Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas MANTENEDORA COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR ARTHUR THOMAS MANTIDA FACULDADE ARTHUR THOMAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO LONDRINA - PR 2014 Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 1 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas SUMÁRIO APRESENTAÇÃO............................................................................................................................ 5 CAPÍTULO 1..................................................................................................................................... 6 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ............................................................................................... 6 1.1 Dados da Mantenedora ............................................................................................................... 6 1.1.1 Dirigente da Mantenedora ...................................................................................................... 6 1.2 Dados da Mantida ....................................................................................................................... 6 1.2.1 Dirigente da Mantida ............................................................................................................... 7 1.3 Dados Socioeconômicos da Região ............................................................................................ 7 1.4 Histórico da Faculdade Arthur Thomas ................................................................................... 7 1.4.1 Missão........................................................................................................................................ 8 1.4.2 Visão .......................................................................................................................................... 8 1.4.3 Valores....................................................................................................................................... 8 1.5 Objetivos Estratégicos ................................................................................................................ 9 1.6 Metas Globais Institucionais ...................................................................................................... 9 1.7 Áreas de Atuação Acadêmica................................................................................................... 10 1.8 Dados Gerais do Curso ............................................................................................................. 10 1.9 Requisitos de Acesso ao Curso ................................................................................................. 10 CAPÍTULO 2................................................................................................................................... 12 2 MODELO PEDAGÓGICO DO PPC ......................................................................................... 12 2.1 Projeto Pedagógico Institucional – PPI ................................................................................... 12 2.1.1 Filosofia Institucional............................................................................................................. 13 2.1.2 Princípios Gerais .................................................................................................................... 14 2.1.3 Princípio Ser Educador ......................................................................................................... 15 2.1.4 Diretrizes e Políticas Institucionais....................................................................................... 15 2.2 Subsídios para Elaboração de Projetos Pedagógicos de Cursos ........................................... 16 2.2.1 Elementos Constitutivos dos Projetos Pedagógicos de Cursos ........................................... 16 CAPÍTULO 3................................................................................................................................... 18 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA....................................................................... 18 3.1 Contexto Educacional do Curso .............................................................................................. 18 3.1.1 Justificativa do Curso ............................................................................................................ 25 3.2 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso........................................................................... 27 3.3 Objetivos do Curso.................................................................................................................... 30 3.4 Perfil Profissional do Egresso .................................................................................................. 31 3.4.1 Competências e Habilidades.................................................................................................. 31 3.4.2 Áreas de Atuação Profissional .............................................................................................. 33 3.5 Estrutura Curricular ................................................................................................................ 33 3.5.1 Flexibilidade ........................................................................................................................... 38 3.5.2 Interdisciplinaridade ............................................................................................................. 38 3.5.3 Compatibilidade da Carga Horária Total ........................................................................... 39 3.5.4 Articulação da Teoria com a Prática .................................................................................... 40 3.6 Conteúdos Curriculares............................................................................................................ 40 3.6.1 Atualização ............................................................................................................................. 41 3.6.2 Adequação das Cargas Horárias em Horas ......................................................................... 41 3.6.3 Matriz Curricular .................................................................................................................. 41 Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 2 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 3.6.4 Ementas e Bibliografias ......................................................................................................... 44 3.6.5 Acessibilidade ....................................................................................................................... 127 3.6.5.1 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS............................................................................ 127 3.6.6 Conteúdos Transversais....................................................................................................... 127 3.6.6.1 Educação das Relações Étnico-Raciais, Ensino de História da Cultura AfroBrasileira, Africana e Indígena .................................................................................................... 128 3.6.6.2 Educação em Direitos Humanos ...................................................................................... 128 3.6.6.3 Educação Ambiental ......................................................................................................... 129 3.6.6.4 Ética Profissional............................................................................................................... 130 3.6.7 Participação em Eventos Culturais .................................................................................... 130 3.7 Metodologia ............................................................................................................................. 130 3.7.1 Atividades de Aprendizagem .............................................................................................. 132 3.7.2 Estruturação do Ensino e Aprendizagem Ativa ................................................................ 132 3.7.2.1 Objetivos de Aprendizagem e Competências Cognitivas .............................................. 133 3.7.2.2 Competências Cognitivas e Habilidades Fundamentais ................................................ 134 3.7.2.3 Gestão da Metodologia e da Avaliação............................................................................ 134 3.7.3 Acessibilidade: Arquitetônica, Pedagógica, Atitudinal e Digital ..................................... 134 3.8 Estágio Curricular Supervisionado ....................................................................................... 135 3.8.1 Estágio Supervisionado Não Obrigatório .......................................................................... 136 3.8.2 Estágio Supervisionado Obrigatório .................................................................................. 137 3.9 Atividades Complementares .................................................................................................. 138 3.10 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ............................................................................ 139 3.11 Apoio ao Discente .................................................................................................................. 140 3.11.1 Apoio Extraclasse ............................................................................................................... 140 3.11.2 Apoio Psicopedagógico....................................................................................................... 142 3.11.3 Atividades de Nivelamento ................................................................................................ 143 3.11.4 Atividades Extracurriculares não Contempladas como Atividades Complementares............................................................................................................................ 143 3.11.5 Representação Estudantil .................................................................................................. 143 3.11.6 Apoio ao Intercâmbio ........................................................................................................ 144 3.11.7 Programa Institucional de Monitoria............................................................................... 145 3.11.8 Acompanhamento dos Egressos ........................................................................................ 148 3.12 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ................................................. 149 3.13 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no Processo EnsinoAprendizagem................................................................................................................................ 150 3.14 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem ............................ 151 3.15 Número de Vagas .................................................................................................................. 154 CAPÍTULO 4................................................................................................................................. 155 4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL......................................................................................... 155 4.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ................................................................ 155 4.2 Atuação da Coordenadora do Curso ..................................................................................... 156 4.3 Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica da Coordenadora ................................................................................................................................ 158 4.4 Regime de Trabalho da Coordenadora do Curso ................................................................ 158 4.5 Titulação do Corpo Docente do Curso .................................................................................. 159 4.6 Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores ...................................... 160 4.7 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ............................................................... 160 Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 3 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 4.8 Experiência Profissional do Corpo Docente ......................................................................... 160 4.9 Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ...................................................... 160 4.10 Funcionamento do Colegiado de Curso .............................................................................. 160 4.11 Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica................................................... 162 CAPÍTULO 5................................................................................................................................. 163 5 INFRAESTRUTURA ................................................................................................................ 163 5.1 Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral – TI .................................... 163 5.2 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos ........................ 163 5.3 Sala de Professores .................................................................................................................. 164 5.4 Salas de Aula............................................................................................................................ 164 5.5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ............................................................ 165 5.6 Bibliografia Básica .................................................................................................................. 165 5.7 Bibliografia Complementar.................................................................................................... 165 5.8 Periódicos Especializados ....................................................................................................... 165 5.9 Núcleo de Práticas Jurídicas: Atividades Básicas ................................................................ 169 5.10 Núcleo de Práticas Jurídicas: Atividades de Arbitragem, Negociação e Mediação ........ 169 CAPÍTULO 6................................................................................................................................. 171 6 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ............................................................................ 171 6.1 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso......................................................................... 171 6.2 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena ............................. 171 6.3 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos ............................................. 171 6.4 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.............................. 172 6.5 Titulação do Corpo Docente ................................................................................................... 172 6.6 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ..................................................................................... 172 6.7 Carga Horária Mínima, em Horas – para Bacharelados e Licenciaturas ......................... 172 6.8 Tempo de Integralização ........................................................................................................ 173 6.9 Condições de Acessibilidade para Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida ..... 173 6.10 Disciplina de LIBRAS ........................................................................................................... 174 6.11 Prevalência de Avaliação Presencial para EaD .................................................................. 175 6.12 Informações Acadêmicas ...................................................................................................... 175 6.13 Políticas de Educação Ambiental ......................................................................................... 175 CAPÍTULO 7................................................................................................................................. 178 7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC .................................................................................. 178 Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 4 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas APRESENTAÇÃO A Faculdade Arthur Thomas entende que refletir sobre o Projeto Pedagógico do Curso – PPC é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com a região de atuação da Instituição e com o país. Nos dias atuais de crise e busca da superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas institucionais. Neste cenário, se torna necessário que o curso, permanentemente, busque desafios para a própria superação. O PPC é construído coletivamente e implementado no curso por meio do seu Núcleo Docente Estruturante – NDE que acompanha a sua consolidação em consonância com o Colegiado do Curso, seu corpo docente e discente, centrado no estudante como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Instituição, das necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade e, consequentemente, em melhoria do curso. O curso tem presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas. Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua essência, por meio do ensino e extensão, por interferência regional e nacional, por meio de um currículo flexível que permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso delineado. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 5 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas CAPÍTULO 1 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES A Faculdade Arthur Thomas foi credenciada pela Portaria do Ministério da Educação n° 2504 de 19 de agosto de 2004, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U.) no dia 20 de agosto de 2004. 1.1 Dados da Mantenedora Nome: Complexo de Ensino Superior Arthur Thomas Ltda. Sigla: CESA CNPJ: 04.961.394/0001-03 Categoria Administrativa: Pessoa Jurídica de Direito Privado Endereço: Rua Prefeito Faria Lima, 400 Bairro: Jardim Maringá CEP: 86061-450 Cidade: Londrina Estado: Paraná Telefone/Fax: (43) 3031-5015/(43) 3031-5013 E-mail: [email protected] 1.1.1 Dirigente da Mantenedora Nome: Mailto Bandeira Endereço: Rua Professor Samuel Moura, 328 – apto 603 Cidade: Londrina Estado: Paraná Telefone/Fax: (43) 9919-3535 E-mail: [email protected] 1.2 Dados da Mantida Nome: Faculdade Arthur Thomas Sigla: CESA Credenciada: Portaria n° 2504, de 19 de agosto de 2004 Endereço: Rua Prefeito Faria Lima, 400 Bairro: Jardim Maringá CEP: 86061-450 Cidade: Londrina Estado: Paraná Telefone/Fax: (43) 3031-5050/(43) 3031-5013 Site: www.faatensino.com.br E-mail: [email protected] Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 6 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 1.2.1 Dirigente da Mantida Nome: Paulo Sérgio Gusmann Endereço: Rua Maragogipe, 73 – apto 1602 Cidade: Londrina Estado: Paraná Telefone/Fax: (43) 3031-5002 E-mail: [email protected] 1.3 Dados Socioeconômicos da Região Londrina é um município brasileiro localizado no norte e interior do estado do Paraná, a 369 km da capital paranaense, Curitiba. Considerada uma cidade grande, tem uma população estimada de 521.370 habitantes segundo dados de 2010 do IBGE, sendo a segunda cidade mais populosa do Paraná e a terceira mais populosa da região Sul do Brasil. Londrina é sede de sua região metropolitana que conta com 1.000.062 habitantes segundo dados de 2010 do IBGE. Caracteriza-se por ser um centro regional composto por comércio, serviços, agroindústrias e uma densa qualidade na educação. Londrina é uma metrópole, ocupando uma área de 1.724,7 km2, segundo o IBGE, cerca de 1% do território do Paraná, atrás apenas das capitais Porto Alegre e de Curitiba, polo de uma região que se desenvolveu com a agropecuária, mas avança rumo ao mundo da alta tecnologia, passando por todas as etapas da atividade econômica. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), de acordo com o Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, é de 0,824, sendo a 10ª colocação no Estado e a 189ª no País. 1.4 Histórico da Faculdade Arthur Thomas A ideia da criação do projeto teve início quando os mantenedores perceberam a falta de oferta de cursos de graduação de excelência, bem como de cursos de pós-graduação lato sensu e de estrutura física adequada na cidade de Londrina, Estado do Paraná. No ano de 2002 foi protocolado, no Ministério da Educação, o pedido de credenciamento da Instituição e de autorização dos cursos de graduação em Administração e em Direito. A realização do sonho de elevar o nível cultural e profissional da região, ministrando o ensino em seus variados níveis do conhecimento, viria alguns anos mais tarde, por meio de sua unidade mantida, a Faculdade Arthur Thomas, credenciada pela Portaria 2.504 do Ministério da Educação, de 19 de agosto de 2004. Posteriormente, foi autorizado pelo MEC o curso de graduação em Administração, por meio da Portaria 2.505, de 19 de agosto de 2004, e em 2006, o curso de graduação em Direito, por meio da Portaria 1.420, de 04 de agosto de 2006. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 7 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas As primeiras turmas de graduação começam a ter aulas no primeiro semestre de 2007, na antiga sede localizada na Avenida Tiradentes, 501, nos 3º, 4º e 5º andares do Edifício Twin Business Towers, Londrina – Paraná. As aulas neste local estenderam-se até o final deste mesmo ano, pois com o ingresso de novas turmas no segundo semestre, a estrutura já não era suficiente para atender com conforto a todos os alunos e colaboradores da Instituição. Conforme programado, para suprir a demanda crescente de alunos, um novo campus começa a ser construído no ano de 2007. No início de 2008, a Faculdade Arthur Thomas transfere sua sede para o novo endereço localizado na Rua Prefeito Faria Lima, 400 – Jardim Maringá – Londrina, Estado do Paraná. O campus da Faculdade Arthur Thomas passa então a contar com uma área construída de aproximadamente 2.200m², com 12 Salas de Aula, Sanitários, Biblioteca, Laboratório de Informática, Auditório, Cantina, Salas Administrativas, Portaria com catracas, Estacionamento e Pátio. Devido à grande demanda de alunos pelos cursos oferecidos, foi antecipada parte da ampliação prevista para o ano de 2009 já no segundo semestre de 2008, com a inauguração do 1º pavimento do Bloco B, com 07 Salas de Aula e Sanitários. Na sequência, e fazendo frente à crescente demanda dos alunos por mais salas de aula, no segundo semestre de 2009, foram inaugurados o 2º e 3º pavimentos do Bloco B, com mais 11 Salas de Aula e Sanitários, perfazendo uma ampliação de aproximadamente 1.800m². 1.4.1 Missão "Contribuir para a formação de profissionais competentes, éticos, responsáveis e empreendedores, por meio da transmissão e geração de conhecimentos, que possam atuar em benefício da sociedade”. 1.4.2 Visão “Ser referência em educação, gerando nos seus alunos, colaboradores e parceiros um sentimento de admiração e orgulho por fazer parte de uma Instituição que, pela sua atitude, inspira e motiva outras”. 1.4.3 Valores Respeito à Integralidade Humana: reconhecer que o ser humano tem necessidades físicas, materiais, emocionais e espirituais e tratá-lo considerando todas essas dimensões. Responsabilidade Socioambiental: incorporar e incentivar atitudes que contribuam para o desenvolvimento sustentável e a inclusão social. Busca Contínua de Aprendizagem: incentivar, auxiliar e participar do desenvolvimento contínuo das pessoas, aprimorando conhecimento e habilidades e comprometendo-se com a excelência. Solidariedade: cooperar com os demais, de modo a auxiliá-los em suas dificuldades sempre que preciso, com atenção e respeito. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 8 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Respeito à Diversidade: considerar as diversas formas de pensar e proporcionar a participação de todos nas discussões, sem preconceitos ou discriminações. 1.5 Objetivos Estratégicos São objetivos estratégicos da Faculdade Arthur Thomas: Oferecer ensino de graduação e de pós-graduação de qualidade reconhecida, expandindo os seus cursos em consonância com as necessidades e desejos da sociedade; Implantar e consolidar um programa de educação continuada e extensão; Estruturar um sistema de orientação acadêmica, que busque favorecer a empregabilidade e a capacidade empreendedora dos acadêmicos; Manter um quadro de docentes compatível com as exigências legais de titulação e com experiência no exercício profissional do curso em que atua; Disponibilizar infraestrutura física e tecnológica adequadas ao funcionamento das atividades acadêmicas; Desenvolver e manter um modelo de organização e gestão com altos padrões de eficácia, confiabilidade e capacidade de reação; Fazer da qualidade, flexibilidade e acesso de atendimento à comunidade, destacadamente aos alunos, um fator de diferenciação e reconhecimento da Faculdade. Esses objetivos são plenamente factíveis com o empenho acadêmico e administrativo da Instituição e estão em sintonia com as condições acadêmicas, administrativas, financeiras e institucionais oferecidas e programadas pela Entidade Mantenedora. 1.6 Metas Globais Institucionais São apresentadas como metas globais da Instituição: Cumprimento dos compromissos firmados nos atos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cada um de seus cursos, buscando a unidade entre os objetivos gerais de cada um deles e que, em suas especificidades, não divirjam da linha filosófica da Instituição, alicerçada em valores éticos, morais e sociais; Oferecimento de cursos e/ou projetos extensionistas que objetivem o crescimento pessoal dos agentes envolvidos; A realização de eventos, buscando atualizar e melhorar as ações pedagógicas dos cursos que ministra, atentando para as mudanças no setor educacional e anseios do mercado de trabalho; Aprimoramento constante dos planos de carreira e qualificação docente, buscando professores mais comprometidos e, gradativamente, atingir a excelência nos serviços educacionais ofertados; Fazer da qualidade, flexibilidade e prontidão do atendimento à comunidade, destacadamente aos alunos, um fator de diferenciação e reconhecimento da Faculdade; Criação de métodos e mecanismos que assegurem o pleno cumprimento dos compromissos aqui transcritos e aprimoramento constante dos projetos pedagógico e administrativo da Instituição. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 9 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 1.7 Áreas de Atuação Acadêmica A Instituição oferta cursos de graduação (bacharelado e superior de tecnologia), na modalidade presencial, nas áreas de Ciências Sociais Aplicadas, de acordo com a tabela das Áreas do Conhecimento do CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. A Instituição desenvolve atividades e serviços de extensão a comunidade, por meio de ações interdisciplinares e multidisciplinares que envolvem professores, estudantes e técnicoadministrativos em programas, projetos, cursos, eventos, entre outros. 1.8 Dados Gerais do Curso Nome do Curso: Direito. Modalidade: Bacharelado. Atos Legais: Portaria Ministerial de Autorização: Portaria do MEC n° 1.420 de 03/08/2006, publicada no D.O.U. em 04/08/2006. Portaria Ministerial de Reconhecimento: Portaria do MEC n° 445 de 01/11/2011, publicada no D.O.U. em 03/11/2011. Grau Conferido: Bacharel em Direito. Integralização: Mínimo de 10 (dez) períodos letivos. Máximo de 15 (quinze) períodos letivos. Carga Horária Total: 3.700 horas. Modalidade de Ensino: Presencial. Número de Vagas Anuais: 200 vagas. Turno de Funcionamento/Horário: Matutino: das 8h às 11h40min. Noturno: das 19h às 22h40min. Regime de Matrícula: Seriado Semestral. 1.9 Requisitos de Acesso ao Curso A admissão aos cursos de graduação é feita mediante processo seletivo, com normas aprovadas pelo Conselho Superior da Faculdade. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital divulgado em conformidade com as determinações legais do Sistema Federal de Ensino, do qual constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação e datas de aplicação dos instrumentos de avaliação, os critérios de classificação e demais informações necessárias ao conhecimento do processo. É facultado à Faculdade, prever, no edital, a realização de nova fase ou de outro processo seletivo, se necessário, para preenchimento das vagas remanescentes, nos termos da legislação em vigor. O processo seletivo é aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente, e tem por objetivo verificar sua formação e aptidões e classificá-los para ingresso, dentro do limite das vagas autorizadas ou remanescentes em cada um dos cursos de graduação. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 10 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas A Faculdade também poderá realizar processo seletivo para ingresso nos cursos de graduação pela análise comprobatória que certifique que o candidato foi anteriormente aprovado em processo seletivo da própria Faculdade. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos discentes transferidos de outro curso ou de outra Instituição, discentes portadores de diploma de curso superior e discentes remanescentes de outra opção do mesmo processo seletivo, nos termos da legislação vigente. Para o ingresso nos cursos de graduação, a Faculdade poderá utilizar como meio de seleção, de forma cumulativa ou alternativa ao processo seletivo, o Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM. A Faculdade Arthur Thomas também admite alunos pré-selecionados pelo Programa Universidade para Todos – PROUNI. Nesse caso, não é necessário que o candidato realize processo seletivo na Faculdade. A Faculdade Arthur Thomas também oferta a transferência externa aos alunos de outras instituições que queiram ingressar na Faculdade Arthur Thomas. O candidato deve estar regularmente matriculado ou com a matrícula trancada em outra Instituição de Educação Superior, em curso similar ou afim (presencial ou a distância). A transferência externa está condicionada à disponibilidade de vagas, análise de compatibilidade curricular e de processo seletivo. A transferência ex-officio de estudante servidor público federal civil ou militar ou de seu dependente é aceita em qualquer época do ano e independente da existência de vaga, se requerida em razão de comprovada remoção ou transferência de ofício, que acarrete mudança de domicílio para o município onde se situa a Instituição, ou para localidade mais próxima desta. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 11 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas CAPÍTULO 2 2 MODELO PEDAGÓGICO DO PPC Ao analisarem-se as políticas educacionais apresentadas pela Faculdade Arthur Thomas tem-se como marco fundamental o Projeto Pedagógico do Curso – PPC articulado com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI. 2.1 Projeto Pedagógico Institucional – PPI Refletir sobre o Projeto Pedagógico Institucional da Faculdade Arthur Thomas é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais de crise e busca de superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho teórico-prático e as decisões políticas institucionais. É necessário que a Instituição, permanentemente, busque desafios para a própria superação. Só será possível manter a perenidade institucional se formos capazes de criar, como tarefa coletiva, um projeto pedagógico transformador, capacitando-o para sua real missão que é “formar profissionais competentes, éticos, responsáveis e empreendedores”. A Faculdade Arthur Thomas tem presente que uma Instituição de Educação Superior deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização dos Projetos Pedagógicos de Cursos – PPCs, o perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares), as matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação, a extensão, a iniciação científica, a educação das relações étnico-raciais e o tratamento de questões e temáticas referentes aos afrodescendentes, nos termos da Resolução CNE/CP 01/2004, os direitos humanos, a educação ambiental e o desenvolvimento sustentável encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas. Ao mesmo tempo em que as mudanças são necessárias, a resistência surge naturalmente no contexto. Pessoas, grupos, organizações, sobretudo instituições, precisam encontrar um equilíbrio entre a estabilidade e as transformações, aprendendo a reconhecê-las e aceitá-las, fazendo-as conviver adequadamente em qualquer situação. Nessa perspectiva de transformação, a Faculdade Arthur Thomas busca atingir os objetivos propostos, uma vez que vêm oportunizando esse equilíbrio, em momentos de reflexão conjunta e nas ações recíprocas. A sociedade do nosso tempo é complexa, caracterizada pelo heterogêneo, múltiplo e diverso. Uma Instituição de Educação Superior consubstancia-se em um ambiente ideal para o debate pluralista no campo das ideias. Este é o desafio proposto para a Faculdade Arthur Thomas. No trabalho de reflexão realizado durante os encontros e grupos de estudo para elaboração deste Projeto Pedagógico Institucional, percebeu-se que o debate instigado pela diversidade proporcionou ao grupo conhecimento, autoconfiança, transformação e, portanto, a busca de uma identidade. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 12 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 2.1.1 Filosofia Institucional O marco referencial é a tomada de posição da Instituição que planeja em relação à sua identidade, visão de mundo, utopia, valores, objetivos e compromissos. Expressa o rumo, o horizonte, a direção que a Instituição escolheu, portanto, a sua opção e fundamentação. Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a Instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado do Paraná, características econômicas sociais, ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a Instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da Faculdade Arthur Thomas. Além disso, a Instituição entende que o processo de ensino-aprendizagem é composto por quatro elementos que devem ser considerados: o aluno, o professor, o conteúdo e as variáveis ambientais, ligadas às características da Faculdade. Cada um desses elementos exerce uma rede de influências sobre os demais, ligando-os e alterando suas características. Analisando cada elemento, entende-se que: O aluno é um participante efetivo do processo de ensino-aprendizagem e não um mero coadjuvante; O professor é um orientador no processo de aprendizagem, e não o detentor do conhecimento; O conteúdo adequado é a base da captação e compreensão pelo aluno das informações necessárias ao seu aprendizado; A percepção das variáveis ambientais, em especial, as questões de relacionamento e o clima organizacional da Instituição, é fundamental para o desempenho adequado de todos os elementos envolvidos no processo. A filosofia da Faculdade Arthur Thomas é comprometida com uma concepção progressista onde predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico e acredita-se que é preciso articular a formação científica – profissional e a formação ética, política e estética. A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional ético, competente e crítico, mas um homem cidadão, profissional, pois além da dimensão humana, um cidadão intelectual capaz de pensar e estabelecer por si soluções inovadoras, não só para a organização em que trabalha, mas também para a comunidade em que vive e para a sociedade de um modo geral, ou seja, um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal, social e profissional. Além da preparação de indivíduos para o mercado, a Faculdade Arthur Thomas tem em sua filosofia a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade. A Faculdade Arthur Thomas é um espaço privilegiado da transformação, e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 13 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Uma concepção filosófica transformadora tem como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, democracia, cidadania, humanização da natureza, existência social e do próprio homem. A Faculdade Arthur Thomas explicita em sua proposição de filosofia/objetivos a vinculação do seu Projeto Global de Instituição de Educação Superior a um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional que são determinantes dos objetivos e da identidade da Instituição. O Projeto Pedagógico Institucional da Faculdade Arthur Thomas é um documento de planificação educacional de longo prazo quanto à sua duração, integral quanto à sua amplitude, na medida em que abrange todos os aspectos da realidade escolar, flexível e aberto, democrático porque é elaborado de forma participada e resultado de consensos. A Faculdade Arthur Thomas vem trabalhando, desde sua implantação, de forma bastante sistematizada, no sentido de desmistificar uma deformação idealista que só valorizava apenas as ideias, os postulados filosóficos do ensino tradicional, o conteúdo pelo conteúdo, as boas ações e, muitas vezes, não se comprometia com a efetiva alteração da realidade. A Faculdade Arthur Thomas vem trabalhando, em todos os seus cursos, a ideia de que o projeto pedagógico não deve ficar no nível filosófico de uma espécie de ideário, ainda que contemplando princípios andragógicos e, nem em nível sociológico de contemplação de um diagnóstico. A Instituição tem buscado em suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento e da busca de novas metodologias, mais atualizadas e mais condizentes com o perfil do ingresso na atualidade. A função do projeto pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver problemas, utilizar os conhecimentos adquiridos na prática e, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita "ressignificar" a ação de todos os envolvidos na Instituição, buscando em cada curso ofertado decifrar as competências necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade, e fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, analisando e avaliando quais os conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são essenciais para se alcançar as competências e, consequentemente, o perfil do egresso desejado de cada curso. 2.1.2 Princípios Gerais A identidade da Faculdade Arthur Thomas é construída continuamente, a partir de princípios éticopolíticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos, que embasam o planejamento e as ações institucionais, refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios, entre outros são: O respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social; Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 14 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas O compromisso com as finalidades e objetivos da Instituição, considerando a atividade fim, educação, acima de qualquer interesse particular; A busca constante da qualidade institucional por intermédio da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação. 2.1.3 Princípio Ser Educador A Faculdade Arthur Thomas concebeu e adota o denominado Princípio Ser Educador, o qual norteia as ações de todos os seus colaboradores , pois a Instituição acredita que somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem. Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a paixão como parte integrante de um modelo estratégico acadêmico. Mas, a paixão se tornou parte fundamental do Princípio Ser Educador. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que sintam paixão. Mas, é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta Instituição. O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho uma capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão necessários à coletividade. A primeira função de toda pessoa na Faculdade Arthur Thomas é Ser Educador, a segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores docentes e técnicoadministrativos desta Instituição são “educadores”, administrativos e acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de formar profissionais competentes, éticos, responsáveis e empreendedores. 2.1.4 Diretrizes e Políticas Institucionais Considerando a sua realidade e coerente com sua finalidade, a Faculdade Arthur Thomas tem como diretrizes gerais: Assegurar condições necessárias para qualificação e educação continuada de todos os educadores (acadêmicos e técnico-administrativos); Assumir, em suas atividades, um caráter regional, intensificando a relação com a sociedade para diagnosticar a realidade social, e, ao mesmo tempo, propor alternativas de soluções por meio de projetos e/ou programas; Propiciar condições para o desenvolvimento dos programas/processos de Autoavaliação Institucional que garanta a eficiência da gestão de ensino-aprendizagem; Desencadear processos de liderança na busca constante de parcerias e colaborações tendo em vista o desenvolvimento regional integrado; Propiciar a integração entre órgãos, setores e atividades afins, por intermédio de atividades socioeconômicas, culturais, ambientais e esportivas que envolvam toda a comunidade acadêmica; Assegurar uma estrutura organizacional e administrativa funcional onde as propostas decisórias e encaminhamentos tenham caráter democrático-participativo; Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 15 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Manter os cursos em constante processo de avaliação e autoavaliação, redefinição e reconstrução na busca da excelência do padrão de qualidade; Zelar pela manutenção e expansão de suas instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho de ensino-aprendizagem; Estimular a prática democrática por meio da formação de indivíduos críticos com capacidade de analisar, refletir, planejar, contextualizar, desenvolver e avaliar com base em conhecimentos científicos-tecnológicos e práticos que lhes permitam atuar na realidade; Articular-se com a realidade regional por meio do processo de participação no seu desenvolvimento econômico, político, social, cultural e educacional; Estimular a articulação e integração das atividades dos cursos; Efetivar a avaliação nos diferentes segmentos, de forma aberta, participativa, promovendo a melhoria de suas atividades. 2.2 Subsídios para Elaboração de Projetos Pedagógicos de Cursos O Projeto Pedagógico do Curso – PPC expressa os principais parâmetros para a ação educativa, fundamentando, juntamente com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI, a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa de cada curso. Está em permanente construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado. O PPC deve estar sintonizado com nova visão de mundo, expressa nesse novo paradigma de sociedade e de educação, garantindo a formação global e crítica para os envolvidos no processo, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, bem como sujeitos de transformação da realidade, com respostas para os grandes problemas contemporâneos. Desta maneira o ensino, voltado para a construção do conhecimento, não pode orientar-se por uma estrutura curricular rígida, baseada no enfoque unicamente disciplinar e sequenciada de conteúdos confinada aos limites da sala de aula, onde o ensino tem por base a exposição submissa aos conteúdos descritivos. O PPC deve ser construído em sintonia e ou articulação com o PDI e o PPI, com as Diretrizes Curriculares Nacionais e em especial, um PPC voltado para construção do conhecimento deve ser veiculado aos processos de extensão e pesquisa/iniciação científica. Vivemos uma grande movimentação marcada por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais. O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as Instituições de Educação Superior. 2.2.1 Elementos Constitutivos dos Projetos Pedagógicos de Cursos O projeto pedagógico de cada curso da Faculdade Arthur Thomas possibilitará a seus alunos sólida formação geral profissional, utilizando metodologias ativas que desenvolvam competências e habilidades, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da autoaprendizagem. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 16 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Cada curso em seu projeto pedagógico definirá com clareza o perfil do egresso desejado, as competências e os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais essenciais para o bom desempenho profissional. O projeto pedagógico de cada curso deve ser construído coletivamente e apresentar alguns elementos: Marco referencial institucional; Identificação do curso: concepção, finalidades, mercado, perfil do egresso, regime acadêmico; Organização curricular: fundamentos teóricos, objetivos, componentes curriculares, competências a serem atingidas, conteúdos essenciais para o alcance das competências, flexibilidade curricular, bibliografias básicas e complementares; Política do curso: extensão, colegiados, normas e regulamentações; Concepção metodológica do curso: atividades de aprendizagem presenciais e não presenciais, formas de avaliação dos alunos; Avaliação do projeto pedagógico: coerência entre os elementos constitutivos, pertinência da estrutura curricular com o perfil profissional desejado, formas e responsáveis pelo acompanhamento contínuo do projeto pedagógico; Infraestrutura: salas de aula, laboratórios, equipamentos, biblioteca, Portal Online; Estrutura para desenvolvimento do projeto pedagógico: coordenação acadêmica, corpo docente, qualificação, regime de trabalho e dados sobre o corpo docente. Cada curso deve, a estes elementos, acrescentar as especificidades conforme a legislação – principalmente em relação à exigência de atividades complementares, estágios supervisionados e trabalho de conclusão – e os padrões de qualidade respectivos. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 17 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas CAPÍTULO 3 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Neste capítulo são descritos o contexto educacional, políticas institucionais, objetivos, perfil profissional do egresso, estrutura e conteúdos curriculares, apoio ao discente, ações decorrentes dos processos de avaliação, procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem dos discentes, entre outros aspectos inerentes à organização didático-pedagógica do curso. 3.1 Contexto Educacional do Curso O contexto educacional no qual foi concebido o curso busca contemplar, de maneira excelente, as demandas efetivas de natureza econômica, social, cultural, política e ambiental como podem ser mostrados nas informações aqui apresentadas. Londrina surgiu em 1929 como primeiro posto avançado do projeto de colonização inglesa, por meio da Companhia de Terras Norte do Paraná. O nome da cidade foi uma homenagem prestada a Londres – “pequena Londres”, pelo Dr. João Domingues Sampaio, um dos primeiros diretores da Companhia de Terras Norte do Paraná. A criação do Município ocorreu cinco anos mais tarde, por meio do Decreto Estadual nº 2.519, assinado pelo interventor Manoel Ribas, em 03 de dezembro de 1934. Sua instalação foi em 10 de dezembro do mesmo ano, data em que se comemora o aniversário da cidade. A Região Metropolitana de Londrina – RML, primeira do interior brasileiro, foi instituída pela Lei Complementar n.º 81, de 17 de junho de 1998, e alterada pelas Leis n.º 86, de 07/07/2000, e n.º 91, de 05/06/2002. Fazem parte de sua composição os Municípios de Londrina, Bela Vista do Paraíso, Cambé, Ibiporã, Jataizinho, Rolândia, Sertanópolis, Tamarana, Alvorada do Sul, Assaí, Primeiro de Maio, Jaguapitã, Pitangueiras, Sabáudia, Florestópolis, Porecatu, Arapongas, Centenário do Sul, Guaraci, Lupionópolis, Miraselva, Prado Ferreira, Rancho Alegre, Sertaneja e Uraí. A Região Metropolitana de Londrina abrange uma população de 1.000.062 habitantes (IBGE – Censo Demográfico 2010 – Resultados do Universo). Dados da Prefeitura Municipal indicam um PIB per capita de R$ 24.872, no ano de 2012, com uma predominância destacada do setor de serviços. Em 2013, a Cidade somava 15.127 estabelecimentos de comércio, 16.460 de serviços e 6.520 de autônomos. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal – IDH-M de Londrina, no ano de 2010, 0,778, considerado alto pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD. Na participação setorial percebe-se que o município desenvolveu, no decorrer dos anos, uma vocação maior para o setor terciário, seguida do secundário (com destaque para vestuário, transformação de alimentos e construção civil), ambos grandes geradores de emprego. Embora a agropecuária tenha uma participação direta relativamente baixa no município em si, ela continua importante na região, fornecendo inclusive a matéria prima para as indústrias de alimentos e confecção (tecidos e couro), entre outras. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 18 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Gráfico 1 – Participação setorial (%) no município de Londrina – 2013 Indústrias 17% Agropecuária 2% Comércio e Serviços 81% Fonte: Companhia de Desenvolvimento de Londrina – CODEL, 2014. A Construção Civil é um segmento bastante vigoroso. Londrina é a 6ª cidade brasileira em número de edifícios acima de 12 pavimentos, de acordo com Pesquisa de Avaliação do Potencial do Mercado Construtor (2007). Essa tendência de verticalização se confirma no total de área liberada para construção em 2008, da qual quase metade (47,9%) é para levantar edifícios - são 360 mil metros quadrados, sendo que 282,9 mil são de prédios residenciais. Em segundo, 26,2% são para construir casas (englobando imóveis populares até residências com mais de 80 metros quadrados). Londrina conta com um setor de indústria de TI com 1,2 mil empresas na região, companhias multinacionais ao lado de startups e aproximadamente 14 mil empregos no setor. Como polo de uma região que, num raio de 100 km, tem uma população de aproximadamente 2.000.000 (dois milhões) de habitantes, Londrina também se tornou referência, não só regional como nacional, em serviços de saúde, por sua infraestrutura, seus recursos humanos e serviços especializados. Um exemplo é o Centro de Queimados do Hospital Universitário (o único no Norte do Paraná; os outros dois existentes na região sul do Brasil se encontram em Porto Alegre, RS, e Curitiba, PR), considerado um dos mais modernos no país. No âmbito local, o Programa de Saúde da Família de Londrina foi premiado pelo Ministério da Saúde em 2006 por sua boa gestão e por apresentar um percentual de cobertura populacional urbana e rural superior a 70%. Na área de cultura e lazer, o município conta com inúmeras bibliotecas públicas, cinemas, museus e teatros. Nessa área, ganha destaque a Fundação Cultura Artística de Londrina – FUNCART, com a Escola Municipal de Dança, o Ballet de Londrina, a Escola de Circo de Londrina e a Escola Municipal de Teatro. Entre os eventos culturais anuais promovidos na cidade encontram-se o Festival Internacional de Londrina – FILO (com 47 anos de existência) e o Festival de Música. Os dois eventos enriquecem um extenso calendário de eventos, que impulsiona o Turismo de Negócios e Eventos, ao lado do turismo urbano e rural. Na área da comunicação social, o Londrinense é servido por 10 emissoras de rádio AM, 10 emissoras de rádio FM, 6 emissoras de televisão, 3 jornais diários, 8 jornais mensais, 1 jornal semanal e 1 jornal quinzenal. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 19 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Londrina é reconhecida como uma cidade universitária, recebendo milhares de alunos de outras localidades, distribuídos nos cursos de graduação e pós-graduação ofertados por Instituições de Educação Superior, encabeçadas pela Universidade Estadual de Londrina. O ensino superior no Brasil é ofertado por instituições de educação superior, cuja criação, diversificação e diferenciação estão consubstanciadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n° 9.394/1996) e em dispositivos posteriores, como o artigo 12, do Decreto n° 5.773/2006, ao definir que: "As instituições de educação superior, de acordo com sua organização e respectivas prerrogativas acadêmicas, serão credenciadas como": I. Faculdades; II. Centros Universitários; e III. Universidades. O setor privado vem se expandindo a cada ano em todos os tipos de instituições de educação superior, detendo: 50,9% das Universidades, 97,2% dos Centros Universitários; 97,5% das Faculdades Integradas, 94,2% das Faculdades, Escolas e Institutos e 66,0% dos Centros de Educação de Tecnologia (CET) e Faculdades de Tecnologia (FaT). O crescimento das instituições privadas no país se deve, entre outros, ao processo de deterioração acentuada do ensino superior nas instituições federais, a partir dos anos 90, ocasionado pela diminuição dos investimentos públicos em educação, seja em infraestrutura ou no quadro de pessoal. Os sucessivos cortes orçamentários atingiram o sistema universitário federal, impedindo sua expansão e provocando o sucateamento das universidades existentes. Em paralelo a esse processo, o ensino médio continuou com rápida expansão gerando forte pressão para o acesso e consequente oferta de vagas para o ensino superior. Nesse sentido, observou-se um processo de crescimento da rede privada de ensino superior no país. De acordo com o Censo de Ensino Superior, "em 2000, havia 1.180 instituições de ensino superior. De cada dez instituições, oito eram privadas e duas públicas, estas últimas divididas entre federais, estaduais e municipais". Essa demanda criou e cria oportunidades de acesso a uma parcela maior da população. Vale lembrar ainda que a contínua expansão do ensino médio, a melhoria na qualidade de vida da população e, ainda, o aumento da renda do trabalhador incentivou a volta das pessoas para a sala de aula (ensino superior). Esse crescimento, por sua vez, força as instituições privadas a oferecerem padrões de qualidade e investimentos em infraestrutura (sala de aula, biblioteca, laboratórios), além de terem em seu quadro de funcionários profissionais qualificados e treinados. Atualmente, o Brasil, pode ser considerado um país de grandes oportunidades. Há investimentos em vários setores do mercado nacional como siderurgia, agropecuária, petroquímica, mineração, fundição, indústrias nas mais diversas áreas, como por exemplo, móveis, eletrodomésticos, automobilística, turismo e construção civil, o que por consequência tem gerado um aumento significativo do comércio de bens e serviços. O desenvolvimento regional, no atual contexto da globalização de mercados e do consequente acirramento da competitividade, cada vez mais depende da busca, organização, transferência e utilização de conhecimento. Esse conhecimento, quando transformado em inovação, contribui para a construção das vantagens competitivas necessárias a um posicionamento preferencial nos mercados, essencial para a sustentabilidade das empresas e das regiões onde as mesmas atuam. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 20 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Para que esse processo transcorra de forma eficiente e eficaz, as regiões que pretendam constituirse em focos preferenciais de desenvolvimento têm de criar ambientes adequados à inovação, promovendo alterações em sua cultura e mobilizando (ou atraindo) seus ativos tecnológicos, de forma a garantir que estes se articulem entre si e com o setor produtivo, induzindo a criação de produtos e serviços inovadores e de grande possibilidade de inserção nos mercados. Esse ambiente deve caracterizar-se pela presença de políticas regionais indutoras de inovação, pelo uso eficiente dos ativos de conhecimento disponíveis e pela existência de instrumentos adequados de apoio à inovação e empreendedorismo. Assim, para a construção de um futuro promissor para Londrina, onde a qualidade de vida seja um pressuposto básico, a presença e ampliação de um conjunto de ativos tecnológicos e de mecanismos que os articulem é condição essencial. Londrina conta atualmente com 13 instituições de ensino superior e dois institutos de pesquisa, entidades que organizam e dão suporte a uma força de trabalho de pesquisadores e cientistas de alto nível, constituída por mais de 1.400 pesquisadores, sendo aproximadamente 71% deles com formação ao nível de mestrado ou doutorado. Esse conjunto de especialistas em geração de conhecimento e inovações articula-se em torno de quase 240 grupos de pesquisa, reconhecidos e registrados pelo CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, agência federal de fomento à pesquisa científica vinculada ao Ministério de Ciência e Tecnologia. Em suporte a essas organizações dedicadas ao ensino e à pesquisa, várias entidades, públicas e privadas, atuam no sentido de articular ações conjuntas com o setor produtivo, com o objetivo de transformar conhecimento em inovação e assim aumentar a competitividade regional nos mercados nacional e internacional. Esse conjunto de associações, fundações, incubadoras, entre outras, procura incrementar o empreendedorismo e a vocação inovadora regional, induzindo e fomentando parcerias. Complementando esse conjunto de ativos científicos e tecnológicos, o poder público municipal vem criando condições normativas e estruturais que deem suporte à inovação. Assim, Londrina, nos últimos anos, criou uma Comissão Permanente de Ciência e Tecnologia na Câmara Municipal, editou legislação específica para o setor e instalou um Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia, com ampla e democrática representatividade comunitária. Ao lado disso, uma estrutura concreta de incentivo à inovação está sendo implantada: o Parque Tecnológico de Londrina e Região “Francisco Sciarra” está em construção, com seu primeiro edital de seleção de empresas encerrado e com a atração de sua primeira instituição tecnológica âncora definida e em fase de construção, com dois laboratórios de metrologia e certificação (de suporte à área têxtil/confecções e à área química) do IPEM-PR – Instituto de Pesos e Medidas do Paraná, vinculado ao INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Esse acervo de ativos tecnológicos não teria razão de ser, no entanto, se o setor empresarial dele não se utilizasse. Para isso, todos os esforços estão sendo desenvolvidos para que as empresas locais e regionais tenham pleno acesso às oportunidades derivadas não só do conhecimento disponível nas instituições de pesquisa de Londrina, mas também da estrutura física e de talentos humanos aqui existentes. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 21 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Além disso, ao lado dessa promoção da inovação tecnológica junto às empresas locais, informações sobre as condições de atratividade desta região estão também sendo disseminadas a nível nacional e internacional, de forma a atrair empreendedores comprometidos com a inovação e com a competitividade e que se disponham a agregar ainda maior consistência à transformação de Londrina em uma verdadeira cidade da tecnologia em um futuro bem próximo. A oferta e a demanda por educação superior, em um país tão heterogêneo como o Brasil, varia muito de região para região e pode ter naturezas muito distintas. De um lado, estão os jovens saindo dos cursos secundários e buscando as carreiras profissionais mais tradicionais, para depois buscar seu lugar no mercado de trabalho. De outro, estão os adultos que decidem estudar depois de já estarem trabalhando. A escolha das carreiras, a preferência por cursos diurnos ou noturnos, a matrícula em escolas públicas ou privadas, depende das condições de renda e educação prévia dos estudantes, de seu momento de vida, e da oferta de oportunidades educacionais que existe na região. Os dados da cidade e da Região Metropolitana de Londrina – RML apontados nas tabelas abaixo ajudam a conduzir uma reflexão mais aprofundada: Tabela 1 – Ensino médio: cidade de Londrina, 2009 Totais Geral Educação Infantil Turmas Matrículas 1751 54649 4 15 Munícipio de Londrina – PR Modalidades de Ensino Ensino CEEBJA Fundamental Ensino Médio 1/4 5/8 Fase Fase Ensino Série Série I II Médio 173 905 580 27 36 4793 30160 18100 600 756 Educação Especial 26 225 Fonte: Núcleo Regional de Educação, 2010. Tabela 2 – Ensino médio: regional Londrina, 2009 Totais Geral Turmas Matrículas 3101 95096 Núcleo Regional de Educação Modalidades de Ensino Ensino CEEBJA Fundamental Educação Ensino Infantil Médio 1/4 5/8 Fase Fase Ensino Série Série I II Médio 4 234 1655 1038 64 75 15 6588 53551 31696 1393 1578 Educação Especial 31 275 Fonte: Núcleo Regional de Educação, 2010. Os números do Núcleo Regional de Educação demonstram que aproximadamente 34 mil jovens moradores na Região Metropolitana de Londrina – RML estão em condições de buscar sua inserção no mercado de trabalho por meio do ensino superior. Isto sem falar do contingente atual de trabalhadores adultos ainda por qualificar-se. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 22 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Do lado da oferta, existe uma distribuição reservada de instituições públicas e gratuitas, de outra forma, e privada e paga, por outra; e uma oferta diferenciada por áreas de conhecimento, que responde, por uma parte, a uma política governamental de implantação de estabelecimentos de ensino superior nas diversas partes do território nacional; e, por outra, de uma oferta do setor privado, respondendo à demanda percebida e necessariamente antecipada. De acordo com o Censo Anual da Educação Superior de 2010, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, o Brasil possui cerca de 6,3 milhões de matrículas em cursos de graduação, das quais quase 4,8 milhões estão em instituições privadas, representando 74,3% do total. A Tabela abaixo indica o predomínio progressivo de matrículas no setor privado e o arrefecimento no setor público, a partir da década de 1970, no país. Tabela 3 – Matrículas no ensino superior no Brasil (1960 a 2010): setor público e privado Ano 1960 1970 1980 1985 1990 1995 2000 2010 Total de Matrículas 226.218 425.475 1.377.286 1.367.609 1.540.080 1.759.703 2.694.245 6.379.299 Setor Público Matrículas Participação 132.250 58,5% 210.610 49,5% 492.232 35,7% 556.680 40,7% 578.625 37,6% 700.540 39,8% 887.026 32,9% 1.643.298 25,7% Setor Privado Matrículas Participação 93.968 41,5% 214.865 50,5% 885.054 64,3% 810.929 59,3% 961.455 62,4% 1.059.163 60,2% 1.807.219 67,1% 4.736.001 74,3% Fonte: INEP, 2011. A Tabela 4 apresenta o número de instituições de educação superior no país por tipo, cuja criação, diversificação e diferenciação estão consubstanciadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB e em dispositivos posteriores. É notória a expansão do setor privado em todos os tipos de instituição de educação superior, detendo: 50,9% das Universidades, 97,2% dos Centros Universitários; 97,5% das Faculdades Integradas, 94,2% das Faculdades, Escolas e Institutos e 66,0% dos Centros de Educação de Tecnologia (CET) e Faculdades de Tecnologia (FaT). Tabela 4 – Instituições de Educação Superior Tipo de Instituição Universidades Centros Universitários Faculdades Integradas Faculdades, Escolas e Institutos CET/FaT Totais Total Unidades 169 107 119 1.474 144 2.013 Setor Público Unidades % 83 49,1% 3 2,8% 3 2,5% 86 5,8% 49 34,0% 224 11,1% Setor Privado Unidades % 86 50,9% 104 97,2% 116 97,5% 1.388 94,2% 95 66,0% 1.789 88,9% Fonte: INEP, 2006. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 23 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas A escassez de investimento do Governo Federal nas instituições públicas existentes, na ampliação delas e a expansão descontrolada de matrículas nas instituições privadas compõem um conjunto de interferências que dificulta a ampliação do acesso dos brasileiros ao ensino superior. Segundo dados do INEP, no período 2011-2013, o número de ingressantes cresceu 16,8% nos cursos de graduação, sendo 8,2% na rede pública e 19,1% na rede privada. Nos últimos 10 anos, a taxa média de crescimento anual foi de 5,0% na rede pública e 6,0% na rede privada. Em 2013, a rede privada teve uma participação superior a 80% no número de ingressos nos cursos de graduação. Estes números ratificam a demanda de mercado existente e a necessidade de haver cursos que se destacam pela qualidade acadêmica, atendendo uma fatia de mercado específica, em que a Faculdade Arthur Thomas atua; procurando contribuir para o crescimento do município e da região. Os cursos tecnológicos são responsáveis por 13,6% das matrículas na educação superior. Entre 2003 e 2013, a matrícula saltou de 115 mil para quase um milhão, o que representa crescimento médio anual de 24,1%. Os dez cursos com maior número de matrículas concentram mais da metade da rede de educação superior no país. Administração (800 mil) e Direito (769 mil) são os cursos que detêm o maior número de alunos. O que é corroborado pela crescente demanda de empresas por funcionários qualificados, especialmente nos setores com em que há maior procura por cursos. A Tabela 5 apresenta as matrículas, ingressantes e concluintes nas diversas áreas dos cursos de graduação, de acordo com a área geral da OCDE. Analisando a distribuição das matrículas, dos ingressantes e dos concluintes por Área Geral, observa-se que Ciências Sociais, Negócios e Direito é a grande área que possui a maior participação nas três estatísticas, com índices superiores a 40%. Tabela 5 – Matrículas, Ingressantes e Concluintes por Área Geral do Curso – Brasil 2013 Área Geral OCDE Ciências sociais, negócios e direito Educação Saúde e bem estar social Engenharia, produção e construção Ciências, matemática e computação Agricultura e veterinária Humanidades e artes Serviços Matrículas Total % Ingressantes Total % Concluintes Total % 2.958.690 40,6 1.133.047 41,5 439.250 44,3 1.371.767 984.769 18,8 13,5 468.296 341.321 17,2 12,5 201.011 139.880 20,3 14,1 1.017.328 14,0 402.977 14,8 80.850 8,2 441.406 6,1 177.066 6,5 55.176 5,6 178.413 163.090 166.767 2,4 2,2 2,3 56.951 65.030 83.549 2,1 2,4 3,1 19.111 27.172 28.560 1,9 2.7 2,9 Fonte: INEP, 2013. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 24 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Diante do apresentado, a Faculdade Arthur Thomas investe na abertura de cursos que estão alinhados com a perspectiva de crescimento do país, necessidades do mercado regional e interesse dos ingressantes em Londrina e Região Metropolitana de Londrina – RML. Percebe-se que, ao desenvolver-se de um posto avançado de um empreendimento de colonização inglesa a um polo que até extrapola o regional, Londrina manteve suas características de origem no que diz respeito a seu arrojo e sua capacidade de inovar. É neste cenário que a Faculdade Arthur Thomas pretende dar sua contribuição, com o mesmo arrojo e a mesma capacidade de inovar, ao desenvolvimento sustentável da região. Mesmo com um contexto educacional já estabelecido no município, verifica-se que ainda há carência de vagas em ensino superior na Região Metropolitana de Londrina – RML, observando-se que temos cerca de 30 mil jovens que, todos os anos, estão em condições de candidatar-se a uma vaga em Instituição de Educação Superior e a quantidade de vagas oferecidas na RML é bastante inferior a este quantitativo. Segundo dados do Inep (2006) havia 27461 alunos inscritos em cursos de graduação presenciais na cidade de Londrina, nos diferentes períodos e cursos de graduação, ou seja, a quantidade de vagas iniciais ofertadas é hoje bastante inferior à demanda que se apresenta. A contribuição da Faculdade Arthur Thomas com as demandas de natureza econômica, social, cultural, política e ambiental da região é realizada por meio de: Programas de bolsas de estudo; Programas de apoio ao estudante; Programas de organização de materiais recicláveis; Participação em grupos de estudos sobre o meio ambiente; Participação da comunidade acadêmica em Audiências Públicas; Organização de fóruns de debates sobre temas contemporâneos; Projetos de defesa do meio ambiente; Palestras sobre temas culturais; Oferta de cursos de extensão sobre temas relacionados à responsabilidade social, sustentabilidade, relações étnico-raciais, inclusão social, diversidade, cidadania e direitos humanos; Oferta de amparo jurídico-forense aos hipossuficientes; Incentivo aos meios alternativos de solução de controvérsias, por meio do Projeto Conciliare; Ações de apoio às pessoas com deficiências, propiciando, inclusive, condições satisfatórias para cursarem graduação; Convênios com instituições públicas, privadas e ONGs como parceiras na complementação formativa de seus alunos e também colaboradores em projetos de responsabilidade social. 3.1.1 Justificativa do Curso Segundo dados do INEP, atualmente, em Londrina estão autorizados 7 (sete) cursos de Direito que oferecem 1.555 vagas anuais. Na Região Metropolitana de Londrina – RML estão autorizados 10 (dez) cursos de Direito que oferecem 2.035 vagas. Em ambos os casos, já estão incluídos o curso de Direito da Faculdade Arthur Thomas. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 25 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas A Tabela 6 apresenta a relação de vagas autorizadas para o curso de Direito nas IES de Londrina e da Região Metropolitana de Londrina – RML. Tabela 6 – Cursos/Vagas Ofertadas em Londrina e na Região Metropolitana de Londrina – RML Cursos de Direito – Londrina Vagas Cidade IES Autorizadas Unifil 150 Arthur 200 Thomas Uninorte 200 Londrina Pitágoras 275 PUC 280 UEL 240 Unopar 210 Totais 7 1.555 Cursos de Direito – RML Cidades Londrina Subtotais Cambé Rolândia Arapongas Totais IES Unifil Arthur Thomas Uninorte Pitágoras PUC UEL Unopar 7 ICES Faccar Unopar 10 Vagas Autorizadas 150 200 200 275 280 240 210 1.555 100 200 180 2.035 O Poder Judiciário na cidade de Londrina é representado pelo Fórum da Justiça Federal, com 8 Varas, Fórum da Justiça do Trabalho, com 7 Varas, Fórum Cível, com 10 Varas Cíveis, 2 Varas Cíveis e da Fazenda Pública, 2 Varas de Família e 1 Vara da Infância e Juventude, Fórum Criminal, com 6 Varas Criminais e 1 Vara de Execuções Penais e por 6 Juizados Especiais, havendo, portanto, inúmeras oportunidades de estágio para os alunos no Judiciário em primeira instância. A cidade é representada por inúmeros cartórios extrajudiciais (serventias notariais e registrais), assim distribuídos: 5 Tabelionato de Notas, 4 Registro de Imóveis, 2 Registro Civil anexo com Tabelionato de Notas, 2 Registro de Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas e 3 Tabelionatos de Protesto de Títulos. Por fim, e mais importante, é sede de diversos e muito bem estruturados escritórios de advocacia, com capacidade de absorção de todo o corpo estudantil para estágio. A inserção regional demonstra que a cidade de Londrina e a Região Metropolitana de Londrina – RML apresentam potencial importante em todos os setores econômicos, culturais, políticos, ambientais e sociais. Essa realidade demanda a expansão da educação superior, como um dos pilares do desenvolvimento sustentável, principalmente na área do direito, considerando o perfil econômico de Londrina e região. Este Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Direito considera a população do ensino médio regional, a quantidade de vagas ofertadas na educação superior, a demanda pelo curso, a taxa bruta e a líquida de matriculados na educação superior, as metas do PNE e as pirâmides populacionais de Londrina e RML. A estrutura curricular foi elaborada levando-se em conta as competências e habilidades requeridas pelo mercado, dentro das necessidades sociais e novos temas que a prática jurídica requer, com profissionais que saibam liderar e ter conhecimentos transversais que possibilitam uma formação multidisciplinar e abrangente. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 26 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas A Faculdade Arthur Thomas procura assegurar o sucesso acadêmico por meio da excelência do ensino e de um currículo baseado nas relações entre ciência, tecnologia, sociedade e humanidades, valorizando a responsabilidade partilhada com o discente na sua aprendizagem. O pacto com a excelência direciona as ações institucionais para a procura de um desenho inovador de aprendizagem, apoiado por novas tecnologias e por equipamentos modernos. A teoria e prática caminham juntas, desde o primeiro período letivo do curso. Este é o princípio pedagógico mais importante da Instituição e o que a diferencia das outras Instituições de Educação Superior. 3.2 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso O Projeto Pedagógico de Curso de Direito explicita as opções políticas da graduação, seja do ponto de vista da política institucional de ensino e de extensão, seja pelo apoio ao desenvolvimento local e regional e pela inserção social. Assim como é central que o PPC apresente a articulação das reflexões e práticas desenvolvidas por sua comunidade acadêmica em favor de uma determinada concepção de curso, este deve articularse, também, com a missão, a finalidade, os objetivos estratégicos, as metas globais da Instituição e em consonância com o PDI e com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Se observarmos a política de desenvolvimento institucional apresentada pela Instituição, perceberemos a articulação com os cursos de graduação, efetuada por meio de: Propostas de desenvolvimento comum das experiências de inovação metodológica; Disponibilização de infraestrutura física e tecnológica adequada ao funcionamento das atividades acadêmicas; Cursos que busquem favorecer a empregabilidade e a capacidade empreendedora dos alunos e não divirjam da linha filosófica da Instituição, alicerçada em valores éticos, morais e sociais; Oferta de ensino de qualidade, expandindo os cursos em consonância com as necessidades e desejos da sociedade; Manutenção de quadro de docentes compatível com as exigências legais de titulação, regime de trabalho, experiência no magistério superior e experiência no exercício profissional do curso que atua; Qualidade, flexibilidade e acesso de atendimento à comunidade, destacadamente aos alunos; Oferecimento de cursos e/ou projetos extensionistas que objetivam o crescimento pessoal dos agentes envolvidos. Isso demonstra como a política de desenvolvimento institucional responde às reflexões do Projeto Pedagógico do Curso, que valoriza essa integração no processo de construção de sua qualidade acadêmica. Por outro lado, a política de acervo, as atividades de extensão e as práticas avaliativas presentes no PDI confirmam uma compreensão de complementaridade entre as experiências acadêmicas institucionais e um compromisso de que os investimentos institucionais atendam às demandas pedagógicas que sustentam o Projeto Pedagógico do Curso de Direito. Considerando a missão da IES que é "contribuir para a formação de profissionais competentes, éticos, responsáveis e empreendedores, por meio da transmissão e geração de conhecimentos, que possam atuar em benefício da sociedade”, o curso de Direito também está direcionado em busca deste desígnio. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 27 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Dentro das políticas de ensino do curso, destacam-se o paradigma de desenvolvimento de competências e habilidades, promoção de atividades interdisciplinares e multidisciplinares, flexibilidade curricular, metodologias inovadoras com atividades de aprendizagem ativa e conteúdos que maximizam a articulação da teoria com a prática, estímulo aos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, currículo do curso organizado tendo como foco o aluno e a criação da cultura da autoaprendizagem, utilização de tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino-aprendizagem, manutenção do curso em constante processo de autoavaliação na busca da excelência do padrão de qualidade e articulado com a realidade local e regional. O curso de Direito desenvolve atividades e serviços de extensão a comunidade, por meio de ações interdisciplinares e multidisciplinares que envolvem professores, alunos e técnico-administrativos em programas, projetos, cursos, eventos, entre outros. Dentro das políticas extensionistas, e no contexto de sua responsabilidade social, tendo como intuito a contribuição para a solução e atenuação dos problemas socioeconômicos, a Faculdade Arthur Thomas atua ativamente pela promoção de uma educação humanizadora. Desta forma, prima pela oferta de eventos pautados no diálogo e na problematização das questões socioambientais, inclusão social e direitos humanos. Além disso, a promoção de eventos comemorativos para vivificar a expressão artístico-cultural local e também universal são exemplos de atividades desenvolvidas sistematicamente pela IES. As atividades de extensão (cursos, palestras, exposições técnicas, semanas jurídicas) abertas também à comunidade local e regional, são exemplos da aplicabilidade dessa política na condução do curso, contribuindo e estimulando a formação humanística, crítica e reflexiva do aluno e o colocando em contato com a realidade social. O Núcleo de Prática Jurídica – NPJ, mais do que cumprir seu papel de prática supervisionada profissional curricular, atua como atividade de extensão, uma vez que, só recebe causas oriundas da parcela da sociedade local e regional mais necessitada e carente. Embora a pesquisa não seja objetivo principal da Instituição, no curso de Direito, as pesquisas são realizadas por meio de atividades de iniciação científica, produção de monografias, trabalhos de conclusão de curso, publicação de artigos em periódicos técnicos e científicos, entre outros. Nessa esteira, a IES implantou a Revista FaaTual, periódico semestral, que tem por objetivo incentivar a publicação de artigos da comunidade acadêmica, principalmente dos alunos dos cursos da Instituição. Cabe ressaltar ainda a política de entrosamento com a comunidade local, em que o curso produz resultados concretos para o Poder Judiciário, Poder Legislativo e Poder Executivo local, bem como, abastece a comunidade de orientações jurídicas e suporte jurídico para a população carente. São vários convênios firmados com os órgãos públicos e privados locais, que resultam em atividades educativas e culturais, impactantes no município e região. Por meio do Projeto Conciliare, é oferecido ponto de atendimento que presta atendimento a toda população local, precipuamente à população economicamente menos favorecida, em uma ação não apenas de dissolução de conflitos, mas também de propagação do conhecimento jurídico básico, regulador das relações sociais e reduzindo as demandas processuais da esfera judicial. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 28 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Quanto às políticas de atendimento aos discentes, o curso oferece cursos de nivelamento, atividades de monitoria, bolsas de estudo, atendimento psicopedagógico, ouvidoria, entre outros serviços. Desta forma, as políticas institucionais de ensino e de extensão constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI estão implantadas, de maneira excelente, no âmbito do curso. O PDI e as Políticas de Ensino do Curso Conforme definido em seu PDI, a Faculdade Arthur Thomas procura focar suas políticas de ensino segundo perspectiva que prioriza: Desenvolvimento curricular contextualizado e circunstanciado; Busca da unidade entre teoria e prática; Integração entre ensino e extensão; Promoção permanente da qualidade de ensino. As políticas de ensino da Faculdade Arthur Thomas fundamentam-se em um processo educativo que favorece o desenvolvimento de profissionais capacitados para atenderem as necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de atuação. São princípios básicos dessas políticas: Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes; Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas; Elaboração e execução de projetos que maximizem a integração entre a teoria e a prática; Cuidado e atenção às necessidades da sociedade e região no que concerne à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação profissional; Elaboração e execução de projetos de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades; Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos); Estabelecimento de mecanismos de avaliações de desempenho periódicas, que sirvam para informar a docentes e a discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas; Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não presencial; Estímulo a práticas de estudo independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; Reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que se referirem à experiência profissional; Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos, levando-se em consideração as Avaliações Institucionais, as Diretrizes Curriculares Nacionais e as demandas onde a Instituição está inserida; Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado; Valorização e priorização de princípios éticos; Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 29 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Flexibilização dos currículos de forma a proporcionar ao aluno a maior medida possível de autonomia na sua formação acadêmica; Flexibilização nas normas de acesso ao ensino superior e desenvolvimento de novas modalidades de ensino; Tratamento de temas transversais, como a educação ambiental, relações étnico-raciais e direitos humanos; Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão. O PDI e as Políticas de Extensão do Curso Conforme definido em seu PDI, a Faculdade Arthur Thomas tem como diretrizes e políticas de extensão: Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da Autoavaliação Institucional e de cursos; Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática; Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática; Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações social, evolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público; Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da Instituição a serviços específicos prestados à comunidade; Aproveitamento da infraestrutura de laboratórios, pessoal docente e técnico-administrativo, possibilitando sua utilização em prol da comunidade e pesquisa; Realizar eventos e ações relacionadas a temas transversais, como a educação ambiental, relações étnico-raciais e direitos humanos; Divulgação das atividades de extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento das despesas fixas da Instituição; Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da Instituição. 3.3 Objetivos do Curso Os objetivos do curso foram concebidos e implementados buscando uma excelente coerência, em uma análise sistêmica e global, com os aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional. Neste contexto, ao se definir o perfil profissional do Bacharel em Direito a ser formado pela Faculdade Arthur Thomas, foram delineados os principais objetivos do curso à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Direito, de acordo com a Resolução CNE/CES n° 9, de 29 de setembro de 2004. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 30 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Objetivo Geral O objetivo principal do curso de Direito é formar profissionais para atuar, de forma contextualizada, na resolução de questões e conflitos, aptos para responder juridicamente às demandas sociais e comprometidos com a ética e a prestação da Justiça. Objetivos Específicos Os objetivos específicos do curso de Direito da Faculdade Arthur Thomas deverão garantir ao bacharelando, além da competência técnico-profissional, a independência de pensamento, reflexão e atitude. São eles: Assegurar o conhecimento do repertório fundamental, conceitual e terminológico do direito brasileiro e as doutrinas básicas do pensamento jurídico dogmático; Estimular o raciocínio analítico, crítico e propositivo, voltado para a solução de problemas; Possibilitar a compreensão do Direito enquanto norma (dogmática jurídica) e também do Direito enquanto decisão (pragmática jurídica); Capacitar para o uso profissional das competências básicas, tais como argumentação, comunicação, interpretação, exposição, negociação e redação; Enfatizar o Direito, conhecimento e prática, como centro dos debates nacionais e globais, instrumento privilegiado da cidadania e principal responsável pela formulação de alternativas institucionais de nossa democracia. 3.4 Perfil Profissional do Egresso O curso de Direito da Faculdade Arthur Thomas, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, procura formar um bacharel com sólida formação geral, humanística e axiológica, capacidade de análise, domínio de conceitos e da terminologia jurídica, adequada argumentação, interpretação e valorização dos fenômenos jurídicos e sociais, aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável ao exercício da Ciência do Direito, da prestação da justiça e do desenvolvimento da cidadania. Neste contexto deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, ser um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano. 3.4.1 Competências e Habilidades As competências e habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio de conhecimentos. Constituem-se então num conjunto de conhecimentos, atitudes, capacidades e aptidões que habilitam alguém para as várias exigências do mundo do trabalho. Habilidades se ligam a atributos relacionados não apenas ao saber-conhecer, mas ao saber-fazer, saber-conviver e ao saber-ser. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 31 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas As competências pressupõem operações mentais, capacidades para usar as habilidades, emprego de atitudes, adequadas à realização de tarefas e conhecimentos. Poderíamos dizer que uma competência permite a mobilização de conhecimentos para que se possa enfrentar uma determinada situação, uma capacidade de encontrar vários recursos, no momento e na forma adequada. A competência implica uma mobilização dos conhecimentos e esquemas que se possui para desenvolver respostas inéditas, criativas, eficazes para problemas novos. Em geral, as habilidades são consideradas como algo menos amplo do que as competências. Assim, a competência estaria constituída por várias habilidades. Entretanto, uma habilidade não "pertence" a determinada competência, uma vez que uma mesma habilidade pode contribuir para competências diferentes. Entendemos, então, que o papel do professor tem que estar centrado em um foco que transcenda o do tradicional transmissor de informações. Torna-se necessária a contextualização daquilo que é desenvolvido em sala de aula. Urge-se educar para as competências, mediante a contextualização e interdisciplinaridade. Mais do que nunca se faz necessária uma ruptura com as práticas tradicionais e o avançar em direção a uma ação pedagógica interdisciplinar voltada para a aprendizagem do aluno – sujeito envolvido no processo não somente com o seu potencial cognitivo, mas com todos os fatores que fazem parte do ser unitário, ou seja, fatores afetivos, sociais e cognitivos. As habilidades e competências a serem desenvolvidas no estudante do curso de Direito da Faculdade Arthur Thomas, a fim de formar o profissional com perfil almejado, foram construídas com base na Diretriz CNE/CES n° 9/2004 e indicadas a seguir: Leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou normativos, com a devida utilização das normas técnico-jurídicas; Interpretação e aplicação do Direito; Pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do Direito; Adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedimentos; Correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do Direito; Produção do Direito de forma criativa; Utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica; Julgamento e tomada de decisões; Domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito; Desenvolvimento de formas judiciais e extrajudiciais de prevenção e solução de conflitos. A partir destas competências e habilidades, o curso de Direito da Faculdade Arthur Thomas busca formar profissionais aptos para responder juridicamente às demandas sociais da advocacia pública e privada, da consultoria jurídica, da Magistratura, das carreiras essenciais à Justiça e da ampla gama de atividades públicas e empresariais, o que demonstra que não se pretende apenas profissionais para o contencioso, como tem acontecido tradicionalmente, mas também preparar profissionais que contribuam para as atividades empresariais e sociais para-judiciais, alternativas e preventivas. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 32 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 3.4.2 Áreas de Atuação Profissional Levando-se em conta os dados obtidos no contexto educacional, como análise setorial, predominantemente de serviços, faixa etária da população da região e vocação profissional local destacam-se as seguintes áreas de atuação do egresso do curso de Direito da Faculdade Arthur Thomas: Advocacia Pública e Privada: atuar na prevenção e resolução de controvérsias, com ênfase na mediação e conciliação, orientando pessoas físicas e jurídicas, de direito público e privado, a fim de restabelecer a paz social de forma mais eficaz; Carreiras Jurídicas Públicas: atuar nas carreiras públicas essenciais à justiça, que exigem a formação de bacharel em Direito; Consultoria Jurídica: atuar como consultor jurídico, contribuindo para as atividades empresariais e sociais para-judiciais, alternativas e preventivas. 3.5 Estrutura Curricular A estrutura curricular implantada no curso de Direito da Faculdade Arthur Thomas busca contemplar, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade pedagógica e atitudinal, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática. Ao apresentar uma matriz curricular absolutamente inovadora, o curso tem como preocupação realizar um currículo voltado ao atendimento do perfil definido para o profissional, buscando-se atender ao desenvolvimento de competências e habilidades gerais descritas na Resolução CNE/CES nº 9/2004 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Direito, sem perder de vista o mercado de trabalho na articulação orgânica com as tendências da profissão na sociedade contemporânea. Os conteúdos de cada disciplina, locada em um determinado eixo temático, estão organizados de forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas, e mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais para o curso, de acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso de Direito. Ocorre ainda um nivelamento crescente de exigência em relação ao desenvolvimento destes aspectos conforme ocorre o avanço do curso, promovendo a interdisciplinaridade entre as áreas, uma vez que também se identifica o aumento da maturidade acadêmica, pessoal e profissional do aluno, ao longo do tempo de permanência no ensino superior. As disciplinas específicas profissionalizantes do curso foram concebidas de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Direito, atendendo aos eixos interligados de formação definidos neste documento para a formação profissional do bacharel em Direito. Assim, a estrutura curricular do curso de Direito possui 3 (três) eixos interligados de formação, denominados: Eixo de Formação Fundamental, Eixo de Formação Profissional e Eixo de Formação Prática, a saberem: Eixo de Formação Fundamental: tem por objetivo integrar o estudante no campo, estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber, abrangendo dentre outros, estudos que envolvam conteúdos essenciais sobre Antropologia, Ciência Política, Economia, Ética, Filosofia, História, Psicologia e Sociologia; Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 33 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Eixo de Formação Profissional: abrange, além do enfoque dogmático, o conhecimento e a aplicação, observadas as peculiaridades dos diversos ramos do Direito, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e contextualizados segundo a evolução da Ciência do Direito e sua aplicação às mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações internacionais, incluindo-se necessariamente, dentre outros condizentes com o projeto pedagógico, conteúdos essenciais sobre Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributário, Direito Penal, Direito Civil, Direito Empresarial, Direito do Trabalho, Direito Internacional e Direito Processual; e Eixo de Formação Prática: objetiva a integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais Eixos, especialmente nas atividades relacionadas com o Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de Curso e Atividades Complementares. Quadro 1 – Eixos Interligados de Formação do Curso Eixo – Formação Fundamental Estudos/Conteúdos Antropologia Sociologia Criminologia Antropologia Sociologia Ciência Política Economia Ética Filosofia História Psicologia Disciplinas Perfil 1° az 1° am Períodos Letivos/Aulas Semanais 2° 2° 3° 3° 4° 4° 5° az am az am az az 5° am C.H. am Criminologia Obrig. - 2 - - - - - - - - 40 Cultura, Política e Sociedade Obrig. - - 4 - - - - - - - 80 Economia Obrig. - - 2 - - - - - - - 40 Filosofia e Ética Obrig. - - - 2 - - - - - - 40 História do Direito Obrig. Psicologia Forense Obrig. Português Forense Português Forense e e Argumentação Obrig. Argumentação Jurídica Direitos Humanos Direitos Humanos e Integração Obrig. Global Teoria Geral do Introdução ao Obrig. Direito Estudo do Direito SUBTOTAL DO EIXO DE FORMAÇÃO FUNDAMENTAL 2 - 2 - - - - - - - - 40 40 2 - - - - - - - - - 40 - - - 2 - - - - - - 40 4 - - - - - - - - - 80 8 4 6 4 0 0 0 0 0 0 440 5° am C.H. Eixo – Formação Profissional Períodos Letivos/Aulas Semanais Estudos/Conteúdos Direito Penal Disciplinas Perfil 1° az Teoria do Crime Penas e Medidas Alternativas Crimes em Espécie I Crimes em Espécie II Obrig. 4 - - - - - - - - - 80 Obrig. - - - 2 - - - - - - 40 Obrig. - - - - 4 - - - - - 80 Obrig. - - - - - - - 4 - - 80 1 ° 2° 2° 3° 3° 4° 4° 5° am az am az am az am az Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 34 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Eixo – Formação Profissional Períodos Letivos/Aulas Semanais Estudos/Conteúdos Disciplinas Direitos Fundamentais e Teoria da Constituição Constituição e Direito Organização do Constitucional e Estado Teoria do Estado Ordem Econômica e Social na Constituição Processo Constitucional Introdução ao Direito Civil Obrigações e Responsabilidade Civil Direito das Direito Civil Famílias Contratos Direito das Sucessões Direitos Reais Organização da Justiça e do Processo Processo de Conhecimento Cível e Tutelas de Urgência Negociação e Meios Alternativos de Solução de Controvérsias Processo de Conhecimento Direito Processual Penal Sentenças e Recursos Cíveis Sentenças e Recursos Penais Processo de Execução e Procedimentos Especiais Cíveis Procedimentos Especiais Penais Perfil 1° az 5° am C.H. Obrig. 4 - - - - - - - - - 80 Obrig. - 4 - - - - - - - - 80 Obrig. - - - 4 - - - - - - 80 Obrig. - - - - - - - - - 4 80 Obrig. - 4 - - - - - - - - 80 Obrig. - - 4 - - - - - - - 80 Obrig. - - - 4 - - - - - - 80 Obrig. - - - - - 4 - - - - 80 Obrig. - - - - - - 2 - - - 40 Obrig. - - - - - - - 2 - - 40 Obrig. - 4 - - - - - - - - 80 Obrig. - - 4 - - - - - - - 80 Obrig. - - 2 - - - - - - - 40 Obrig. - - - - 4 - - - - - 80 Obrig. - - - - - 2 - - - - 40 Obrig. - - - - - - 4 - - - 80 Obrig. - - - - - - - 4 - - 80 Obrig. - - - - - - - - 2 - 40 1 ° 2° 2° 3° 3° 4° 4° 5° am az am az am az am az Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 35 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Eixo – Formação Profissional Períodos Letivos/Aulas Semanais Estudos/Conteúdos Disciplinas Perfil Organização Pública e Atos Obrig. Administrativos Direito Direito Econômico Administrativo Obrig. e Financeiro Licitações e Obrig. Contratos Públicos Direito Obrig. Empresarial Direito Societário e Organizações Obrig. Empresariais Direito Empresarial Recuperação Obrig. Judicial e Falência Contratos Empresariais e Obrig. Títulos de Crédito Direitos Sociais nas Relações de Obrig. Trabalho Direito do Trabalho Relações Coletivas de Trabalho e Obrig. Processo Trabalhista Direito Direito Internacional Internacional Obrig. Privado Direito do Obrig. Consumidor Direito Ambiental Direitos Obrig. e Sustentabilidade Transindividuais Estatuto da Criança e do Adolescente e Obrig. Direito do Idoso Sistema Tributário Obrig. Nacional Direito Tributário Tributos em Espécie e Processo Obrig. Tributário Direito da Seguridade Social Obrig. Seguridade Social Conduta Conduta Profissional Profissional e Obrig. e Estatuto da OAB Estatuto da OAB Tópicos Especiais Tópicos Especiais Obrig. Disciplinas Disciplinas Optativas Opt. Optativas Disciplina Eletiva Disciplina Eletiva Elet. SUBTOTAL DO EIXO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL 1° az 1 ° 2° 2° 3° 3° 4° 4° 5° am az am az am az am az 5° am C.H. - - - - - 4 - - - - 80 - - - - - - 2 - - - 40 - - - - - - - 4 - - 80 - - - 2 - - - - - - 40 - - - - 2 - - - - - 40 - - - - - 2 - - - - 40 - - - - - - - 2 - - 40 - - - - 4 - - - - - 80 - - - - - - 4 - - - 80 - - - - - - 2 - - - 40 - - - - 2 - - - - - 40 - - - - - 4 - - - - 80 - - - - - - - - 2 - 40 - - - - - - 2 - - - 40 - - - - - - - - 4 - 80 - - - - - - - - - 2 40 - - - - - - - - - 2 40 - - - - - - - - - 2 40 - - - - 2 2 - - - - 80 - - - - - - - - 2 - 40 8 12 10 12 18 18 16 16 10 10 2600 Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 36 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Eixo – Formação Prática Períodos Letivos/Aulas Semanais Estudos/Conteúdos Disciplinas Perfil Atividades Complementares Obrig. Obrigatórias Estágio Supervisionado em Obrig. Estágio Curricular Direito Supervisionado Estágio Supervisionado de Obrig. Prática Jurídica Trabalho de Metodologia da Obrig. Conclusão de Curso Pesquisa Jurídica SUBTOTAL DO EIXO DE FORMAÇÃO PRÁTICA 1° az 1 ° 2° 2° 3° 3° 4° 4° 5° am az am az am az am az Atividades Complementares 5° am Durante os Períodos Letivos do Curso C.H. 260 - - - - - - 2 2 - - 80 - - - - - - - - 4 4 160 - - - - - - - - 4 4 160 0 0 0 0 0 0 2 2 8 8 660 Subtotal de Horas da 440 Formação Fundamental Subtotal de Horas da 2600 Formação Profissional Subtotal de Horas da 660 Formação Prática Total de Horas do Curso 3700 Gráfico 2 – Eixos Interligados de Formação do Curso Eixos Interligados de Formação do Curso 18% 12% Formação Fundamental – 440h Formação Profissional – 2600h 70% Formação Prática – 660h Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 37 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 3.5.1 Flexibilidade A flexibilidade pode ser verificada no curso por meio do que segue: Atividades complementares: componente obrigatório na estrutura curricular que perfaz um total de 260 (duzentas e sessenta) horas do currículo; Disciplinas eletivas: que o aluno deverá escolher entre as disciplinas ofertadas nos demais cursos superiores da Instituição, tendo como objetivo uma formação multidisciplinar do discente; Disciplinas optativas: que o aluno deverá escolher entre as ofertadas para o curso de Direito, sendo a disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS uma opção, conforme prevê o Decreto n° 5.626/2005; Tópicos Especiais: o objetivo deste componente curricular (disciplina/atividade), que tem conteúdo variável, é proporcionar aos alunos a aprendizagem de conteúdos atualizados, com aproveitamento de oportunidades temáticas, de acordo com a necessidade de cada turma no momento em que a disciplina/atividade for ministrada/realizada; Aproveitamento de Estudos: possibilidade de dispensa de cumprimento de disciplina regular do curso, quando a mesma ou uma equivalente em conteúdo e carga horária tiver sido cumprida pelo aluno, com aproveitamento e frequência satisfatórios, em cursos do mesmo nível acadêmico ou em cursos/programas de nível acadêmico superior ao do curso de Direito. 3.5.2 Interdisciplinaridade A interdisciplinaridade é contemplada no currículo do curso que aborda as diversas áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação profissional. Neste sentido, a estrutura curricular foi organizada de forma a oferecer situações de aprendizagem ao longo do curso que assegure uma formação técnica, humanística e política do graduando. O curso de Direito da Faculdade Arthur Thomas possui um Manual de Interdisciplinaridade (apresentado como anexo deste PPC) que objetiva o pensar além da segmentação do ensino em disciplinas, ao tratar o Direito como um objeto único do conhecimento que envolve a observação conjunta de uma complexidade de fenômenos sociais e normativos das mais diversas áreas. A interdisciplinaridade no curso é fomentada a partir de dois tipos de atividades: o Trabalho Interdisciplinar e a Avaliação Multidisciplinar. O Trabalho Interdisciplinar – TI partirá, prioritariamente, das disciplinas com conteúdos de formação profissional, como pontos de ancoragem para descortinar o desenvolvimento das convergências pertinentes ao processo interdisciplinar, os quais serão materializados por meio de projetos desenvolvidos a cada período letivo (semestre). Poderão ser desenvolvidos trabalhos com a utilização de diversas metodologias, tais como: análise jurisprudencial, visitas técnicas, estudo de caso, metodologias de simulação (júris e audiências simulados). Poderão ainda ser propostas reflexões sobre fatos relevantes ao estudo do Direito, a partir da análise de documentos (jornais, circulares, reportagens de TV, vídeos, entre outros) e de artigos científicos. Com o intuito de demonstrar conceitos que foram aprendidos a partir do tema proposto, bem como o uso concomitante do conhecimento das disciplinas, da criatividade e do senso crítico sobre os tópicos analisados e a efetiva relação entre as disciplinas. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 38 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas A Avaliação Multidisciplinar – AM é uma atividade que irá compor as práticas curriculares do curso de Direito e consistirá em pensar a interdisciplinaridade como um processo de avaliação formativa. Uma vez que a avaliação é um componente curricular obrigatório no Projeto Pedagógico do Curso – PPC essa consistirá em uma avaliação a cada período letivo (semestre) com questões objetivas de múltipla escolha que abrangem o conteúdo ministrado nas disciplinas dos períodos do curso, contemplando conteúdos de formação fundamental e formação profissional. A Avaliação Multidisciplinar poderá ser aplicada em todas as turmas e períodos ou em turmas específicas, de acordo com suas peculiaridades. 3.5.3 Compatibilidade da Carga Horária Total A carga horária do curso de Direito da Faculdade Arthur Thomas foi estabelecida com base na Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007, e no Parecer CNE/CES nº 261/2006. O Art. 2º da Resolução nº 3, de 02 de julho de 2007, informa que: “Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I. Preleções e aulas expositivas; II. Atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas”. O Parecer CNE/CES nº 261/2006 estabelece que a carga horária mínima dos cursos superiores (bacharelados, licenciaturas, tecnológicos e sequenciais de formação específica) é mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das Instituições de Educação Superior. Dessa maneira, de acordo com os referidos documentos, definiu-se que a carga horária do curso de Direito da Faculdade Arthur Thomas é composta de 50 (cinquenta) minutos de aula e 10 (dez) minutos de atividades práticas supervisionadas, totalizando 60 (sessenta) minutos de efetiva atividade acadêmica. Essas atividades práticas supervisionadas podem ser: atividades em laboratórios, em bibliotecas, de iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo e práticas de ensino. Prioritariamente, com o objetivo de cumprir a carga horária de 60 (sessenta) minutos de aula e de acordo com o teor desses documentos, são oferecidas aos alunos do curso de Direito da Faculdade Arthur Thomas atividades de aprendizagem. Essas atividades são elaboradas e postadas pelos docentes no Portal Online e, por meio delas, como o próprio nome indica, os discentes contam com um elemento complementar ao seu estudo, que favorece a sua melhor aprendizagem. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 39 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 3.5.4 Articulação da Teoria com a Prática A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos curriculares componentes do curso, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui forte coerência com o perfil traçado para o profissional egresso do curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir. Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados – novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante vai avançando no curso. 3.6 Conteúdos Curriculares Os conteúdos curriculares implantados no curso buscam possibilitar, de maneira excelente, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, acessibilidade, adequação das cargas horárias (em horas), adequação da bibliografia, abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos e de educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena. Ante tais fatores, o curso foi concebido e organizado, obedecendo rigorosamente a legislação vigente, que fixa as diretrizes curriculares e o conteúdo mínimo do curso de Direito. A estrutura do curso foi edificada com a distribuição das disciplinas e conteúdos curriculares em conformidade com o crescimento e amadurecimento do acadêmico ao longo dos anos. Os conteúdos, carga horária e bibliografias básica e complementar de cada disciplina foram definidos de forma a possibilitar a eficaz transmissão do conhecimento, de acordo com os objetivos a serem atingidos e também pensando no alcance do perfil esperado do egresso. Respeitando sempre as Diretrizes Curriculares Nacionais, ao longo do curso, todas as substanciais atualizações jurídicas doutrinárias, jurisprudenciais e os avanços da legislação são acompanhados e os conteúdos concernentes são revistos e atualizados, bem como as bibliografias, no sentido de garantir a qualidade e o real alcance dos propósitos do curso. Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas e atividades complementares que compõem a Matriz Curricular do Curso. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 40 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 3.6.1 Atualização A Matriz Curricular do Curso é atualizada, em média, a cada 3 (três) anos. A busca de uma constante atualização e modernização dos conteúdos e de uma efetiva adequação da matriz curricular às necessidades da sociedade e às exigências do mercado de trabalho são os objetivos buscados com as atualizações. Essas atualizações não interferem na proposta inovadora já existente no sentido de possibilitar flexibilidade na formação individual por meio das disciplinas eletivas e optativas e de propiciar a conjugação da teoria à prática, verdadeiros diferenciais do curso. 3.6.2 Adequação das Cargas Horárias em Horas Todas as disciplinas e demais atividades do curso são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A Matriz Curricular do Curso foi concebida com um total de 3.700 (três mil e setecentas) horas de 60 (sessenta) minutos distribuídas em disciplinas e atividades teórico-práticas. Dentro desta carga horária, estão previstos: Estágio Supervisionado: 240 (duzentas e quarenta) horas; Atividades Complementares: 260 (duzentas e sessenta) horas; Trabalho de Conclusão de Curso – TCC: 160 (cento e sessenta) horas em disciplinas que recebem o nome de Metodologia da Pesquisa Jurídica; Disciplinas Eletivas: 40 (quarenta) horas; Disciplinas Optativas: 80 (oitenta) horas, incluindo a disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS; Tópicos Especiais: 40 (quarenta) horas em componentes curriculares que abordam assuntos de relevância e atuais para o curso. Tabela 7 – Quadro Resumo da Carga Horária do Curso Estrutura Curricular Disciplinas Regulares* Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso – TCC Atividades Complementares Carga Horária Total do Curso Total de Horas 3.040 240 160 260 3.700 Percentual do Curso 82,16% 6,49% 4,32% 7,03% 100% * Incluídas as disciplinas eletivas, optativas e tópicos especiais. 3.6.3 Matriz Curricular As disciplinas constantes da Matriz Curricular do Curso são apresentadas a seguir, na ordem do período letivo em que são ministradas e acompanhadas da carga horária total. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 41 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 2.1 2.2 2.3 1º Ano Período Letivo Azul Disciplinas C.H. Introdução ao Estudo do Direito 80 1.1 História do Direito 40 1.2 Português Forense e Argumentação 40 1.3 Jurídica Direitos Fundamentais e Teoria da 80 1.4 Constituição Teoria do Crime 80 1.5 Carga Horária Total: 320 2º Ano Período Letivo Azul Disciplinas C.H. Obrigações e Responsabilidade Civil 80 2.1 Processo de Conhecimento Cível e 80 2.2 Tutelas de Urgência Negociação e Meios Alternativos de 40 2.3 Solução de Controvérsias 2.4 Economia 40 2.5 Cultura, Política e Sociedade 80 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 Psicologia Forense 40 Introdução ao Direito Civil 80 Organização da Justiça e do Processo Carga Horária Total: 80 320 Período Letivo Amarelo Disciplinas Direito das Famílias Penas e Medidas Alternativas Ordem Econômica e Social na Constituição Direitos Humanos e Integração 2.4 Global 2.5 Direito Empresarial 2.6 Filosofia e Ética Carga Horária Total: Carga Horária Total: 320 3º Ano Período Letivo Azul Disciplinas C.H. Direito do Consumidor 40 3.1 Crimes em Espécie I 80 3.2 Direitos Sociais nas Relações de 80 3.3 Trabalho Processo de Conhecimento Penal 80 3.4 Direito Societário e Organizações 40 3.5 Empresariais Disciplina Optativa 40 3.6 Carga Horária Total: 360 4º Ano Período Letivo Azul Disciplinas C.H. 4.1 Direito das Sucessões Período Letivo Amarelo Disciplinas C.H. Constituição e Organização do Estado 80 Criminologia 40 40 4.1 4.2 Direito Internacional Privado 40 4.3 Sistema Tributário Nacional 40 4.4 Direito Econômico e Financeiro 40 Relações Coletivas de Trabalho e 4.5 80 Processo Trabalhista 4.6 Sentença e Recursos Penais 80 4.7 Estágio Supervisionado em Direito 40 Carga Horária Total: 360 4.2 4.3 4.4 4.5 C.H. 80 40 80 40 40 40 320 Período Letivo Amarelo Disciplinas C.H. Contratos 80 Sentença e Recursos Cíveis 40 Organização Pública e Atos 80 Administrativos Direito Ambiental e Sustentabilidade 80 Recuperação Judicial e Falência 40 Disciplina Optativa Carga Horária Total: 40 360 Período Letivo Amarelo Disciplinas C.H. Processo de Execução e 80 Procedimentos Especiais Cíveis Licitações e Contratos Públicos 80 Crimes em Espécie II 80 Direitos Reais 40 Contratos Empresariais e Títulos de 40 Crédito 4.6 Estágio Supervisionado em Direito Carga Horária Total: Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 40 360 42 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 5º Ano Período Letivo Azul Período Letivo Amarelo Disciplinas C.H. Disciplinas C.H. Tributos em Espécie e Processo 5.1 80 5.1 Direito da Seguridade Social 40 Tributário Conduta Profissional e Estatuto da 5.2 Procedimentos Especiais Penais 40 5.2 40 OAB Estatuto da Criança e do Adolescente e 5.3 40 5.3 Processo Constitucional 80 Direito do Idoso Estágio Supervisionado de Prática Estágio Supervisionado de Prática 5.4 80 5.4 80 Jurídica Jurídica 5.5 Metodologia da Pesquisa Jurídica 80 5.5 Metodologia da Pesquisa Jurídica 80 5.6 Disciplina Eletiva 40 5.6 Tópicos Especiais 40 Carga Horária Total: 360 Carga Horária Total: 360 Disciplinas Optativas Bioética e Biodireito Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Direitos Intelectuais Direito Notarial e Registral Direitos Difusos e Coletivos C.H. 40 40 40 40 40 Carga Horária Total do Curso de Graduação em Direito: 3.700h 3.040h – Disciplinas Regulares 240h – Estágio Supervisionado 160h – Orientação de TCC 260h – Atividades Complementares* *Atividades cujas horas não estão computadas na Matriz Curricular do Curso, todavia são obrigatórias. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 43 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 3.6.4 Ementas e Bibliografias 1º ANO – PERÍODO LETIVO AZUL DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO (80h) EMENTA Introdução a Epistemologia Jurídica: do conhecimento ao conhecimento científico e jurídico. Jusnaturalismo, Positivismo Jurídico e Teorias Criticas. A Ciência do Direito. Fontes do Direito. Teoria do Ordenamento Jurídico. Teoria da Norma Jurídica. Teoria dos Direitos Subjetivos. Teoria Tridimensional do Direito. Hermenêutica Jurídica. Teoria da Justiça. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIMOULIS, Dimitri. Manual de introdução ao estudo do direito. 5. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 33. ed. rev. Rio de Janeiro: Forense, 2003. KÜMPEL, Vitor Frederico. Introdução ao estudo do direito: lei de introdução ao código civil e hermenêutica jurídica. 2. ed. São Paulo: Método, 2009. REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. (Metodologia SSA) SOARES, Ricardo Maurício Freire. Elementos de teoria geral do direito. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Acesso virtual) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. 10. ed. Brasília: UNB, 1999. BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 4. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2003. WOLKMER, Antonio Carlos. Introdução ao pensamento jurídico crítico. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. ______. Pluralismo jurídico: fundamentos de uma nova cultura no direito. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Alfa-Omega, 2001. LEITURAS COMPLEMENTARES ALBERGARIA, Bruno. Instituições de direito: para cursos de administração, ciências contábeis, economia, comércio exterior e ciências sociais. São Paulo: Atlas, 2008. ALEXY, Robert. Conceito e validade do direito. Tradução de Gercélia Batista de Oliveira Mendes. São Paulo: Martins Fontes, 2009. ANDRADE, Lédio Rosa de. O que é direito alternativo. 2. ed. rev. atual. Florianópolis: Habitus, 2001. AZEVEDO, Plauto Faraco de. Aplicação do direito e contexto social. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. BOBBIO, Norberto. Locke e o direito natural. 2. ed. Brasília: UNB, 1997. ______. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São Paulo: Ícone, 1999. CAPELLA, Juan Ramón. Fruto proibido: uma aproximação histórico-teórica ao estudo do direito e do estado. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002. DIMOULIS, Dimitri. O caso dos denunciantes invejosos: introdução prática às relações entre Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 44 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas direito, moral e justiça. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. ______. Lei de introdução ao código civil brasileiro interpretada. 13. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2007. DOBROWOLSKI, Samantha Chantal. A justificação do direito e sua adequação social: uma abordagem a partir da teoria de Aulis Aarnio. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002. DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado: de acordo com o novo código civil. 11. ed. rev. atual. São Paulo: Nelpa, 2002. DUGUIT, Léon. Fundamentos do direito. São Paulo: Ícone, 1996. FREITAS, Augusto Teixeira de. Regras de direito. São Paulo: LEJUS, 2000. FÜHRER, Maximilianus C. A.; MILARÉ, Édis. Manual de direito público e privado. 13. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. FULLER, Lon L. O caso dos exploradores de caverna. Tradução do Prof. Dr. Plauto Faraco de Azevedo. Porto Alegre: Fabris, 1976. HART, H. L. A. O conceito de direito. 3. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2001. HERVADA, Javier. O que é o direito?: a moderna resposta do realismo jurídico - uma introdução ao direito. Tradução de Sandra Martha Dolinsky. São Paulo: Martins Fontes, 2006. (Coleção Justiça e Direito). KANT, Immanuel. Doutrina do direito. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1993. KELSEN, Hans. O problema da justiça. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ______. Teoria pura do direito: introdução à problemática científica do direito. 3. ed. rev. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. LORENZETTI, Ricardo Luis. Fundamentos do direito privado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998. LYRA FILHO, Roberto. O que é direito. 17. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995. MARQUES, Claudia Lima (Coord.). Diálogo das fontes: do conflito à coordenação de normas do direito brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. MARQUES, Eduardo Lorenzetti. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: LTr, 1999. MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 25. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. PERELMAN, Chaïm. Ética e Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2002. PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo do direito e noções de ética profissional. 22. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2000. POLETTI, Ronaldo. Introdução ao direito. 3. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 1990. POSNER, Richard A. Fronteiras da teoria do direito. Tradução de Evandro Ferreira e Silva, Jefferson Luiz Camargo, Paulo Salles e Pedro Sette-Câmara. São Paulo: Martins Fontes, 2011. ______. Para além do direito. Tradução de Evandro Ferreira e Silva. São Paulo: Martins Fontes, 2009. WARAT, Luis Alberto. Introdução geral ao direito: a epistemologia jurídica da modernidade. Porto Alegre: Fabris, 1995. v. 2. ______. Introdução geral ao direito: interpretação da lei: temas para uma reformulação. Porto Alegre: Fabris, 1994. v. 1. ______. Introdução geral ao direito: o direito não estudado pela teoria jurídica moderna. Porto Alegre: Fabris, 1997. v. 3. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 45 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas DISCIPLINA: HISTÓRIA DO DIREITO (40h) EMENTA Conceito de História, de Direito e de História do Direito. Direito Natural. História do Direito: Direito Antigo, Direito Romano e Medieval, Direito Moderno, Direito Contemporâneo. História e Instituições Jurídicas: Estado, Família Estrutura Familiar, Trabalho. História do Direito Brasileiro: Brasil Colonial, Brasil Imperial, Brasil Republicano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAENEGEM, Raoul Charles Van. Uma introdução histórica ao direito privado. Tradução de: Carlos Eduardo Lima Machado. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. MACIEL, José Fábio Rodrigues; AGUIAR, Renan. História do direito. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (Coleção Direito Vivo). (Acesso virtual) PALMA, Rodrigo Freitas. História do direito. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Metodologia SSA) WOLKMER, Antonio Carlos (Org.). Fundamentos de história do direito. 2. ed. rev. ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. WOLKMER, Antonio Carlos. Historia do direito no Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Luiz Carlos de. Introdução à história do direito. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. DALLARI, Dalmo de Abreu. A constituição na vida dos povos: da idade média ao século XXI. São Paulo: Saraiva, 2010. ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do estado. 16. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. FUSTEL DE COULANGES. A cidade antiga. São Paulo: Martin Claret, 2003. LOPES, José Reinaldo de Lima. O direito na história: lições introdutórias. 2. ed. São Paulo: Max Limond, 2002. LEITURAS COMPLEMENTARES ALTAVILA, Jayme de. Origem dos direitos dos povos. 11. ed. São Paulo: Ícone, 2001. BOBBIO, Norberto. Locke e o direito natural. 2. ed. Brasília: UNB, 1997. BONAVIDES, Paulo; ANDRADE, Paes de. História constitucional do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. CÍCERO. Dos deveres: texto integral. São Paulo: Martin Claret, 2002. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Saraiva, 2003. CRETELLA JR., José; CRETELLA, Agnes (Trad.). Institutas do imperador Justiniano: manual didático para uso dos estudantes de direito de Constantinopla, elaborado por ordem do Imperador Justiniano ano de 533 d.C. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 2000. ______. Institutas do jurisconsulto Gaio. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. CULLETON, Alfredo. Ockham e a lei natural. Florianópolis: Editora da UFSC, 2011. DAVID, René. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. FACCIOLLA, Branca Lescher. A lei de Moisés: Torá como fonte de Direito. São Paulo: SRS, 2005. FINNIS, John. Direito natural em Tomás de Aquino: sua reinserção no contexto do juspositivismo analítico. Tradução de Leandro Cordioli. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2007. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 46 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas ______. Lei natural e direitos naturais. Tradução de Leila Mendes. São Leopoldo: Unisinos, 2006. (Coleção Dike). FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. 3. ed. Rio de Janeiro: Nau, 2003. ______. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. GODOY, Arnaldo Sampaio de Moraes. A história do direito entre foices, martelos e togas: Brasil 1935-1965. São Paulo: Quartier Latin, 2008. HABERMAS, Jürgen. Era das transições. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 2003. HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. KANT, Immanuel. Doutrina do direito. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1993. KELSEN, Hans. O problema da justiça. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. LIMA FILHO, Acácio Vaz de. As constituições imperiais como fonte do direito romano. São Paulo: Ícone, 2006. ______. O poder na antiguidade: aspectos históricos e jurídicos. 9. ed. São Paulo: Ícone, 2001. LUHMANN, Niklas. Sociologia do direito I. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1983. ______. Sociologia do direito II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985. OCKHAM, Guilherme de. Oito questões sobre o poder do papa. Tradução de José Antonio de C. R. de Souza. 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A nova retórica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASENSI, Felipe Dutra. Curso prático de argumentação jurídica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. SABBAG, Eduardo. Manual de português jurídico. 8. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2014. (Metodologia SSA) TERCIOTTI, Sandra Helena. Português na prática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (Acesso virtual) WARAT, Luis Alberto. O direito e sua linguagem: 2ª versão. 2. ed. aum. Porto Alegre: Fabris, 1995. XAVIER, Ronaldo Caldeira. Português no direito: linguagem forense. 15. ed. Rio de Janeiro, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 2002. ATIENZA, Manuel. As razões do direito: teorias da argumentação jurídica. 3. ed. São: Forense, 2006. AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2002. ORLANDI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4. ed. Campinas: Pontes, 2003. LEITURAS COMPLEMENTARES ALEXY, Robert. Teoria da argumentação jurídica: a teoria do discurso racional como teoria da justificação jurídica. São Paulo: Landy, 2001. AZEVEDO, Plauto Faraco de. Aplicação do direito e contexto social. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. CAMARA JR., Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. COELHO, Fábio Ulhoa. Roteiro de lógica jurídica. 6. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antônio. Curso de português jurídico. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2000. DOBROWOLSKI, Samantha Chantal. A justificação do direito e sua adequação social: uma abordagem a partir da teoria de Aulis Aarnio. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 4. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2003. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France. 9. ed. São Paulo: Loyola, 2003. ______. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. 8. ed. São Paulo: Martins Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 48 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Fontes, 1999. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. GRAU, Eros Roberto. Ensaio e discurso sobre a interpretação/aplicação do direito. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2003. GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 8. ed. São Paulo: Ática, 2003. HABERMAS, Jürgen. Agir comunicativo e razão destranscendentalizada. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002. ______. Consciência moral e agir comunicativo. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. ______. Pensamento pós-metafísico: estudos filosóficos. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002. HOBBES, Thomas. Diálogo entre um filósofo e um jurista. São Paulo: Landy, 2001. KELSEN, Hans. Teoria Pura do direito: introdução à problemática científica do direito. 3. ed. rev. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. KOCH, Ingedore G. V. A coesão textual. 18. ed. São Paulo: Contexto, 2003. KOCH, Ingedore G. V; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 14. ed. São Paulo: Contexto, 2002. LOPES, Luiz Paulo da Moita. Oficina de lingüística aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. São Paulo: Mercado de Letras, 1996. MACCORMICK, Neil. Argumentação jurídica e teoria do direito. Tradução de Waldéa Barcellos. São Paulo: Martins Fontes, 2006. (Coleção Justiça e Direito). MANELI, Mieczyslaw. A nova retórica de Perelman: filosofia e metodologia para o século XXI. Barueri: Manole, 2004. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 24. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003. MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Novo acordo ortográfico da língua portuguesa. São Paulo: Atlas, 2009. NAVEGA, Sergio. Pensamento crítico e argumentação sólida: vença suas batalhas pela força das palavras. São Paulo: Publicações Intelliwise, 2005. PERELMAN, Chaïm. Ética e Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ______. Lógica jurídica: nova retórica. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. PERELMAN, Chaïm; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação. São Paulo: Martins Fontes, 2002. PETRI, Maria José Constantino. Manual de Linguagem Jurídica. São Paulo: Landy, 2003. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 3. ed. Campinas: Alínea, 2002. RODRIGUEZ, Manuela M. Manual de modelos de cartas comerciais. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. 25. ed. São Paulo: Cultrix, 2003. SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2008. SOARES, Magda Becker; CAMPOS, Edson Nascimento. Técnica de redação: as articulações lingüistícas como técnica de pensamento. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007. VIEIRA, João Alfredo Medeiros. Português prático e forense: regras, noções, exercícios. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: LEDIX, 2002. XAVIER, Ronaldo Caldeira. Português no direito: linguagem forense. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 49 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas DISCIPLINA: DIREITOS FUNDAMENTAIS E TEORIA DA CONSTITUIÇÃO (80h) EMENTA Direito Constitucional. Conceito e Classificação de Constituição. Constitucionalismo moderno e contemporâneo e evolução do conceito e do tipo de Estado, antigo, feudal, moderno e contemporâneo, liberal e social. Poderes Constituintes. Sistema Jurídico Constitucional: princípios e regras. Aplicabilidade das normas constitucionais. Constituição nova e ordem jurídica anterior. Interpretação da Constituição. Direitos e Garantias Individuais e Coletivos (art. 5º CF/88). BIBLIOGRAFIA BÁSICA LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Metodologia SSA) MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de direito constitucional. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Acesso virtual) MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, Erival da Silva. Direito constitucional. 13. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. (Coleção Elementos do Direito, v. 1). SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 22. ed. rev. atual. São Paulo: Malheiros, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e aplicação da constituição. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional e teoria da constituição. 6. ed. Coimbra: Almedina, 2002. CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional: teoria do estado e da constituição – direito constitucional positivo. 16. ed. rev. atual. ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2010. CLÈVE, Clèmerson Merlin (Coord.). Direito constitucional brasileiro: volume I: teoria da constituição e direitos fundamentais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. DIMOULIS, Dimitri (Coord.) Dicionário brasileiro de direito constitucional. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. HESSE, Konrad. A força normativa da constituição. Porto Alegre: Fabris, 1991. LEITURAS COMPLEMENTARES ARAUJO, Luiz Alberto David; NUNES JR., Vidal Serrano. Curso de direito constitucional. 12. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. ATALIBA, Geraldo. República e constituição. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 1998. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. São Paulo: Celso Bastos, 2002. ______. Hermenêutica e interpretação constitucional. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Celso Bastos, 2002. BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 22. ed. atual. ampl. São Paulo: Malheiros, 2008. BONAVIDES, Paulo; ANDRADE, Paes de. História constitucional do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil. 15. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. 5. ed. rev. atual. de acordo com a emenda constitucional n. 64/2010. São Paulo: Saraiva, 2010. CANOTILHO, J. J. Gomes et al (Coords.). Comentários à Constituição do Brasil. São Paulo: Saraiva/Almedina, 2013. (Série IDP – Instituto Brasileiro de Direito Público). Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 50 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Estudos sobre direitos fundamentais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. CANOTILHO, José Joaquim Gomes; CORREIA, Marcus Orione Gonçalves; CORREIA, Érica Paula Barcha. Direitos fundamentais sociais. São Paulo: Saraiva, 2010. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Saraiva, 2003. ______. Rumo à justiça. São Paulo: Saraiva, 2010. COSTA, Nelson Nery. Constituição federal anotada e explicada. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. DALLARI, Dalmo de Abreu. A constituição na vida dos povos: da idade média ao século XXI. São Paulo: Saraiva, 2010. ______. Constituição e constituinte. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. FACHIN, Zulmar. Curso de direito constitucional. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Método, 2008. ______. Teoria geral do direito constitucional. 2. ed. rev. atual. Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 2006. FACHIN, Zulmar (Coord.). Direitos fundamentais e cidadania. São Paulo: Método, 2008. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 34. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. GARCIA, Maria. Desobediência civil: direito fundamental. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. GRAU, Eros Roberto; GUERRA FILHO, Willis Santiago (Orgs.). Direito constitucional: estudos em homenagem a Paulo Bonavides. São Paulo: Malheiros, 2003. LASSALLE, Ferdinand. A essência da constituição. 9. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. LIMA, Alceu Amoroso. Os direitos do homem e o homem sem direitos. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. MARTINS, Ives Gandra da Silva. Questões de direito constitucional. São Paulo: Celso Bastos: Instituto Brasileiro de Direito Constitucional, 1998. 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BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 22. ed. atual. ampl. São Paulo: Malheiros, 2008. BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil. 15. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. 5. ed. rev. atual. de acordo com a emenda constitucional n. 64/2010. São Paulo: Saraiva, 2010. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional e teoria da constituição. 6. ed. Coimbra: Almedina, 2002. CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional: teoria do estado e da constituição – direito constitucional positivo. 16. ed. rev. atual. ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2010. CLÈVE, Clèmerson Merlin. Atividade legislativa do poder executivo. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. COMPARATO, Fábio Konder. Rumo à justiça. São Paulo: Saraiva, 2010. COSTA, Nelson Nery. Constituição federal anotada e explicada. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. DALLARI, Dalmo de Abreu. 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Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. 3. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2002. MOLINA, Antonio García-Pablos de; GOMES, Luiz Flávio. Criminologia: introdução a seus fundamentos teóricos: introdução às bases criminológicas da Lei 9.099/95, lei dos juizados especiais criminais. 5. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. PENTEADO FILHO, Nestor Sampaio. Manual esquemático de criminologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Metodologia SSA) SHECAIRA, Sérgio Salomão. Criminologia. 2. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. São Paulo: Martin Claret, 2003. BEIRAS, Iñaki Rivera. Pena criminal: seus caminhos e suas possíveis formas. Tradução de Denise Hammerschmidt. Curitiba: Juruá, 2012. CALHAU, Lélio Braga. Resumo de criminologia. 5. ed. rev. atual. Niterói: Impetus, 2009. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 55 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas CONDE, Francisco Muñoz; HASSEMER, Winfried. Introdução à criminologia. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. COSTA, Álvaro Mayrink da. Criminologia. 4. ed. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2005. MAÍLLO, Alfonso Serrano. Introdução à criminologia. Tradução: Luiz Régis Prado. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. LEITURAS COMPLEMENTARES BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao direito penal brasileiro. 8. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2002. DIAS, Jorge de Figueiredo; ANDRADE, Manuel da Costa. Criminologia: o homem delinquente e a sociedade criminógena. Coimbra: Coimbra, 1997. FERNANDES, Newton; FERNANDES, Valter. Criminologia integrada. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. FERRAJOLI, Luigi. Direito e razão: teoria do garantismo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. LOMBROSO, Cesare. O homem delinqüente. Tradução: Sebastião José Roque. São Paulo: Ícone, 2007. (Coleção Fundamentos do Direito). REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS CRIMINAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1992-. Bimestral. SÁ, Alvino Augusto de. Criminologia clínica e psicologia criminal. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. SANTOS, Juarez Cirino dos. A criminologia radical. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. TAYLOR, Ian; WALTON, Paul; YOUNG, Jock. Criminologia crítica. Rio de Janeiro: Graal, 1980. VARELLA, Drauzio. Estação Carandiru. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Em busca das penas perdidas: a perda de legitimidade do sistema penal. 5. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2001. DISCIPLINA: PSICOLOGIA FORENSE (40h) EMENTA Noções introdutórias de Psicologia e Direito. Psicologia Jurídica e o Direito Penal: personalidade da conduta criminosa, violência doméstica, preconceito e morte social, atuação do psicólogo no sistema penitenciário. Psicologia Jurídica e o Direito de Família. Psicologia Jurídica e as Questões da Infância e da Juventude. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; FURTADO, Odair. Psicologia fácil. São Paulo: Saraiva, 2011. (Acesso virtual) FIORELLI, José Osmir; FIORELLI, Maria Rosa; MALHADAS JR., Marcos Julio Olivé. Psicologia aplicada ao direito. São Paulo: LTr, 2006. GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO. Eduardo Ponte (Orgs.). Psicologia jurídica no Brasil. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2004. (Coleção Ensino da Psicologia). MIRA Y LOPÉZ, Emilio. Manual de psicologia jurídica. Sorocaba: Minelli, 2007. PINHEIRO, Carla. Psicologia jurídica. São Paulo: Saraiva, 2013. (Coleção Direito Vivo). (Metodologia SSA) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALTAVILLA, Enrico. Psicologia judiciária: o processo psicológico e a verdade judicial. 2. ed. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 56 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Coimbra: Almedina, 2007. v. 1. ______. Psicologia judiciária: personagens do processo penal. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2007. v. 2. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. CAIRES, Maria Adelaide de Freitas. Psicologia jurídica: implicações conceituais e aplicações práticas. São Paulo: Vetor, 2003. PONTES DE MIRANDA, Francisco Cavalcanti. À margem do direito: ensaio de psicologia jurídica. Campinas: Bookseller, 2002. LEITURAS COMPLEMENTARES BRITO, Leila Maria Torraca de (Org.). Temas de psicologia jurídica. 4. ed. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2005. CEZAR, José Antônio Daltoé. 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Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003. REVISTA DE PROCESSO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1976-. Mensal. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 59 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 2º ANO – PERÍODO LETIVO AZUL DISCIPLINA: OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADE CIVIL (80h) EMENTA Direito das Obrigações. Conceito. Fontes. Classificação. Transmissão das obrigações. Adimplemento e Inadimplemento das obrigações. Extinção das obrigações. Teoria Geral da Responsabilidade Civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: responsabilidade civil. 24. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 7. ______. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações. 23. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 2. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: responsabilidade civil. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 4. (Acesso virtual) NERY, Rosa Maria de Andrade; NERY JUNIOR, Nelson. Manual de direito civil: obrigações. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. (Coleção Manuais Instrumentais para Graduação). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITTAR, Carlos Alberto. Direito das obrigações. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: teoria geral das obrigações. 21. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. v. 2. RIZZARDO, Arnaldo. Direito das obrigações: lei n. 10.406 de 10/01/2002. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. TARTUCE, Flávio. Direito civil: direito das obrigações e responsabilidade civil. 5. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Método, 2010. v. 2. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. v. 4. LEITURAS COMPLEMENTARES ABREU FILHO, José. O negócio jurídico e sua teoria geral. 5. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2003. AZEVEDO, Alvaro Villaça. Teoria geral das obrigações e responsabilidade civil. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2008. BAGATINI, Idemir Luiz. Direito das Obrigações: parte geral. 3. ed. Ijuí: Unijuí, 2002. 232 p. (Coleção Direito, Política e Cidadania). BRASIL. Código civil, constituição federal, legislação civil. 15. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. FACCHIN, Luiz Edson. Estatuto jurídico do patrimônio mínimo. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2006. FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Teoria geral da responsabilidade civil. Rio de Janeiro: FGV, 2008. MIRANDA, Custodio Piedade Ubaldino. Teoria geral do negócio jurídico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações 1ª parte. 33. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2007. v. 4. ______. Curso de direito civil: direito das obrigações 2ª parte. 35. ed. rev. atual. São Paulo: Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 60 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Saraiva, 2007. v. 5. NERY JR., Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código civil comentado. 7. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. REVISTA DE DIREITO PRIVADO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000-. Trimestral. REVISTA MAGISTER DE DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. Porto Alegre: Magister, 2004-. Bimestral. SILVA NETO, Amaro Moraes e. Emails indesejados à luz do direito. São Paulo: Quartier Latin, 2002. STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil: doutrina e jurisprudência. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. TOMASZEWSKI, Adauto de Almeida. Lições fundamentais de direito: negócios jurídicos. Londrina: Midiograf, 2006. v. 2. DISCIPLINA: PROCESSO DE CONHECIMENTO CÍVEL E TUTELAS DE URGÊNCIA (80h) EMENTA Noções Gerais de Direito Processual Civil. Processo e Procedimento. Espécies de Processo. Sujeitos da relação jurídica processual. Intervenção de Terceiros. Atos Processuais. Nulidades Processuais. Procedimentos. Petição Inicial. Resposta do réu. Revelia. Julgamento conforme o estado do processo. Teoria Geral das Provas. Provas em Espécie. Tutelas de urgência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Direito processual civil esquematizado. 5. ed. de acordo com o novo CPC - Lei nº 13.105, de 16.3.2015. São Paulo: Saraiva, 2015. ______. Novo curso de direito processual civil: teoria geral e processo de conhecimento (1ª parte). 12. ed. de acordo com o novo Código de Processo Civil - Lei nº 13.105, de 16.3.2015. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 1. (Acesso virtual) MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. Novo curso de processo civil: teoria do processo civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. v. 1. MONNERAT, Fábio Victor da Fonte. Introdução ao estudo do direito processual civil. São Paulo: Saraiva, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARAL, Paulo Osternack. Provas: atipicidade, liberdade e instrumentalidade. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. (Coleção Liebman). ASSIS, Araken de. Processo civil brasileiro: parte geral: fundamentos e distribuição dos conflitos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. v I. ______. Processo civil brasileiro: parte geral: institutos fundamentais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. v. II – Tomo I. ______. Processo civil brasileiro: parte geral: institutos fundamentais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. v. II – Tomo II. MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Prova e convicção. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. RIBEIRO, Leonardo Ferres da Silva. Tutela provisória: tutela de urgência e tutela da evidência: do CPC/1973 ao CPC/2015. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. (Coleção Liebman). LEITURAS COMPLEMENTARES BUENO, Cassio Scarpinella. Novo código de processo civil anotado. São Paulo: Saraiva, 2015. EDITORA SARAIVA. Códigos de processo civil comparados. São Paulo: Saraiva, 2015. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 61 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. Novo código de processo civil comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. MEDINA, José Miguel Garcia. Novo Código de Processo Civil comentado: com remissões e notas comparativas ao CPC/1973. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 2015. NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Comentários ao código de processo civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. REVISTA DE DIREITO PRIVADO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000-. Trimestral. REVISTA DE PROCESSO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1976-. Mensal. REVISTA DOS TRIBUNAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1912-. Mensal. REVISTA INTERESSE PÚBLICO. Belo Horizonte: Fórum, 1999-. Bimestral. REVISTA MAGISTER DE DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. Porto Alegre: Magister, 2004-. Bimestral. WAMBIER, Teresa Arruda Alvim et al (Coords.). Breves comentários ao novo código de processo civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. ______. Primeiros comentários ao novo código de processo civil: artigo por artigo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. WAMBIER, Teresa Arruda Alvim; WAMBIER, Luiz Rodrigues (Coords.). Novo código de processo civil comparado: artigo por artigo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. DISCIPLINA: NEGOCIAÇÃO E MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS (40h) EMENTA Conflitos. Acesso à justiça. Métodos judiciais e extrajudiciais de resolução de conflitos. Negociação: conceito, objetivo, espécies e procedimentos. Conciliação: conceito, objetivo, natureza jurídica, espécies e procedimentos. Mediação: conceito, natureza jurídica, objetivo, espécies e procedimentos. Arbitragem: conceito, objetivo, natureza jurídica, espécies e procedimentos. Lei da Arbitragem: 9.307/96. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: um comentário à Lei nº 9.307/96. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. FISHER, Roger; URY, William; BRUCE, Patton. Como chegar ao sim: a negociação de acordos sem concessões. Tradução: Vera Ribeiro e Ana Luiza Borges. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Imago, 2005. GUILHERME, Luiz Fernando do Vale de Almeida. Manual de arbitragem. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. (Acesso virtual) MOURÃO, Alessandra Nascimento Silva e Figueiredo. Técnicas de negociação para advogados. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUIAR, Carla Zamith Boin (Coord.). Mediação empresarial: aspectos jurídicos relevantes. 2. ed. São Paulo: Quartier Latin, 2010. CEZAR-FERREIRA, Verônica A. da Motta. Família, separação e mediação: uma visão psicojurídica. 2. ed. São Paulo: Método, 2007. DUZERT, Yann; SPINOLA, Ana Tereza; BRANDÃO, Adalberto. Negociações empresariais. São Paulo: Saraiva, 2010. (Série GVlaw). PEREIRA, Cesar Augusto Guimarães; TALAMINI, Eduardo. (Coords.). Arbitragem e o poder público. São Paulo: Saraiva, 2010. SCAVONE JUNIOR, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação. 6. ed. rev. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 62 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas atual. ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2015. TARTUCE, Fernanda. Mediação nos conflitos civis. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Método, 2015. LEITURAS COMPLEMENTARES CAHALI, Francisco José. Curso de arbitragem: mediação, conciliação, Resolução CNJ 125/2010 e respectiva emenda n. 1 de 31 de janeiro de 2013. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. REVISTA DE ARBITRAGEM E MEDIAÇÃO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004-. Trimestral. SALES, Lilia Maria de Morais. Mediare: um guia prático para mediadores. 3. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: GZ, 2010. VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas restaurativas: modelos, processos, ética e aplicações. São Paulo: Método, 2008. DISCIPLINA: ECONOMIA (40h) EMENTA Economia e Direito. Conceitos básicos de Economia. Introdução a Microeconomia. Introdução a Macroeconomia. Evolução do ambiente econômico, produtivo e geopolítico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANKIW, N. Gregory. Princípios de macroeconomia. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Orgs.). Manual de introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 2006. STIGLITZ, Joseph E.; WALSH, Carl E. Introdução à microeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. WESSELS, Walter J. Economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (Série Essencial). (Acesso virtual) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARIA, José Eduardo. O direito na economia globalizada. São Paulo: Malheiros, 2002. KRUGMAN, Paul R.; WELLS, Robin. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2005. NUSDEO, Fábio. Curso de economia: introdução ao direito econômico. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2007. LEITURAS COMPLEMENTARES BRUM, Argemiro Jacob. O desenvolvimento econômico brasileiro. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. CAFIERO, Carlo. Compêndio de “O Capital”. São Paulo: Centauro, 2001. GONÇALVES, Antonio Carlos et al. Economia aplicada. 8. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008. HALL, Robert E.; LIEBERMAN, Marc. Microeconomia: princípios e aplicações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. 14. ed. São Paulo: Atlas, 1995. LACERDA, Antônio Corrêa da et al. Economia brasileira. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MANKIW, N. Gregory. Princípios de microeconomia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 63 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas REZENDE FILHO, Cyro. História econômica geral. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2003. SINGER, Paul. Aprender economia. 22. ed. São Paulo: Contexto, 2002. ______. Economia política da urbanização. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2002. DISCIPLINA: CULTURA, POLÍTICA E SOCIEDADE (80h) EMENTA Contexto histórico do surgimento do pensamento social moderno. As relações entre indivíduo e sociedade. O processo de socialização. Mudança e estrutura social. A estrutura social e as desigualdades. O significado da Cultura. Convivência com a diferença: o etnocentrismo. A diversidade cultura no Brasil. As relações étnico-raciais no Brasil. Estado, política e cidadania. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da politica. 10. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007. RAMOS, Flamarion; MELO, Rúrion; FRATESCHI, Yara Caldeira (Coords.). Manual de filosofia política. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Acesso virtual) SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia: indivíduo e sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Sociologia aplicada à administração. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. BOAS, Franz. Antropologia cultural. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. COELHO, Wilma de Nazaré Baía (Org.). Educação e relações raciais: conceituação e historicidade. São Paulo: Livraria da Física, 2010. (Coleção Contextos da Ciência). DIAS, Reinaldo. Sociologia e administração. 3. ed. Campinas: Alínea, 2004. 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SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência: para um novo senso comum a ciência, o direito e a política na transição paradigmática. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2007. v. 1. SOUTO, Claúdio; FALCÃO, Joaquim. Sociologia e direito: textos básicos para a disciplina de sociologia jurídica. 2. ed. atual. São Paulo: Pioneira, 2002. WOLKMER, Antonio Carlos. Introdução ao pensamento jurídico crítico. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. ______. Pluralismo jurídico: fundamentos de uma nova cultura no direito. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Alfa-Omega, 2001. WOLKMER, Antonio Carlos (Org.). Humanismo e cultura jurídica no Brasil. Florianópolis: Boiteux, 2003. 2º ANO – PERÍODO LETIVO AMARELO DISCIPLINA: DIREITO DAS FAMÍLIAS (80h) EMENTA Direito de Família. Objeto e evolução. Conceito. Evolução. Parentesco. Casamento. Celebração. Impedimentos e Causas Suspensivas. Efeitos. Regime de bens. Bem de Família. Término da sociedade conjugal. Filiação. Poder familiar. Tutela e curatela. Alimentos. União Estável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito de família. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 5. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: direito de família. 13. ed. São Paulo: Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 65 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Saraiva, 2016. v. 6. (Acesso virtual) NERY, Rosa Maria de Andrade. Manual de direito civil: família. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. (Coleção Manuais Instrumentais para Graduação). PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direito de família. 18. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. v. 5. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: direito de família. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v. 6. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 9. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: direito de família. São Paulo: Saraiva, 2005. v. VI. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito de família. 38. ed. rev. ampl. São Paulo: Saraiva, 2007. v. 2. RIZZARDO, Arnaldo. Direito de família: lei n. 10.406 de 10/01/2002. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005. TARTUCE, Flávio; SIMÃO, José Fernando. Direito civil: direito de família. 5. ed. rev. atual. São Paulo: Método, 2010. v. 5. LEITURAS COMPLEMENTARES ATAIDE JR., Vicente de Paula. Destituição do poder familiar. Curitiba: Juruá, 2009. BRASIL. Código civil, constituição federal, legislação civil. 15. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. BUOSI, Caroline de Cássia Francisco. Alienação parental: uma interface do direito e da psicologia. Curitiba: Juruá, 2012. CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. 6. ed. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2009. CASSETTARI, Christiano. Separação, divórcio e inventário por escritura pública: teoria e prática. São Paulo: Método, 2007. CHAVES, Antônio. Adoção internacional. Belo Horizonte: Livrarias Del Rey, 1994. CREDIE, Ricardo Arcoverde. Bem de família: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2004. DIAS, Maria Berenice. Divórcio já: comentários à emenda constitucional 66, de 13 de julho de 2010. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. ______. Homoafetividade e os direitos LGBTI. 6. ed. reform. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. FREITAS, Douglas Phillips. Alienação parental: comentários à Lei 12.318/2010. 2. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2012. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. O novo divórcio. São Paulo: Saraiva, 2010. GRYSARD FILHO, Waldyr. Famílias reconstituídas: novas uniões depois da separação. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. LEITE, Eduardo de Oliveira (Coord.). União estável: aspectos polêmicos e controvertidos. Rio de Janeiro: Forense, 2009. 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Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 76 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas VILLEY, Michel. Filosofia do direito: definições e fins do direito - os meios do direito. Tradução de Márcia Valéria Martinez de Aguiar. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. (Coleção Justiça e Direito). WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações filosóficas. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. (Coleção Pensamento Humano). ______. Tractatus logico-philosophicus. São Paulo: Edusp, 2001. 3º ANO – PERÍODO LETIVO AZUL DISCIPLINA: DIREITO DO CONSUMIDOR (40h) EMENTA Política Nacional de Relações de Consumo. Direitos Básicos do Consumidor. Qualidade de Produtos e Serviços. Prevenção e Reparação de Danos. Responsabilidade pelo fato do produto e do serviço. Responsabilidade por vício do produto e do serviço. Desconsideração da Personalidade Jurídica. Práticas Comerciais. Proteção Contratual. Defesa do Consumidor em juízo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, João Batista de. Manual de direito do consumidor. 6. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2015. BOLZAN, Fabrício. Direito do consumidor esquematizado. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. (Acesso virtual) DENSA, Roberta. Direito do consumidor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. (Série Leituras Jurídicas, v. 21). NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Antonio Herman V.; MARQUES, Claudia Lima; BESSA, Leonardo Roscoe. Manual de direito do consumidor. 5. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. BITTAR, Carlos Alberto. Direitos do consumidor: código de defesa do consumidor. 6. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003. MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais. 6. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 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O novo direito privado e a proteção dos Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 77 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas vulneráveis. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. MARTINS, Guilherme Magalhães. Formação dos contratos eletrônicos de consumo via internet. Rio de Janeiro: Forense, 2003. ______. Responsabilidade civil por acidente de consumo na internet. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. MELO, Nehemias Domingos de. Da defesa do consumidor em juízo: por danos causados em acidentes de consumo. São Paulo: Atlas, 2010. MIRAGEM, Bruno. Abuso do direito: ilicitude objetiva e limite ao exercício de prerrogativas jurídicas no direito privado. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. MIRANDA, Custodia da Piedade Ubaldino. Contrato de adesão. São Paulo: Atlas, 2002. NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Comentários ao código de defesa do consumidor. 5. ed. 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Curso de direito penal: parte especial dos crimes contra a pessoa a dos crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos (arts. 121 a 212). 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 2. ESTEFAM, André. Direito penal: parte especial (arts. 121 a 183). 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 2. (Acesso virtual) MASSON, Cleber. Direito penal esquematizado: parte especial (arts. 121 a 212). 7. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Método, 2015. v. 2. MIRABETE, Julio Fabbrini; FABBRINI, Renato. Manual de direito penal: parte especial - arts. 121 ao 234 do cp. 27. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2010. v. 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Adalberto José Q. T. de Camargo. Crimes contra a honra. 3. ed. rev. aum. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2005. BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 2. GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Direito penal esquematizado: parte especial. 4. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2014. (Coleção Esquematizado). Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 78 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas JESUS, Damásio E. Imputação objetiva. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro: parte especial - arts. 121 a 249. 8. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. v. 2. LEITURAS COMPLEMENTARES BASTOS, João José Caldeira. Curso crítico de direito penal. Florianópolis: Obra Jurídica, 1998. CABETTE, Eduardo Luiz Santos. Eutanásia e ortotanásia: comentários sobre a resolução 1805/2006: aspectos éticos e jurídicos. Curitiba: Juruá, 2009. CARVALHO, Luiz Penteado de. Furto, roubo e latrocínio: doutrina, legislação, jurisprudência, prática. 5. ed. Curitiba: Juruá, 2003. (Coleção Prática, Processo e Jurisprudência Criminal, v. 7). DELMANTO, Celso et al. Código penal comentado. 6. ed. rev. atual. ampl. 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Isonomia Salarial. Proteção do Salário. Alteração das Condições de Trabalho. Transferência do Empregado. Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho. Estabilidade. Garantia de Emprego. Extinção do Contrato de Trabalho. Dispensa do Empregado. Outros modos de Extinção do Contrato de Trabalho. Trabalho Rural. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 79 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6. ed. São Paulo: LTr, 2010. CAIRO JR., José. Curso de direito do trabalho: direito individual e coletivo do trabalho. 10. ed. rev. ampl. atual. Salvador: Juspodivm, 2015. DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 7. ed. São Paulo: LTr, 2008. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito do trabalho. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Acesso virtual) NASCIMENTO, Amauri Mascaro. 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Processos incidentes. Nulidades. Alegações finais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. (Acesso virtual) NICOLITT, André Luiz. Manual de processo penal. 5. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 6. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. PENTEADO, Jaques de Camargo. Manual de processo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. (Coleção Manuais Instrumentais Para Graduação). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAJER, Paula. Processo penal e cidadania. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. CARVALHO, Luiz Gustavo Grandinetti Castanho de. Processo penal e constituição: princípios constitucionais do processo penal. 5. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. LOPES Jr., Aury. Fundamentos do processo penal: introdução crítica. São Paulo: Saraiva, 2015. LOPES Jr., Aury; GLOECKNER, Ricardo Jacobsen. Investigação preliminar no processo penal. 6. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Saraiva, 2014. MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. 3. ed. Campinas: Millennium, 2009. v. 1 a 4. LEITURAS COMPLEMENTARES ALTAVILLA, Enrico. Psicologia judiciária: personagens do processo penal. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2003. v. 2. BORTOWSKI, Leandro Barreto. O preço da liberdade: a extinção da punibilidade nos delitos econômicos à luz do princípio da proporcionalidade. Porto Alegre: WS Editor, 2009. BRASIL. Código de processo penal, constituição federal, legislação processual penal. 15. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. DOTTI, René Ariel. Casos criminais célebres. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. FELDENS, Luciano; SCHIMDT, Andrei Zenkner. Investigação criminal e ação penal. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007. GOMES, Luiz Flávio; MARQUES, Ivan Luís (Coords.). Prisão e medidas cautelares: comentários à Lei 12.403, de 4 de maio de 2011. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. GRINOVER, Ada Pellegrini; GOMES FILHO, Antonio Magalhães; FERNANDES, Antonio Scarance. As nulidades no processo penal. 11. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista LOPES Jr., Aury. Prisões cautelares. 4. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Saraiva, 2013. MIRABETE, Julio Fabbrini. Código de processo penal interpretado: referências doutrinárias, indicações legais, resenha jurisprudencial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2008. ______. Processo penal. 18. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2007. MOSSIN, Heráclito Antônio. Curso de processo penal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998. v. 1. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 81 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas MUCCIO, Hidejalma. Da denúncia: teoria e prática. 2. ed. rev. atual. ampl. Jaú: HM, 2006. NUCCI, Guilherme de Souza. Leis penais e processuais penais comentadas. 5. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. ______. O valor da confissão: como meio de prova no processo penal. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. ______. Princípios constitucionais penais e processuais penais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. ______. Prisão e liberdade: de acordo com a Lei 12.403/2011. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. ______. Provas no processo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. PITOMBO, Cleunice Bastos. Da busca e da apreensão no processo penal. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. PONT, Lucia Dal. Ação civil ex delicto: absolvição criminal e reparação do dano. Franca: Russell, 2009. RANGEL, Paulo. Reflexões teóricas sobre o processo penal e a violência urbana: uma abordagem crítica construtiva à luz da Constituição. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS CRIMINAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1992-. Bimestral. REVISTA DOS TRIBUNAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1912-. Mensal. REVISTA MAGISTER DE DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. Porto Alegre: Magister, 2004-. Bimestral. SILVA, Amaury. Interrogatório: de acordo com a lei 11.900/2009: interrogatório por videoconferência. 2. ed. rev. ampl. atual. Leme: JH Mizuno, 2010. SILVA, Jorge Vicente. Liberdade provisória com ou sem fiança. 5. ed. Curitiba: Juruá, 2003. DISCIPLINA: DIREITO SOCIETÁRIO E ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS (40h) EMENTA Distinções fundamentais: sociedade e comunhão; sociedade e associação; sociedade e fundação; sociedade e empresa; sociedades simples e empresárias; Elementos essenciais da organização societária; Personalidade jurídica e a teoria da desconsideração da personalidade jurídica; Sociedade simples; As sociedades não personificadas; Sociedade limitada; Dissolução, liquidação e extinção das sociedades e associações; Reorganização societária: transformação, incorporação, fusão e cisão; Sociedade Anônima; Outros tipos societários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso avançado de direito comercial: teoria geral do direito comercial, direito societário, títulos de crédito, falência e recuperação empresarial, contratos mercantis. 4. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa: teoria geral da empresa e direito societário. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 1. (Acesso Virtual) RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial esquematizado. 5. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Método, 2015. SANTOS, Elisabete Teixeira Vido dos. Prática empresarial. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. (Coleção Prática Forense, v. 5). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa: sociedades. 12. ed. rev. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 82 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas atual. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 2. MAMEDE, Gladston. Direito societário: sociedade simples e empresárias. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. (Coleção Direito Empresarial Brasileiro, v. 2). REQUIÃO, Rubens Edmundo. Curso de direito comercial: de acordo com a lei n. 11.101, de 9-22005 (nova lei de falências). 27. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2007. v. 1. VERÇOSA, Haroldo Malheiros Duclerc. Direito comercial: sociedades. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. v. 2. ______. Direito comercial: sociedades por ações. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. v. 3. LEITURAS COMPLEMENTARES ALMEIDA, Amador Paes de. Execução de bens dos sócios: obrigações mercantis, tributárias, trabalhistas: da desconsideração da personalidade jurídica (doutrina e jurisprudência). 10. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Saraiva, 2009. FALCÃO, Joaquim et al (Orgs.). Sociedades empresárias. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011. (Série Direito Empresarial, v. 1). ______. Sociedades empresárias. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. (Série Direito Empresarial, v. 2). FONSECA, Priscila M. P. Corrêa da. Dissolução parcial, retirada e exclusão de sócio. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. FRANCO, Vera Helena de Mello; SZTAJN, Rachel. Manual de direito comercial: sociedade anônima e mercado de valores mobiliários. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. v. 2. REVISTA DE DIREITO BANCÁRIO E DO MERCADO DE CAPITAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004-. Trimestral. Continuação de: Revista de Direito Bancário, do Mercado de Capitais e da Arbitragem. 1998-2004. REVISTA DE DIREITO MERCANTIL: INDUSTRIAL, ECONÔMICO E FINANCEIRO. São Paulo: Malheiros, 1951-. Trimestral. REVISTA MAGISTER DE DIREITO EMPRESARIAL, CONCORRENCIAL E DO CONSUMIDOR. Porto Alegre: Magister, 2005-. Bimestral. ROVAI, Armando Luiz; MURRAY NETO, Alberto (Orgs.). As sociedades por ações: na visão prática do advogado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. DISCIPLINA: OPTATIVA (40h) EMENTA Ementa de acordo com a disciplina escolhida dentre as disciplinas optativas ofertadas para o curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia básica de acordo com a disciplina escolhida. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bibliografia complementar de acordo com a disciplina escolhida. LEITURAS COMPLEMENTARES Leituras complementares de acordo com a disciplina escolhida. 3º ANO – PERÍODO LETIVO AMARELO Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 83 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas DISCIPLINA: CONTRATOS (80h) EMENTA Noções gerais sobre contratos. Contrato preliminar. Vícios Redibitórios e evicção. Extinção dos contratos. Espécies de contratos. Atos unilaterais de vontade. Contratos empresariais. Aspectos gerais. Contratos em espécie. Compra e Venda Mercantil. Locação Mercantil. Shopping Center. Leasing. Alienação Fiduciária. Factoring. Contratos Bancários. Transferência de Tecnologia. Franquia. Representação Comercial. Contratos Eletrônicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 24. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 3. LÔBO, Paulo. Direito civil: contratos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. (Acesso virtual) NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade; NERY, Ana Luiza. Manual de direito civil: contratos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. (Coleção Manuais Instrumentais para Graduação). VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: contratos em espécie. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. v. 3. ______. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v. 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA JR., Armando Alvares. Contratos via internet. São Paulo: Aduaneiras, 2001. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: contratos e atos unilaterais. São Paulo: Saraiva, 2004. v. III. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: contratos: declaração unilateral de vontade, responsabilidade civil. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. v. 3. RIZZARDO, Arnaldo. Contratos: lei nº 10.406, de 10.01.2002. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. TARTUCE, Flávio. Direito civil: teoria geral dos contratos e contratos em espécie. 5. ed. rev. atual. São Paulo: Método, 2010. v. 3. LEITURAS COMPLEMENTARES ABREU FILHO, José. O negócio jurídico e sua teoria geral. 5. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2003. ASSIS, Araken de. Resolução do contrato por inadimplemento. 5. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. BARCELLOS, Rodrigo. O contrato de shopping center e os contratos atípicos interempresariais. São Paulo: Atlas, 2009. BITTAR, Carlos Alberto. Contratos comerciais. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. BRASIL. Código civil, constituição federal, legislação civil. 15. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. BRASIL. Código comercial, código civil (excertos), constituição federal, legislação empresarial. 15. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. CARVALHO, Ana Paula Gambogi. Contratos via internet: segundo os ordenamentos jurídicos alemão e brasileiro. Belo Horizonte: Del Rey, 2001. CERVEIRA FILHO, Mario. Shopping centers: direitos dos lojistas. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa: contratos, recuperação de empresas. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 3. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 84 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas CRETELLA NETO, José. Manual jurídico do franchising. São Paulo: Atlas, 2003. FAZZIO JR., Waldo. Manual de direito comercial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GODOY, Cláudio Luiz Bueno de. Função social do contrato. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (Coleção Prof. Agostinho Alvim). GUIMARÃES, Paulo Jorge Scartezzini. Dos contratos de hospedagem, de transporte de passageiros e de turismo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. LUCCA, Newton de; SIMÃO FILHO, Adalberto. Direito & internet: aspectos jurídicos relevantes. São Paulo: EDIPRO, 2000. MAMEDE, Gladston; MAMEDE, Eduarda Cotta. Manual de redação de contratos sociais, estatutos e acordos de sócios. São Paulo: Atlas, 2013. MARTINS, Fran. Contratos e obrigações comerciais. 16. ed. atualizada por Osmar Brina CorrêaLima. Rio de Janeiro: Forense, 2010. MARTINS, Guilherme Magalhães. Formação dos contratos eletrônicos de consumo via internet. Rio de Janeiro: Forense, 2003. MIRANDA, Custodia da Piedade Ubaldino. Contrato de adesão. São Paulo: Atlas, 2002. REQUIÃO, Rubens Edmundo. Nova regulamentação da representação comercial autônoma: o contrato de agência e de distribuição no código civil de 2002. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. REVISTA DE DIREITO BANCÁRIO E DO MERCADO DE CAPITAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004-. Trimestral. Continuação de: Revista de Direito Bancário, do Mercado de Capitais e da Arbitragem. 1998-2004. REVISTA DE DIREITO MERCANTIL: INDUSTRIAL, ECONÔMICO E FINANCEIRO. São Paulo: Malheiros, 1951-. Trimestral. REVISTA DE DIREITO PRIVADO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000-. Trimestral. REVISTA MAGISTER DE DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. Porto Alegre: Magister, 2004-. Bimestral. REVISTA MAGISTER DE DIREITO EMPRESARIAL, CONCORRENCIAL E DO CONSUMIDOR. Porto Alegre: Magister, 2005-. Bimestral. RIZZARDO, Arnaldo. Contratos de crédito bancário. 8. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais: 2009. ______. Factoring. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais: 2004. ______. Leasing: arrendamento mercantil no direito brasileiro. 5. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais: 2010. RUSSO, Luiz R. R. Como alterar contratos sociais: manual de alteração contratual e adequação ao novo código civil. São Paulo: Atlas, 2004. TEIXEIRA, Tarcisio. Compromisso de compra e venda. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2007. TOMASZEWSKI, Adauto de Almeida. Lições fundamentais de direito: negócios jurídicos. Londrina: Midiograf, 2006. v. 2. VANZELLA, Rafael Domingos Faiardo. O contrato e os direitos reais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. VERÇOSA, Haroldo Malheiros Duclerc. Direito comercial: contratos empresariais em espécie: (segundo a sua função jurídico-econômica). São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. v. 5. ______. Direito comercial: teoria geral do contrato. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. v. 4. VIDO, Elisabete. Curso de direito empresarial. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. DISCIPLINA: SENTENÇA E RECURSOS CÍVEIS (40h) EMENTA Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 85 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Sentença. Coisa Julgada. Ação Rescisória. Teoria Geral dos Recursos. Apelação. Agravo. Embargos de Declaração. Recurso ordinário. Recurso Especial. Recurso Extraordinário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil: processo de conhecimento (2ª parte) e procedimentos especiais. 11. ed. de acordo com o novo Código de Processo Civil - Lei nº 13.105, de 16.3.2015. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 2. (Acesso virtual) MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. Novo curso de processo civil: tutela dos direitos mediante procedimento comum. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. v. 2. MEDINA, José Miguel Garcia. Direito processual civil moderno. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil, processo de conhecimento e procedimento comum. 47. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2016. v. III. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSIS, Araken de. Processo civil brasileiro: parte especial: procedimento comum (da demanda à coisa julgada). São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. v. III. JORGE, Flávio Cheim. Teoria geral dos recursos cíveis. 7. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Recurso extraordinário e recurso especial. 13. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. OLIANI, José Alexandre Manzano. Sentença no novo CPC. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. (Coleção Liebman). OLIVEIRA, Paulo Mendes de. Coisa julgada e precedente: limites temporais e às relações jurídicas de trato continuado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. LEITURAS COMPLEMENTARES BUENO, Cassio Scarpinella. Novo código de processo civil anotado. São Paulo: Saraiva, 2015. EDITORA SARAIVA. Códigos de processo civil comparados. São Paulo: Saraiva, 2015. MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. Novo código de processo civil comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. MEDINA, José Miguel Garcia. Novo Código de Processo Civil comentado: com remissões e notas comparativas ao CPC/1973. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 2015. NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Comentários ao código de processo civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. REVISTA DE DIREITO PRIVADO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000-. Trimestral. REVISTA DE PROCESSO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1976-. Mensal. REVISTA DOS TRIBUNAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1912-. Mensal. REVISTA INTERESSE PÚBLICO. Belo Horizonte: Fórum, 1999-. Bimestral. REVISTA MAGISTER DE DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. Porto Alegre: Magister, 2004-. Bimestral. WAMBIER, Teresa Arruda Alvim et al (Coords.). Breves comentários ao novo código de processo civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. ______. Primeiros comentários ao novo código de processo civil: artigo por artigo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. WAMBIER, Teresa Arruda Alvim; WAMBIER, Luiz Rodrigues (Coords.). Novo código de processo civil comparado: artigo por artigo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 86 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO PÚBLICA E ATOS ADMINISTRATIVOS (80h) EMENTA Direito Administrativo. Regime Jurídico do Direito Administrativo. Princípios Constitucionais da Administração Pública. Organização Administrativa: Servidor Público. Administração Direta. Administração Indireta. Autarquia. Fundações. Empresa Pública. Sociedade de Economia Mista. Terceiro Setor. Poderes Administrativos. Atos Administrativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MAZZA, Alexandre. Manual de direito administrativo. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Acesso virtual) MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 25. ed. rev. atual. São Paulo: Malheiros, 2008. SPITZCOVSKY, Celso. Direito administrativo. 10. ed. São Paulo: Método, 2008. (Série Concursos Públicos). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGERAMI, Alberto; PENTEADO FILHO, Nestor Sampaio. Direito administrativo sistematizado. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Método, 2008. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito administrativo. São Paulo: Celso Bastos, 2002. GASPARINI, Diogenes. Direito administrativo. 13. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 10. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. MELLO, Oswaldo Aranha Bandeira de. Princípios gerais de direito administrativo. 3. ed. São Paulo: Malheiros, 2007. v. 1. NEVES, Daniel Amorim Assumpção; OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Manual de improbidade administrativa. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Método, 2015. LEITURAS COMPLEMENTARES ARAÚJO, Edmir Netto de. Curso de direito administrativo. 3. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Saraiva, 2007. BERTONCINI, Mateus Eduardo Siqueira Nunes. Princípios de direito administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2002. BRAZ, Petrônio. Atos Administrativos. São Paulo: LED, 1997. CASTRO, José Nilo de. A CPI municipal. 4. ed. rev. atual. ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. DUARTE NETO, Claudionor. O Estatuto do servidor público (Lei 8.112/90) à luz da Constituição e da jurisprudência. São Paulo: Atlas, 2007. FIGUEIREDO, Marcelo. O controle da moralidade na constituição. São Paulo: Malheiros, 1999. MAZZA, Alexandre; ANDRADE, Flávia Cristina Moura de. Prática de direito administrativo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. (Coleção Prática Forense, v. 2). MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 18. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 36. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2010. MIRAGEM, Bruno. A nova administração pública e o direito administrativo. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. MIRANDA, Sandra Julien. Do ato administrativo complexo. São Paulo: Malheiros, 1998. OLIVEIRA, Regis Fernandes de. Ato administrativo. 4. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 87 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas PAGLIARO, Antonio; COSTA JR., Paulo José da. Dos crimes contra a administração pública. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Malheiros, 1999. RÉGNIER, João Roberto Santos. Discricionariedade administrativa: significação, efeitos e controle. São Paulo: Malheiros, 1997. REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATIVO. Belo Horizonte: Fórum. 1945-. Quadrimestral. REVISTA DE DIREITO PÚBLICO DA ECONOMIA. Belo Horizonte: Fórum, 2003-. Trimestral. REVISTA INTERESSE PÚBLICO. Belo Horizonte: Fórum, 1999-. Bimestral. REVISTA TRIMESTRAL DE DIREITO PÚBLICO. São Paulo: Malheiros, 1993-. Trimestral. Continuação de: Revista de Direito Público. 1967-1992. ROCHA, Silvio Luis Ferreira da. Terceiro setor. São Paulo: Malheiros, 2003. (Coleção Temas de Direito, v. 7). ROMÃO, Valdo; OLIVEIRA, Aristeu de. Manual do terceiro setor e instituições religiosas: trabalhista, previdenciária, contábil e fiscal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, Volney Zamenhof de Oliveira; MIRANDA, Eliana Bueno de. Primeiras linhas de direito administrativo. São Paulo: Celso Bastos; Instituto Brasileiro de Direito Constitucional, 1999. SPITZCOVSKY, Celso. Improbidade administrativa. 11. ed. São Paulo: Método, 2009. SUNDFELD, Carlos Ari. Direito administrativo econômico. São Paulo: Malheiros, 2002. ______. Direito administrativo ordenador. São Paulo: Malheiros, 2003. VITTA, Heraldo Garcia. A sanção do direito administrativo. São Paulo: Malheiros, 2003. ______. Aspectos da teoria geral no direito administrativo. São Paulo: Malheiros, 2001. DISCIPLINA: DIREITO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE (80h) EMENTA Noções de Direito Ambiental e Sustentabilidade. Competência Legislativa. Política Nacional do Meio Ambiente. Princípios Legais e supranacionais para proteção ambiental e desenvolvimento sustentável. Responsabilidade Civil, Administrativa e Penal do Ambiente. Direito Ambiental. Tutela penal ambiental. Direito Processual Ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 18. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Malheiros, 2010. SILVA, Jose Afonso da. Direito urbanístico brasileiro. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Acesso virtual) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DALLARI, Adilson de Abreu; FERRAZ, Sergio. Estatuto da cidade: comentários a Lei Federal 10.257/2001. 3. ed. São Paulo; Malheiros, 2010. LEITE, José Rubens Morato (Coord.); FERREIRA, Heline Sivini; FERREIRA, Maria Leonor Paes Cavalcanti (Orgs.). Dano ambiental na sociedade de risco. São Paulo: Saraiva, 2012. MUKAI, Toshio. Direito ambiental sistematizado. 4. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002. SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 8. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. VITTA, Heraldo Garcia. Responsabilidade civil e administrativa por dano ambiental. São Paulo: Malheiros, 2008. LEITURAS COMPLEMENTARES Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 88 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas AMADEI, Vicente C. PSU - Parcelamento do solo urbano: loteamento e desmembramento. Campinas: Millennium, 2009. ANTUNES, Paulo de Bessa. Política nacional do meio ambiente - PNMA. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. CANOTILHO, José Joaquim Gomes; LEITE, José Rubens Morato. Direito constitucional ambiental brasileiro. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. CARVALHO, Carlos Gomes de. O que é direito ambiental: dos descaminhos da casa à harmonia da nave. Florianópolis: Habitus, 2003. FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. A propriedade no direito ambiental. 4. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Estatuto da cidade comentado. 4. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. ______. Princípios do direito processual ambiental. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco; FERREIRA, Renata Marques. Curso de direito da energia: tutela jurídica da água, do petróleo, do biocombustível, dos combustíveis nucleares e do vento. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ______. Direito ambiental tributário. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. FREITAS, Vladimir Passos de. A constituição federal e a efetividade das normas ambientais. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito das águas: disciplina jurídica das águas doces. 3. ed. rev. ampl. São Paula: Atlas, 2006. LEITE, José Rubens Morato; AYALA, Patryck de Araújo. Dano ambiental: do individual ao coletivo extrapatrimonial - teoria e prática. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. LEMOS, Patrícia Faga Iglecias. Resíduos sólidos e responsabilidade civil pós-consumo. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. LORENZETTI, Ricardo Luís. Teoria geral do direito ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. MARQUES, Benedito Ferreira. Direito agrário brasileiro. 8. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. MIGLIARI JR., Arthur. Crimes ambientais lei 9605/98: novas disposições gerais penais. São Paulo: Interlex, 2001. OPTIZ, Silvia C. B.; OPTIZ, Oswaldo. Curso completo de direito agrário. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. PORFIRIO JR., Nelson de. Responsabilidade do estado em face do dano ambiental. São Paulo: Malheiros, 2002. PRADO, Luiz Regis Prado. Direito penal do ambiente. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. REVISTA DE DIREITO AMBIENTAL. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1996-. Trimestral. REVISTA INTERESSE PÚBLICO. Belo Horizonte: Fórum, 1999-. Bimestral. REVISTA MAGISTER DE DIREITO AMBIENTAL E URBANÍSTICO. Porto Alegre: Magister, 2007-. Bimestral. Continuação de: Revista Magister de Direito Imobiliário, Registral, Urbanístico e Ambiental. 2005-2007. REVISTA TRIMESTRAL DE DIREITO PÚBLICO. São Paulo: Malheiros, 1993-. Trimestral. Continuação de: Revista de Direito Público. 1967-1992. SOARES, Remi Aparecida de Araújo. Proteção ambiental e desenvolvimento econômico – conciliação. Curitiba: Juruá, 2004. SOARES JR., Jarbas. Efetividade da tutela ambiental. Belo Horizonte, Del Rey, 2008. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 89 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas TRENNEPOHL, Terence Dorneles. Direito ambiental empresarial. São Paulo: Saraiva , 2010. DISCIPLINA: RECUPERAÇÃO JUDICIAL E FALÊNCIA (40h) EMENTA A evolução do direito concursal no Brasil e os principais sistemas legislativos em vigor. Disposições comuns à recuperação judicial e à falência. A recuperação judicial. O procedimento simplificado para a pequena empresa. A recuperação extrajudicial. A falência na nova lei. A autofalência. A classificação dos créditos na falência. A inabilitação empresarial, os deveres e direitos do falido. Outras disposições do Juízo Concursal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEZERRA FILHO, Manoel Justino. Lei de recuperação de empresas e falência: lei 11.101/2005: comentada artigo por artigo. 10. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. COELHO, Fábio Ulhoa. Comentários à lei de falências e de recuperação de empresas. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. NEGRÃO, Ricardo. Aspectos objetivos da lei de recuperação de empresas e de falências: Lei n. 11.101, de 9 de fevereiro de 2005. 5. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2014. ______. Manual de direito comercial e de empresa: recuperação de empresas e falência. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 3. (Acesso virtual) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de falência e recuperação de empresa. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa: contratos, recuperação de empresas. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 3. FAZZIO JR., Waldo. Manual de direito comercial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MAMEDE, Gladston. Direito empresário brasileiro: falência e recuperação de empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. (Coleção Direito Empresarial Brasileiro, v. 4). TEIXEIRA, Tarcísio. Direito empresarial sistematizado: doutrina e prática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. LEITURAS COMPLEMENTARES BRASIL. Código comercial, código civil (excertos), constituição federal, legislação empresarial. 15. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. REVISTA DE DIREITO BANCÁRIO E DO MERCADO DE CAPITAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004-. Trimestral. Continuação de: Revista de Direito Bancário, do Mercado de Capitais e da Arbitragem. 1998-2004. REVISTA DE DIREITO MERCANTIL: INDUSTRIAL, ECONÔMICO E FINANCEIRO. São Paulo: Malheiros, 1951-. Trimestral. REVISTA MAGISTER DE DIREITO EMPRESARIAL, CONCORRENCIAL E DO CONSUMIDOR. Porto Alegre: Magister, 2005-. Bimestral. SANCHEZ, Alessandro. Prática jurídica empresarial. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, Elisabete Teixeira Vido dos. Prática empresarial. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. (Coleção Prática Forense, v. 5). VIDO, Elisabete. Curso de direito empresarial. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 90 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas DISCIPLINA: OPTATIVA (40h) EMENTA Ementa de acordo com a disciplina escolhida dentre as disciplinas optativas ofertadas para o curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia básica de acordo com a disciplina escolhida. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bibliografia complementar de acordo com a disciplina escolhida. LEITURAS COMPLEMENTARES Leituras complementares de acordo com a disciplina escolhida. 4º ANO – PERÍODO LETIVO AZUL DISCIPLINA: DIREITO DAS SUCESSÕES (40h) EMENTA Da abertura da sucessão. Aceitação e renúncia da herança. Herança vacante e jacente. Sucessão legítima. Ordem de vocação hereditária. Deserdação e indignidade. Sucessão por cabeça e por estirpe. Direito de representação. Sucessão testamentária. Testamentos. Codicilo. Legado. Substituições vulgar, recíproca e fideicomissária. Inventário e partilha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das sucessões. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 6. LÔBO, Paulo. Direito civil: sucessões. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. (Acesso virtual) PENTEADO, Luciano de Camargo. Manual de direito civil: sucessões. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. (Coleção Manuais Instrumentais para Graduação). PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direito das sucessões. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. v. 6. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: direito das sucessões. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. v. 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Maria Berenice. Manual das sucessões. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: direito das sucessões. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das sucessões. 36. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 6. RIZZARDO, Arnaldo. Direito das sucessões: lei n. 10.406 de 10/01/2002. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. TARTUCE, Flávio; SIMÃO, José Fernando. Direito civil: direito das sucessões. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Método, 2010. v. 6. LEITURAS COMPLEMENTARES AMORIM, Sebastião Luiz; OLIVEIRA, Euclides de. Inventário e partilha: direito das sucessões, teoria e prática. 22. ed. rev. atual. São Paulo: LEUD, 2006. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 91 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas BRASIL. Código civil, constituição federal, legislação civil. 15. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. CAHALI, Francisco José; HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes. Direito das sucessões. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. GOMES, Orlando. Sucessões. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. NERY JR., Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código civil comentado. 7. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. NEVARES, Ana Luiza Maia. A tutela sucessória do cônjuge e do companheiro na legalidade constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2004. OLIVEIRA, Euclides de. Direito de herança: a nova ordem da sucessão. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO DAS FAMÍLIAS E SUCESSÕES. Porto Alegre: Magister, 2007-. Bimestral. REVISTA DE DIREITO PRIVADO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000-. Trimestral. REVISTA MAGISTER DE DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. Porto Alegre: Magister, 2004-. Bimestral. VELOSO, Zeno. Direito hereditário do cônjuge e do companheiro. São Paulo: Saraiva, 2010. DISCIPLINA: DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO (40h) EMENTA Introdução ao Direito Internacional Privado. Princípios. Fontes. Evolução histórica. Elementos de Conexão. Aplicação da Lei Estrangeira. Retorno e Devolução. Qualificação. Nacionalidade e Condição Jurídica do Estrangeiro. Homologação de sentença estrangeira. Carta Rogatória. Procedimentos de Deportação, Expulsão e Extradição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOLINGER, Jacob. Direito internacional privado: parte geral. 9. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2008. MALHEIRO, Emerson Penha. Manual de direito internacional privado. São Paulo: Atlas, 2009. RECHSTEINER, Beat Walter. Direito internacional privado: teoria e prática. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. TEIXEIRA, Carla Noura. Direito internacional: público, privado e dos direitos humanos. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (Coleção Direito Vivo). (Acesso virtual) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CÁRNIO, Thaís Cíntia. Contratos internacionais: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009. CASELLA, Paulo Borba. Direito internacional dos espaços. São Paulo: Atlas, 2009. FREITAS, Vladimir Passos de (Coord.). Comentários ao estatuto do estrangeiro e opção de nacionalidade. Campinas: Millennium, 2006. MARQUES, Frederico do Valle Magalhães. Direito internacional da concorrência. Rio de Janeiro: Renovar, 2006. OLIVEIRA, Adriano Saldanha Gomes de. Direito internacional privado e direito à filiação. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. SHAW, Malcolm N. Direito internacional. São Paulo: Martins Fontes, 2010. LEITURAS COMPLEMENTARES ARANA, Josycler; CACHAPUZ, Rozane da Rosa (Coords.). Direito internacional: seus tribunais e meios de solução de conflitos. Curitiba: Juruá, 2007. AZEVEDO, Luiz Henrique Cascelli de. Ius gentium em Francisco de Vitória: a fundamentação Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 92 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas dos direitos humanos e do direito internacional na tradição tomista. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2008. BAGNOLI, Vicente. Introdução ao direito da concorrência: Brasil, globalização, União Européia, Mercosul, Alca. São Paulo: Singular, 2005. CHAVES, Antônio. Adoção internacional. Belo Horizonte: Livrarias Del Rey, 1994. CRUZ, Carolina Dias Tavares Guerreiro. Contratos internacionais de consumo: lei aplicável. Rio de Janeiro: Forense, 2006. DAL RI JR., Arno; OLIVEIRA, Odete Maria de. Direito internacional econômico em expansão: desafios e dilemas. Ijuí: Unijuí, 2003. DAL RI JR., Arno; OLIVEIRA, Odete Maria de (Org.). Relações internacionais: interdependência e sociedade global. Ijuí: Unijuí, 2003. DAVID, René. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. DEL’OLMO, Florisbal de Souza. A extradição no alvorecer do século XXI. Rio de Janeiro: Renovar, 2007. ENGELBERG, Esther. Contratos internacionais do comércio. 4. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2007. FARIA, José Eduardo. O direito na economia globalizada. São Paulo: Malheiros, 2002. FURTADO, Celso. O capitalismo global. 5. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001. MANCINI, Pasquale Stanislao. Direito internacional. Tradução Ciro Mioranza. Ijuí: Unijuí, 2003. (Coleção Clássicos do Direito Internacional). MELLO, Celso Duvivier de Albuquerque. Alto-mar. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. MONACO, Gustavo Ferraz de Campos. A proteção da criança no cenário internacional. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. (Coleção Qualitas, v. 3). RANGEL, Vicente Marotta. Direito e relações internacionais. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. REVISTA DE DIREITO CONSTITUCIONAL E INTERNACIONAL. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000-. Trimestral. Continuação de: Cadernos de Direito Constitucional e Ciência Política. 1992-1999. REVISTA DE DIREITO PRIVADO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000-. Trimestral. SCHLECHTRIEM, Peter; SCHWENZER, Ingeborg. Comentários à convenção das nações unidas sobre contratos de compra e venda internacional de mercadorias. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. SOUTO, Cláudio Fernando da Silva. Introdução crítica ao direito internacional privado. 2. ed. rev. atual. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2000. STRENGER, Irineu. Direito processual internacional. São Paulo: LTr, 2003. ______. Direitos e obrigações dos estrangeiros no Brasil: pessoas jurídicas e pessoas físicas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2003. VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 6. ed. Rio de Janeiro: Record, 2002. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 93 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas DISCIPLINA: SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL (40h) EMENTA O sistema tributário nacional. Sistema constitucional tributário. O tributo e suas espécies. A determinação da natureza jurídica do tributo. A classificação jurídica dos tributos. Os tributos e os preços. Limitações constitucionais ao poder de tributar. Competência e capacidade tributária. Vigência, aplicação e interpretação da legislação tributária. Crédito tributário. Regra matriz de incidência tributária. Suspensão, extinção e exclusão do crédito tributário. Garantia e privilégio do crédito tributário. Administração Tributária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Acesso virtual) JESUS, Isabela Bonfá de. Manual de direito tributário. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. (Coleção Manuais Instrumentais para Graduação). MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 31. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Malheiros, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 11. ed. atualizada por Misabel Abreu Machado Derzi. Rio de Janeiro: Forense, 2006. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito financeiro e tributário. 9. ed. ampl. atual. São Paulo: Celso Bastos, 2002. CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 17 ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Malheiros, 2002. CARVALHO, Paulo de Barros; ATALIBA, Geraldo; SOUSA, Rubens Gomes de. Comentários ao código tributário nacional. 2. ed. São Paulo: Quartier Latin, 2007. HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário: incorporadas as alterações introduzidas pela Lei nº 11.941/09. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PAULSEN, Leandro. Curso de direito tributário: completo. 6. ed. rev. atual. ampl. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2014. LEITURAS COMPLEMENTARES BALEEIRO, Aliomar. Uma introdução à ciência das finanças. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. BALTHAZAR, Ubaldo Cesar. Manual de direito tributário: noções sobre a atividade financeira do Estado receita e despesa pública, crédito público e orçamento. O conceito de tributo classificações e espécies. Florianópolis: Diploma Legal, 1999. BECHO, Renato Lopes. Tributação das cooperativas. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Dialética, 1999. BRASIL. Código tributário nacional, constituição federal, legislação tributária. 15. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. CREPALDI, Silvio Aparecido; SIMÕES, Guilherme. Direito tributário: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Forense, 2009. CUTAIT NETO, Michel. Contribuições sociais em debate. Leme: JH Mizuno, 2003. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária e societária para advogados: noções básicas de contabilidade - análise das demonstrações contábeis - cálculo de impostos e contribuições - reestruturação societária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. ______. Direito tributário aplicado: impostos e contribuições das empresas. 2. ed. rev. ampl. São Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 94 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Paulo: Atlas, 2009. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco; FERREIRA, Renata Marques. Direito ambiental tributário. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. FREITAS, Vladimir Passos de (Coord.). Código tributário nacional comentado: doutrina e jurisprudência, artigo por artigo, inclusive ICMS e ISS. 6. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira. Manual de direito financeiro e tributário. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. LACOMBE, Américo Lourenço Masset. Princípios constitucionais tributários. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2000. MACHADO, Hugo de Brito. Comentários ao Código Tributário Nacional: artigos 1º a 95. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v. I. ______. Comentários ao Código Tributário Nacional: artigos 96 a 138. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v. II. ______. Comentários ao Código Tributário Nacional: artigos 139 a 218. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. v. III. MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito. Código Tributário Nacional: anotações à Constituição, ao Código Tributário Nacional e às Leis Complementares 87/1996 e 116/2003. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ______. Direito tributário nas súmulas do STF e do STJ. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Ives Gandra da Silva. Tributação na internet. São Paulo: Revista dos Tribunais: Centro de Extensão Universitária, 2001. MELO, José Eduardo Soares de. Contribuições sociais no sistema tributário. 4. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Malheiros, 2003. MORHY, Lauro. Reforma tributária em questão. Brasília: UnB, 2003. REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO TRIBUTÁRIO E FINANÇAS PÚBLICAS. Porto Alegre: Magister, 2007-. Bimestral. REVISTA INTERESSE PÚBLICO. Belo Horizonte: Fórum, 1999-. Bimestral. REVISTA TRIBUTÁRIA E DE FINANÇAS PÚBLICAS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. Trimestral. Continuação de: Cadernos de Direito Tributário e Finanças Públicas. 1992-1999. REVISTA TRIMESTRAL DE DIREITO PÚBLICO. São Paulo: Malheiros, 1993-. Trimestral. Continuação de: Revista de Direito Público. 1967-1992. RODRIGUES, Priscilla Figueiredo da Cunha. Contribuição de melhoria. São Paulo: Malheiros, 2002. SEHN, Solon. Cofins: incidente sobre a receita bruta. São Paulo: Quartier Latin, 2006. UCKMAR, Victor. Princípios comuns de direito constitucional tributário. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Malheiros, 1999. DISCIPLINA: DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO (40h) EMENTA Introdução ao Direito Econômico. A Ordem Econômica na Constituição Federal. Atuação do Estado no Domínio Econômico. Direito da Concorrência. Direito Penal Econômico. Evolução histórica do Direito Financeiro. Atividade Financeira do Estado. Normas gerais de Direito Financeiro. Orçamento público. Despesas Públicas. Precatórios. Lei orçamentária anual. Execução orçamentária. Controle e fiscalização orçamentária. Princípios orçamentários. Lei de responsabilidade fiscal. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 95 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAGNOLI, Vicente. Direito econômico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. (Série Leituras Jurídicas: Provas e Concursos, v. 29). CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Direito financeiro: teoria e prática. Rio de Janeiro: Forense, 2009. JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira. Manual de direito financeiro e tributário. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MAZZA, Alexandre. Manual de direito administrativo. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Acesso virtual) OLIVEIRA, Regis Fernandes de. Curso de direito financeiro. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALEEIRO, Aliomar. Uma introdução à ciência das finanças. 17. ed. atualizada por Hugo de Brito Machado Segundo. Rio de Janeiro: Forense, 2010. CONTI, José Mauricio (Coord.). Orçamentos públicos: a Lei 4.320/1964 comentada. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 2008. CRUZ, Flávio da (Coord.). Comentários à lei nº 4.320: normas gerais de direito financeiro, orçamentos e balanços da união, dos estados, dos municípios e do distrito federal; comentários ao substitutivo do projeto de lei nº 135/96. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na constituição de 1988: interpretação e crítica. 8. ed. rev. atual. São Paulo: Malheiros, 2003. MARTINS, Ives Gandra da Silva; NASCIMENTO, Carlos Válder do. Comentários à lei de responsabilidade fiscal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. LEITURAS COMPLEMENTARES BALTHAZAR, Ubaldo Cesar. Manual de direito tributário: noções sobre a atividade financeira do Estado receita e despesa pública, crédito público e orçamento. O conceito de tributo classificações e espécies. Florianópolis: Diploma Legal, 1999. BARROS, Luiz Celso de. Ciência das finanças: fundamentos de direito financeiro e tributário. 5. ed. Bauru: EDIPRO, 1999. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito econômico. São Paulo: Celso Bastos, 2003. ______. Curso de direito financeiro e tributário. 9. ed. ampl. atual. São Paulo: Celso Bastos, 2002. FARRA, José Eduardo. Regulação, direito e democracia. São Paulo: Perseu Abramo, 2002. FONSECA, João Bosco Leopoldino. Direito econômico. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Direito econômico regulatório. Rio de Janeiro: FGV, 2008. v. 1 e 2. HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário: incorporadas as alterações introduzidas pela Lei nº 11.941/09. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ______. Prática do direito tributário e financeiro: artigos e pareceres. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004. v. 1. ______. Prática do direito tributário e financeiro: artigos e pareceres. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2005. v. 2. ______. Prática do direito tributário e financeiro: artigos e pareceres. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008. v. 3. MARQUES NETO, Floriano Peixoto de Azevedo. Regulação estatal e interesses públicos. São Paulo: Malheiros, 2002. NUSDEO, Fábio. Curso de economia: introdução ao direito econômico. 3. ed. rev. atual. São Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 96 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. OLIVEIRA, Antônio Flávio de. Precatórios: aspectos administrativos, constitucionais, financeiros e processuais. Belo Horizonte: Fórum, 2007. REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO TRIBUTÁRIO E FINANÇAS PÚBLICAS. Porto Alegre: Magister, 2007-. Bimestral. REVISTA DE DIREITO MERCANTIL: INDUSTRIAL, ECONÔMICO E FINANCEIRO. São Paulo: Malheiros, 1951-. Trimestral. REVISTA INTERESSE PÚBLICO. Belo Horizonte: Fórum, 1999-. Bimestral. REVISTA TRIBUTÁRIA E DE FINANÇAS PÚBLICAS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. Trimestral. Continuação de: Cadernos de Direito Tributário e Finanças Públicas. 1992-1999. REVISTA TRIMESTRAL DE DIREITO PÚBLICO. São Paulo: Malheiros, 1993-. Trimestral. Continuação de: Revista de Direito Público. 1967-1992. SALOMÃO FILHO, Calixto. Regulação da atividade econômica: princípios e fundamentos jurídicos. São Paulo: Malheiros, 2001. SUNDFELD, Carlos Ari. Direito administrativo econômico. São Paulo: Malheiros, 2002. DISCIPLINA: RELAÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO E PROCESSO TRABALHISTA (80h) EMENTA Direito Coletivo do Trabalho. Relações Coletivas de Trabalho. Liberdade Sindical. Direito Sindical. Organização Sindical. Sindicato. Criação, funções, entidades sindicais de grau superior. Conflitos Coletivos de Trabalho. Negociação Coletiva. Instrumentos Normativos Negociados. Greve. Princípios e singularidades do Direito Processual do Trabalho. Organização judiciária do Trabalho. Procedimentos nos dissídios individuais. Procedimentos nos dissídios coletivos. Ações Cautelares no Processo de Trabalho. Das provas no Processo do Trabalho. Sentenças. Recursos no Processo do Trabalho. Nulidades dos atos processuais. Processos de execução. Ação rescisória na justiça do trabalho e mandado de segurança. Ações civis admissíveis na justiça do trabalho. Poder normativo da justiça do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do trabalho. 19. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense. 22. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2004. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. PEREIRA, Leone. Manual de processo do trabalho. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. (Acesso virtual) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIGLIO, Wagner D.; CORRÊA, Claudia Giglio Veltri. Direito processual do trabalho. 16. ed. rev. ampl. atual. adap. São Paulo: Saraiva, 2007. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 6. ed. São Paulo: LTr, 2008. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Execução de sentença no processo do trabalho. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Compêndio de direito sindical. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009. SARAIVA, Renato. Curso de direito processual do trabalho. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Método, 2012. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 97 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas LEITURAS COMPLEMENTARES CESÁRIO, João Humberto. Provas e recursos no processo do trabalho. São Paulo: LTr, 2010. JORGE NETO, Francisco Ferreira; CAVALCANTE, Jouberto de Quadros Pessoa. Direito processual do trabalho. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007. Tomo I e II. MALTA, Christovão Piragibe Tostes. Prática do processo trabalhista. 35. ed. São Paulo: LTr, 2008. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao processo do trabalho. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. REVISTA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. Porto Alegre: Magister, 1946-. Trimestral. Continuação de: Revista do Conselho Nacional do Trabalho. 1925-1946. REVISTA LTr: LEGISLAÇÃO DO TRABALHO. São Paulo: LTr, 1964-. Mensal. Continuação de: Revista Legislação do Trabalho. 1937-1964. REVISTA MAGISTER DE DIREITO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIO. Porto Alegre: Magister, 2004-. Bimestral. SANTOS, Enoque Ribeiro dos. Direito coletivo moderno: da LACP e do CDC ao direito de negociação coletiva no setor público. São Paulo: LTr, 2006. SARAIVA, Renato. Processo do trabalho. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Método, 2012. (Série Concursos Públicos). TEIXEIRA FILHO, Manuel Antonio. A sentença no processo do trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2004. ______. Ação rescisória no processo do trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2009. ______. As ações cautelares no processo do trabalho. 5. ed. São Paulo: LTr, 2005. ______. Curso de direito processual do trabalho: processo de conhecimento 1. São Paulo: LTr, 2009. v. 1. ______. Curso de direito processual do trabalho: processo de conhecimento 2. São Paulo: LTr, 2009. v. 2. ______. Curso de direito processual do trabalho: processo de execução, processo cautelar, procedimentos especiais. São Paulo: LTr, 2009. v. 3. DISCIPLINA: SENTENÇA E RECURSOS PENAIS (80h) EMENTA Sentença Penal. Teoria Geral dos Recursos. Recursos em espécie. Apelação. Recurso em sentido estrito. Carta Testemunhável. Embargos. Habeas corpus. Recurso Ordinário Constitucional. Revisão criminal. Agravo em execução. Efetividade da coisa julgada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de processo penal. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Acesso virtual) CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. CAPEZ, Fernando; COLNAGO, Rodrigo Henrique. Código de processo penal comentado. São Paulo: Saraiva, 2015. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 30. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 1 a 4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERONI, Carlos Roberto Barros. Revisão criminal: características, consequências e abrangência. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2005. DOTTI, René Ariel. Casos criminais célebres. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 98 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 2003. FISCHER, Douglas. Recursos, habeas corpus e mandado de segurança no processo penal. 2. ed. Verbo Jurídico, 2009. LOPES Jr., Aury. Direito processual penal. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2007. JANSEN, Euler. Manual de sentença criminal. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2009. LEITURAS COMPLEMENTARES ASSIS, Araken de. Eficácia civil da sentença penal. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. BRASIL. Código de processo penal, constituição federal, legislação processual penal. 15. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. 3. ed. Campinas: Millennium, 2009. v. 1 a 4. MIRABETE, Julio Fabbrini. Código de processo penal interpretado: referências doutrinárias, indicações legais, resenha jurisprudencial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2008. NUCCI, Guilherme de Souza. Leis penais e processuais penais comentadas. 5. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. QUEIJO, Maria Elisabeth. Da revisão criminal: condições da ação. São Paulo: Malheiros, 1998. REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS CRIMINAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1992-. Bimestral. REVISTA DOS TRIBUNAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1912-. Mensal. REVISTA MAGISTER DE DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. Porto Alegre: Magister, 2004-. Bimestral. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DIREITO (40h) EMENTA Elaboração de peças processuais simuladas. Atuação em processos simulados. Exame de autos findos (peças principais). Processo eletrônico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática no processo civil: cabimento/ações diversas, competência, procedimentos, petições, modelos. 19. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2015. CAPEZ, Fernando; COLNAGO, Rodrigo Henrique. Prática forense penal. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Acesso virtual) MALLET, Estevão. Prática de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2008. TEIXEIRA, Tarcísio. Curso de direito e processo eletrônico: doutrina, jurisprudência e prática. 2. ed. atual. ampl. São Paulo: Saraiva, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTOLO, José Gilmar. Petições forenses anotadas. 7. ed. ampl. e atual. Leme: JH Mizuno, 2010. CARDONE, Marly A. Advocacia trabalhista: direito processual, direito individual, direito coletivo, direito previdencial. 19. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2009. JUNQUEIRA, Gabriel J. P. Manual prático de inventários e partilhas. 6. ed. Campinas: Mundo Jurídico, 2010. MATIAS, Arthur J. Jacon; SALEM, Luciano Rossignolli. Teoria e prática forense no direito de família. 6. ed. rev. atual. Leme: JH Mizuno, 2010. MILHOMENS, Jônatas; ALVES, Geraldo Magela. Manual de petições: cíveis, criminais, Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 99 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas trabalhistas. 19. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009. LEITURAS COMPLEMENTARES ARAUJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática de locação: lei do inquilinato anotada, questões práticas, modelos. 6. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2015. BERTOLO, José Gilmar. Manual prático do consumidor: doutrina, legislação, prática. 2. ed. rev. ampl. atual. Leme: JH Mizuno, 2010. COMEL, Denise Damo. Manual prático da vara de família: roteiros, procedimentos, despachos, sentenças, audiências. Curitiba: Juruá, 2010. MILHOMENS, Jônatas; ALVES, Geraldo Magela. Manual prático de direito de família. 11. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2007. ______. Manual prático do advogado: prática forense civil, penal e trabalhista. 21. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009. ______. Manual prático dos contratos: administrativos, agrários, bancários, civis, comerciais, desportivos, industriais, marítimos. 8. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2006. PEDROTTI, Irineu Antonio; PEDROTTI, William Antonio. Petições extrajudiciais e de leis especiais. Campinas: Servanda, 2009. REVISTA DE PROCESSO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1976-. Mensal. REVISTA DOS TRIBUNAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1912-. Mensal. 4º ANO – PERÍODO LETIVO AMARELO DISCIPLINA: PROCESSO DE EXECUÇÃO E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS CÍVEIS (80h) EMENTA Princípios Gerais da Execução. Meios executivos. Pressupostos da execução. Responsabilidade Patrimonial. Sujeitos da execução. Execução provisória. Espécies de Execução: Entrega de coisa; obrigação de fazer e não fazer; quantia certa; alimentos; Fazenda Pública; Execução Fiscal. Cumprimento de sentença. Embargos e Exceção de Pré-Executividade. Adjudicação de Bens. Alienação por iniciativa Particular. Alienação em Hasta Pública. Suspensão da Execução. Remição da Execução. Insolvência Civil. Procedimentos Especiais. Ação de Consignação em Pagamento. Ação de Depósito. Ação de Prestação de Contas. Ações Possessórias. Ação Monitória. Inventário e Partilha. Procedimentos nos Juizados Especiais Cíveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUENO, Cassio Scarpinella. Manual de direito processual civil: inteiramente estruturado à luz do novo CPC - Lei n. 13.105 de 16-3-2015. São Paulo: Saraiva, 2015. GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil: execução e processo cautelar. 8. ed. de acordo com o novo Código de Processo Civil - Lei nº 13.105, de 16.3.2015. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 3. (Acesso virtual) MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. Novo curso de processo civil: tutela dos direitos mediante procedimentos diferenciados. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. v. 3. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: procedimentos especiais. 50. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2016. v. II. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 100 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARINONI, Luiz Guilherme. Precedentes obrigatórios. 4. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. MITIDIERO, Daniel. Precedentes: da persuasão à vinculação. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. MONTENEGRO FILHO, Misael. Ação de indenização no novo CPC: como propor a ação, como se defender, dinâmica do processo. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Atlas, 2016. (Série Procedimentos Cíveis). ______. Ações possessórias no novo CPC: postulação, defeso do réu, desenvolvimento da demanda possessória. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Atlas, 2016. (Série Procedimentos Cíveis). NOLASCO, Rita Dias; GARCIA, Victor Menezes. Execução fiscal à luz da jurisprudência. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. VASCONCELOS, Rita. Impenhorabilidade do bem de família: destinatários: proteção legal. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. (Coleção Liebman). LEITURAS COMPLEMENTARES BUENO, Cassio Scarpinella. Novo código de processo civil anotado. São Paulo: Saraiva, 2015. EDITORA SARAIVA. Códigos de processo civil comparados. São Paulo: Saraiva, 2015. MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. Novo código de processo civil comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. MEDINA, José Miguel Garcia. Novo Código de Processo Civil comentado: com remissões e notas comparativas ao CPC/1973. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 2015. NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Comentários ao código de processo civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. REVISTA DE DIREITO PRIVADO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000-. Trimestral. REVISTA DE PROCESSO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1976-. Mensal. REVISTA DOS TRIBUNAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1912-. Mensal. REVISTA INTERESSE PÚBLICO. Belo Horizonte: Fórum, 1999-. Bimestral. REVISTA MAGISTER DE DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. Porto Alegre: Magister, 2004-. Bimestral. WAMBIER, Teresa Arruda Alvim et al (Coords.). Breves comentários ao novo código de processo civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. ______. Primeiros comentários ao novo código de processo civil: artigo por artigo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. WAMBIER, Teresa Arruda Alvim; WAMBIER, Luiz Rodrigues (Coords.). Novo código de processo civil comparado: artigo por artigo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. DISCIPLINA: LICITAÇÕES E CONTRATOS PÚBLICOS (80h) EMENTA Bens Públicos. Licitação Pública. Contrato Administrativo. Responsabilidade Civil do Estado. Processo Administrativo. Desapropriação e Expropriação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 28. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Atlas, 2015. MARINELA, Fernanda. Direito administrativo. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Acesso virtual) MAZZA, Alexandre. Manual de direito administrativo. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Curso de direito administrativo. 2. ed. rev. atual. ampl. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 101 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas São Paulo: Método, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Edmir Netto de. Curso de direito administrativo. 3. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Saraiva, 2007. CALASANS JR., José. Manual da licitação. São Paulo: Atlas, 2009. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Parcerias na administração pública: concessão, permissão, franquia, terceirização, parceria público-privada e outras formas. 7. ed. São Paulo, Atlas, 2009. JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. 16. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. MEIRELLES, Hely Lopes. Licitação e contrato administrativo. 15. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Licitações e contratos administrativos. 4. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Método, 2015. LEITURAS COMPLEMENTARES ANGERAMI, Alberto; PENTEADO FILHO, Nestor Sampaio. Direito administrativo sistematizado. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Método, 2008. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito administrativo. São Paulo: Celso Bastos, 2002. BAZILLI, Roberto Ribeiro. Contratos administrativos. São Paulo: Malheiros, 1996. BAZILLI, Roberto Ribeiro; MIRANDA, Sandra Julien. Licitação à luz do direito positivo. São Paulo: Malheiros, 1998. CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais da fazenda pública: comentada artigo por artigo. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella et al. Temas polêmicos sobre licitações e contratos. 5. ed. rev. ampl. São Paulo: Malheiros, 2001. GASPARINI, Diogenes. Direito administrativo. 13. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. HARADA, Koyoshi. Desapropriação: doutrina e prática (breves comentários à concessão urbanística). 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 10. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. MAZZA, Alexandre; ANDRADE, Flávia Cristina Moura de. Prática de direito administrativo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. (Coleção Prática Forense, v. 2). MEDAUAR, Odete. Controle da administração pública. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 36. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2010. PAGLIARO, Antonio; COSTA JR., Paulo José da. Dos crimes contra a administração pública. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Malheiros, 1999. REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATIVO. Belo Horizonte: Fórum. 1945-. Quadrimestral. REVISTA DE DIREITO PÚBLICO DA ECONOMIA. Belo Horizonte: Fórum, 2003-. Trimestral. REVISTA INTERESSE PÚBLICO. Belo Horizonte: Fórum, 1999-. Bimestral. REVISTA TRIMESTRAL DE DIREITO PÚBLICO. São Paulo: Malheiros, 1993-. Trimestral. Continuação de: Revista de Direito Público. 1967-1992. SILVA, Edson Jacinto da. Sindicância e processo administrativo disciplinar: teoria e prática. 3. ed. Campinas: Servanda, 2009. SPITZCOVSKY, Celso. Improbidade administrativa. 11. ed. São Paulo: Método, 2009. SUNDFELD, Carlos Ari. Direito administrativo ordenador. São Paulo: Malheiros, 2003. VITTA, Heraldo Garcia. A sanção do direito administrativo. São Paulo: Malheiros, 2003. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 102 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas DISCIPLINA: CRIMES EM ESPÉCIE II (80h) EMENTA Dos crimes contra a dignidade sexual. Dos crimes contra a família. Dos crimes contra a incolumidade pública. Crimes Contra a Paz Pública. Teoria Geral do Falso. Crimes Contra a Fé Pública. Crimes Contra a Administração Pública. Leis penais especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO JR., Marco Antonio; BARROSO, Darlan (Coords.). Leis penais especiais. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. (Coleção Elementos do Direito, v. 18). BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial: crimes contra a dignidade sexual até crimes contra a fé pública. 10. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Saraiva, 2016. v. 4. (Acesso virtual) CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial dos crimes contra os costumes a dos crimes contra a administração pública (arts. 213 a 359-H). 5. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2007. v. 3. MASSON, Cleber. Direito penal esquematizado: parte especial (arts. 213 a 359-H). 5. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Método, 2015. v. 3. MIRABETE, Julio Fabbrini; FABBRINI, Renato. Manual de direito penal: parte especial - arts. 235 ao 361 do cp. 24. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2010. v. 3. NUCCI, Guilherme de Souza. Leis penais e processuais penais comentadas. 8. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2014. v. 1. ______. Leis penais e processuais penais comentadas. 8. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2014. v. 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: legislação penal especial. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 4. GOMES, Luiz Flávio (Coord.). Lei de drogas comentada: artigo por artigo: lei 11.343, de 23.08.2006. 5. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. NUCCI, Guilherme de Souza. Crimes contra a dignidade sexual: comentários à lei 12.015, de 7 de agosto de 2009. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro: parte especial - arts. 250 a 359-H. 9. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. v. 3. SANTOS, José Anacleto Abduch, BERTONCINI, Mateus, CUSTÓDIO FILHO, Ubirajara. Comentários à Lei 12.846/2013: Lei anticorrupção. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. LEITURAS COMPLEMENTARES BRASIL. Código penal, constituição federal, legislação penal. 15. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. CASAGRANDE, Daniel Alberto. Crimes contra a seguridade social: apropriação indébita previdenciária e sonegação de contribuição previdenciária. São Paulo: Verbatim, 2010. DELMANTO, Celso et al. Código penal comentado. 6. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. FAZZIO JR., Waldo. Corrupção no poder público: peculato, concussão, corrupção passiva e prevaricação. São Paulo: Atlas, 2002. FREITAS, Gilberto Passos de; FREITAS, Vladimir Passos de. Abuso de autoridade. 9. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. FREITAS, Vladimir Passos de; FREITAS, Gilberto Passos de. Crimes contra a natureza. 9. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 103 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas GRECO, Rogério. Código penal comentado. 4. ed. rev. ampl. atual. Niterói: Impetus, 2010. JESUS, Damásio E. de. Crimes de corrupção ativa e tráfico de influência nas transações comerciais internacionais. São Paulo: Saraiva, 2003. ______. Direito penal: parte especial. 13. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2003. v. 4. ______. Direito penal: parte especial. 15. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2002. v. 3. ______. Direito penal: parte especial. 24. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2001. v. 2. ______. Imputação objetiva. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MACHADO, Hugo de Brito. Crimes contra a ordem tributária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARZAGÃO JR., Laerte Idalino (Coord.). Tráfico de pessoas. São Paulo: Quartier Latin, 2010. MIGLIARI JÚNIOR, Arthur. Crimes ambientais: Lei 9605/98, novas disposições gerais penais: concurso de pessoas, responsabilidade penal da pessoa jurídica, desconsideração da personalidade jurídica, aplicação das penas. 2. ed. Campinas: CS Edições, 2004. NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 10. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. PAGLIARO, Antonio; COSTA JR., Paulo José da. Dos crimes contra a administração pública. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Malheiros, 1999. PLANTULLO, Vicente Lentini. Estelionato eletrônico: segurança na internet: hacker, cracker, phreaker, anarchist, warez. Curitiba: Juruá, 2003. PONCIANO, Vera Lúcia Feil. Crime de moeda falsa: direito material, direito processual, doutrina, jurisprudência, prática. Curitiba: Juruá, 2000. PRADO, Luiz Regis. Direito penal econômico. 4. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS CRIMINAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1992-. Bimestral. REVISTA MAGISTER DE DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. Porto Alegre: Magister, 2004-. Bimestral. DISCIPLINA: DIREITOS REAIS (40h) EMENTA Direito das Coisas. Posse. Propriedade. Usucapião. Direito de vizinhança. Condomínio. Propriedade resolúvel. Propriedade fiduciária. Direitos reais sobre coisas alheias. Direitos reais de garantia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das coisas. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 4. LÔBO, Paulo. Direito civil: coisas. São Paulo: Saraiva, 2015. (Acesso virtual) PENTEADO, Luciano de Camargo. Manual de direito civil: coisas. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. 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Direito civil: direito das coisas. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Método, 2009. v. 4. LEITURAS COMPLEMENTARES BRANDELLI, Leonardo. Teoria geral do direito notarial. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. BRASIL. Código civil, constituição federal, legislação civil. 15. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. CENEVIVA, Walter. Lei dos notários e dos registradores comentada: lei n. 8.935/94. 6. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. DINIZ, Maria Helena. Sistemas de registro de imóveis. 7. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2007. GALIANI, Luiz Antonio. Manual de direito imobiliário registral. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002. NERY JR., Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código civil comentado. 7. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. PANTALEÃO, Moacir. Tratado prático dos registros públicos. 4. ed. Campinas: Servanda, 2008. v. 1 a 5. REVISTA DE DIREITO IMOBILIÁRIO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1978-. Semestral. Continuação de: Revista do Instituto de Registro Imobiliário do Brasil. 1974-1977. REVISTA DE DIREITO PRIVADO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000-. Trimestral. REVISTA MAGISTER DE DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. Porto Alegre: Magister, 2004-. Bimestral. RIBEIRO, Benedito Silvério. Tratado de usucapião. São Paulo: Saraiva, 2007. 2. v. DISCIPLINA: CONTRATOS EMPRESARIAIS E TÍTULOS DE CRÉDITO (40h) EMENTA Negócio jurídico: existência, validade e eficácia. Unificação do direito obrigacional. Distinção entre contrato não empresarial, contrato empresarial e relações jurídicas de consumo. Princípios gerais de direito contratual. Interpretação dos contratos empresariais. Espécies de contratos empresariais: contratos típicos e atípicos, contratos unilaterais, bilaterais e plurilaterais, contratos relacionais, contratos de adesão. Os títulos de crédito como declarações unilaterais. Títulos de Crédito: O crédito. Sistema Financeiro Nacional. A circulação do crédito: a cessão de crédito; o negócio de emissão e a circulação cambiária. Características gerais dos títulos de créditos. A cartularidade no mundo moderno: os títulos incorpóreos e os documentos virtuais. Os títulos de crédito atípicos e o Código Civil de 2002. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAGAS, Edilson Enedino das. Direito empresarial esquematizado. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Coleção Esquematizado). GOMES, Fábio Bellote. Manual de direito empresarial. 5. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa: títulos de crédito e contratos empresariais. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 2. (Acesso Virtual) TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: títulos de crédito. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014. v. 2. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 105 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e prática dos títulos de crédito. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. ASCARELLI, Tullio. Teoria geral dos títulos de crédito. Campinas: Servanda, 2009. BITTAR, Carlos Alberto. Contratos comerciais. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. MAMEDE, Gladston. Títulos de crédito. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. (Coleção Direito Empresarial Brasileiro, v. 3). MARTINS, Fran. Contratos e obrigações comerciais. 16. ed. atualizada por Osmar Brina CorrêaLima. Rio de Janeiro: Forense, 2010. LEITURAS COMPLEMENTARES BARCELLOS, Rodrigo. O contrato de shopping center e os contratos atípicos interempresariais. São Paulo: Atlas, 2009. BRASIL. Código comercial, código civil (excertos), constituição federal, legislação empresarial. 15. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. CARVALHO, Ana Paula Gambogi. Contratos via internet: segundo os ordenamentos jurídicos alemão e brasileiro. Belo Horizonte: Del Rey, 2001. CERVEIRA FILHO, Mario. Shopping centers: direitos dos lojistas. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa: empresa e estabelecimento, títulos de crédito. 12. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 1. FAZZIO JR., Waldo. Manual de direito comercial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GUIMARÃES, Paulo Jorge Scartezzini. Dos contratos de hospedagem, de transporte de passageiros e de turismo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MAMEDE, Gladston; MAMEDE, Eduarda Cotta. Manual de redação de contratos sociais, estatutos e acordos de sócios. São Paulo: Atlas, 2013. MARTINS, Guilherme Magalhães. Formação dos contratos eletrônicos de consumo via internet. Rio de Janeiro: Forense, 2003. MIRANDA, Custodia da Piedade Ubaldino. Contrato de adesão. São Paulo: Atlas, 2002. REQUIÃO, Rubens Edmundo. Curso de direito comercial: de acordo com a lei n. 11.101, de 9-22005 (nova lei de falências). 25. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2007. v. 2. ______. Nova regulamentação da representação comercial autônoma: o contrato de agência e de distribuição no código civil de 2002. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. REVISTA DE DIREITO BANCÁRIO E DO MERCADO DE CAPITAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004-. Trimestral. Continuação de: Revista de Direito Bancário, do Mercado de Capitais e da Arbitragem. 1998-2004. REVISTA DE DIREITO MERCANTIL: INDUSTRIAL, ECONÔMICO E FINANCEIRO. São Paulo: Malheiros, 1951-. Trimestral. REVISTA MAGISTER DE DIREITO EMPRESARIAL, CONCORRENCIAL E DO CONSUMIDOR. Porto Alegre: Magister, 2005-. Bimestral. SANCHEZ, Alessandro. Prática jurídica empresarial. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, Elisabete Teixeira Vido dos. Prática empresarial. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. (Coleção Prática Forense, v. 5). TEIXEIRA, Tarcísio. Direito empresarial sistematizado: doutrina e prática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. VERÇOSA, Haroldo Malheiros Duclerc. Direito comercial: contratos empresariais em espécie: (segundo a sua função jurídico-econômica). São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. v. 5. ______. Direito comercial: teoria geral do contrato. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 106 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Tribunais, 2014. v. 4. VIDO, Elisabete. Curso de direito empresarial. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DIREITO (40h) EMENTA Elaboração de peças processuais simuladas. Atuação em processos simulados. Exame de autos findos (peças principais). Processo Eletrônico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIANCOLI, Brunno Pandori. Direito civil. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. (Coleção Elementos do Direito, v. 4). MARCÃO, Renato Flávio. Curso de execução penal. 13. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Saraiva, 2015. (Acesso Virtual) MARTINS, Sergio Pinto. Prática previdenciária. São Paulo: Atlas, 2014. PEREIRA, Leone. Prática trabalhista. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. (Coleção Prática Forense, vol. 7.). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática de locação: lei do inquilinato anotada, questões práticas, modelos. 6. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2015. BELLO, Rodrigo; NOVAES, Felipe. Manual de prática penal. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Método, 2016. COMEL, Denise Damo. Manual prático da vara de família: roteiros, procedimentos, despachos, sentenças, audiências. Curitiba: Juruá, 2010. MILHOMENS, Jônatas; ALVES, Geraldo Magela. Manual prático do advogado: prática forense civil, penal e trabalhista. 21. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009. PEDROTTI, Irineu Antonio; PEDROTTI, William Antonio. Petições extrajudiciais e de leis especiais. Campinas: Servanda, 2009. LEITURAS COMPLEMENTARES ALVES, Jones Figueirêdo; MONTENEGRO FILHO, Misael. Manual das audiências cíveis. 6. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2016. BERTOLO, José Gilmar. Manual prático do consumidor: doutrina, legislação, prática. 2. ed. rev. ampl. atual. Leme: JH Mizuno, 2010. ______. Petições forenses anotadas. 7. ed. ampl. e atual. Leme: JH Mizuno, 2010. JUNQUEIRA, Gabriel J. P. Manual prático de inventários e partilhas. 6. ed. Campinas: Mundo Jurídico, 2010. MATIAS, Arthur J. Jacon; SALEM, Luciano Rossignolli. Teoria e prática forense no direito de família. 6. ed. rev. atual. Leme: JH Mizuno, 2010. MILHOMENS, Jônatas; ALVES, Geraldo Magela. Manual de petições: cíveis, criminais, trabalhistas. 19. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009. ______. Manual prático de direito de família. 11. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2007. ______. Manual prático dos contratos: administrativos, agrários, bancários, civis, comerciais, desportivos, industriais, marítimos. 8. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2006. REVISTA DE PROCESSO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1976-. Mensal. REVISTA DOS TRIBUNAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1912-. Mensal. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 107 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 5º ANO – PERÍODO LETIVO AZUL DISCIPLINA: TRIBUTOS EM ESPÉCIE E PROCESSO TRIBUTÁRIO (80h) EMENTA Normas gerais de direito processual tributário. Tributos federais, estaduais e municipais. Regime Jurídico das infrações e crimes tributários. Contencioso Administrativo e Judicial. Evasão e Elisão Fiscais. Planejamento Tributário. Processo Administrativo Tributário. Processo Judicial Tributário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Regina Helena. Curso de direito tributário: Constituição e Código Tributário Nacional. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. (Acesso Virtual) CREPALDI, Silvio Aparecido; SIMÕES, Guilherme. Direito tributário: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Forense, 2009. MARINS, James. Direito processual tributário brasileiro (administrativo e judicial). 5. ed. São Paulo: Dialética, 2010. SABBAG, Eduardo de Moraes. Manual de direito tributário. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2003. BARTINE, Caio. Direito tributário. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. (Coleção Elementos do Direito, v. 3). BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 10. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010. MACHADO, Hugo de Brito. Crimes contra a ordem tributária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PAULSEN, Leandro. Direito tributário: constituição e código tributário à luz da doutrina e da jurisprudência. 16. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2014. PAULSEN, Leandro; ÁVILA, René Bergmann; SLIWKA, Ingrid Schroder. Direito processual tributário: processo administrativo fiscal e execução fiscal à luz da doutrina e da jurisprudência. 8. ed. rev. atual. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2014. SABBAG, Eduardo (Org.). Código tributário nacional com interpretação jurisprudencial. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. (Coleção Lei & Jurisprudência). LEITURAS COMPLEMENTARES BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 11. ed. atualizada por Misabel Abreu Machado Derzi. Rio de Janeiro: Forense, 2006. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito financeiro e tributário. 9. ed. ampl. atual. São Paulo: Celso Bastos, 2002. BECHO, Renato Lopes. Tributação das cooperativas. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Dialética, 1999. BRASIL. Código tributário nacional, constituição federal, legislação tributária. 15. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 17 ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Malheiros, 2002. CARVALHO, Paulo de Barros; ATALIBA, Geraldo; SOUSA, Rubens Gomes de. Comentários ao código tributário nacional. 2. ed. São Paulo: Quartier Latin, 2007. CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais da fazenda pública: comentada artigo por artigo. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. COSTA, Regina Helena. Imunidades tributárias: teoria e análise da jurisprudência do STF. São Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 108 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Paulo: Malheiros, 2001. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária e societária para advogados: noções básicas de contabilidade - análise das demonstrações contábeis - cálculo de impostos e contribuições - reestruturação societária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. ______. Direito tributário aplicado: impostos e contribuições das empresas. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco; FERREIRA, Renata Marques. Direito ambiental tributário. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário: incorporadas as alterações introduzidas pela Lei nº 11.941/09. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ______. Prática do Direito tributário e financeiro: artigos e pareceres. Rio de Janeiro: Juarez de Oliveira, 2004. v. 1. ______. Prática do Direito tributário e financeiro: artigos e pareceres. Rio de Janeiro: Juarez de Oliveira, 2005. v. 2. ______. Prática do Direito tributário e financeiro: artigos e pareceres. Rio de Janeiro: Juarez de Oliveira, 2008. v. 3. JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira. Manual de direito financeiro e tributário. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 31. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Malheiros, 2010. ______. Comentários ao Código Tributário Nacional: artigos 1º a 95. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v. I. ______. Comentários ao Código Tributário Nacional: artigos 96 a 138. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v. II. ______. Comentários ao Código Tributário Nacional: artigos 139 a 218. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. v. III. MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito. Código Tributário Nacional: anotações à Constituição, ao Código Tributário Nacional e às Leis Complementares 87/1996 e 116/2003. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ______. Direito tributário nas súmulas do STF e do STJ. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Ives Gandra da Silva. Tributação na internet. São Paulo: Revista dos Tribunais: Centro de Extensão Universitária, 2001. MAZZA, Alexandre; SABBAG, Eduardo. Prática tributária. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. (Coleção Prática Forense, v. 3). PACHECO, Jose da Silva. Comentários à lei de execução fiscal. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO TRIBUTÁRIO E FINANÇAS PÚBLICAS. Porto Alegre: Magister, 2007-. Bimestral. REVISTA INTERESSE PÚBLICO. Belo Horizonte: Fórum, 1999-. Bimestral. REVISTA TRIBUTÁRIA E DE FINANÇAS PÚBLICAS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. Trimestral. Continuação de: Cadernos de Direito Tributário e Finanças Públicas. 1992-1999. REVISTA TRIMESTRAL DE DIREITO PÚBLICO. São Paulo: Malheiros, 1993-. Trimestral. Continuação de: Revista de Direito Público. 1967-1992. THEODORO JR., Humberto. Lei de execução fiscal. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. XAVIER, Alberto. Triplicidade da tributação, simulação e norma antielisiva. São Paulo: Dialética, 2001. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 109 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas DISCIPLINA: PROCEDIMENTOS ESPECIAIS PENAIS (40h) EMENTA Procedimentos em espécie. Tribunal do júri. Execução penal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPEZ, Fernando. Execução penal simplificado. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. (Acesso virtual) DEZEM, Guilherme Madeira et al. Prática penal. 10. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. (Coleção Prática Forense, v. 6). ISHIDA, Válter Kenji. Prática jurídica penal. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. NUCCI, Guilherme de Souza. Prática forense penal. 4. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Walfredo Cunha. Tribunal do júri: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2015. ISHIDA, Válter Kenji. Prática jurídica de execução penal. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2015. ______. Prática jurídica de habeas corpus. São Paulo: Atlas, 2015. NUCCI, Guilherme de Souza. Tribunal do júri: de acordo com a reforma do CPP: leis 11.689/2008 e 11.690/2008. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. PRADO, Luiz Regis et al. Direito de execução penal. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. LEITURAS COMPLEMENTARES BERTOLO, José Gilmar. Petições forenses anotadas. 7. ed. ampl. e atual. Leme: JH Mizuno, 2010. DOTTI, René Ariel. Casos criminais célebres. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. FISCHER, Douglas. Recursos, habeas corpus e mandado de segurança no processo penal. 2. ed. Verbo Jurídico, 2009. GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Prática de processo penal e peças processuais. 10. ed. São Paulo: Damásio de Jesus, 2009. MILHOMENS, Jônatas; ALVES, Geraldo Magela. Manual de petições: cíveis, criminais, trabalhistas. 19. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009. ______. Manual prático do advogado: prática forense civil, penal e trabalhista. 21. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009. MUCCIO, Hidejalma. Prática de processo penal: teoria e modelos. 5. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Método, 2009. REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS CRIMINAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1992-. Bimestral. REVISTA DOS TRIBUNAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1912-. Mensal. REVISTA MAGISTER DE DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. Porto Alegre: Magister, 2004-. Bimestral. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 110 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas DISCIPLINA: ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DIREITO DO IDOSO (40h) EMENTA Direitos fundamentais da criança e do adolescente. Poder familiar. Guarda, tutela e adoção. Violação dos direitos da criança e do adolescente. Medidas aplicáveis aos pais e responsáveis. Crimes e infrações praticadas contra e pelas crianças e adolescentes. Responsabilidade civil dos pais pelos atos praticados pelos filhos. Conselho Tutelar. Prática de ato infracional. Estatuto do Idoso: Disposições Civis, Penais e Processuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO JR., Gediel Claudino de. Prática no estatuto da criança e do adolescente. São Paulo: Atlas,2010 BOAS, Marco Antonio Vilas. Estatuto do idoso comentado. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. ISHIDA, Valter Kenji. Estatuto da criança e do adolescente: doutrina e jurisprudência. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MACIEL, Kátia Regina Ferreira Lobo Andrade. Curso de direito da criança e do adolescente: aspectos teóricos e práticos. 8. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2015. (Acesso virtual) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANSANELLI JR., Angelo. Crimes no estatuto do idoso. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. CABRERA, Carlos Cabral; WAGNER JR., Luiz Guilherme da Costa; FREITAS JR., Roberto Mendes de. Direitos da criança, do adolescente e do idoso: doutrina e legislação. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. NUCCI, Guilherme de Souza. Estatuto da criança e do adolescente comentado: em busca da constituição federal das crianças e dos adolescentes. Rio de Janeiro: Forense, 2014. RAMOS, Paulo Roberto Barbosa. Fundamentos constitucionais do direito à velhice. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2002. ROSSATO, Luciano Alves; LÉPORE, Paulo Eduardo; CUNHA, Rogério Sanches. Estatuto da criança e do adolescente: comentado artigo por artigo. 6. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. TAVARES, Jose de Farias. Comentários ao estatuto da criança e do adolescente. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. LEITURAS COMPLEMENTARES ATAIDE JR., Vicente de Paula. Destituição do poder familiar. Curitiba: Juruá, 2009. CEZAR, José Antônio Daltoé. Depoimento sem dano: uma alternativa para inquirir crianças e adolescentes nos processos judiciais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007. CHAVES, Antônio. Adoção internacional. Belo Horizonte: Livrarias Del Rey, 1994. KAMINSKI, André Karst. O conselho tutelar, a criança e o ato infracional: proteção ou punição. Canoas: Ulbra, 2002. LEVY, Fernanda Rocha Lourenço. Guarda de filhos: os conflitos no exercício do poder familiar. São Paulo: Atlas, 2008. MARQUES, Claudia Lima; MIRAGEM, Bruno. O novo direito privado e a proteção dos vulneráveis. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. MENDEZ, Emílio Garcia; COSTA, Antonio Carlos Gomes da. Das necessidades aos direitos. São Paulo: Malheiros, 1994. MONACO, Gustavo Ferraz de Campos. A proteção da criança no cenário internacional. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. (Coleção Qualitas, v. 3). REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO DAS FAMÍLIAS E SUCESSÕES. Porto Alegre: Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 111 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Magister, 2007-. Bimestral. REVISTA DE DIREITO PRIVADO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000-. Trimestral. RITT, Eduardo; RITT, Caroline Fockink O estatuto do idoso: aspectos sociais, criminológicos e penais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008. RAMIDOLFF, Mário Luiz. Lições de Direito da criança e do adolescente, ato infracional e medidas sócioeducativas. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2008. SARAIVA, João Batista Costa. Compêndio de direito penal juvenil: adolescente e ato infracional. 4. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2010. SILVA, Denise Maria Perissini da. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a interface da psicologia com o direito nas questões de família e infância. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. TAVARES, Jose de Farias. Comentários ao estatuto da criança e do adolescente. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. TOMASZEWSKI, Adauto de Almeida. Separação, violência e danos morais: a tutela da personalidade dos filhos. São Paulo: Paulistana Jur, 2004. TORRES, Aimbere Francisco. Adoção nas relações homoparentais. São Paulo: Atlas, 2009. UNICEF. Defensorias públicas e infância: em defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes. São Paulo: Saraiva, 2004. v. 1. ______. Delegacias de proteção e infância: em defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes. São Paulo: Saraiva, 2004. v. 2. ______. Varas especializadas e infância: em defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes. São Paulo: Saraiva, 2004. v. 3. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA JURÍDICA (80h) EMENTA Atendimento ao público hipossuficiente que busca orientação jurídica junto ao Núcleo de Prática Jurídica. Elaboração de peças processuais e acompanhamento de processos. Serviços forenses. Acompanhamento de audiências. Atendimento a casos reais no Núcleo de Prática Jurídica. Realização de trabalhos orientados de prática jurídica forense e não forense. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Jones Figueirêdo; MONTENEGRO FILHO, Misael. Manual das audiências cíveis. 6. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2016. CARVALHO, Dimas Messias de. Direito das famílias. 4. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Saraiva, 2015. (Acesso virtual) CHACON, Luis Fernando Rabelo. Manual de prática forense civil. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Saraiva, 2016. JUNQUEIRA, Gustavo Octaviano Diniz. Direito penal. 14. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. (Coleção Elementos do Direito, v. 7). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Prática de processo penal e peças processuais. 10. ed. São Paulo: Damásio de Jesus, 2009. MILHOMENS, Jônatas; ALVES, Geraldo Magela. Manual prático de direito de família. 11. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2007. MONTENEGRO FILHO, Misael. Manual da advocacia cível. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2016. MUCCIO, Hidejalma. Prática de processo penal: teoria e modelos. 5. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Método, 2009. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 112 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. LEITURAS COMPLEMENTARES ALMEIDA, André Luiz Paes de. Prática trabalhista. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. (Coleção Prática Forense, vol. 7.). ARAUJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática de locação: lei do inquilinato anotada, questões práticas, modelos. 6. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2015. ______. Prática no estatuto da criança e do adolescente. São Paulo: Atlas, 2010 BERTOLO, José Gilmar. Manual prático do consumidor: doutrina, legislação, prática. 2. ed. rev. ampl. atual. Leme: JH Mizuno, 2010. ______. Petições forenses anotadas. 7. ed. ampl. e atual. Leme: JH Mizuno, 2010. CARDONE, Marly A. Advocacia trabalhista: direito processual, direito individual, direito coletivo, direito previdencial. 19. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2009. COMEL, Denise Damo. Manual prático da vara de família: roteiros, procedimentos, despachos, sentenças, audiências. Curitiba: Juruá, 2010. ISHIDA, Válter Kenji. Prática jurídica penal. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. JUNQUEIRA, Gabriel J. P. Manual prático de inventários e partilhas. 6. ed. Campinas: Mundo Jurídico, 2010. MALLET, Estevão. Prática de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2008. MALTA, Christovão Piragibe Tostes. Prática do processo trabalhista. 35. ed. São Paulo: LTr, 2008. MATIAS, Arthur J. Jacon; SALEM, Luciano Rossignolli. Teoria e prática forense no direito de família. 6. ed. rev. atual. Leme: JH Mizuno, 2010. MILHOMENS, Jônatas; ALVES, Geraldo Magela. Manual de petições: cíveis, criminais, trabalhistas. 19. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009. ______. Manual prático do advogado: prática forense civil, penal e trabalhista. 21. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009. ______. Manual prático dos contratos: administrativos, agrários, bancários, civis, comerciais, desportivos, industriais, marítimos. 8. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2006. NUCCI, Guilherme de Souza. Prática forense penal. 4. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos trabalhistas. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ______. Manual de prática trabalhista. 44. ed. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, Erival da Silva. Prática constitucional. 6. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. (Coleção Prática Forense, v. 1.) PEDROTTI, Irineu Antonio; PEDROTTI, William Antonio. Petições extrajudiciais e de leis especiais. Campinas: Servanda, 2009. REVISTA DE PROCESSO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1976-. Mensal. REVISTA DOS TRIBUNAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1912-. Mensal. DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA JURÍDICA (80h) EMENTA Elaboração da monografia segundo as normas da ABNT, desenvolvida sob a orientação e o acompanhamento de um professor orientador, tendo como produto final um trabalho monográfico. Apresentação da monografia para a banca examinadora. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 113 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática da monografia para os cursos de direito. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Acesso virtual) LEITE, Eduardo de Oliveira. Monografia jurídica. 9. ed. rev. atual ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. (Série Métodos em Direito, v. 1). MARCHI, Eduardo C. Silveira. Guia de metodologia jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. NUNES, Rizzatto. Manual da monografia jurídica: como se faz: uma monografia, uma dissertação, uma tese. 6. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Nelson Nery. Monografia jurídica brasileira. Rio de Janeiro: Forense, 2005. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 18. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2003. MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de metodologia da pesquisa no direito. São Paulo: Saraiva, 2003. MÜLLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce Mary. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias. 4. ed. atual. Londrina: EDUEL, 2002. LEITURAS COMPLEMENTARES BARRAL, Welber. Metodologia da pesquisa jurídica. 2. ed. Florianópolis: Boiteux, 2003. COLLIS, Jill; HUSSEY, Roger. Pesquisa em administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. COSTA, Sérgio Francisco. Método científico: os caminhos da investigação. São Paulo: Habra, 2001. DESLANDES, Suely Ferreira; CRUZ NETO, Otávio; GOMES, Romeu. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. KAHLMEYER-MERTENS, Roberto S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2009. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução: elementos para uma análise metodológica. São Paulo: Educ, 2003. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas , 2003. ______. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. ______. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ______. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas. 5. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2002. MARION, José Carlos; MARION, Arnaldo Luís Costa. Metodologia de ensino na área de negócios: para cursos de administração, gestão, contabilidade e MBA. São Paulo: Atlas, 2006. MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. PASOLD, Cesar Luiz. Prática da pesquisa jurídica: idéias e ferramentas úteis para o pesquisador do direito. 7. ed. rev. atual. ampl. Florianópolis: OAB/SC, 2002. PEREIRA, Júlio César Rodrigues. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde humana e sociais. 3. ed. São Paulo: USP, 2001. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 114 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez, 2002. SILVA, Adelina Lopes da. Saber estudar e estudar para saber. 2. ed. Porto: Porto, 1997. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - IPARDES. Norma para a apresentação de trabalhos científicos: teses, dissertações, monografias e trabalhos acadêmicos. Curitiba: UFPR, 2002. v. 1 a 10. DISCIPLINA ELETIVA (40h) EMENTA Ementa de acordo com a disciplina escolhida. São disciplinas que visam à formação interdisciplinar do estudante. O estudante poderá escolher disciplinas dentro de um elenco de opções definidas pelos diversos cursos da Instituição, no sentido de complementar a sua formação acadêmica e profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia básica de acordo com a disciplina escolhida BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bibliografia complementar de acordo com a disciplina escolhida LEITURAS COMPLEMENTARES Leituras complementares de acordo com a disciplina escolhida 5º ANO – PERÍODO LETIVO AMARELO DISCIPLINA: DIREITO DA SEGURIDADE SOCIAL (40h) EMENTA Teoria geral da Seguridade Social. Custeio da Seguridade Social. Previdência Social. Beneficiários da Previdência Social. Prestações da Previdência Social. Benefícios da Previdência Social. Acidente de Trabalho. Seguro-desemprego. Processo administrativo e judicial. Assistência Social. Saúde. Previdência Privada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALERA, Wagner. Sistema de seguridade social. 4. ed. São Paulo: LTr, 2006. MARTINS, Sergio Pinto. Direito da seguridade social: custeio da seguridade social, benefícios, acidente do trabalho, assistência social, saúde. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2004. SANTOS, Marisa Ferreira dos. Direito previdenciário esquematizado. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. (Acesso virtual) WEINTRAUB, Arthur Bragança de Vasconcellos. Previdência privada: atual conjuntura e sua função complementar ao regime geral da previdência social. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 115 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMADO, Frederico. Direito e processo previdenciário sistematizado. 4. ed. reform. ampl. atual. Salvador: Juspodivm, 2013. CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de direito previdenciário. 15. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2013. EDUARDO, Ítalo Romano; EDUARDO, Jeane Tavares Aragão. Curso de direito previdenciário: teoria, jurisprudência e questões. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. (Série Provas & Concursos). IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de direito previdenciário. 17. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Impetus, 2012. KERTZMAN, Ivan. Curso prático de direito previdenciário. 10. ed. rev. ampl .atual. Salvador: Juspodivm, 2013. LEITURAS COMPLEMENTARES AGOSTINHO, Theodoro Vicente; SALVADOR, Sérgio Henrique. Direito previdenciário. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. (Coleção Elementos do Direito, v. 19). BALERA, Wagner. Legislação previdenciária anotada. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. BALERA, Wagner; MUSSI, Cristiane Miziara. Direito previdenciário. São Paulo: Método, 2004. (Série Concursos Públicos). BARROS JR., Edmilson de Almeida. Direito previdenciário médico: benefícios por incapacidade laborativa e aposentadoria especial. São Paulo: Atlas, 2010. BERBEL, Fábio Lopes Vilela. Teoria geral da previdência social. São Paulo: Quartier Latin, 2005. CORREIA, Marcus Orione Gonçalves. Curso de Direito da seguridade social. 3. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Saraiva, 2007. CUTAIT NETO, Michel. Contribuições sociais em debate. Leme: JH Mizuno, 2003. GARCIA, Juliano Gomes. Decreto 3.048, de maio de 1999: o regulamento da previdência social. Florianópolis: Momento Atual, 2004. GOES, Hugo Medeiros de. Manual de direito previdenciário: teoria e questões. 7. ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2013. (Série Concursos). GONÇALVES, Nilton Oliveira; PILA, Rosemary Christina. Benefícios da previdência social. Porto Alegre: Síntese, 2001. HORVATH JR., Miguel. Direito previdenciário. 7. ed. São Paulo: Quartier Latin, 2008. KERTZMAN, Ivan; MARTINEZ, Luciano Salvador: Guia prático da previdência social. 4. ed. Salvador: Juspodivm, 2010. KRAVCHYCHYN, Jefferson Luis et al. Prática processual previdenciária: administrativa e judicial. 4. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2013. LEMES, Emerson Costa. Manual dos cálculos previdenciários: benefícios e revisões. Curitiba: Juruá, 2008. MARTINS, Sérgio Pinto. Legislação previdenciária: atualizada de acordo com o Decreto n.3.048, de a 6/5/1999 (Regulamento da Previdência Social). 8. ed. São Paulo: Atlas, 2004. PIERDONÁ, Zélia Luiza. Contribuições para a seguridade social. São Paulo: LTr, 2003. RAMALHO, Marcos de Queiroz. A pensão por morte no regime geral da previdência social. São Paulo: LTr, 2006. REVISTA INTERESSE PÚBLICO. Belo Horizonte: Fórum, 1999-. Bimestral. REVISTA MAGISTER DE DIREITO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIO. Porto Alegre: Magister, 2004-. Bimestral. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 116 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas SANCHEZ, Adilson; XAVIER, Victor Hugo. Advocacia previdenciária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. WEINTRAUB, Arthur Bragança Vasconcellos. Responsabilidade dos administradores de fundos de pensão. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004. WEINTRAUB, Arthur Bragança de Vasconcellos; BERBEL, Fábio Lopes Vilela. Manual de aposentadoria especial. São Paulo: Quartier Latin, 2005. DISCIPLINA: CONDUTA PROFISSIONAL E ESTATUTO DA OAB (40h) EMENTA Conceitos filosóficos da Ética. Ética nas profissões jurídicas: regras deontológicas fundamentais. O advogado, o juiz e o ministério público: origem histórica e ética. Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil. Código de Ética e Disciplina. Os deveres profissionais e as relações com os clientes. Responsabilidade Profissional e Responsabilidade Social dos Advogados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GAMA, Ricardo Rodrigues. Estatuto da Advocacia e Código de Ética da OAB comentado. Franca: Russell, 2009. LÔBO, Paulo. Comentários ao Estatuto da Advocacia e da OAB. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Acesso virtual) NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO JUNIOR, Marco Antonio. Ética profissional. 7. ed. rev. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. (Coleção Elementos do Direito, v. 10) AZEVEDO, Plauto Faraco de. Aplicação do direito e contexto social. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. COMPARATO, Fábio Konder. Rumo à justiça. São Paulo: Saraiva, 2010. PERELMAN, Chaïm. Ética e direito. São Paulo: Martins Fontes, 2002. SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. LEITURAS COMPLEMENTARES ARISTÓTELES. Ética e Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2003. ÁVILA FAGÚNDEZ, Paulo Roney. O direito e a hipercomplexidade. São Paulo: LTR, 2003. DURKHEIM, Émile. Ética e sociologia da moral. São Paulo: Landy, 2003. DWORKIN, Ronald. Levando os direitos a sério. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ______. O império do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2003. GALLO, Silvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia - elementos para o ensino de filosofia. 11. ed. Campinas: Papirus, 2003. HOBBES, Thomas. Diálogo entre um filósofo e um jurista. São Paulo: Landy, 2001. NALINI, José Renato. Ética da magistratura: comentários ao código de ética da magistratura nacional: CNJ. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. NOVAES, Adauto (Org.). Ética. São Paulo: Companhia das Letras: Secretaria Municipal de Cultura, 2003. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e racionalidade moderna. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2002. ______. Ética e sociabilidade. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2003. SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 24. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 117 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. DISCIPLINA: PROCESSO CONSTITUCIONAL (80h) EMENTA Jurisdição Constitucional. Controle Difuso. Controle Concentrado (Instrumentos constitucionais do controle concentrado: Ação Direta de Inconstitucionalidade por Ação, Ação Direita de Inconstitucionalidade por Omissão, Ação Declaratória de Constitucionalidade, Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental). Ação Civil Pública. Ação Popular. Habeas Data. Habeas Corpus. Mandado de Injunção. Mandado de Segurança. Mandado de Segurança Coletivo. Arguição de Inconstitucionalidade no caso concreto. Incidente de Inconstitucionalidade. Recurso Extraordinário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEDINA, Paulo Roberto de Gouvêa. Direito processual constitucional. 4. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2010. MENDES, Gilmar Ferreira. Jurisdição constitucional: o controle abstrato de normas no Brasil e na Alemanha. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. PIMENTA, Paulo Roberto Lyrio. O controle difuso de constitucionalidade das leis no ordenamento brasileiro: aspectos constitucionais e processuais. São Paulo: Malheiros, 2010. SIQUEIRA JR., Paulo Hamilton. Direito processual constitucional. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. (Acesso virtual) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, Luís Roberto. O controle de constitucionalidade no direito brasileiro: exposição sistemática da doutrina e análise crítica da jurisprudência. 6. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2012. CORREIA, Marcus Orione Gonçalves. Direito processual constitucional. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. GUERRA FILHO, Willis Santiago. Processo constitucional e direitos fundamentais. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Celso Bastos, 2001. _______. Teoria processual da constituição. 2. ed. São Paulo: Celso Bastos: Instituto Brasileiro de Direito Constitucional, 2000. MARTINS, Ives Gandra da Silva; MENDES, Gilmar Ferreira. Controle concentrado de constitucionalidade: comentários à lei n. 9.868, de 10-11-1999. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MEIRELLES, Hely Lopes; WALD, Arnold; MENDES, Gilmar Ferreira. Mandado de segurança e ações constitucionais. 33. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. LEITURAS COMPLEMENTARES CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados especiais da fazenda pública: comentada artigo por artigo. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. FIGUEIREDO, Marcelo. O controle da moralidade na constituição. São Paulo: Malheiros, 1999 LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 12. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Saraiva, 2008. LOR, Encarnacion Alfonso. Súmula vinculante e repercussão geral: novos institutos de direito processual constitucional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Divergência jurisprudencial e súmula vinculante. 5. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. MANDELLI JR., Roberto Mendes. Argüição de descumprimento de preceito fundamental: instrumento de proteção dos direitos fundamentais e da constituição. São Paulo: Revista dos Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 118 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Tribunais, 2003. MENDES, Gilmar Ferreira. Argüição de descumprimento de preceito fundamental: comentários à lei n. 9.882, de 3-12-1999. São Paulo: Saraiva, 2007. REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATIVO. Belo Horizonte: Fórum. 1945-. Quadrimestral. REVISTA DE DIREITO CONSTITUCIONAL E INTERNACIONAL. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000-. Trimestral. Continuação de: Cadernos de Direito Constitucional e Ciência Política. 1992-1999. REVISTA INTERESSE PÚBLICO. Belo Horizonte: Fórum, 1999-. Bimestral. REVISTA TRIMESTRAL DE DIREITO PÚBLICO. São Paulo: Malheiros, 1993-. Trimestral. Continuação de: Revista de Direito Público. 1967-1992. ROTHENBURG, Walter Claudius. Direito constitucional. São Paulo: Verbatim, 2010. SOUZA, Motauri Ciocchetti de. Ação civil pública: competência e efeitos da coisa julgada. São Paulo: Malheiros, 2003. TAVARES, André Ramos. Tribunal e jurisdição constitucional. São Paulo: Celso Bastos: Instituto Brasileiro de Direito Constitucional, 1998. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA JURÍDICA (80h) EMENTA Atendimento ao público hipossuficiente que busca orientação jurídica junto ao Núcleo de Prática Jurídica. Elaboração de peças processuais e acompanhamento de processos. Serviços forenses. Acompanhamento de audiências. Atendimento a casos reais no Núcleo de Prática Jurídica. Realização de trabalhos orientados de prática jurídica forense e não forense. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática no direito de família. 7. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Atlas, 2015. CALIARI, Fábio Rocha; CARVALHO, Nathan Castelo Branco de; LÉPORE, Paulo. Manual do advogado criminalista: teoria e prática. 2. ed. rev. ampl. atual. Salvador: Juspodivm, 2015. (Coleção Manuais das Carreiras). GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: direito de família: as famílias em perspectiva constitucional. 5. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 6. (Acesso virtual) SCAVONE JUNIOR, Luiz Antonio. Modelos de peças no novo Código de Processo Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Prática de processo penal e peças processuais. 10. ed. São Paulo: Damásio de Jesus, 2009. MILHOMENS, Jônatas; ALVES, Geraldo Magela. Manual prático de direito de família. 11. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2007. MONTENEGRO FILHO, Misael. Manual da advocacia cível. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2016. MUCCIO, Hidejalma. Prática de processo penal: teoria e modelos. 5. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Método, 2009. NISHIYAMA, Adolfo Mamoru. Prática de direito processual civil: para graduação e exame da OAB. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2015. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 119 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas LEITURAS COMPLEMENTARES ALMEIDA, André Luiz Paes de. Prática trabalhista. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. (Coleção Prática Forense, vol. 7.). ARAUJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática de locação: lei do inquilinato anotada, questões práticas, modelos. 6. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2015. ______. Prática no estatuto da criança e do adolescente. São Paulo: Atlas, 2010 BERTOLO, José Gilmar. Manual prático do consumidor: doutrina, legislação, prática. 2. ed. rev. ampl. atual. Leme: JH Mizuno, 2010. ______. Petições forenses anotadas. 7. ed. ampl. e atual. Leme: JH Mizuno, 2010. CARDONE, Marly A. Advocacia trabalhista: direito processual, direito individual, direito coletivo, direito previdencial. 19. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2009. COMEL, Denise Damo. Manual prático da vara de família: roteiros, procedimentos, despachos, sentenças, audiências. Curitiba: Juruá, 2010. ISHIDA, Válter Kenji. Prática jurídica penal. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. JUNQUEIRA, Gabriel J. P. Manual prático de inventários e partilhas. 6. ed. Campinas: Mundo Jurídico, 2010. MALLET, Estevão. Prática de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2008. MALTA, Christovão Piragibe Tostes. Prática do processo trabalhista. 35. ed. São Paulo: LTr, 2008. MATIAS, Arthur J. Jacon; SALEM, Luciano Rossignolli. Teoria e prática forense no direito de família. 6. ed. rev. atual. Leme: JH Mizuno, 2010. MILHOMENS, Jônatas; ALVES, Geraldo Magela. Manual de petições: cíveis, criminais, trabalhistas. 19. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009. ______. Manual prático do advogado: prática forense civil, penal e trabalhista. 21. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009. ______. Manual prático dos contratos: administrativos, agrários, bancários, civis, comerciais, desportivos, industriais, marítimos. 8. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2006. NUCCI, Guilherme de Souza. Prática forense penal. 4. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos trabalhistas. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ______. Manual de prática trabalhista. 44. ed. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, Erival da Silva. Prática constitucional. 6. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. (Coleção Prática Forense, v. 1) PEDROTTI, Irineu Antonio; PEDROTTI, William Antonio. Petições extrajudiciais e de leis especiais. Campinas: Servanda, 2009. REVISTA DE PROCESSO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1976-. Mensal. REVISTA DOS TRIBUNAIS. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1912-. Mensal. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA JURÍDICA (80h) EMENTA Elaboração da monografia segundo as normas da ABNT, desenvolvida sob a orientação e o acompanhamento de um professor orientador, tendo como produto final um trabalho monográfico. Apresentação da monografia para a banca examinadora. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 120 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática da monografia para os cursos de direito. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. NUNES, Rizzatto. Manual da monografia jurídica: como se faz: uma monografia, uma dissertação, uma tese. 10. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2013. (Acesso virtual) QUEIROZ, Rafael Mafei Rabelo; FEFERBAUM, Marina (Coords.). Metodologia jurídica: um roteiro prático para trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Saraiva, 2012. (Série GVlaw). TACHIZAWA, Takeshy, MENDES Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRAL, Welber. Metodologia da pesquisa jurídica. 2. ed. Florianópolis: Boiteux, 2003. MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. PASOLD, Cesar Luiz. Prática da pesquisa jurídica: idéias e ferramentas úteis para o pesquisador do direito. 7. ed. rev. atual. ampl. Florianópolis: OAB/SC, 2002. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez, 2002. LEITURAS COMPLEMENTARES COSTA, Nelson Nery. Monografia jurídica brasileira. Rio de Janeiro: Forense, 2005. COSTA, Sérgio Francisco. Método científico: os caminhos da investigação. São Paulo: Habra, 2001. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2003. DESLANDES, Suely Ferreira; CRUZ NETO, Otávio; GOMES, Romeu. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 18. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. KAHLMEYER-MERTENS, Roberto S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2009. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. LEITE, Eduardo de Oliveira. Monografia jurídica. 7. ed. rev. atual ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução: elementos para uma análise metodológica. São Paulo: Educ, 2003. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas , 2003. ______. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. ______. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ______. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas. 5. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2002. MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de metodologia da pesquisa no direito. São Paulo: Saraiva, 2003. MÜLLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce Mary. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias. 4. ed. atual. Londrina: EDUEL, 2002. PEREIRA, Júlio César Rodrigues. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 121 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas as ciências da saúde humana e sociais. 3. ed. São Paulo: USP, 2001. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SILVA, Adelina Lopes da. Saber estudar e estudar para saber. 2. ed. Porto: Porto, 1997. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - IPARDES. Norma para a apresentação de trabalhos científicos: teses, dissertações, monografias e trabalhos acadêmicos. Curitiba: UFPR, 2002. v. 1 a 10. DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS (40h) EMENTA Ementa de acordo com a disciplina/atividade que será ministrada/realizada. São disciplinas/atividades com abordagens atualizadas a respeito de assuntos da área de conhecimento do curso, com aproveitamento de oportunidades temáticas, sendo ministradas/realizadas por um ou mais docentes, com a possibilidade de participação de palestrantes convidados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia básica de acordo com a disciplina/atividade que será ministrada/realizada. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bibliografia complementar de acordo com a disciplina/atividade que será ministrada/realizada. LEITURAS COMPLEMENTARES Leituras complementares de acordo com a disciplina/atividade que será ministrada/realizada. DISCIPLINAS OPTATIVAS DISCIPLINA: BIOÉTICA E BIODIREITO (40h) EMENTA Introdução ao estudo da bioética. Direitos humanos e bioética. Responsabilidade ética e legal dos profissionais da saúde e do direito. Conceito de vida: fundamentos legais e biológicos. Limites éticos e jurídicos da intervenção em seres humanos. Aspectos jurídicos e biológicos do planejamento familiar e limitação da natalidade. O paciente face à bioética e ao biodireito: direitos e vulnerabilidade. Doação e transplante de órgãos. Macrobioética e preservação do meio ambiente sadio e ecologicamente equilibrado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTAR, Eduardo C. B. Curso de ética jurídica: ética geral e profissional. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. (Acesso virtual) LOUREIRO, Claudia Regina Magalhães. Introdução ao biodireito. São Paulo: Saraiva, 2009. MALUF, Adriana Caldas do Rego Freitas Dabus. Curso de bioética e biodireito. São Paulo: Atlas, 2010. NAMBA, Edison Tetsuzo. Manual de bioética e biodireito. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ. Maria Helena. O estado atual do biodireito. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 122 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas GARCIA, Maria; GAMBA, Juliane Caravieri; MONTAL, Zélia Cardoso (Coords.). Biodireito constitucional: questões atuais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. (Coleção Biodireito/Bioética). MARTINS-COSTA, Judith; MÖLLER, Letícia Ludwig (Orgs.). Bioética e responsabilidade. Rio de Janeiro: Forense, 2009. MELO, Helena Pereira de. Manual de biodireito. Coimbra: Almedina, 2008. SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira. Manual de biodireito. 2. ed. rev. atual e ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2011. LEITURAS COMPLEMENTARES CLOTET, Joaquim (Org.). Bioética: meio ambiente, saúde pública, novas tecnologias, deontologia médica, direito, psicologia, material genético humano. Porto Alegre: Edipucrs, 2012. CLOTET, Joaquim. Bioética: uma aproximação. 2. ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2006. CLOTET, Joaquim; FEIJÓ, Anamaria; OLIVEIRA; Marília Gerhart de (Coords.). Bioética: uma visão panorâmica. Porto Alegre: Edipucrs, 2011. CLOTET, Joaquim; GOLDIM, José Roberto (Org.). Seleção de sexo e bioética. Porto Alegre: Edipucrs, 2004. FERNANDES, Márcia Santana. Bioética, medicina e direito de propriedade intelectual: relação entre patentes e células-tronco humanas. São Paulo: Saraiva, 2012. GAMA, Guilherme Calmon Nogueira da. A nova filiação: o biodireito e as relações parentais. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. GOLDIM, José Roberto (Org.). Bioética & espiritualidade. Porto Alegre: Edipucrs, 2007. (Coleção Bioética, v. 1). GOZZO, Débora; LIGIERA, Wilson Ricardo (Orgs.). Bioética e direitos fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2012. IACOMINI, Vanessa. Biodireito e o combate à biopirataria. Curitiba: Juruá, 2009. MALUF, Adriana Caldas do Rego Freitas Dabus. Direito das famílias: amor e bioética. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. MUSSE, Luciana Barbosa. Novos sujeitos de direito: as pessoas com transtorno mental na visão da bioética e do biodireito. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. (Coleção Biodireito/Bioética). RIBEIRO, Gustavo Pereira Leite; TEIXEIRA, Ana Carolina Brochado (Coords.). Bioética e direitos da pessoa humana. Belo Horizonte: Del Rey, 2012. ROCHA, Renata da. O direito à vida e as pesquisas com células-tronco: limites éticos e jurídicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. (Coleção Biodireito/Bioética). VASCONCELOS, Cristiane Beuren. A proteção jurídica do ser humano in vitro na era da biotecnologia. São Paulo: Atlas, 2006. WOLKMER, Antonio Carlos. LEITE, José Rubens (Orgs.). Os novos direitos no Brasil. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS (40h) EMENTA Comunicação e aprendizagem. Deficiência auditiva e processo de inclusão. A linguagem de sinais: fundamentos e práticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Secretaria Nacional de Justiça. A classificação indicativa na língua brasileira de sinais. Brasília: SNJ, 2009. Disponível em: <http://www.librasgerais.com.br/materiaisinclusivos/downloads/Cartilha_libras.pdf>. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 123 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. REIS, Benedicta Aparecida Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em LIBRAS. São Paulo: Panda Books, 2009. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de; DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades ilustradas em sinais de libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo dos surdos em libras. São Paulo: EDUSP, 2001. v. 1. ______. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo dos surdos em libras. São Paulo: EDUSP, 2001. v. 2. CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua de sinais: livro básico. Brasília: Senac, 2005. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. DISCIPLINA: DIREITOS INTELECTUAIS (40h) EMENTA Conceito. Evolução. Fundamento Legal. Direitos Morais do Autor. Direitos Patrimoniais do Autor. Limitações ao Direito do Autor. Cessão de Direitos do Autor. Utilização de Obras Intelectuais. Direitos Conexos ou Direitos Vizinhos. ECAD. Sanções à Violação dos Direitos Autorais. Prescrição dos Direitos Autorais. Propriedade Industrial. Marcas e patentes. Concorrência Desleal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTAR, Carlos Alberto. Direito de autor. 5. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2013. NALINI, José Renato (Org.). Propriedade intelectual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. PAESANI, Liliana Minardi. Manual de propriedade intelectual: direito autor, direito da propriedade industrial, direitos intelectuais sui generis. São Paulo: Atlas, 2012. TEIXEIRA, Tarcísio. Direito empresarial sistematizado: doutrina, jurisprudência e prática. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. (Acesso virtual) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASSO, Maristela; POLIDO, Fabrício; RODRIGUES JUNIOR, Edson Beas (Orgs.). Propriedade intelectual: legislação e tratados internacionais. São Paulo: Atlas, 2007. FIGUEIREDO, Fábio Vieira. Direito de autor: proteção e disposição extrapatrimonial. São Paulo: Saraiva, 2012. SANTOS, Manoel J. Pereira dos; JABUR, Wilson Pinheiro (Coords.). Propriedade intelectual: contratos de propriedade industrial e novas tecnologias. São Paulo: Saraiva, 2007. (Série GVlaw). ______. Propriedade intelectual: direito autoral. São Paulo: Saraiva, 2014. (Série GVlaw). SILVEIRA, Newton. Propriedade intelectual: propriedade industrial, direito de autor, software, cultivares, nome empresarial, abuso de patentes. 5. ed. rev. ampl. Barueri, SP: Manole, 2014. LEITURAS COMPLEMENTARES ARRABAL, Alejandro Knaesel (Org.). Propriedade intelectual: legislação consolidada. Blumenau: Diretiva, 2005. BARBOSA, Denis Borges. Direito de autor: questões fundamentais de direito de autor. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2013. ______. Tratado da propriedade intelectual. Tomo I. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2013. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 124 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas ______. Tratado da propriedade intelectual. Tomo III. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. BASSO, Maristela. Propriedade intelectual e importação paralela. São Paulo: Atlas, 2011. CABRAL, Plínio. A nova lei de direitos autorais: comentários. 4. ed. São Paulo: Harbra, 2003. ______. Direito autoral: dúvidas e controvérsias. 2. ed. São Paulo: Harbra, 2000. DEL NERO, Patrícia Aurélia. Propriedade intelectual: a tutela jurídica da biotecnologia. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. FERNANDES, Márcia Santana. Bioética, medicina e direito da propriedade intelectual: relação entre patentes e células troncos humanas. São Paulo: Saraiva, 2012. FORGIONI, Paula A. Os fundamentos do antitruste. 7. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. GANDELMAN, Henrique. De Gutemberg à internet: direitos autorais na era digital. 4. ed. ampl. atual. Rio de Janeiro: São Paulo: Record, 2001. JABUR, Wilson Pinheiro; SANTOS, Manoel J. Pereira dos (Coords.). Propriedade intelectual: criações industriais, segredos de negócio e concorrência desleal. São Paulo: Saraiva, 2007. (Série GVlaw). ______. Propriedade intelectual: sinais distintivos e tutela judicial e administrativa. São Paulo: Saraiva, 2007. (Série GVlaw). MORATO, Antonio Carlos. Direito de autor em obra coletiva. São Paulo: Saraiva, 2007. (Coleção Prof. Agostinho Alvim). REVISTA DE DIREITO MERCANTIL: INDUSTRIAL, ECONÔMICO E FINANCEIRO. São Paulo: Malheiros, 1951-. Trimestral. REVISTA MAGISTER DE DIREITO EMPRESARIAL, CONCORRENCIAL E DO CONSUMIDOR. Porto Alegre: Magister, 2005-. Bimestral. SANTOS, Manoel J. Pereira dos (Coord.). Direito de autor e direitos fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2011. SCORZELLI, Patrícia. O regime do direito do autor em ambiente digital. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012. SCUDELER, Marcelo Augusto. Do direito das marcas e da propriedade industrial. Campinas: Servanda, 2008. WACHOWICZ, Marcos (Org.). Propriedade intelectual e internet: uma perspectiva integrada à sociedade da informação. Curitiba: Juruá, 2002. DISCIPLINA: DIREITO NOTARIAL E REGISTRAL (40h) EMENTA Lei de Registros Públicos. Registro. Matrícula. Averbação. Transcrição. Inscrição. Assento. Título aquisitivo. Certidão. Certificado. Autenticação. Espécies de registros públicos e atribuições de serviços. Registro Civil das Pessoas Naturais. Registro Civil das Pessoas Jurídicas. Registro de Títulos e Documentos. Registro de Imóveis. Tabelionato de notas. Tabelionato de Protesto. Fiscalização dos oficiais de registro. Hipótese de cobrança e redução de pagamento de emolumentos e custas. Prazo para que a escritura seja lavrada e consequências pela sua inobservância. Encerramento de livros em uso antes da atual Lei de Registros Públicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDELLI, Leonardo. Teoria geral do direito notarial. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. CENEVIVA, Walter. Lei dos notários e dos registradores comentada: lei n. 8.935/94. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. OLIVEIRA, Nelson Corrêa de. Aplicações do direito na prática notarial e registral: perguntas e respostas para concursos 2.332 questões. 3. ed. São Paulo: IOB Thomson, 2007. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 125 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas SALLES, Venicio. Direito registral imobiliário. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Saraiva, 2012. (Acesso virtual) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAHALI, Francisco José et al. Escrituras públicas: separação, divórcio, inventário e partilha consensuais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. CENEVIVA, Walter. Lei dos registros públicos comentada. 18. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. DINIZ, Maria Helena. Sistemas de registro de imóveis. 7. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2007. DIP, Ricardo; JACOMINO, Sérgio (Coords.). Registros públicos e legislação correlata. 3. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. PANTALEÃO, Moacir. Tratado prático dos registros públicos. 4. ed. Campinas: Servanda, 2008. v. 1 a 5. LEITURAS COMPLEMENTARES CASSETTARI, Christiano. Separação, divórcio e inventário por escritura pública: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Método, 2007. GALIANI, Luiz Antonio. Manual de direito imobiliário registral. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002. GARCIA, Norma Plaza de. Derecho registral mercantil. Guayaquil: Artes Gráficas Senefelder, 2006. KOLLET, Ricardo Guimarães. Manual do tabelião de notas para concursos e profissionais. Rio de Janeiro: Forense, 2008. REVISTA DE DIREITO IMOBILIÁRIO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1978-. Semestral. Continuação de: Revista do Instituto de Registro Imobiliário do Brasil. 1974-1977. SOUZA, Willian Garcia de Souza. Direito notarial: escritura pública de compra e venda – aspectos práticos e doutrinários. Porto Alegre: Núria Fabris Editora, 2009. DISCIPLINA: DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS (40h) EMENTA Direitos coletivos lato sensu. Direitos difusos, direitos coletivos stricto sensu e direitos individuais homogêneos. Processo coletivo. Tutela Coletiva. Legitimação para agir nas ações coletivas. Competência de foro. Ação Civil Pública. Tutela coletiva de direitos individuais. Ações coletivas. Sentença, Coisa Julgada e Execução nas Ações Coletivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DESTEFENNI, Marcos. Manual de processo civil: individual e coletivo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (Acesso virtual) MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Interesses difusos: conceito e legitimação para agir. 8 ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente, consumidor, patrimônio cultural, patrimônio público e outros interesses. 27. ed. rev. ampl e atual. São Paulo: Saraiva, 2014. ZAVASCKI, Teori Albino. Processo coletivo: tutela de direitos coletivos e tutela coletiva de direitos. 6. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIDIER JR., Fredie; ZANETI JR., Hermes. Curso de direito processual civil: processo coletivo. 9. ed. rev. ampl. atual. Salvador: Juspodivm, 2014. v. 4. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 126 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas LEONEL, Ricardo de Barros. Manual do processo coletivo. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação civil pública: em defesa do meio ambiente, do patrimônio cultural e dos consumidores: lei 7.347/1985 e legislação complementar. 13. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. MAZZILLI, Hugo Nigro. Tutela dos interesses difusos e coletivos. 7. rev. ampl. atual. São Paulo: Saraiva, 2014. NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de processo coletivo: volume único. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Método, 2014. SOUZA, Motauri Ciocchetti de. Ação civil pública: competência e efeitos da coisa julgada. São Paulo: Malheiros, 2003. LEITURAS COMPLEMENTARES MARINONI, Luiz Guilherme. Antecipação da tutela. 11. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. ______. Coisa julgada inconstitucional. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. ______. Técnica processual e tutela dos direitos. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. REVISTA DE DIREITO CONSTITUCIONAL E INTERNACIONAL. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000-. Trimestral. Continuação de: Cadernos de Direito Constitucional e Ciência Política. 1992-1999. REVISTA DE PROCESSO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1976-. Mensal. REVISTA INTERESSE PÚBLICO. Belo Horizonte: Fórum, 1999-. Bimestral. REVISTA TRIMESTRAL DE DIREITO PÚBLICO. São Paulo: Malheiros, 1993-. Trimestral. Continuação de: Revista de Direito Público. 1967-1992. 3.6.5 Acessibilidade O conhecimento das formas variadas de interação cultural e cognitiva, em sala de aula e no contexto social, é necessário para a compreensão e o domínio dos processos formativos em espaços formais e não formais, particularmente, das diferentes manifestações de linguagem. Entre essas manifestações destaca-se a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. 3.6.5.1 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS O curso de Direito contempla a disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS na Matriz Curricular do Curso, sendo esta uma disciplina optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n° 5.626/2005. 3.6.6 Conteúdos Transversais São considerados de forma transversal os conteúdos de sustentabilidade e meio ambiente, direitos humanos, bem como os conceitos relacionados às etnias e aspectos culturais em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena (Lei n° 11.645/2008 e Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004), Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP n° 01, de 30 de maio de 2012) e Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795/1999 e Decreto nº 4.281/2002). Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 127 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 3.6.6.1 Educação das Relações Étnico-Raciais, Ensino de História da Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena A educação das relações étnico-raciais tem por objetivo a divulgação e a produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização da identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira. Este tema transversal recebe da Instituição, na sua prática pedagógica, especial atenção, que se materializa em ações práticas como: Valorização da oralidade, corporeidade e da arte; Destaque das datas significativas para cada cultura; Inclusão dos temas transversais nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos da Instituição como forma subsidiária de tratá-los; Inclusão dos temas transversais nos conteúdos de documentos normativos e no planejamento da Instituição; Oferecimento de formação complementar na área de atuação dos professores, com o propósito de atender adequadamente ao cumprimento dos princípios e objetivos do estudo das Relações Étnico-Raciais (nas quais estão incluídas questões indígenas), do Ensino de História da Cultura Afro-Brasileira e Africana; Realização de palestras e cursos em que sejam tratadas questões voltadas para o diálogo com segmentos sociais em situação de exclusão social e violação de direitos, assim como com os movimentos sociais e a gestão pública. No curso de Direito esta temática é tratada de maneira mista, pois combina além da transversalidade a disciplinaridade, com a inclusão das disciplinas obrigatórias: Cultura, Política e Sociedade; Ordem Econômica e Social na Constituição; Direitos Fundamentais e Teoria da Constituição na Matriz Curricular do Curso. Além disso, o Colegiado do Curso de Direito incluiu um grupo específico de atividades complementares do curso relacionados a temas transversais, incluindo a temática das relações étnico-raciais. 3.6.6.2 Educação em Direitos Humanos A educação em direitos humanos refere-se ao uso de concepções práticas e educativas fundadas nos Direitos Humanos e em seus processos de promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã de sujeitos de direitos e de responsabilidades individuais e coletivas. Este tema recebe da Instituição, na sua prática pedagógica, especial atenção, de maneira integrada aos programas educacionais desenvolvidos, que se materializa em ações práticas como: Oferecimento de formação complementar na área de atuação dos professores, com o propósito de atender adequadamente ao cumprimento dos princípios e objetivos das Diretrizes Nacionais para a Educação dos Direitos Humanos; Estímulo às ações de extensão voltadas para a promoção de Direitos Humanos, em diálogo com os segmentos sociais em situação de exclusão social e violação de direitos, assim como com os movimentos sociais e a gestão pública; Valorização da compreensão integrada dos direitos humanos em suas múltiplas e complexas relações; Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 128 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Possibilidade de inclusão de pessoas em condições de vulnerabilidade social nos programas de bolsas da Faculdade; Participação em grupos de estudos sobre a temática; Criação de campanhas de conscientização; Produção e divulgação de material educativo; Incorporação da temática, de forma integrada aos demais programas educacionais, campanhas publicitárias e outros eventos institucionais; Realização de palestras e cursos em que sejam tratadas questões pertinentes à temática dos direitos humanos, na sua integralidade ou nos seus componentes como os direitos civis, políticos, sociais, culturais e ambientais, nas formas individuais, coletivas ou difusas. O curso de Direito trata da questão da educação em direitos humanos de maneira mista, combinando transversalidade e disciplinaridade. Na forma transversal, permeia toda a prática educativa, exigindo um trabalho sistemático, contínuo, abrangente e integrado no decorrer de toda a educação, de forma que seus objetivos e conteúdos devam estar inseridos em diferentes momentos de disciplinas diversas, sendo trabalhados em uma e em outra, de diferentes modos. Na disciplinaridade, com a inclusão das disciplinas obrigatórias: Direitos Humanos e Integração Global; Filosofia e Ética; Direitos Fundamentais e Teoria da Constituição; Direito Empresarial e da disciplina optativa: Bioética e Biodireito na Matriz Curricular do Curso. Além disso, o Colegiado do Curso de Direito incluiu um grupo específico de atividades complementares do curso relacionados a temas transversais, incluindo a temática dos direitos humanos. 3.6.6.3 Educação Ambiental A educação ambiental é uma dimensão da educação, uma atividade intencional da prática social que imprime um caráter social ao desenvolvimento individual em sua relação com a natureza e com os outros seres humanos. A educação ambiental também são os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Por sua importância deverá ser tratada com enfoque humanístico, holístico, democrático e participativo. Este tema transversal recebe da Instituição, na sua prática pedagógica, especial atenção, de maneira integrada aos programas educacionais desenvolvidos, que se materializa em ações práticas como: Inclusão dos temas transversais nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos da Instituição como forma subsidiária de tratá-los; Oferecimento de formação complementar na área de atuação dos professores, com o propósito de atender adequadamente ao cumprimento dos princípios e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental; Valorização da compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos; Participação em grupos de estudos sobre a temática; Criação de campanhas de conscientização; Produção e divulgação de material educativo; Incorporação da temática, de forma integrada aos demais programas educacionais, campanhas publicitárias e outros eventos institucionais; Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 129 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Realização de palestras e cursos em que sejam tratadas questões pertinentes à temática ambiental, ao fortalecimento da cidadania, da autodeterminação dos povos e da solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade. Esta temática recebe, na prática pedagógica do curso de Direito, especial atenção, de maneira integrada aos programas educacionais desenvolvidos. A questão da educação ambiental é tratada de maneira mista, porque combina além da transversalidade, a disciplinaridade, com a inclusão das disciplinas obrigatórias: Direito Ambiental e Sustentabilidade; Ordem Econômica e Social na Constituição; Direito Empresarial e das disciplinas optativas: Bioética e Biodireito; Direitos Difusos e Coletivos na Matriz Curricular do Curso. Além disso, o Colegiado do Curso de Direito incluiu um grupo específico de atividades complementares do curso relacionados a temas transversais, incluindo a temática da sustentabilidade. 3.6.6.4 Ética Profissional A disciplina obrigatória Conduta Profissional e Estatuto da OAB ressalta a importância da compreensão dos aspectos éticos, legais e profissionais do bacharel em Direito, desenvolvendo a conscientização da ética, mediante apresentação dos direitos, deveres e proibições estabelecidas no Código de Ética da Ordem dos Advogados do Brasil. 3.6.7 Participação em Eventos Culturais As manifestações culturais da sociedade permitem uma maior aproximação da realidade sociocultural brasileira, e é preciso conhecê-la para que se possa propor formas eficazes de intervenções jurídicas, ou seja, estabelecer as devidas relações entre o universo dos cidadãos, as especificidades normativas em questão e o saber regional. A participação possibilita, também, uma maior aquisição das diversas formas de manifestação cultural, o que colabora para a formação sólida do futuro profissional nesta área do saber. Sendo assim, cabe a todos os professores do curso incentivar e promover a participação em eventos culturais, o que deve ser um trabalho constante de toda a equipe, no cotidiano da sala de aula. Ao longo do curso o aluno deverá, ainda, participar de atividades complementares como extensão, seminários, simpósios, congressos, eventos de iniciação científica, entre outros, conforme estabelecido neste Projeto Pedagógico. 3.7 Metodologia As atividades pedagógicas buscam apresentar uma excelente coerência com a metodologia implantada, inclusive em relação aos aspectos referentes à acessibilidade pedagógica e atitudinal. A Faculdade Arthur Thomas possui um consenso que não há mais espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas onde os conteúdos apoiam em uma organização flexível, em um esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado que implica em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 130 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Nas diversas teorias educacionais há um consenso de que a educação deve visar fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania. Assim, cabe ao curso formar acadêmicos com os conhecimentos e as habilidades exigidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, mas também com valores éticos que permitam o pensamento crítico para atuar pessoal e profissionalmente na sociedade. O curso reflete as mudanças que se fazem necessárias para que passe da intenção à ação de tornar o conteúdo curricular mais humano, mais justo e mais acolhedor para a formação cidadã. Na realidade todas as ações são no sentido de romper com a perspectiva tradicional e permitir a perspectiva construtivista, dialógica e crítica tendo a educação como instrumento de transformação social, com professor e aluno interagindo no processo de ensino-aprendizagem. O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Colocando diante de um novo desafio com relação ao planejamento das aulas, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Planejar uma aula significativa denota em primeira análise buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, a Faculdade Arthur Thomas pretende que o seu curso de Direito tem a convicção de que é necessário insistir em um real processo de transformação das práticas acadêmicas. Nesse sentido, o curso vem buscando estratégias de ensino e de aprendizagem, utilizando metodologias como: tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas, estudos de casos, problematização, metodologias de simulação, oficinas (workshops), atividades de aprendizagem ativa, aulas expositivas dialogadas, seminários, entre outras. O curso desenvolve em todas as suas disciplinas a ideia de que o projeto pedagógico não deve ficar no nível filosófico de uma espécie de ideário, ainda que contemplando princípios andragógicos e, nem em nível sociológico de contemplação de um diagnóstico. Buscou em suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento, da busca de novas metodologias, mais atualizadas e mais condizentes com o perfil atual do aluno ingressante. A função do projeto pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver problemas, utilizar os conhecimentos adquiridos na prática e, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita ressignificar a ação de todos os envolvidos no curso, buscando em cada disciplina ofertada, decifrar as competências e habilidades necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade, e fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania analisando e avaliando quais os conteúdos são essenciais para se alcançar as competências e, consequentemente, o perfil do egresso exigido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais. Neste contexto, o procedimento metodológico para execução das aulas compreenderá atividades de aprendizagem teóricas e práticas e metodologias de aprendizagem que têm por objetivo apoiar e complementar o trabalho do professor em sala de aula e garantir maior controle de qualidade sobre o quanto o aluno efetivamente aprende no curso, como a estruturação do ensino e aprendizagem ativa. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 131 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 3.7.1 Atividades de Aprendizagem As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, debates, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando à construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As atividades de aprendizagem direcionam os estudos do aluno para, em seguida, convidá-lo a desenvolver dissertações, quadros esquemáticos, resenhas, pareceres, entre outros. Essas atividades são descritas de forma clara e objetiva (estruturada), e disponibilizadas para os alunos contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo possível compor as avaliações parciais e as atividades complementares. As aulas práticas serão ministradas no Núcleo de Prática Jurídica – NPJ, campos de estágio, entre outros, onde serão desenvolvidas as atividades práticas relacionadas à ementa da disciplina. 3.7.2 Estruturação do Ensino e Aprendizagem Ativa De modo geral, há duas distintas correntes de especialistas em educação no que se refere às metodologias de ensino e de aprendizagem. Uma corrente preconiza o ensino estruturado, com base nos conhecimentos das neurociências, pelo qual há uma sistematização do processo de ensinar e aprender. A outra corrente defende a criação ativa do conhecimento por meio de atividades investigativas, se contrapondo à primeira, alegando o problema da acriticidade, da repetitividade e da “pasteurização” do saber. A dicotomia entre as duas versões pode ser resolvida se compreendermos o espaço de ambas na construção do saber. O ensino estruturado é o melhor caminho para que o estudante aprenda e organize mentalmente o conjunto de informações e conhecimentos necessários à construção do saber. Em um estudo publicado na Revista Science (Science 331, p. 772) de 11 de fevereiro de 2011, pesquisadores da Purdue University observaram que o tempo gasto por estudantes em revisar a matéria é melhor aproveitado fazendo atividades (exercícios, questões, entre outros) do que simplesmente relendo seu conteúdo. No estudo elaborado por Jeffrey Karpicke e Janell Blunt, estudantes que fizeram testes após estudar determinada matéria retiveram 50% mais informação do que aqueles que fizeram a revisão somente lendo. A metodologia adotada integra o que há de melhor nas duas metodologias descritas acima: a estruturação do ensino e a aprendizagem ativa, por meio de um conjunto de recursos didáticos, materiais e atividades de aprendizagem que visam ao desenvolvimento de habilidades cognitivas fundamentais para uma boa formação do aluno. Uma ampla gama de atividades autoinstrucionais de todas as disciplinas é oferecida aos alunos para que o estudante possa dedicar tempo adequado ao estudo de cada parte da disciplina, possibilitando, deste modo, uma performance muito melhor nas avaliações oficiais. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 132 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas A estruturação do ensino é feita por meio de roteiros para todas as disciplinas do curso. Os roteiros são de dois tipos: Roteiro de cada disciplina, com as unidades temáticas essenciais que compõe as áreas de conhecimento do curso; Roteiro da unidade de aprendizagem temática para a realização de uma atividade de aprendizagem. Os roteiros de cada atividade, que servirão para a orientação dos alunos, são construídos utilizandose o seguinte modelo: Unidades de Aprendizagem/Temas de Estudo: temas/conteúdos essenciais da disciplina, escolhidos pelo professor; Objetivos de Aprendizagem da Unidade: objetivos de aprendizagem da unidade/tema de estudo, ou seja, são os objetivos que o aluno precisa alcançar na unidade de aprendizagem/tema de estudo; Habilidades e Competências: habilidades e competências que o aluno precisa desenvolver na unidade de aprendizagem/tema de estudo; Leituras Sugeridas: capítulos de livros, Legislação e/ou artigos de periódicos, leituras bibliográficas e complementares que são necessárias para a resolução da atividade associada; Atividades Associadas: atividades de aprendizagem referentes aos textos sugeridos (capítulos de livros, Legislação e/ou artigos de periódicos) para que o aluno aplique a técnica de leitura (estudo) e identifique a compreensão do texto e para exercitar as competências e habilidades específicas de cada unidade de aprendizagem/tema de estudo diante da análise crítica do(s) texto(s); Objetos de Aprendizagem Associados: objetos de aprendizagem relacionados à atividade de aprendizagem/tema de estudo que auxiliam o aluno na realização das atividades de aprendizagem, tais como links, sites, vídeos, entre outros; Em suma, a aprendizagem ativa é implementada por meio do conjunto de atividades para os alunos, que passam a exercer um maior protagonismo no processo de aprendizagem. As atividades associadas apresentam propostas de tarefas para o exercício do conteúdo essencial de cada disciplina. Assim, e estimulam o aluno a aplicar o conhecimento, desenvolvendo de modo mais autônomo as habilidades e competências necessárias à formação profissional. O conjunto de atividades está relacionado às questões para avaliação, que contemplam as seguintes dimensões: Questões integradoras do curso (conteúdos transdisciplinares); Questões integradoras das áreas de conhecimento que constituem o curso (conteúdos interdisciplinares); Questões das disciplinas que compõem uma dada área de conhecimento do curso (conteúdos temáticos específicos). 3.7.2.1 Objetivos de Aprendizagem e Competências Cognitivas Todas as atividades possibilitam que o aluno mobilize esforços, desenvolva habilidades e realize leituras dirigidas para agir numa determinada situação social, pessoal e profissional. Os modelos de estruturação do ensino e de elaboração das atividades são construídos apoiados em objetivos de aprendizagem claros, que os alunos conhecem antes mesmo de fazerem as atividades e, assim, podem saber exatamente o que se espera do exercício. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 133 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas A definição adequada dos objetivos de aprendizagem é a base da metodologia. Por isso, a metodologia exige uma compreensão adequada do que são objetivos de aprendizagem e de como defini-los. Algumas competências cognitivas fundamentais compõem tais objetivos de aprendizagem e que serão trabalhadas nas atividades propostas. Os objetivos delimitam a tarefa e eliminam a ambiguidade e dificuldade de interpretação. Além disso, permitem que o professor e seus alunos distingam entre as diferentes variedades ou classes de comportamentos, possibilitando então que eles decidam qual estratégia de aprendizado. Os objetivos de aprendizagem também acabam por fornecer um sumário completo e sucinto do curso, que pode servir como estrutura conceitual ou “organizadores avançados” para o aprendizado. 3.7.2.2 Competências Cognitivas e Habilidades Fundamentais Todas as atividades, além de se relacionarem com os objetivos de aprendizagem correspondentes, têm por objetivo o desenvolvimento de competências cognitivas e habilidades fundamentais para o perfil de formação do egresso do curso. As seguintes competências ou habilidades cognitivas recebem atenção especial na metodologia: analisar, avaliar, classificar, comparar, definir, descrever, exemplificar, explicar, interpretar, sintetizar, argumentar, criticar. 3.7.2.3 Gestão da Metodologia e da Avaliação A gestão da metodologia e do processo de avaliação da aprendizagem dos alunos é executada por meio de um ambiente virtual de aprendizagem. Os alunos realizarão as atividades dentro do ambiente virtual e, nesse ambiente, será possível monitorar a aprendizagem dos alunos e fornecer relatórios analíticos do desempenho individual e/ou coletivo dos alunos. Os relatórios de desempenho dos alunos possibilitarão redirecionamentos nos processos de ensino e de aprendizagem e, inclusive, ajustes nas próprias atividades oferecidas. 3.7.3 Acessibilidade: Arquitetônica, Pedagógica, Atitudinal e Digital O curso de Direito preocupa-se em promover a plena inclusão dos alunos com deficiência, com o objetivo de fazê-lo alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem. Esta inclusão propicia a igualdade de oportunidades, ou seja, as condições especiais para o bom desempenho acadêmico e social dos envolvidos, oferecendo condições adequadas de comunicabilidade e livre exercício da cidadania, por meio de palestras, informações em cartilhas, participação em audiências públicas, na busca de informações sobre seus direitos e deveres. Para os alunos com deficiências são adotadas as seguintes estratégias para a promoção da acessibilidade: Adequação dos materiais didáticos e pedagógicos: textos impressos e ampliados; Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 134 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Adequação dos mobiliários e equipamentos: eliminação de barreiras arquitetônicas, disponibilização de réguas e lupas de leitura, sistemas de ampliação de tela de computador, fones de ouvido, sistema de síntese de voz, teclados em Braille; Adequação nas avaliações: flexibilização da correção de provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; Adequação de tempo: flexibilização do tempo para realização das atividades e avaliações do curso. Desta maneira, o curso de Direito está preparado para estimular a socialização e oferecer atendimento prioritário, orientação psicopedagógica e didático-pedagógica. 3.8 Estágio Curricular Supervisionado Os estágios supervisionados do curso de Direito da Faculdade Arthur Thomas são realizados sob as modalidades de Estágio Supervisionado Não Obrigatório e Estágio Supervisionado Obrigatório. O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do curso. Os estágios curriculares supervisionados implantados estão regulamentados e institucionalizados, buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação. Regulamentação/Institucionalização O Colegiado do Curso de Direito estabeleceu um Regulamento de Estágio Supervisionado Não Obrigatório e um Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio, dentre outros aspectos. Os Regulamentos dos Estágios Supervisionados são apresentados como anexo deste PPC e estão institucionalizados por Regulamentos Internos do curso de Direito, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 135 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Orientação e Supervisão Quanto à orientação e supervisão do estágio supervisionado no curso de Direito a Instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários acadêmicos, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O aluno será orientado e supervisionado pelos professores de estágio quando se tratar de estágio obrigatório e não obrigatório. Em alguns cenários de prática de estágio em espaços conveniados, é possível a participação de preceptores, profissionais do serviço que serão designados como orientadores ou supervisores de estagiário. Os preceptores e/ou professores de estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas. 3.8.1 Estágio Supervisionado Não Obrigatório O Estágio Supervisionado Não Obrigatório é caracterizado como um conjunto de atividades de aprendizagem profissional e cultural proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais da vida e de seu meio, realizado sob responsabilidade e coordenação da Instituição. Os estágios constam das atividades de práticas pré-profissionais, exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício. A realização do estágio por parte do estudante não acarreta vínculo de qualquer natureza, mesmo que receba bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada pela Concedente do Estágio. Os estágios devem ser formalizados por instrumentos jurídicos, celebrados entre a Faculdade, a Concedente do Estágio e o estudante, por meio de Agentes de Integração ou não. Existência de Convênios O curso de Direito da Faculdade Arthur Thomas possui convênios com outras entidades, instituições, escritórios de advocacia, órgãos do Poder Judiciário, Ministério Público ou ainda em departamentos jurídicos oficiais. Neste sentido, a Instituição dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições e organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da prática profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das carências da comunidade local e regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho. A realização do estágio dar-se-á mediante Termo de Compromisso celebrado entre o estudante e a parte Concedente com interveniência obrigatória da Instituição, no qual serão definidas as condições para a realização do estágio, constando menção expressa ao Termo de Convênio respectivo. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 136 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Coordenação É função da coordenação do Estágio Supervisionado Não Obrigatório do curso de Direito, realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e pactuar os preceptores nos diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos seus respectivos estagiários, bem como a avaliação dos relatórios finais elaborados pelos alunos e corrigidos pelos orientadores e supervisores. 3.8.2 Estágio Supervisionado Obrigatório O Estágio Supervisionado Obrigatório, componente curricular obrigatório deve ser realizado pelo discente do curso de Direito da Faculdade Arthur Thomas no Núcleo de Prática Jurídica – NPJ, onde são realizadas atividades de práticas jurídicas reais e simuladas, visitas orientadas, bem como atividades de arbitragem, negociação, conciliação e mediação. As atividades práticas consistem em redação de peças processuais, visitas a órgãos judiciários, prestação de serviços jurídicos, técnicas de negociação coletivas, arbitragens, negociação, mediação e conciliação, todas, controladas, orientadas e avaliadas pelo Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica. Carga Horária Quanto ao aspecto carga horária, o estágio curricular aparece na Matriz Curricular do Curso com 240 (duzentas e quarenta) horas de atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo do processo de formação e absorve aproximadamente 6,5% (seis e meio por cento) da carga horária total do curso, estando assim em consonância com a legislação vigente. O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da matriz curricular com as seguintes denominações: Estágio Supervisionado em Direito e Estágio Supervisionado de Prática Jurídica. Formas de Apresentação Durante o Estágio Supervisionado o aluno poderá desenvolver as seguintes atividades: Visitas Orientadas: abrange visitas aos diversos órgãos do poder Judiciário, Ministério Público, Procuradorias e outras instituições que desenvolvam atividades jurídicas, judiciárias ou não judiciárias, o sistema penitenciário, em todos os seus níveis, assim como a assistência a audiências e sessões reais; Atividades Simuladas: inclui, necessariamente, a atuação oral, elaboração de peças processuais simuladas, atuação em processos simulados, análise de autos findos e técnicas de conciliação, mediação, arbitragem; Práticas Reais: são utilizadas para o atendimento de partes, pesquisa, elaboração de peças processuais e acompanhamento dos respectivos processos. Quanto às formas de apresentação, os alunos, de acordo com as atividades desenvolvidas, devem: Visitas Orientadas: redigir relatórios circunstanciados, a serem encaminhados à Coordenadoria do NPJ, por intermédio dos professores-orientadores de estágios. Atividades Simuladas: realizar as atividades simuladas propostas, tais como elaborar peças processuais, participar em audiências e juris simulados, redigir relatório de autos findos; Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 137 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Práticas Reais: redigir petições, acompanhar as publicações oficiais, cumprir as intimações, comparecer às audiências, atender os clientes, fazer carga de processos, entregar periodicamente relatório detalhado de todas as atividades realizadas. Coordenação É função da coordenação do Estágio Supervisionado Obrigatório do curso de Direito planejar, organizar e gerir todas as atividades do NPJ, tais como definir os professores orientadores de estágio, controlar prazos processuais, intimações e controlar as atividades discentes. Avaliação A avaliação do desempenho do estagiário é realizada de forma contínua e sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnico-científicos, sociais e humanos da profissão. Deve ser observado pelo orientador o grau de aproveitamento técnicoprofissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento pessoal. Os acadêmicos são avaliados tendo por base os seguintes critérios: Presença no NPJ: constatada pela assinatura do professor na ficha de acompanhamento do aluno e na assinatura do aluno da lista de presença. Os requisitos são cumulativos; Administração das pastas: constitui o lançamento semanal do histórico da pasta (andamento processual ou atendimento ao cliente), elaboração de peça processual, organização da pasta (documentos do cliente, documentos do processo e documentos da Instituição), entrega de relatório e cumprimento de prazos. 3.9 Atividades Complementares O curso de Direito da Faculdade Arthur Thomas considerando a instituição das atividades complementares como parte integrante do currículo pleno do curso, consoante estatuído pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso e a importância da flexibilização curricular, facultando ao estudante o desenvolvimento de programas complementares de estudos que fortaleçam a integração entre a teoria e a prática e lhe permita incorporar experiências que concorram para o seu crescimento profissional definiu que possuem caráter obrigatório e categorizam-se em seis grupos: atividades de ensino, atividades de extensão, atividades de iniciação à docência e a pesquisa, atividades de representação estudantil, atividades de vivência profissional complementar e atividades relacionadas a temas transversais: responsabilidade social, sustentabilidade, relações étnico-raciais, inclusão social, diversidade, cidadania e direitos humanos. As Atividades Complementares Obrigatórias – ACO implantadas no curso de Direito estão regulamentadas e institucionalizadas, buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento. Regulamentação/Institucionalização O Regulamento das Atividades Complementares Obrigatórias – ACO do curso de graduação em Direito é apresentado como anexo deste PPC e está institucionalizado por Regulamento Interno do curso de Direito, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 138 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Carga Horária As Atividades Complementares Obrigatórias possuem uma carga horária de 260 (duzentas e sessenta) horas na estrutura curricular do curso e absorve aproximadamente 7% (sete por cento) da carga horária total do curso, estando assim em consonância com a legislação vigente. Diversidade de Atividades Quanto à diversidade de atividades, compreendem as Atividades Complementares Obrigatórias – ACO: Atividades de Ensino; Atividades de Extensão; Atividades de Iniciação à Docência e a Pesquisa; Atividades de Representação Estudantil; Atividades de Vivência Profissional Complementar; Atividades Relacionadas a Temas Transversais: Responsabilidade Social, Sustentabilidade, Relações Étnico-Raciais, Inclusão Social, Diversidade, Cidadania e Direitos Humanos. Formas de Aproveitamento Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das Atividades Complementares Obrigatórias – ACO, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto a sua validação, são encaminhados para a Secretaria Geral, para registro no histórico escolar do aluno e arquivados pela mesma até a expedição do diploma. 3.10 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC O TCC é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Neste sentido, pressupõe-se que o trabalho desenvolvido tenha cunho prático ou aplicado. Ao realizar o TCC, os alunos já se familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico. As disciplinas de Metodologia da Pesquisa Jurídica tomam como aceitavelmente conhecidas as regras e normas usuais na pesquisa científica visando a publicação e se concentra nos trabalhos de interesse prático. O TCC implantado no curso de Direito está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação. Regulamentação/Institucionalização O Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC do curso de graduação em Direito é apresentado como anexo deste PPC e está institucionalizado por Regulamento Interno do curso de Direito, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 139 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Carga Horária Considerando a exigência do TCC como parte integrante do currículo pleno do curso, com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais, o aluno deverá elaborar um trabalho sob orientação docente, de acordo com as normas para elaboração definidas no regulamento específico. Para tanto, deverá cursar as disciplinas de Metodologia da Pesquisa Jurídica, totalizando 160 (cento e sessenta) horas na estrutura curricular que absorve aproximadamente 4% (quatro por cento) da carga horária total do curso, estando assim em consonância com a legislação vigente. Formas de Apresentação Quanto às formas de apresentação, o TCC pode ser de natureza prática ou teórica, em que pese à coleta e aplicação de dados inovadores, bem como sua execução, ou ainda, constituírem-se de ampliações de trabalhos já existentes, tendo por objeto qualquer tema tratado nas disciplinas jurídicas integrantes ou não da Matriz Curricular do Curso. O TCC deve ser apresentado em forma de monografia, seguindo as especificidades do curso. As monografias avaliadas com a nota máxima podem ser indicadas pelo Professor Orientador para, uma vez convertidas em artigo científico, publicação na Revista FaaTual. Orientação A orientação do TCC será realizada por um professor designado pelo Coordenador do Curso entre os professores que compõem o corpo docente da Instituição. A Coordenação do TCC estabelece um cronograma de orientações que contemple todas as fases do projeto e da confecção da monografia, bem como as reuniões necessárias para a discussão e o desenvolvimento das atividades. As notas e avaliações do TCC estão diretamente relacionadas à elaboração e apresentação da monografia. Coordenação A coordenação do TCC será feita por um professor designado pelo Coordenador do Curso que tem a atribuição de acompanhar os alunos e seus orientadores, organizar e conduzir todas as etapas para conclusão e apresentação final da monografia, garantindo o cumprimento do Regulamento do TCC. 3.11 Apoio ao Discente O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer Instituição de Educação superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos educandos. Neste sentido, a Faculdade Arthur Thomas ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes, buscando contemplar de forma excelente os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares, não computadas como atividades complementares e de participação em centros acadêmicos e intercâmbios. 3.11.1 Apoio Extraclasse O curso oferece aos seus acadêmicos o apoio extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 140 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Apoio Extraclasse Presencial A Instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao estudante junto aos coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, de modo que o aluno tenha o máximo aproveitamento escolar. Além disso, a Instituição possui outros programas e serviços de apoio pedagógico, realizados na modalidade presencial, que acompanham o estudante desde o ingresso até a conclusão do curso, como segue: Inserção dos Discentes Ingressantes à Vida Universitária No início do período letivo são realizadas com os estudantes ingressantes diversas visitas aos setores para conhecimento da estrutura da Faculdade. O pessoal do Setor de Tecnologia da Informação realiza treinamento com os ingressantes para a utilização da plataforma eletrônica, dos terminais de autoatendimento, dos Laboratórios de Informática e da configuração para utilização da internet sem fio no campus. O Coordenador do Curso realiza palestras com orientações sobre os processos acadêmicos, com ênfase nos processos avaliativos e controle de frequência dos alunos, promoção de períodos letivos, requerimentos, Calendário Acadêmico, além de outras normas e regulamentos. O professor entrega, de forma impressa, para cada aluno, o Plano de Ensino da disciplina sob sua responsabilidade, explicando de forma geral os conteúdos e atividades, a metodologia do processo de ensino-aprendizagem, os critérios das avaliações a que os alunos serão submetidos e a bibliografia básica da disciplina. Além disso, os planos de ensino ficam disponíveis para os alunos, antes do início de cada período letivo no Portal Online. A CPA realiza a apresentação dos representantes da Comissão, explica a importância da participação dos alunos na Autoavaliação Institucional e informa, de forma geral, algumas melhorias ocorridas na Instituição decorrentes dos Relatórios de Autoavaliação da CPA. Acompanhamento Pedagógico A Instituição tem como política assegurar o atendimento individualizado do aluno pelo Coordenador de seu curso para orientá-lo em suas dúvidas e questionamentos quanto aos objetivos do curso, perfil do profissional a ser formado, mercado de trabalho, estágios, entre outros. As Coordenações de Curso realizam reuniões periódicas com os representantes de sala para conhecimento dos pontos positivos e das fragilidades de cada turma. Programa Sexta Free Os alunos incluídos no Programa Sexta Free não têm aulas presencias nas sextas-feiras. Dessa forma, os estudantes têm à disposição mais um dia da semana para se dedicar a outras atividades acadêmicas, tais como cursos de extensão, de idiomas, estágios supervisionados, atividades práticas, trabalho de conclusão de curso, entre outros. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 141 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Apoio Extraclasse Virtual A Faculdade Arthur Thomas disponibiliza aos alunos ambiente virtual de aprendizagem por meio do qual é possível receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. O ambiente virtual de aprendizagem é disponibilizado no Portal Online onde o aluno poderá também acompanhar assuntos administrativos e financeiros de seu interesse. Dentre os serviços de apoio pedagógico, realizados na modalidade virtual, no Portal Online, destacam-se: Agendamento Online O aluno pode agendar pelo Portal Online atendimento com os setores que realizam atendimento presencial na Instituição, principalmente com a Coordenação do Curso, evitando, dessa forma, idas desnecessárias aos setores da Faculdade. Ouvidoria A Ouvidoria tem a finalidade de assegurar ao usuário o direito à informação e à defesa de seus interesses por meio da captação de relatos de suas insatisfações, da apuração de fatos, da cobrança de soluções, da proposição de alteração ou inclusão de novos procedimentos e da recepção de críticas, elogios e sugestões referentes aos serviços prestados pela Faculdade Arthur Thomas. 3.11.2 Apoio Psicopedagógico O apoio psicopedagógico aos alunos do curso com problemas que afetam a sua aprendizagem objetiva que os alunos lidem de modo mais equilibrado com seus problemas e, consequentemente, melhorem o resultado do processo pedagógico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da Instituição. Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, podem ser levados para o Coordenador do Curso que encaminhará à Sala de Atendimento Psicopedagógico da Faculdade Arthur Thomas, que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário. O enquadre terapêutico, apesar de se caracterizar pelo serviço de apoio e aconselhamento, mais do que pelo tratamento psicológico propriamente dito, seguirá os moldes da clínica psicológica, assegurando o sigilo das informações e relatos prestados pelos pacientes, a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, considerando as normas do Código de Ética do Profissional Psicólogo. O diagnóstico, intervenção, indicação de necessidade, frequência e continuidade dos atendimentos são de responsabilidade do profissional que estiver atuando à frente do serviço de apoio psicopedagógico. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 142 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Os atendimentos são realizados na Sala de Atendimento Psicopedagógico da Faculdade Arthur Thomas de acordo com as demandas espontâneas ou encaminhamentos feitos pela Coordenação do Curso. Durante todo o processo de interferência psicopedagógica, são feitos contatos com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que essas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o responsável pelo serviço de apoio psicopedagógico reúne-se com a coordenação do curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção. 3.11.3 Atividades de Nivelamento A Faculdade Arthur Thomas preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da Instituição, instituindo a atividade de nivelamento com aulas/atividades gratuitas de Português e Matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem essas matérias. As aulas/atividades de nivelamento respondem satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido. 3.11.4 Atividades Extracurriculares não Contempladas como Atividades Complementares A Faculdade Arthur Thomas implantou o Language Center que têm por finalidade despertar nos alunos da Instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial da Língua Inglesa, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tal idioma por parte de quem não os têm enquanto língua oficial, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico. O Language Center tem como proposta de trabalho um ensino totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê-los em um processo de comunicação real onde haja a participação direta de cada um deles. Os acadêmicos da Instituição representam o público-alvo do Language Center e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à Instituição. 3.11.5 Representação Estudantil Cada turma da Instituição conta com seus representantes que são, entre outros, mediadores nas reivindicações dos alunos à Coordenação do Curso. Também são estimulados à criação de agremiações, centros acadêmicos e/ou diretórios centrais. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 143 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Os alunos regularmente matriculados têm representação garantida, pelo Regimento Geral da Faculdade Arthur Thomas, nos diferentes órgãos colegiados que compõem a estrutura organizacional da Instituição, com direito à voz e voto. 3.11.6 Apoio ao Intercâmbio É interesse do curso de Direito aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes. O apoio ao intercâmbio é promovido pela Faculdade Arthur Thomas por meio do Programa Ciência sem Fronteiras e por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades. Programa Ciência sem Fronteiras (CNPq) A Faculdade Arthur Thomas está cadastrada no Programa Ciência sem Fronteiras, um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e do MEC, por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC. O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Alunos de graduação da Faculdade Arthur Thomas podem inscrever-se nas chamadas públicas divulgadas pelo CNPq ou pela CAPES, disponíveis no portal do programa: www.cienciasemfronteiras.gov.br. Para a inscrição é necessário que o aluno tenha concluído de 20% a no máximo 90% do curso na instituição de ensino brasileira e esteja devidamente matriculado. Nesse caso, a aluno pode pleitear a bolsa Graduação Sanduíche no Exterior para fazer intercâmbio de 12 (doze) meses de acordo com cada chamada. Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades A Faculdade Arthur Thomas, firmou convênio com o Banco Santander (Brasil) S.A. com o objetivo de possibilitar a mobilidade internacional dos seus alunos, considerando que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes. O Programa denominado “Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades” tem por escopo propiciar aos estudantes indicados pelas universidades conveniadas a oportunidade de acesso a culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 144 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto as IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como atividades complementares, obedecido ao disposto no Regulamento das Atividades Complementares do curso. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na Instituição está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso de Direito. 3.11.7 Programa Institucional de Monitoria A monitoria é uma atividade auxiliar à docência, exercida por alunos regularmente matriculados no curso e que atendam às condições do Regulamento do Programa Institucional de Monitoria (apresentado como anexo deste PPC). Um dos principais benefícios é promover a melhoria do ensino por meio da interação dos monitores com os segmentos docentes e discentes e auxiliar o professor em suas atividades acadêmicas de ensino, associadas com a pesquisa e a extensão. A monitoria não implica em vínculo empregatício com a Entidade Mantenedora e será exercida sob orientação de um docente, vedada a utilização de monitor para ministrar aulas teóricas ou práticas correspondentes à carga horária regular de disciplina curricular. O exercício da monitoria é considerado relevante para futuro ingresso na carreira docente na Faculdade. O monitor, enquanto estiver exercendo a função, poderá receber da Entidade Mantenedora Bolsa de Estudo especial, não sujeita a reembolso. Programas de Apoio Financeiro Com a finalidade de assegurar a permanência e o bom rendimento escolar de alunos com potencial, mas que apresentam dificuldades econômicas, a Faculdade, por meio de sua Entidade Mantenedora, assume o compromisso de conceder bolsas de estudo parciais e integrais para seus alunos. Programa de Bolsas de Estudo O Programa de Bolsas de Estudo da Faculdade Arthur Thomas constituiu-se em um conjunto de benefícios concedidos aos alunos regularmente matriculados na Instituição. Integram o Programa de Bolsas de Estudo da Faculdade Arthur Thomas as seguintes modalidades: Bolsa de Estudo “Ingresso”; Bolsa de Estudo “Mérito"; Bolsa de Estudo “Estágio"; Bolsa de Estudo “Acadêmica"; Bolsa de Estudo “Aperfeiçoamento e Crescimento Profissional do Colaborador”; Bolsa de Estudo “Grupo Familiar"; Bolsa de Estudo “Institucional"; Bolsa de Estudo “Melhor Idade"; Bolsa de Estudo “Responsabilidade Social”; Bolsa de Estudo “Pontualidade”; Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 145 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Bolsa de Estudo “Ajuda de Custo”; Bolsa de Estudo “Pós-Graduação Lato Sensu"; Bolsa de Estudo “Egressos”. O processo de seleção, concessão, manutenção e acompanhamento dos participantes envolvidos no Programa estão estabelecidos no Regulamento do Programa de Bolsas de Estudo da Faculdade Arthur Thomas. Programa Universidade para Todos – PROUNI A Faculdade Arthur Thomas participa do PROUNI, Programa criado pelo Ministério da Educação – MEC em 2004, que concede bolsas de estudo integrais e parciais, em Instituições de Educação Privada Superior, a estudantes brasileiros de baixa renda e sem diploma de nível superior. O Programa é dirigido aos estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular na condição de bolsistas integrais, com renda familiar per capita máxima de três salários mínimos. Os candidatos são selecionados pelas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio – Enem conjugando-se, desse modo, inclusão à qualidade e mérito dos estudantes com melhores desempenhos acadêmicos. A matrícula de alunos deste Programa, por força da legislação em vigor, somente poderá ser aceita por indicação do Ministério de Educação e após serem submetidos à verificação de documentos e de situação socioeconômica. Programa de Financiamento Estudantil – FIES A Instituição participa do Programa de Financiamento Estudantil – FIES que é destinado a financiar cursos de ensino superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em Instituições não gratuitas, cadastradas no Programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC. Convênios Institucionais A Faculdade Arthur Thomas mantém convênio com empresas e instituições, cujos empregados, associados ou afiliados e seus dependentes recebem isenção na taxa de inscrição do Vestibular, descontos nas parcelas mensais dos cursos de graduação e de pós-graduação lato sensu. Os alunos podem participar do processo de convênio, indicando empresas e instituições para a Assessoria de Relacionamento que encaminhará o Termo de Convênio. Atualmente existem 340 empresas/instituições conveniadas. A relação das empresas e instituições conveniadas com a Faculdade Arthur Thomas está disponível na página eletrônica da Instituição. Setores Institucionais de Atendimento ao Aluno Os alunos da Faculdade Arthur Thomas dispõem de setores de atendimento, tais como: Coordenação de Curso, Setor de Atendimento ao Estudante – SAE, Assessoria de Relacionamento e Terminais de Autoatendimento. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 146 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Coordenação do Curso O Coordenador do Curso na Faculdade Arthur Thomas conforme prevê o Regimento Geral, tem como atribuições da gestão do curso: interessar-se pela formação integral dos discentes, insistindo no cuidado e atendimento individual dos estudantes; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de discentes, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão de discentes do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos discentes, no âmbito de sua competência;; promover ações de autoavaliação do curso, bem como estimular a participação docente e discente nas autoavaliações institucionais; entre outras. Assim, os alunos dispõem de acesso ao Coordenador do Curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio no Portal Online. Virtualmente, o aluno pode consultar seu Coordenador de Curso pela Ouvidoria. Setor de Atendimento ao Estudante – SAE O setor é responsável pelo atendimento presencial dos discentes, centralizando em um único local o atendimento do estudante, independentemente do serviço solicitado. São atribuições do SAE: atender e orientar os estudantes, prestando as informações solicitadas sobre questões acadêmicas e administrativas em geral; realizar a entrega de documentos acadêmicos e financeiros solicitados pelos estudantes e egressos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; promover negociação financeira com estudantes e egressos inadimplentes; colaborar com a redução dos índices de evasão de estudantes; auxiliar os estudantes no processo de preenchimento do formulário online da Ouvidoria; auxiliar os estudantes no agendamento de horários com a Coordenação de Curso e demais setores que realizam atendimento presencial; auxiliar os estudantes na elaboração do preenchimento eletrônico dos serviços solicitados como: segunda chamada de provas, provas substitutivas, entre outros; auxiliar os estudantes nos processos de rematrícula; efetuar atendimento dos programas PROUNI e FIES; entregar o Cartão de Identificação do Estudante para os discentes da Faculdade; entregar os certificados e diplomas. Assessoria de Relacionamento A Assessoria de Relacionamento é responsável pela comunicação da Faculdade com a sociedade de modo geral e pelo atendimento à comunidade externa, inclusive os candidatos aos cursos da Instituição. São atribuições da Assessoria de Relacionamento: realizar os processos dos Convênios Institucionais; elaborar, implementar e acompanhar campanhas publicitárias para a captação e manutenção de discentes, manter banco de dados atualizado, com informações cadastrais de interessados em cursos e eventos da Faculdade; manter contato direto com interessados em ingressar nos cursos e eventos da Faculdade, prestando pronto atendimento e esclarecendo dúvidas; coordenar e realizar os processos de matrícula inicial de candidatos ingressantes, reingressantes e transferidos; organizar e participar das boas-vindas aos novos discentes, no início de cada período letivo; entregar os materiais fornecidos pela Faculdade para os novos discentes, no início de cada período letivo; assessorar a Diretoria nas cerimônias de colação de grau, bem como nas demais solenidades da Faculdade, entre outras. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 147 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Terminais de Autoatendimento O autoatendimento é, sem dúvida, uma das maiores tendências em conveniência e facilidade de interação com os alunos. O autoatendimento oferece aos alunos acesso, de forma prática, a informações, como notas, faltas, horários, Calendário Acadêmico, sistema de recados e outros dados acadêmicos e financeiros do estudante. Além disso, possibilita a solicitação de documentos acadêmicos e financeiros, por meio de requerimentos online. 3.11.8 Acompanhamento dos Egressos O acompanhamento dos egressos é realizado pelo Núcleo de Acompanhamento ao Egresso – NAE, órgão de coordenação, supervisão e execução das atividades que envolvem a comunidade egressa dos cursos da Faculdade Arthur Thomas. O Núcleo tem como finalidade acompanhar os egressos, com a intenção de obter informações a respeito da trajetória dos profissionais formados pela Faculdade Arthur Thomas, quanto à empregabilidade e as dificuldades de inserção no mercado de trabalho. Também é responsabilidade do NAE verificar se a formação proporcionada pela Instituição é adequada ao exercício profissional, bem como saber o que a Faculdade Arthur Thomas representa para os egressos. O NAE presta-se, ainda, a estabelecer um canal permanente de comunicação com os egressos por meio do Portal do Egresso, com informações especializadas sobre os cursos oferecidos e demais atividades acadêmicas, como pesquisas e eventos científicos e culturais de interesses dos egressos. O NAE visa acompanhar os egressos dos cursos da Faculdade Arthur Thomas, principalmente nos dois primeiros anos após a conclusão do curso, compreendendo atividades que permitam: Verificar se o perfil apresentado pelos egressos da Faculdade Arthur Thomas vem ao encontro dos objetivos propostos pelos cursos e pelos objetivos almejados no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI; Acompanhar a caminhada profissional dos egressos, verificando as principais dificuldades encontradas e implementando ações e programas, notadamente por meio da manutenção de cadastro profissional atualizado, que possam contribuir para a sua inserção no mercado de trabalho; Oportunizar aos egressos a participação nas atividades desenvolvidas pela Faculdade Arthur Thomas, contribuindo para o constante aprimoramento e atualização dos profissionais; Construir indicadores capazes de apontar fragilidades apresentadas nos processos de ensinoaprendizagem desenvolvidos nos cursos, aperfeiçoando ações com vistas a saná-las; Utilizar os meios tecnológicos, notadamente o uso da rede mundial de computadores, como recurso para a manutenção do contato direto e imediato entre as Coordenações de Cursos e seus egressos; Construir banco de dados capaz de informar as atividades profissionais desenvolvidas pelos egressos, contribuindo, assim, para a verificação dos perfis de profissionais formados pelos cursos da Faculdade Arthur Thomas. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 148 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas As atividades do NAE devem estar sempre articuladas com as do ensino, pesquisa e extensão. 3.12 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso, buscam ser implantadas de maneira excelente. O processo de autoavaliação anual da Faculdade Arthur Thomas, oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as ações necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da Instituição. Neste contexto os resultados da autoavaliação do curso de Direito procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A Coordenação do Curso, de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da Instituição e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação) realiza anualmente, em consonância com o Diretor Geral da Faculdade, o planejamento estratégico do curso, no qual busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do curso. Para tanto, as principais iniciativas são: Relatórios: uso dos relatórios de avaliação produzidos com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então discutidos e definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações; Análise dos Dados: são analisados dados, tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos, entre outros), quanto nos qualitativos; Articulação: entre os instrumentos de avaliação externa e de autoavaliação. As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas (avaliação de curso, ENADE e CPC), no âmbito do curso, estão implantadas no curso de Direito e resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC pelo NDE e Colegiado do Curso. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias. Assim, o curso de Direito entende que não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicálos, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 149 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 3.13 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no Processo Ensino-Aprendizagem O ambiente virtual de aprendizagem não deve ser concebido apenas como um espaço de efetiva organização do trabalho pedagógico, mas principalmente como um suporte para transcender ao modelo tradicional unidirecional de ensino (do professor para o aluno), empregando outras formas de ensinar e aprender, com a valorização das possibilidades de interação e de pesquisa autônoma na internet. As TICs implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, de maneira excelente, o Projeto Pedagógico do Curso. De acordo com Moran (2007), “a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD – os meios de comunicação audiovisuais – desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de comportamento, ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas, integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência, habilidades e atitudes.” O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de ensinar e de aprender por meio do incentivo à interação com o uso das ferramentas oferecidas no ambiente: atividades de aprendizagens, fóruns de discussão, chats, entre outros. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TICs na educação superior permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato. Neste contexto, o curso de Direito incorpora continuamente as TICs nas suas diversas disciplinas no Portal Online, onde é possível interagir, de modo eletrônico, com os alunos, por intermédio de mensagens, avisos, blogs, wikis, fóruns de discussões, grupos, postagem dos planos de ensino, materiais de apoio e das atividades de aprendizagem. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos. Somam-se aos recursos do Portal Online a biblioteca digital e os periódicos do curso e de áreas correlatas e afins, compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino do direito, onde as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 150 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Além disso, a Instituição possui diversos recursos tecnológicos e serviços que são ofertados na modalidade online: Serviços acadêmicos: controle de notas e frequências, planos de ensino, calendário acadêmico, entre outros; Serviços financeiros: geração e impressão de boletos bancários, negociação online, requerimentos, entre outros; Biblioteca: consultas e reservas; Produção Acadêmica: espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos, solicitados pelos professores, desenvolvidos pelos alunos, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado, conforme calendário; Internet sem fio: campus totalmente integrado com a tecnologia wireless; Sistema de recados: agiliza e facilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, coordenadores de curso, professores e técnicoadministrativos; Laboratórios móveis: 2 (dois) laboratórios móveis, cada um com 48 (quarenta e oito) notebooks, que podem ser usados em qualquer sala de aula, transformando a sala em laboratório de informática; Projetores multimídia: instalado em todas as salas de aula, laboratórios de informática e auditório; Quadros interativos: disponíveis em algumas salas de aula; Terminais de autoatendimento: quiosques para que o aluno realize diversas consultas e procedimentos. 3.14 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem Os procedimentos de avaliação implantados curso de Direito e utilizados nos processos de ensinoaprendizagem buscam atender, de maneira excelente, à concepção do curso definida neste PPC. A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso de Direito tem caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; prioriza os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida por meio de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, estudos de casos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, provas escritas objetivas e subjetivas, simulação, autoavaliação, painéis, seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno. O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las. O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Direito é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Geral da Faculdade Arthur Thomas. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 151 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas A avaliação de aprendizagem do curso de Direito é feita por disciplinas e incide, cumulativamente, sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos conhecimentos e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina. A avaliação é realizada nos dois bimestres letivos, por meio das avaliações oficiais e das avaliações parciais, na seguinte proporcionalidade: Oficiais: a avaliação oficial é composta por provas escritas, com resultados avaliados de 0 (zero) a 10 (dez), compondo 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral, exceto nas disciplinas de caráter eminentemente prático, cuja composição de nota oficial será 0%; Parciais: a avaliação parcial é composta por testes, simulações, exercícios, estudos de casos, aulas práticas, entre outras que serão discutidas em conjunto com a turma. O resultado da avaliação parcial deverá ser de 0 (zero) a 10 (dez), compondo 30% (trinta por cento) do valor da nota bimestral, exceto nas disciplinas de caráter eminentemente prático, cuja composição será 100% do total da nota. Os alunos serão avaliados, a cada período letivo (semestre), por 2 (duas) avaliações oficiais que juntamente com as avaliações parciais comporão a média bimestral. Fórmula de cálculo da Nota do Bimestre: Nota do Bimestre = (Avaliação Oficial x 0,7) + (Avaliação Parcial x 0,3) As notas obtidas na avaliação de primeiro e segundo bimestres comporão a média aritmética do semestre. Fórmula de cálculo da Média do Semestre: Média do Semestre = (Nota do 1º Bim.) + (Nota do 2º Bim.) 2 Consideram-se aprovados na disciplina os discentes que, cumulativamente: Obtiverem frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento), na respectiva disciplina; e Obtiverem média do semestre igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), na respectiva disciplina. Consideram-se reprovados na disciplina os discentes que: Obtiverem frequência menor que 75% (setenta e cinco por cento), na respectiva disciplina (reprovação por falta); ou Obtiverem média do semestre inferior a 4,0 (quatro inteiros), na respectiva disciplina (reprovação por nota insuficiente). Deverão submeter-se ao exame final da disciplina os discentes que, cumulativamente: Obtiverem frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento), na respectiva disciplina; e Obtiverem média do semestre igual ou superior a 4,0 (quatro inteiros) e inferior a 7,0 (sete inteiros), na respectiva disciplina. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 152 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas O exame final é realizado após o término do período letivo, onde é atribuída ao discente nota de 0 (zero) a 10 (dez). O discente submetido ao exame final será considerado aprovado na disciplina se obtiver uma nota que somada a sua média do semestre, resulte média aritmética simples igual ou superior a 6,0 (seis inteiros). O discente submetido ao exame final será considerado aprovado na disciplina se obtiver uma nota que somada a sua média do semestre, resulte média aritmética simples igual ou superior a 6,0 (seis inteiros). Fórmula de cálculo da Média após Exame Final Média = (Média do Semestre) + (Nota do Exame Final) 2 O sistema de avaliação do curso de Direito procura estruturar instrumentos para o acompanhamento dos vários aspectos envolvidos no fenômeno da aprendizagem, que reflita na sua práxis conformidade com as diretrizes que nortearam a concepção do curso. Tendo sido concebido como uma ação precípua e contínua para a coleta de dados deve propiciar consciência clara, a todos os indivíduos envolvidos no processo, do que se está e porque está fazendo. Esta sistemática de avaliação se operacionaliza de acordo com as especificidades de cada disciplina e é definida em reuniões dos docentes com a coordenação do curso. Após o debate sobre os aspectos andragógicos gerais, a coordenação oportuniza a formação de grupos para o tratamento específico de questões envolvendo disciplinas afins. Uma vez realizada esta discussão conjunta, são explicitados os referidos critérios nos planos de ensino de cada disciplina integrantes da matriz curricular. A coordenação orienta aos professores procurarem ser o mais explícito possível quanto aos instrumentos e a metodologia a serem aplicados, possibilitando ao aluno perceber e acompanhar criticamente se o seu processo de aprendizagem encontra-se coerente com o esperado para o curso que ele está matriculado. Estes critérios são revistos por cada grupo de professores envolvidos em disciplina afins ao término de cada período letivo. Com isso, se pretende garantir um procedimento claro, respeitando as singularidades de cada disciplina, e conferindo autonomia ao docente para implementar na disciplina sobre sua responsabilidade uma dinâmica avaliativa que se torne motivadora do processo de aprendizagem e propicie feedbacks a fim de que o processo de ensinoaprendizagem se desenrole de forma dinâmica e transcenda aos limites da sala de aula. No desenvolvimento destas atividades andragógicas, a existência de interdisciplinaridade tem sido uma marca importante do curso, oportunizando uma formação profissional global e aberta para os influxos da realidade cambiante, em suas dimensões social, política e cultural. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 153 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas O acompanhamento dos resultados parciais (bimestrais) e finais (semestrais) das turmas é feito ao término do lançamento das médias no sistema informatizado da Instituição. Quando da discussão das médias do primeiro bimestre letivo, procura-se identificar as razões para os resultados atingidos, buscando-se fazer os ajustes necessários nas disciplinas específicas e o tratamento singularizado às demandas concretas de cada turma. Os resultados finais de cada turma servem como ponto de partida para a definição dos ajustes nos conteúdos que devam ser repensados e trabalhados de forma diferente no próximo período letivo (semestre), em relação aos novos alunos daquela disciplina. Estes resultados também servem como indicativo de possível necessidade de resgate em períodos letivos futuros para os discentes já aprovados. 3.15 Número de Vagas O número de vagas implantadas visa corresponder, de maneira excelente, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da Instituição. O curso de Direito possui 200 (duzentas) vagas anuais autorizadas pela Portaria 1.420, de 03 de agosto de 2006. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 24 (vinte e quatro) professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por salas de aulas modernas (equipadas com quadros brancos, cadeiras estofadas, ar-condicionado, projetor multimídia), espaço de funcionamento do NPJ plenamente equipado para que o aluno possa desempenhar atividades práticas, biblioteca com acervo atualizado e diversificado, além de toda a infraestrutura do campus da Faculdade Arthur Thomas, com prédios novos, com banheiros e bebedouros próximos as salas de aula e de fáceis acessos. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 154 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas CAPÍTULO 4 4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL Neste capítulo são descritos os aspectos relacionados ao corpo docente (titulação, regime de trabalho, experiência profissional e magistério superior, produção científica, cultural, artística ou tecnológica), coordenação (atuação, experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica, regime de trabalho, carga horária), atuação e funcionamento de órgãos colegiados do curso (NDE e Colegiado), entre outros aspectos inerentes ao corpo docente do curso. 4.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE A atuação do NDE implantado no curso de Direito busca a excelência considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC. Concepção O NDE do curso de Direito foi constituído de acordo com a Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010 e, conforme o Regimento Geral da Instituição é constituído de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso. O NDE é constituído por membros do corpo docente do curso, que exercem liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela Instituição, e que atuam sobre o desenvolvimento do curso. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na Coordenação do Curso. O NDE do curso de Direito é constituído por 5 (cinco) professores do curso, sendo 100% (cem por cento) com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 20% (vinte por cento) em tempo integral. Importa ressaltar que a Instituição, por meio do seu Regimento Geral, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso. Tabela 8 – Composição do NDE Nome Completo Valéria Martins Oliveira Francielle Calegari de Souza Adilson Vieira de Araújo Márcio Gutuzo Saviani Bernadete Lema Mazzafera Titulação Máxima Regime de Trabalho Mestrado Mestrado Doutorado Mestrado Doutorado Integral Parcial Parcial Parcial Parcial Data de Ingresso no NDE 24/02/2014 05/08/2014 24/02/2014 24/02/2014 24/02/2014 Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 155 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Acompanhamento, Consolidação e Avaliação De acordo com o Regimento Geral são atribuições do NDE do curso de Direito: contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo do curso; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área do curso; zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, elaborar o Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos, além de acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso, propondo as correções que se apresentem necessárias a sua integral consecução. O NDE do curso de Direito realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na Coordenação do Curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a Coordenação do Curso se reúne periodicamente com os representantes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e potencialidades das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC. 4.2 Atuação da Coordenadora do Curso Para a Coordenação do Curso de Direito foi designada, pelo Diretor Geral da Instituição, a professora Mestra Valéria Martins Oliveira, sendo a responsável pelo planejamento, supervisão, coordenação, execução, fiscalização e avaliação das atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso. A Coordenadora do Curso busca uma atuação excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores. Tabela 9 – Perfil da Coordenadora do Curso Formação Acadêmica (Graduação) Bacharela em Direito Titulação Máxima Mestrado Tempo de Exercício na IES (Data de Admissão na IES) 01/02/2011 Tempo de Exercício na Função de Coordenadora (Data da Resolução de Designação para o Cargo) 19/03/2014 Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 156 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Gestão do Curso A gestão do curso é responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções: elaborar o planejamento estratégico e a proposta orçamentária do curso, em relação aos custos com o corpo docente, projetos e investimentos em bibliografia e laboratórios; implementar e acompanhar o orçamento do curso; apresentar, para a Diretoria, proposta para aquisição de material bibliográfico e de apoio didático-pedagógico do curso; convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; ser corresponsável pela divulgação do curso; ser corresponsável pelas informações sobre o curso na página eletrônica da Faculdade; gerenciar e se responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do curso; coordenar as atividades didático-pedagógicas e de planejamento do curso; buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso; aprovar juntamente com o Diretor Geral o Calendário Acadêmico e fiscalizar seu cumprimento; elaborar, antes do início de cada período letivo, os horários de aulas de todas as turmas do curso; analisar, aprovar e avaliar os planos de ensino das disciplinas do curso, elaboradas pelos docentes, propondo alterações, quando necessárias; fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários do curso sob sua responsabilidade; supervisionar o cumprimento da integralização curricular; fomentar a interdisciplinaridade curricular; acompanhar e participar, sempre que necessário, na criação e desenvolvimento de cursos de pós-graduação e extensão relacionados ao curso de graduação sob sua responsabilidade; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso; ser corresponsável pelo processo de seleção de professores do curso; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho docente; ser responsável pelo estímulo e controle de frequência dos docentes e discentes; interessar-se pela formação integral dos discentes, insistindo no cuidado e atendimento individual dos estudantes; encaminhar os estudantes com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico da Faculdade; ser corresponsável pela fidelização de discentes, bem como pelo retorno de estudantes evadidos; controlar e minimizar índices de evasão de discentes do curso; estimular atividades complementares, eventos e cursos de extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos discentes; ser responsável pela inscrição de discentes regulares e irregulares no ENADE; estimular o bom desempenho discente no ENADE; ser responsável pelo desempenho otimizado do curso no ENADE e demais avaliações institucionais; promover ações de autoavaliação do curso, bem como estimular a participação docente e discente nas autoavaliações institucionais; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos discentes, no âmbito de sua competência; pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o processo de transferência de estudante, inclusive no que se refere à adaptação e aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina; deliberar sobre os pedidos de prorrogação de prazos para trabalhos de conclusão de curso e estágios supervisionados; indicar trabalhos didáticos, culturais e outros para publicações diversas; ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC; comparecer aos eventos da IES relacionados ao curso; comparecer às cerimônias de colação de grau de discentes vinculados ao curso sob sua responsabilidade; emitir parecer sobre representação de discente contra professor, quando couber; aplicar sanções disciplinares, na forma do Regimento Geral; exercer as demais atribuições que se incluam, de maneira expressa ou implícita, no âmbito de sua competência; cumprir e fazer cumprir as normas do Regimento Geral e as deliberações da Diretoria e dos órgãos colegiados. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 157 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Relação da Coordenadora com os Docentes e Discentes do Curso A relação da Coordenadora do Curso com os docentes e discentes do curso é avaliada por meio de questionários elaborados pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da Instituição e os relatórios resultantes deste processo de autoavaliação são disponibilizados pela CPA para a Coordenação do Curso, aonde se pode verificar a excelente relação estabelecida da Coordenação com os docentes e discentes do curso de Direito da Faculdade Arthur Thomas. Representatividade nos Colegiados Superiores A Coordenadora do Curso de Direito, conforme prevê o Regimento Geral da Instituição, preside o Colegiado do Curso, órgão de natureza normativa e consultiva no âmbito do curso é responsável por subsidiar a política de ensino e colaborar com sua execução. Além disso, conforme o Regimento Geral atua como representante do Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, deliberativa, consultiva e recursal, em matéria didático-científica, administrativa, disciplinar e de políticas procedimentais da Faculdade. 4.3 Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica da Coordenadora A Coordenadora do Curso possui 24 (vinte e quatro) anos de experiência (quando somadas as experiências profissionais, de magistério superior e de gestão acadêmica), sendo, 16 (dezesseis) anos de magistério superior. Atua como advogada e consultora nas áreas de Direito Empresarial e Ambiental, desde 1991; formada em Direito pela Universidade Estadual de Londrina – UEL, em 1991; especialista em Direito Civil e Direito Processual Civil pela Universidade Norte do Paraná – UNOPAR de Londrina, em 2000; especialista em Filosofia Política e Jurídica pela UEL, em 2009; especialista em Educação a Distância pela Faculdade Arthur Thomas, em 2013; mestra em Direitos Supraindividuais pela Universidade Estadual de Maringá – UEM, em 2007. Iniciou suas atividades acadêmicas no ano de 1999 como professora da UNOPAR, lecionando as disciplinas de Legislação Tributária e Direito Empresarial. Entre os anos de 2001 a 2002 foi professora da UEL, lecionando a disciplina de Direito Comercial. No período de 2003 a 2007 foi professora da PUC-PR, ministrando as disciplinas de Direito Ambiental e Introdução ao Estudo de Direito e atuou como Coordenadora em diversos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. Em 2011 foi convidada para lecionar na Faculdade Arthur Thomas onde, em 2014, passou a exercer a função de Coordenadora do Curso de Direito. Atua como docente em inúmeros cursos de especialização da região. 4.4 Regime de Trabalho da Coordenadora do Curso O regime de trabalho da Coordenadora do Curso é de tempo integral e as horas semanais dedicadas à coordenação são 30 (trinta) horas. Dessa forma, a relação entre o número de vagas anuais autorizadas e as horas dedicadas à coordenação é menor que 10, como calculado abaixo: Relação entre o número de vagas anuais autorizadas e as horas dedicadas à coordenação Vagas Anuais Autorizadas do Curso = 200 Horas Semanais Dedicadas à Coordenação = 30 6,66 Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 158 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 4.5 Titulação do Corpo Docente do Curso O corpo docente do curso é formado por 24 (vinte e quatro) professores, sendo que 20 (vinte) professores possuem titulação obtida em cursos de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 83,33% do corpo docente. Destes, 9 possuem Doutorado, correspondendo a 37,50% do corpo docente. Tabela 10 – Titulação do Corpo Docente do Curso N° 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Nome dos Docentes Adiloar Franco Zemuner Adilson Vieira de Araújo Alexandro Rodeguer Baggio Bernadete Lema Mazzafera Carlos José Cogo Milanez Celso Leopoldo Pagnan Cláudio Luiz Chiusoli Clayton Santos do Couto Danilo Del’Arco Fernanda Martins Simões Flávio Pierobon Francielle Calegari de Souza Francisco Heitor da Rosa Gutemberg Freire Jônatas Luiz Moreira de Paula Marcelo Luiz Hille Márcio Gutuzo Saviani Miguel Angelo Aranega Garcia Natalia Branco Lopes Krawczun Ricardo Velez-Rodrigues Roberto Wagner Marquesi Sérgio Aparecido Nabarro Silvana Aparecida Plastina Cardoso Valéria Martins Oliveira Regime de Trabalho Horista Parcial Parcial Parcial Horista Horista Parcial Horista Horista Horista Parcial Parcial Parcial Parcial Parcial Parcial Parcial Parcial Horista Parcial Parcial Parcial Parcial Integral Titulação Máxima Mestra Doutor Mestre Doutora Mestre Doutor Doutor Mestre Especialista Mestra Mestre Mestra Doutor Especialista Doutor Mestre Mestre Especialista Mestra Doutor Doutor Doutor Especialista Mestra Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 159 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 4.6 Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores O percentual de doutores do corpo docente do curso de Direito representa 37,50% dos professores. Tabela 11 – Distribuição do Corpo Docente do Curso por Titulação Titulação Máxima Totais Percentuais Especialistas Titulação Lato Sensu Mestras/Mestres Doutoras/Doutores Titulação Stricto Sensu Totais 4 4 11 9 20 24 16,67% 16,67% 45,83% 37,50% 83,33% 100,00% 4.7 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso O curso possui 70,83% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho/recibos de pagamento de salário anexados às respectivas pastas individuais de cada professor. 4.8 Experiência Profissional do Corpo Docente O curso possui 95,83% dos docentes com experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de, pelo menos, 2 (dois) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. 4.9 Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente O curso possui 87,50% dos docentes com experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. 4.10 Funcionamento do Colegiado de Curso O funcionamento do Colegiado do Curso de Direito está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Geral da Faculdade Arthur Thomas, buscando a excelência, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões. Representatividade dos Segmentos Conforme estabelecido no Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Curso, órgão de natureza normativa e consultiva no âmbito do curso é responsável por subsidiar a política de ensino e colaborar com sua execução, é constituído: Pelo Coordenador do Curso. Pelo Coordenador Adjunto, quando houver. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 160 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Por representação docente, formada de 2 (dois) professores, eleitos por seus pares, para mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução. Por 1 (um) representante discente, indicado pelo órgão de representação estudantil ou, na sua falta, pelos seus pares, dentre os estudantes regularmente matriculados no curso e que não tenham incorrido em problemas de ordem disciplinar, para mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução. Periodicidade das Reuniões As reuniões do Colegiado do Curso de Direito são programadas e realizadas a cada período letivo (semestre). Registro das Reuniões Nas reuniões do Colegiado do Curso de Direito são lavradas atas que, devidamente datadas e assinadas, são arquivadas para fins de registro documental da Coordenação do Curso. Encaminhamento das Reuniões Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos são feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o Regimento Geral da Instituição, compete ao Colegiado do Curso: propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino do curso; apoiar o Coordenador do Curso em suas funções e atribuições; propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria do processo ensino-aprendizagem; aprovar o Projeto Pedagógico do Curso elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE; aprovar modificações no Projeto Pedagógico do Curso, propostas pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE; acompanhar a execução do regime didáticopedagógico e o cumprimento do Projeto Pedagógico do Curso; elaborar e modificar formas e critérios para as avaliações de desempenho dos discentes do curso; aprovar normas específicas para avaliação de disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental, em função da não aplicabilidade de exame final; elaborar e modificar os Regulamentos das Atividades Complementares Obrigatórias – ACO, do Estágio Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, se essas atividades estiverem previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação; aprovar normas de seleção de monitores; analisar os resultados das avaliações institucionais, especificamente no que diz respeito ao curso, propondo ações pedagógicas com o objetivo de sanar as deficiências detectadas na autoavaliação da Instituição, bem como metas para melhorias dos resultados alcançados nos diversos instrumentos de avaliação externa, como ENADE e similares; analisar e emitir parecer sobre representação de discente em matéria didática; apreciar matéria para qual tenha sido expressamente convocado; emitir resoluções, instruções normativas e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; exercer outras atribuições na sua esfera de competência, de acordo com o Regimento Geral da Instituição. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 161 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Componentes do Colegiado do Curso A composição do Colegiado do Curso de Direito está contemplada na tabela abaixo: Tabela 12 – Componentes do Colegiado do Curso N° 1 2 3 4 5 Nome dos Componentes Valéria Martins Oliveira Francielle Calegari de Souza Bernadete Lema Mazzafera Márcio Gutuzo Saviani Marcelo Francisco Plastina Representação Coordenadora do Curso Coordenadora Adjunta Representante Docente Representante Docente Representante Discente 4.11 Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica De acordo com os respectivos currículos Lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 50% dos docentes do curso de Direito possuem nos últimos 3 (três) anos, mais de 9 (nove) produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 162 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas CAPÍTULO 5 5 INFRAESTRUTURA Neste capítulo são descritos os aspectos relacionados à infraestrutura (gabinetes de trabalho para professores, espaço de trabalho para a coordenação, sala de professores e de aula), acesso dos alunos a equipamentos de informática, bibliografia (básica, complementar, periódicos especializados), espaços destinados às práticas acadêmicas, entre outros aspectos inerentes à infraestrutura do curso. 5.1 Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral – TI A Faculdade Arthur Thomas adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores – SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores, coordenadores e técnico-administrativos. A SICP abrange os gabinetes de trabalho para professores em tempo integral, espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos e a sala de professores. Os gabinetes de trabalho para professores em tempo integral buscam atender, de maneira excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Disponibilidade de Equipamentos de Informática Cada gabinete de trabalho conta com computador para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wireless para aqueles que trazem seus computadores portáteis. As impressoras estão instaladas na estrutura da SICP. Dimensão, Limpeza, Iluminação, Acústica, Ventilação, Acessibilidade, Conservação e Comodidade A SICP da Faculdade Arthur Thomas possui, aproximadamente, 160 metros quadrados, iluminação artificial, boa acústica, refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade. 5.2 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos O espaço destinado às atividades de coordenação, localizado na SICP, pode ser considerado excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete individual para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores. A SICP possui gabinete individual para cada Coordenação de Curso realizar os atendimentos dos alunos e professores. Cada gabinete possui iluminação artificial, boa acústica, refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade, além de computador e rede wireless. O espaço da SICP dispõe de funcionários técnico-administrativos e equipamentos de informática. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 163 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 5.3 Sala de Professores A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP e pode ser considerada excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso, a convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a Instituição implantou a SICP. A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem. Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos. É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se um conceito e esse conceito gerou um processo onde se disponibiliza estruturas tanto físicas como de informatização e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnico-administrativos) e que essa convivência possa resultar na melhoria e na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem à busca do diálogo e da convivência entre os diversos cursos. A sala de professores possui iluminação artificial, boa acústica, refrigeração com ar condicionado, sofás, mesas, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade, além de equipamentos de informática e rede wireless. 5.4 Salas de Aula As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam atender de maneira excelente os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. As salas de aula possuem ar condicionado, cadeiras almofadadas, projetor multimídia, quadros brancos, rede wireless, acessibilidade, quadro de avisos, estão bem dimensionadas em relação ao número de alunos por turma e em função das vagas autorizadas. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 164 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 5.5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender, de maneira excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, wi-fi, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico. A Faculdade dispõe de laboratório de informática, com equipamentos e softwares atualizados. Além disso, possui laboratórios móveis com notebooks que podem ser utilizados em qualquer espaço da Instituição e os alunos possuem acesso à rede wireless em todo o campus. 5.6 Bibliografia Básica O acervo da bibliografia básica, com no mínimo 3 (três) títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar impresso ou com acesso virtual para menos de 6 (seis) vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. 5.7 Bibliografia Complementar O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, 5 (cinco) títulos por unidade curricular, com 2 (dois) exemplares impressos de cada título ou com acesso virtual. 5.8 Periódicos Especializados Há assinatura com acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou igual a 20 (vinte) títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 (três) anos. Tabela 13 – Relação de Periódicos do Curso de Direito – Formato Impresso Periódicos do Curso de Direito – Formato Impresso Nº Título Editora Periodicidade 1 Revista Brasileira de Direito Desportivo Revista dos Tribunais Semestral 2 Interesse Público Fórum Bimestral 3 Revista dos Tribunais Revista dos Tribunais 4 Revista Brasileira de Direitos Humanos Magister 5 Revista de Direito Administrativo FGV Revista de Direito Administrativo Revista dos Tribunais Contemporâneo Revista Brasileira de Ciências Criminais Revista dos Tribunais Trimestral Revista do Tribunal Superior do Trabalho Magister Revista Magister de Direito Penal e Processual Magister Penal Trimestral 6 7 8 9 Mensal Trimestral Mensal Bimestral Bimestral Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 165 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Periódicos do Curso de Direito – Formato Impresso Nº 10 11 12 13 Título Editora Revista Brasileira de Direito Tributário e Magister Finanças Públicas Revista Tributária e de Finanças Públicas Revista dos Tribunais Revista de Direito Público da Economia – Fórum RDPE Revista do IBRAC – Direito da Concorrência, IBRAC Consumo e Comércio Internacional Periodicidade Bimestral Bimestral Trimestral Semestral 14 Revista de Direito do Consumidor Revista dos Tribunais Bimestral 15 Bimestral 17 Revista Brasileira de Direito Previdenciário Magister Revista Magister de Direito Civil e Processual Magister Civil Revista de Direito Privado Revista dos Tribunais Trimestral 18 Revista de Arbitragem e Mediação Revista dos Tribunais Trimestral 19 Revista dos Tribunais Semestral Magister Bimestral Magister Bimestral Revista dos Tribunais Trimestral 23 Revista de Direito Imobiliário Revista Nacional de Direito de Família e Sucessões Revista Brasileira de Direito Comercial, Empresarial, Concorrencial e do Consumidor Revista de Direito Bancário e do Mercado de Capitais Revista de Processo Revista dos Tribunais Mensal 24 Revista de Direito do Trabalho Revista dos Tribunais Bimestral 25 Bimestral 27 Revista Magister de Direito do Trabalho Magister Revista Magister de Direito Ambiental e Magister Urbanístico Revista de Direito Ambiental Revista dos Tribunais 28 Revista LTR – Legislação do Trabalho LTR 29 Revista Jurídica Consulex Consulex Quinzenal 30 Revista Bonijuris Bonijuris Mensal 31 Visão Jurídica Escala Mensal 32 Prática Jurídica Revista de Direito Internacional Consulex Mensal 16 20 21 22 26 33 Constitucional e Revista dos Tribunais Bimestral Bimestral Trimestral Mensal Trimestral Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 166 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Tabela 14 – Relação de Periódicos do Curso de Direito – Formato Virtual Periódicos do Curso de Direito – Formato Virtual Nº Título Editora Periodicidade 1 Afro-Ásia UFBA Semestral 2 Anais do Museu Paulista USP Semestral 3 Boletim da Faculdade de Direito Universidade de Coimbra 4 Confluências – Revista Interdisciplinar de UFF Sociologia e Direito Semestral 5 Contexto Internacional PUC/RJ Semestral 6 Economia e Sociedade UNICAMP 7 História São Paulo UNESP Semestral 8 Horizontes Antropológicos UFRGS Semestral 9 Lua Nova: Revista de Cultura e Política CEDEC Quadrimestral 10 Novos Estudos: CEBRAP Quadrimestral 11 Revista Âmbito Jurídico 12 Revista Argumenta CEBRAP Âmbito Jurídico Comércio e Serviços de Informação UENP 13 Revista de Bioética CFM Quadrimestral 14 Revista Brasileira de Ciência Política UnB Quadrimestral 15 Revista Brasileira de Ciências Sociais ANPOCS Quadrimestral 16 Revista Brasileira de História ANPUH Semestral 17 Revista Brasileira de Política Internacional IBRI Semestral 18 Revista Científica Virtual da ESA OAB/SP Semestral 19 Revista Consultor Jurídico Livraria ConJur Semestral 20 Revista Crítica do Direito Produção Independente 21 Revista Digital de Direito Público USP Trimestral 22 Revista Direito GV FGV Direito SP Semestral 23 Revista de Direito, Estado e Telecomunicações UnB 24 Revista de Direitos e Garantias Fundamentais FDV Semestral 25 Revista do Direito Público UEL Quadrimestral 26 Revista Direito UnB Anual 27 Revista Economia e Estado UNICAMP 28 Revista de Economia Política Scielo 29 31 Revista Eletrônica de Direito Processual UERJ Revista Eletrônica da Faculdade de Direito da USTJ USJT Revista Eletrônica Direito e Política Univali 32 Revista da EMERJ 30 EMERJ/TJERJ Anual Quadrimestral Mensal Semestral Quadrimestral Anual Quadrimestral Trimestral Semestral Semestral Quadrimestral Trimestral Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 167 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Periódicos do Curso de Direito – Formato Virtual Nº Título 33 Revista Espaço Acadêmico UEM Mensal 34 Revista Estudos Históricos FGV Semestral 35 Revista Ética e Filosofia Política Universidade UFJF Federal de Juiz de Fora Semestral 36 Revista da Faculdade de Direito da UERJ UERJ Semestral 37 Revista FaaTual Faculdade Arthur Thomas Semestral 38 Revista Faculdade de Direito da Universidade Faculdade de Direito da do Porto Universidade do Porto 39 Revista da Faculdade de Direito da UFG UFG Semestral 40 Revista da Faculdade de Direito da UFMG UFMG Semestral 41 Revista da Faculdade de Direito da UFPR Direito UFPR 42 Revista da Faculdade Mineira de Direito PUC Semestral 43 Revista Filogênese UNESP – Marília/SP Semestral 44 Revista de História USP Semestral 45 Revista Informação Legislativa Senado Federal Trimestral 46 Revista do Instituto do Direito Brasileiro Universidade de Lisboa Bimestral 47 Semestral 49 Revista Kriterion UFMG Revista do Ministério Público do Rio Grande Ministério Púbico – RS do Sul Revista Peabiru UNILA 50 Revista de Políticas Públicas UFMA Semestral 51 Revista Scientiae Studia USP Trimestral 52 Revista Scientia Iuris UEL Semestral 53 Revista Sociedade e Estado UnB Quadrimestral 54 Revista Sociologia e Política UFPR Trimestral 55 Revista Trans/form/ação UNESP Quadrimestral 56 Passagens: Revista Internacional de História UFF Política e Cultura Jurídica 57 Prima Facie: Direito, História e Política UFPB Semestral 58 Prisma Jurídico Uninove Semestral 59 Psicologia & Sociedade ABRAPSO 60 Sequência UFSC Semestral 61 Semina: Ciências Sociais e Humanas UEL Semestral 62 Sociologias UFRGS 63 Sur: Revista Humanos 64 Tempo Social: Revista de Sociologia da USP USP Semestral 65 Varia História UFMG Semestral 48 Internacional Editora de Direitos Conectas Humanos Periodicidade Anual Quadrimestral Quadrimestral Bimestral Quadrimestral Quadrimestral Quadrimestral Direitos Semestral Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 168 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 5.9 Núcleo de Práticas Jurídicas: Atividades Básicas O Núcleo de Práticas Jurídicas implantado possui regulamento específico destinado à realização de práticas jurídicas simuladas e visitas orientadas, buscando atender, de maneira excelente, às demandas do curso. As atividades básicas do Núcleo de Práticas Jurídicas – NPJ possibilitam aos alunos: Elaboração de peças processuais simuladas; Atuação em processos simulados; Exame de autos findos (peças principais); Visitas orientadas às diversas instituições relacionadas à justiça; Conhecimento do processo eletrônico. 5.10 Núcleo de Práticas Jurídicas: Atividades de Arbitragem, Negociação e Mediação O Núcleo de Práticas Jurídicas implantado possui atividades de arbitragem, negociação, conciliação, mediação e atividades jurídicas reais, buscando atender, de forma excelente às demandas do curso. As atividades jurídicas do Núcleo de Práticas Jurídicas – NPJ possibilitam aos alunos: Atendimento ao público hipossuficiente que busca orientação no NPJ; Elaboração de peças processuais e acompanhamento de processos; Realização de serviços forenses; Acompanhamento de audiências; Atendimento a casos reais; Realização de trabalhos orientados de prática jurídica forense e não forense. O Núcleo de Práticas Jurídicas – NPJ permite que o aluno tenha contato direto com os problemas sociais e jurídicos enfrentados pela sociedade e procure, juntamente com os professores supervisores, uma solução elaborada para as situações problema que lhe são apresentadas. Também possibilita que o aluno desenvolva as habilidades teóricas recebidas em sala de aula e viabilize a tentativa de mediação, confecção de peças processuais (inclusive iniciais) e o acompanhamento de processos em curso, sob a orientação dos professores supervisores. O NPJ possui as funções: Pedagógica: extensão para o aluno; Social e de Extensão: atendimento a população carente, com atendimento semestral de aproximadamente 400 (quatrocentas) pessoas; Tentativa de Conciliação: antes de eventual interposição de medidas judiciais ou no curso das mesmas. O crescente aumento da população de Londrina e região, bem como da economia, tanto no setor agrícola (agronegócios) e/ou de prestação de serviços, têm, infelizmente, provocado o acréscimo de conflitos de repercussão individual, coletivo ou social, porém nem todas as situações precisam ser dirimidas diretamente no Poder Judiciário. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 169 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Focada nesta questão, e no intuito de despontar como uma configuração extrajudicial alternativa ao Poder Judiciário e à busca da celeridade, a Faculdade Arthur Thomas instituiu o Projeto Conciliare. Projeto Conciliare (Núcleo de Conciliação e Mediação da Faculdade Arthur Thomas) O projeto configura-se como um núcleo de conciliação e mediação dentro do NPJ. O Conciliare está vinculado à coordenação do NPJ, mas possui coordenador próprio, além de um professor orientador. O projeto Conciliare motivou a realização de Convênio com o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná – TJPR para homologação de acordos extrajudiciais e participação em audiências reais de conciliação, nas quais os discentes e docentes do Conciliare atuam na condição de conciliadores nomeados pelo TJPR. Para cada caso que chega ao NPJ é feita a tentativa real de conciliação, sendo encaminhada a pasta ao NPJ apenas nos casos onde a conciliação mostrou-se completamente inviável e após a realização de, pelo menos, uma audiência na qual as partes são intimadas para tentar a conciliação. O projeto Conciliare proporciona uma formação aos discentes voltada para a solução pacífica dos conflitos, visto que o escopo do projeto é a conciliação, tanto que os discentes recebem treinamento para atuarem como conciliadores e mediadores. Dessa forma, é possível resolver conflitos sem a necessidade de propositura de ação judicial e por meio de um acordo construído com a participação das pessoas interessadas. A solução dos casos é mais célere e mais eficaz. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 170 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas CAPÍTULO 6 6 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS Neste capítulo são descritos os aspectos relacionados aos requisitos legais e normativos, tais como: diretrizes curriculares, titulação do corpo docente, NDE, carga horária mínima e tempo de integralização do curso, condições de acessibilidade, LIBRAS, informações acadêmicas, políticas de educação ambiental, entre outros aspectos referentes à legislação educacional. 6.1 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso O PPC está coerente com a Resolução CNE/CES n° 9, de 29 de setembro de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Direito, pois norteia toda a concepção do curso, buscando-se atendê-la integralmente. O PPC abrange o perfil do formando, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, o estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, o sistema de avaliação, o trabalho de conclusão do curso como componente curricular obrigatório, o regime acadêmico de oferta, a duração e carga horária do curso, sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o Projeto Pedagógico do Curso. 6.2 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena A temática da História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, nos termos da Lei n° 9.394/1996, com a redação dada pelas Leis n° 10.639/2003 e n° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP n° 3/2004, é tratada de maneira mista no curso de Direito, pois combina além da transversalidade em ações afirmativas descritas no capítulo 3 deste PPC, a disciplinaridade, com a inclusão das disciplinas obrigatórias: Cultura, Política e Sociedade; Ordem Econômica e Social na Constituição; Direitos Fundamentais e Teoria da Constituição na Matriz Curricular do Curso. Além disso, o Colegiado do Curso de Direito incluiu um grupo específico de atividades complementares do curso relacionados a temas transversais, incluindo a temática das relações étnico-raciais. A Faculdade Arthur Thomas, em cumprimento a Lei n° 9.394/1996, com a redação dada pela Lei n° 10.639/2003, incluiu o dia 20 de novembro como “Dia Nacional da Consciência Negra” no Calendário Acadêmico da Instituição. 6.3 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos A temática da Educação em Direitos Humanos, nos termos da Resolução CNE/CP n° 1/2012, fundamentada no Parecer CNE/CP n° 8/2012, é tratada de maneira mista no curso de Direito, pois combina além da transversalidade em ações afirmativas descritas no capítulo 3 deste PPC, a disciplinaridade, com a inclusão das disciplinas obrigatórias: Direitos Humanos e Integração Global; Filosofia e Ética; Direitos Fundamentais e Teoria da Constituição; Direito Empresarial e da disciplina optativa: Bioética e Biodireito na Matriz Curricular do Curso. Além disso, o Colegiado do Curso de Direito incluiu um grupo específico de atividades complementares do curso relacionados a temas transversais, incluindo a temática dos direitos humanos. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 171 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 6.4 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista Em casos de comprovada necessidade, será disponibilizado acompanhante especializado aos discentes com transtorno do espectro autista, conforme disposto na Lei n° 12.764/2012. 6.5 Titulação do Corpo Docente Em atendimento ao artigo 66 da Lei n° 9.394/1996, o corpo docente do curso de Direito é composto, exclusivamente, por professores que possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu), com prioridade aos professores que possuem título de mestrado ou doutorado. Tabela 15 – Composição do Corpo Docente do Curso de Direito por Titulação Titulação Máxima Totais Percentuais Especialistas Titulação Lato Sensu Mestras/Mestres Doutoras/Doutores Titulação Stricto Sensu Totais 4 4 11 9 20 24 16,67% 16,67% 45,83% 37,50% 83,33% 100,00% 6.6 Núcleo Docente Estruturante (NDE) O NDE do curso de Direito está de acordo com a Resolução CONAES nº 1, de 17/06/2010, conforme estabelecido no Regimento Geral da Faculdade Arthur Thomas e no capítulo 4 deste PPC. Tabela 16 – Composição do NDE Nome Completo Valéria Martins Oliveira Francielle Calegari de Souza Adilson Vieira de Araújo Márcio Gutuzo Saviani Bernadete Lema Mazzafera Titulação Máxima Regime de Trabalho Mestrado Mestrado Doutorado Mestrado Doutorado Integral Parcial Parcial Parcial Parcial Data de Ingresso no NDE 24/02/2014 05/08/2014 24/02/2014 24/02/2014 24/02/2014 6.7 Carga Horária Mínima, em Horas – para Bacharelados e Licenciaturas A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. O curso de Direito totaliza 3.700 (três mil e setecentas) horas e atende à carga horaria mínima, em horas, estabelecida na Resolução CNE/CES n° 2/2007. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 172 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Tabela 17 – Carga Horária do Curso Estrutura Curricular Disciplinas Regulares* Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso – TCC Atividades Complementares Carga Horária Total do Curso Total de Horas 3.040 240 160 260 3.700 Percentual do Curso 82,16% 6,49% 4,32% 7,03% 100% * Incluídas as disciplinas eletivas, optativas e tópicos especiais. 6.8 Tempo de Integralização O tempo mínimo de integralização do curso de Direito é de 5 anos (10 períodos letivos) e atende ao limite mínimo para integralização estabelecido na Resolução CNE/CES n° 2/2007. 6.9 Condições de Acessibilidade para Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida As instalações da Faculdade Arthur Thomas atendem às exigências legais referentes à promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na Lei nº 10.098/2000, nos Decretos nº 5.296/2004, nº 6.949/2009, nº 7.611/2011 e na Portaria nº 3.284/2003. Dessa forma, a Instituição propicia às pessoas com deficiências condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações em seu campus, tendo como referência a NBR 9050/2004, da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, que trata da acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Às pessoas com deficiências são destinadas salas de aula que atendem ao tipo de cuidado necessário. As dependências indispensáveis para o acesso do discente (laboratórios, biblioteca, NPJ, SAE, auditório, cantina e área de convivência) comportam o trânsito de pessoas com deficiências. Os prédios existentes e a construir estão (estarão) equipados com dependências sanitárias especiais. Para a promoção de acessibilidade foram adotadas diversas obras e melhorias na infraestrutura física do campus, investimentos em equipamentos, recursos, audiolivros e softwares voltados para facilitar o acompanhamento das atividades acadêmico-pedagógicas pelo aluno com deficiências. A Instituição assegura aos alunos com deficiência física: Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo; Reserva de vagas em estacionamentos no campus ou imediações; Rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas; Elevador, facilitando o acesso aos demais pavimentos. Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; Barras de apoio nas paredes dos banheiros; Instalação de lavatórios e bebedouros em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 173 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Para alunos com deficiência visual: Piso tátil: instalado no campus para circulação do estudante, permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo; Placas indicativas com sistema de leitura tátil (Braille): instaladas nas portas das salas de aula e setores da Instituição; Teclados em Braille: instalados nos computadores da biblioteca, NPJ e laboratórios de informática; Sistema de síntese de voz: instalado nos computadores da biblioteca e dos laboratórios de informática; Fones de ouvido: disponíveis na biblioteca, NPJ e laboratórios de informática; Fotocopiadora que amplia textos: disponível na Central de Fotocópias; Audiolivros: disponíveis na biblioteca; Sistema de ampliação de tela do computador: instalado nos computadores dos laboratórios móveis; Equipamentos para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal, como lupas e réguas de leitura: disponíveis na biblioteca. A Instituição se compromete a proporcionar aos alunos com deficiência auditiva, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso: Quando necessário, intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; Flexibilidade na correção de provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; Aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita (para uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado); Materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade linguística dos surdos. A Faculdade Arthur Thomas disponibiliza: Cadeira de rodas, que fica à disposição de pessoas com deficiências, idosos e de pessoas que apresentem alguma dificuldade de locomoção e necessitem, circunstancialmente, do uso do equipamento; Assentos especiais nas salas de aulas e auditório para canhotos e obesos; Reserva de vagas em estacionamentos, no campus ou imediações, para o atendimento de idosos. 6.10 Disciplina de LIBRAS A Faculdade Arthur Thomas contempla a disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS na Matriz Curricular do Curso de Direito, sendo esta uma disciplina optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n° 5.626/2005. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 174 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas 6.11 Prevalência de Avaliação Presencial para EaD No Projeto Pedagógico do Curso de Direito não há previsão de oferta de disciplinas regulares na modalidade semipresencial ou a distância, apesar disso, os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação não presencial, conforme previsto no Decreto n° 5.622/2005, art. 4°, inciso II, § 2°. 6.12 Informações Acadêmicas As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa n° 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC n° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010 estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível, próximo ao Setor de Atendimento ao Estudante – SAE, as condições de oferta do curso, contendo as seguintes informações: Ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no Diário Oficial da União; Dirigentes da Instituição e Coordenador de Curso efetivamente em exercício; Relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho; Matriz Curricular do Curso; Resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e Valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional. E as seguintes informações estão disponibilizadas em página eletrônica própria no site da Instituição ou do curso e também na biblioteca: Projeto Pedagógico do Curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação; Conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC; Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização; e Descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação. 6.13 Políticas de Educação Ambiental O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual. A Faculdade Arthur Thomas entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 175 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas Neste contexto, no curso de Direito há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso são compostos pelas disciplinas obrigatórias: Direito Ambiental e Sustentabilidade; Ordem Econômica e Social na Constituição; Direito Empresarial e pelas disciplinas optativas: Bioética e Biodireito; Direitos Difusos e Coletivos. Além disso, o Colegiado do Curso de Direito incluiu um grupo específico de atividades complementares do curso relacionados a temas transversais, incluindo a temática da sustentabilidade. Nos termos da Lei n° 9.795/1999 e do Decreto nº 4.281/2002, a Faculdade Arthur Thomas tem como uma das medidas prioritárias de responsabilidade social o cuidado com o meio ambiente. Assim, buscando soluções práticas para reduzir a quantidade de resíduos sólidos gerados em sua comunidade interna e externa, a Faculdade elabora projetos específicos voltados à educação ambiental. O Brasil gera aproximadamente 250 mil toneladas de lixo por dia. Reduzir a quantidade de lixo é um compromisso importante e permanente. Cada pessoa produz cerca de 180 Kg de resíduos/ano, por isso a Instituição está preocupada em promover o aculturamento do corpo social da Faculdade, visando à diminuição do desperdício e correta segregação dos materiais que são destinados à coleta seletiva. São promovidas ações de conscientização ambiental por meio de divulgação e ações sobre coleta seletiva, bem como elaboração de cartazes demonstrando as vantagens da reciclagem, da preservação dos recursos naturais e a não poluição do meio ambiente. A Instituição mantem, de forma permanente, um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS que estabelece diretrizes que venham contribuir para a redução da geração de resíduos sólidos na Faculdade, por meio da caracterização, segregação, acondicionamento, transporte e destinação final, e ainda, priorizando a não geração de tais resíduos. Os resíduos estão classificados em grupos: Resíduos Perigosos: lâmpadas fluorescentes e cartuchos de tinta de impressora; Resíduos Não-Inertes: papel/papelão, plásticos, metais, orgânicos e rejeitos em geral; Resíduos Inertes: vidros; Resíduos com Destinação/Disposição Final dentro da própria Instituição: cartuchos de tinta de impressora recarregáveis. O PGRS tem como objetivos principais: Minimização da geração de resíduos; Destinação correta dos resíduos; Diminuição dos impactos ambientais e visuais; Preservação dos recursos naturais renováveis e não renováveis; Diminuição da quantidade de resíduos destinados aos aterros sanitários; Melhoria da qualidade de vida. A gestão de resíduos é um trabalho permanente que necessita de monitoramento e melhoria contínua nos seus processos. A coleta, transporte e disposição final dos resíduos são realizados por Instituições que tem Licenciamento Ambiental. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 176 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas A Coleta Seletiva é uma das soluções para minimizar os impactos ambientais provenientes do acúmulo de lixo. É um processo de separação e recolhimento dos resíduos conforme sua constituição: papel, plástico, metal, vidro, lixo comum. Os resíduos recicláveis depois de separados são encaminhados para a indústria que os transforma em novos produtos. A Faculdade Arthur Thomas participa ativamente do GEAMA – Grupo de Estudos Avançados Sobre o Meio Ambiente da Universidade Estadual de Londrina. O GEAMA constitui-se num grupo de estudos e pesquisas ambientais em que, por meio de encontros mensais em instituições de educação superior, preocupa-se em reunir de maneira interdisciplinar pesquisadores, ambientalistas, estudantes e militantes que queiram compreender melhor o meio ambiente em suas inúmeras dimensões. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 177 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas CAPÍTULO 7 7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002. BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta a Lei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e a Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005. BRASIL. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006. BRASIL. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009. BRASIL. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2011. BRASIL. Lei n° 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2003. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 178 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas BRASIL. Lei n° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2012. BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2000. BRASIL. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004. BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei n° 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1999. BRASIL. Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003. Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2003. BRASIL. Portaria Normativa MEC nº 23, de 01 de dezembro de 2010, publicada em 29 de dezembro de 2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010. BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Institui o e-mec, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-mec de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007. BRASIL. Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 179 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Arthur Thomas BRASIL. Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007. BRASIL. Resolução CNE/CES nº 9, de 29 de setembro de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Direito e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2012. CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em: http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância – SINAES, Brasília, DF, Maio 2012. MORAN, José. As mídias na educação. Disponível http://www.eca.usp.br/prof/moran/site/textos/tecnologias_eduacacao/midias_educ.pdf. Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina – PR – Fone: (43) 3031-5050 – CEP: 86.061-450 em: 180