Estudo Dirigo para Prova 1 (Matéria) MTC

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ESTUDO DIRIGIDO – Mar/11 (Soraya)
Argamassas/ “Conceitos”/ Rochas
ARGAMASSAS: mistura de aglomerantes, agregados e água.
Aglomerantes hidráulicos: são aqueles cujos processos de adesão e endurecimento acontecem
devido a sua reatividade com a água: Cimento Portland, cal...
Cura: período de endurecimento da argamassa NA superfície (parede). Dependendo do tipo,
condições de cura e de sua utilização: aprox. 28d ( p/ concreto e 28d e 14d p/ acabamento).
Tempo de Pega: tempo para início do endurecimento da argamassa qdo essa é misturada
c/água (essa ação é irreversível). Dependendo do tipo, e condições do ambiente: o pedreiro
tem aprox. 4hs p/ trabalhar c/ a argamassa depois de misturada a água. Após esse período não
pode mais utiliza-la.
Tempo em aberto: aprox. 15 min:. dependendo do tipo, e condições do ambiente: tempo
disponível p/ utilização da argamassa após ser aberta sobre a base (piso ou parede). Após esse
tempo perde seu poder de adesão (ideal é fz menos massa e “abrir” na BASE de m2 em m2 por
vez)..
CONCEITOS

COMPORTAMENTO FRÁGIL
Qdo 1 material, submetido a 1 determ. esforço, NÃO apresenta deformações plásticas
significativas antes da ruptura

COMPORTAMENTO DÚCTIL
Qdo 1 material, submetido a 1 determ. esforço, APRESENTA deformações plásticas
significativas antes da ruptura

COMPORTAMENTO ELÁSTICO
É aquele em que a deformação é reversível: as ligações químicas dos átomos do material não
sofreram recombinação, e a força externa aplicada não ultrapassou o limite do poço de
potencial destas ligações (cessando a causa cessa o efeito).
MATERIAL CRISTALINO
A matéria sólida se apresenta sob dois estados fundamentais de ordenação: o amorfo e o
cristalino. Aapenas os sólidos que tenham uma estrutura interna ordenada, os cristalinos,
apresentam estrutura cristalina. A estrutura cristalina de um sólido é a designação dada
ao conjunto de propriedades que resultam da forma como estão espacialmente
ordenados os átomos ou moléculas que o constituem. Estes apresentam ordem de longo
alcance (periodicidade maior que comprimento de ligações).
Podem ser Monocristalinos ou policristalinos (contorno de grãos).
Materiais aparentemente amorfos podem ser cristalinos, como é o caso da areia de quartzo
(que é constituída por uma miríade de pequenos cristais) ou das argilas (que aparentam ser
amorfas mas são constituídas por cristais microscópicos
Curiosidade: Cristais e vidros
Se alguns são cristais, como o gelo, a neve e o sal de cozinha, outros são na realidade vítreos,
isto é são compostos por materiais cujos átomos não apresentam qualquer ordenação
especifica. Vidros não têm estrutura cristalina, já que neles os átomos não apresentam
qualquer forma de arranjo regular.
Um material não cristalino, como o vulgar vidro, não apresenta ordenação espacial dos seus
átomos ou moléculas ao longo de distâncias consideráveis, face ao raio desses átomos ou
moléculas, pelo que é denominado amorfo ou vítreo. Estes materiais são em geral
denominados sólidos amorfos.
MATERIAL AMORFO, ou VÍTREOS ou NÃO-CRISTALINOS
Sólido amorfo ou substância amorfa é a designação dada à estrutura que não têm ordenação
espacial a longa distância (em termos atomicos), como os sólidos regulares. Substâncias
amorfas não possuem estrutura atômica definida.
Algumas substâncias comuns no dia-a-dia são amorfas, como o vidro, o poliestireno (plástico)
e vários polímeros.
OXIDAÇÃO
O termo oxidação significa perder elétrons. É a perda de elétrons de um elemento químico,
pela sua combinação com o oxigênio. (quando um elemento perde elétrons o seu estado de
oxidação aumenta).
CORROSÃO
É progressiva. Corrosão metálica é a transformação de um material metálico ou liga metálica
pela sua interação química ou eletroquímica num determinado meio de exposição, processo
que resulta na formação de produtos de corrosão e na liberação de energia. Esta
transformação resulta em perda de massa do material.
TENACIDADE
É a energia gasta para que eu leve o material ‘a ruptura: Tenacidade – é a capacidade de o
material absorver energia mecânica até a fratura. É a propriedade dos materiais que mede a
sua dobrado ou esmagado. A tenacidade é medida em termos da energia necessária para
fraturar um corpo de prova padrão. Sendo assim, a tenacidade não deve ser confundida com o
limite de resistência à tração, a qual é medida em termos da tensão necessária para fraturar
um corpo de prova padrão. Materiais frágeis tem menor tenacidade. A tenacidade é medida
em termos qualitativos como: quebradiço, frágil, dúctil, maleável, séctil (facilidade ao ser
cortado), flexível e elástico.
DUREZA
É a medida da resistência de um material a uma deformação localizada, por exemplo, uma
pequena impressão ou um risco. Resistência ‘a deformação: por indentação da sua superfície
(fazer depressão ou chanfradura em forma de dente) ou por abrasão. Resistência ao risco é
dada em escala Mohs:
Vários ensaios:
Risco (escala de dureza de MOHS);
Ressalto (método SHORE);
Penetração (BRINNEL, VICKERS, ROCKWELL
Escala de dureza Mohs é uma tabela de 10 minerais padrões em que o anterior é riscado pelo
posterior na seguinte ordem:
talco, gipsita (gesso), calcita, fluorita, apatita, ortoclásio (feldspato),
quartzo, topázio, coríndon ( safira) e diamante.
PERMEABILIDADE
Capacidade de certos materiais de transmitir os fluidos (capacidade de deixar os líquidos
passar por eles).
HIGROSCOPICIDADE
Higroscopia é a capacidade que certos materiais possuem de absorver água/fluidos (são
hidrorepelentes: Ex: argamassa)
Entre este materiais pode-se citar a Silica gel , sal de cozinha, e o sulfato de cobre, madeira. A
silica e o sulfato são usados como desumidificantes em embalagens de artigos e em ambientes
que requerem protecção contra a umidade. O ácido sulfúrico concentrado é também um
exemplo de substância higroscópica, devido ao seu acentuado efeito desidratante.
EFLORESCÊNCIA
É o oposto da higroscopia. É a capacidade de certos materiais de libertarem umidade no
ambiente (repelem a água, são hidrofugantes). Caracteriza-se pelo aparecimento de manchas
de umidade: pó branco acumulado sobre a superfície.
RESISTÊNCIA A ABRASÃO
Resistência apresentada por um corpo quando este é atritado ‘a um outro. Esse corpo sofre
desgaste. Desgaste abrasivo é devido a partículas ou protuberâncias rígidas que são forçadas
umas contra as outras, e movem-se ao longo de uma superfície sólida.
Só a título de informação:
Resistência a abrasão: PEI
Conhecida como PEI, essa é uma das medidas mais populares muita gente acha que apenas
esse índice determina a qualidade da cerâmica. É um equívoco, já que seu índice aponta a
resistência a riscos e a desgaste somente nas placas de superfície esmaltada. Um exemplo: os
esmaltes que riscam facilmente devem ficar nas paredes, e os mais resistentes, no piso. Veja as
indicações:
PEI
0
1
2
Resistência
Baixíssima
Baixa
Média
3
Média alta
4
5
Alta
Altíssima
Indicação
Paredes em geral
Banheiros (parede e piso)
Banheiro, quarto, sala, hall (piso e parede)
Cozinha, banheiro, quarto, sala, corredor,
e terraço (piso e parede)
Todos os pisos (internos e externos)
Todos os pisos (internos e externos)
RESISTÊNCIA A TRAÇÃO
Resistência apresentada por um corpo quando submetido a esforços divergentes ao longo de
seu eixo longitudinal (esforços na mesma direção e sentidos divergentes(em sentidos opostos):
tende a alonga-lo ou estica-lo).
RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO
Resistência apresentada por 1 corpo qdo submetido a esforços ou carregamentos
convergentes ao longo do seu eixo longitudinal. Esforços que tende a comprimi-lo
(esforços na mesma direção e sentidos convergentes (no mesmo sentido): tende a comprimilo, apertando os materiais).
RESISTÊNCIA A FLEXÃO
Resistência apresentada por 1 corpo qdo submetido a esforços ou carregamentos
perpendiculares ao seu eixo longitudinal. Esforços que tende a dobrá-lo.
Está ligado ao tipo de material e á geometria dele.
O ensaio de flexão foi adotado com o objetivo de ser utilizado em materiais
frágeis para determinar a tensão e flecha de ruptura, e também permitir avaliar
outras propriedades mecânicas, como o módulo de elasticidade à flexão.
A técnica de ensaio consiste em apoiar o corpo de prova em dois pontos
distanciados de um comprimento (x) e aplicar lentamente uma força de flexão (F) no
centro deste.
RESISTÊNCIA A TORÇÃO
Resistência apresentada por um corpo quando submetido a carregamentos que provocam giro
do mesmo em torno do seu eixo.
FADIGA
Falhas que ocorrem nos materiais quando submetidos a movimentos cíclicos e oscilantes
(tensões flutuantes e repetidas): ora forte, ora fraquinho, repetidamente. Por exemplo,
quando a gente tenta romper, quebrar um arame.
A fratura ou rompimento do material por fadiga geralmente ocorre com a formação e
propagação de uma trinca.
A trinca inicia-se em pontos onde há imperfeição estrutural ou de composição e/ou de alta
concentração de tensões (que ocorre geralmente na superfície)
Os esforços alternados que podem levar à fadiga podem ser:
Tração
Tração e compressão
Flexão
Torção
DEFINIÇÃO DE MATERIAL TIPO CERÂMICO
São compostos iônicos que sob tratamento térmico (queima) apresentam elevações
expressivas de suas resistências mecânicas.
Cerâmicas tradicionais: matérias primas são argilominerais (tijolos, telhas, porcelanas....)
Cerâmicas avançadas: componentes eletrônicos, aeroespaciais, protéticos, chip de
computador, etc.
DEFINIÇÃO DE MATERIAL TIPO COMPÓSITO
São combinações de materiais cerâmicos e vítreos (ou amorfos ou não-cristalinos) mas que
apresentam propriedades distintas de seus constituintes separadamente.
Materais compósitos são aqueles que possuem pelo menos dois componentes ou duas fases,
com propriedades físicas e químicas nitidamente distintas, em sua composição.
Separadamente os constituintes do compósito mantém suas características, porém quando
misturados eles formam um composto com propriedades impossíveis de se obter com apenas
um deles.
DEFINIÇÃO DE MATERIAL TIPO METÁLICO
São materiais com arranjos cristalinos compostos de um único metal ou liga. São requeridos
por suas características de brilho, cor, durabilidade, e propriedades mecânicas, elétricas, etc.
Exemplo: Alumínio, Ouro 18, bronze, etc.
DEFINIÇÃO DE MATERIAL TIPO POLIMÉRICO
São materiais não-metálicos, geralmente orgânicos (que têm Carbono na sua cadeia). São
compostos por grandes cadeias de moléculas cujas estruturas são compostas por pequenas
unidades de repetição (MEROS).
Exemplos: Polietileno, PVC, Policarbonato, etc.
Comumente leves e de baixo custo. São frágeis à baixas temperaturas porque a rotação dos
átomos na molécula requer energia térmica. A maioria dos polímeros apresentam transição
dúctil-frágil que é geralmente abaixo da temperatura ambiente.
A grosso modo: plásticos são polímeros sintetizados. Cabelo, seda, celulose...., são polímeros
naturais (tem na natureza).
DEFINIÇÃO DE MATERIAL TIPO VÍTREO
São um grupo de materiais cerâmicos. São sólidos amorfos (ou não-cristalino) obtidos por
aquecimento de material cristalino, seguido de resfriamento, sem que haja cristalização.
Exemplos:
Vidro de silicato de sódio ou vidro soda (ou vidro comum);
Silicato de boro (pyrex): alta resistência a choques térmicos (ex: forno/bancada da pia...)
ROCHAS E ROCHAS INDUSTRIALIZADAS
AS ROCHAS PODEM SER CLASSIFICADAS EM 3 TIPOS, CONCEITUE-OS:

Sedimentares: surge com a decomposição de outras rochas: geralmente em fundos de
vales; surgem a partir da erosão de rochas preexistentes.

Metamórficas: sofrem metamorfose através de rochas preexistentes; surgem sob ação
de forte temperatura (sem que ocorra fusão) e pressão sobre rochas preexistentes.

Ígneas: surgem a partir do resfriamento do magma:
1. - plutônicas, intrusivas ou abissais : surgem a partir do resfriamento do
magma, sob a terra (debaixo da terra)
2. - vulcânicas, extrusivas ou efusivas : se resfriam na superfície: o resfriamento é
mais rápido
CITE A CLASSIFICAÇÃO E AS PRINCIPAIS PROPRIEDADES DAS SEGUINTES ROCHAS:
QUARTZITOS (DÊ EXEMPLOS):
- Rocha Metamórfica (arenito metamorfoseado).
Propriedades:
Baixa condutividade térmica
Muito porosa (dica: quando é muito porosa, tem baixa condutividade térmica)
Dureza 6 a 7 na escala Mohs
Superfície antiderrapante
Muito resistente
Espessuras Variadas
Exemplos:
Pedra São Tomé (região de S. Tomé das Letras)/ Pedra Goiás/ Pedra Mineira (quando não tem
região bem definida, chamam de Pedra Mineira)/ Pedra Itacolomi (ou Ouro Preto: da região de
Ouro Preto)/Carranquinha/Pedra Rio Verde
TRAVERTINOS (DÊ EXEMPLOS):
- Rocha metamórfica calcária. Calcário tipo travertino (rocha sedimentar)
Propriedades:
Exemplos:
Travertino Italiano
Travertino Brasileiro: Bege Bahia; Marta Rocha
MÁRMORES:
- Rocha carbonática formada pelo metaformismo de calcário.
Propriedades:
Dureza 4 na escala Mohs
Exemplos:
Mármore Branco
Mármore Rosso Alicante (espanhol)
Serpentinito: mármore verde Alpi
GRANITOS:
- Rocha eruptiva plutônica saturada (formada embaixo da superfície da terra: resfriamento
lento)
Composição:
Quartzito (mineral incolor: cristais transparentes);
Feldspato (silicatos padrão cromático: é o que dá coloração ‘a pedra);
Mica (silicatos ferro-magnesianos – cor preta: pontinhos pretos nos granitos);
Outros minerais.
Outras propriedades:
Dureza entre 5 e 6 na escala Mohs.
* A absorção de água varia de acordo com o tipo de granito.
Exemplo:
“Capão Bonito”
BASALTOS:
- Rocha ígnea, vulcânica (resfriamento na superfície)
Rocha que é vendida nas marmoarias como granito. É de coloração preta, muito usada para
revestimentos: bancadas, pisos... De granulação muito fina , os cristais não são vistos a olho nu
(é o preto absoluto); pode conter material amorfo (vidro)ou ser toda amorfa, devido ao seu
rápido resfriamento.
Outras Propriedades:
Dureza próximo do 7 na escala Mohs (é uma rocha muito dura, difícil de ser trabalhada,
esculpida).
GNAISSES (DÊ EXEMPLOS):
- Rocha metamórfica (granito metamorfoseado). É um metagranito: 1 granito que sofreu uma
metamorfose. É muito vendido como granito.
Propriedades:
Boa condutividade térmica
Porosa (depois de polida, fecha os poros)
Dureza 5 a 6 na escala Mohs
Superfície antiderrapante
Muito resistente a choques e intempéries
Exemplos:
Pedra Lagoa Santa/ Pedra Miracema/ “Granito” Madeira (de cor amarelada porque tem tem
grande concentração de óxido de ferro)
CALCÁRIOS:
Calcário Dolomítico.
Exemplo: “calçada portuguesa” ou “mosaico português”.
GABROS:
- Rocha ígnea, plutônica (resfriamento lento, sob a terra)
Comercialmente vendida como granito. É o equivalente plutônico ou intrusivo do Basalto.
ARDÓSIAS:
- Metamórfica: Ardósia Brasileira = clivagem ardosiana (metamorfismo de baixo grau de
rochas pelíticas ou tufáceas, principalmente, originando ardósia).
Composição: Muscovita (óxido de mica); Clorita; Quartzos; grafite, turmalina, rutilo e titanita
(óxido de titânio)
Propriedades:
Alta condutividade térmica
Muito pouco Porosa
Dureza 3 a 5 na escala Mohs
Superfície lisa e escorregadia
Muito resistente
Absorção de água de 0,23% a 0,5% (é praticamente nula, próximo dos porcelanatos)
PEDRA SABÃO ou PEDRA TALCO:
- Rocha metamórfica (esteatito metamorfoseado).
Encontrada nas regiões de Ouro Preto, Cachoeira do Campo, Itabirito.... É uma rocha
extremamente macia (aço tem dureza 5). Composta de talco e em menor grau, de magnesita e
quartzo.
Propriedades:
Baixa condutividade térmica (é uma pedra refratária: esquenta e mantem o calor)
Porosa
Dureza 2 na escala Mohs (baixa dureza: risca com facilidade)
ARENITOS (DÊ EXEMPLOS):
- Rocha Sedimentar (arenito) ou Metamórfica (quartzito) : arenito na forma sedimentar e
Quartzito na forma metamórfica.
Encontrada na região de São Paulo. Arenito é mais frágil que o Quartzito, descama mais
facilmente, esfarela, mas a dureza é a mesma do quartzito.
Propriedades:
Baixa condutividade térmica
Porosa
Dureza 6 a 7 na escala Mohs
Superfície antiderrapante
Resistente a intempéries
Exemplo: Pedra Luminária
SEIXO ROLADO:
Quando são branquinhos, são cacos de mármore colocados para rolar em betoneiras.
PEDRA ESCRAVO:
Dá-se esse nome a toda pedra de dimensões muito grandes.
CITE A COMPOSIÇÃO E AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS SEGUINTES ROCHAS
INDUSTRIALIZADAS:
QUARTZO ARTIFICIAL:
MÁRMORE ARTIFICIAL:
SUPERFÍCIES SÓLIDAS MINERAIS:
AS PEDRAS DE BASE VÍTREA TIPO MARMO GLASS:
AS PEDRAS DE BASE VÍTREA TIPO STONE GLASS:
AS PEDRAS CIMENTÍCIAS:
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