GEOGRAFIA

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Geografia
o espaço geográfico mundial
Capítulo 1
A dinâmica climática da Terra
Conexões
Página 12
1.As ferramentas computacionais.
2.Ela aponta os possíveis riscos à produção e auxilia na escolha
de cultivos e na necessidade de rega ou irrigação.
Página 21
1.Os furacões seguem o padrão de circulação atmosférica,
deslocando-se de regiões de alta pressão atmosférica para
regiões de baixa pressão atmosférica.
2.As regiões próximas aos trópicos, especialmente no hemisfério
norte, por causa do aquecimento dos oceanos durante o verão
e a da maior diferença de temperatura entre terra e água,
já que no hemisfério norte há uma grande quantidade de
terra.
3.O relevo baixo das planícies centrais dos Estados Unidos favorece o deslocamento dos furacões para o interior do país.
Exercícios complementares
5.Temperatura: é a quantidade de calor que existe no ar, fornecida pelo Sol.
Umidade: é a quantidade de vapor-d’água que encontramos
na atmosfera.
Pressão atmosférica: consiste na força que o ar exerce sobre
a superfície. Varia com a altitude e com a temperatura, ou
seja, com baixa altitude e baixa temperatura, teremos alta
pressão; com elevada altitude e alta temperatura, teremos
baixa pressão.
Vento: é o deslocamento do ar em consequência da diferença
de pressão atmosférica; ele se desloca das áreas de alta pressão
(frias) para as áreas de baixa pressão (quentes).
6.a) As temperaturas são determinadas por uma série de fatores
distintos, desde os estritamente físicos, como a diferença
de altitude, bem como os antrópicos, como a poluição do
ar. Nesse caso, a cidade de Ubatuba encontra-se em frente
aos paredões da serra do Mar, ao nível do oceano Atlântico,
enquanto a cidade de São Paulo se encontra do outro lado
da serra, em altitude um pouco mais elevada.
b)As chuvas orográficas são formadas quando o ar úmido encontra uma barreira topográfica e é obrigado a transpô-la.
A elevação da altitude diminui a temperatura do ar, o que
reduz sua capacidade de retenção de umidade e leva ao
aumento da umidade relativa. Dessa forma, ocorre a precipitação nesses pontos.
1.d
1
O clima temperado apresenta estações do ano bem definidas, apresentando altas temperaturas no verão e baixas
no inverno, o que faz gerar uma amplitude térmica muito
grande.
12.a) Por causa do aquecimento das águas superficiais do Pacífico
oriental.
b) Aumento das chuvas, provocando vários problemas regionais, como perdas agrícolas, deslizamentos de terra,
enchentes etc.
Tarefa proposta
1.b
Na troposfera, ocorrem todos os fenômenos meteorológicos
que atuam diretamente na superfície, como as chuvas, geadas,
furacões etc.
2.c
Evapotranspiração é a perda de água do solo por evaporação
e a perda de água da planta por transpiração.
3.b
Inversão térmica e ilhas de calor são fenômenos tipicamente
urbanos, com os quais se formam microclimas na região.
4.e
A orografia é um fator muito relevante nas encostas, pois estas
formam uma barreira que impede a ultrapassagem das massas
de ar vindas dos oceanos, ocasionando alto índice de pluviosidade nas proximidades com o oceano e seca no continente.
5.d
Esses elementos determinam as características do clima
e variam de acordo com os fatores climáticos: latitude,
massas de ar, altitude, relevo, maritimidade e continentalidade.
6.As informações sobre as condições climáticas de pontos da
rota são fundamentais para a aviação, a navegação, a pesca, a
prevenção contra enchentes ou secas, o turismo, com o planejamento do lazer.
7.e
A pressão varia com a altitude, de um lugar para outro. Quando
descemos a serra, notamos essa diferença, muitas vezes, nos
ouvidos; é o aumento da pressão atmosférica, que ocorre à
1
medida que diminui a altitude. O aumento da temperatura, em
determinada localidade, provoca uma diminuição na pressão
atmosférica.
8.Os ventos são os deslocamentos do ar em consequência da
diferença da pressão atmosférica; assim, o ar se desloca das
áreas de alta pressão (baixa altitude) para as áreas de baixa
pressão (altas altitudes).
9.c
Os alísios sopram dos trópicos para o Equador em áreas de
baixas altitudes, são úmidos e provocam chuvas. Os contra-alísios sopram do Equador para os trópicos, em altitudes
elevadas, e proporcionam secas.
Capítulo 2
Formações vegetais
Conexões
10.A – C – B
Página 32
1.d
1
A pressão varia com a altitude, de um lugar para outro. Quando
descemos a serra, há o aumento da pressão atmosférica, que
ocorre à medida que diminuímos a altitude; quando subimos
a serra, a pressão diminui.
Em relação à mata atlântica, podem-se citar a expansão das
atividades agropecuárias e a própria expansão urbana. Quanto
à floresta amazônica, pode mencionar projetos de extração
mineral, retirada de madeira, expansão agropecuária e alagamentos provenientes de usinas hidrelétricas.
2.c
1
Trata-se da corrente de Humboldt ou corrente do Peru. Ela
atrai muitos peixes, pois é rica em plâncton e, por ser a mais
fria do mundo, provoca pouca umidade, contribuindo para o
surgimento do deserto.
13.a
Os pontos A e B estão na mesma latitude, porém A apresenta
clima tropical pela atuação de correntes marinhas quentes,
enquanto B apresenta clima desértico pela atuação de correntes marinhas frias.
4.c
1
A corrente da Califórnia é fria (e não quente) e, em razão dessa
característica, funciona como um dos condicionantes para a
formação da área desértica em questão.
5.a
1
O clima é o conjunto de condições meteorológicas de uma
região em determinado período. Já o tempo é a combinação
passageira dos elementos do clima.
6.c
1
I.As chuvas são regulares durante o ano.
II.Pelas baixas temperaturas, especialmente no gráfico II,
conclui-se que representam áreas do hemisfério norte.
IV.Especialmente no gráfico I, a quantidade elevada de chuvas
descarta a possibilidade de semiaridez.
V.A baixa média pluviométrica durante o ano não caracteriza
área temperada.
7.e
1
Na altura da linha do Equador, próximo à Amazônia, há o clima
equatorial úmido.
2
18.d
III.A maior influência é na costa peruana, no Pacífico, e interfere na dinâmica local e regional, assim como na América
do Sul.
V. Atua na costa pacífica da América do Sul e traz grandes
mudanças climáticas para a região toda, como secas, chuvas
torrenciais etc.
Página 37
1.A formação de megadiversidades biológicas está associada à
ocorrência de florestas tropicais, que podem ser encontradas
em porções da América do Sul e da América Central e no México,
além de na África subsaariana e no sudeste asiático.
2.Sem elas, o ecossistema não está protegido por leis ambientais,
e a possibilidade de devastação da formação vegetal é muito
maior.
Exercícios complementares
5.a) Florestas boreais ou de coníferas.
b) Sua presença é marcante no hemisfério norte, especialmente
na Europa setentrional, na Rússia, no Canadá, no norte dos
Estados Unidos e no extremo oriente do Japão e China.
c) É pouco diversificada em espécies, predominando árvores
de até 20 metros de altura e copas em forma de cone. É
tipicamente de clima temperado.
6.d
São plantas que se adaptam às secas e desenvolvem longas
raízes para buscar água no lençol freático. Por exemplo, os
cactos.
11.a) Proteção dos rios e córregos contra processos erosivos e
favorecimento do desenvolvimento de uma fauna que
se beneficia de espécies vegetais encontradas nessas
áreas.
b) Intensificação dos processos erosivos, diminuindo a profundidade e aumentando a largura do rio (assoreamento),
dificultando a sobrevivência de peixes e outros animais
aquáticos com a redução da oxigenação da água.
2.d
1
A criação das unidades de conservação auxilia a coibir práticas
predatórias, contribuindo para a preservação da biodiversidade
e a manutenção dos recursos hídricos.
Tarefa proposta
1.b
Nos desertos quase não há presença de vegetações, somente
vegetações xerófitas, como os cactos.
2.d
As florestas boreais têm presença marcante no hemisfério norte,
especialmente na Noruega, na Suécia e na Finlândia.
3.A tundra ocorre nas regiões de altas latitudes, de climas extremamente frios (polares e subpolares) e com áreas de ocorrência
no Alasca, no norte do Canadá e da Groenlândia, no norte da
Rússia e da Escandinávia e na Antártida, bem como nas altas
cadeias de montanhas (Himalaia, Alpes, Rochosas, entre outras).
A tundra também aparece nas latitudes baixas, onde o efeito
da altitude possibilita uma redução das temperaturas médias,
semelhantes àquelas que são registradas nas regiões polares,
a exemplo da cordilheira dos Andes. É um tipo de vegetação
adaptada ao rigor do inverno, encontrando-se em grande parte
do ano (inverno) hibernadas pelo gelo. Trata-se, portanto, de
uma paisagem vegetal rasteira e dispersa, caracterizada pela
presença de liquens, musgos e arbustos de pequeno porte.
A taiga, também chamada floresta boreal, ocorre apenas no
hemisfério norte, em latitudes elevadas, ocupando grandes
extensões da Rússia (taiga siberiana), do Alasca, da Noruega,
da Suécia, da Finlândia e do Canadá. É uma formação típica de
clima subpolar, mas é encontrada também em clima temperado
continental, com invernos muito rigorosos (com queda de neve).
Caracteriza-se como uma floresta relativamente homogênea,
onde predominam coníferas (pinheiros, ciprestes, abetos),
resistentes ao frio.
4.e
A grande quantidade de folhas, galhos, insetos e pequenos
animais mortos formam uma camada conhecida como serrapilheira, que, em razão das condições climáticas da floresta,
rapidamente se decompõe, fornecendo nutrientes para as
plantas e protegendo o solo da erosão.
5.d
Polo ártico e tundra completam corretamente as lacunas.
8.b
A formação das pradarias ou campos facilita a criação de gado
por serem áreas planas e típicas de clima de regiões temperadas. No Brasil, há a presença de campos no Sul do país (criação
de gado) e no norte do Maranhão (rizicultura).
9.e
Os desertos são paisagens áridas relacionadas com a presença
de formações xerófitas. O cinturão de núcleos de alta pressão
localizado sobre os trópicos de Câncer e de Capricórnio é o
principal responsável pela ocorrência de desertos, como é
o caso do Saara, identificado no mapa com o número 2. Outro
fator importante na constituição dos desertos é a influência
das correntes marinhas frias que apresentam um sentido anti-horário no hemisfério sul, contribuindo para a ocorrência de
desertos junto ao litoral ocidental da América do Sul, África e
Oceania. Esse é o caso da corrente de Humboldt, relacionada
com a presença do deserto de Atacama, identificado no mapa com
o número 1.
0.d
1
O desmatamento diminui a quantidade de água retida pelos
vegetais e, assim, a quantidade de água das chuvas que escoa
pela superfície se torna maior.
1.b
1
IV.Somente cerca de 20% da Amazônia foram desmatados e
ela ainda não é considerada um hotspot.
2.b
1
II.As plantas crescerão, gerando, porém, uma comunidade
mais pobre.
IV.As referidas plantações não seriam sempre produtivas, pois
nessas condições o solo se esgota em razão do desmatamento.
3.d
1
As vegetações que margeiam os rios têm grande importância, pois ajudam a fixar o solo de suas margens e evitam o
desmoronamento, além de impedirem que materiais transportados pela água da chuva caiam sobre o rio, causando o
assoreamento e, consequentemente, deixando-o mais raso
e entulhado. Se o rio fica mais raso, há maior aquecimento
das águas, o que reduz a quantidade de oxigênio e a piscosidade.
6.e
As savanas estão em destaque no mapa.
4.c
1
A vegetação absorve grande quantidade de energia solar, e sua
retirada aumentaria a reflexão de energia.
7.b
As savanas africanas são hábitats de grandes animais, como girafas
e leões, entre outros, que vivem atualmente em grandes reservas
ecológicas. A ilustração remete às características da savana, com
árvores espaçadas, entremeadas por vegetação herbácea.
15.a) Podemos citar questões que envolvem a extração de madeira, cessão de espaço para a expansão agropecuária, além
da destruição provocada por lagos de hidrelétricas.
b) O processo pode levar à perda de biodiversidade, além de
provocar sérias alterações climáticas.
3
6.a
1
A biodiversidade é fundamental não só para a manutenção do
equilíbrio ambiental mundial, como também para pesquisas
nos campos farmacológico e genético.
2.Resposta pessoal. As opções seriam: usar a água de enxágue da
máquina de lavar roupa para lavar quintal, armazenar a água
da chuva em recipientes, tomando o cuidado de cobri-los posteriormente, para evitar a proliferação do mosquito da dengue etc.
17.a) Entendendo-se por biodiversidade o conjunto de seres
vivos que se encontram em determinado meio ambiente
e, por extensão, em todos os ambientes do globo, sua
importância para a economia mundial globalizada vem
aumentando. Como exemplo, pode-se citar, primeiramente, o elevado número de espécies nos diversos ambientes, o que pode proporcionar recursos econômicos
pelo processo de exploração, desde que ocorra de forma
sustentável. Outro argumento a ser citado é a exploração
sustentável que ajuda a manter o equilíbrio ambiental,
melhorando o desenvolvimento do conjunto das economias. Outras viabilidades econômicas da conservação da
biodiversidade são a exploração turística sustentável e a
venda de créditos de carbono.
b) A Amazônia é uma região geográfica que mantém características físicas, humanas e econômicas constantes em
seis países sul-americanos. Em termos geopolíticos, vários
argumentos evidenciam sua importância, entre eles:
• o controle das águas dos rios da bacia amazônica, num momento em que cresce a importância da questão hídrica mundial;
• a dificuldade de controle do espaço aéreo amazônico no
caso de voos clandestinos, ou mesmo no caso de um conflito
internacional;
• a questão do controle dos recursos energéticos, minerais,
vegetais e animais, gerando disputas entre os países que
compartilham a Amazônia;
• a importância que a Amazônia, em escala global, tendo em
vista os diversos interesses econômicos e estratégicos, suscita,
por ser um dos ambientes mais biodiversos do mundo;
• finalmente, a importância do Brasil nas decisões sobre a
Amazônia, por ser o país que abarca a maior parte dessa
região natural.
Página 57
8.d
1
Essas empresas, muitas vezes, ganham milhões com a venda
de seus produtos, sem pagar nada aos países de onde se originaram as matérias-primas.
Capítulo 3
Planeta água
Conexões
Página 48
1.Porque, além de estar mal distribuída no nosso planeta, boa
parte da água potável se encontra poluída ou é desperdiçada,
o que compromete a sobrevivência das futuras gerações.
4
1.Rio Amazonas: de oeste para leste. Rio Nilo: do sul para o
norte.
2.Ambos são rios de grande extensão territorial utilizados para
a navegação. O Nilo atravessa regiões equatoriais em seu alto
curso e depois áreas semiáridas e áridas, sendo, portanto,
muito usado para a irrigação agrícola além de gerar energia
na usina hidrelétrica de Assuã. Já o Amazonas atravessa a
região equatorial em praticamente toda sua extensão, sendo
usado para a navegação. Por atravessar áreas mais secas, o
volume de água do Nilo é bem inferior ao do Amazonas.
3.O Amazonas apresenta clima equatorial na maior parte de seu
curso, atravessando a Amazônia, com chuvas abundantes. Já
o Nilo, embora possua nascente em local úmido, em grande
parte de seu curso, atravessa uma região desértica.
Exercícios complementares
5.c
A maior parte dos sedimentos grosseiros é depositada ao longo
do curso; nas proximidades da foz (desembocadura), os sedimentos são menos densos, além de a capacidade de deposição
ser praticamente nula.
6.Exorreico: rio que corre para o mar.
Endorreico: rio que corre para o interior do continente, desaguando, por exemplo, em outro rio ou lago.
Arreico: típico de regiões áridas, não deságua em nenhum lugar,
é intermitente.
Criptorreico: deságua em regiões subterrâneas, como as cavernas.
1.c
1
III.A água doce representa cerca de apenas 2,5% de toda a água
do planeta.
2.c
1
Os países localizados no médio e baixo curso de um rio ficam
à mercê dos países que se localizam no alto curso desse rio,
pois qualquer alteração realizada em sua cabeceira afeta todo
o seu curso.
Tarefa proposta
1.b
Afluentes: rios que deságuam no rio principal.
Meandros: as curvas dos rios.
Foz em delta: o rio desemboca no mar através de vários canais.
Margem esquerda e direita: em relação à direção do curso do rio.
2.d
A tabela mostra que os países desenvolvidos possuem muitas
indústrias, o que explica o maior consumo de água no setor industrial, pois estes investem menos na agricultura e mais na indústria.
No entanto, de forma geral, o consumo maior é na agricultura.
3.d
A figura mostra o ciclo da água: a evaporação das massas líquidas
e a transpiração da vegetação transferem umidade para a atmosfera, que, ao se condensar, forma nuvens e volta à superfície
na forma de chuva, granizo, neve ou neblina. Parte dessa água
se infiltra no solo e alimenta os lençóis subterrâneos, que dão
origem às nascentes ou olhos-d’água, retomando o ciclo.
4.As áreas que separam duas bacias hidrográficas são mais altas
e recebem o nome de divisores de água ou espigões.
5.d
Os rios que se encontram em regiões planálticas ou em áreas
de relevo bastante acidentado, uma vez represados, podem ser
muito bem utilizados para a geração de energia. A diferença
de altitude presente no próprio relevo é usada naturalmente
como um facilitador para a geração de energia, uma vez que a
água pode se deslocar com mais velocidade e força pelos dutos
da barragem.
6.Os rios de planícies podem ser navegáveis pelo fato de apresentarem pequenos desníveis.
7.A – C – B
8.Rios perenes são aqueles que nunca secam e rios temporários ou
intermitentes são aqueles que perdem o curso por um período
do ano, ou seja, eles secam.
9.a) Trata-se da bacia do rio Ganges, que se destaca pela rizicultura.
b) Os rios que compõem a bacia amazônica destacam-se por
representarem praticamente a única via de transporte de
pessoas e mercadorias na região.
0.b
1
Os rios brasileiros deságuam no oceano, têm um grande potencial hidrelétrico por serem predominantemente planálticos,
relevo característico do país, e, à exceção de alguns rios como
o Parnaíba (foz em delta) e o Amazonas (foz mista), predomina
a foz em estuário.
1.b
1
O rio São Lourenço é fundamental para as exportações de
produtos industrializados dos dois países e para a importação
de matérias-primas. Já as águas do rio Mississippi, além de
servirem como via de transporte, são usadas para irrigar as
vastas plantações das planícies centrais dos EUA.
2.d
1
Trata-se do delta do Ganges.
3.c
1
As reservas de água doce (potável) são pequenas e estão
ameaçadas; o rio Amarelo está secando em virtude da intensa
exploração. Já o Brasil é privilegiado em relação à disponibilidade de água, graças a seus climas quentes e úmidos e a sua
grande extensão territorial.
4.b
1
Mares abertos são encontrados ao longo das regiões costeiras e
apresentam ampla comunicação com os oceanos. Mares isolados
são aqueles que não mantêm nenhuma comunicação com os
oceanos ou com outros mares. Por estarem completamente isolados dos oceanos, esses mares são bastante influenciados pelas
características das áreas continentais onde se encontram.
5.d
1
Os rios São Francisco e Nilo apresentam características muito
semelhantes com relação ao seu curso, desde direção do curso
até as áreas por onde passam; essas áreas, no médio e baixo
curso, são regiões áridas e esses rios muito ajudam as populações ribeirinhas na agricultura e no abastecimento das cidades
que estão a sua volta.
16.c
7.d
1
Trata-se da bacia do Congo, na porção central do continente,
em torno da floresta tropical do Congo, muito semelhante a
nossa floresta amazônica.
18.d
A questão enfoca um rio europeu, chamado “internacional” por
atravessar vários países. No texto, a citação de que foi bombardea­
do pela Otan, em 1999, permite reconhecer que isso ocorreu na
região dos Bálcãs, podendo-se concluir que é o rio Danúbio.
Capítulo 4
As rochas e o solo
Conexões
Página 69
1.É uma técnica desenvolvida por pesquisadores da Embrapa
para controle de enxurradas no sistema de plantio direto.
2.Na medida em que ele aumenta a infiltração da água da chuva
no solo, refreando, assim, o processo de erosão.
3.Não. Essa técnica só pode ser aplicada em locais mais críticos,
ou seja, com muita concentração de enxurradas.
Página 75
1.Porque ela requer grandes investimentos em insumos, como
máquinas, adubos e controladores de pragas. Assim, torna-se
5
mais viável economicamente se praticada com a produção em
larga escala de um único produto.
2.Terrenos planos, porque facilitam o uso de máquinas e equipamentos agrícolas.
3.Esse tipo de agricultura provoca danos à fauna, à flora, às águas
e ao solo. O lançamento de agrotóxicos — intensamente usados
nas monoculturas — tende a tornar o solo menos produtivo e até
estéril (o que vai exigir mais adubo químico e outros elementos
tóxicos para a correção). Além disso, contamina os cursos de água,
afetando até os animais que consomem sua água. O preparo
do solo para o plantio na agricultura mecanizada é baseado na
aração e na gradeação, praticadas na passagem do período seco
para o chuvoso no Brasil; as chuvas intensas causam acentuado
impacto no solo, ocasionando forte erosão.
Exercícios complementares
5.V – F – V
II. A prática das queimadas é altamente prejudicial aos solos.
6.É a continuidade do processo de erosão superficial com sulcos
maiores, isto é, “rasgões” do solo, mais largos e profundos,
chegando, às vezes, a atingir o lençol freático; é iniciado
pela ação da chuva sobre os solos desnudos de cobertura
vegetal.
1.c
1
A terra roxa tem origem vulcânica e é avermelhada.
2.d
1
O tchernoziom ou chernozión é característico da Ucrânia e de
setores do oeste russo. É considerado um dos solos mais férteis
do mundo.
Tarefa proposta
1.b
Intemperismo é o processo em que agentes atmosféricos e
biológicos provocam alterações químicas e físicas nas rochas,
decompondo-as ou desintegrando-as.
2.a)A erosão pode provocar a perda dos nutrientes e consequentemente queda da produtividade agrícola.
b) Dois processos que poderiam diminuir os estragos causados
por essa cultura são: a construção de curvas de nível e o
terraceamento da área. As curvas de nível são obstáculos
construídos no terreno para diminuir o escoamento superficial e o consequente assoreamento do solo. O terraceamento
são degraus construídos associados à construção de canais
pluviais para escoamento das águas.
3.b
Quanto maior a espessura do solo, maior o desenvolvimento
das vegetações.
6
4.a
Em áreas desmatadas, o escoamento superficial se acelera, o
que vai aumentar a capacidade de transporte de partículas
sólidas em suspensão pela água.
5.a
III.Em áreas de cobertura florestal, a velocidade de escoamento
é baixa.
IV.Nas grandes cidades, em razão da impermeabilização dos
solos, o grau de infiltração é reduzido, enquanto a velocidade de escoamento é elevada.
6.d
A cobertura vegetal desacelera a velocidade de escoamento
superficial, uma vez que a água, encontrando diversos obstáculos, tais como folhas, troncos, serrapilheira e raízes, se
infiltra em menor quantidade no solo.
7.Superficial ou laminar: erosão de forma uniforme do solo.
Em seu estágio inicial, é quase imperceptível; já quando
avançado, o solo se torna mais claro, a água de enxurrada é
lodosa, raízes de plantas perenes afloram e há decréscimo na
colheita.
Canais ou ravinas: desgastes que apresentam sulcos sinuosos
ao longo dos declives, isto é, pequenas valas formadas pelo
escoamento concentrado das chuvas no terreno.
Voçoroca: é a continuidade do processo de erosão superficial
com sulcos maiores, isto é, “rasgões” do solo, mais largos e
profundos, chegando, às vezes, a atingir o lençol freático.
Desabamento: tem sua ocorrência em terrenos arenosos;
sulcos deixados pelas enxurradas sofrem novos atritos de
correntes de água, vindo a desmoronar, aumentando suas
dimensões com o passar do tempo, podendo formar voçorocas.
Vertical: é a eluviação, o transporte de partículas e materiais
solubilizados através do solo pela infiltração de água, deixando-o
pobre e infértil.
8.Consiste no transporte aéreo, ou por rolamento, das partículas
erodidas do solo. Sua ocorrência é grande quando são comuns
os ventos fortes, podendo também ser denominada erosão
eólica.
9.d
0.e
1
O uso do solo está menos adequado no setor V, em razão da
proximidade com o rio, sem a presença da mata ciliar.
1.V – V – V – F – V
1
IV.A extração de minérios provoca intensos processos erosivos
nos solos, sobretudo na região Norte do Brasil.
2.c
1
Quanto mais desprotegido de cobertura vegetal ou com culturas
temporárias sem rotatividade, maior será a fragilidade do solo.
3.c
1
Curvas de nível são especialmente para áreas montanhosas
com grande nível de inclinação.
4.a
1
A seca fisiológica é caracterizada pela incapacidade de absorção
de água pelas plantas. Isso ocorre em razão da hipersalinidade
do solo. Esses solos são conhecidos como halomórficos.
15.Lateríticos (latossolos): típicos de regiões tropicais, muito
profundos, mas pobres em minerais.
Podzólicos: ocorrem em regiões mesotérmicas, são poucos
profundos e mais ácidos.
Brunizens: solos das pradarias que são rasos e muito férteis.
Hidromórficos: típicos de regiões alagadas, possuem grande
quantidade de matéria orgânica e são pouco profundos.
Halomórficos: aparecem nas regiões áridas e semiáridas,
possuem baixa fertilidade e são salinos.
Litossolos: solos rasos que ocorrem em áreas de relevo muito
inclinado.
6.b
1
Massapé é um tipo de solo de cor bem escura, quase preta,
encontrado na região litorânea do Nordeste brasileiro; é
muito fértil e, portanto, excelente para a prática da agricultura.
7.e
1
O solo de origem vulcânica, formado pela decomposição do
basalto, localiza-se na bacia sedimentar paranaica na região
Centro-Sul.
18.a
O solo tchernoziom é um solo negro orgânico e de alta fertilidade, encontrado nas áreas estépicas de clima temperado,
comum na Ucrânia e na Rússia.
7
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