Que células originam o coração? Mesoderma Lateral Crista neural

Propaganda
5/3/2017
ESTA APRESENTAÇÃO ESTÁ DIVIDIDA EM 4
MÓDULOS:
ESTA APRESENTAÇÃO ESTÁ DIVIDIDA EM 4
MÓDULOS:
1. Como integrar
o coração com a
circulaçao?
Formação do Tubo Cardíaco
3ª - 4ª semana
1. Como integrar
o coração com a
circulaçao?
2. Como
posicionar o
influxo cefálico e
efluxo caudal
Dobramento/looping Cardíaco
4ª semana
3. Como dividir a
grande e pequena
circulação?
4. Circulação fetal
é diferente do
neonato
2. Como posicionar o
influxo cefálico e efluxo
caudal
Formação do Tubo Cardíaco
3ª - 4ª semana
Dobramento/looping Cardíaco
4ª semana
Dextrocardia
Dextrocardia
Septação das Câmeras Cardíacas
4ª- 5ª - semana
3. Como dividir a
grande e pequena
circulação?
4. Circulação fetal é
diferente do neonato
Septação das Câmeras Cardíacas
4ª- 5ª - semana
Defeito dos septos
Defeito dos septos
O coração começa como um vaso modificado
Que células originam o coração?
Mesoderma Lateral
Crista neural
Bomba central
integrada aos vasos
1
5/3/2017
Quando a região cardíaca é definida, os vasos
estão em formação também
Os vasos que originarão o coração são dois
vasos paralelos.
cefálico
dorsal
Visão ventral
ventral
Netter
Na região cefálica, os precursores cardíacos se
conectam a aorta dorsal (3) e na região caudal,
às veias vitelinas (5) (vem das regiões
posteriores/placentárias)
Hyttel , Sinowatz e Vejlsted
Larsen
Como que dois tubos viram um coração central?
Hyttel , Sinowatz e Vejlsted
2
5/3/2017
O dobramento embrionário no plano transversal
aproxima estruturas laterais na área ventral
mediana
Carlson
O dobramento embrionário no plano transversal
aproxima os TUBOS CARDÍACOS ESQUERDO E
DIREITO
Os vasos precursores do coração se fundem na
região mediana formando o TUBO CARDÍACO
ÚNICO
cefálico
caudal
Carlson
Larsen
3
5/3/2017
Após a formação do tubo cardíaco único, este
terá compartimentos no eixo cefalo-caudal
cefálica
Na região cefálica, os precursores cardíacos se
conectam a aorta dorsal (3) e na região caudal,
às veias vitelinas (5) (vem das regiões
posteriores/placentárias)
Caudal
Hyttel , Sinowatz e Vejlsted
Cefálica
Tronco Arterioso
Tronco Arterioso
Bulbo Cardíaco
Bulbo Cardíaco
Seio Venoso
Ventriculo
Ventriculo
Átrio
Átrio
Caudal
Seio Venoso
Tronco Arterioso
Artéria pulmonar e Aorta
Bulbo cardíaco
Artéria pulmonar e Aorta
Seio Venoso
Conexão com as veia cavas
4
5/3/2017
OU SEJA, neste estágio, o ventrículo fica mais
cefálico e o átrio mais caudal.
Tronco
Arterioso
O INFLUXO de sangue (futuro átrio) é CAUDAL
O EFLUXO de sangue (futuro ventrículo) é cefálico
Bulbo
Cardíaco
Ventrículo
Átrio
Visão ventral
Visão lateral esquerda
Próxima Seção:
Tronco Arterioso
Bulbo Cardíaco
1. Como integrar o
coração com a
circulaçao?
2. Como
posicionar o
influxo cefálico e
efluxo caudal
3. Como dividir a
grande e pequena
circulação?
4. Circulação fetal é
diferente do neonato
Formação do Tubo Cardíaco
3ª - 4ª semana
Ventriculo
Átrio
Dobramento/looping Cardíaco
4ª semana
Dextrocardia
Septação das Câmeras Cardíacas
4ª- 5ª - semana
Defeito dos septos
Seio Venoso
Tronco Arterioso
Artéria pulmonar e Aorta
Bulbo cardíaco
Artéria pulmonar e Aorta
Seio Venoso
Conexão com as veia cavas
5
5/3/2017
No dobramento cardíaco, o átrio percorre uma
trajetória dorsal para se posicionar
cefalicamente ao ventrículo
Visão FRONTAL
Visão LATERAL
Com o dobramento
cardíaco, o seio
venoso se desloca de
uma posição caudal
para uma posição
cefálica
V
A
A
A
V
Seio
Venoso
V
Hyttel , Sinowatz e Vejlsted
DEPOIS
ANTES
Com o dobramento cardíaco, o seio venoso se
desloca de uma posição caudal para uma
posição cefálica
Por que realizar o dobramento cardíaco?
(
6
5/3/2017
Porquê o influxo começa caudal? Evolução
O sistema cardíaco evoluiu em conjunto com o
pulmonar
1) Perda de função filtradora
2) Aumento de função de troca gasosa
peixes
Aves e
mamíferos
http://universe-review.ca/R10-19-animals.htm
A EVOLUÇÃO DO CORAÇÃO
Por que realizar o dobramento cardíaco?
Developmental Biology
Volume 277, Issue 1, 1 January 2005, Pages 1-15
7
5/3/2017
Por que realizar o dobramento cardíaco?
)
Developmental Biology
Volume 277, Issue 1, 1 January 2005, Pages 1-15
NESTA Seção:
Circulação Pulmonar
AE ÁTRIO esquerdo
AD ÁTRIO direito
1. Como integrar o
coração com a
circulaçao?
VE VENTRÍCULO esq
Formação do Tubo Cardíaco
3ª - 4ª semana
VD VENTRÍCULO dir
2. Como
posicionar o
influxo cefálico e
efluxo caudal
3. Como dividir a
grande e pequena
circulação?
4. Circulação fetal
é diferente do
neonato
Dobramento/looping Cardíaco
4ª semana
AD
AE
Dextrocardia
Alta oxigenação
VD
VE
Septação das Câmeras Cardíacas
4ª- 5ª - semana
Baixa oxigenação
Circulação Sistêmica
Defeito dos septos
8
5/3/2017
•Formação do átrio E e D
•Formação do ventrículo E e D
•Artéria Pulmonar e Aorta
•Malformações
(
Circulação NEONATO
DIFERENÇAS ENTRE O FETO E NEONATO
1. Pulmão funcionando
(provê oxigenação)
2. Volume artéria
pulmonar=veia pulmonar
O PULMÃO está em desenvolvimento
a) Não oxigena (Placenta tem este papel)
b) Está colapsado. Recebe MENOS sangue
Pressão ÁTRIO direito=esq.
9
5/3/2017
NEONATO
NEONATO
PULMÃO
PULMÃO
FETO
15
PULMÃO
100
VD
VE
AD
AE
VD
VE
VD
VE
AD
AE
AD
AE
100
100
CORPO
Circulação FETAL
1. Pulmão colapsado (pouco
sangue indo e voltando)
CORPO
CORPO/
PLACENTA
NEONATO
FETO
PULMÃO
15
PULMÃO
100
2. Sangue arterial provém da
placenta
(pqn circulação pouco ativa)
VD
VE
VD
VE
AD
AE
AD
AE
CORPO
Pressão ÁTRIO direito>esq.
CORPO/
PLACENTA
10
5/3/2017
FETO
NEONATO
PULMÃO
15
35
100
PULMÃO
Duto arterioso
VD
VE
VD
AD
AE
AD 50 AE
CORPO
)
VE
CORPO/
PLACENTA
Formação do COXIM ENDOCARDÍACO no
“coração do coração”
O SEPTO ATRIAL se forma no dorso do coração
e funde com o coxim
Visão ventral
do coxim
endocárdico
Coxim
endocardíaco
Visão lateral
do coxim
endocárdico
http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html
11
5/3/2017
O septum primum se forma no dorso do coração
e funde com o coxim
Visão ventral
do coxim
endocárdico
Visão lateral
Dir do coxim
endocárdico
http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html
FORMAÇÃO DO SEPTO ATRIAL
1. Formação do Septum
primum, que se
aproxima do coxim
cardíaco
2. Aparecimento dos
foramen primum e
secundum
3. Formação do Septum
secundum com
foramen oval
FORAME
OVAL
O fluxo ATRIAL
passa da direita
para esquerda
pelo forame oval
(dir) e pelo
foramensecundu
m (esq)
2 septos: Primum (esquerdo) e Secundum (direito)
3 buracos: foramen primum, secundum e oval
12
5/3/2017
O Septum Primum é mais delgado que o Septum
Secundum
A posição deslocada dos forâmens cria uma
válvula.
Esta válvula é unidirecional (direita para a
esquerda) porque o Septo Primum é mais
delgado
FORAME
secundum
FORAME
OVAL
Forame secundum
Forame
oval
Larsen
Inspiração
(abertura dos
pulmões)
Como o pulmão está colapsado,
a pressão no Átrio Direito é
maior, porque tem pouco
sangue saindo pela artéria
pulmonar.
Fetal
Pressão
diminui no
A.D.
Fetal
Mais sangue
flui DOS
pulmões
Pressão
aumenta no
A.E.
Após Nascimento
13
5/3/2017
Duto arterioso
Forâmen
Oval
Duto venoso
1.
FORAMEN OVAL se fecha
2.
O DUTO ARTERIOSO se contrai
> LIGAMENTO ARTERIAL
3.
ARTÉRIAS UMBILICAIS se
contraem> LIGAMENTO
REDONDO
4.
DUTO VENOSO no fígado se
contrai > LIGAMENTO VENOSO
http://www.embryology.ch/anglais/pcardio/umstellung02.html
O SEPTO INTERVENTRICULAR MUSCULAR
surge da parede caudal entre os ventrículos e
cresce em direção aos coxins endocárdicos
V direito
O SEPTO INTERVENTRICULAR MUSCULAR
cresce em direção aos coxins endocárdicos
V esquerdo
14
5/3/2017
O SEPTO INTERVENTRICULAR MUSCULAR
cresce cefalicamente em direção aos coxins
endocárdicos
O septo interventricular MUSCULAR deixa um
forâmen interventricular
5 semanas
6 semanas
Moore
http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html
A divisão completa dos vetrículos occore com o
SEPTO AORTICOPULMONAR, que é contínuo
com a porção membranar do Septo
Intreaventricular
As células da crista neural são
essenciais para a septação
aorticopulmonar.
membranar
muscular
Moore
15
5/3/2017
O SEPTO AORTICOPULMONAR é espiralizado
O SEPTO AORTICOPULMONAR funde com o
septo intraventricular muscular, fechando o
forame intraventricular
corpo
pulmão
corpo
Ventrículo
Direito
pulmão
Ventrículo
Esquerdo
Os diversos eventos da cardiogênese ocorrem
concomitantemente
Como será que
a crista neural
se comporta na
cardiogênese
de anfíbios?
CAMPO
CARDÍACO E
FUSÃO DOS
TUBOS
http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html
16
5/3/2017
SEPTAÇÃO
AORTICOPULMONAR
SEPTAÇÃO
ATRIAL
http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html
http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html
SEPTAÇÃO
VENTRICULAR
http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html
17
Download