Vestibular 2012 – UPE Como o sistema está em equilíbrio, a força resultante sobre ele é nula. Ou seja, 01. Considere um rio de margens paralelas, cuja distância entre as margens é de 140 m. A velocidade da água em relação às margens é de 20 m/s. Um bote cuja velocidade em relação à água é 10 m/s atravessa o rio de uma margem à outra no menor tempo possível. Assinale a alternativa que corresponde a este tempo em segundos. A) 6,36 B) 12,36 C) 13 D) 14 E) 14,36 ∙ Para atravessar o rio no menor tempo possível o bote deve ter uma velocidade de 10 m/s em relação ao rio e perpendicular as margens. A velocidade da correnteza não influi na travessia do rio. Então realizando as contas temos: ∆ 140 ⇒ ∆ 10 ∆ ∙ → ∙ 2∙ ∙ 03. Uma esfera de massa m = 1,0 kg, inicialmente em repouso, a uma altura h = 6,0 m, é abandonada sobre uma mola ideal de constante elástica k = 1,0 x 10² N/m, como ilustra a figura a seguir. Considere a aceleração da gravidade g = 10 m/s². Desprezando quaisquer dissipações de energia, assinale as proposições a seguir: I. A velocidade da esfera começa a diminuir a partir do instante em que a esfera atinge a mola. II. A máxima deformação da mola é xmáx = 1,0 m. III. A deformação da mola no instante em que a velocidade da esfera for máxima é x = 10 cm. IV. A velocidade máxima da esfera é vmáx = 11 m/s. V. A velocidade com que a esfera é arremessada para cima no instante em que perde o contato 0,5 com a mola é v = 2(30) m/s. Gabarito: D ∆ ⇒ ∆ ∆ ∙ Estão CORRETAS A) I, II, III, IV e V. B) I, III e IV. C) I, II, IV e V. D) III, IV e V. E) II, IV e V 02. Um corpo de massa m está suspenso por duas molas ideais, paralelas, com constantes elásticas k e deformadas de d. Sabendo que o sistema se encontra em equilíbrio, assinale a alternativa que expressa k. Dado: Considere a aceleração da gravidade g. A) 2mg/d B) mg/d C) mg/2d D) 2d/mg E) d/mg Gabarito: D Gabarito: C No corpo de massa m atuam três forças: o peso (dirigido para baixo) e as forças elásticas de cada mola (dirigidas para cima). I. FALSO A velocidade da esfera só começa a diminuir depois do instante que a força Peso se iguala com a força elástica. 2 Profs. Carlos Alberto / José Ranulfo http:// www.fisicacomcarlos.blogspot.com Vestibular 2012 – UPE 1 ∙ 28* 1 ∙ 10 ∙ 1,2 2 100 ∙ 1,2* 2 0,5 ∙ 28* II. FALSO A deformação máxima ocorre com o corpo alcança a linha C. Fazendo as contas da linha R até a linha C temos: !"# 28* 28 !"$ 28 Na linha R só temos energia potencial gravitacional e na linha C só temos energia potencial elástica. ∙ ∙ %& 1 ∙ 10 ∙ %6 60 ∙ '( 2 '( ) '( ) 10'( 50 ∙ '( * - 10'( - 60 28 III. VERDADEIRO 0 C) D) A deformação da mola no instante em que a velocidade da esfera é máxima ocorre quando a força peso for igual a força elástica e isso ocorre na linha B da figura, ou seja: ' IV. VERDADEIRO ∙ ∙ %& 1 ∙ 10 ∙ %6 !"# ' ) 0,1) 60,5 101 !"0 ∙' 2 As forças que atuam na roda são ilustradas abaixo: * 100 ∙ 0,1* 2 ∙ 2* 2 1 ∙ 2* 2 121 2 2 ∙ '7 * 2 Para que a roda seja erguida sobre o degrau, é necessário que ela rotacione. Assim, devemos identificar as forças que atuam na roda e verificar quais causam torque (também conhecido por momento da força). 100 ∙ ' 0,5 ∙ 2 * 2* V. VERDADEIRO Gabarito: C ∙' 0,1 √121 Na eminencia da rotação, o torque devido a força F (sentido horário) é igual ao torque devido ao Peso (sentido anti-horário). Perceba que a força Normal não realiza torque, pois sua linha de ação passa pelo eixo de rotação. !"6 Lembrando que o momento de uma força em relação a um polo é definido como sendo o produto da força (em módulo) pela distância entre o polo e o ponto de 11 /5 !"$ 2 ∙ %30)<,= /5 √3/3 E) /0 1 ∙ 10 2√30 /5 √3/2 /2 √3 A) B) 1,2 ∙ :2* ∙ 30 04. A figura abaixo ilustra uma roda de raio R e massa m. Qual é o módulo da força horizontal F, necessária para erguer a roda sobre um degrau de altura h = R/2, quando aplicada no seu eixo? Considere a aceleração da gravidade g. Resolvendo a equação do 2º grau '( 120 que pode ser escrito como * 100 ∙ '( * 2 50 ∙ '( * 72 - 12 ∙ 28* 2 ∙ ∙ '7 Profs. Carlos Alberto / José Ranulfo 3 http:// www.ranulfofisica.blogspot.com.br Vestibular 2012 – UPE aplicação da força (ou linha de ação da força aplicada). Assim, >? ∙' ∙ & → >@ 06. Um olho de uma pessoa pode ver nitidamente objetos situados desde o infinito, que é o ponto remoto, até 20 cm, que é o ponto próximo. Qual a amplitude de acomodação visual de sua vista, isto é, a variação da vergência de seu cristalino, quando o objeto se movimenta entre o ponto próximo e o ponto remoto? A) 0,05 di. B) 20 di. C) 0,20 di. D) 5 di. E) Infinita. ∙ A/2 ' Para determinar o valor de x usamos o teorema de Pitágoras: A* '* BA * - &* → ' 3A * B 4 ' Substituindo em F, obtemos C A√3 2 A* 4 Gabarito: D Equação de Gauss: √D sendo 1 HPQóST"U Gabarito: A Como MN PQóS. Aplicando o Princípio de Pascal temos que a pressão do lado direito é igual a pressão do lado esquerdo, com isso temos I∙ J E* 1 MN 1 HPQóST"U - 1 HQ/"UVU 1 1 1 - N e 0,2 M PQóS. HQ/"UVU ∆ GF ∆ √AE F 1 M onde M é a distância do objeto a lente, e MN a distância da imagem a lente. A vergência de uma lente é obtida pelo inverso do foco: 1 H Ponto remoto: MN tende a infinito; Ponto próximo: MN 201 0,2 ; 05. Na prensa hidráulica, ilustrada na figura a seguir, o êmbolo menor tem raio r, e o êmbolo maior, raio R. Se for aplicada, no êmbolo menor, uma força de módulo F, qual a intensidade da força no êmbolo maior? A * /E * A) B) E * /A * C) A/E D) E/A E) 1 H 1 1 - N 0,2 M PQóS. 1 0- 1 M′Q/". M′Q/". MN Q/". (tamanho do olho é o mesmo) ∆Z [, \ ] 07. Um feixe de luz monocromática de comprimento de onda λ atravessa duas fendas separadas de uma distância d como ilustrado a seguir. Uma tela de observação é posicionada a uma distância D para estudar os padrões de interferência. Considere que D >> d e utilize aproximações de ângulos pequenos. H G H I ∙ A* C∙K L 4 Profs. Carlos Alberto / José Ranulfo http:// www.fisicacomcarlos.blogspot.com Vestibular 2012 – UPE I. FALSO 13 ∙ _ II. VERDADEIRO Primeira franja escura: _b Analise as seguintes proposições: I. A distância entre o 7º mínimo e o máximo central vale 7λ^/2 . II. A distância entre franjas escuras consecutivas é uma constante. III. Essa experiência comprova o caráter corpuscular da luz. IV. O tamanho das fendas não altera o padrão de interferência no anteparo. V. A distância entre o 2º mínimo e o 1º mínimo vale Segunda franja escura: _* Terceira franja escura: _c Quarta franja escura: _d λ^/ a 2 ∙_ ^ 13a^ 2 1a^ 2 3a^ 2 5a^ 2 7a^ 2 Se fizermos a subtração entre as distâncias de duas franjas escuras temos Estão INCORRETAS A) I e V, apenas. B) I, II, III e IV. C) I, II e V, apenas. D) I, III e IV, apenas. E) I, III e V, apenas. _* - _b _c - _* 3a^ 1a^ 2 2 5a^ 3a^ 2 2 2a^ 2 2a^ 2 a^ a^ 1e`5 f` g 1e`5 f` g Se repetirmos isso para os demais acontecerá a mesma coisa. Gabarito: D III. FALSO Comprova o caráter ondulatório da luz. IV. FALSO _ `a^ 2 A equação acima mostra a posição das franjas dependente da distancia entre as fendas. V. VERDADEIRO _* - _b ∙_ ∆ ^ (diferença entre os caminhos) ∆ `∙ a 2 3a^ 1a^ 2 2 2a^ 2 a^ 1e`5 f` g 08. Um bloco de ferro de 500 g a 42°C é deixado num interior de um recipiente de capacidade térmica desprezível, contendo 500 g de água a 20°C. Qual é a temperatura final de equilíbrio? Dados: Calor Específico do Ferro: cFe = 0,1 cal/g°C Calor Específico da Água: cágua = 1 cal/g°C onde n assume valores pares para máximos (franjas claras) e valores impares para mínimos (franjas escuras). 5 Profs. Carlos Alberto / José Ranulfo http:// www.ranulfofisica.blogspot.com.br A) B) C) D) E) Vestibular 2012 – UPE 100 - 90 ∆h 10°C 12°C 15°C 20°C 22°C ∆h II. VERDADEIRO s Gabarito: E s 10r hb - h* 10r Como a água e o ferro estão em um recipiente de capacidade térmica desprezível, o calor cedido por um vai ser absorvido pelo outro. Sendo assim, temos hájkl hm/QQU 0. É importante perceber que, a água por possuir uma temperatura inferior ao do ferro, irá receber calor (Q > 0) e irá esquentar. Enquanto que o ferro perderá calor (Q < 0), esfriando-se. Fazendo as contas, temos: 8 ∙ 18 ∙ ∆n8 500 ∙ 1 ∙ %n? - 20) 500n? - 10000 550n? n? oC ? ∙ 1? ∙ ∆n? 0 500 ∙ 0,1 ∙ %n? - 42) 50n? - 2100 12100 0 0 III. VERDADEIRO A eficiência da um refrigerador é dado por g 12100 550 '% ) p 9 I 4 ∙ cos w 2 Ix onde x(t) é dado em metros e t em segundos, analise as seguintes afirmativas: I. A amplitude é 4 m. II. O período é 4 s. III. A frequência do movimento oscilatório é 0,25 Hz. Está CORRETO o que se afirma em A) I, apenas. B) I e II, apenas. C) I e III, apenas. D) II e III, apenas. E) I, II e III. Está CORRETO o que se afirma em A) I, apenas. B) I e II, apenas. C) I e III, apenas. D) II e III, apenas. E) I, II e III. Gabarito: E A função horária equação da posição de uma partícula em Movimento Harmônico Simples é '% ) G ∙ cos%y z) onde G é a amplitude do movimento, yé a frequência (ou velocidade) angular e z a constante de fase. Gabarito E ∆h 90 10 10. Dada a equação horária da elongação de um MHS 09. Num refrigerador, para 90 J retirados, em cada ciclo da máquina, 100 J são enviados do congelador para o meio ambiente. Sobre isso, analise as seguintes alternativas: I. A variação de calor entre as fontes quente e fria é 10 J. II. O trabalho do compressor em cada ciclo é 10 J. III. A eficiência desse refrigerador é 9. I. VERDADEIRO h* s hb - h* 6 Profs. Carlos Alberto / José Ranulfo http:// www.fisicacomcarlos.blogspot.com Vestibular 2012 – UPE I. VERDADEIRO Por comparação, vemos que a amplitude movimento é G 4m. O potencial da nova esfera maior é dado por G do e o potencial das esferinhas é dado por II. VERDADEIRO Novamente por comparação, temos que a | frequência angular é y rad/s. A frequência * Então a esfera maior fica angular se relaciona com o período por 2I n y Assim, n 2I y 2I I 2 III. VERDADEIRO 1 4 H ´ Z´ 1/n. D) E) †∙`∙„ √` ∙ E ƒ 0,25Hz ´ ` ∙ƒ √` Z ∙ :‡ D 12. Um fio metálico de resistência R e onde passa uma corrente I é esticado de modo que seu comprimento triplique e o seu volume não varie no processo. A tensão aplicada no fio metálico é a mesma para ambos os casos. Assinale a alternativa que corresponde à nova resistência e corrente elétrica, quando o fio é esticado. A) 6R; I/3 B) 6R; I/6 C) 3R; I/6 D) 3R; I E) 9R; I/9 11. Imagine uma pequena gota esférica de um fluido incompressível, com uma certa carga que tem um potencial eletrostático V em sua superfície. Se n gotas idênticas e de mesma carga desse fluido se unem para formar uma gota esférica maior, qual o potencial elétrico na superfície da nova gota? A) B) ∙ `‚b C) †∙„ E Combinando com o potencial das esferinhas, por fim ficamos com 4s A frequência é o inverso do períodoH Assim, †∙`∙„ A ´ ∙ √` ƒ ∙ √`* ƒ ∙ √`‚b ƒ Gabarito: E Para que o volume permaneça o mesmo, quando triplicamos o comprimento a área é reduzida a um terço ( eˆ‰ g ÁEgf ‹ Œe ME• g` e). Gabarito: D Considere que a esfera maior (M) tem um volume n vezes o volume da esferinha (m), assim > 4 I ∙ Ac 3 A `∙ 4 I ∙ Ec 3 √` ∙ E ƒ No primeiro caso, temos 1ª Lei de Ohm: relação entre os raios da esfera maior (R) e a esferinha (r). A. Ž → Ž Considere que a quantidade de carga dessa nova esfera é dado por 2ª Lei de Ohm: onde n e q é o numero de pequenas esferas e suas respectivas cargas. No segundo caso, temos h `∙„ A •• G A 7 Profs. Carlos Alberto / José Ranulfo http:// www.ranulfofisica.blogspot.com.br Vestibular 2012 – UPE 2ª Lei de Ohm: AN •• → AN GN • ∙ 3• GN 3 N N KN 1ª Lei de Ohm: 9 ∙ ‘K AN . ŽN → ŽN ’N AN ’ ‘ = 1,0 ohm, R2 = 3,0 ohms e R = 1,0 ohm, conforme mostrado na figura a seguir: •• G 9A Analise as seguintes proposições: I. A corrente que passa pelo resistor R1 vale 6 A. II. O sentido da corrente que passa pelo resistor R2 é da esquerda para a direita. III. A potência dissipada no resistor R2 vale 12 W. IV. O sentido da corrente que passa pelo resistor R é de cima para baixo. 13. Um motor elétrico sob tensão 220 V é alimentado por uma corrente elétrica de 10 A. A potência elétrica útil do motor é de 2000 W. Assinale a alternativa que corresponde à força contraeletromotriz, em volts, à resistência interna do motor, em ohms, e ao rendimento elétrico do motor, respectivamente. A) 200; 2; 0,80 B) 200; 2; 0,91 C) 400; 4; 1 D) 400; 4; 0,80 E) 400; 4; 1,5 Estão CORRETAS A) I, II, III e IV. B) II, III e IV. C) I, II e III. D) II e IV. E) I, III e IV. Gabarito B Gabarito: E Considerando o motor como um receptor elétrico, temos que a potencia útil é dada por: Como o circuito acima não pode ser reduzido a um circuito simples, vamos utilizar as duas Leis de Kirchhoff. ”∙• “ onde ε e a força contraeletromotriz. Fazendo as contas 2000 • ” ∙ 20 [[Z Agora vamos considerar a função de receptor – ” E∙• onde é a resistência interna do receptor. Fazendo as contas 220 L 200 E ∙ 10 — • Lei dos nós: • Malha 1: O rendimento de um receptor é dado por ˜ Me . ú •ˆ Me . e fˆ › ”∙• –∙• ” – ‘ % 200 ≅ 0,91 220 • Malha 2: •b •* !b - Ab ∙ •b - A ∙ •c 0 A ∙ •c - A* ∙ •* - 14 0 •b •c •c - 3•* 14. Um circuito com duas malhas contém duas fontes de tensão constante E1 = E2 = 14 V e três resistores R1 •c %1) 14%2) 14%3) 8 Profs. Carlos Alberto / José Ranulfo http:// www.fisicacomcarlos.blogspot.com Vestibular 2012 – UPE Temos três equações e três incógnitas. Vamos então resolver esse sistema. Substituindo (1) em (2), temos •* 2•c •* 14 14 - 2•c %4) Substituindo (4) em (3), temos •c - 3%14 - 2•c ) ]D 14 → •c - 42 •ž 6•c 14 Substituindo o valor de •c em (4) Então I. VERDADEIRO ] ] - ž Ÿž A corrente que passa pelo resistor R1 é •b e vale 6 A. II. FALSO Adotamos o sentido da corrente •* como sendo da esquerda para direita e achamos seu sinal negativo. Isso significa que o sentido real dela é da direita para esquerda. III. VERDADEIRO IV. VERDADEIRO ¤< cotg§ "j¨ A) S© ª "j¨ B) S© ª C) A* ∙ •** 3∙2 * 12W cotg * § ¤< cotg§ - D) ¤< cotg§ - E) Adotamos o sentido de •c como sendo de cima para baixo e achamos seu valor positivo. cotg§ "j¨ S© ª "j¨ S© ª cotg§ cotg * § Gabarito: E Calculando como se comporta a variação do fluxo magnético pelo tempo vamos ter a força eletromotriz (Lei de Faraday) temos: 15. Uma barra condutora homogênea de comprimento y e massa m é apoiada num suporte como mostrado na figura a seguir. Esse suporte consiste em um ramo de circuito em forma de U e de resistência R, isolado da superfície da Terra. A barra está a uma altura x em ” ¢¢£ relação ao lado inferior do U. Um campo magnético ¡ com sentido para fora do plano do papel (sentido positivo) é aplicado na região cujo módulo varia com o tempo t, conforme o gráfico abaixo. O módulo do campo em t = 0 vale B0. A partir de que instante, a barra não sentirá as forças de reação normal do suporte (ou seja, a barra estará quase levitando)? Dado: Considere a aceleração da gravidade g. onde - ∆Φ ∆ - ∆%B ∙ A) ∆ ∆B ∆ -A ∙ ∆B ∆ ' ∙ _ ∙ tan § - tan § (o negativo aparece por causa da inclinação da reta) Considerando a lei de Ohm • ” A ' ∙ y ∙ tan § A • Para que a barra fique quase levitando o módulo da força magnética fica igual ao módulo da força Peso. Então 9 Profs. Carlos Alberto / José Ranulfo http:// www.ranulfofisica.blogspot.com.br Vestibular 2012 – UPE " V. Esse princípio se torna irrelevante na interpretação de experiências que lidam com objetos macroscópicos, mas se torna relevante na interpretação de experiências que lidam com partículas subatômicas, como os elétrons. ¤∙•∙_ ∙ tan § ∙_ A ' ∙ _ ∙ tan § ∙_ ¤∙ A ∙ ∙A tan § ∙ ' ∙ _ * ¤∙ ¤ Estão CORRETAS A) I, II, III, IV e V. B) I e II, apenas. C) I, II e V, apenas. D) I, II, IV e V, apenas. E) I, II e IV, apenas. O campo magnético vale para quando a barra começa a levitar. Tirando do gráfico a equação do campo magnético ¤ ¤ ¤< ∆B ∙ ∆ Gabarito: D I. VERDADEIRO ¤< - tan § ∙ Este é o enunciado do Princípio da Incerteza. Considerando o campo onde a barra começa a levitar ∙ ∙A tan § ∙ ' ∙ _ * II. VERDADEIRO ¤< - tan § ∙ Essa afirmativa é um exemplo que confirma o enunciado (afirmativa I). ¤< ∙ ∙A * tan § tan § ∙ ' ∙ _ * ¡[ °± ²- ∙ ∙K °± ³∙´ III. FALSO A imprecisão não tem nada a ver com os instrumentos de medida. ² IV. VERDADEIRO O observador interfere na medida quando tenta realizá-la. Isto é um fundamento básico do princípio. 16. Sobre o Princípio da Incerteza de Heisenberg, analise as proposições a seguir: I. Se uma medida da posição for feita com precisão ∆x e se uma medida simultânea da quantidade de movimento for feita com precisão ∆p, então o produto das duas incertezas nunca poderá ser menor do que &/4π, ou seja, ∆' ∙ ∆M µ &/4I. II. Quanto maior a precisão na determinação da posição do elétron, menor é a precisão na determinação de sua velocidade (ou de sua quantidade de movimento) e vice-versa. III. O princípio afirma que há um limite real para a precisão das medições simultâneas da posição e da quantidade de movimento. Esse limite provém da própria estrutura quântica da matéria e das imperfeições dos instrumentos de medida utilizados. IV. O princípio fundamenta-se na ação do observador sobre o objeto observado; logo, ele é uma manifestação da impossibilidade de se ignorar a interação entre o observador e o objeto observado. V. VERDADEIRO Em corpos macroscópicos observador é irrelevante. a interferência do 10 Profs. Carlos Alberto / José Ranulfo http:// www.fisicacomcarlos.blogspot.com