Matéria de LCD para Avaliação de Recuperação do 2º Trimestre

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Matéria para RECUPERAÇÃO - 2º Trimestre 2016
L.C.D.
Denilson
9º Ano do Ensino Fundamental
Bullying é derivado da palavra bully, que significa valentão, brigão. A ação do bullying consiste
em intimidar ou agredir o outro verbal ou fisicamente mais de uma vez, sozinho ou com a ajuda de
outras pessoas.
O ato, ligado a opressão, humilhação e ameaça, pode ocorrer em qualquer situação, no contexto
familiar, escolar, universitário e até de trabalho. Normalmente, não há um motivo evidente para que isso
ocorra, e ela acontece em situações de desnível de poder.
A violência está ligada ao agressor, não à vítima, pois revela o modo com que o bully lida com
sua própria raiva e insegurança. A humilhação e depreciação do outro seria, em alguns casos, uma
válvula de escape para os problemas, e o sofrimento do outro uma fonte de satisfação pessoal.
Em outros casos, essa resposta emocional do briguento pode ser uma reprodução do padrão
familiar, que encontra na violência física ou psicológica a forma de resolver questões cotidianas ou de
relacionamento interpessoal. Se o pai ou a mãe têm respostas agressivas, o filho pode acabar copiando
este modelo e o reproduzindo em outros ambientes de convivência.
Por isso, o comportamento é muito comum em escolas e durante a infância, mas não está restrito
a ela. Bullying infantil parece inofensivo, mas pode causar queda no rendimento escolar da vítima e até
o isolamento da criança dos outros colegas. Em longo prazo, o bullying sofrido na infância pode ser
identificado posteriormente como uma situação traumática, causa do desenvolvimento de doenças
psicossomáticas ou até da tomada de atitudes drásticas como o suicídio.
Bullying na escola é muito comum: 70% dos alunos brasileiros já presenciaram maus tratos
desse tipo alguma vez durante o período escolar, segundo pesquisa do Centro de Empreendedorismo
Social e Administração em Terceiro Setor (Ceats). Apenas no Sudeste, o número chega a 81% dos
jovens.
O cyberbullying segue a mesma linha, mas a diferença é que a agressão é feita pela internet,
onde há espaço menos controlado. A violência acaba acontecendo comumente em redes sociais ou pelo
celular.
Mesmo que seja uma represália em ambiente virtual, as
consequências podem ser as mesmas ou até piores: a internet é um
meio veloz de propagação das informações. Ou seja, dependendo de
onde cair determinada gozação, por exemplo, ela pode ter um efeito
viralizado: passar de pessoa a pessoa de forma muito rápida e
incontrolável.
Uma vez que fotos ou vídeos comprometedores forem divulgados
na rede, conseguir apagar esses registros será muito difícil. A
remediação dependerá do grau de propagação dos dados. Portanto, o
problema é sério e pode acarretar complicações mais graves do que o
bullying dentro da escola, por exemplo.
O QUE É UM HACKER ?
No jargão da informática, hacker é um termo digno.
O que é um hacker? Hacker, vulgo “rato de laboratório”, são basicamente feras da informática
que adoram aprender como os sistemas funcionam externa e principalmente internamente. Algumas
pessoas os definem como desordeiros e pessoas más, mas na verdade os verdadeiros hackers não são
anjos, mas não saem por aí invadindo outros sistemas, causando danos ou espionando as informações
dos outros. Não há magia no que eles fazem
É preferível ser chamado de hacker pelos outros a se intitular um hacker. Os hackers consideramse uma elite (um privilégio baseado na habilidade), embora recebam com alegria os novos membros.
Eles sentem, entretanto, uma certa satisfação egocêntrica em serem identificados como hackers (mas se
você tentar ser um deles e não consegue, é considerado falso).
LAMMER:
Um lamer é julgado lamer por suas atitudes e não por seus conhecimentos. E não se deve
confundir um lamer com um newbie. Coitado do newbie, ele não sabe que certas perguntas não se faz.
Algumas pessoas são tão lamers, que chegam ao ponto de sacanear pessoas com nicks (no caso de
chats) de: Iniciante Hacker, Aprendiz de hacker, e tem a cara-de-pau de dizer:
“Odeio aprendizes”. Putz, ninguém nasce sabendo. Tem um carinha que frequenta a sala de
Computação do UOL, que às vezes é perturbado por uns otários.
O que estamos dizendo, não é para você sair sendo um anjinho, beijando passarinhos e tal, mas
analisar suas atitudes.
Lembre-se: “Um lamer é julgado por suas atitudes, não pelo que ele sabe!”. O cara pode ser o
cara mais inteligente do pedaço, saber de tudo e mais um pouco, mas ainda assim ser um lamer.
CRACKER:
Um cracker pode ou não ter maior conhecimento sobre um hacker, mas utiliza-os para o lado mal
da coisa. Roubar senhas, invadir e deixar “down” um servidor, cracks para programas, modificar
programas e jogos sem permição, lançar versões falsas e crackeadas de programas (warez) etc.
NEWBIE:
Newbie é o novato na rede. Ele se mete em lugares que não devia, faz perguntas que não deve.
Mas isso não seria uma atitude lammer? Na verdade é uma atitude ingênua.
PHREAKER:
Resumidamente, é aquele que é especializado em telefonia, modem ou qualquer coisa ligado a
esses dois. Pode-se dizer que é um cracker dos telefones. Burla métodos de ligações, altera sistemas
telefônicos, ligam de graça para qualquer lugar e muito mais.
SCRIPT KIDDIES:
O script kiddie é alguém procurando por um alvo fácil. Eles não procuram por informações ou
companhias específicas. O seu objetivo e obter o acesso root da maneira mais fácil possível. Eles fazem
isto focalizando em um pequeno número de exploits, então eles procuram pela Internet inteira, até que
conseguem encontrar uma máquina que seja vulnerável (cedo ou tarde isto certamente acontecerá).
DEEP WEB
Diferentemente da SurfaceWeb, ou seja, é a internet que conhecemos como o Google, Yahoo,
YouTube, Facebook... a Deep Web (também chamada de Deepnet, Web Invisível, Undernet ou Web
oculta) se refere ao conteúdo da World Wide Web que não faz parte da Surface Web, a qual é indexada
pelos mecanismos de busca padrão. Não deve ser confundida com a dark Internet, na qual os
computadores não podem mais ser alcançados via Internet, ou com a Darknet, rede de
compartilhamento de arquivos.
Mike Bergman, fundador da BrightPlanet afirmou que a busca na Internet atualmente pode ser
comparada com o arrastar de uma rede na superfície do oceano: pode-se pescar um peixe grande, mas
há uma grande quantidade de informação que está no fundo, e, portanto, faltando. A maior parte da
informação da Web está enterrada profundamente em sites gerados dinamicamente, a qual não é
encontrada pelos mecanismos de busca padrão.
Estes não conseguem "enxergar" ou obter o conteúdo na Deep Web - aquelas páginas não
existem até serem criadas dinamicamente como resultado de uma busca específica. A Deep Web possui
um tamanho muito superior ao da Surface Web.
Tamanho
Estimativas baseadas em extrapolações de um estudo feito na Universidade da Califórnia em
Berkeley em 2001 especularam que a Deep Web possui 7.500 terabytes de informação. Em 2004
detectaram cerca de 300.000 sites da deep web e de acordo com Shestakov, cerca de 14.000 destes
eram da parte russa da Web em 2006. Em 2008, a web chamada “Deep Web”, não ref­er­en­ci­ada
pelos motores de busca, rep-re-sentou de 70 a 75% do total, ou seja, cerca de um tril-hão de pági-nas
não indexadas.
Como ela funciona?
A Deep Web é composta por diversas camadas. Essa camadas são apenas “Nomenclaturas”, elas
na realidade não existem. Foram feitas para subdividir a DeepWeb que ao todo, são 7 camadas
(provavelmente a 8ª é um mito). A 1ª camada é a que a maioria acessa, a qual é acessada através de
um Navegador diferente, o TOR. Para acessar as outras camadas, utiliza-se outro tipo de programa. É aí
que o TOR vai embora.
Anonymous (palavra de origem inglesa, que em português significa anônimo) é uma legião que
se originou em 2003. Representa o conceito de muitos usuários de comunidades online existindo
simultaneamente como um cérebro global. O termo Anonymous também é comum entre os membros de
certas subculturas da Internet como sendo uma forma de se referir às ações de pessoas em um
ambiente onde suas verdadeiras identidades são desconhecidas.
Na sua forma inicial, o conceito tem sido adotado por uma comunidade online descentralizada,
atuando de forma anônima, de maneira coordenada, geralmente em torno de um objetivo livremente
combinado entre si e voltado principalmente a favor dos direitos do povo perante seus governos.
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