MOVIMENTO SACERDOTAL MARIANO – M.S.M. (Mensagens de NOSSA SENHORA ao saudoso Pe. Stefano Gobbi, na Itália.) Antes de abordarmos a Obra do M.S.M. é importante deixarmos claro alguns pontos. Por exemplo: 1 – Quando Nossa Senhora se manifesta na face da Terra, por Aparições ou Locuções Interiores, é da plena vontade da SANTÍSSIMA TRINDADE que assim ocorra, pois no Céu a harmonia é total, absoluta, e nada acontece com os que lá estão que não seja pelo desígnio de Deus; 2 – Esta Obra foi entregue à Maria Santíssima para implantá-la e conduzi-la porque Ela é a Mãe da Igreja, dos Sacerdotes e de todos nós, pois trata-se da Co-Redentora e Medianeira Universal do Medianeiro, nosso Senhor JESUS CRISTO; 3 – Apesar da importância desta Obra, mais uma vez, como tem sido natural em todas as misericórdias e graças concedidas à humanidade em todos os tempos, muitos a rejeitaram. Porém, este fato não deve ser motivo para dúvidas ou inseguranças, pois o próprio SALVADOR e REDENTOR foi, e ainda é, rejeitado por muitos; 4 – A nossa intenção aqui neste site, dedicado a nossa amadíssima MÃE do Céu, é a de ecoar os seus importantíssimos pedidos e alertas para a glória de DEUS e a salvação das almas. Por isso, faremos um brevíssimo resumo desta Sua Obra, exortando a todos para que tomem conhecimento dela em toda a sua extensão. Será vital para entendermos o tempo em que vivemos. Queremos iniciar nosso curtíssimo resumo citando o maior aval que uma obra mística pode ter na face da Terra: o aval do Papa! JOÃO PAULO II E O M.S.M. Conta-nos Pe. Gobbi: “Após seis meses da sua eleição para Sumo Pontífice, em 26 de abril de 1979, (João Paulo II) me convidou para concelebrar na sua Capela particular no Vaticano; por uma dezena de anos, no mês de dezembro, participei da concelebração com o Santo Padre e o informava sobre o desenvolvimento do Movimento Sacerdotal Mariano e dos Cenáculos que fazia em toda parte do mundo, recebendo do Papa conforto, encorajamento e a sua benção apostólica. Durante um destes encontros, um padre que me acompanhava lhe dizia que era vice-pároco de uma paróquia de Roma, então o Papa João Paulo II, indicando-me com a sua mão, me disse: e a tua paróquia é o mundo inteiro.” Estou convencido de que ao Santo Padre tenha sido manifestado o desígnio que Nossa Senhora teve em fazer surgir, para a Igreja dos nossos tempos, este seu Movimento, pois sempre o amou, defendeu e protegeu com a sua autoridade apostólica. Por isto, em sinal de gratidão, proponho considerar o Servo de Deus João Paulo II como o Padroeiro do Movimento Sacerdotal Mariano. BENTO XVI E O M.S.M. O Sumo Pontífice Bento XVI, como Cardeal Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, seguiu o Movimento Sacerdotal Mariano para que fosse em tudo conforme a ortodoxia católica e sempre em humilde adesão ao Magistério Hierárquico da Igreja. Resumindo: o M.S.M. propõe somente três compromissos de vida: 1. A consagração dos Sacerdotes ao Coração Imaculado de MARIA; 2. a unidade ao Papa, e aos Bispos a Ele unidos; 3. a proposta aos fiéis de viverem a experiência espiritual da Consagração a Nossa Senhora. (Nota do autor: Deixando sempre bem claro que o M.S.M., instituído e conduzido pela MÃE de DEUS, existe e age dentro da Igreja, com a Igreja e a partir da Igreja, pois Ela é santa em sua origem e condução, e não propriedade de apóstatas, rebeldes e cismáticos.) O INÍCIO. Tudo começou quando em 08 de maio de 1972, o Pe. Stefano Gobbi, participando de uma peregrinação à Fátima, encontrava-se rezando, na Capelinha das Aparições, por alguns sacerdotes, que além de traírem pessoalmente a sua vocação, tentavam formar associações rebeldes à autoridade da Igreja. Uma força interior o impele a ter confiança no amor de MARIA. Nossa Senhora, servindo-se dele como de um humilde e pobre instrumento, reunirá todos os sacerdotes que aceitarem o convite para se consagrarem ao Seu Coração Imaculado, para permanecerem fortemente unidos ao Papa e à Igreja a Ele unida, e para conduzirem os fiéis ao refúgio seguro do Seu Coração Materno. Formar-se-ia, assim, um poderoso exército que se difundiria por toda a parte do mundo, e que seria reunido, não com meios humanos de propaganda, mas com a força sobrenatural que brota do silêncio, da oração, do sofrimento e da fidelidade constante aos próprios deveres. O Pe. Gobbi pediu interiormente a Nossa Senhora um pequeno sinal de confirmação, que Ela lhe deu pontualmente antes do final daquele mesmo mês, em Nazaré, na Basílica da Anunciação. As primeiras mensagens de Nossa Senhora ao Pe. Gobbi: (as de caráter público, pois ocorreram muitas particulares.) Em 11 de junho de 1988 (Festa do Imaculado Coração de Maria) em um Cenáculo na Suíça (Valaís), ditou Nossa Senhora ao Pe. Gobbi, a seguinte mensagem: “A GRANDE APOSTASIA Na Festa do Meu Coração Imaculado deste ano mariano a mim consagrado, filhos prediletos, chamo-vos todos a entrar no jardim celeste que construí para vós nestes tempos dolorosos e sangrentos da purificação. A hora da grande apostasia chegou. Está se realizando tudo o que foi predito pela Sagrada Escritura, na segunda carta de São Paulo aos Tessalonicenses. Satanás, o meu adversário, conseguiu difundir os erros por toda parte, com o engano e por meio da sua astuciosa sedução, sob a forma de novas e mais atualizadas interpretações da verdade, e conduzir muitos a escolher conscientemente viver no pecado, na enganosa convicção de que este já não é um mal, antes pelo contrário, é um valor e um bem. Chegaram os tempos da confusão geral e da maior perturbação dos espíritos. A confusão entrou na alma e na vida de muitos dos meus filhos. Esta grande apostasia se difunde cada vez mais também no interior da Igreja Católica. Os erros são ensinados e difundidos enquanto negam-se com muita facilidade as verdades fundamentais da fé que o Magistério autêntico da Igreja sempre ensinou e defendeu energicamente contra qualquer desvio herético. Os episcopados mantêm um estranho silêncio, e não reagem mais. Quando meu Papa fala com coragem e reafirma com força as verdades da fé católica, não é mais escutado, pelo contrário, é publicamente criticado e escarnecido. Há uma tática sutil e diabólica, tramada secretamente pela maçonaria, usada hoje em relação ao santo Padre, para ridicularizar a sua pessoa, a sua obra e para tornar vão o seu Magistério. Vítimas da grande apostasia são os meus filhos que se deixam arrastar, muitas vezes inconscientemente, por esta grande onda de erros e de males. Vítimas da grande apostasia são muitos bispos, sacerdotes, religiosos e fiéis. Nestes tempos, na Igreja Católica permanecerá um pequeno resto, que será fiel a Cristo, ao Evangelho e a toda a sua Verdade. O pequeno resto formará um pequeno rebanho, custodiado todo no fundo do Meu Coração Imaculado. Este pequeno rebanho será formado pelos bispos, sacerdotes, religiosos e fiéis que permanecerão fortemente unidos ao Papa, todos recolhidos no Cenáculo do Meu Coração Imaculado, em ato de oração incessante, de contínua imolação e oferta total, para preparar o caminho doloroso para a segunda e Gloriosa Vinda do Meu Filho Jesus. Nesta minha festa do ano mariano, dirijo, a todos que querem fazer parte do pequeno rebanho, o convite materno para se consagrarem ao Meu Coração, para viverem em intimidade de vida comigo, para se tornarem os Meus corajosos apóstolos nestes últimos tempos, pois chegou o momento em que o Meu Coração Imaculado deve ser glorificado perante a Igreja e toda a humanidade.” (FIM). www.mariamaedaigreja.net