Inauguração Portal EAD/GPIE - WWW2

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Avanilde Kemczinski, Dra.
Foco
• As investigações do grupo estão
relacionadas a utilização, avaliação e
desenvolvimento de Tecnologias de
Informação e Comunicação - TIC,
como elemento facilitador do processo
ensino-aprendizagem presencial,
semipresencial e a distância.
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Linhas de Pesquisa
– Tecnologia Educacional (meio)
• Desenvolver, utilizar e avaliar os elementos e a
tecnologia computacional, aderentes ao
contexto de ambientes e-learning (AE´s) para
servirem como meio do Processo de EnsinoAprendizagem (PEA).
– Ensino-Aprendizagem auxiliado por
computador (fim)
• Desenvolver e avaliar ferramentas
computacionais que tem por fim o Processo de
Ensino-Aprendizagem (PEA).
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Pessoal do GPIE
Avanilde Kemczinski, Dra.
Docentes
• Avanilde Kemczinski, Dra.
• Edino Mariano Lopes Fernandes, M.
Eng.
• Isabela Gasparini, M. Sc.
• Kariston Pereira, M. Sc.
• Marcelo da Silva Hounsell, PhD.
(Colaborador)
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Discentes
• Total de 14 alunos (IC, TCC, Estágio,
voluntários) envolvidos.
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Novos meios para a
Aprendizagem
Instrumentalizando o aprendizado
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Roteiro
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Educação e Tecnologia
E-learning
Mercado nacional e internacional
Ferramentas de avaliação e-learning
Tendências
Considerações
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Ensino/Educação
• Diversas são as denominações e as
concepções relacionadas com essa
modalidade de ensino.
• Fala-se freqüentemente em ensino a
distância e educação a distância
como se fossem sinônimos,
expressando um processo de ensinoaprendizagem.
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Ensino/Educação
(Cont)
• Entretanto ENSINO representa
“instrução, socialização de informação.”
(PRETI,1996), enquanto EDUCAÇÃO é
“estratégia básica de formação humana,
aprender a aprender, saber pensar,
criar, inovar, construir conhecimento,
participar.” (MAROTO, 1995).
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Ensino/Aprendizagem
• Laaser et al. (1997) ressalta que tanto
ENSINO A DISTÂNCIA como a
APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA são
termos restritivos demais. O ENSINO é
voltado para o professor e a
APRENDIZAGEM está direcionada ao
aluno.
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Ensino/Aprendizagem
(Cont.)
• Enfatiza Laaser et al. (1997) que
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA é a melhor
definição, pois é oferecida a estudantes
que estão fisicamente distantes,
separados no espaço e no tempo de
seus professores. A EDUCAÇÃO se dá
na relação entre seus participantes:
professor, aluno e ambiente.
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Uso de Tecnologias
• A utilização de TECNOLOGIAS no processo
ensino-aprendizagem presencial e/ou
distância tem se apresentado como uma
exigência e um desafio para as instituições de
ensino e para as empresas. Em termos de
exigência, o uso de tecnologias vem se
caracterizando como diferencial oferecido por
organizações que já as empregam.
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Uso de Tecnologias
(Cont.)
• As TECNOLOGIAS, como por exemplo a
INTERNET, oferecem uma gama de recursos,
que empregados de acordo com
METODOLOGIAS ADEQUADAS, podem
solucionar problemas de atendimento de uma
demanda em crescimento e favorecer a criação
de ambientes que facilitem o desenvolvimento e
capacitação de competências técnicas, humanas
e gerenciais.
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Educação
Computadorizada
• Silva (1998) afirma que no âmbito da
EDUCAÇÃO COMPUTADORIZADA, impõe-se um
desafio aos educadores e profissionais
envolvidos no planejamento de
cursos/disciplinas: fazer evoluir os conceitos e
práticas que melhor permitirão ajustar a
tecnologia ao processo ensino-aprendizagem,
de modo que seja incorporada à prática
educacional, como foi o lápis, o caderno e o
livro.
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Tecnologia Educacional
• A tecnologia educacional é uma área que
estuda a aplicação das Tecnologias de
Informação e Comunicação – TIC – na
educação a partir de um embasamento
que é proporcionado pela didática, pela
psicologia da aprendizagem e pelo
desenvolvimento tecnológico.
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E-learning
• Existe uma série de conceitos
relacionados com esta temática e
naturalmente, também muitos termos
que referem-se à mesma idéia. O termo
mais utilizado neste domínio é e-learning,
em que o prefixo "e-", vale por eletronic
que basicamente, se refere à
aprendizagem apoiada por meios
informáticos (NEAD, 2002).
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E-learning
• O e-learning representa uma
modalidade de ensino-aprendizagem,
que combina a filosofia de educação a
distância com o uso das mais
avançadas tecnologias de comunicação,
permitindo uma grande flexibilidade
espaço-temporal, rompendo o limite
físico imposto pela sala de aula, além
de ser pedagogicamente dinâmica.
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E-learning
• É uma abordagem que introduz a
responsabilidade do aluno no controle
do seu aprendizado, que atende às
necessidades de aperfeiçoamento
contínuo e, ainda, facilita eventuais
barreiras sócio-econômicas (BOGO,
2003).
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E-learning
• Existem basicamente duas tendências,
uma caracterizando o e-learning como
um processo de ensino-aprendizagem
baseado em qualquer meio eletrônico, e
outra mais restritiva, considerando o elearning como um processo de ensinoaprendizagem baseado em redes,
principalmente a Internet.
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Ambientes E-learning
• Ambientes e-learning são sistemas
computacionais disponíveis na Internet,
destinados ao suporte de atividades de ensinoaprendizagem mediados pelas tecnologias de
informação e comunicação (KEMCZINSKI, 2005).
• Permitem integrar múltiplas mídias, linguagens e
recursos, apresentar informações de maneira
organizada, desenvolver interações entre pessoas
e objetos de conhecimento, elaborar e socializar
produções, tendo em vista atingir determinados
objetivos educacionais.
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Ambientes E-learning
Características
• As principais características comuns aos ambientes elearning são (PAIS, 2004):
– criam um ambiente integrado para cada disciplina, em que só os
elementos inscritos têm acesso;
– permitem elaborar conteúdos de suporte, sem necessidade do
docente ter conhecimentos de programação;
– possibilitam a elaboração de testes interativos, que fornecem
imediatamente feedback ao aluno, com registro de resultados para
cada aluno;
– dispõem de diversas ferramentas de comunicação com todos os
alunos;
– tornam possível a comunicação aos alunos de trabalhos/projetos a
realizar e a recepção pelo sistema de forma integrada;
– asseguram uma zona do aluno, na qual ele pode dispor de página
pessoal, fóruns próprios, dentre outros.
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Ambientes E-learning
Recursos
• Os recursos dos ambientes e-learning são
basicamente os mesmos existentes na Internet
(correio, fórum, bate-papo, conferência, banco de
recursos), com a vantagem de propiciar a gestão da
informação segundo critérios preestabelecidos de
organização, definidos de acordo com as
características de cada software.
• Possuem bancos de informações representadas em
diferentes mídias (textos, imagens, vídeos,
hipertextos), e interligadas com conexões
constituídas de links internos ou externos ao sistema.
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Ambientes E-learning
Recursos
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Ambientes E-learning
Gerenciamento
• O gerenciamento desses ambientes diz
respeito a diferentes aspectos, destacando-se
a gestão das estratégias de comunicação e
mobilização dos participantes, a gestão da
participação dos alunos por meio do registro
das produções, interações e caminhos
percorridos, a gestão do apoio e orientação
dos formadores aos alunos e a gestão da
avaliação (ALMEIDA, 2003).
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Ambientes E-learning
Componentes
Figura 1 – Componentes de um Ambiente e-learning
Fonte: adaptado de Webschool (2002)
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Mercado
Nacional e Internacional
• Existem uma variedade de e-learning´s
no mercado nacional e internacional.
Em virtude dessa disponibilidade temos
como exemplo: AulaNet, AdaptWeb,
TelEduc, Reescrita, Eureka, Sakai,
Blackboard, Moodle, LearningSpace,
Web Course in a Box, Web-CT,
TopClass, TIDIA-AE entre outros.
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Ferramentas
de Avaliação
• MAEP - Método ergopedagógico interativo de
avaliação para produtos educacionais informatizados
(SILVA, 2002)
• MA-AE / SIA-AE - Método de Avaliação para
Ambientes E-learning (KEMCZINSKI, 2005)
• Método de avaliação de usabilidade baseado em
questionário para aplicações e-learning proposto por
ZAHARIAS
• Checklist Adaptável de Heurística de Usabilidade para
Cursos Online proposto por DRINGUS e COHEN
• Metodologia de Avaliação de um Sistema Educacional
na Web proposto por GRANIC et al., entre outros
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Tendências
• Influências dos aspectos relacionados a
colaboração e cooperação no desenvolvimento da
aprendizagem nas atividades em equipe;
• Incorporação de atividades didático-pedagógicos por
meio jogos educacionais computadorizados;
• Uso mais expressivo da tecnologia de realidade
virtual no desenvolvimento de AE´s 3D
(educacionais e de treinamento);
• As questões relacionadas a Adaptabilidade e
Acessibilidade em AE´s.
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Considerações
• Por ser um processo complexo, a avaliação de elearning, tanto em seu desenvolvimento como na
seleção de produto, envolve inúmeras questões a
respeito do processo de ensino-aprendizagem como
problemas concretos e operacionais relativos à
Engenharia de Software, Interação HumanoComputador e Aspectos Didático-Pedagógicos.
• Cresce a oferta por ambientes e-learning, também
denominados como softwares educacionais, e vêm
despertando interesse crescente na comunidade
acadêmica/científica quanto à necessidade de serem
avaliados antes de serem usados nas IES ou
organizações empresariais.
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Considerações
• A decisão sobre o uso de determinado
ambiente e-learning requer ainda critérios
bem definidos com vista a uma avaliação do
sistema que atenta aos requisitos dos
usuários.
• Nesse sentido, tem-se disponível ferramentas
de avaliação para identificar quais são os
objetivos e fatores que determinam o nível de
aderência do ambiente de aprendizagem
eletrônico às necessidades do usuário.
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Referências
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ALMEIDA M. Elizabeth B. Educação a distância na Internet: abordagens e contribuições dos ambientes
digitais
de
aprendizagem.
São
Paulo,
FE/USP,
2003.
Disponível
em
www.scielo.br/pdf/ep/v29n2/a10v29n2.pdf . Acesso em 30 mai 2007.
BOGO, L. H. Criação de Comunidades Virtuais a partir de Agentes Inteligentes: uma aplicação em elearning. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de
Produção. Florianópolis, 2003. (Dissertação de mestrado).
KEMCZINSKI, Avanilde. Método de avaliação para ambientes e-learning. Universidade Federal de Santa
Catarina. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção – PPGEP/UFSC, Florianópolis, 2005.
(Tese de Doutorado)
LAASER, Wolfram et al. Manual de criação e elaboração de materiais para educação a distância. Tradução
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Brasília, 1997.
MAROTO, Maria Lutgarda Mata. Educação a distância: aspectos conceituais. CEAD, Rio de Janeiro, SENAIDR/RJ, 1995.
NEAD.
Nucleo
de
ensino
aprendizagem
a
distancia.
2002.
Disponível
em:
<http://www.estv.ipv.pt/dep/di/nead/default.asp>. Acesso: set. 2004.
PAIS, Sónia. Estudar e aprender à distância. Revista do instituto Politécnico de Leiria. Edição nº 14:
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PRETI, Oreste. Educação a distância: uma prática educativa mediadora e mediatizada. In: PRETI, Oreste.
Educação a distância: inícios e indícios de um percurso. Cuiabá, NEAD/IE – UFMT, 1996. p. 15-56.
SAITO, A. A Interação na Educação a Distância: implicação da comunicação mediada por computadores.
Escola de Administração do Estado de São Paulo, São Paulo, 2000.
SILVA, C. R. de O, . Maep: um método ergopedagógico interativo de avaliação para produtos educacionais
informatizados. 224 f. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-graduação em Engenharia
de Produção. Florianopolis, 2002. (Tese de doutorado)
SILVA, Cassandra Ribeiro de Oliveira. Bases pedagógicas e ergonômicas para concepção e avaliação de
produtos educacionais informatizados. Florianópolis, 1998. (Dissertação de Mestrado em Engenharia de
Produção - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção UFSC).
WEBSCHOOL. Educação a distância. Campinas: Webschool Educação Continuada a Distância, 2002.
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[email protected]
• Portal EAD – GPIE (UDESC)
– http://ead.joinville.udesc.br
• Portal do GPIE
– http://www2.joinville.udesc.br/~gpie
• Site do SIA-AE (Sistema Interativo de
Avaliação para ambientes E-learning
– http://www2.joinville.udesc.br/~gpie/siaae/
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