLMANN, Melissa; ANNONI, Danielle. Direitos Humanos. Os 60 anos da Declaração Universal da ONU. Curitiba: Juruá, 2009. Bibliografia Complementar: ALEXY, Robert. Teoria dos Direitos Fundamentais. Trad. Virgílio Afonso da Silva. São Paulo: Malheiros, 2008. 669 p. HERKENHOFF, João Baptista. Curso de direitos humanos. São Paulo: Acadêmica, 1994. 61 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR MORAES, Alexandre. Direitos Humanos Fundamentais. Teoria Geral. 3 ed. São Paulo: Atlas S.A. 2000. PRONER, Carol. Os direitos humanos e seus paradoxos: análise do sistema americano de proteção. Porto Alegre: Sergio ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Cidadania : do direito aos direitos humanos. São Paulo, Acadêmica, 1993. Disciplina: Direito Previdenciário Carga Horária: 40 horas Ementa: Histórico da Previdência Social - A Previdência Social no Brasil - Beneficiários - Custeio Prestações - Noções de Acidentes do Trabalho - Repercussões no Contrato de Trabalho Noções de Segurança e Medicina do Trabalho. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Indenizações por acidente do trabalho ou doença ocupacional. 4, ed. São Paulo, LTR, 2008. CORREIA, Marcus Orione Gonçalves; CORREIA, Érica Paula Barcha. Curso de Direito da Seguridade Social. 4 Ed. São Paulo, Saraiva, 2008. DUARTE, Marina Vasques. Direito previdenciário. 6.ed. Porto Alegre, Verbo Jurídico, 2008. Bibliografia complementar: SCHONS, Selma Maria. Assistência social entre a ordem e a "des-ordem" : mistificação dos direitos sociais e da cidadania. 2. ed. São Paulo, Cortez, 2003. WOLKMER, Antônio Carlos. Constitucionalismo e direitos sociais no Brasil. São Paulo, Acadêmica, 1989. VIANNA, Cláudia Salles Vilela. A relação de emprego e os impactos decorrentes dos benefícios previdenciários. 2ed. São Paulo, LTR, 2010. REZENDE, Nilza Perez de. Obrigações trabalhistas do empregador rural: previdência social rural. 4.ed. São Paulo, LTR, 1982. MOTA, Ana Elizabete da. Cultura da crise e seguridade social : um estudo sobre as tendências da previdência e da assistência social brasileira nos anos 80 e 90. 2.ed. São Paulo, 62 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Cortez, 2000. OITAVO PERÍODO Disciplina: Ética e Sociedade Carga Horária: 80 horas Ementa: Origem e evolução histórica da Moral e da Ética. Conceitos. Ética, em todas as suas dimensões, domínio da natureza do conhecimento ético. As dimensões dialéticas da Moral e da Ética; Doutrinas éticas fundamentais. Ética e família. Ética e sociedade e o senso éticoprofissional associado à responsabilidade social. Bibliografia Básica: ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco, Editora Martin Claret: São Paulo, 2001. COLBARI, Antônia L. Ética do trabalho. 2. ed. São Paulo, Letras e Letras, 1995. BONETTI, Dilséa Adeodata (Org.). Serviço social e ética : convite a uma nova práxis. 7. ed. São Paulo, Cortez, 2006. Bibliografia Complementar VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Editora Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, 2001. DURKHEIM, Émile. Ética e sociologia da moral. São Paulo, Landy, 2003. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e sociabilidade. 3.ed. São Paulo, Loyola, 2003. 5 DURKHEIM, Émile. Ética e sociologia da moral. São Paulo, Landy, 2003. 3 WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo, Martin Claret, 2004. DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. 4.ed. Petrópolis, Vozes, 2001. 5 Disciplina: Recursos Humanos Carga Horária: 80 horas Ementa: Motivação, Cultura Organizacional, Comportamento Organizacional, Liderança, A Construção de Equipes de Alto Desempenho, Clima Organizacional, Dinâmicas de Grupos, Questões Éticas, Técnicas de Recrutamento e Seleção, Treinamento, Remuneração, 63 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Responsabilidade Corporativa (Social e Ambiental). Bibliografia Basica: CARVALHO, A.V. C; NASCIMENTO, L. P. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Thompson Learning, 2002. v. 2. CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: como transformar gerentes em gestores de pessoas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. JOHNSON, S. Quem mexeu no meu queijo? Rio de Janeiro: Record, 2003. Bibliografia Complementar: ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. FLEURY, M. T. L; FISCHER, R. M. Cultura e Poder nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1996. GUBMAN, E. L. Talento - Desenvolvendo pessoas e estratégias para obter resultados extraordinários. Rio de Janeiro: Campus,1999. DUTRA, J. S. Administração de Carreiras. São Paulo: Atlas, 1996. DRUCKER, P. F. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Thompson Learning, 2001. 2.7. Metodologia Nas Disciplinas curriculares obrigatórias que tratam das particularidades das áreas de conhecimento que enfatizam os conteúdos essenciais para a formação acadêmica preocupada com a profissionalização da profissão e seu compromisso ético e político, estão dispostas de forma a viabilizar um processo qualitativo de aproveitamento, sendo que os docentes investem em trabalhos individuais, em grupos, momentos de socialização, visitas técnicas, estudos de caso, avaliações individuais parciais e bimestrais, sempre buscando referenciar sua contribuição para a prática a ser realizada no estágio supervisionado. As atividades como leitura, confecção de cartazes, teatros são recursos mobilizados como estratégias correspondentes a determinada temática. As disciplinas são desenvolvidas em um período semestral, com uma carga horária pré-fixada na matriz curricular, se apresentando no Currículo Pleno na modalidade obrigatória e a optativa. Outra forma metodológica propiciada no decorrer do curso são os Seminários temáticos, definidos como momentos de especificidade e aprofundamento de temáticas relevantes em diferentes enfoques, visando detalhamento de abordagens voltadas para a problematização e o estímulo da criatividade. No 64 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR curso eles se apresentam na matriz curricular, no 7º e 8º períodos, com temáticas predefinidas pelo docente. Os Seminários têm também a função de socializar conhecimento e a produção acadêmica, além de ser um momento de interação entre as turmas. Seminários entre as turmas ocorrem com a socialização de todos os acadêmicos matriculados em pesquisa em serviço social, sendo um momento de ensino contemplado no planejamento semestral do curso. Os acadêmicos de Pesquisa em Serviço Social II apresentam seus projetos de pesquisa, depois de passar pela banca de qualificação, como forma de socializar os resultados, momento em que os acadêmicos apresentam a relevância da investigação para a profissão. Ainda, estimulamos os Seminários de Estágio: espaços de vivência que permitam o tratamento operativo de temáticas, instrumentos e técnicas, posturas e atitudes, utilizando-se de diferentes formas de linguagem. O processo de estágio é acompanhado de uma disciplina chamada de Seminários de Estágio, nesta semanalmente os estagiários dos referidos períodos se encontram para supervisão pedagógica, atividades práticas, trocas de experiências dos diferentes campos, seminários de estágio a partir do Diário de Campo. Outra modalidade dessa categoria que ocorre formalmente nos semestres de Estágio Supervisionado II e IV, o Evento chamado de “Seminário de Socialização”, como a finalidade de socializar a vivência do estágio. Num primeiro momento os acadêmicos de estágio supervisionado II apresentam seus planos de intervenção que serão implementados na disciplina Estágio supervisionado III. No segundo momento da disciplina de estágio supervisionado IV os acadêmicos apresentarão os resultados do plano de estágio que foi desenvolvido no processo prático de estágio, momento em que além dos acadêmicos são convidadas as instituições/campos da prática de estágio. Esta atividade ocorre com as turmas que estão matriculadas nas disciplinas Estágio Supervisionado I, II, III e IV, cada turma presencia três Seminários em quatro semestres. A metodologia de ensino considera a diversidade como característica maior dos sujeitos. Nesta direção têm-se os cursos de Extensão que são ofertados semestralmente a partir das indicações de reunião de colegiado, representantes de turma, como também em solicitação a Coordenação de Curso e diretamente aos discentes das disciplinas em que se localizam a demanda. Cabe ressaltar a importância das visitas técnicas realizadas nas disciplinas complementam a vivência prática na medida em que possibilitam aos alunos o contato com os diferentes campos de atuação do Serviço Social. 2.8. Estágio Curricular Supervisionado O Estágio Supervisionado é desenvolvido a partir de discussões e de planejamento 65 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR do supervisor de campo, supervisor pedagógico e estagiário, procurando fortalecer a formação profissional do acadêmico. É relevante identificar o diferencial do curso no Núcleo de Práticas Jurídicas e de Serviço Social, onde além dos estagiários alocados nesse campo, as turmas iniciantes na disciplina de estágio supervisionado têm o Núcleo como espaço inicial para realizar o primeiro momento da formação teórico-prática, reconhecendo o objeto de trabalho no espaço jurídico. O Estágio Supervisionado é desenvolvido de acordo com o Regulamento de Estágio, aprovado pelo Colegiado do Curso de Serviço Social. A Coordenadoria do Curso de Serviço Social é o setor de suporte, articulação e avaliação da política de estágio supervisionado. Compete a Coordenadoria de Estágio planejar, coordenar, supervisionar e avaliar os estágios, providenciar a abertura e credenciar os campos de estágio. O estágio pode ser realizado em organizações públicas, privadas e não governamentais ou em projetos institucionais de interesse social, acompanhados pelo Curso de Serviço Social e que preencham os requisitos estabelecidos no Regulamento de Estágio. Os campos de estágio são credenciados pela coordenação de estágio por meio de visita técnica e apresentação do Plano de Trabalho do profissional responsável pelo campo. São finalidades do Estágio Supervisionado: proporcionar ao acadêmico do Curso de Serviço Social aprendizagem teórico-prática, visando o seu processo de formação profissional; capacitar o acadêmico para compreender, analisar e intervir na realidade social; oferecer ao Curso de Serviço Social subsídios para avaliar seu projeto político pedagógico e possibilitar a articulação Instituição de Ensino e Sociedade. A Supervisão Pedagógica enquanto processo político pedagógico proporciona ao acadêmico meios de desenvolver sua criticidade, analisar os espaços da prática profissional do Serviço Social e criar estratégias de intervenção profissional. Esta supervisão realiza-se em dois momentos: individual e coletivo, que ocorre em disciplina contemplada na matriz curricular, preservando o número de 10 alunos por supervisor pedagógico. A Supervisão Técnica no Campo referente às competências e atribuições privativas do Assistente Social é de responsabilidade de um Assistente Social envolvido no Projeto de Estágio. A avaliação do Estágio Supervisionado se faz presente em todo o processo de ensinoaprendizagem do Estágio Supervisionado e tem por base os objetivos previamente estabelecidos no Plano de Ensino. Será aprovado o estagiário que obter a média igual ou superior a 7 (sete) na avaliação final e que tenha cumprido as horas previstas no Currículo do Curso de Serviço Social. Pelo aproveitamento do acadêmico estagiário será atribuída a nota 66 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR de 0 (zero) a 10 (dez) em Estágio Supervisionado. A nota atribuída ao estagiário será baseada na avaliação do Supervisor Pedagógico, a partir dos documentos requisitos de avaliação, respaldado na avaliação do Supervisor Técnico de Campo. O acadêmico que não cumprir a carga horária mínima exigida para cada estágio supervisionado e/ou não obtiver nota igual ou superior a sete na avaliação está reprovado na disciplina, devendo cursá-la integralmente no próximo semestre que a mesma é oferecida Na disciplina de estágio IV, os estagiários em forma de seminário socializam os planos de intervenção com todos os acadêmicos do Curso e docentes, uma forma de apresentar os resultados prática profissional nos diversos campos de inserção ocupacional. São documentos básicos do Estágio Supervisionado: projeto de intervenção, diário de campo, ficha de acompanhamento individual pelo Supervisor Pedagógico e parecer sobre desempenho individual do estagiário pelo Supervisor Técnico de Campo, e Relatório final de Estágio em cada período. 2.8.1. Regulamento de Estágio Supervisionado DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O Estágio Supervisionado, previsto no Currículo do Curso de Serviço Social será desenvolvido de acordo com as normas emitidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu e pelo Colegiado do Curso de Serviço Social. DAS FINALIDADES Art. 2º. São finalidades do Estágio Supervisionado I, II, III e IV: I. Proporcionar ao acadêmico do Curso de Serviço Social aprendizagem teóricoprática, visando o seu processo de formação profissional. II. Capacitar o acadêmico para compreender, analisar e intervir na realidade social. III. Oferecer ao Curso de Serviço Social subsídios para avaliar seu projeto político pedagógico. IV. Possibilitar a articulação Instituição de Ensino e Sociedade. DA ORGANIZAÇÃO Art. 3º. A Coordenadoria do Curso de Serviço Social é o setor de suporte, articulação e avaliação da política de estágio supervisionado. 67 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 4º A Coordenadoria de Estágio, bem como a supervisão pedagógica de estágio será exercida por um docente escolhido pela Coordenaria do Curso de Serviço Social, sendo requisito que este apresente titulação de assistente social. Parágrafo único: À Coordenadoria de Estágios será atribuída a carga horária semanal de 10 (dez) horas técnicas. DAS DIRETRIZES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 5º O estágio poderá ser realizado em organizações públicas, privadas e não governamentais que preencham os requisitos estabelecidos por este documento ou em projetos de interesse social acompanhados pelo Curso de Serviço Social. §1º. Para ser campo de estágio é necessário que a organização seja conveniada junto a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu. É de responsabilidade da mantenedora viabilizar os documentos jurídicos/administrativos que garantam a segurança acadêmica e física do aluno. §2º. São critérios para o credenciamento de campo de estágio supervisionado: vinculação das atividades com o campo de formação profissional, existência de situação real de trabalho, dispor de profissional – assistente social – para supervisão técnica de estagiário e programa de atividades institucionais. Art. 6º O Estágio Supervisionado será iniciado e encerrado de acordo com inicio e término do semestre letivo. DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 7º. O Estágio Supervisionado deverá obedecer aos seguintes requisitos: I. Constituir-se de um projeto de interesse social. II. Possibilitar o desenvolvimento e execução da prática do Serviço Social. III. Subsidiar a formação profissional do acadêmico de Serviço Social. IV. Possibilitar a articulação com organizações sociais públicas, privadas ou não governamentais. V. Ter a orientação de um Assistente Social, ou de um professor vinculado ao Curso de Serviço Social engajado no projeto social para acompanhamento e/ou supervisão do estagiário. Parágrafo único: Na matriz curricular há outras disciplinas alocadas no período em que se inicia e se realizam os Estágios I, II, III e IV. Caso o acadêmico já tenha cursado as 68 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR disciplinas relativas em semestre anterior fica assegurada a supervisão pedagógica sistemática. DA SUPERVISÃO Art. 8º. A Supervisão Pedagógica enquanto processo político pedagógico deverá proporcionar ao acadêmico meios de desenvolver sua criticidade, analisar os espaços da prática profissional do Serviço Social e criar estratégias de intervenção profissional. Parágrafo Único. A Supervisão Pedagógica é de responsabilidade da Instituição de Ensino. Art. 9º. A Supervisão Técnica no Campo referente às competências e atribuições privativas do Assistente Social (Lei 8.862/93, em seu artigo V) é de responsabilidade do profissional envolvido no processo de estágio. CAPITULO III – DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO Art. 10º. Compete a Coordenadoria de Estágio: I. Planejar, coordenar, supervisionar e avaliar os estágios. II. Providenciar abertura de campos de estágio. III. Analisar as propostas de Estágio Supervisionado. IV. Promover encontros semestrais de análise e avaliação com os profissionais envolvidos no Estágio Supervisionado. V. Promover avaliações periódicas com professores do Curso de Serviço Social para refletir sobre as questões teórico-práticas do Serviço Social, bem como a prática de estágio. VI. Providenciar o encaminhamento dos acadêmicos aos respectivos Estágios, munidos da documentação da Coordenadoria de Curso e da Disciplina Estágio Supervisionado. VII. Elaborar o plano de trabalho e o relatório semestral das atividades desenvolvidas para promover o desenvolvimento do Estágio Supervisionado. VIII. Participar de reuniões e representar os interesses da Coordenação e Supervisão de Estágio no Colegiado do Curso de Serviço Social, bem como dos Campos de Estágios. IX. Organizar e arquivar documentos relativos ao Estágio Supervisionado em Serviço Social. 69 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR CAPITULO IV – DO SUPERVISOR PEDAGÓGICO Art. 11. É competência do docente de Supervisão Pedagógica: I. Acompanhar e orientar as atividades de Estágio, articulando o eixo ensino, pesquisa e extensão. II. Desencadear o processo de reflexão teórica da prática do estágio. III. Orientar a elaboração do diário de campo, plano e relatório do Estágio Supervisionado. IV. Analisar e avaliar a documentação elaborada pelo estagiário. V. Avaliar o processo de ensino aprendizagem do estagiário, conforme artigos referentes ao item avaliação. VI. Acompanhar e controlar o cumprimento da carga horária mensal do acadêmico. CAPITULO V – DO SUPERVISOR TÉCNICO DO CAMPO Art. 12. A função de Supervisor Técnico do Campo é exercida por um Assistente Social que esteja inserido nos espaços sócio-ocupacionais do Serviço Social (organizações públicas, privadas e não governamentais) ou um docente assistente social, vinculado ao Curso de Serviço Social, que engajado no processo de Estágio desenvolva algum Projeto de Extensão. Art. 13. Compete ao Supervisor Técnico do Campo: Acompanhar e orientar as atividades desenvolvidas pelo estagiário no campo de estágio. I. Instrumentar o acadêmico para a compreensão da realidade social e institucional na qual está inserido. II. Encaminhar relatório de Avaliação de Desempenho do Estagiário e total de horas cumpridas de acordo com as normas da Coordenadoria de Estágios. III. Estabelecer cronograma de cumprimento de horas de atividade de Estágio no Campo. CAPÍTULO VI – DO ESTAGIÁRIO Art. 14. Compete ao Estagiário: I. Comprometer-se com seu processo de formação profissional. II. Realizar estágio que oportunize o exercício da prática do Serviço Social. 70 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR III. Solicitar a Coordenadoria de Estágio encaminhamento ao campo de estágio, mediante comprovante de matrícula. IV. Submeter ao Supervisor Pedagógico a apreciação de proposta de Estágio Supervisionado em projetos de interesse social. V. Observar regulamentos e normas de Estágio Supervisionado. VI. Comunicar ao Supervisor pedagógico as irregularidades ou impedimentos que venham a prejudicar o processo de aprendizagem em sua formação profissional. VII. Elaborar e apresentar ao Supervisor Pedagógico os documentos referentes ao Estágio Supervisionado para fins de avaliação. Art. 15. O acadêmico deverá estar devidamente matriculado na Disciplina Estágio Supervisionado I, II, III ou IV para cursar a disciplina. CAPÍTULO VII – DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 16. A avaliação se fará presente em todo o processo de ensino-aprendizagem do Estágio Supervisionado e terá por base os objetivos previamente estabelecidos no Plano de Ensino da disciplina. Art. 17. São critérios de avaliação: I. Qualidade do conteúdo e entrega, nas datas pré-estabelecidas, do conjunto da documentação exigida (Relatório Final, Plano de Intervenção, Diário de Campo). II. Desempenho quanto ao estudo, compreensão, planejamento e execução da prática de estágio referente às atividades desenvolvidas pelo estagiário no campo de estágio: relatórios de entrevistas, reuniões, contatos, relatórios de estudo da instituição e do processo de trabalho do Serviço Social. III. Busca de bibliografia, interesse, capacidade de relacionar a teoria com a prática, avanços nas construções teóricas, capacidade de síntese. IV. Iniciativa, responsabilidade, interesse, compromisso e criticidade. Postura ética em relação aos usuários, supervisores, equipe de trabalho e instituição. V. Compressão e desenvolvimento das competências e habilidades ético-políticas, teórico-metodológicas e técnico-operativas. Art. 18. Será aprovado o estagiário que obter a média igual ou superior a 7 (sete) na avaliação final e que tenha cumprido as horas previstas na matriz curricular do Curso de Serviço Social. Pelo aproveitamento do acadêmico estagiário será atribuída a nota de 0 (zero) 71 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR a 10 (dez). A nota atribuída ao estagiário será baseada na avaliação do Supervisor Pedagógico, respaldado na avaliação do Supervisor Técnico de Campo. §1º. O Supervisor Técnico de Campo outorga seu parecer de acordo com a ficha de Avaliação sobre o Desempenho do Estagiário em Estágio Supervisionado, elaborada semestralmente a partir do plano de ensino. §2º. O Supervisor Pedagógico afere a nota considerando a Avaliação sobre o Desempenho do Supervisor Técnico de Campo e a Avaliação Pedagógica. §3º. A Avaliação Pedagógica se constitui com base na documentação exigida para cada Estágio Supervisionado I, II, III e IV. §4º. O acadêmico que não cumprir a carga horária mínima exigida para cada estágio supervisionado e/ou não obtiver nota igual ou superior a sete na avaliação está reprovado na disciplina, devendo cursá-la integralmente no próximo semestre que a mesma é oferecida, conforme Art. 8º. CAPITULO VIII – DA DOCUMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 19. A documentação referente ao Estágio Supervisionado deve refletir o processo pedagógico vivenciado pelo acadêmico durante a formação profissional. A relação teóricoprática deverá também ser explicitada através da documentação. Parágrafo Único. São documentos básicos do Estágio Supervisionado: I. Plano de Intervenção. II. Diário de campo. III. Acompanhamento individual do estagiário pelo Supervisor Pedagógico IV. Parecer sobre desempenho individual do estagiário pelo Supervisor Técnico de Campo. V. Relatório Final de Estágio em cada fase. CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÔES GERAIS Art. 20. As situações não previstas neste Regulamento serão analisadas pela Coordenadoria de Curso de Serviço Social e Coordenadoria de Estágio, e levada à apreciação do Colegiado do Curso de Serviço Social. Art. 21. Este Regulamento Estágio do Curso de Serviço Social entram em vigor após aprovado pelo Colegiado do Curso de Serviço Social. 72 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 2.9. Estágio Supervisionado Não Obrigatório Além do Estágio Curricular Supervisionado, o Curso de Serviço Social, ainda prevê a modalidade de Estágio Não Obrigatório, o qual se realiza por meio de Convênio de Estágio celebrado entre a IES e a empresa que receberá o Estagiário. O Estágio Curricular não Obrigatório tem por objetivo: I. Oportunizar ampliação da carga horária do estágio curricular obrigatório; II. Proporcionar aos acadêmicos vivencia da realidade profissional em empresas, órgãos ou instituições; III. Aprimorar o trabalho interdisciplinar por meio da participação em atividades que abordem assuntos das diversas áreas e subáreas do conhecimento; IV. Oportunizar segurança aos estudantes para o futuro desenvolvimento da atividade profissional; O rol com os campos de estágio será proposta pelo colegiado do Curso e revisada semestralmente e divulgadas para os acadêmicos. O Campo de Estágio deverá possuir em seu quadro de pessoal, profissional que atuará como orientador do estagiário. O estudante não pode realizar estágio em Instituição com a qual mantenha vínculo empregatício ou detenha participação societária. As Instituições relacionadas só poderão ser consideradas como unidades concedentes de estágio, devem previamente firmar convênio com a IES e ter condições para: I. Auxiliar no planejamento e execução das atividades de estágio; II. Controlar a frequência do estagiário; III. Avaliar as atividades desenvolvidas no estágio; IV. Promover a efetiva vivência profissional aos estagiários; V. Aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelos estudantes no Curso. O local de estágio deve dispor de um Supervisor de Campo formado e atuante na área de Serviço Social e devidamente registrado no Conselho Regional de Serviço Social CRESS. O acadêmico em Estágio Não obrigatório deverá ser supervisionado diretamente pelo supervisor de campo Assistente Social, e a supervisão pedagógica realizada pela IES, por um docente do Curso de Serviço Social, Assistente Social. O Estagiário poderá ser remunerado pelos trabalhos que vier a prestar por meio de acerto entre as partes ou voluntário. 73 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR A efetivação do estágio só se dará se no Termo de Estágio e no Contrato de Estágio estiverem discriminadas as atividades que o estagiário desenvolverá. O Estágio Não Obrigatório poderá ser realizado por acadêmicos do Curso de Serviço Social em organizações públicas, privadas e não governamentais, em projetos institucionais de interesse social no caso das organizações híbridas. São espaços de inserção dos acadêmicos do Curso Serviço Social os seguintes: Comunidades, Movimentos Sociais, Sindicatos, Associações Civil, Associações de Produção, Cooperativas, Instituições Terapêutica, Instituição Assistencial, Secretaria Estaduais e Municipais que atuam nas políticas sociais (CAP’S, CRASS), Escola, Creches, Abrigos, Casas Lares, APAE’S e demais Escolas Especiais, no Poder Judiciário, Entidades de atenção ao Idoso (Casa de Repouso, Asilos), a mulher, a criança e adolescente, Exército Brasileiro, Policia Militar, Delegacias, Penitenciarias, Rede Hospitalar, Empresas Privadas. As atividades de estágio que poderão ser desenvolvidas pelo acadêmico de Serviço Social são as seguintes: Pode ser objeto de estágio do acadêmico de Serviço Social quaisquer atividades relacionadas diretamente ou indiretamente com a efetivação e acesso aos direitos sociais. Inserção em qualquer atividade relacionada às políticas sociais: educação, saúde, habitação, assistência social, criança e adolescente, idoso, pessoa portadora de deficiência, política de trabalho e emprego. O estagiário de Serviço Social somente poderá realizar tarefas que se enquadrem no rol a seguir: Atendimento a demanda Institucional; Elaboração de documentação; Promoção e organização de eventos sociais nestas áreas; Divulgação do serviço prestado nestas áreas; Pesquisas, censos, diagnósticos nestas áreas; Sistemas de Informação de dados referentes ao controle social; Atividades de sensibilização, mobilização e divulgação nestas áreas. Nas áreas vinculadas às políticas sociais o Estagiário de Serviço Social pode atuar na realização de palestras, minicursos, aulas, mediante supervisão. 74 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Em atividades que promovam geração de renda, trabalho e emprego, além das atividades citadas, segue: Atendimento, cursos de capacitação, seleção e recrutamento de pessoas. O acadêmico deverá entregar bimestralmente um Relatório de Atividades de Estágio assinado pela Instituição concedente e o profissional técnico responsável para a Coordenação de Estágio do Curso de Serviço Social. 2.10. Atividades Complementares As atividades complementares e sociais constantes na matriz curricular do Curso de Serviço Social da IES devem integralizar uma carga horária total de 180 horas (216 horasaula), sendo 54 horas referentes a atividades sociais e 126 horas de atividades complementares. As atividades complementares seguem resolução própria da IES, resolução 02/2013 de 25 de fevereiro de 2013, podendo ser realizadas entre as seguintes modalidades: a) Monitoria de disciplina: acompanhamento didático-pedagógico de disciplina da matriz curricular do Curso de Serviço Social, sob orientação e supervisão do docente da disciplina, auxiliando o professor na orientação dos alunos e nos trabalhos de campo e de biblioteca; b) Iniciação científica: execução de pesquisa empírica ou bibliográfica, orientada por um docente pesquisador, culminando com a publicação dos resultados em eventos científicos ou em revistas da área, com carga horária declarada pelo professor orientador; c) Cursos de extensão: participação em cursos de extensão que tenham afinidade com a área, com certificado declarando a carga horária do respectivo curso; d) Disciplinas eletivas: as disciplinas eletivas poderão ser escolhidas pelo aluno com a orientação da Coordenação do Curso, para melhor aproveitamento. A Coordenação disponibilizará ao longo do curso um elenco de disciplinas optativas que, por sua vez, são oferecidas em outros cursos existentes na IES e que tenham aproveitamento na formação do acadêmico; e) Participação em eventos científicos: participações em congressos, seminários, simpósios, colóquios, encontros e outros eventos científicos na área e áreas afins, com carga horária e programação declaradas. Entre as atividades sociais serão consideradas as seguintes: a) Estágios supervisionados complementares: cumprimento de horas adicionais nos 75 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR estágios supervisionados I, II, III e IV, previstos na matriz curricular do Curso de Serviço Social, com carga horária declarada pelo Supervisor Técnico de Campo e autorização da Coordenação do Curso. b) Atividades de extensão: participação de atividades sociais e de extensão realizadas pela IES, pelo Curso de Serviço Social e/ou pelo próprio acadêmico com supervisão de profissional da área e autorização da Coordenação do Curso e com documentação comprobatória da carga horária e relatório da atividade realizada. 2.10.1. RESOLUÇÃO N.º 02/2013 O CONSEPE – Conselho de Ensino e Pesquisa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu S/A (UNIGUAÇU), no uso das suas atribuições, vem regulamentar as Atividades Complementares e trabalhos administrativos e didáticos das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. I. DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Esta Resolução tem por objetivo regulamentar as atividades complementares e orientar os trabalhos administrativos e didáticos, facilitando o relacionamento entre professores, alunos e a instituição. Art. 2º. As atividades complementares têm por função aprimorar a formação acadêmica, enriquecendo a formação do corpo discente de acordo com as particularidades de seus objetivos, aptidões, habilidades, competências, preferências e carências, permitindo-lhes aprimorar a interligação entre a teoria e a prática profissional, bem como oferecer mais uma via para o desenvolvimento científico; além de aproximar a IES do seu papel social, inclusive implementando a inclusão social por intermédio de elaboração e desenvolvimento de projetos sociais de iniciação a pesquisa científica, ensino e extensão. Art. 3º. As atividades complementares que computarão na integralização do currículo dos acadêmicos de cada Curso de Graduação das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu serão estruturadas de acordo com as seguintes modalidades: Eventos diversos; Disciplinas de outros cursos (eletivas); Programas de extensão; Participação discente em atividades de representação; Monitorias; Presença em defesas de monografias, dissertações e teses; Estágio 76 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR voluntário, Cursos de Língua Estrangeira, participação em programas ou projetos ambientais; participação em atividades culturais; participação em Projetos Sociais e atividades de valorização da profissão. Parágrafo único: O percentual de horas computadas para fins de registro de cada modalidade complementares será de até 70% (setenta por cento), enquanto para a modalidade de atividades sociais devem integrar 30 % (trinta por cento). Art. 4º. A integralização de atividades complementares deverão ser protocolada na secretaria da IES mediante formulário próprio (ANEXO I), em data previamente disposta em calendário acadêmico. Parágrafo único: as atividades propostas pela IES serão encaminhadas pela coordenação de curso e computadas automaticamente após deferimento do coordenador das atividades complementares. Art. 5°. As horas de atividades descritas no art. 3 somente poderão ser computadas se forem desenvolvidas no decorrer curso acadêmico, a contar data da matrícula de ingresso e data de colação de grau. Parágrafo único: alunos transferidos de outras IES poderão utilizar as horas realizadas durante a trajetória acadêmica. Art. 6º. Ao final de cada bimestre os acadêmicos deverão de forma discriminada e individualizada apresentar documentos comprobatórios do total de horas de atividades complementares integralizadas a Secretaria, que disponibilizará na central do acadêmico o total de horas aproveitadas. Parágrafo único: Caso o aluno discorde do número de horas certificadas, poderá ingressar com pedido de recontagem, no prazo de 30 dias; cujo requerimento deverá ser dirigido ao coordenador das atividades complementares e protocolado na Secretaria. Art. 7º. Pela coordenação de atividades complementares poderá ser oferecida, ao Professor responsável, carga horária específica, de forma a complementar seu regime de trabalho, de acordo com as verbas a serem destinadas a cada Curso pela Direção Geral, ouvida a mantenedora. II. DAS MODALIDADES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES SEÇÃO I. DOS EVENTOS DIVERSOS 77 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 8º. As atividades complementares sob a designação de "eventos diversos" compreendem a participação em Congressos, Seminários, Simpósios, Colóquios e eventos afins, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos Cursos das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. Art. 9º Os eventos realizados nas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu serão organizados mediante aprovação do colegiado de cada curso. Art. 10º. Pela organização dos eventos os alunos integralizarão as horas previstas no Projeto mediante autorização da coordenação do curso. Parágrafo único: As organizações dos eventos, não concedem direito a qualquer espécie de remuneração para os discentes. Art. 11. As atividades da insígnia "eventos diversos" que forem realizadas em outras instituições somente poderão ser integralizadas mediante requerimento dos alunos junto à Secretaria e após deferimento do Coordenador do Curso. Parágrafo único: O pedido de integralização deve ser instruído com relatório sobre a atividade, conforme ANEXO II, no qual o aluno deverá demonstrar a conexão da atividade com a sua futura área de atuação profissional. SEÇÃO II. DAS DISCIPLINAS DE OUTROS CURSOS Art. 12. Para efeitos de integralização de atividades complementares somente poderão ser computadas as disciplinas de outros Cursos, denominadas de eletivas, que forem cursadas após o ingresso do aluno no Curso das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. Parágrafo único: As disciplinas cursadas anteriormente ao ingresso no Curso das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu somente poderão ser computadas para efeito de pedido de equivalência, se for o caso. Art. 13. As atividades da insígnia "disciplinas eletivas" somente poderão ser integralizadas mediante requerimento dos alunos junto a Secretaria e após deferimento do Coordenador do Curso, condicionado à conexão da atividade com a futura área de atuação profissional dos alunos. § 1º. O pedido de integralização deve ser instruído com cópia do programa da disciplina cursada, bem como documento que comprove o aproveitamento do acadêmico e a carga horária da disciplina. § 2º. O número de horas integralizadas será equivalente ao número de horas cursadas, dentro do máximo estabelecido para a modalidade. 78 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 14. Somente serão integralizadas as horas referentes a disciplinas cursadas em instituições de ensino superior autorizadas pelo Ministério da Educação. Art. 15.º Em caso de curso feito à distância, o aproveitamento ficará condicionado a uma avaliação da Coordenação das Atividades complementares juntamente com a Coordenação do Curso, a fim de garantir a fidedignidade do aproveitamento. SEÇÃO III. DOS PROGRAMAS DE INICIAÇÃO A PESQUISA Art. 16. São Programas de Pesquisa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu a Iniciação Científica e os Grupos de Estudos. Art. 17. A Iniciação Científica poderá ser realizada com a execução de projetos de pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de pesquisa; ou ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a um projeto mais amplo desenvolvido por professores. Art. 18. Para ser Orientador de Iniciação Científica, o docente deverá preencher os seguintes requisitos: a) Ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade; b) Ser professor de disciplina correlata ao projeto de iniciação científica; c) Ter competência acadêmica comprovada, com desempenho satisfatório na avaliação institucional; d) Disponibilizar o curriculum lattes no site do CNPQ. Art. 19. Os Orientadores do Programa de Iniciação Científica deverão assumir o compromisso de: a) Selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e potencial para atividades de pesquisa; b) Orientar o (s) acadêmico (s) nas distintas fases do trabalho científico; c) Acompanhar a elaboração dos relatórios bem como a organização e a apresentação dos resultados da pesquisa em eventos científicos; d) Acompanhar o (s) discente (s) na apresentação dos resultados da pesquisa em eventos de iniciação científica; e) Incluir o nome do (s) discente (s) nas publicações e nos trabalhos apresentados nos congressos, quando o (s) estudante (s) efetivamente houver (em) participado na obtenção dos resultados. 79 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 20. Os projetos serão selecionados por uma comissão de avaliação, composta por, no mínimo, três professores previamente designados em conjunto pelo Conselho Superior e pela Direção Geral. Parágrafo Único: os critérios de seleção serão previamente definidos pelo Conselho Superior e autorizados pela Direção Geral. Art. 21. Para ser orientando no Programa de Iniciação Científica, o discente deverá preencher os seguintes requisitos: a) Estar matriculado regularmente em um Curso de Graduação da Instituição; b) Apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas disciplinas correlatas às áreas do projeto de pesquisa. Art. 22. Cada aluno selecionado para ser orientando no Programa de Iniciação Científica deverá assumir os compromissos abaixo, sob pena de desligamento do projeto: a) Executar o plano de trabalho aprovado, dedicando ao projeto à carga horária definida pelo Orientador; b) Apresentar os resultados parciais e finais da pesquisa. c) Fazer referência à sua condição de bolsista de iniciação cientifica instituição, nas publicações e trabalhos apresentados. Art. 23. O processo de seleção dos orientandos será definido pelo ProfessorOrientador, em conjunto com a Coordenação de cada Curso, Coordenação Pedagógica e Direção Geral. Art. 24. O Instituto Paraense de Altos Estudos (ISPAE) e a Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu contribuirão para a execução dos projetos da seguinte forma: a) Oferecimento da logística necessária ao participante de iniciação científica, compreendendo: local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos necessários (papel, tinta, etc.), auxílio na obtenção de bibliografia nacional ou estrangeira. b) Estímulo ao discente através da possibilidade de oferta de bolsas atreves da política institucional. c) Apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho; sejam os mesmos parciais ou integrais. d) Estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que sejam importantes para a realização plena do seu trabalho. Art. 25. Para efeitos de atividades complementares, o aluno integralizará o total de horas despendidas no projeto. 80 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Parágrafo único: O pedido de integralização das horas de atividade complementar dos alunos com aproveitamento no Projeto de Pesquisa deverá ser protocolado na Secretaria e homologado pela Coordenação das atividades complementares. Art. 26. Os “Grupos de Estudos” serão formados por acadêmicos e professoresorientadores e têm por principal objetivo a produção de conhecimento científico e o incremento do processo de aprendizagem. Art. 27. Os professores interessados na orientação de um Grupo de Estudos apresentarão um Projeto à Coordenação de cada Curso, indicando o Tema da Pesquisa, a metodologia que será adotada nos trabalhos, o número máximo de alunos integrantes e a forma de avaliação adotada, conforme Anexo III. Parágrafo Único: O prazo para apresentação do Projeto de Grupo de Estudos será fixado pela Coordenação de cada Curso e divulgado pela Secretaria Geral, por intermédio de edital. Art. 28. Para ser Orientador de Grupo de Estudos o docente deverá preencher os seguintes requisitos: a) Ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade; b) Ser professor de disciplina correlata ao projeto de Grupo de Estudos; c) Ter competência acadêmica comprovada, com desempenho satisfatório na avaliação institucional. Art. 29. Os Orientadores de Grupo de Estudos deverão assumir o compromisso de: a) Selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e potencial para atividades de pesquisa; b) Orientar o (s) acadêmico (s) nas distintas fases do Grupo de Estudos; c) Avaliar o desempenho do (s) orientado(s), elaborando o Relatório de Avaliação, conforme Anexo II; d) Acompanhar a elaboração dos trabalhos finais; e) Incluir o nome do (s) discente (s) nas publicações e nos trabalhos apresentados nos congressos, quando o (s) estudante (s) efetivamente houver (em) participado na obtenção dos resultados. Art. 30. Para ser integrante de um Grupo de Estudos o discente deverá preencher os seguintes requisitos: a) Estar regularmente matriculado em um Curso de Graduação da Instituição; 81 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR b) Apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas disciplinas correlatas às áreas do projeto. Art. 31. Cada aluno selecionado para ser integrante de um Grupo de Estudos deverá assumir os seguintes compromissos, sob pena de desligamento do projeto: a) Executar as atividades propostas pelo Coordenador, dedicando ao Grupo a carga horária definida; b) Fazer referência à sua condição de pesquisador da Instituição, nas publicações e trabalhos apresentados; c) Apresentar relatório, conforme Anexo II e, trabalho final de pesquisa. Art. 32. O Instituto Sul Paraense de Altos Estudos (ISPAE) e a Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu contribuirão para a execução dos projetos da seguinte forma: a) Oferecimento da logística necessária ao participante do Grupo de Estudos, compreendendo: local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos necessários (papel, tinta, etc.), auxílio na obtenção de bibliografia nacional ou estrangeira; b) Apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho, sejam resultados parciais ou integrais, por intermédio de inserção na GAZETA UNIGUAÇU, na Revista de periodicidade semestral do encontro de Iniciação Científica e mostra de pós-graduação Ispae, no site da IES. c) Estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que sejam importantes para a realização plena do seu trabalho. Art. 33. A seleção dos inscritos será feita de acordo com os critérios definidos pela Coordenação do Curso, a partir dos indicativos definidos pelo Orientador de cada Grupo. Art. 34. Os alunos que participaram efetivamente de forma assídua receberão Certificado de Participação no Grupo de Estudos, podendo integralizar até o máximo da carga horária permitida para cada curso. Parágrafo único: A integralização das horas de atividade complementar dos alunos com aproveitamento no Grupo de Estudos, deverá ser requerida e protocolada na Secretaria, para posterior homologação pela Coordenação das atividades complementares e sociais. Art. 35. A participação dos alunos nos Grupos de Estudos, não dá direito a qualquer espécie de remuneração. SEÇÃO IV. DOS PROGRAMAS DE EXTENSÃO 82 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 36. A Extensão é entendida como prática acadêmica que interliga uma instituição de Ensino Superior nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da população. Possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de produção do conhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais, buscando o equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico. Art. 37. As atividades de extensão terão seus Eixos Temáticos definidos de acordo com as finalidades e áreas de atuação de cada Curso de Graduação das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. Art. 38. As atividades de extensão terão como objetivos: a) Desenvolvimento de ações pedagógicas multi, inter ou transdisciplinares e interprofissionais; b) Prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais emergentes; c) Utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades e melhorar a qualidade da educação; d) Atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como relevantes para o desenvolvimento nacional e regional; e) Inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como componentes da atividade extensionista; f) Promoção de programas interinstitucionais sob a forma de consórcios, redes ou parcerias, e as atividades voltadas para o intercâmbio e para a solidariedade nacional e internacional; g) Ênfase das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu na elaboração de políticas voltadas para a maioria da população, bem como para se constituir em organismo legítimo para acompanhar e avaliar a implementação das mesmas; h) Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do desenvolvimento tecnológico e social do país; i) Viabilização da prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 39. As atividades de extensão terão como metas: a) Definição de linhas prioritárias de Extensão nos planos de desenvolvimento institucional; 83 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR b) Proposta e adoção de indicadores quantitativos e qualitativos de Extensão na avaliação do desempenho docente, das unidades acadêmicas e nas matrizes para a distribuição de recursos orçamentários internos; c) Institucionalização da participação da Extensão no processo de integralização curricular; d) Proposição e implementação de formas de apoio ao desenvolvimento, inovação e transferência de tecnologia; e) Articulação: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e Sociedade. Art. 40. O financiamento das metas da extensão terá como fonte de recursos os órgãos públicos (federais, estaduais e municipais), Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos (ISPAE) e a própria Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. O financiamento das metas relativas à articulação com a sociedade será definido a partir da realização de parcerias entre o Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos (ISPAE) – Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu com órgãos e instituições ligadas às áreas de interesse, e articulações políticas com agências de desenvolvimento. Art. 41. Os Projetos de Extensão poderão ser propostos à Coordenação do Curso a que esteja relacionado seu Eixo Temático, por docentes ou funcionários técnico-administrativos da Instituição; deverão ser apresentados conforme Anexo III . Art. 42. A avaliação institucional das atividades de extensão universitária servirá como um dos parâmetros de avaliação da própria Instituição. A avaliação das atividades e programas de extensão será, portanto, efetivada dentro do programa de Avaliação Institucional. Art. 43. A Instituição poderá conceder anualmente Bolsas Parciais de Extensão de acordo com verbas a serem destinadas pela Direção Geral após ouvida a Mantenedora, com a finalidade de incentivar a participação dos alunos de seus cursos de graduação nas atividades de extensão. As bolsas terão a duração de seis meses, renováveis por mais seis meses. Art. 44. Para ser bolsista de extensão, o candidato deverá atender aos seguintes critérios: a) Ser aluno de graduação das Faculdades integradas do Vale do Iguaçu de qualquer curso ou ano; b) Ter interesse em participar de atividades de extensão; c) Ser orientado por um docente ou servidor técnico-administrativo das Faculdades integradas do Vale do Iguaçu que participe do projeto de extensão escolhido; 84 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR d) Estar inserido nos critérios dos programas de bolsa de estudo da IES; e) Ter disponibilidade de dias e horários para serem preenchidos com as atividades. Art. 45. A Coordenação de Programas de Extensão e Projetos Sociais em conjunto com a Coordenação do Curso a que esteja relacionado o Eixo Temático do projeto que ofereça bolsa de extensão dirigirá o processo de seleção de bolsistas, com participação do (s) orientador (es) de cada projeto. Os resultados da seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado de Curso, o qual, após tomar ciência, enviará à Direção da Faculdade os documentos do (s) aluno (s) classificado(s) para a homologação do Termo de Compromisso. Art. 46. O horário de dedicação do estudante bolsista não poderá, em hipótese alguma, prejudicar o horário das suas atividades em função das disciplinas em que estiver matriculado. Art. 47. A carga horária de atividades de extensão será integralizada como Atividade Complementar no número de horas em que esta atividade for exercida pelo aluno, desde que demonstrado o seu aproveitamento, pelo orientador, por intermédio de relatório de avaliação, conforme Anexo II. Art. 48. Os “Cursos de Extensão”, modalidade de Programa de Extensão, serão ministrados por docentes de qualquer dos Cursos das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e/ou professores convidados de outras instituições e têm por principal objetivo a produção de conhecimento científico e o incremento do processo de aprendizagem, tratando de temas específicos das áreas de conhecimento de cada Curso. Art. 49. Os professores interessados na elaboração de um Curso de Extensão apresentarão um Projeto, nos moldes do Anexo III. Art. 50. Para ser Ministrante e/ou Coordenador de um Curso de Extensão o docente deverá preencher os seguintes requisitos: a) Ser professor com experiência comprovada e reconhecimento na comunidade; b) Ser especialista na área e estar, preferencialmente, em regime de, no mínimo, 10 horas semanais; c) Ser professor de disciplina correlata ao Curso de Extensão. Art. 51. Os projetos apresentados serão selecionados pelo Conselho Superior, em conjunto com o Centro de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão – ISPAE, homologados pela Direção Geral, sendo o resultado divulgado em Edital, pela Secretaria Geral. Art. 52. Após a seleção dos projetos, serão abertas as inscrições para os interessados em participar de cada Curso de Extensão e a administração do curso será de competência do ISPAE – Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos. 85 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 53. Os alunos receberão Certificado de Participação no Curso de Extensão, podendo integralizar o total de horas de Atividade Complementar, de acordo com o Projeto respeitando a carga horária máxima para a modalidade. Parágrafo único: A integralização das horas de atividade complementar, dos alunos com aproveitamento no Curso de Extensão, será realizada por intermédio de requerimento dirigido à Coordenação do Curso e protocolado na Secretaria. SEÇÃO V. DAS MONITORIAS Art. 54. A monitoria tem por objetivo proporcionar ao aluno um contato mais próximo com a realidade acadêmica, dando-lhe oportunidade de participar mais diretamente da rotina pedagógica de seu curso, além de estabelecer uma relação de maior colaboração entre o corpo discente e docente. Art. 55. O Professor Tutor e a Coordenação de Curso apresentarão proposta de Monitoria, conforme Anexo III e a Coordenação de Curso submeterá à aprovação do CONSEPE e do Colegiado de Curso a proposta de abertura de vagas de monitoria por disciplina. Esta proposta deverá ser homologada pela Direção Geral, ouvida a Mantenedora. Art. 56. É de responsabilidade da Coordenação de Curso a elaboração e divulgação do Edital de Inscrição para monitoria, após aprovação das vagas, em que deve constar: a) o dia e a hora de abertura e encerramento das inscrições, com prazo mínimo de quinze dias; b) o número de vagas por disciplina; c) o Plano de Trabalho proposto na disciplina; d) a modalidade e critérios de seleção; e) os documentos necessários; f) o local destinado ao recebimento de inscrição. Art. 57. Para o ingresso na função de monitor, o aluno deverá atender aos seguintes requisitos: a) estar devidamente matriculado em um dos cursos da IES e ter cursado os dois primeiros semestres da graduação. b) ter cursado, com aproveitamento, a disciplina cuja vaga de monitoria esteja sendo ofertada; c) não estar recebendo qualquer outro tipo de bolsa-auxílio; d) não estar fazendo estágio opcional. 86 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 58. A Coordenação de Curso dirigirá o processo de seleção, com participação do (s) professor (es) da (s) disciplina (s) em que se ofereça vaga para monitoria. Os resultados da seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado de Curso, o qual, após tomar ciência, enviará à Direção da Faculdade os documentos do(s) aluno(s) classificado(s) para a homologação do Termo de Compromisso. Art. 59. Ao monitor, sob orientação e responsabilidade do professor de cada disciplina, compete exclusivamente: a) auxiliar os professores na orientação dos alunos e nos trabalhos de campo, de laboratórios e de biblioteca; b) facilitar a comunicação extraclasse entre os professores e os alunos; c) atualizar a bibliografia do curso, através de pesquisas em bibliotecas e livrarias. Art. 60. A admissão do monitor far-se-á, sem vínculo empregatício, durante o período letivo, em regime máximo de vinte e seis horas semanais, mediante a assinatura de Termo de Compromisso. Art. 61. O horário de trabalho da monitoria não poderá, em hipótese alguma, prejudicar o horário das atividades do aluno em função das disciplinas em que estiver matriculado. Art. 62. É vedado atribuir ao monitor exercer atividades didáticas próprias do professor, ou funções meramente burocráticas e, o Monitor deve apresentar relatório de atividades ao Professor Tutor, conforme Anexo II. Art. 63. O aluno monitor receberá, a título de bolsa-auxílio de monitoria, de acordo com a destinação de verbas previstas no art. 7º, sendo vedado o acúmulo de Bolsas. Art. 64. O Termo de Compromisso poderá ser cancelado a qualquer momento, tanto pelo aluno monitor, através de uma solicitação por escrito ao seu professor orientador, que a encaminhará ao Colegiado de Curso, ou pelo professor orientador, mediante requerimento fundamentado ao Coordenador do Curso. Art. 65. O acadêmico firmará com a Instituição um contrato estabelecendo os direitos e deveres aqui discutidos. Art. 66. A carga horária da Monitoria será integralizada como Atividade Complementar no número de horas em que esta atividade for exercida pelo aluno, desde que demonstrado o aproveitamento do aluno, pelo professor-orientador, através de relatório de avaliação, conforme Anexo II. 87 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR SEÇÃO VI. DA PARTICIPAÇÃO DISCENTE EM ATIVIDADES DE REPRESENTAÇÃO Art. 67. Cada representação discente junto aos órgãos administrativos das faculdades mantidas pela UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, tais como reuniões do Diretório Acadêmico, de Representantes de Sala, Colegiado de Cursos, CONSEPE, CONSU. Art. 68. A integralização das horas complementares referentes à representação discente somente poderá ser feita mediante requerimento dos alunos junto à Secretaria, instruído com documento comprobatório, e após deferimento do Coordenador do Curso. SEÇÃO VII. DA PARTICIPAÇÃO COMO OUVINTE EM DEFESAS DE MONOGRAFIAS, DISSERTAÇOES E TESES Art. 69. A participação como ouvinte a defesas de monografias, dissertações e teses deverá ser comprovada mediante a assinatura em lista de frequência protocolada na secretaria. Art. 70. Cada presença em defesa de monografias importará a integralização de 02 (duas) horas. Art. 71. Cada presença em defesa de dissertações de mestrado importará a integralização de 03 (três) horas. Art. 72. Cada presença em defesa de teses de doutorado importará a integralização de 04 (quatro) horas. SEÇÃO VIII. DO ESTÁGIO VOLUNTÁRIO Art. 73. No que se refere à atividade complementar designada “Estágio Voluntário” serão válidas todas as atividades realizadas por intermédio das instituições conveniadas com as faculdades mantidas pela Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu , inclusive pela Empresa Júnior, atendidas todas as exigências do Acordo de Cooperação, Termo de Compromisso de Estágio e Plano de Estágio. Parágrafo único: Somente poderão ser integralizadas as horas referentes a esta modalidade mediante requerimento dos alunos junto à Secretaria e após deferimento da Coordenação do Curso. SEÇÃO IX. DOS CURSOS DE LÍNGUAS 88 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 74. Somente poderão ser computados os Cursos de Língua Estrangeira oferecidos por instituições de ensino de línguas ou IES credenciadas junto ao MEC. Para efeitos de integralização de atividades complementares serão acatados somente aqueles que forem cursados após o ingresso do aluno no Curso da Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. Art. 75. As atividades desta modalidade somente poderão ser integralizadas mediante requerimento dos alunos junto à Secretaria e após deferimento do Coordenador do Curso, condicionado à apresentação de Certificado de Aproveitamento no Curso de Língua Estrangeira. SEÇÃO X. DOS PROJETOS SOCIAIS Art. 76. Os Projetos Sociais devem integralizar 30% (trinta por cento) da carga horária total das atividades complementares, conforme exposto no parágrafo único do artigo 3º desta Resolução. Art. 77. Os Projetos Sociais visam proporcionar mais oportunidades para que os acadêmicos aprimorem o exercício da cidadania por intermédio da prática acadêmica que interliga uma IES nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da população. Art. 78. Por intermédio dos Projetos Sociais as ações são organizadas para transformar determinadas realidades sociais. Trabalhos estes que podem contar com a participação da Sociedade Civil organizada. Art. 79. Os Projetos Sociais terão seus Eixos Temáticos definidos de acordo com as finalidades e áreas de atuação de cada Curso de Graduação da Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. Art. 80. Os Projetos Sociais devem desenvolver a capacidade de leitura da realidade em que o projeto se desenvolve, de percepção de vulnerabilidades, situações de solidariedade e de lutas por reconhecimento de direitos e, de gerar compreensão dos contextos políticos, sociais e institucionais, bem como aqueles descritos no art. 38º desta Resolução. Art. 81. Além de produzir aprendizagem e motivar pessoas, os Projetos Sociais terão como metas aquelas descritas no art. 39º, da presente Resolução. Art. 82. O financiamento dos Projetos Sociais terão como fonte de recursos os órgãos públicos (federais, estaduais e municipais), o ISPAE – Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos e a própria Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. O financiamento das metas relativas à articulação com a sociedade será definido a partir da realização de parcerias entre o 89 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Centro de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão – ISPAE – UNIGUAÇU com órgãos e instituições ligadas às áreas de interesse, e articulações políticas com agências de desenvolvimento. Art. 83. Os Projetos Sociais deverão ser propostos à Coordenação de Projetos Sociais, por docentes ou funcionários técnico-administrativos da Instituição; devendo constar, além do proposto no Anexo III. Art. 84. A avaliação dos Projetos Sociais será realizada dentro do programa de Avaliação Institucional. Art. 85. A Instituição poderá conceder Bolsa de Estudo Parcial de acordo com verbas a serem destinadas pela Direção Geral, depois de ouvida a Mantenedora, com a finalidade de incentivar a participação dos alunos de seus cursos de graduação nos Projetos Sociais. Art. 86. Para ser bolsista de Projetos Sociais, o candidato deverá atender aos critérios previstos no art. 44. Art. 87. A Coordenação de Projetos Sociais, em conjunto com a Coordenação do Curso a que esteja relacionado o Eixo Temático do projeto que ofereça bolsa de extensão dirigirá o processo de seleção de bolsistas, com participação do(s) orientador (es) de cada projeto. Os resultados da seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado de Curso, o qual, após tomar ciência, enviará à Direção da Faculdade os documentos do(s) aluno (s) classificado (s) para a homologação do Termo de Compromisso. Art. 88. O estudante bolsista não apresentará vínculo empregatício, mediante a assinatura de Termo de Compromisso e, deverá apresentar relatório de atividades, conforme Anexo II ao orientador do Projeto Social. Art. 89. O horário de dedicação do estudante bolsista não poderá, em hipótese alguma, prejudicar o horário das suas atividades em função das disciplinas em que estiver matriculado. Art. 90. O Termo de Compromisso poderá ser cancelado a qualquer momento, tanto pelo estudante bolsista, através de uma solicitação por escrito ao seu orientador, que a encaminhará ao Coordenador de Projetos Sociais, ou pelo orientador, mediante requerimento fundamentado ao Coordenador de Projetos Sociais. Art. 91. A carga horária dos Projetos Sociais será integralizada como Atividade Complementar no número de horas em que esta atividade for exercida pelo aluno, desde que demonstrado o seu aproveitamento, pelo orientador, por intermédio de relatório de avaliação, conforme Anexo II. 90 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 92. A participação em programas ou projetos ambientais será integralizada como Atividade Complementar, ou sociais, de acordo com o objetivo proposto, visa promover ao discente o senso para o desenvolvimento sustentável da sociedade e do meio ambiente. Esta modalidade poderá ser desenvolvida em escolas, indústrias e no contato direto com a comunidade. Art. 93. A participação em atividades culturais e de artes proporciona ao discente o entendimento sobre a liberdade de expressão, a criação e fruição; a diversidade cultural e ao respeito aos direitos humanos. As atividades que compõem esta modalidade estão ligadas a participação em atividades de artes plásticas, cênicas, musicais, literárias, políticas, teatros, danças, entre outros. Art. 94. As atividades de valorização da profissão estimula o respeito e à diversidade profissional que instiga o aluno que por conta própria busque o conhecimento que lhe proporcione identificar sua linha de atuação e suas dificuldades, considerando seus anseios profissionais e suas expectativas pessoais. Para esta modalidade o discente poderá participar de palestras de divulgação das áreas de atuação de atuação de seu curso. III. DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 95. Todos os requerimentos feitos pelos alunos, previstos na presente Resolução Normativa, serão processados e numerados pela Secretaria Geral e, em seguida encaminhados para a Coordenação do respectivo Curso. Art. 96. Os casos omissos serão resolvidos pelo CONSEPE, obedecidas as normas legais. Art. 97. Revogam-se as disposições em contrário. Art. 98. Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Saporiti nº 717, Bairro Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos 25 dias do mês de fevereiro de 2013. Prof. Ms. Edson Aires da Silva Diretor Geral 91 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR ANEXO 01: VALIDAÇÃO DAS HORAS COMPLEMENTARES E SOCIAIS Acadêmico: ____________________________________________Curso:________________Periodo:______ Validação de atividades Sociais e Complementares Data: ___/____/____. Atividades Desenvolvidas CH Social Comp. Ind. Def. Obs.: Locais de preenchimento em destaque para Coord. ACS; esse formulário só terá validade mediante documentos comprovatórios. _________________________________ Profa. Rosicler Duarte Barbosa Coord. ACS 92 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR ANEXO 02: RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E OU SOCIAIS Acadêmico (s): Curso (s): Período: 1. IDENTIFICAÇÃO: Local: Município: Prof. Orientador: 2. CARACTERÍZAÇÃO DO EVENTO 2.1 Horário inicio: Horário término: Total de horas: 2.2 Relato das atividades realizadas: 2.3 Total de participantes: 2.4 Instituições que receberam atendimento: 2.5 Número de encontros realizados: 2.4 Fotos: 3. AVALIAÇÃO DISCENTE DA RELAÇÃO ENTRE ÁREA DE ATUAÇÃO E ATIVIDADE DESENVOLVIDA (texto informativo contendo resultados e conclusão) 93 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR ANEXO 03: PROSPOSTA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E OU SOCIAIS Acadêmico(s): Curso: Período: 1. IDENTIFICAÇÃO: Modalidade: (ESPECIFICAR SE MONITORIA, GRUPO DE ESTUDO, PROJETO DE EXTENSÃO, ETC) Local de Aplicação: Município: Data início: Prof. Orientador: 2. JUSTIFICATIVA: (TEXTO JUSTIFICANDO A IMPORTANCIA DO PROJETO PARA SOCIEDADE) 3. OBJETIVOS: Objetivo Geral: Objetivos Específicos: 4. METODOLOGIA Descrição das Atividades: (ESPECIFICAR CADA ATIVIDADE QUE SERÁ REALIZADA COM MÁXIMO DE DETALHAES) 5. RECURSOS Recursos Humanos: (TODAS AS PESSOAS ENVOLVIDAS NO PROJETO) Recursos Materiais: (TODOS MATERIAS UTILIZADOS) 6. CRONOGRAMA: (ESPECIFICAR ONDE, QUANDO E HORÁRIO QUE ESTARÃO DESENVOLVENDO) _______________________________________________ Prof.º (nome do professor Orientador e assinatura) 94 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 2.11. Trabalho de Conclusão de Curso Conforme Parecer do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de Educação Superior, do Ministério da Educação, Nº CNE/CES 492/2001, e conforme as Diretrizes Gerais para o Curso de Serviço Social, Documento ABEPSS - 1996, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma exigência curricular para obtenção de diploma no curso de graduação em Serviço Social. O TCC é um trabalho individual, resultado de investigação e reflexão crítica, que privilegia problemas relacionados a área de Serviço Social, tendo como preocupação primeira o conhecimento e a busca de alternativas para a solução dos problemas sociais regionais. Como suporte para a elaboração do TCC os estudantes terão as disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II, oferecidas a partir do sétimo período do Curso. O TCC deverá ser realizado de acordo com as Normas Técnicas para Trabalhos Acadêmicos da ABNT, os princípios do Código de Ética do Assistente Social e a Lei de Direitos Autorais. O aluno contará com um Professor Orientador, escolhido dentre a lista de professores orientadores aprovada pelo Colegiado do Curso de Serviço Social, durante a realização da disciplina TCC I. Os Trabalhos que envolvem pesquisa com seres humanos deverão atender a legislação vigente e serem submetidos à parecer do NEB – Núcleo de Ética e Bioética da IES. A avaliação do TCC será realizada por uma Banca Examinadora composta pelo Professor Orientador, na condição de Presidente, e 02 (dois) outros membros examinadores. Poderão participar como membros examinadores profissionais com nível de formação universitário na área de Serviço Social e áreas afins, com no mínimo dois anos de formação, desde que dominem o tema tratado e exceto supervisor de campo na banca de seu supervisionado. A avaliação do TCC será efetuada com base no trabalho escrito, na exposição e defesa oral. A exposição oral do trabalho deverá ser feita pelo acadêmico perante a Banca Examinadora por um tempo aproximado de 15 minutos. A nota do trabalho, atribuída pela Banca Examinadora, será composta de duas partes a seguir especificadas, considerando-se, para cada uma, a média aritmética simples das notas atribuídas pelos integrantes da Banca: a versão definitiva do Trabalho entregue, correspondendo a 50% da nota; a apresentação e defesa do TCC, em sessão pública, correspondendo a 50% da nota. Será considerado APROVADO todo acadêmico que obtiver média final igual ou superior a 7,0 (sete) e REPROVADO em caso contrário. A ocorrência de plágio parcial ou total gera a reprovação sumária do acadêmico, podendo o plágio ser 95 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR apontado por qualquer membro da banca, ou ainda qualquer pessoa que conheça da prática ilícita e comunique a Coordenação do Curso. 2.11.1. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso: EXIGÊNCIAS LEGAIS Art. 1º. Conforme Parecer do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de Educação Superior, do Ministério da Educação Nº CNE/CES 492/2001, e conforme as Diretrizes Gerais Para o Curso de Serviço Social, Documento ABEPSS - 1996, o Trabalho de Conclusão de Curso “é uma exigência curricular para obtenção de diploma no curso de graduação em Serviço Social. Deve ser entendido como um momento de síntese e expressão da totalidade da formação profissional. É o trabalho no qual o aluno sistematiza o conhecimento resultante de um processo investigativo, originário de uma indagação teórica, preferencialmente gerada a partir da prática do estágio no decorrer do curso”. DISPOSIÇÕES GERAIS DO CONCEITO: Art. 2º entende-se por Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), o trabalho científico, escrito, que abordando assunto específico de Serviço Social, seja resultado da prática de estágio desenvolvida e/ou pesquisa que apresente contribuição relevante para o ensino e para o exercício profissional. É uma exigência parcial do Curso de Serviço Social, das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu de União da Vitória, para obtenção do grau de bacharel em Serviço Social. Parágrafo Único – O TCC é uma monografia resultado de investigação e reflexão crítica sobre temática específica na área de Serviço Social, privilegiando o desenvolvimento regional. DOS OBJETIVOS Art. 3º São objetivos do TCC: a) Possibilitar ao aluno aprofundar, teoricamente, questões presentes no trabalho profissional, a partir da conjuntura, relacionando-as ao projeto político, econômico, cultural e social vigente; b) Contribuir para o desenvolvimento e a ampliação da produção científica na área de Serviço Social; 96 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR c) Sistematizar e produzir conhecimentos no âmbito da profissão. DA CARACTERIZAÇAO DO TRABALHO Art. 4º O TCC, atividade que integra o currículo obrigatório do Curso de Serviço Social, deverá versar sobre tema relevante para o campo profissional. Para atingir os objetivos propostos são destinados um semestre para elaboração do projeto e um semestre para execução do TCC. §1° Para a efetiva realização do TCC, o aluno terá as disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II, oferecidas a partir do sétimo período do Curso de Serviço Social. §2° A disciplina TCC I é pré-requisito para a disciplina TCC II. §3° Ao final do primeiro bimestre cursado da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, o aluno deverá entregar um Pré-Projeto de TCC ao Professor responsável pela disciplina. Art. 5º O TCC será realizado individualmente. Art. 6o O TCC deverá ter o mínimo de 40 páginas de elementos textuais, dentro das Normas Técnicas para Trabalhos Acadêmicos da ABNT, conforme Manual de Normas Técnicas, estilo e estrutura para trabalhos acadêmicos da UNIGUAÇU, e de acordo com os princípios do Código de Ética do Assistente Social e da Lei de Direitos Autorais. Parágrafo Único: é obrigatória a observação, na confecção do TCC, de todos os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, conforme descrito no Manual de Normas Técnicas da UNIGUAÇU. DA ORIENTAÇÃO Art. 7º O aluno contará com um Professor Orientador, escolhido dentre a lista de professores orientadores apresentada pelo Colegiado do Curso de Serviço Social, durante a realização da disciplina TCC I. DA APROVAÇÃO DO PROJETO PELO NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA Art. 8º. Os Trabalhos que envolvem pesquisa com seres humanos deverão atender a legislação vigente, sendo responsabilidade do acadêmico, durante a realização da disciplina TCC I, encaminhar o projeto ao Núcleo de Ética e Bioética da IES. Parágrafo Único: o Núcleo de Ética e Bioética terá um prazo de até 30 (trinta) dias para aprovar, reprovar ou aprovar com recomendações o projeto. 97 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR DA AVALIAÇAO DO TRABALHO Art. 9o. A avaliação do TCC será realizada por uma Banca Examinadora composta pelo Professor Orientador na condição de Presidente e 02 (dois) membros examinadores. Poderão participar como membros examinadores profissionais com nível de formação universitário na área de Serviço Social e áreas afins, com no mínimo dois anos de formação, desde que domine o tema tratado e exceto supervisor de campo na banca de seu supervisionado. Parágrafo Único: O Professor Orientador poderá indicar os membros examinadores e deverá submeter a proposta de Banca Examinadora à aprovação do Colegiado do Curso, destacandose a obrigatoriedade de no mínimo dois assistentes sociais na composição da Banca. Art. 10o. A avaliação do TCC será efetuada com base no trabalho escrito, na exposição e defesa oral. Para avaliação do trabalho escrito cada membro da Banca Examinadora deverá receber uma cópia com 10 dias de antecedência à realização da defesa do TCC. A cópia irá acompanhada do ofício que conterá as orientações para a avaliação. Art. 11. A exposição oral do trabalho deverá ser feita pelo acadêmico perante a Banca Examinadora por um tempo aproximado de 15 minutos. Art. 12. Após a apresentação do trabalho haverá um tempo de 25 minutos para os comentários a respeito do trabalho, arguição e respostas do acadêmico. Art. 13. Após a exposição e arguição a Banca Examinadora atribuirá a nota final ao acadêmico. Art.14. O critério de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso consiste de notas expressas na escala de 0 a 10, em intervalos de cinco décimos. §1° a nota da Monografia a ser atribuída pela Banca Examinadora será composta de duas partes a seguir especificadas, considerando-se, para cada uma, a média aritmética simples das notas atribuídas pelos integrantes da Banca. §2° a versão definitiva da Monografia entregue, correspondendo a 50% da nota. §3° a apresentação e defesa da Monografia em sessão pública, correspondendo a 50% da nota. Art. 15. Será considerado APROVADO todo acadêmico que obtiver média final igual ou superior a 7,0 (sete) e REPROVADO em caso contrário. Art. 16. À época devida o Colegiado do Curso divulgará a composição das Bancas Examinadoras. Art.17. O funcionamento de cada Banca Examinadora será organizado pela Coordenação do Curso, que definirá os procedimentos necessários com vistas a promover a 98 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR imparcialidade e a uniformidade na atuação de seus integrantes quando da avaliação das Monografias. Art.18. Após a sessão de defesa será lavrada ata, que será lida e assinada pelos membros da Banca e pelo acadêmico examinado. AS COMPETÊNCIAS Art. 19. Compete à Coordenação do Curso: a) Elaborar o cronograma semestral de atividades dos TCC’s; b) Coordenar o processo de definição dos Professores Orientadores e respectivos Orientados; c) Organizar e oficializar a distribuição dos alunos orientados e outros procedimentos necessários quando do início do semestre letivo e final do semestre letivo. d) Providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de duas horas semanais de carga horária para cada Professor Orientador; e) Homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os casos excepcionais; f) Convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que necessário; g) Publicar os editais referentes à organização e realização dos Trabalhos; h) Organizar e providenciar a realização das defesas das Monografias; i) Confirmar os participantes das Bancas Examinadoras; j) Elaborar cronograma de defesa das Bancas Examinadoras; k) Providenciar infraestrutura para a realização das Defesas dos TCC (espaço físico e marcação de horários); l) Preparar a documentação (oficio e critérios de avaliação do TCC) para envio aos Examinadores convidados, bem como certificado de participação m) Receber e enviar 03 cópias do TCC para Banca Examinadora. n) Homologar os resultados finais dos Trabalhos; o) Definir, aprovar e divulgar critérios e normas complementares a esse Regulamento para a elaboração, apresentação e avaliação das Monografias; Art. 20. Compete ao Professor Orientador: a) Fornecer ao Coordenador do Curso, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o andamento dos Trabalhos sob sua orientação; 99 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR b) Agendar e registrar as reuniões sistemáticas de orientação, efetuando o controle de frequência dos alunos; c) Avaliar, segundo o cronograma, o desempenho e aproveitamento dos alunos sob sua orientação: d) Elaborar e submeter à Coordenação o material necessário para as homologações cabíveis; e) Participar, na qualidade de Presidente, da Banca Examinadora da Monografia, de cada aluno sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente a Ata de Defesa de Trabalho de Conclusão de Curso e o Termo de Autorização de Publicação, com assinatura do autor do Trabalho; f) Indicar os membros examinadores da Banca de TCC, a serem aprovados pelo Colegiado do Curso; g) Encaminhar os procedimentos necessários para parecer do Núcleo de Ética e Bioética quando se fizer necessário; h) Auxiliar o Coordenador do Curso nas atividades atinentes aos TCC’s, que lhe forem solicitadas; i) Cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este Regulamento e suas Normas Complementares; j) Comunicar a Coordenação do Curso toda e qualquer situação que possa comprometer, de alguma forma, o processo de elaboração, bem como, a conclusão do trabalho; k) Vetar, até 30 (trinta) dias antes da data agendada para defesa do TCC, todo trabalho que, considerando os registros das orientações, não estiver adequado, técnica e metodologicamente, para a defesa; l) Assinar, dando fé da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora, do Termo de Aprovação e coletar as assinaturas dos outros integrantes da Banca, na versão definitiva (capa dura) dos Trabalhos de seus orientados. Art. 21. Compete ao acadêmico: a) Cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização do Trabalho de Conclusão de Curso; b) Comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador. A falta não justificada do aluno à orientação não lhe garante o direito à reposição; c) Elaborar o Projeto de seu Trabalho de Conclusão de Curso; 100 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR d) Elaborar o TCC a partir do projeto aprovado pelo Professor Orientador; e) Apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os documentos, relativos ao Trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente preenchidos ou elaborados; f) Cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Trabalho, justificando em tempo as alterações impostas pelas circunstâncias; g) Buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que necessário; h) Submeter-se às avaliações previstas e solicitar, se couber, revisão dos resultados obtidos; i) Entregar à Coordenação do Curso, 15 (quinze) dias antes da data agendada para a defesa, 3 (três) cópias de seu Trabalho, encadernadas em espiral; j) Apresentar a sua Monografia em sessão pública, submetendo-a a Banca Examinadora estabelecida para avaliação. k) Entregar, 30 (trinta) dias após a defesa, duas cópias da versão definitiva do Trabalho, encadernadas em capa dura, e uma cópia em CD ROM. A não entrega na data estabelecida acarretará na desqualificação do processo. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 22. A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em dúvida a autoria da Monografia apresentada pelo aluno, a Faculdade promoverá a instauração de sindicância e, caso seja comprovada a fraude, o aluno será considerado reprovado no Trabalho de Conclusão de Curso, sem direito de pedir revisão ou recurso, independentemente dos resultados obtidos nas avaliações parciais. Art. 23. A ocorrência de plágio parcial ou total gera a reprovação sumária do acadêmico, podendo o plágio ser apontado por qualquer membro da banca, ou ainda qualquer pessoa que conheça da prática ilícita e comunique a Coordenação do Curso. Art. 24. O presente Regulamento entrará em vigor após ser aprovado pelo Colegiado do Curso de Serviço Social. 2.11.2. Regimento do Núcleo de Ética e Bioética Criado aos vinte e cinco dias do mês de novembro do ano de dois mil e onze, o Núcleo de Ética e Bioética das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu – NEB, normatiza as atividades em trabalhos científicos nos diversos cursos da IES, conforme regimento a seguir: 101 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR REGIMENTO DO NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA DA IES CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Núcleo de Ética e Bioética das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu é órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado às Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, independente na tomada de decisões, quando no exercício das suas funções. Art. 2º - O Núcleo de Ética e Bioética das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos dos trabalhos científicos em sua integridade e dignidade, contribuindo no desenvolvimento destes trabalhos dentro de padrões éticos, metodológicos e científicos. Art. 3º - O Núcleo de Ética e Bioética das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, doravante denominado NEB, atenderá à legislação pertinente e reger-se-á pelo presente Regimento. § 1º - Para fins deste Regimento, define-se como trabalhos científicos a classe de atividades cujo objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento generalizável, através de métodos científicos de observação e inferência aceitos. § 2º - Todo e qualquer trabalho científico envolvendo seres humanos e animais deverão obedecer às recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de outubro de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo, bem como suas alterações posteriores. § 3º - A responsabilidade do iniciador é indelegável, indeclinável e compreende os aspectos éticos e legais pertinentes. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES Art. 4º - Ao NEB compete: I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos e animais, respaldado pela Legislação sobre ética em trabalhos científicos vigente. a) - Cada protocolo de trabalhos científicos será analisado, inicialmente, por pelo menos um dos membros do núcleo, responsável pela apresentação de uma proposta de parecer, sendo 102 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR que o parecer definitivo deverá ser deliberado durante a reunião mensal, por todos os presentes e, então assinado por todos e encaminhado ao responsável pelo protocolo. b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido um parecer ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião ordinária que ocorrer e poderá ser por ele alterado. c) - Os projetos recebidos pelo Núcleo serão analisados no prazo de até quarenta e cinco dias contados da data do protocolo. II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa; III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos após o término do projeto, à disposição das autoridades competentes; IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios anuais dos iniciadores envolvidos; V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da ética na ciência; VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam alterar o curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão da pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de consentimento; VII - requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de denúncia de irregularidades da natureza ética nos trabalhos científicos e, havendo comprovação, comunicar o fato à instância superior a que lhe compete. Art. 5º - O NEB poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou não à instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos específicos sobre algum projeto analisado. Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção dos trabalhos científicos já aprovados sem justificativa aceita pelo NEB. Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das seguintes categorias: I - aprovado; II - com pendência: quando o Núcleo considera o protocolo aceitável, porém identifica determinados problemas no protocolo do trabalho científico, no formulário de consentimento, ou em ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita uma modificação ou informação relevante, que deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias pelo iniciador; 103 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao iniciador para a revisão, o protocolo permanece pendente; IV - não aprovado; V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, no caso de protocolos dos trabalhos científicos em áreas temáticas especiais, referentes a: a) genética humana e ou animal; b) reprodução humana e ou animal; c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso com modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes aquelas estabelecidas, incluindo seu emprego em combinações; d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no país; e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura; f) populações indígenas; g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança; h) Trabalhos científicos coordenados do exterior ou com participação estrangeira que envolvam remessa de material biológico para o exterior; i) projetos que, a critério do NEB, devidamente justificados, sejam julgados merecedores de análise superior. Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do trabalho científico somente se dará após a aprovação do NEB. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO Art. 8º - O NEB é órgão colegiado e composto por profissionais das diversas áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as indicações das coordenações de curso. §1º - O mandato dos membros do Núcleo de Ética será de 03 (três) anos, permitida a recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser renovado um terço do Núcleo. §2º - No NEB haverá um membro, convidado pela IES, escolhido dentre os vários segmentos da sociedade usuária de suas atividades. 104 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 9º - Haverá no NEB um Presidente, designado pela Direção Geral, com mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução. Art. 10º - Compete ao Presidente do NEB: I - convocar e presidir as reuniões do Núcleo; II - assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo Núcleo; III - distribuir os trabalhos científicos recebidos para análise e parecer dentre os membros do Núcleo; IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente em caso de denúncia de irregularidade de natureza ética nos trabalhos científicos e, havendo comprovação, comunicar o fato à instância superior competente; V - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as atividades do Núcleo de Ética. Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do NEB será indicado pela Direção Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará incumbido de: I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas; II - substituir o Presidente nos seus afastamentos e ausências eventuais. III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de pesquisa com seres humanos e animais; Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do NEB será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará incumbido do recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para análise e aprovação, assentamentos do Núcleo, expedição e controle da correspondência. Art. 12. Os membros do Núcleo de Ética e Bioética não terão remuneração no desempenho desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da Resolução/CNS nº 196 de 10/10/96. Art. 13. O NEB reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente, uma vez por mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade acadêmica e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do Presidente ou de, no mínimo, metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência, observando-se o quórum de 1/3 (um terço) de seus membros para a instalação, sendo suas decisões tomadas por maioria simples. 105 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por decisão do NEB e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador dos trabalhos científicos. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio NEB. Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Núcleo de Ética e Bioética será fornecido pela IES. Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação. 2.12. Apoio Discente A IES implementa várias ações de apoio aos discentes do curso de Serviço Social que estão distribuídos da seguinte forma: TURMA PERÍODO NÚMERO DE ALUNOS Serviço Social – SER3N Noturno 25 Serviço Social – SER5N Noturno 35 Total 60 2.12.1. Apoio Financeiro A IES possui políticas institucionais de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes por meio de bolsas de estudo e financiamento com o objetivo de incentivar a continuidade dos estudos, visando à inclusão social e neste caso, minimizar as dificuldades financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente matriculados. Os principais incentivos são: DESCONTO FAMILIAR: A IES concede bolsa parcial de 10% para cada membro da família no caso em que dois ou mais membros do mesmo grupo familiar estiverem devidamente matriculados. No curso, 8,3% dos acadêmicos usufruem desse benefício. DESCONTO FUNCIONÁRIO: Para técnico-administrativos, professores e respectivos familiares é concedida bolsa parcial. BOLSA MELHOR ALUNO: com o intuito de incentivar e valorizar o acadêmico, a IES instituiu o prêmio “Melhor Aluno”, que consiste em bolsa parcial de 20% sobre 106 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR a semestralidade seguinte à obtenção do prêmio. PROGRAMA DE INCENTIVO SOCIAL SOLIDÁRIO – ISS: Concede bolsas parciais, de 30%. Os beneficiados, em contrapartida, desenvolvem projetos de extensão, iniciação à pesquisa e social. No curso, 20,0% dos acadêmicos usufruem desse benefício. PROGRAMA ESTUDE: Prevê o aumento do prazo de pagamento do curso, diminuindo-se os valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à Instituição depois que o aluno estiver formado, respeitando o valor percentual concedido e o valor atual da mensalidade. PROUNI: A IES está vinculada ao Programa Universidade para Todos, do Governo Federal, que concede bolsas parciais e integrais. No curso, 10,0% dos acadêmicos usufruem desse benefício. FIES: Programa de Financiamento Estudantil do Governo Federal. No curso, 15,0% dos acadêmicos usufruem desse benefício. 2.12.2. Apoio à Participação em Eventos Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e atendendo as expectativas de aprendizagem para a formação do egresso do curso, mantém-se em atualização constante o processo de atenção aos discentes. Para tanto, a coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao corpo discente na aquisição e promoção do saber, além dos processos educacionais desenvolvidos em salas de aula, através de apoio financeiro (subsidiando transporte para eventos correlatos, patrocinando materiais de divulgação de eventos, entre outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica. A Instituição disponibiliza transporte e assegura o acompanhamento dos alunos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem como os incentiva a participarem de programas de iniciação científica. 2.12.3. Apoio Pedagógico ao Discente Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula. A percepção do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o apoio pedagógico do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes que apresentarem algum tipo de problema relacionado à aprendizagem, comunicação, conduta ou sociabilização serão encaminhados, em um primeiro momento, para a coordenação do curso. De posse das 107 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR informações pertinentes, os coordenadores avaliam os fatos e discutem com a coordenação pedagógica os procedimentos a serem adotados. 2.12.4. Acompanhamento Psicopedagógico Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a Coordenação Acadêmica e Pedagógica. A ela, está vinculado o CAA - Centro de Apoio ao Acadêmico, criado para aprimorar as condições pedagógicas e psicológicas que interferem diretamente no ensino e aprendizagem. O CAA tem por finalidade assessorar alunos no que diz respeito à melhoria da ação pedagógica e relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e pedagógica e em consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho democrático, oportunizando diálogos permanentes com alunos estabelecendo uma práxis inovadora. A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente contato com o CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na orientação pedagógica dos docentes e promover a capacitação docente continuada, auxiliando para uma melhor qualidade no ensino-aprendizagem. O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao Acadêmico (CAA). O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável pelo CAA, recebe orientações ou é encaminhado ao profissional competente, de acordo com a necessidade. O objetivo é proporcionar aos acadêmicos da IES, um espaço terapêutico para orientação, clarificação de entendimento e busca de possíveis soluções às situações de conflito que, naquele momento, possam interferir no processo de aprendizagem. O CAA foi criado em 24 de abril de 2002, com o objetivo de atender, orientar e encaminhar os acadêmicos com algum conflito comprometedor do processo de aprendizagem, aos setores de competência dos profissionais que compõe o quadro de docentes desta instituição. Os atendimentos e orientações prestados aos acadêmicos não implicam em soluções diretas e imediatas para os problemas apresentados, podendo gerar reencaminhamentos a profissionais competentes para os casos específicos. Os acadêmicos são atendidos nas dependências da instituição de ensino, em horários pré-determinados, agendados com a Coordenação Acadêmica em entrevistas individuais. Estas entrevistas são realizadas de segunda-feira a sexta-feira em horários prédeterminados e num segundo momento, os acadêmicos são encaminhados para o atendimento psicológico, médico, nutricional, advocatício e pedagógico. 108 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 2.12.5. Mecanismos de Nivelamento Desde o primeiro semestre de 2005 são oferecidos cursos de nivelamento em química, matemática, comunicação e expressão com o objetivo de aparar discrepâncias oriundas do ensino médio. Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que novas turmas sejam formadas para os semestres letivos. Adicionalmente, a coordenação do curso, com o apoio da direção da IES, oferece cursos de extensão com base nas avaliações realizadas nas reuniões de colegiado sobre o andamento do Curso ou a partir das necessidades expressadas pelos acadêmicos junto à coordenação ou do corpo docente. Nas atividades culturais, como a Semana Acadêmica (Semana que comemora o dia do profissional), Semana da Saúde e o Encontro de Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta duração direcionados para a complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda, segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra atividades extraordinárias abordando temas específicos relacionados às disciplinas. 2.13. Acompanhamento de Egressos O curso de Serviço Social possui seis turmas de egressos. Para acompanhamento dos mesmos, a IES possui um cadastro onde são atualizados os dados deles, periodicamente, permitindo o contato para um acompanhamento adequado do mesmo e levantamento do perfil sócio-econômico-profissional estabelecido após a formatura. Este cadastro permite a reorientação dos aspectos acadêmicos que se mostrarem desajustados à formação de um profissional atualizado e participante do espaço ocupacional do Assistente Social. Além desse instrumento oficial da IES, o colegiado do curso mantém contatos informais com os alunos egressos, uma vez que muitos deles atuam nas instituições da região que são parceiras nos projetos sociais e conveniadas como campos de estágio dos atuais alunos. Ainda são convidados a participar dos eventos que o curso promove, como feiras, semanas acadêmicas, mostras culturais, por meio de correspondência eletrônica. O acompanhamento dos egressos é um instrumento que possibilita uma contínua avaliação da instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos, podendo contribuir para reorganização do processo ensino/aprendizagem, considerando elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado está em condições de perceber, visto que passa a atuar e experimentar as consequências dos aspectos vivenciados durante sua graduação. O acompanhamento de egressos tem por objetivo: 109 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR a) Avaliar o desempenho da instituição pelo acompanhamento do desenvolvimento profissional dos ex-alunos; b) Manter registros atualizados de alunos egressos; c) Promover intercâmbio entre ex-alunos; d) Promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou participação em projetos de pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional, como complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo moderno, estão em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a profissionais formados pela Instituição; e) Valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais; f) Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma. g) Incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição. 2.14. Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso Em atendimento a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, que consolida disposições sobre indicadores de qualidade e o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE o curso de Serviço Social das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu (1927), participou das avaliações nos seguintes anos: - 2007 com seus alunos ingressantes da turma 2007 e concluintes da turma de 2004. - 2010 com seus alunos concluintes da turma de 2007 No ano de 2010 o curso não teve turma de ingressante devido a baixa demanda pelo curso, assim, realizaram a prova somente os alunos concluintes. Os resultados obtidos nas duas avaliações foram muito bons, haja vista que no ENADE de 2007, o curso conquistou CPC igual a 4. Já no ENADE de 2010, embora o curso tenha ficado sem CPC, a nota ENADE dos alunos concluintes deixou a IES, novamente, na faixa 4, mostrando que o curso encontra-se sintonizado com as diretrizes curriculares. Na IES, a cultura da avaliação interna é bastante sólida e se concretiza nas seguintes ações: 1. Reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE), com finalidade principal de (re)elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos, atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso e conduzir os trabalhos de reestruturação curricular. 110 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 2. Análise dos planos de ensino do corpo docente, a fim de avaliar a articulação entre o Projeto Político Pedagógico do Curso e a ação docente; 3. Construção, juntamente com os professores, de um instrumento de acompanhamento das aulas, a partir de parâmetros previamente discutidos, de forma que eles possam participar da avaliação da sua própria prática de trabalho; 4. Acompanhamento do desempenho dos alunos, identificando pontos nesse desempenho que precisam ser melhorados e que precisam ser discutidos com o corpo docente; 5. Acompanhamento da qualidade dos recursos didáticos disponíveis, observando sua variedade, sua adequação ao número de alunos e aos objetivos e conteúdos curriculares da proposta pedagógica; 6. Reuniões em data agendada em calendário letivo, com o corpo docente, para estudo teórico e discussão de questões práticas; 7. Reunião periódica com participação de representantes do corpo discente para avaliação e replanejamento do projeto pedagógico do curso. Apesar de, em princípio, parecer uma forma subjetiva e pouco eficiente, este contato pessoal é uma forma de identificar e melhorar processos, condições de salas de aula, entre outros. Aliado às outras, esta ferramenta ajudará a verificar se as expectativas dos alunos em relação ao curso estão sendo atendidas. 8. Autoavaliação Institucional da IES, de acordo com a Lei do SINAES, identificando os pontos de deficiência institucional, e posterior elaboração de proposta para melhoria nesses pontos. A avaliação é realizada de três formas: *Avaliação Institucional (AI) Discente e de *Funcionários e críticas provenientes da *Ouvidoria. A discente será aplicada a todos os alunos, que respondem a questionário eletrônico abordando temas acadêmicos e gerais e é aplicado através do portal da IES, onde o aluno utiliza seu login individual o que torna as informações confidenciais e permite que temas apresentados como falhos sejam tratados impessoalmente. A avaliação aplicada junto aos Funcionários, docentes e líderes de setor foi implantada como requisito do PCCS (Plano de Cargos, Carreira e Salários) e avalia o Desempenho do funcionário e serve de subsídio para gerenciar a progressão ou promoção funcional. Os produtos das autoavaliações fornecerão subsídios ao Colegiado e ao NDE para apreciação e discussão de propostas e ações para sanar as deficiências. 9. Avaliação Externa que considera o desempenho do Curso em relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e critérios do MEC. Essa avaliação se dá, também, com a análise dos resultados do ENADE com o compromisso de reestruturação do PPC a partir de indicações contidas nos mesmos. 111 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 2.15. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensinoaprendizagem A IES conta com um sistema informatizado de disponibilização de materiais didáticos aos alunos através do portal INTEGRA. Através desse portal, os professores podem disponibilizar resumos de aulas, listas de exercícios, artigos para leituras, etc., para acesso prévio dos alunos. O acesso ao portal do professor e do aluno é feito através de login e senhas individuais. O aluno também tem acesso a informações acadêmicas e financeiras através desse portal. O professor pode, também, agendar recursos audiovisuais, laboratórios e outros espaços da IES, informando antecipadamente quais atividades serão realizadas e quais os materiais necessários para a atividade proposta. Assim, é possível realizar adequadamente as atividades de ensino-aprendizagem necessárias ao desenvolvimento do currículo. 2.16. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem O aproveitamento é expresso em notas, demonstradas em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0). De acordo com as normas da IES, as avaliações devem respeitar, em linhas gerais, o disposto no regimento institucional (a seguir relacionado). Além disso, para cada disciplina devem ser realizadas, no mínimo, duas avaliações dentro do bimestre, que irão compor a média bimestral. A quantidade de avaliações (duas no mínimo) e o valor dos pesos atribuídos a essas avaliações ficam a critério do respectivo docente, que os define quando da elaboração do Plano de Ensino da disciplina, o qual deve ser aprovado pelo Colegiado de Curso em reuniões realizadas antes do início do semestre letivo, e acompanhado no decorrer do semestre. RECORTE DO REGIMENTO ESCOLAR Art. 52 - A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e aproveitamento. Art. 53 - A frequência às aulas e demais atividades programadas, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas não previstas em lei. Art. 54 - O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares. Art. 55 - As verificações de aprendizagem, de acordo com a natureza da disciplina, poderão compreender: 112 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR I. II. III. provas práticas, escritas, gráficas, orais, seminários e arguições; trabalhos práticos, inclusive extraclasse; pesquisa ou estágio, desde que sob orientação, supervisão e controle do professor; IV. V. VI. relatórios de aulas práticas ou trabalhos equivalentes; elaboração de projetos, monografias, dissertações e de tese e sua defesa; outras formas que atendam às peculiaridades didático-pedagógicas de cada disciplina. § 1º - Será obrigatória a atribuição de notas bimestrais. § 2º - Será assegurado ao aluno, desde que devidamente fundamentado, o direito de requerer a revisão de provas, no prazo de 3 (três) dias úteis a contar da data da divulgação da nota da respectiva prova. § 3º - Poderá ser concedida segunda chamada ao aluno que, não tendo comparecido às provas ou demais verificações de aprendizagem, com exceção do exame final, comprove impedimento legal, motivo de doença, atestado médico ou motivo de força maior devidamente comprovado e venha requerê-la, no prazo de 2 (dois) dias úteis a contar da data de sua realização. § 4º - As provas de segunda chamada de provas bimestrais serão realizadas no final de cada semestre letivo, sendo o conteúdo das mesmas abrangendo toda matéria lecionada durante aquele semestre. Art. 56 - As notas bimestrais e de exame final serão graduadas de 0 (zero) a 10 (dez), sendo que para as notas bimestrais é permitida apenas a fração de 0,5 (meio) ponto. Art. 57 - Será considerado promovido por média o aluno que obtiver, em qualquer disciplina, média das notas bimestrais igual ou superior a 7 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares. Art. 58 - Ficará sujeito ao exame final o aluno que obtiver, em qualquer disciplina, média semestral igual ou superior a 4 (quatro) e inferior a 7 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares. Art. 59 - Quando o aluno realizar exame final, a média de aprovação resultante da média aritmética entre a nota dessa prova e a média das notas bimestrais, será 5 (cinco). 2.17. Número de Vagas O curso de Serviço Social foi autorizado e reconhecido com 100 vagas a cada ano 113 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR letivo. Observando a demanda para o curso nos últimos processos seletivos, o NDE e o colegiado do curso propuseram a redução para 50 vagas no turno noturno. Considerando então, essa redução, a ocupação dessas vagas, ao final do ano do segundo semestre de 2012, foi de 50%, indicando razoável demanda, já que nesses números estão computadas as desistências ocorridas ao longo do semestre. A infraestrutura da IES atende adequadamente essa demanda, sendo que as turmas com aulas teóricas possuem, no máximo 50 alunos. 3. CORPO DOCENTE 3.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE O Núcleo Docente Estruturante – NDE, no âmbito dos cursos de graduação em especial ao curso de Serviço Social das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu, tem função consultiva, propositiva e de assessoramento sobre matéria de natureza acadêmica. O NDE integra a estrutura de gestão acadêmica do curso sendo corresponsável pela elaboração, implementação, atualização e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso. A sua constituição segue orientações do Ministério de Educação (MEC/INEP), foi implantado em 04 de março de 2009, as reuniões acontecem em dois momentos, semestralmente, ou de acordo com a necessidade levantada pelo corpo docente e direção da IES. O NDE do curso de Serviço Social é constituído pelos seguintes docentes, conforme resolução 03/2013: Eline Maria de Oliveira Granzotto Márcia Maria Baggio Caus Marilene Boscari Marilúcia Flenick Tatiane Ferreira dos Santos Destes docentes, três (Eline Maria de Oliveira Granzotto, Marilene Boscari e Marilúcia Flenick) possuem pós-graduação Stricto sensu, resultando em 60% do NDE. Além disso, todos são contratados em regime de trabalho parcial ou integral. 3.1.1. Atuação do NDE A atuação do NDE do curso de Serviço Social está definida pelo regimento do NDE, aprovado pelo CONSEPE. Sua constituição e atribuições estão de acordo com o previsto no 114 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR regimento a seguir: CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pelo acompanhamento e planejamento do Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e tem por finalidade a sua implementação e desenvolvimento. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: a) elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) discutir e atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. CAPÍTULO III DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído por pelo menos 5 docentes, preferencialmente com formação no respectivo curso de graduação, contratados em regime de trabalho parcial ou integral e com experiência docente mínima de 2 anos, sendo 60% dos membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Parágrafo único: Dentre os docentes constará, obrigatoriamente, o Coordenador do Curso. 115 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Art. 5º. Os integrantes do Núcleo Docente Estruturante terão mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art. 8º. Compete ao Presidente do Núcleo: a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição; c) encaminhar as deliberações do Núcleo; d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas; e) coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição. CAPÍTULO V DAS REUNIÕES Art.9º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou por qualquer de seus membros titulares. Art. 10. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 11. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo com a competência dos mesmos e com a regulamentação existente na IES. Art. 12. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo CONSEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 3.2. Coordenação do Curso A coordenação do curso está a cargo da professora Márcia Bagio Caus, graduada em Serviço Social desde 1992, pela Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG e Especialista em Metodologia do Serviço Social pela Universidade do Contestado – Campus Canoinhas desde 1999. 116 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 3.2.1. Atuação do Coordenador do Curso A Coordenação do curso do curso, amparada nas Diretrizes definidas pela Instituição e apoiada pela Coordenação Acadêmica, tem como compromisso principal a responsabilidade do ensino-aprendizagem no curso. Este compromisso deve ser cumprido continuamente através do envolvimento com o corpo docente, com a instituição e com os acadêmicos, mantendo assim a excelência do ensino. A coordenação deve exercer suas funções num formato em que esta “transformação” seja acolhedora e continuamente educativa. Outras atribuições, de cunho didático-pedagógico, são descritas a seguir: Coordenar, orientar e acompanhar as atividades docentes e discentes, proporcionado apoio pedagógico para a realização das mesmas; Participar dos projetos da instituição, visando a interdisciplinaridade; Executar atividades técnicas e administrativas pertinentes ao curso; Prestar apoio e orientar às equipes que atuam na instituição em assuntos pertinente ao curso; Estabelecer contatos com os setores de serviços relacionados ao curso, voltados para o fortalecimento do mesmo; Buscar parcerias, intensificando a integração entre docentes e discentes, desenvolvendo-se atividades de aprendizagem nas salas de aula, laboratórios, estágios e bibliotecas. A Coordenação do curso contribui com a forma de planejamento, execução e validação das atividades realizadas pelos docentes e discentes ofertando apoio didático pedagógico segurado pela assistência continua da instituição. Mudanças práticas positivas advindas deste apoio tendem a refletir nos ambientes da comunidade acadêmica. De muita importância, um dos compromissos técnico-administrativos da coordenação é a realização das reuniões que acontecem bimestralmente com o corpo docente/Colegiado e reuniões do Núcleo Docente Estruturante – NDE. Este núcleo de docentes tem o compromisso de trazer para discussão as necessidades do curso desde a elaboração dos planos de ensino, ajustes nas ementas até o formato e composição das avaliações escritas e práticas, enquanto as reuniões de colegiado estão voltadas para o aspecto administrativo e o monitoramento das atividades intra e extras classes dos acadêmicos. Todas as reuniões são registradas em ata. Nesse processo de ensino aprendizagem, a coordenação busca estimular o aluno ao ensino, através da leitura e interação com consultas bibliográficas e buscas nas páginas de 117 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR portais de artigos/periódicos relacionados ao curso. Dentro desta proposta, também está a inserção do aluno nos projetos da IES de cunho social. Projetos estes articulados através de parcerias com instituições interessadas na transformação educativa da comunidade. A participação em seminários, eventos e iniciativas ligadas à área de conhecimento do curso tem sido um incentivo ao aluno para o reconhecimento do mercado de trabalho. A busca de alternativas, tais como concursos, estágios voluntários e/ou remunerados, tem motivado o corpo discente na realização dos mesmos. Estas e outras alternativas tem se mostrado como acréscimo pessoal e profissional fortalecendo as potencialidades do estudante. A Coordenação também executa atividades voltadas diretamente ao aluno, tais como atendimento individual, monitoramento de tarefas, participação em reuniões por eles articuladas, o que tem sido um instrumento pedagógico de imenso valor, pois é percebido que tal envolvimento faz com que eles sintam-se seguros nas suas buscas, refletindo com bons resultados nas práticas realizadas. 3.2.2. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do(a) coordenador(a) Experiência acadêmica – A Coordenadora do Curso possui 12 anos de experiência acadêmica em educação superior. Nas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu atua desde agosto de 2007, sendo coordenadora de estágio de 2008 a 2010, passando a coordenadora adjunta do curso até 2011, em 2012 passou a Coordenadora do Curso, em função do pedido de afastamento pela coordenadora anterior. Experiência profissional não acadêmica – A Coordenadora atuou como assistente social na Empresa Dissenha Indústria e Comércio por seis anos, e atua como assistente social da Prefeitura Municipal de Porto União – SC há 18 anos, sendo lotada na Secretaria Municipal da Saúde, tendo cargo de Coordenadora de Serviço Social. Também participa como membro do Grupo de Condução da Gestão Municipal da Saúde e do Conselho Municipal de Assistência Social do Município. Desde 2010 é coordenadora Municipal de Programa de Tabagismo. 3.2.3. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso A Coordenadora do Curso atua em regime parcial com 20 (vinte) horas semanais na IES. Tem efetiva dedicação à administração e à condução do curso, atuando como coordenadora e docente. Dessas 20 horas, 10 horas são dedicadas à docência e 10 horas são 118 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR dedicadas à coordenação do curso. Considerando 50 vagas ofertadas anualmente, o resultado é de 5 vagas para cada hora de coordenação. 3.3. Perfil do Corpo Docente 3.3.1. Relação de professores do Curso de Serviço Social – 2013/01 Docente Titulação Regime de Trabalho Atividades Extraclasse Candido Simões Pires Neto Doutor Horista Dagmar Rhinow Mestre Integral Coordenação Pós-graduação Eline Maria de Oliveira Granzotto Mestre Integral CAA e NDE Fernanda Perdun Mestre Integral Coordenação Administrativa Haroldo Tuyoshi Sato Doutor Horista Juliana Mayorca Mestre Horista Lucimara Dayane Amarante Especialista Horista Márcia Maria Baggio Caus Especialista Parcial Coordenação do Curso e NDE Marcia Maria Coelho Mestre Integral Coordenação de Curso Marilene Boscari Mestre Parcial NDE Marilucia Flenick Doutor Parcial NDE Regiane Nós Especialista Horista Tatiane Ferreira dos Santos Especialista Integral Welington Jean Farias Especialista Horista NDE e Assistente Social NPJSS 3.3.2. Titulação do corpo docente do curso Dos 14 docentes vinculados ao curso, 3 são doutores, 6 são mestres e 5 são especialistas. Assim, o percentual de docentes com titulação obtida em programas de pósgraduação stricto sensu é de 64,3%. 3.3.3. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores Dos 14 docentes vinculados ao curso, 3 são doutores, 6 são mestres e 5 são especialistas. Assim, o percentual de docentes com título de doutor é de 21,4%. 3.3.4. Regime de trabalho do corpo docente do curso Dos 14 docentes vinculados ao curso, 6 são horistas, 3 são contratados em regime de trabalho de tempo parcial e 5 são contratados em regime de trabalho de tempo integral. Assim, o percentual de docentes contratados em regime de trabalho de tempo parcial ou integral é de 57,1%. 119 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 3.3.5. Experiência Profissional do Corpo Docente Dos 14 docentes vinculados ao curso, 13 deles não são exclusivamente docentes. Destes, 12 possuem experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de, pelo menos, 2 anos, perfazendo um total de 92,3% do corpo docente. A distribuição do tempo de experiência profissional por docente encontra-se na tabela a seguir: Docente Experiência Profissional (em anos) Marilene Boscari 40 Marilucia Flenick 37 Dagmar Rhinow 26 Eline Maria de Oliveira Granzotto 19 Márcia Maria Baggio Caus 19 Welington Jean Farias 18 Haroldo Tuyoshi Sato 16 Lucimara Dayane Amarante 14 Marcia Maria Coelho 9 Tatiane Ferreira dos Santos 8 Fernanda Perdun 7 Candido Simões Pires Neto 6 Regiane Nós 1 Juliana Mayorca - 3.3.6. Experiência de magistério superior do corpo docente Dos 14 docentes vinculados ao curso, 10 possuem experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 anos, perfazendo um total de 71,4% do corpo docente. A distribuição do tempo de experiência no magistério superior por docente encontra-se na tabela a seguir: Docente Experiência Magistério Superior (em anos) Candido Simões Pires Neto 38 Haroldo Tuyoshi Sato 14 Márcia Maria Baggio Caus 12 Eline Maria de Oliveira Granzotto 9 Marilene Boscari 9 120 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Dagmar Rhinow 8 Marcia Maria Coelho 8 Juliana Mayorca 6 Marilucia Flenick 5 Welington Jean Farias 3 Fernanda Perdun 2 Regiane Nós 1 Tatiane Ferreira dos Santos 1 Lucimara Dayane Amarante 0 3.3.7. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica Dos 14 docentes vinculados ao curso, 10 docentes têm entre 1 a 3 produções nos últimos 3 anos perfazendo um total de 71,4% do corpo docente. A distribuição da quantidade de produções acadêmicas (científica, cultural, artística ou tecnológica) por docente encontrase na tabela a seguir: Docente Número de Produções (2010/2012) Haroldo Tuyoshi Sato 17 Candido Simões Pires Neto 6 Dagmar Rhinow 4 Juliana Mayorca 4 Fernanda Perdun 2 Marilucia Flenick 2 Eline Maria de Oliveira Granzotto 1 Marcia Maria Coelho 1 Regiane Nós 1 Tatiane Ferreira dos Santos 1 Lucimara Dayane Amarante 0 Márcia Maria Baggio Caus 0 Marilene Boscari 0 Welington Jean Farias 0 121 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 3.4. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente Conforme Regimento Interno da IES, constituem o Colegiado do Curso o coordenador, os professores que ministram aulas no curso e 1 (um) representante do corpo discente. O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. Compete ao Colegiado de Curso: aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no curso respectivo; Elaborar os projetos de ensino, iniciação a pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e/ou pelo Conselho Superior; Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição; Exercer as demais competências que lhe sejam previstas no Regimento. RECORTE DO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO VI DOS COLEGIADOS DE CURSO Art. 17 – Constituem cada Colegiado de curso, os professores das disciplinas que ministram aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante do corpo discente. Art. 18 – O Colegiado de Curso é dirigido pelo coordenador de curso, substituído em suas faltas e impedimentos, pelo professor decano do respectivo curso. Art. 19 – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por iniciativa própria, por solicitação do Diretor Geral ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. Art. 20 – Compete ao Colegiado de Curso: I. aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no curso respectivo; II. elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e /ou pelo Conselho Superior; III. apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição; IV. elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de recursos orçamentários a serem encaminhados à diretoria; V. exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. 122 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 4. INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE APOIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO 4.1. Gabinetes para Docentes em Tempo Integral Todos os docentes contratados em regime de trabalho de tempo integral possuem salas/gabinetes com disponibilidade de equipamentos de informática (computador/notebook/acesso wireless) com dimensões adequadas e condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade extremamente satisfatórias. 4.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A coordenação do curso está instalada em uma sala individual, com computador com acesso a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda de documentos e demais acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio técnicoadministrativo. Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial, dos cursos existente na IES, atualmente, possuem uma sala específica com 73,0 m2, localizada no edifico Sede, também com computadores com acesso a internet, ramal telefônico, acesso a rede sem fio e apoio técnico-administrativo. 4.3. Salas de Professores A IES possui duas salas de professores, equipadas com computadores com acesso a internet e também com rede sem fio. As duas salas dispõem de poltronas, cadeiras e mesas para que o trabalho do docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. São disponibilizadas ainda duas salas de reuniões, com (43,5 m2 e 12,0 m2), amplas e arejadas para as atividades a que se propõem cujo uso depende de agendamento prévio. 4.4. Salas de Aula Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de conservação e cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de iluminação externa, quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD, Datashow, Retroprojetor, etc.). Possuem ventiladores e iluminação com lâmpadas fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos. Existem salas para turmas de 25 a 50 alunos, procurando manter uma média de 1,50 m2 por aluno. 123 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 4.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática A IES possui atualmente 162 computadores para o acesso dos alunos, todos com acesso a internet, distribuídos em seis laboratórios de informática, biblioteca e sala de orientação de TCC. No turno de funcionamento do curso de Serviço Social (noturno) a IES possui 1524 alunos, resultando numa proporção de um terminal para 9,4 alunos. Se considerarmos o total de matrículas dos cursos em funcionamento na IES, incluindo o período matutino, o total de alunos será de 2736 e a relação fica em um terminal para cada 16,9 alunos. Há, ainda, aproximadamente 1400 notebooks cadastrados na intranet da IES. O Laboratório IV, com 20 computadores, fica aberto das 7h30min até às 22h30min, com acesso livre. Os demais laboratórios, quando não utilizados em aulas, são disponibilizados aos alunos mediante solicitação ao setor de Tecnologia da Informação da IES. Na biblioteca, que também funciona das 7h30min até as 22h30min, há 10 computadores, também com acesso livre. 4.6. Biblioteca A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um espaço exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas reservadas para estudo coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de computadores com acesso em banda larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de um auditório para projeções audiovisuais para 12 pessoas. 4.6.1. Acervo O acervo encontra-se informatizado, permitindo acesso rápido e fácil ao conteúdo dos diferentes tipos de material bibliográfico (livros, multimídia, normas técnicas, teses e dissertações, trabalhos de Graduação e trabalhos de Pós-Graduação). A biblioteca mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a pedido do acadêmico, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza reserva “on-line” por meio da página institucional www.uniguacu.edu.br. As normas específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição dos consulentes no regulamento da Biblioteca. A atualização do acervo é feita com base nas sugestões encaminhadas pela comunidade acadêmica. 4.6.2. Política Institucional de Atualização do Acervo A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e metodologia 124 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da Biblioteca. O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos cursos. É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a coleção se transforme em um agrupamento desajustado de documentos, por este motivo foram estabelecidos alguns critérios com o objetivo de: a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da Instituição; b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção; c) Desenvolver programas cooperativos; d) Estabelecer prioridade de aquisição de material; e) Traçar diretrizes para o descarte de material. A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição que prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de Referência, Livros, Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais adquiridos devem atender as seguintes finalidades: a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós Graduação da IES; b) dar apoio aos programas de iniciação à pesquisa e extensão da Instituição; c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e específico de seus acadêmicos e colaboradores; d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como publicações e materiais sobre a mesma. e) 4.6.3. Bibliografia básica Corresponde ao material bibliográfico indispensável para o desenvolvimento das disciplinas e considerado de consulta obrigatória. É adquirida em processo contínuo, segunda indicação de professores e coordenação de curso, visando sua composição, com no mínimo três títulos, sendo que o número mínimo de exemplares de cada título é calculado na base de 01 (um) para cada 10 (dez) vagas ofertadas. 4.6.4. Bibliografia complementar A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados necessários à complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de pesquisa ou conteúdo 125 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem como para o desenvolvimento de atividades administrativas. É adquirida em processo contínuo, segundo indicação de professores e coordenação de curso, visando sua composição, com no mínimo três títulos, sendo que o número mínimo de exemplares de cada título é igual a dois. 4.6.5. Periódicos Especializados Além dos periódicos impressos, também são disponibilizados os seguintes periódicos, na forma virtual: Serviço Social em Revista - UEL http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista Serviço Social e Realidade - UNESP http://periodicos.franca.unesp.br/index.php/SSR/index Libertas - Universidade Federal de Juiz de Fora http://www.editoraufjf.com.br/revista/index.php/libertas/index Ser Social - UNB http://seer.bce.unb.br/index.php/SER_Social Textos & contextos (Porto Alegre) – PUC/RS http://revistaseletronicas.pucrs.br/fass/ojs/index.php/fass Revista em pauta: teoria social e realidade contemporânea - UERJ http://www.fss.uerj.br/menu_empauta.php Trabalho Social UFRJ www.ess.ufrj.br/ejornal/index.php/trabalhosocial Revista Teoria Política e Social - UFPB http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/tps/issue/current/showToc Revista Ciências Sociais em perspectiva - UNIOESTE 126 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR http://e-revista.unioeste.br/index.php/ccsaemperspectiva Revista Gênero - Instituto de Estudos de Gênero – UFSC http://www.ieg.ufsc.br/revista_detalhe.php?id=14 Revista Eletrônica dos pós graduandos em Sociologia Política da UFSC http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/emtese/issue/current Sociologia Problemas e Práticas – Instituto Universitário de Lisboa http://sociologiapp.iscte.pt/ Revista Brasileira de Ciências Sociais - ANPOCS http://www.anpocs.org.br/portal/content/blogcategory/13/54/ Revista Estudos Políticos http://revistaestudospoliticos.com/ Revista Latino - Americana d e Geografia e Gênero http://www.revistas2.uepg.br/index.php/rlagg Publicatio UEPG Ciências Sociais Aplicadas http://www.revistas2.uepg.br/index.php/sociais Praia Vermelha: revista de política e teoria social http://web.intranet.ess.ufrj.br/ejornal/index.php/praiavermalha/index Temporalis http://periodicos.ufes.br/temporalis Emancipação http://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacao 127 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 4.7. Laboratórios didáticos especializados: quantidade Os laboratórios são espaços em que os acadêmicos observam, acompanham e realizam a intervenção profissional acompanhados pelo Assistente Social técnico e professores. O curso de Serviço de Serviço Social utiliza-se do Núcleo de Práticas Jurídicas e de Serviço Social, da Clínica Escola de Fisioterapia, do Hospital Veterinário e da Academia de Ginástica da IES. Todas as atividades desenvolvidas nos laboratórios da IES seguem regulamentos específicos. 4.8. Laboratórios didáticos especializados: qualidade O NPJSS possui aproximadamente 200 m2. A sala destinada ao atendimento da Assistente Social tem aproximadamente 6 m2 e a sala para as Aulas Práticas do Curso comportam confortavelmente até 25 alunos. Os espaços de atendimento possuem computadores, acesso a impressora e ramais telefônicos, além da assessoria do pessoal técnico-administrativo. Os serviços disponíveis atendem, de forma excelente, às atividades desenvolvidas. 4.9. Laboratórios didáticos especializados: serviços A IES disponibiliza a comunidade os seguintes serviços: Clinica Escola de Fisioterapia, Núcleo de Práticas Jurídicas e de Serviço Social, Academia de Ginástica e Hospital Veterinário. Para acessar esses serviços a população precisa passar pela triagem social, momento este, que os acadêmicos de Serviço Social vivenciam essa prática, além de orientações e atendimentos sociais. O Núcleo de Práticas Jurídicas e de Serviço Social é um laboratório para a formação profissionalizante para as disciplinas de Introdução ao Serviço Social, momento em que é apresentado empiricamente o reconhecimento da questão social no espaço jurídico. Nas disciplinas Estágio Supervisionado I, o NPJSS é apresentado na sua dimensão de campo de estágio, apresentando objetos, intervenções para realização do processo de trabalho. Já nas disciplinas Estágio Supervisionado II, III e IV há uma inserção dos acadêmicos para realização do estágio supervisionado. Outro momento é a disciplina de Serviço Social, Famílias e segmentos sociais vulneráveis, onde os estudos sociais advindos do Convênio com o Fórum de Justiça Municipal são situações acompanhadas pelos acadêmicos sob a supervisão do professor da disciplina. 128 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 4.10. Apoio Didático Pedagógico e Administrativo O apoio didático pedagógico e administrativo é realizado por órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora, para atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e administrativa da Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de suas atividades. Os órgãos de apoio técnico e administrativo são a secretaria, a tesouraria, a contabilidade, a biblioteca e setores de serviços de manutenção e limpeza. 4.10.1. Apoio Pedagógico aos docentes Cabe à Instituição, contribuir para a constante melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico ao docente. Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a Coordenação do curso, buscam por meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar as necessidades do corpo docente, e a partir daí, definir ações rumo ao constante aprimoramento do trabalho pedagógico na Instituição, oferecendo suporte nas questões relacionadas ao processo ensinoaprendizagem, tais como: organização do trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação professor/aluno, dentre outras. A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da Coordenação de Curso realizam constante motivação para que os docentes busquem aprimoramento profissional, apoiam a participação em eventos e incentivam o desenvolvimento da iniciação ao trabalho científico. 4.10.2. Secretaria Geral A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas acadêmicas das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e obedece às normas estabelecidas no regimento da IES, emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação vigente no que concerne à sua atividade. A função da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a ela vinculados, providenciar arquivamento ordenado e seguro da documentação gerada pela administração acadêmica, atendimento aos acadêmicos (prestando informações, agilizando consultas e informando do andamento de processos acadêmico-administrativos de interesse do acadêmico). A secretaria atende de segunda-feira a sexta-feira das 7h45min às 22h30 min e aos sábados das 7h 45min às 12h. 129 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR 4.10.2.1. Organização do controle acadêmico Os registros de notas e frequências são lançados no sistema acadêmico pelos professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado, separados por ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a documentação dos alunos e as solicitações protocoladas, são registradas no sistema e os documentos físicos arquivados em pastas individuais. O acompanhamento do currículo do aluno é feito através de relatório expedido pela secretaria, através do sistema INTEGRA, que emite uma cópia ao acadêmico, sempre, na renovação da matricula ou a qualquer momento, pela consulta on-line no site da faculdade. As coordenações também recebem uma via deste documento no final de cada período. O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de tarefas, coordenadas pela Secretaria Geral que as distribui de acordo com as necessidades. As atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos processos protocolados, elaboração de documentos, suporte aos professores na época de registro de notas e frequências, matrícula de alunos de primeiro ingresso (calouros) e cursantes (veteranos) no início do semestre, atendimento de telefone em assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de alunos no balcão, atendimento de solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de documentos nas pastas individuais dos alunos, controle de documentação e emissão de aditamento do FIES, emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e encaminhamento de diplomação, inscrições e controle de eventos da instituição. 4.10.2.2. Corpo técnico da Secretaria O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por quatro funcionários (sendo dois com curso superior), dois menores aprendizes e cinco estagiários. Existem duas formas de treinamento para o pessoal técnico-administrativo: 1. treinamento realizado semestralmente pelo departamento de Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. O corpo técnicoadministrativo também é parte avaliada no processo de avaliação institucional. Os colaboradores da Secretaria reúnem-se mensalmente para discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos 4.10.3. Corpo Técnico da Biblioteca O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma bibliotecária, 130 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR uma encarregada, uma auxiliar de biblioteca, duas menores aprendizes e dez estagiários. Os treinamentos para o pessoal da biblioteca são realizados e organizados pelos Recursos Humanos da IES; o treinamento na operacionalização do sistema bibliotecário ocorre a cada atualização e entrada de novos atendentes. Os colaboradores da Biblioteca reúnem-se mensalmente para discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, Celso. A Avaliação da Aprendizagem Escolar. Petrópolis: Vozes, 2002. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacional – PCN’s. MEC, 2004. _____ . Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Artigo 84. _____ . Lei 10.436, de 24 de abril de 2002 e Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Resolução CNE/CES 15 de 2002. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paula: Paz e Terra, 2000. HADJ, Charles. Pensar & Agir a educação: da inteligência do desenvolvimento ao desenvolvimento da inteligência. Tradução de Vanise Dresch. Porto Alegre: Artes Méd, 2001. LUCKEZI, Carlos Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez, SP, 2005. Plano de Desenvolvimento Institucional das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu 2009/2013. Plano de Desenvolvimento Institucional das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu 2013/2017. Projeto Pedagógico Institucional – PPI. UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU. Normas para Apresentação de Trabalhos. União da Vitória: Gohl Graf, 2003. VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Marins Fontes, 1998. 131