ADAPTAÇÃO ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS E EXERCÍCIO Capacidade funcional que permite a integraç integração entre fatores gené genéticos e do meio ambiente, ambiente, resultando em fenômenos previsí previsíveis, segundo crité critérios pré pré estabelecidos para a intensidade, freqü freqüência, duraç duração e super compensaç compensação PROFª PROFª. Drda. BIANCA T. RAMALLO SISTEMA ENDÓCRINO SISTEMA ENDÓCRINO Qual sua funç função? O que são hormônios? FLUXO DE INFORMAÇ INFORMAÇÕES ENTRE Definiç Definição clá clássica: DIFERENTES CÉ CÉLULAS Substância quí química produzida por tecidos especializados e secretada na corrente CAPACIDADE DE INDUZIR UMA RESPOSTA CELULAR (ALTERAR UMA FUNÇ FUNÇÃO) sanguí sanguínea para ser levada até até os tecidos alvo. SISTEMA ENDÓCRINO O que são hormônios? Definiç Definição atual: Substância quí química não nutriente capaz de conduzir informaç informação entre duas ou mais células. Ubiratan Fabres Machado Fisiologia Básica, 2009. CONCEITOS BÁSICOS DISTÚRBIOS ENDOCRINOLÓGICOS DA ARTE ANTIGA 1849 – Berthold – experimento clássico da endocrinologia (galos) 1889 - Charles BrownSéquard – anúncio de rejuvenescimento 1905 – termo hormônio SISTEMA NEUROENDÓ ÓCRINO x EXERCÍ ÍCIO NEUROEND EXERC NEUROENDÓCRINO EXERCÍCIO Hormônios: Funç Função reprodutora (Ciclo menstrual, ovulaç ovulação, espermatogênese, lactaç lactação, gravidez) Crescimento e Desenvolvimento (Caracterí (Características sexuais secundá secundárias) Homeostase (Lí (Líquido extra celular, PA, equilí equilíbrio eletrolí eletrolítico, íons plasma (Ca+2), manutenç manutenção depó depósitos de energia) Fluxo de energia (Produç (Produção de calor, consumo e gasto energia) Comportamento (Ingestão de alimentos, água, humor) S. NERVOSO S. Endócrino Os sistemas nervoso e endócrino trabalham conjuntamente para iniciar e controlar o movimento e todos os processos fisiológicos que o movimento envolve 3 sistemas clá clássicos Pará Parácrino – substância quí química produzida para agir nas cé células vizinhas. Autó Autócrino – substância quí química produzida para si pró própria. Endó Endócrino – substância quí química produzida para agir longe da cé célula secretora 3 sistemas não clá clássicos Criptó Criptócrino – a secreç secreção e a aç ação do HO ocorrem em um sistema fechado, que envolve cé células intimamente ligadas Hipotá Hipotálamo LEGENDA GnRH Centro de integraç integração Via eferente Efetor Resposta tecidual AdenoAdenohipó hipófise FSH LH Células de Leydig Inibina Justá Justácrino – HO sintetizado para integrar a membrana plasmá plasmática, capacidade de ação restrita às cé células vizinhas (GF) Intrá Intrácrino – a sí síntese do HO e a ligaç ligação ao receptor especí í fico ocorrem dentro da espec mesma cé célula. (testosterona em estrogênio) Testosterona (T) Espermató Espermatócito T Testí Testículos Segundo mensageiro Célula de Sertoli Célula de Sertoli Efeitos Secundá Secundários no corpo Produtos celulares Proteí Proteína ligadora de Andró Andrógenos (ABP) Criptócrino ABP T CONCEITOS BÁSICOS NATUREZA DOS HORMÔNIOS NATUREZA DOS HORMÔNIOS Esteró Esteróides - Córtex adrenal (cortisol, aldosterona) NãoNão-Esteró Esteróides (insulina, glucagon,) Paratireó Paratireóide/tireó ide/tireóide (PTH, calcitonina) SÍNTESE DE HO NÃONÃOESTERÓ ESTERÓIDES Os menores HO hidrossolúveis são aa modificados: Tirosina adrenalina e noradrenalina Histidina histaminas Triptofano serotonina Os outros são expressos por genes e sua síntese segue os princípios básicos da síntese de proteínas HO Esteró óides Ester Esteróides HO Não-Esteró Não Esteróides Não-Esteróides Lipossolú úveis Lipossol Lipossolúveis Hidrossolú úveis Hidrossol Hidrossolúveis Estrutura química similar à do colesterol HO protéicos e HO protéicos e HO +HO abundantes derivados de AA SECREÇ SECREÇÃO DE HO NÃONÃOESTERÓ ESTERÓIDES HO empacotados em vesículas secretoras (formadas por fragmentos do RE ou CG) CIRCULAÇ CIRCULAÇÃO E DEGRADAÇ DEGRADAÇÃO DE HO NÃONÃO-ESTERÓ ESTERÓIDES Podem circular livres = exceção GH circula ligado a uma proteína carreadora Sítios de degradação: Fígado e Rim (ricos em enzimas proteolíticas) Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ HO NÃO-ESTERÓIDES MECANISMOS DE AÇ AÇÃO HORMONAL Hormônios NÃO ESTERÓ ESTERÓIDES AÇÃO NÃO são lipossolúveis e não conseguem atravessar as membranas HO protéicos ou peptídico HO derivados de aminoácidos Alteração de transportadores de membrana; Ativação de proteínas especiais nas células por “segundos mensageiros”. TRANSPORTE GLUT4DE MEMBRANA Glicose Insulina Hormônios NÃO-Esteróides Glicó ólise Glic Glicólise C élula Célula Membrana Celular Balsamo e Simão, 2005 Segundos mensageiros Adenosina monofosfato cí íclico (AMP cí íclico); c c cíclico cíclico); C álcio; Cálcio; Inositol trifosfato; Diacilglicerol. PKA CAFEÍNA CAFEÍNA SÍNTESE DE HO ESTERÓ ESTERÓIDES FOSFATIDILINOSITOL FOSFATIDILINOSITOL Dependente de: 1. Aporte do precursor lipídico à célula secretora 2. Presença de enzimas específicas que metabolizam a molécula precursora até chegar a forma ativa SECREÇ SECREÇÃO DE HO ESTERÓ ESTERÓIDES Não são armazenados em vesículas. São secretados por difusão na membrana plasmática a medida que vão sendo sintetizados. Não tem estoque, a secreção é regulada pela > ou < atividade da enzima chave. CIRCULAÇ CIRCULAÇÃO DE HO ESTERÓ ESTERÓIDES Dificuldade de se deslocarem no interstício e no meio intracelular (tenderiam a se ligar) Ligação com uma proteína (chamadas globulinas) Albumina – importante ligante para transporte. Circulam ligados a proteínas carreadoras AÇÃO DOS HORMÔNIOS ESTERÓIDES Para se ligarem a célula-alvo o HO precisa estar livre Citoplasma Núcleo Célulalula-alvo Cromatina TATAbo x ESTIMULAÇÃO DO DNA DO NÚCLEO DNA HRE Receptor A ção Ação Intracelular da testosterona H Receptor TRANSCRIÇ ÇÃO TRANSCRI TRANSCRIÇÃO RNAm H RNAm Sangue Receptor Proté Protéico citoplasmá citoplasmático Proteí Proteína de transporte H TRADUÇ ÇÃO TRADU TRADUÇÃO Síntese proté protéica + H H Resposta do hormônio esteró esteróide Enzimas que podem exercer numerosos efeitos sobre os processos celulares; Proteínas estruturais que serão utilizadas no processo de crescimento e reparação tecidual; ENDÓ ÓCRINO: SISTEMA END VISÃO GERAL Essas proteínas podem ser: Hipotá Hipotálamo Glândula pineal Glândula hipó hipófise Glândula paratireó paratireóide Glândula tireó tireóide Timo Fígado Glândula adrenal Rins Pâncreas Ová Ovário (no sexo feminino) Placenta (na gravidez) ENDÓ ÓCRINO SISTEMA END Proteínas reguladoras que podem alterar a função enzimática HORMÔNIOS Testí Testículos (no sexo masculino) AÇÃO DO HORMÔNIO Transportados células-alvo específicas INTERAÇ INTERAÇÃO HORMÔNIOHORMÔNIO-RECEPTOR AÇÃO DO HORMÔNIO ATIVAÇ ATIVAÇÃO DA CÉ CÉLULALULA-ALVO O EFEITO do HO TECIDO 1 - Concentraç ção do hormônio no plasma; Concentra Concentração 2-N úmero de receptores Número 33-- Sensibilidade (forç ça da união entre HO e (for (força recep) CONCENTRAÇ ÇÃO PLASMÁ ÁTICA DEPENDE: CONCENTRA PLASM CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA Controle da Secreç ção Hormonal; Secre Secreção Taxa do metabolismo ou da excreç ção do HO; excre Taxa excreção Quantidade de proteí ínas de transporte (p/ alguns HO) e prote Quantidade proteínas Tipicamente, cada célula possui de 500 a 100.000 receptores DOW REGULATION Dessensibilizaç Dessensibilização Alteraç ções do volume plasmá ático. Altera plasm Alterações plasmático. SATURAÇÃO: Situaç Situação na qual a quantidade de HORMÔNIO é tão elevada que todos os receptores se ligam a ele. UP REGULATION Sensibilizaç Sensibilização ANATOMIA DA GLÂNDULA HIPÓ HIPÓFISE Hipotá Hipotálamo HORMÔNIOS: REGULAÇÃO E AÇÃO Infundí Infundíbulo Neurohipó Neurohipófise Osso esfenó esfenóide Adenohipó Adenohipófise Neurônios sintetizadores de hormônios da neurohipó neurohipófise Hipotá Hipotálamo Neurônios sintetizadores de hormônios tró tróficos Hormônios da ADENO-HIPÓFISE (hipófise anterior) são produzidos e liberados sob ação dos hormônios (fatores) hipotalâmicos Arté Artéria Hormônios hipotalâmicos e hipofisá hipofisários Leitos de capilares Hormônios da NEURONEURO-HIPÓ HIPÓFISE (hipó (hipófise posterior) são produzidos no hipotá hipotálamo, armazenados na neuroneuro-hipó hipófise e liberados pela aç ação de potenciais de aç ação. Células endó endócrinas Vasos portais Arté Artéria Terminais axônicos dos neurônios hipotalâmicos NEUROHIPÓ NEUROHIPÓFISE Veia ADENOHIPÓFISE Veias ADENOHIPÓ HORMÔNIOS DA HIPÓFISE POSTERIOR PARTO M ÚSCULO LISO MÚSCULO + + EJEÇ ÇÃO DO EJE EJEÇÃO LEITE OCITOCINA HIPÓFISE POSTERIOR ADH REDUZ A PERDA DE H2O FAVORECENDO a reabsorção da H22O dos túbulos renais de volta aos capilares para MANTER o fluído corporal Transpiraç ção excessiva Transpira Transpiração excessiva Reposiç ção inadequada H22O Reposi Reposição Osmolaridade Perda Perda de de sangue sangue Plasmá ática elevada Plasm Plasmática concentraç ção de concentra concentração de H H2200 + + + Osmorreceptores hipotalâmicos Volume plasmá ática plasm plasmática HIPOTÁLAMO HIPOTÁLAMO + + Hipófise Hipófise POSTERIOR POSTERIOR + + + + ADH + Receptores Receptores de de estiramento estiramento do do átrio átrio esquerdo esquerdo Reduz a Perda de H22O FAVORECENDO a reabsorção da H H22O O dos dos túbulos túbulos renais renais de de volta volta aos aos capilares capilares para para MANTER MANTER oo fluído fluído corporal corporal HIPÓ HIPÓFISE ANTERIOR HIPOTÁ HIPOTÁLAMO SISTEMA PORTA HIPÓ HIPÓFISE ANTERIOR INFUNDÍ INFUNDÍBULO HIPÓ HIPÓFISE POSTERIOR TSH MSH Tireó Tireóide Melanó Melanócitos GH Prolactina Tecido Tecido Osso Músculo adiposo Glândula mamá mamária FSH ACTH Córtex adrenal Hipotá Hipotálamo (CI1) Hormônio tró trófico (H1) Adenohipó Adenohipófise (CI2) Hormônio tró trófico (H2) Glândula endó endócrina (CI3) LEGENDA Hormônio (H3) Centro de integraç integração Via eferente TecidoTecido-alvo Efetor Resposta do tecido Resposta Gonadotrofinas LH Ová Ovários Testí Testículos CÉLULA Células alfa Células D SECRETA Glucagon Somatostatina Células beta Insulina PÂNCREAS EXÓCRINO Ducto colé colédoco Células exó exócrinas Células endó endócrinas Intestino delgado (duodeno) Ilhotas de Langerhans Pâncreas Ducto pancreá pancreático Células alfa Células beta Células D PÂNCREAS PORÇÃO ENDÓCRINA DO PÂNCREAS ILHOTAS DE LANGERHANS: INSULINA produzida pelas células β GLUCAGON produzido pelas células α SOMATOSTATINA produzida pelas células ∆ Células exó exócrinas Células endó endócrinas Ilhotas de Langerhans INSULINA Ingestão de uma refeiç refeição Distensão do receptor no trato digestó digestório Neurônio aferente SNC Neurônio eferente glicose no sangue Pâncreas LEGENDA Estí Estímulo Receptor Via aferente Insulina TecidosTecidos-alvo Captaç Captação e utilizaç utilização de glicose Centro de integraç integração Via eferente Efetor Resposta tecidual Resposta sistêmica glicose sangüí nea sangüínea Insulina Meio extracelular GLUT4 α Insulina GLIC α Glicose S- S S- S Fosfoinosití Fosfoinositídeos Receptor de insulina S- S P PI (4,5)-P2 β β TYR P IRS-1 P IRS-2 P PI (3,4,5)-P3 PI (4)-P PI (3,4)-P2 PI 3PI3-q qPI3-q P P P PDK 1/2 Gli Glicó ólise Glic Glicólise TNFTNF-α P Gli Gli Gli Glut 4 Captação de glicose Célula Síntese de PTN Anti-lipólise Balsamo e Simão, 2005 Gli PDK 1/2 AKT Membrana Celular Meio intracelular Síntese de glicogênio Slide by Rodrigo J. Pauli CONTROLE DA SECREÇ SECREÇÃO DE INSULINA Concentração plasmá plasmática Concentraç Concentração Concentraç de aminoá aminoácidos plasmá plasmática de glicose + + Neurônios Insulina PÂNCREAS simpá simpáticos + +/+/Neurônios parassimpá parassimpáticos Adrenalina plasmá plasmática Outros hormônios Magnitude do impulso do inibidor versus estimulador determina a secreção de insulina. INSULINA . Promove transporte ativo de AA para as células; . Acelera ribossomos na tradução do RNAm; INSULINA Principal efeito . Aumenta velocidade de transcrição do DNA no núcleo; . Diminui catabolismo protéico. Metabó Metabólico No estado alimentado: a insulina predomina Insu lina Metabolismo controlado pela insulina e pelo glucagon Concentraç Concentração plasmá plasmática do glucagon (ηg/ml) Concentraç Concentração plasmá plasmática de glicose (mg/ml) Oxidaç Oxidação da glicose Concentraç Concentração plasmá plasmática de insulina (µU/ml) Síntese de glicogênio Síntese de gorduras 8h MeioMeiodia 16h 20h 2h 8h Síntese de proteí proteínas Refeição Refeiç Refeição Refeiç Refeição Refeiç REGULAÇÃO LIPOLÍTICA INSULINA INIBIDOR POTENTE DA LIPÓ ÓLISE LIP LIPÓLISE PEQUENOS AUMENTOS 10-30µ 10 30µ/mL 10-30µ/mL SUPRIMEM DRAMATICAMENTE A LIPÓ ÓLISE LIP LIPÓLISE EFEITOS DURADOUROS (VÁ ÁRIAS HORAS) (V (VÁRIAS HOROWITZ, 2001. Repouso - Aumento da intensidade do exercí exercício CÉLULA Células alfa Células D SECRETA Glucagon Somatostatina Células beta Insulina Células exó exócrinas Células endó endócrinas Ilhotas de Langerhans Células alfa Células beta Exercí Exercício prolongado – 60% do VO2 máx No estado de jejum: o glucagon predomina a ulin Ins on cag u l G Glicogenó Glicogenólise Gliconeogênese Metabolismo controlado pela insulina e pelo glucagon Células D GLUCAGON Efeito Antagônico à insulina Exercí Exercício prolongado – 60% do VO2 máx Localizaç Localização Córtex da suprasupra-renal Medula da suprasupra-renal Divisão Medula suprasupra-renal: secreta catecolaminas Medula Córtex Córtex suprasupra-renal: secreta HO esteró esteróides (aldosterona, cortisol, andró andrógenos) ADRENALINA e NORADRENALINA hipó ótese hip hipótese ADRENALINA e NORADRENALINA MANUTENÇ ÇÃO MANUTEN MANUTENÇÃO Pressão Glicemia Arterial Atendem à fortes estí ímulos emocionais est estímulos Regulação hormonal do exercício Treinamento de endurance CRH ACTH Cortisol Hipotá Hipotálamo AdenoAdenohipó hipófise Córtex da adrenal Sistema imune Fígado Músculo Funç Função suprimida GlicoGliconeogênese Catabolismo De proteí proteínas Tecido Adiposo Concentraç ção plasm plasmá ática Concentra do cortisol Via de controle do cortisol RITMO CIRCADIANO DA SECREÇ SECREÇÃO DE CORTISOL Estresse Retroalimentaç ção negativa de al alç ça longa Retroalimenta Ritmo circadiano MeioMeio-dia 18 h MeiaMeia-noite 6h MeioMeio-dia Lipó Lipólise Ações antiinflamatórias Regulaç Regulação hormonal ao exercí exercício Exercício Fratura óssea Queimaduras “Estresse” + + + + Centros cerebrais superiores Hipotá Hipotálamo Algumas situações a inflamação é mais lesiva que a própria doença. CRH + + Hipó Hipófise anterior Cortisol pode bloquear esta inflamação, estabilizá-la ou até reverte-la. (-) ACTH + + Córtex adrenal Cortisol Mobiliza aminoá aminoácidos Teciduais (ABBAS, 2003) (-) Mobiliza ácidos graxos livres Bloqueia a entrada da glicose nos tecidos Estimula a gliconeogênese ADAPTAÇ ADAPTAÇÕES ENDÓ ENDÓCRINAS AO TREINAMENTO DE FORÇ FORÇA CORTISOL = HORMÔNIO ESTRESSE FRENTE AO TREINAMENTO DE FORÇ ÇA FOR FORÇA PROPORCIONANDO AMBIENTE MAIS ANABÓ ÓLICO, PROPÍ ÍCIO ANAB PROP ANABÓLICO, PROPÍCIO PARA HIPERTROFIA MUSCULAR IDADE, SEXO E TIPO DE TREINAMENTO PODEM EXERCER VARIAÇ ÇÕES NAS RESPOSTAS DO CORTISOL VARIA VARIAÇÕES Deschenes e Kraemer, 2002 ou LH HIPOTÁ HIPOTÁLAMO É esteróide anabolizante (crescimento tecidual) e androgênico (promotor das características masculinas) (-) Hipó Hipófise anterior FSH ou LH Estimula a síntese protéica Inibidores Responsável p/ alterações em meninos (adolescência) (-) (-) LH Túbulos seminí seminíferos Células intersticiais ESPERMA TESTOSTERONA Caracterí Características sexuais secundá secundárias masculinas Hipotá Hipotálamo LEGENDA GnRH Centro de integraç integração Via eferente Efetor TESTOSTERONA Resposta tecidual AdenoAdenohipó hipófise FSH LH Células de Leydig Inibina Testosterona (T) PODE DESEMPENHAR PAPEL INFLUENCIAR FATORES NEURAIS. AO Espermató Espermatócito T Testí Testículos Segundo mensageiro Célula de Sertoli Célula de Sertoli Efeitos Secundá Secundários no corpo Produtos celulares Proteí Proteína ligadora de Andró Andrógenos (ABP) ABP T POSSÍ TRANSIÇ DA FIBRA POSSÍVEL TRANSIÇÃO MUSCULAR DO TIPO II PARA PERFIS MAIS GLICOLÍ GLICOLÍTICOS. Simão 2003 TESTOSTERONA EFEITOS DA TESTOSTERONA SOBRE A DESCIDA DOS TESTÍ TESTÍCULOS ESTIMULA A SECREÇ SECREÇÃO DO GH AUMENTANDO A PRODUÇ PRODUÇÃO DE IGF QUE PODE TAMBÉ TAMBÉM AJUDAR A PRODUZIR VÁ VÁRIAS PROPRIEDADES ANABÓ ANABÓLICAS. Simão 2003 Os Testí Testículos descem para a bolsa escrotal nos últimos 2 a 3 meses de gestaç gestação, começ começando a secretar quantidade razoá razoável de testosterona. Adaptado de Guyton,1996 6000 µg/dia Secreção de testosterona EFEITOS DA TESTOSTERONA SOBRE AS CARACTERÍ CARACTERÍSTICAS SEXUAIS PRIMÁ PRIMÁRIAS E SECUNDÁ SECUNDÁRIAS 4000 2000 0 0 20 40 60 80 Taxa aproximada de secreção de testosterona em diferentes idades Citoplasma Núcleo Célulalula-alvo Cromatina DNA Receptor A ção Ação Intracelular da testosterona H Receptor TRANSCRIÇ ÇÃO TRANSCRI TRANSCRIÇÃO RNAm H RNAm Sangue Receptor Proté Protéico citoplasmá citoplasmático Proteí Proteína de transporte H TRADUÇ ÇÃO TRADU TRADUÇÃO Síntese proté protéica + H H Resposta do hormônio esteró esteróide HIPERTROFIA: Carga & VOLUME ACSM Position Stand Treinamento Medicine and Science in Sports and Exercise 10(4):710(4):7-17,2006 grande volume e pequenos perí períodos de repouso maiores respostas hormonais RESPOSTAS AO EXERCÍCIO SÃO OBSERVADOS AUMENTOS NA TESTOSTERONA LIVRE E TESTOSTERONA TOTAL FORMA BIOLOGICAMENTE ATIVA DESTE HORMÔNIO ENDÓ ÓGENO ESTERÓ ÓIDE ANABÓ ÓLICO END ESTER ANAB ENDÓGENO ESTERÓIDE ANABÓLICO OUTROS ESTUDOS FALHARAM EM DETECTAR MUDANÇ ÇAS NAS CONCENTRAÇ ÇÕES BASAIS DE MUDAN CONCENTRA MUDANÇAS CONCENTRAÇÕES TESTOSTERONA APÓ ÓS TREINAMENTO AP APÓS Kraemer et al., 1995; Uchida et al., 2004 Testosterona % DE ALTERAÇÃO Cortisol Alteração nas concentrações sanguíneas de testosterona e cortisol, aumento de treino de natação de 4.000m/dia para 8.000m/dia -1 0 3 DIAS DE TREINAMENTO 7 Estimulam o desenvolvimento das mamas, deposiç ção de gordura e outras deposi deposição caracterí ísticas secundá árias. caracter secund características secundárias. 10 Adaptado de Wilmore e Costill, 2001 Concentraç Concentração dos hormônios gonadotró gonadotróficos Ciclo ovariano Concentraç Concentração dos hormônios ovarianos Fase folicular Ovulaç Ovulação Fase lú lútea Progesterona Estrogênio Inibina Ciclo uterino T0 corporal basal (0C) Menstruaç Menstruação Fase proliferativa Fase secretora Dia Concentraç Concentração dos hormônios gonadotró gonadotróficos ESTRADIOL Ciclo ovariano Diminui o uso de GLICOGÊNIO Aumenta a LIPÓ ÓLISE LIP LIPÓLISE Concentraç Concentração dos hormônios ovarianos Fase folicular Ovulaç Ovulação Fase lú lútea Progesterona Estrogênio Inibina Ciclo uterino Melhora no desempenho T0 corporal basal (0C) Menstruaç Menstruação Fase proliferativa Fase secretora Dia O ciclo menstrual normal regular ou eumenorreico: varia de 23 a 35 dias de intervalo, com 10 a 13 ciclos por ano; Oligomenorréia: representa 3 a 6 ciclos por ano com intervalos superiores a 36 dias; Amenorréia primária: retardo da menarca até os 16 anos de idade Amenorréia secundária: Ausência de menstruação nas mulheres que possuíam ciclos normais AMENORRÉIA Secundá Secundária: associada a perda de peso e ao treinamento fí físico intenso; ou LH 30 a 50% nas bailarinas profissionais; 50% em corredoras competitivas; 25% em corredoras não competitivas e 12% em nadadoras e ciclistas. LEGENDA Estí Estímulo Receptor Via aferente Centro de integraç integração Via eferente Efetor Resposta tecidual Uma via endó endócrina complexa GH (RAMOS, 1995) Estí Estímulo Receptor Neurônio sensitivo Hipotá Hipotálamo GHRH Célula endó endócrina GH Fígado Somatomedinas (IGF(IGF-I) Muitos tecidos Crescimento GH HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (FUNÇ (FUNÇÕES) • Estimula a captaç captação tecidual de aminoá aminoácidos; • Síntese de novas proteí proteínas; • Crescimento dos ossos longos; • Se opõe a aç ação da insulina para reduzir a utilizaç utilização de glicose plasmá plasmática; • Aumenta a mobilizaç mobilização de ácidos graxos do tecido adiposo para poupar a glicose plasmá plasmática. Hormônio do Crescimento e desempenho Excesso GH Secreç ção Secre Secreção Inadequada Infância Cresc. Cresc. t.ecido t.ecido colágeno colágeno >> mm mm Acromegalias Acromegalias Administraç ção Administra Administração Outros Outros efeitos: efeitos: diabetes diabetes Miopatias Miopatias << expectativa expectativa de de vida vida > Tecido muscular ADAPTAÇ ADAPTAÇÕES ENDÓ ENDÓCRINAS AO TREINAMENTO DE FORÇ FORÇA TREINAMENTOS DE ALTO VOLUME E BREVES DESCANSOS ENTRE AS SÉ ÉRIES S SÉRIES ESTIMULAM AUMENTOS MAIS PRONUNCIADOS NO GH E TESTOSTERONA CIRCULANTES PÓS-EXERCÍCIO FISIOCULTURISMO Gotshalk et al., 1997 ADAPTAÇ ADAPTAÇÕES ENDÓ ENDÓCRINAS AO TREINAMENTO DE FORÇ FORÇA HIPOTÁLAMO GHRH HIPÓFISE ANTERIOR TREINAMENTOS DE ALTA INTENSIDADE e LONGOS PERÍ ÍODOS DE PER PERÍODOS RECUPERAÇ ÇÃO ENTRE AS RECUPERA RECUPERAÇÃO S ÉRIES SÉRIES AUMENTOS MENOS PRONUNCIADOS E DE DURAÇ ÇÃO MAIS CURTA DURA DURAÇÃO GH LEVANTAMENTO DE PESO Gotshalk et al., 1997 8-30hIGF-I e IGF-II IGF + Proteína Fixadora ADAPTAÇ ADAPTAÇÕES ENDÓ ENDÓCRINAS AO TREINAMENTO DE FORÇ FORÇA Deslocamento pelo sangue IGF-I AGENTE ANABÓLICO NO MÚSCULO ESQUELÉTICO Hormônios livres AGE ATRAVÉS DE MECANISMOS AUTÓCRINOS E PARÁCRINOS. Interação com receptores específicos Respostas teciduais MAIS DO QUE DE MANEIRA ENDÓCRINA CLÁSSICA DESACELERA A RAZÃO DE PROTEÓLISE QUE OCORRE NATURALMENTE E CONTINUAMENTE NOS TECIDOS. Warren e Constantine, 2000 TREINAMENTO DE FORÇA Contrações concêntricas e excêntricas CK CK Dano muscular LDH LDH Miofibrilas Linha z Neutrófilos sarcolema Túbulos T Macrófagos Células satélites (Proliferação e diferenciação) Hipertrofia miofibrilar Prostaglandina 2 Histaminas Quininas DMIT Temperatura Citocinas Hormônios IGF-1 e MGF Fatores Hormonais; Nutricionais; Psicológicos; Sociais Culturais Adams, 2002; Prestes et al., 2006 FOSCHINI, PRESTES e CHARRO, 2007. TECIDO ADIPOSO COMO UM ÓRGÃO ENDÓ ENDÓCRINO Marcadores inflamatórios e proteínas de fase aguda secretadas pelo tecido adiposo Adipocina PROTEÍNAS Sintetizadas Citocinas Adipocitocinas Funahashi et al. (1999) Adipocinas Trayhurn e Wood (2004) Secretadas TECIDO ADIPOSO CONTROLE DO EQUILÍ EQUILÍBRIO DE ENERGIA Tecido adiposo triglicerídeos e atv. LPL adponectina e IL-6 AGL TNF-α PCR INFLAMAÇÃO VASCULAR RESISTÊNCIA A INSULINA LEPTINA: HORMÔNIO CODIFICADO PELO GENE OB DAS CÉ ÉLULAS ADIPOSAS C CÉLULAS INIBEM a ação do GLUT 4 preditor MARCADORES GORDURA CORPORAL DIABÉ DIABÉTES CESARI et al. 2003; YUDKIN et al., 2000 INFLAMAÇ INFLAMAÇÃO ESTOQUES DE GORDURA RCQ LEPTINA ARTEROSCLEROSE LEPTINA IMC CESARI et al. 2003;YUDKIN et al., 1999 e 2000; BLAKE e RIDKER, 2001; RIDKER et al, 2002; HAN et al., 2002; SCHWARTZ & SEELEY, 1997. ACÚ ÚMULO DE GORDURA AC ACÚMULO PRODUÇ ÇÃO DE LEPTINA PRODU PRODUÇÃO = CIRCULA ATÉ ÁLAMO ATÉ O HIPOTÁ HIPOT HIPOTÁLAMO C ÉLULAS ADIPOSAS CÉLULAS CIRCULA ATÉ ATÉ O INIBINDO A PRODUÇ ÇÃO DO PRODU PRODUÇÃO NEUROPEPTÍ ÍDEO Y (NPY) NEUROPEPT NEUROPEPTÍDEO LEPTINA LIBERADA NO SANGUE INIBIÇ ÇÃO A PRODUÇ ÇÃO DO NEUROPEPTÍ ÍDEO Y (NPY) INIBI PRODU NEUROPEPT INIBIÇÃO PRODUÇÃO NEUROPEPTÍDEO = HIPOTÁ ÁLAMO HIPOT HIPOTÁLAMO POTENTE ESTIMULANTE DE INGESTÃO ALIMENTAR E TAMBÉ ÉM REDUZ O GASTO TAMB TAMBÉM ENERGÉ ÉTICO PELA REDUÇ ÇÃO NO GER. ENERG REDU ENERGÉTICO REDUÇÃO SCHWARTZ & SEELEY, 1997. Glândula da tireó tireóide. Forma de borboleta localizada logo abaixo da laringe Laringe Traqué Traquéia Glândula tireó tireóide Hormônio de liberação da tireotropina (TRH) HIPOTÁLAMO TIREÓIDE - T4 circula 99,9% ligado a globulina (TBG), pré pré-albumina da tireó tireóide (TBPA) e albumina. HIPÓFISE ANTERIOR Hormônio tíreoreo-estimulantes (TSH) - T3 ligaliga-se a TBG (99,7%) e não a TBPA. - Regulaç Regulação de T3/T4 ocorre no fífígado e pela relaç relação hipotá hipotálamolamo-hipó hipófise TIROXINA (T44) TRIIODOTIRONINA (T33) Glândula Tireó óide Tire Tireóide TIREÓIDE (função) - Regulaç Regulação da taxa metabó metabólica pelo aumento da síntese de proteí proteínas, em especial pela transcriç transcrição de DNA e RNA (T4 e T3); Concentrações T3 e T4 livres Latência - Aumenta em funç função do ambiente, gravidez, metabolismo geral. T3 T3 e T4 + Receptor + T4 - Grande relaç relação com a homeostase TIREÓIDE TIREÓIDE ++ Captação Captação pelos pelos tecidos tecidos TIREÓIDE TIREÓIDE - A tiróide também secreta CALCITONINA, que está envolvida de modo menos importante na regulação do cálcio plasmático. - Intensidade e duraç duração interferem ní níveis de T3 e T4 - Em geral aumentam mais em exercí exercícios má máximos que submá submáximos; - Regulação feedback ++ - Controle realizado paratireóide. - Aumentam mais apó após o esforç esforço - SUBMÁ SUBMÁX: apó após 15 minmin- MÁX: apó após 2424-48 horas concomitante com PARATIREÓIDE O paratormônio (PTH) é o principal HO envolvido na regulaç regulação de Cá Cálcio plasmá plasmático. paratireó paratireóide liberam PTH em resposta a uma baixa concentraç concentração plasmá plasmática de cá cálcio. Ossos a liberarem ++ Ca++ Absorç ção renal Absor Absorção Ca++ Paratormônio As Transforma vit. D3 (rins) HO que absorç ção de Ca++ no TGI absor absorção a PARATIREÓ PARATIREÓIDE: RELAÇ RELAÇÕES COM O EXERCÍ EXERCÍCIO FÍ FÍSICO PARATIREÓ PARATIREÓIDE: RELAÇ RELAÇÕES COM O EXERCÍ EXERCÍCIO FÍ FÍSICO Acidose, redução de pH e aumento de catecolaminas durante exercício Este aumento na secreção de PTH após treinamento em idosos Liberação de PTH Mesmo na ausência de hipocalcemia Importante no tratamento da osteopenia Bouassida et al., 2006 PARATIREÓ PARATIREÓIDE: RELAÇ RELAÇÕES COM O EXERCÍ EXERCÍCIO FÍ FÍSICO Os aumentos mais pronunciados no PTH: Exercício de alta intensidade (15% acima do LV Zerath et al., 1997 PARATIREÓ PARATIREÓIDE: RELAÇ RELAÇÕES COM O EXERCÍ EXERCÍCIO FÍ FÍSICO Sem aumentos detectados no PTH: Exercícios máximos de curta duração (30s) Exercício de longa duração (>50 minutos) Exercício de baixa intensidade (50% do VO2max) e duração muito prolongada Bouassida et al., 2006 Exercício de longa duração (50 minutos) e intensidade 15% abaixo do LV Bouassida et al., 2006 Email: [email protected] OBRIGADA!!!