Aula professora Bianca Ramallo

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ADAPTAÇÃO
ADAPTAÇÕES
ENDÓCRINAS E EXERCÍCIO
Capacidade funcional que permite a integraç
integração
entre fatores gené
genéticos e do meio ambiente,
ambiente,
resultando em fenômenos previsí
previsíveis, segundo
crité
critérios pré
pré estabelecidos para a intensidade,
freqü
freqüência, duraç
duração e super compensaç
compensação
PROFª
PROFª. Drda. BIANCA T. RAMALLO
SISTEMA ENDÓCRINO
SISTEMA ENDÓCRINO
Qual sua funç
função?
O que são hormônios?
FLUXO DE INFORMAÇ
INFORMAÇÕES ENTRE
Definiç
Definição clá
clássica:
DIFERENTES CÉ
CÉLULAS
Substância quí
química produzida por tecidos
especializados e secretada na corrente
CAPACIDADE DE INDUZIR UMA RESPOSTA
CELULAR (ALTERAR UMA FUNÇ
FUNÇÃO)
sanguí
sanguínea para ser levada até
até os tecidos
alvo.
SISTEMA ENDÓCRINO
O que são hormônios?
Definiç
Definição atual:
Substância quí
química não nutriente capaz de
conduzir informaç
informação entre duas ou mais
células.
Ubiratan Fabres Machado
Fisiologia Básica, 2009.
CONCEITOS BÁSICOS
DISTÚRBIOS
ENDOCRINOLÓGICOS
DA ARTE ANTIGA
1849
–
Berthold –
experimento clássico da
endocrinologia (galos)
1889 - Charles BrownSéquard – anúncio de
rejuvenescimento
1905 – termo hormônio
SISTEMA NEUROENDÓ
ÓCRINO x EXERCÍ
ÍCIO
NEUROEND
EXERC
NEUROENDÓCRINO
EXERCÍCIO
Hormônios:
Funç
Função reprodutora
(Ciclo menstrual, ovulaç
ovulação, espermatogênese,
lactaç
lactação, gravidez)
Crescimento e Desenvolvimento
(Caracterí
(Características sexuais secundá
secundárias)
Homeostase
(Lí
(Líquido extra celular, PA, equilí
equilíbrio
eletrolí
eletrolítico, íons plasma (Ca+2), manutenç
manutenção
depó
depósitos de energia)
Fluxo de energia
(Produç
(Produção de calor, consumo e gasto energia)
Comportamento
(Ingestão de alimentos, água, humor)
S. NERVOSO
S. Endócrino
Os sistemas nervoso e endócrino trabalham conjuntamente
para iniciar e controlar o movimento e todos os processos
fisiológicos que o movimento envolve
3 sistemas clá
clássicos
Pará
Parácrino – substância quí
química produzida
para agir nas cé
células vizinhas.
Autó
Autócrino – substância quí
química produzida
para si pró
própria.
Endó
Endócrino – substância quí
química produzida
para agir longe da cé
célula secretora
3 sistemas não clá
clássicos
Criptó
Criptócrino – a secreç
secreção e a aç
ação do HO
ocorrem em um sistema fechado, que
envolve cé
células intimamente ligadas
Hipotá
Hipotálamo
LEGENDA
GnRH
Centro de integraç
integração
Via eferente
Efetor
Resposta tecidual
AdenoAdenohipó
hipófise
FSH
LH
Células
de Leydig
Inibina
Justá
Justácrino – HO sintetizado para integrar
a membrana plasmá
plasmática, capacidade de
ação restrita às cé
células vizinhas (GF)
Intrá
Intrácrino – a sí
síntese do HO e a ligaç
ligação
ao receptor especí
í
fico
ocorrem
dentro
da
espec
mesma cé
célula. (testosterona em estrogênio)
Testosterona (T)
Espermató
Espermatócito
T
Testí
Testículos
Segundo
mensageiro
Célula
de Sertoli
Célula
de Sertoli
Efeitos
Secundá
Secundários
no corpo
Produtos
celulares
Proteí
Proteína ligadora de
Andró
Andrógenos (ABP)
Criptócrino
ABP
T
CONCEITOS BÁSICOS
NATUREZA DOS HORMÔNIOS
NATUREZA DOS HORMÔNIOS
Esteró
Esteróides
- Córtex adrenal (cortisol, aldosterona)
NãoNão-Esteró
Esteróides
(insulina, glucagon,)
Paratireó
Paratireóide/tireó
ide/tireóide (PTH, calcitonina)
SÍNTESE DE HO NÃONÃOESTERÓ
ESTERÓIDES
Os menores HO hidrossolúveis são aa modificados:
Tirosina
adrenalina e noradrenalina
Histidina
histaminas
Triptofano
serotonina
Os outros são expressos por genes e sua síntese
segue os princípios básicos da síntese de proteínas
HO Esteró
óides
Ester
Esteróides
HO Não-Esteró
Não
Esteróides
Não-Esteróides
Lipossolú
úveis
Lipossol
Lipossolúveis
Hidrossolú
úveis
Hidrossol
Hidrossolúveis
Estrutura química
similar à do colesterol
HO protéicos e HO
protéicos e HO
+HO
abundantes
derivados
de AA
SECREÇ
SECREÇÃO DE HO NÃONÃOESTERÓ
ESTERÓIDES
HO empacotados em vesículas secretoras (formadas
por fragmentos do RE ou CG)
CIRCULAÇ
CIRCULAÇÃO E DEGRADAÇ
DEGRADAÇÃO
DE HO NÃONÃO-ESTERÓ
ESTERÓIDES
Podem circular livres = exceção GH circula ligado a
uma proteína carreadora
Sítios de degradação: Fígado e Rim (ricos em enzimas
proteolíticas)
Ca2+
Ca2+
Ca2+
Ca2+
Ca2+
HO NÃO-ESTERÓIDES
MECANISMOS DE AÇ
AÇÃO HORMONAL
Hormônios NÃO ESTERÓ
ESTERÓIDES
AÇÃO
NÃO são lipossolúveis e não conseguem
atravessar as membranas
HO protéicos
ou peptídico
HO derivados
de aminoácidos
Alteração de transportadores de membrana;
Ativação de proteínas especiais nas
células por “segundos mensageiros”.
TRANSPORTE
GLUT4DE MEMBRANA
Glicose
Insulina
Hormônios NÃO-Esteróides
Glicó
ólise
Glic
Glicólise
C
élula
Célula
Membrana Celular
Balsamo e Simão, 2005
Segundos mensageiros
Adenosina monofosfato cí
íclico (AMP cí
íclico);
c
c
cíclico
cíclico);
C
álcio;
Cálcio;
Inositol trifosfato;
Diacilglicerol.
PKA
CAFEÍNA
CAFEÍNA
SÍNTESE DE HO ESTERÓ
ESTERÓIDES
FOSFATIDILINOSITOL
FOSFATIDILINOSITOL
Dependente de:
1.
Aporte do precursor lipídico à célula secretora
2.
Presença de enzimas específicas que metabolizam a
molécula precursora até chegar a forma ativa
SECREÇ
SECREÇÃO DE HO
ESTERÓ
ESTERÓIDES
Não são armazenados em vesículas.
São secretados por difusão na membrana plasmática
a medida que vão sendo sintetizados.
Não tem estoque, a secreção é regulada pela > ou <
atividade da enzima chave.
CIRCULAÇ
CIRCULAÇÃO DE HO
ESTERÓ
ESTERÓIDES
Dificuldade de se deslocarem no interstício e no meio
intracelular (tenderiam a se ligar)
Ligação com uma proteína (chamadas globulinas)
Albumina – importante ligante para transporte.
Circulam ligados a proteínas carreadoras
AÇÃO DOS
HORMÔNIOS
ESTERÓIDES
Para se ligarem a célula-alvo o HO precisa estar livre
Citoplasma
Núcleo
Célulalula-alvo
Cromatina
TATAbo
x
ESTIMULAÇÃO DO
DNA DO NÚCLEO
DNA
HRE
Receptor
A
ção
Ação
Intracelular da
testosterona
H
Receptor
TRANSCRIÇ
ÇÃO
TRANSCRI
TRANSCRIÇÃO
RNAm
H
RNAm
Sangue
Receptor
Proté
Protéico
citoplasmá
citoplasmático
Proteí
Proteína de
transporte
H
TRADUÇ
ÇÃO
TRADU
TRADUÇÃO
Síntese proté
protéica
+
H
H
Resposta do hormônio esteró
esteróide
Enzimas que podem exercer numerosos
efeitos sobre os processos celulares;
Proteínas estruturais que serão utilizadas
no processo de crescimento e reparação
tecidual;
ENDÓ
ÓCRINO:
SISTEMA END
VISÃO GERAL
Essas proteínas podem ser:
Hipotá
Hipotálamo
Glândula pineal
Glândula hipó
hipófise
Glândula paratireó
paratireóide
Glândula tireó
tireóide
Timo
Fígado
Glândula adrenal
Rins
Pâncreas
Ová
Ovário (no sexo feminino)
Placenta (na gravidez)
ENDÓ
ÓCRINO
SISTEMA END
Proteínas reguladoras que podem alterar a
função enzimática
HORMÔNIOS
Testí
Testículos (no sexo masculino)
AÇÃO DO HORMÔNIO
Transportados
células-alvo
específicas
INTERAÇ
INTERAÇÃO HORMÔNIOHORMÔNIO-RECEPTOR
AÇÃO DO HORMÔNIO
ATIVAÇ
ATIVAÇÃO DA CÉ
CÉLULALULA-ALVO
O EFEITO do HO
TECIDO
1 - Concentraç
ção do hormônio no plasma;
Concentra
Concentração
2-N
úmero de receptores
Número
33-- Sensibilidade (forç
ça da união entre HO e
(for
(força
recep)
CONCENTRAÇ
ÇÃO PLASMÁ
ÁTICA DEPENDE:
CONCENTRA
PLASM
CONCENTRAÇÃO
PLASMÁTICA
Controle da Secreç
ção Hormonal;
Secre
Secreção
Taxa do metabolismo ou da excreç
ção do HO;
excre
Taxa
excreção
Quantidade de proteí
ínas de transporte (p/ alguns HO) e
prote
Quantidade
proteínas
Tipicamente, cada célula possui de 500 a 100.000 receptores
DOW REGULATION
Dessensibilizaç
Dessensibilização
Alteraç
ções do volume plasmá
ático.
Altera
plasm
Alterações
plasmático.
SATURAÇÃO:
Situaç
Situação na qual a quantidade de
HORMÔNIO é tão elevada que todos
os receptores se ligam a ele.
UP REGULATION
Sensibilizaç
Sensibilização
ANATOMIA DA GLÂNDULA HIPÓ
HIPÓFISE
Hipotá
Hipotálamo
HORMÔNIOS:
REGULAÇÃO E AÇÃO
Infundí
Infundíbulo
Neurohipó
Neurohipófise
Osso esfenó
esfenóide
Adenohipó
Adenohipófise
Neurônios sintetizadores de
hormônios da neurohipó
neurohipófise
Hipotá
Hipotálamo
Neurônios sintetizadores
de hormônios tró
tróficos
Hormônios da ADENO-HIPÓFISE (hipófise
anterior) são produzidos e liberados sob
ação dos hormônios (fatores) hipotalâmicos
Arté
Artéria
Hormônios
hipotalâmicos
e hipofisá
hipofisários
Leitos de capilares
Hormônios da NEURONEURO-HIPÓ
HIPÓFISE (hipó
(hipófise
posterior) são produzidos no hipotá
hipotálamo,
armazenados na neuroneuro-hipó
hipófise e liberados
pela aç
ação de potenciais de aç
ação.
Células
endó
endócrinas
Vasos portais
Arté
Artéria
Terminais axônicos dos
neurônios hipotalâmicos
NEUROHIPÓ
NEUROHIPÓFISE
Veia
ADENOHIPÓFISE
Veias ADENOHIPÓ
HORMÔNIOS DA HIPÓFISE
POSTERIOR
PARTO
M
ÚSCULO LISO
MÚSCULO
+
+
EJEÇ
ÇÃO DO
EJE
EJEÇÃO
LEITE
OCITOCINA
HIPÓFISE
POSTERIOR
ADH
REDUZ A PERDA DE H2O
FAVORECENDO a reabsorção da H22O dos túbulos renais
de volta aos capilares para MANTER o fluído corporal
Transpiraç
ção excessiva
Transpira
Transpiração
excessiva
Reposiç
ção inadequada H22O
Reposi
Reposição
Osmolaridade
Perda
Perda de
de sangue
sangue
Plasmá
ática elevada
Plasm
Plasmática
concentraç
ção de
concentra
concentração
de H
H2200
+
+
+
Osmorreceptores
hipotalâmicos
Volume
plasmá
ática
plasm
plasmática
HIPOTÁLAMO
HIPOTÁLAMO
+
+
Hipófise
Hipófise
POSTERIOR
POSTERIOR
+
+
+
+
ADH
+
Receptores
Receptores de
de estiramento
estiramento
do
do átrio
átrio esquerdo
esquerdo
Reduz a Perda de H22O
FAVORECENDO a reabsorção da H
H22O
O dos
dos túbulos
túbulos renais
renais de
de volta
volta aos
aos
capilares
capilares para
para MANTER
MANTER oo fluído
fluído corporal
corporal
HIPÓ
HIPÓFISE
ANTERIOR
HIPOTÁ
HIPOTÁLAMO
SISTEMA PORTA
HIPÓ
HIPÓFISE
ANTERIOR
INFUNDÍ
INFUNDÍBULO
HIPÓ
HIPÓFISE POSTERIOR
TSH
MSH
Tireó
Tireóide
Melanó
Melanócitos
GH
Prolactina
Tecido
Tecido
Osso Músculo adiposo
Glândula mamá
mamária
FSH
ACTH
Córtex adrenal
Hipotá
Hipotálamo (CI1)
Hormônio tró
trófico (H1)
Adenohipó
Adenohipófise (CI2)
Hormônio tró
trófico (H2)
Glândula endó
endócrina (CI3)
LEGENDA
Hormônio (H3)
Centro de integraç
integração
Via eferente
TecidoTecido-alvo
Efetor
Resposta do tecido
Resposta
Gonadotrofinas
LH
Ová
Ovários
Testí
Testículos
CÉLULA
Células alfa
Células D
SECRETA
Glucagon
Somatostatina
Células beta
Insulina
PÂNCREAS EXÓCRINO
Ducto
colé
colédoco
Células
exó
exócrinas
Células
endó
endócrinas
Intestino
delgado
(duodeno)
Ilhotas de
Langerhans
Pâncreas
Ducto
pancreá
pancreático
Células alfa
Células beta
Células D
PÂNCREAS
PORÇÃO ENDÓCRINA DO PÂNCREAS
ILHOTAS DE LANGERHANS:
INSULINA produzida pelas células β
GLUCAGON produzido pelas células α
SOMATOSTATINA produzida pelas células ∆
Células
exó
exócrinas
Células
endó
endócrinas
Ilhotas de
Langerhans
INSULINA
Ingestão de uma refeiç
refeição
Distensão do receptor
no trato digestó
digestório
Neurônio aferente
SNC
Neurônio eferente
glicose
no sangue
Pâncreas
LEGENDA
Estí
Estímulo
Receptor
Via aferente
Insulina
TecidosTecidos-alvo
Captaç
Captação e
utilizaç
utilização de glicose
Centro de integraç
integração
Via eferente
Efetor
Resposta tecidual
Resposta sistêmica
glicose sangüí
nea
sangüínea
Insulina
Meio extracelular
GLUT4
α
Insulina
GLIC
α
Glicose
S- S
S- S
Fosfoinosití
Fosfoinositídeos
Receptor de insulina
S- S
P
PI (4,5)-P2
β
β
TYR
P
IRS-1
P
IRS-2
P
PI (3,4,5)-P3
PI (4)-P
PI (3,4)-P2
PI 3PI3-q qPI3-q
P
P P
PDK 1/2
Gli
Glicó
ólise
Glic
Glicólise
TNFTNF-α
P
Gli
Gli
Gli
Glut 4
Captação
de glicose
Célula
Síntese de
PTN
Anti-lipólise
Balsamo e Simão, 2005
Gli
PDK 1/2
AKT
Membrana Celular
Meio intracelular
Síntese de
glicogênio
Slide by Rodrigo J. Pauli
CONTROLE DA SECREÇ
SECREÇÃO DE INSULINA
Concentração plasmá
plasmática
Concentraç
Concentração Concentraç
de aminoá
aminoácidos
plasmá
plasmática
de glicose
+
+
Neurônios
Insulina
PÂNCREAS
simpá
simpáticos
+
+/+/Neurônios
parassimpá
parassimpáticos Adrenalina
plasmá
plasmática Outros hormônios
Magnitude do impulso do inibidor versus
estimulador determina a secreção de insulina.
INSULINA
. Promove transporte ativo de AA para as
células;
. Acelera ribossomos na tradução do RNAm;
INSULINA
Principal efeito
. Aumenta velocidade de transcrição do DNA
no núcleo;
. Diminui catabolismo protéico.
Metabó
Metabólico
No estado alimentado: a insulina predomina
Insu
lina
Metabolismo controlado
pela insulina e pelo
glucagon
Concentraç
Concentração
plasmá
plasmática do
glucagon
(ηg/ml)
Concentraç
Concentração
plasmá
plasmática
de glicose
(mg/ml)
Oxidaç
Oxidação da glicose
Concentraç
Concentração
plasmá
plasmática de
insulina
(µU/ml)
Síntese de glicogênio
Síntese de gorduras
8h
MeioMeiodia
16h
20h
2h
8h
Síntese de proteí
proteínas
Refeição Refeiç
Refeição
Refeiç
Refeição Refeiç
REGULAÇÃO LIPOLÍTICA
INSULINA INIBIDOR POTENTE DA LIPÓ
ÓLISE
LIP
LIPÓLISE
PEQUENOS AUMENTOS 10-30µ
10
30µ/mL
10-30µ/mL
SUPRIMEM DRAMATICAMENTE A LIPÓ
ÓLISE
LIP
LIPÓLISE
EFEITOS DURADOUROS
(VÁ
ÁRIAS HORAS)
(V
(VÁRIAS
HOROWITZ, 2001.
Repouso - Aumento da intensidade do exercí
exercício
CÉLULA
Células alfa
Células D
SECRETA
Glucagon
Somatostatina
Células beta
Insulina
Células
exó
exócrinas
Células
endó
endócrinas
Ilhotas de
Langerhans
Células alfa
Células beta
Exercí
Exercício prolongado – 60% do VO2 máx
No estado de jejum: o glucagon predomina
a
ulin
Ins
on
cag
u
l
G
Glicogenó
Glicogenólise
Gliconeogênese
Metabolismo controlado
pela insulina e pelo
glucagon
Células D
GLUCAGON
Efeito
Antagônico à insulina
Exercí
Exercício prolongado – 60% do VO2 máx
Localizaç
Localização
Córtex da
suprasupra-renal
Medula da
suprasupra-renal
Divisão
Medula suprasupra-renal: secreta
catecolaminas
Medula
Córtex
Córtex suprasupra-renal: secreta HO
esteró
esteróides (aldosterona, cortisol,
andró
andrógenos)
ADRENALINA e NORADRENALINA
hipó
ótese
hip
hipótese
ADRENALINA e NORADRENALINA
MANUTENÇ
ÇÃO
MANUTEN
MANUTENÇÃO
Pressão
Glicemia
Arterial
Atendem à fortes
estí
ímulos emocionais
est
estímulos
Regulação hormonal
do exercício
Treinamento de endurance
CRH
ACTH
Cortisol
Hipotá
Hipotálamo
AdenoAdenohipó
hipófise
Córtex da
adrenal
Sistema
imune
Fígado
Músculo
Funç
Função
suprimida
GlicoGliconeogênese
Catabolismo
De proteí
proteínas
Tecido
Adiposo
Concentraç
ção plasm
plasmá
ática
Concentra
do cortisol
Via de
controle
do cortisol
RITMO CIRCADIANO DA SECREÇ
SECREÇÃO DE CORTISOL
Estresse
Retroalimentaç
ção negativa de al
alç
ça longa
Retroalimenta
Ritmo
circadiano
MeioMeio-dia
18 h
MeiaMeia-noite
6h
MeioMeio-dia
Lipó
Lipólise
Ações antiinflamatórias
Regulaç
Regulação
hormonal
ao exercí
exercício
Exercício
Fratura óssea
Queimaduras
“Estresse”
+
+
+
+
Centros
cerebrais
superiores
Hipotá
Hipotálamo
Algumas situações a inflamação é
mais lesiva que a própria doença.
CRH
+
+
Hipó
Hipófise
anterior
Cortisol
pode
bloquear
esta
inflamação,
estabilizá-la
ou
até
reverte-la.
(-)
ACTH
+
+
Córtex adrenal
Cortisol
Mobiliza aminoá
aminoácidos
Teciduais
(ABBAS, 2003)
(-)
Mobiliza ácidos
graxos livres
Bloqueia a entrada da
glicose nos tecidos
Estimula a gliconeogênese
ADAPTAÇ
ADAPTAÇÕES ENDÓ
ENDÓCRINAS AO
TREINAMENTO DE FORÇ
FORÇA
CORTISOL = HORMÔNIO ESTRESSE
FRENTE AO
TREINAMENTO
DE FORÇ
ÇA
FOR
FORÇA
PROPORCIONANDO
AMBIENTE MAIS
ANABÓ
ÓLICO, PROPÍ
ÍCIO
ANAB
PROP
ANABÓLICO,
PROPÍCIO
PARA HIPERTROFIA
MUSCULAR
IDADE, SEXO E TIPO DE TREINAMENTO PODEM
EXERCER VARIAÇ
ÇÕES NAS RESPOSTAS DO CORTISOL
VARIA
VARIAÇÕES
Deschenes e Kraemer, 2002
ou LH
HIPOTÁ
HIPOTÁLAMO
É esteróide anabolizante (crescimento
tecidual) e androgênico (promotor das
características masculinas)
(-)
Hipó
Hipófise
anterior
FSH
ou LH
Estimula a síntese protéica
Inibidores
Responsável p/ alterações em meninos
(adolescência)
(-)
(-)
LH
Túbulos
seminí
seminíferos
Células
intersticiais
ESPERMA
TESTOSTERONA
Caracterí
Características sexuais
secundá
secundárias masculinas
Hipotá
Hipotálamo
LEGENDA
GnRH
Centro de integraç
integração
Via eferente
Efetor
TESTOSTERONA
Resposta tecidual
AdenoAdenohipó
hipófise
FSH
LH
Células
de Leydig
Inibina
Testosterona (T)
PODE
DESEMPENHAR
PAPEL
INFLUENCIAR FATORES NEURAIS.
AO
Espermató
Espermatócito
T
Testí
Testículos
Segundo
mensageiro
Célula
de Sertoli
Célula
de Sertoli
Efeitos
Secundá
Secundários
no corpo
Produtos
celulares
Proteí
Proteína ligadora de
Andró
Andrógenos (ABP)
ABP
T
POSSÍ
TRANSIÇ
DA
FIBRA
POSSÍVEL
TRANSIÇÃO
MUSCULAR DO TIPO II PARA PERFIS
MAIS GLICOLÍ
GLICOLÍTICOS.
Simão 2003
TESTOSTERONA
EFEITOS DA TESTOSTERONA SOBRE
A DESCIDA DOS TESTÍ
TESTÍCULOS
ESTIMULA A SECREÇ
SECREÇÃO DO GH
AUMENTANDO A PRODUÇ
PRODUÇÃO DE IGF
QUE PODE TAMBÉ
TAMBÉM AJUDAR A
PRODUZIR VÁ
VÁRIAS PROPRIEDADES
ANABÓ
ANABÓLICAS.
Simão 2003
Os Testí
Testículos descem para a bolsa escrotal nos
últimos 2 a 3 meses de gestaç
gestação, começ
começando a
secretar quantidade razoá
razoável de testosterona.
Adaptado de Guyton,1996
6000
µg/dia
Secreção de testosterona
EFEITOS DA TESTOSTERONA SOBRE AS
CARACTERÍ
CARACTERÍSTICAS SEXUAIS PRIMÁ
PRIMÁRIAS E
SECUNDÁ
SECUNDÁRIAS
4000
2000
0
0
20
40
60
80
Taxa aproximada de secreção de testosterona em diferentes idades
Citoplasma
Núcleo
Célulalula-alvo
Cromatina
DNA
Receptor
A
ção
Ação
Intracelular da
testosterona
H
Receptor
TRANSCRIÇ
ÇÃO
TRANSCRI
TRANSCRIÇÃO
RNAm
H
RNAm
Sangue
Receptor
Proté
Protéico
citoplasmá
citoplasmático
Proteí
Proteína de
transporte
H
TRADUÇ
ÇÃO
TRADU
TRADUÇÃO
Síntese proté
protéica
+
H
H
Resposta do hormônio esteró
esteróide
HIPERTROFIA:
Carga & VOLUME
ACSM Position Stand
Treinamento
Medicine and Science in Sports and Exercise
10(4):710(4):7-17,2006
grande volume e pequenos
perí
períodos de repouso
maiores respostas hormonais
RESPOSTAS AO EXERCÍCIO
SÃO OBSERVADOS AUMENTOS NA
TESTOSTERONA LIVRE E TESTOSTERONA TOTAL
FORMA BIOLOGICAMENTE ATIVA DESTE
HORMÔNIO ENDÓ
ÓGENO ESTERÓ
ÓIDE ANABÓ
ÓLICO
END
ESTER
ANAB
ENDÓGENO
ESTERÓIDE
ANABÓLICO
OUTROS ESTUDOS FALHARAM EM DETECTAR
MUDANÇ
ÇAS NAS CONCENTRAÇ
ÇÕES BASAIS DE
MUDAN
CONCENTRA
MUDANÇAS
CONCENTRAÇÕES
TESTOSTERONA APÓ
ÓS TREINAMENTO
AP
APÓS
Kraemer et al., 1995; Uchida et al., 2004
Testosterona
% DE ALTERAÇÃO
Cortisol
Alteração nas concentrações
sanguíneas de testosterona e
cortisol, aumento de treino de
natação de 4.000m/dia para
8.000m/dia
-1 0
3
DIAS DE TREINAMENTO
7
Estimulam o desenvolvimento das
mamas, deposiç
ção de gordura e outras
deposi
deposição
caracterí
ísticas secundá
árias.
caracter
secund
características
secundárias.
10
Adaptado de Wilmore e Costill, 2001
Concentraç
Concentração
dos hormônios
gonadotró
gonadotróficos
Ciclo
ovariano
Concentraç
Concentração
dos hormônios
ovarianos
Fase folicular
Ovulaç
Ovulação
Fase lú
lútea
Progesterona
Estrogênio
Inibina
Ciclo
uterino
T0 corporal
basal (0C)
Menstruaç
Menstruação
Fase
proliferativa
Fase secretora
Dia
Concentraç
Concentração
dos hormônios
gonadotró
gonadotróficos
ESTRADIOL
Ciclo
ovariano
Diminui o uso de
GLICOGÊNIO
Aumenta a LIPÓ
ÓLISE
LIP
LIPÓLISE
Concentraç
Concentração
dos hormônios
ovarianos
Fase folicular
Ovulaç
Ovulação
Fase lú
lútea
Progesterona
Estrogênio
Inibina
Ciclo
uterino
Melhora no
desempenho
T0 corporal
basal (0C)
Menstruaç
Menstruação
Fase
proliferativa
Fase secretora
Dia
O ciclo menstrual normal regular ou
eumenorreico: varia de 23 a 35 dias de intervalo,
com 10 a 13 ciclos por ano;
Oligomenorréia: representa 3 a 6 ciclos por
ano com intervalos superiores a 36 dias;
Amenorréia primária: retardo da menarca até
os 16 anos de idade
Amenorréia
secundária:
Ausência
de
menstruação nas mulheres que possuíam ciclos
normais
AMENORRÉIA
Secundá
Secundária: associada a perda de
peso e ao treinamento fí
físico intenso;
ou LH
30 a 50% nas bailarinas profissionais;
50% em corredoras competitivas;
25% em corredoras não competitivas e
12% em nadadoras e ciclistas.
LEGENDA
Estí
Estímulo
Receptor
Via aferente
Centro de integraç
integração
Via eferente
Efetor
Resposta tecidual
Uma via
endó
endócrina
complexa GH
(RAMOS, 1995)
Estí
Estímulo
Receptor
Neurônio sensitivo
Hipotá
Hipotálamo
GHRH
Célula endó
endócrina
GH
Fígado
Somatomedinas (IGF(IGF-I)
Muitos tecidos
Crescimento
GH
HORMÔNIO DO CRESCIMENTO
(FUNÇ
(FUNÇÕES)
• Estimula a captaç
captação tecidual de aminoá
aminoácidos;
• Síntese de novas proteí
proteínas;
• Crescimento dos ossos longos;
• Se opõe a aç
ação da insulina para reduzir a
utilizaç
utilização de glicose plasmá
plasmática;
• Aumenta a mobilizaç
mobilização de ácidos graxos do
tecido adiposo para poupar a glicose plasmá
plasmática.
Hormônio do Crescimento e desempenho
Excesso
GH
Secreç
ção
Secre
Secreção
Inadequada Infância
Cresc.
Cresc. t.ecido
t.ecido colágeno
colágeno >> mm
mm
Acromegalias
Acromegalias
Administraç
ção
Administra
Administração
Outros
Outros efeitos:
efeitos:
diabetes
diabetes
Miopatias
Miopatias
<< expectativa
expectativa de
de vida
vida
> Tecido muscular
ADAPTAÇ
ADAPTAÇÕES ENDÓ
ENDÓCRINAS AO
TREINAMENTO DE FORÇ
FORÇA
TREINAMENTOS DE ALTO
VOLUME
E BREVES DESCANSOS ENTRE
AS SÉ
ÉRIES
S
SÉRIES
ESTIMULAM AUMENTOS MAIS
PRONUNCIADOS NO GH E
TESTOSTERONA
CIRCULANTES PÓS-EXERCÍCIO
FISIOCULTURISMO
Gotshalk et al., 1997
ADAPTAÇ
ADAPTAÇÕES ENDÓ
ENDÓCRINAS AO
TREINAMENTO DE FORÇ
FORÇA
HIPOTÁLAMO
GHRH
HIPÓFISE
ANTERIOR
TREINAMENTOS DE ALTA
INTENSIDADE
e LONGOS PERÍ
ÍODOS DE
PER
PERÍODOS
RECUPERAÇ
ÇÃO ENTRE AS
RECUPERA
RECUPERAÇÃO
S
ÉRIES
SÉRIES
AUMENTOS MENOS
PRONUNCIADOS E DE
DURAÇ
ÇÃO MAIS CURTA
DURA
DURAÇÃO
GH
LEVANTAMENTO
DE PESO
Gotshalk et al., 1997
8-30hIGF-I e
IGF-II
IGF + Proteína Fixadora
ADAPTAÇ
ADAPTAÇÕES ENDÓ
ENDÓCRINAS AO
TREINAMENTO DE FORÇ
FORÇA
Deslocamento pelo sangue
IGF-I AGENTE ANABÓLICO NO
MÚSCULO ESQUELÉTICO
Hormônios livres
AGE ATRAVÉS DE MECANISMOS AUTÓCRINOS E
PARÁCRINOS.
Interação com receptores específicos
Respostas teciduais
MAIS DO QUE DE MANEIRA ENDÓCRINA CLÁSSICA
DESACELERA A RAZÃO DE PROTEÓLISE QUE
OCORRE NATURALMENTE E CONTINUAMENTE NOS
TECIDOS.
Warren e Constantine, 2000
TREINAMENTO DE FORÇA
Contrações concêntricas
e excêntricas
CK
CK
Dano muscular
LDH
LDH
Miofibrilas
Linha z
Neutrófilos
sarcolema
Túbulos T
Macrófagos
Células satélites
(Proliferação e diferenciação)
Hipertrofia miofibrilar
Prostaglandina 2
Histaminas
Quininas
DMIT
Temperatura
Citocinas
Hormônios
IGF-1 e MGF
Fatores Hormonais;
Nutricionais;
Psicológicos;
Sociais
Culturais
Adams, 2002; Prestes et al., 2006
FOSCHINI, PRESTES e CHARRO, 2007.
TECIDO ADIPOSO COMO UM ÓRGÃO
ENDÓ
ENDÓCRINO
Marcadores inflamatórios e proteínas de fase aguda
secretadas pelo tecido adiposo
Adipocina
PROTEÍNAS
Sintetizadas
Citocinas
Adipocitocinas
Funahashi et al.
(1999)
Adipocinas
Trayhurn e Wood
(2004)
Secretadas
TECIDO ADIPOSO
CONTROLE DO EQUILÍ
EQUILÍBRIO DE ENERGIA
Tecido adiposo
triglicerídeos e atv. LPL
adponectina e
IL-6
AGL
TNF-α
PCR
INFLAMAÇÃO VASCULAR
RESISTÊNCIA A
INSULINA
LEPTINA: HORMÔNIO CODIFICADO PELO GENE
OB DAS CÉ
ÉLULAS ADIPOSAS
C
CÉLULAS
INIBEM a ação do GLUT 4
preditor
MARCADORES
GORDURA CORPORAL
DIABÉ
DIABÉTES
CESARI et al. 2003;
YUDKIN et al., 2000
INFLAMAÇ
INFLAMAÇÃO
ESTOQUES DE GORDURA
RCQ
LEPTINA
ARTEROSCLEROSE
LEPTINA
IMC
CESARI et al. 2003;YUDKIN et al., 1999 e 2000; BLAKE e RIDKER, 2001; RIDKER et al, 2002; HAN et al., 2002;
SCHWARTZ & SEELEY, 1997.
ACÚ
ÚMULO DE GORDURA
AC
ACÚMULO
PRODUÇ
ÇÃO DE LEPTINA
PRODU
PRODUÇÃO
=
CIRCULA ATÉ
ÁLAMO
ATÉ O HIPOTÁ
HIPOT
HIPOTÁLAMO
C
ÉLULAS ADIPOSAS
CÉLULAS
CIRCULA ATÉ
ATÉ O
INIBINDO A PRODUÇ
ÇÃO DO
PRODU
PRODUÇÃO
NEUROPEPTÍ
ÍDEO Y (NPY)
NEUROPEPT
NEUROPEPTÍDEO
LEPTINA LIBERADA NO SANGUE
INIBIÇ
ÇÃO A PRODUÇ
ÇÃO DO NEUROPEPTÍ
ÍDEO Y (NPY)
INIBI
PRODU
NEUROPEPT
INIBIÇÃO
PRODUÇÃO
NEUROPEPTÍDEO
=
HIPOTÁ
ÁLAMO
HIPOT
HIPOTÁLAMO
POTENTE ESTIMULANTE DE INGESTÃO
ALIMENTAR E TAMBÉ
ÉM REDUZ O GASTO
TAMB
TAMBÉM
ENERGÉ
ÉTICO PELA REDUÇ
ÇÃO NO GER.
ENERG
REDU
ENERGÉTICO
REDUÇÃO
SCHWARTZ & SEELEY, 1997.
Glândula da tireó
tireóide. Forma
de borboleta localizada logo
abaixo da laringe
Laringe
Traqué
Traquéia
Glândula
tireó
tireóide
Hormônio de liberação da
tireotropina (TRH)
HIPOTÁLAMO
TIREÓIDE
- T4 circula 99,9% ligado a globulina (TBG),
pré
pré-albumina da tireó
tireóide (TBPA) e albumina.
HIPÓFISE
ANTERIOR
Hormônio
tíreoreo-estimulantes (TSH)
- T3 ligaliga-se a TBG (99,7%) e não a TBPA.
- Regulaç
Regulação de T3/T4 ocorre no fífígado e pela
relaç
relação hipotá
hipotálamolamo-hipó
hipófise
TIROXINA (T44)
TRIIODOTIRONINA (T33)
Glândula Tireó
óide
Tire
Tireóide
TIREÓIDE (função)
- Regulaç
Regulação da taxa metabó
metabólica pelo aumento da
síntese de proteí
proteínas, em especial pela transcriç
transcrição
de DNA e RNA (T4 e T3);
Concentrações
T3 e T4 livres
Latência
- Aumenta em funç
função do ambiente, gravidez,
metabolismo geral.
T3
T3 e T4
+
Receptor
+
T4
- Grande relaç
relação com a homeostase
TIREÓIDE
TIREÓIDE
++
Captação
Captação pelos
pelos
tecidos
tecidos
TIREÓIDE
TIREÓIDE
- A tiróide também secreta CALCITONINA, que
está envolvida de modo menos importante na
regulação do cálcio plasmático.
- Intensidade e duraç
duração interferem ní
níveis de T3 e T4
- Em geral aumentam mais em exercí
exercícios má
máximos
que submá
submáximos;
-
Regulação
feedback ++
-
Controle realizado
paratireóide.
- Aumentam mais apó
após o esforç
esforço
- SUBMÁ
SUBMÁX: apó
após 15 minmin- MÁX: apó
após 2424-48 horas
concomitante
com
PARATIREÓIDE
O
paratormônio (PTH) é o principal HO
envolvido na regulaç
regulação de Cá
Cálcio
plasmá
plasmático.
paratireó
paratireóide liberam PTH em
resposta a uma baixa concentraç
concentração
plasmá
plasmática de cá
cálcio.
Ossos a liberarem
++
Ca++
Absorç
ção renal
Absor
Absorção
Ca++
Paratormônio
As
Transforma vit. D3 (rins) HO que
absorç
ção de Ca++ no TGI
absor
absorção
a
PARATIREÓ
PARATIREÓIDE: RELAÇ
RELAÇÕES COM O
EXERCÍ
EXERCÍCIO FÍ
FÍSICO
PARATIREÓ
PARATIREÓIDE: RELAÇ
RELAÇÕES COM O
EXERCÍ
EXERCÍCIO FÍ
FÍSICO
Acidose, redução de pH e aumento de
catecolaminas durante exercício
Este aumento na secreção de PTH
após treinamento em idosos
Liberação de PTH
Mesmo na ausência
de hipocalcemia
Importante no tratamento da osteopenia
Bouassida et al., 2006
PARATIREÓ
PARATIREÓIDE: RELAÇ
RELAÇÕES COM O
EXERCÍ
EXERCÍCIO FÍ
FÍSICO
Os aumentos mais pronunciados no PTH:
Exercício de alta intensidade (15% acima
do LV
Zerath et al., 1997
PARATIREÓ
PARATIREÓIDE: RELAÇ
RELAÇÕES COM O
EXERCÍ
EXERCÍCIO FÍ
FÍSICO
Sem aumentos detectados no PTH:
Exercícios máximos de curta duração (30s)
Exercício de longa duração (>50 minutos)
Exercício de baixa intensidade (50% do
VO2max) e duração muito prolongada
Bouassida et al., 2006
Exercício de longa duração (50 minutos) e
intensidade 15% abaixo do LV
Bouassida et al., 2006
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OBRIGADA!!!
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