O Evangelizador - Junho-Julho/2015

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O Evangelizador
Ano XX - nº 229 - Junho/Julho2015
Paróquia São Benedito - Bauru/SP
O que há no Coração de Jesus ?
A Sagrada Escritura nos revela de forma abundante o que há no Sagrado Coração de Jesus,
pois o modo como Jesus falava do amor infinito de Deus Pai por cada um de nós revela o que
o Filho trouxe em seu coração e transmitiu, pois, nas Sagradas Escrituras, o coração é um dos
modos para falar do infinito amor de Deus por cada um de nós, e este amor encontra seu
ponto alto com a vinda de Jesus.
Podemos encontrar a devoção ao Sagrado Coração de um modo visível na Bíblia em dois
acontecimentos fortes do Evangelho: o gesto de São João, discípulo amado, encostando a sua
cabeça em Jesus durante a Última Ceia (Jo 13,23); e, na cruz, onde o soldado abriu o lado de
Jesus com uma lança (Jo 19,34); porém, em muitos outros episódios, Jesus nos revela o que há
em sua Coração:
CORAÇÃO HUMILDE: quando pede a João Batista que o batize; quando suplica água à
Samaritana no poço de Jacó; quando lava os pés de seus discípulos. (Mt 3,13-17; Jo 4,7ss.,13,4ss.).
CORAÇÃO OBEDIENTE: quando acompanha seus pais a Nazaré e se faz família com eles.
(Lc 2,39-40.47-58);
CORAÇÃO COMPASSIVO: quando cura doentes, ressuscita mortos, por exemplo, vendo a
viúva de Naim chorar seu filho único morto, ordena ao Jovem: “Rapaz Eu Te digo, LEVANTA-TE”!
(Lc 7,11-17).
CORAÇÃO JUSTO: quando determina: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de
Deus!” (Lc 20,23-25).
CORAÇÃO MISERICORDIOSO: quando acolhe pecadores e diz à Mulher Adúltera: “Onde estão os que te condenaram? Nem
Eu Te condenarei. Vai e não tornes a pecar! (Jo 8,10-11).
CORAÇÃO CARINHOSO: quando abraça as crianças, abençoando-as; quando fixa seu olhar no Jovem Rico e lhe manifesta
amor. (Mt 10,13-16;19,16ss.).
CORAÇÃO AMIGO: quando chora por Lázaro morto ao ver as lágrimas e a aflição das irmãs Marta e Maria. (Jo 11,38ss.).
CORAÇÃO TERNO: quando, no Cenáculo, chama seus discípulos de “filhinhos” e de “amigos”. (Jo 13,33;15,14-15).
CORAÇÃOMANSO: Quando diz para o soldado que o esbofeteou diante do sumo sacerdote: “Se te falei mal diz-me em quê.
Se falei bem, porque me feres?” (Jo 18,23-24).
CORAÇÃO FORTE: quando toma do chicote e expulsa do templo os cambistas e negociantes, por terem transformado a casa
de Deus num covil de ladrões. (Mt 21,12-13).
CORAÇÃO MAJESTOSO: quando domina as forças da natureza, quando acalma a tempestade e ordena ao mar enfurecido:
“Cala-te…Silencia”! (Mt 8,23-27).
CORAÇÃO PODEROSO: quando opera os milagres e, perdoando o paralítico, declara: “a fim de
que vocês conheçam que o Filho do Homem tem poder sobre a terra para perdoar os pecados
disse: levanta-te, toma o teu leito e anda”! (Lc 5,22-25).
Enfim filhos, seria longo e impossível enumerar a riqueza, a profundidade, a beleza, a ternura
e a harmonia do Coração de Jesus. Só nos resta rezar pedindo que Jesus faça o nosso coração
semelhante ao seu, e agradecer dizendo: “Sagrado Coração de Jesus, confio e espero em Vós”!
Padre Gustavo Henrique Crepaldi - Pároco
“O QUE SE REPARTE NÃO SE DEVE REPARTIR AGUARDANDO RETORNO
PRÓPRIO, MAS COM DESAPEGO E RIQUEZA NO CORAÇÃO.”
Término da Oficina “ORAÇÃO E VIDA”
O que são as “Oficinas de Oração e Vida?”
As “Oficinas de Oração e Vida” são um serviço eclesial criado pelo Frei Ignácio
Larrañaga em 1984. Foram legalizadas pela Santa Sé pelo Decreto de Aprovação,
em 04 de outubro de 1997, pelo Conselho Pontifício para Leigos. Elas colaboram
não só com o “ser igreja”, mas também para uma “sociedade melhor”, pois objetiva a
unidade e o fortalecimento do indivíduo e da família, demonstrando não só dimensão
evangélica como também humanitária.
No dia 21 de junho, ocorreu o término dessa Oficina, no espaço da Escola
de Educação Infantil “Madre Clélia”, através da vivência do “deserto”, o ápice dessa
linda experiência de um conhecimento mais profundo de Jesus. O participante
tem a oportunidade de sentir, no íntimo de seu ser, versículos bíblicos que lhe
toquem, venham de encontro a suas buscas, enriquecendo a sua prática como
ser humano e cristão no mundo de hoje. Constitui-se também num suporte para
se vencer as angústias e ansiedades, controlar os medos e tristezas, aprender a
perdoar, e sentir, enfim, a PAZ, fruto de intensa fé e abandono em Jesus.
Essa oficina ocorreu no período de 15 semanas, em sessões de duas horas, num
determinado dia da semana, nas dependências da Paróquia São Benedito – Bauru.
A oficinista-guia foi a Fátima, que espera realizar muitas outras Oficinas e contar
com inúmeros interessados nesse eficaz programa de “NOVA EVANGELIZAÇÃO”.
Provavelmente, no segundo semestre deste ano, ocorra a realização de nova
Oficina, com sua divulgação nas missas de final de semana na Matriz e nas capelas
de nossa Paróquia. Fiquem atentos e procurem participar! VALE MUITO A PENA!
Maria Leonor F. Polido – Pascom São Bendito
Horário de atendimento
da secretaria paroquial
De 3ª à 6ª feira: 8h - 12h / 13h - 17h
Sábado: das 8h às 12h
Horário das Missas
TERÇA-FEIRA À SEXTA: 7h na Capela N. S.
Penha
Primeira SEXTA-FEIRA: 16h na matriz, Missa
do Sagrado Coração
Quarta TERÇA-FEIRA: 20h na matriz, Missa
Carismática pela Ressurreição e Paz nas Famílias
SÁBADO: 18h na matriz
DOMINGO: 7h, às 10h e às 19h na matriz
2º domingo do mês: Missa dos Dizimistas /
4º domingo do mês: Missa das Capelinhas e
logo após, Adoração ao Santíssimo
SÁBADO: 19h30 na Capela N. Sra. Penha –
Rua Siqueira Campos, 4-85 – Vl. Souto
DOMINGO: 8h30 na Capela N. Sra. de Lourdes
– Rua Carlos de Campos, 14-46 – Vl. Giunta.
Quinta-feira de adoração das 8h às 20h
com bênção do Santíssimo e Santa Missa.
TLC diocesano tem tarde de
formação na Matriz.
No dia 20 de junho os jovens do TLC (Treinamento de Liderança Cristã) diocesano
tiveram uma tarde de formação com o Pe. Adinam e se encerrou com a missa as 18
horas presidida pelo Pe. Rodrigo Sena vigário da paróquia N. Sra. De Assunção.
O T.L.C. é um movimento da igreja católica fundado pelo padre Harold Rahm,s.j.
na década de 60 e tem como principal carisma ser a “porta” de entrada para o jovem
na igreja Desde que foi fundado até hoje o T.L.C. se desenvolveu muito e tem trazido
muita gente para vida religiosa,e inclusive despertado muitas vocações, mostrando que é um obra do Espírito
Santo, uma benção para a igreja.
Existem duas Frases que dão rumo ao T.L.C. : Deus é
alegria e Por melhor e mais eficiente que eu seja jamais serei
tão eficiente quanto todos nós juntos. Ambas as frases são do
Pe Harold e dão a medida exata do que é o T.L.C.
Nos dias 25,26 e 27 de setembro na Casa de
Cursilhos acontecerá o encontro diocesano do TLC,
interessados devem procurar a secretaria até o dia
10 de agosto, o valor é de R$ 70,00.
Grupo de atendimento
a pessoas portadoras de sofrimentos emocionais
“Restaurar o ser humano em suas três dimensões:
física, psíquica e espiritual”
O sofrimento emocional refere-se ao estado anormal em que a pessoa
experimenta sofrimentos psicológicos, associados à sua vida social, familiar
e espiritual, além dos sentimentos, como por exemplo: medo, ansiedade,
angústia, insônia ou excesso de sono, irritabilidade, etc.
Esse tipo de sofrimento pode afetar o comportamento, alterando seu
desempenho, sua capacidade de tomar decisões e de exercer tarefas mais
simples do dia-a-dia, chegando a refletir no seu corpo com as chamadas
doenças psicossomáticas.
Pré-atendimento com hora marcada.
Agendamento:
Das 9 às 17 horas
Segunda a Quinta-feira
Tel.: (14) 99685-1953 (VIVO)
Dízimo: Algumas considerações sobre sua importância
O que é o Dízimo?
Dízimo é a devolução a Deus de
uma pequena parcela dos nossos
bens em forma de ação de graças
pelo muuito que d’Ele recebemos. É
aquela parte reservada e consagrada
para a manutenção da Igreja e dos
necessitados. Deus é dono de tudo,
por isso, reservar a Ele parte dos bens
é uma retribuição justa por tudo que
Ele nos tem dado.
Assim diz a Bíblia: “Todos os
dízimos da Terra são propriedades do
Senhor... São coisas consagradas ao
Senhor” (Lv 27,30).
Eu tenho obrigação de
devolver o Dízimo?
Sim. O Dízimo é compromisso
seu, individual e intransferível, com
Deus, com a Igreja e com os pobres.
É uma obrigação assim como amar
a Deus e aos irmãos. O amor não é
imposto, a contribuição do Dízimo
também não pode ser. Deve ser a
própria consciência de quem ama a
Igreja que determina a obrigação de
ser dizimista.
Quanto devo devolver de
Dízimo?
Você deve devlver de Dízimo
aquilo que o seu coração mandar. Um
coração agradecido saberá discernir
entre 1 e 10% sobre tudo aquilo que
ganhar. São Paulo escreve: “Dê cada
um conforme o impulso do seu coração,
sem tristeza nem constrangimento.
Deus ama quem dá com alegria” (2Cor
9,7). Como Deus é bom! Ele lhe dá
tudo. Ele apenas quer a sua resposta
de amor e generosidade que deve se
manifestar na Comunidade.
O Dízimo salva a gente?
Não. O Dízimo não salva ninguém.
Não é o dinheiro que salva, quem
salva é Deus; e quer salvar a todos.
Mas o Dízimo me leva mais perto
de Deus, me aproxima mais d’Ele,
porque me leva para a Comunidade.
Dízimo é um meio e nó não devemos
abandonar os meios que nos fazem
mais irmãos e nos conduzem para
mais perto de Deus.
Quem deve devolver o
Dízimo?
Todos devem devolver o Dízimo.
O rico devolve o Dízimo de sua riqueza
e o pobre de sua pobreza. Ninguém
está dispensado, nem o padre. Todos,
sem excessão, formam a Comunidade
e portanto, são responsáveis por ela.
Devo devolver o Dízimo de
um ganho extra?
Sim, deve devolver o Dízimo por
menor que seja seu ganho extra.
Eu dou oferta na Igreja,
estou dispensado em devolver o
Dízimo?
Não. Não está dispensado. A
oferta é um ato espontâneo que
surge em seu coração para dar ou
não. O Dízimo é aquela obrigação
mensal que devemos ter para com a
Comunidade.
Eu sou catequista, por isso
estou dispensado de devolver o
Dízimo?
Não. Assim como coordenadores,
ministros da eucaristia, animadores
de Comunidades e, enfim, quem
exerce algum ministério dentro da
Igreja deve dar o bom exemplo e ser
dizimista consciente.
Eu ajudo os pobres. Estou
dispensado de devolver o
Dízimo?
Não. O Dízimo é um mandamento
de Deus que nos manda retribuir o
Dízimo para a manutenção da Igreja.
Ajudar os pobres, que é a prática
da caridade, é um dever nosso como
bons cristãos comprometidos com
aqueles que por motivos diversos não
podem prover o seu sustento.
Santo
Agostinho
dizia:
“Cristianismo sem caridade é
hiprocrisia”.
Os pobres devem devolver o
Dízimo?
Sim. Os pobres têm que devolver
o Dízimo, porque eles também fazem
parte da Comunidade e eles da
mesma forma têm muito a agradecer
a Deus. Por menor que seja o Dízimo,
a Comunidade deve recebê-lo com
muito amor.
Eu devolvo o meu Dízimo
através de doações. Estou certo?
Não. Muitas pessoas, por ocasião
da festa do padroeiro, dão uma
vaca, um bezerro ou qualquer outra
prenda, e, com isso, querem se isentar
do Dízimo. O Dízimo não se substitui
por nada. Dízimo, ofertas e doação
são distintas uma das outras.
Dízimo não é para encher o
bolso do padre?
Não. O Dízimo não é para
encher o bolso do padre. O Dízimo
que levamos à Igreja reverterá em
benefício da própria Comunidade.
O padre recebe o salário conforme
estabelecido pela Diocese.
Dízimo é um trabalho só da
Equipe?
Não. O Dízimo é um trabalho
de todos. Todos os cristãos devem
devolver o Dízimo e além disso,
incentivar o Dízimo entre os irmãos
da Comunidade. Cada um de nós tem
a obrigação de anunciar aos outros
a alegria de poder participar como
dizimista na Comunidade.
O que eu ganho devolvendo
o Dízimo?
Não se deve devolver o Dízimo
por causa do retorno. Deus também
nos dá tanta coisa boa e qual o
retorno que Ele recebe?
Com o Dízimo eu aprendo a
ser mais generoso. Um coração
agradecido sempre agrada a Deus.
Eu retribuo um pouco a Deus, do
muito que Ele me dá. Por outro lado, a
Igreja me prestará serviços religiosos
quando eu precisar. Dízimo é gesto
de fé, de gratidão, de fraternidade.
Eu apenas devolvo a Deus uma parte
do muito que Ele me dá. E quando
oferecemos o Dízimo, Deus não
olha a quantia oferecida, Ele olha a
quantia do amor, da gratidão e do
reconhecimento que temos para
com Ele.
Qual é o certo: PAGAR ou
DEVOLVER o Dízimo?
Dízimo não se paga; o Dízimo
não é uma dívida que se deve pagar.
É, antes de tudo, devolução da parte
que pertence a Deus, na medida em
que reconhecemos que tudo o que
temos e somos a Ele pertence.
Textos retirados do folheto “Dízimo” Editora Buzanello
Dízimo deve ser mensal,
semestral ou anual?
O Dízimo deve ser mensal
para quem recebe salário todos
os meses. Para quem é autônomo,
proprietário de terra, ou que não
tem salário fixo também devem
separar a parte que é de Deus e levar
na Comunidade conforme os seus
rendimentos.
DÍZIMO É PARTILHA COMUNITÁRIA
A Palavra de Deus não deixa nenhuma dúvida; Dízimo é uma forma
de experimentar o grande amor que Deus tem para todos aqueles que
confiam na sua Palavra e nos seus ensinamentos, como nos diz a Sagrada
Escritura: “Façam a experiência comigo, diz o Senhor” (Ml 3,10).
Deus convida a cada um de nós para fazermos esta experiência de
amor para com Ele. Quantas pessoas já fizeram e hoje são felizes, porque
acreditaram na Palavra de Deus e nesta experiência de amor.
Você, que é católico e ama a sua Igreja, e quer que ela funcione bem,
contribua com o Dízimo, mas faça-o com alegria!”
Divulgue a sua
empresa no
O Evangelizador
Ligue
(14) 99118-1505
Dizimistas aniversariantes do mês de Agosto:
Abelardo Ferreira de Queiroz
Adelaide Menzatto
Adelson Ferreira
Adiza Xavier da Silva
Alexandre Munhoz Duran
Alipio da Silva
Alvaro Roberto Polido
Antonio de Abreu
Antonio Ramires Sanete
Antonio Sebastião Soares Antonio Vieira Paulino
Aparecida Pinheiro de Goes
Assumpção Pelegrina de Oliveira
Benedita Batista Cosmi
Benedito Batista Faria
Benedito Constantino Martinelli
Bruna Marieli Pavaneli
Carlos Antonio Matheus
Cecilia da Silva palaro
Celia Regina Martins
Celina Pires da Silva Peixoto
Celio Losnak
Cesar Benedito Siqueira
Claro Doi
Cláudia Ermelinda Rafael
Cleusa dos Santos Nicoleto
Cleusa M. G. Tesani
David Manoel Reis da Silva
Devanir Chiquetti
Dionísio
Dirce Petenucci Ferrari
Doraci Libera de Souza
Doracy Empke Bittencourt
Dorival Monteiro Eder Augusto Inácio de Carvalho
Edevar Roberto Zaratini
Elaine Ap. Navarro Alonso Marques
Elidio Raquel
Elio Marino Vitti
Emanuele Canela Losila
Emidio Geraldo Rosa
Erica Ap. Marana Mieli
Erivelto Brito Barbosa
Fabiana Pereira Pinheiro
Geraldo Alves Teixeira
Gilda Moreira
Gustavo Betanha
Hatsue Hotta
Heber Canho
Iara N. Panzatto
Irene Alves de Oliveira
Isabel Cristina Redondo Pina
Ivanilde M. Brumatti Odria
Izaura De Macedo Morilha
Jaci de Matos
Jandira Ferreira Rosa
Jeverson Novaes Lopes
João Luis de Oliveira Manduca
Joaquim José Rodrigues
Joel da Silva Mata
José Manoel Pioto
José Pedro Rodrigues de Souza
José Roque P. Amaral
Josefina Xavier dos Reis
Julio Fernandes de Almeida
Laurinda Delapedra da Silva
Lazara Abreu de Souza
Luiz Francisco Ribeiro
Maria Alice Comin
Mara Lucia M. Riquena
Maria Ap. Santos J. Nascimento
Maria Aparecida Battochio Luccas
Maria Aparecida Freitas
Maria Aparecida Santos Junior
Maria Celia Rodrigues
Maria Correa Barbosa
Maria da Graça dos Santos Cassimiro
Maria de Jesus Richiere
Maria de Lourdes Munhoz Costa
Maria José Pereira Alves
Maria Silvia Santana Teodoro
Maria Terezinha Bossi Fernandes
Marilucia Prado dos Santos
Marisa Helena Kruger
Mercedes Bastos Dutra
Michel Gomes Marangone
Neusa Ferreira Prado
Nilde Porfirio
Odemar Leugheur
Orlando Pavan
Paulo Sergio Rodrigues
Renam Gonzales
Rita de Lourdes Lazari da Silva
Rogerio Teixeira Trevisan
Romilda Albanete de Oliveira
Rosa Suemi Salles
Rosana A. Rossini balbino
Rose Carbone
Rose e Dirceu
Roseli Maria Pereira
Rosimary Aparecida Bertoluci Zuquieri
Servina Henrique Donaire
Solange Rineri
Sonia Ordani
Sueli Ap. Amendola Pinheiro
Teodomira P. S. da Silva
Teresa Cristina Rubim da Mota
Terezinha Maffei
Thais Elena Gomes
Tioko Nakadakari
Valdenora Duarte
Valdete de Oliveira Trindade
Valquiria B. Dutra Azade
Vilma Carneiro
Vinicius Almeida Betanha
Yolanda Serrano
Manifestarmos a nossa gratidão a Deus pelo dom da sua vida e a nossa gratidão a você
por sua participação solidária e compromissada em nossa comunidade paroquial.
EXPEDIENTE: Pároco: Pe. Gustavo Henrique Crepaldi · Jornalista Responsável: Sérgio Purini - MTB 32587 · Conselho
Editorial: Pastoral da Comunicação da comunidade de São Benedito · Impressão: Superia Gráfica - Tel.: (14) 3100-2002 · Tiragem:
1.300 exemplares · Endereço Paroquial: Pça. Epitácio Pessoa, 3-80 - Vila Falcão - Bauru/ SP - CEP 17050-750 - Tel.: (14) 3223-3034 · E-mail:
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