Relés - Labspot

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Relés Eletromecânicos
Michel Rockembach de Carvalho
Relés
Objetivo:
z Proteger
o Sistema Elétrico de Potência
z Identificar defeitos
z Atuar disparando alarmes, sinalizações
e abrindo disjuntores
z Vigiar diuturnamente o Sistema Elétrico
2
1
Princípio Básico de Proteção
Elementos:
z Relé de Sobrecorrente
z Banco de Baterias
z Carregador de Baterias
z Disjuntor
z Bobina de disparo do disjuntor
z Contatos Auxiliares
3
&I
P
&I
S
Princípio Básico da Configuração da Proteção
4
2
Relés de Sobrecorrente
1. Aspectos construtivos
z
z
z
relés eletromecânicos
relés eletrônicos ou estáticos
relés digitais
2. Atuação no circuito a proteger
z
z
atuação direta
atuação indireta
5
Relés de Sobrecorrente
3. Instalação
z
z
relé primário
relé secundário
4. Corrente de ajuste
z
z
z
z
tracionamento na mola
variação do entreferro
mudança de taps na bobina magnetizante
controle por software
6
3
Relés de Sobrecorrente
5. tempo de atuação
relé instantâneo
z relé temporizado
z
tempo definido
z tempo inverso
z
7
Relés Eletromecânicos
z Os
pioneiros na proteção
z Maior quantidade no Sistema Elétrico
z Movimentos mecânicos devido a
campos elétricos e magnéticos
z Quanto ao funcionamento:
Atração eletromagnética
z Indução eletromagnética
z
8
4
Relés de Atração Eletromagnética
z Mais
simples, funcionam como eletroimã
z Divedem-se em duas categorias
Relé de embolo
z Relé de alavanca
z
9
BARRA
circuito DC.
Is
mola
TC
armadura
Ip
bobina do relé
carga
eixo
Relé de alavanca
10
5
Relés de Atração Eletromagnética
z Operam
instantaneamente
z Um certo valor de corrente resultará no
trip do relé
z Limiar de Operação do Relé
z (1.4 a 1.5) I nominal da carga < I ajuste <
< (I curto mínimo no final do circuito protegido)/1.5
11
Relés de Indução Eletromagnética
Os principais:
z Relé de Disco de Indução por Bobina de
Sombra
z Relé tipo medidor de KWh
z Relé tipo cilindro de indução
z Relé tipo duplo de indução
12
6
Relé de Disco de Indução por Bobina de Sombra
13
14
7
15
16
8
17
Contato
Michel Rockembach de Carvalho
[email protected]
18
9
Tecnologia de Relés de
Proteção: Estático
Afrânio de Castro A. Jr.
Princípios fundamentais dos principais tipos de relés
convencionais:
Classificação dos relés
Tipo construtivo: eletrodinâmico, disco de indução,
elemento térmico, fotoelétrico, digital, etc.
Natureza do parâmetro ao qual o relé responde:
corrente, tensão, potência, freqüência, pressão,
temperatura, etc.
Grandezas físicas de atuação: elétricas, mecânicas,
térmicas, óticas, etc.
Método de conexão do elemento sensitivo: direto no
circuito primário, através de TP’s e TC’s.
Grau de importância: principal ou intermediário
Tipo de contatos: NA ou NF
Tempo de atuação: instantâneo ou temporizado
Tipo de fonte para atuação do elemento de controle:
CA ou CC
Aplicação: geradores, transformadores, linhas de
transmissão, etc.
1
O Relé Elementar
Relés de indução eletromagnética
Usam o princípio de um motor de indução.
A força sob o disco é constante
(embora as grandezas de entrada
sejam senoidais);
Relé livre de vibrações.
A armadura móvel
pivoteia em torno do eixo
de modo a
bascular a ampola de
mercúrio, estabelecendo
assim o
contato entre os
terminais.
2
Relé de balanço de correntes
Tipo muito usual, tanto para fins de sobrecorrente, como
de unidade direcional.
Relés estáticos e semi-estáticos
•
O desenvolvimento de transistores SCR (Silicon Controlled Rectifier) com alto grau
de confiabilidade conduziu a construção de relés que utilizam estes elementos.
3
Relés estáticos são extremamente rápidos e não
possuem partes móveis.
Vantagens básicas com relação a relés eletromecânicos:
• Alta velocidade de operação:
• Carga consideravelmente menor para transformadores de
instrumentos;
• Menor manutenção;
Um exemplo, o C701 é um SCR que conduz até 1250 A
com uma corrente de disparo de 500 mA e uma corrente
de manutenção de 500 mA.
Relés semi-estáticos
Ao invés da estrutura eletromecânica pode-se usar duas estruturas
retificadoras atuando sobre um relé sensível de bobina móvel.
4
Exemplo de funcionamento: Relé de distância estático
Consistem em circuitos transistorizados que desempenham funções lógicas e de
temporização.
Um exemplo de função de temporização é mostrado na
figura:
Funcionamento:
•
Se uma entrada de 6ms ou mais se apresenta
ao relé ocorrerá uma saída. Além disso, mesmo
depois de removido o sinal de entrada, o sinal de
saída permanece durante 9ms.
•
Se o sinal de entrada tem duração inferior à
6ms,
nenhum sinal de saída ocorrerá.
Componentes
5
Exemplos de dispositivos construídos a partir dos
componentes
Referências
•
•
•
http://www.sel.eesc.sc.usp.br/protecao/SiaeEESC/apostilaprotecaosel183.pdf
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://members.tripod.com/huilyrobot/co
mpo/7scrfig1.gif&imgrefurl=http://members.tripod.com/huilyrobot/compo/tiristores.htm
&h=208&w=459&sz=5&hl=ptBR&start=15&um=1&tbnid=LCa8v2MuVMakcM:&tbnh=58&tbnw=128&prev=/images
%3Fq%3Dtiristor%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR
"The Art & Science of Protective Relaying”, C. Russell Mason, General Electric.
6
Tecnologia de Relés
de Proteção Digital
Aluno:Thiago
Aluno:Thiago de Souza Santos
Professora: Jacqueline Gisele Rolim
Disciplina: Projeto Ní
Nível II
Desenvolvimento dos
Relés Digitais
• Início das investigações em 1960;
• Velocidade + Preço = Problema;
• Idéia inicial: proteção manipulada por um
único computador. Iniciou-se, portanto
estudos de algorítmicos encarando as
complexidades da área;
• Área de maior interesse: Proteção de
Linhas de Transmissão;
• Era esperado um desempenho, no
mínimo, igual ao dos relés convencionais.
1
Relé Digital
• PLC otimizado para aquisição de sinais;
• Processamento de um algoritmo digital;
• Função: Proteção e atuação sobre os
disjuntores.
• Módulos eletrônicos: aquisição de alguns
dados como os estados do disjuntor e
chaves.
PLC
• PLC (Power Line Communications) :é a
tecnologia que utiliza a rede de energia
elétrica;
• Consiste em transmitir dados e voz em
banda larga pela rede de energia elétrica
• Não necessita de obras em uma
edificação para ser implantada;
• Suporta altas taxas de transmissão,
podendo chegar a até 40Mbps em faixas
freqüência de 1,7MHz a 30Mhz.
2
• Média/baixa tensão: Em um módulo se
pode ter 3 proteções de sobre corrente de
fase, uma de neutro e a monitoração do
estado do disjuntor e suas chaves
adjacentes.
• O módulo relé substitui a proteção e a
unidade de aquisição de dados.
• Único módulo que faça toda a aquisição
de dados e proteção.
Disjuntor
Linha de transmissão
TC
TP
corrente
Arquitetura
Do Relé
tensão
Módulo de Interface
(Transformadores + filtros
passa-baixa)
Sample and Hold
+
Multiplexador
Conversos
Analógico/Digital
Microprocessador
(para algoritmo de
localização de faltas)
3
Componentes Auxiliares
• Alarmes;
• Oscilografia: registro de ciclos de
grandezas analógicas em caso de falta,
armazenando alguns ciclos em condição
de pré-falta e outros ciclos em condição
de pós-falta;
• Monitoração de Sobrecarga em
Transformadores: operação permite a
estimativa da vida útil ainda restante para
o transformador.
Tipos de Proteção
• Proteção de linha - relés de sobre corrente,
sobre corrente direcional, impedância,
diferencial, etc;
• Proteção de transformador - proteção
diferencial para transformadores de 3
enrolamentos, proteção de sobrecarga, sobre
tensão, sobre corrente, proteção por
temperatura, de nível do óleo e aparecimento de
gases, etc;
• Proteção de barra - proteção diferencial da
barra.
4
Vantagens do Relé Digital
• Auto-Checagem;
• Flexibilidade;
• Mais versáteis e poderosos que os
relés eletromecânicos ou eletrônicos
convencionais.
Dúvidas na Implantação
• Controvérsia em se substituir um
sistema analógico;
• Manter a proteção convencional
existente, porem fazendo o sistema
digital monitorá-la.
5
Obrigado pela Atenção !!!
Contato:
[email protected]
6
EEL 7821 – Projeto Nível II em
Sistemas de Energia
RELÉ DE SOBRECORRENTE
Osvaldo Alves de Oliveira Jr
RELÉ
São dispositivos que vigiam o
sistema, comparando sempre os
parâmetros do sistema com o seu
pré-ajuste.
Ocorrendo uma anomalia no
sistema, de modo que o parâmetro
sensível do relé ultrapasse o seu
ajuste, o mesmo atua.
1
RELÉ DE SOBRECORRENTE
São todos os relés que atuam
para uma corrente maior que a do
seu ajuste.
Caso ocorra uma falha no sistema
e a corrente de curto-circuito
ultrapassar a corrente de ajuste do
sensor do relé, o mesmo atua
instantaneamente ou temporizado,
conforme a necessidade.
FORMA DE ATUAÇÃO
O relé de sobrecorrente é o
dispositivo que incorpora um sensor
de corrente, para que caso
necessário, ocorra a abertura do
DISJUNTOR eliminando o defeito.
2
CLASSIFICAÇÃO DOS RELÉS DE
SOBRECORRENTE
Separação feita da seguinte maneira:
‹
Aspectos construtivos
• Relés eletromecânicos
• Relés eletrônicos ou estáticos
• Relés digitais
CLASSIFICAÇÃO DOS RELÉS DE
SOBRECORRENTE
‹
Atuação no circuito a proteger
• Atuação direta
• Atuação indireta
‹
Instalação
• Relé primário
• Relé secundário
3
CLASSIFICAÇÃO DOS RELÉS DE
SOBRECORRENTE
‹
Corrente de ajuste
• Tracionamento da mola
• Variação de entreferro
• Mudança de Taps na bobina magnetizante
• Variação de elementos no circuito
• Controle por Software
‹
Tempo de atuação
• Relé instantâneo
• Relé temporizado
RELÉS DE SOBRECORRENTE
ELETROMECÂNICOS
São os relés pioneiros
da proteção, projetados e
construídos com
predominância dos
movimentos mecânicos
provenientes dos
acoplamentos elétricos e
magnéticos.
Quando o relé de sobrecorrente
eletromecânico opera, fecha o seu contato,
energizando o circuito DC que irá comandar
a operação de abertura do disjuntor.
4
RELÉS ELETRÔNICOS OU
ESTÁTICOS
São relés construídos
com dispositivos
eletrônicos, próprios e
específicos aos objetivos da
proteção.
Nestes relés, não há
nenhum dispositivo
mecânico em movimento,
todos os comandos e
operações são feitos
eletronicamente.
RELÉS DIGITAIS
São relés eletrônicos gerenciados por
microprocessadores específicos a este fim,
onde sinais de entrada das grandezas e
parâmetros digitados são controlados por um
software que processa a lógica da proteção
através de algorítimos.
O relé digital pode simular um relé ou
todos os relés existentes num só
equipamento, produzindo ainda outras
funções, tais como, medições de suas
grandezas de entradas e/ou associadas,
sendo conhecido como relé multifunção.
5
RELÉS DIGITAIS
‹
O relé digital pode efetuar
várias funções, tais como:
• Proteção
• Supervisão de rede
• Transmissão de sinais
• Religamento dos disjuntores
• Identificação do tipo de defeito
• Oscilografia
• Sincronização de tempo via GPS
NOMENCLATURA DOS RELÉS DE
SOBRECORRENTE CONFORME NORMA ANSI
(AMERICAN NATIONAL STANDARTS INSTITUTE)
‹
RELÉ DE SOBRECORRENTE INSTÂNTANEO(50):
Relé que opera instantaneamente se a corrente
de curto-circuito decorrente de um defeito no
sistema elétrico ou no equipamento,
ultrapassar um valor pré-ajustado.
•
•
•
•
50N: Relé
Relé de sobrecorrente instantâneo de neutro
50G: Relé
Relé de sobrecorrente instantâneo de terra
50BF: Relé
Relé de proteç
proteção contra falha do disjuntor
50V: Relé
Relé de sobrecorrente instantâneo com
restriç
restrição de tensão
• 50Q: Relé
Relé de sobrecorrente instantâneo de
seqü
seqüência negativa
6
NOMENCLATURA DOS RELÉS DE
SOBRECORRENTE CONFORME NORMA ANSI
(AMERICAN NATIONAL STANDARTS INSTITUTE)
‹
RELÉ DE SOBRECORRENTE TEMPORIZADO EM
CA (51): Relé que opera com um retardo
intencional de tempo, quando a corrente
alternada em um circuito ultrapassar um valor
pré-ajustado.
• 51N: Relé
Relé de sobrecorrente temporizado de neutro
• 51G: Relé
Relé de sobrecorrente temporizado de terra
• 51V: Relé
Relé de sobrecorrente temporizado com
restriç
restrição de tensão
• 51Q: Relé
Relé de sobrecorrente temporizado de
seqü
seqüência negativa
• 51C: Relé
Relé de sobrecorrente temporizado com
controle de torque
NOMENCLATURA DOS RELÉS DE
SOBRECORRENTE CONFORME NORMA ANSI
(AMERICAN NATIONAL STANDARTS INSTITUTE)
‹
RELÉ DE SOBRECORRENTE DIRECIONAL EM
CA (67): Relé que opera, somente quando, a
corrente elétrica alternada flui em uma
determinada direção, com valor maior do que
o seu pré-ajustado. Este relé não produz
diretamente o disparo do disjuntor, mas
apenas monitora a operação de outros relés.
•
•
•
67N: Relé
Relé de sobrecorrente direcional de neutro
67G: Relé
Relé de sobrecorrente direcional de terra
67Q: Relé
Relé de sobrecorrente direcional de seqü
seqüência
negativa
7
ESQUEMA BÁSICO DE LIGAÇÃO
O esquema tradicional de proteç
proteção de um alimentador radial,
trifá
trifásico e aterrado, na saí
saída de uma subestaç
subestação, utilizautiliza-se três
relé
relés de fase e um de neutro ligados atravé
através de três
transformadores de corrente, comandando um disjuntor tripolar
conforme figura abaixo:
A vantagem desse esquema é que, para qualquer tipo
de curtocurto-circuito, haverá
haverá no mí
mínimo, dois relé
relés sendo
percorrido pela corrente de curto.
EXEMPLO ATUAL
‹
Relé Multifunção de sobrecorrente
Funç
Funções ANSI:
50 instantânea de fase
50N instantânea de neutro
51 temporizado de fase
51N temporizado de neutro
51G temporizado de terra
Dimensões:
Largura: 75mm
Altura: 144mm
Profundidade: 230mm
8
CONTATO
[email protected]
9
Relé Diferencial Percentual
Fábio Rodrigo Santiago
É um dispositivo de proteção de um
elemento do sistema.
Esse elemento pode ser um Trafo, um
Barramento ou uma Linha de
Transmissão.
Responde à soma algébrica de
correntes que entram e saem de
uma zona de proteção.
1
Esquema
Esquema Funcional
2
Esquema Trifásico
Características
„
„
„
Protege contra: faltas internas
Princípio: comparação percentual de
correntes
Atuações típicas: Curto-circuito entre
os terminais ou os enrolamentos,
defeito no comutador de tap e
ruptura de isolamento do núcleo.
3
Tipos
„
„
„
Eletromecânicos
Eletrônicos
(Estáticos)
Digitais
(Microprocessados)
Eletromecânico
„
Durabilidade e Robustez – Longa vida útil, até
até 40 anos;
„
Tolerância a Altas temperaturas - A temperatura não é fator crí
crítico
para seu funcionamento;
„
Baixa sensibilidade a surtos eletromagné
eletromagnéticos – é imune a
interferência e é necessá
necessária uma energia de surto relativamente grande
para danificá
danificá-lo;
„
Elevados custos de instalaç
instalação e manutenç
manutenção – Maior espaç
espaço
utilizado na SE, são monofá
monofásicos;
„
Precisão – Quanto maior mais caro o relé
relé;
„
Relativamente Lentos;
Lentos;
„
Limitaç
Limitação de funcionalidades – não há
há possibilidade de
implementaç
implementação de funç
funções auxiliares, como oscilografia e registro de
eventos.
4
Eletromecânico
Eletrônicos (Estáticos)
„
Menor Custo – Comparado com os eletromecânicos;
„
Maior velocidade
„
Menor custo de manutenç
manutenção – A manutenç
manutenção tornoutornou-se
mais simples e direta;
„
Maior sensibilidade a surtos – Componentes eletrônicos
exigem menor energia de surto que os eletromecânicos para se
danificarem;
„
Envelhecimento – Os relé
relés está
estáticos possuem componentes
que perdem suas caracterí
características num prazo de 8 a 20 anos;
„
Podem ser monofá
monofásicos ou trifá
trifásicos.
sicos.
5
Eletrônicos (Estáticos)
Digitais (Microprocessados)
„
Baixo Custo;
„
Maior rapidez e confiabilidade;
„
Auto-monitoramento – Programá
Programável;
„
Flexibilidade;
„
Registro de eventos;
„
Medição e Oscilografia.
6
Esquema Relé Digital
Digitais (Microprocessados)
7
Universidade Federal de Santa Catarina
Departamento de Engenharia Elétrica
Relés Auxiliares
de bloqueio e de desligamento
Nome: Cassiano Aires Teixeira
Disciplina: Proteção de Transformadores de Potência
Profª: Jacqueline G. Rolim
1
• Função: operações simultâneas tais como abertura
de disjuntores, alarme, sinalização, etc
• Relé de bloqueio de religamento
IEEE/ANSI – 86
• Relé de desligamento, ou de disparo livre, ou
permissão de desligamento
IEEE/ANSI - 94
Automático Vs Intervenção Humana
2
1
Diagrama de Contatos
• Metade fechada para
a condição de
operação e outra
metade aberta para
condição de
desenergização.
3
Características dos Relés
• O tempo de atuação do relé auxiliar de bloqueio
eletromecânico é da ordem de 15ms.
• Identificação através do sistema de bandeirola.
– Cor Preta: Armado;
– Cor Alaranjada: Acionado
4
2
Localização do relé de bloqueio em um
diagrama elétrico
Em geral, numa subestação,
o relé de bloqueio recebe impulso
dos seguintes relés:
• 50/51 - 50/51N
• 87
• 50/51G
5
Diagrama Elétrico
6
3
Pedidos para aquisição
• Tipo (depende do modelo do fabricante
específico);
• Tensão de alimentação auxiliar;
• Tensão de alimentação de entrada;
• Números de contatos NA e NF disponívéis.
7
Fabricantes
8
4
Fabricantes
9
Fabricantes
10
5
Fabricantes
11
OBRIGADO!!!
• [email protected]
12
6
TRANSDUTORES
1
Transdutor?
•Transdutor é um dispositivo que transforma um
Tipo de energia em outro tipo de energia.
-É formado por um elemento sensor que recebe
os dados e os transforma
•O sensor pode traduzir informação não elétrica
-Velocidade, posição, temperatura, pH
•Em informação elétrica
-Corrente, tensão, resistência
2
1
Exemplos gerais de transdutores
•Alto falante
•Gerador
•Cápsula fonocaptora
•Lâmpada
•Captador
•Microfone
3
Objetivo: automação e subestação
• Transdutores de potência ativa/reativa
• Transdutores de tap
4
2
Conceitos gerais:
•É um dispositivo imprescindível para medição e controle
•Fornecem dados local ou/e remotamente
•Podem ser dotados de saídas de tensão, corrente ou serial
•As saídas seriais podem receber sinais de qualquer TC e
TP
•A saída serial usando um protocolo adequado o torno um
equipamento ideal para aplicação em sistemas de
automação de subestação e gerenciamento de energia com
tratamento de dados aquisitados feito pelo sistema
SCADA, sendo que um único fio de par trançado permite
comunicação com vários receptores a longas
distâncias(1Km) sem nenhuma amplificação intermediária
5
Ligação
•Os transdutores são ligados aos circuitos a ser controlado através de
transformadores de medição ou diretamente, dependendo da amplitude
da grandeza a ser monitorada.
•Os transdutores fornecem um sinal analógico de corrente ou
tensão contínua proporcional à função de entrada que está sendo
medida.
•Devem ser instalados sempre que possível próximas à fonte a medir
sendo o sinal enviado ao ponto remoto para fins de indicação ou de
processamento.
6
3
Transdutor de potência ativa e reativa
•Transdutores de potência são baseados em medir a
voltagem e a corrente e fornecendo um produto deles para se
obter a medida da potência.
• Em corrente alternada, o fator de potência e o seno do
ângulo do fator de potência são levados em conta para a
medida das potências real e reativa,
respectivamente. A multiplicação é feita em circuitos
analógicos ou digitais.
7
Página 7
8
4
Transdutor de potência ativa e reativa
•Necessitam de fonte auxiliar de alimentação
•Saída de -1mA a +1mA com possibilidade de amplificação
•Detecta a potência real mesmo com onda de entrada for distorcida
•Sinais de corrente e tensão são modulados
•Uma sequência de pulsos retangulares é gerada, com altura
proporcional à tensão instantânea e largura proporcional à corrente
instantânea
9
Página 9
Transdutor de Tap
•A aquisição do sinal para a transdução vem da posição do
comutador do transformador.
•A posição do comutador é lida diretamente de seu disco (ou
coroa) potenciométrico ou indiretamente através de um sinal
de corrente (tipicamente 4-20 mA) .
10
Página 10
5
11
Era isso! ☺
Muito obrigada!
[email protected]
12
6
Unidade Terminal Remota
Aluno: Breno de Andrade Loureiro
Introdução
„
„
Unidade Terminal Remota (UTR) – Dispositivo
instalado numa localização remota que coleta
dados, codifica esses dados num formato
transmissível e os transmite para uma estação
central. A UTR também implementa processos
que são requisitados pela estação central
(controle da instalação).
Possíveis dados coletados: informações de
chaves seccionadores, disjuntores,
tranformadores, etc...
1
Interfaces Típicas de uma UTR
Serial (RS232, RS485, RS422);
„ Ethernet;
„ ModBus;
„ Proprietário.
„
Protocolos de Comunicação
Típicos
IEC60870;
„ DNP3;
„ RP570;
„ Proprietário.
„
2
3
Exemplo
UTR da Siemens - STATION MANAGER
Uma Unidade Terminal Remota (UTR) para
subestações. Este equipamento tem grande
portabilidade e interoperabilidade, permitindo a
comunicação através de diversos protocolos de
comunicação existentes, possibilitando sua aplicação
em instalações que contenham equipamentos de
diversos fabricantes. Esta UTR tem capacidade de
gerenciar e controlar subestações, permitindo
automatismos como recomposição automática de
instalação, controle de demanda, rejeição de carga etc.
Exemplo - NORMA TÉCNICA
Unidade Terminal Remota
Especificação
Medições:
Os fatores de conversão da medição, se
houver, deverão ser facilmente alteráveis pelo
usuário.
Todo o sistema de medição deverá ter lógica
de verificação de consistência,sinalizando os
valores de medição que se afastarem das
margens de erro permitidas e gerando alarmes
de advertência.
4
Exemplo
Comandos:
O comando dos equipamentos de manobra
no pátio deverá ser efetuado dos seguintes
modos:
a) local no pátio, mecânico;
b) local no pátio, elétrico;
c) remoto, nos painéis de controle e proteção;
d) remoto, na EOS;
e) remoto, no COS.
Exemplo
Proteções:
O sistema de proteção da subestação será do tipo
digital.
A UTR deverá ser capaz de aquisitar, diretamente nos
relés digitais, as seguintes informações, quando
presentes:
- registro dos valores individuais e acumulativos das
correntes de interrupção de cada disjuntor;
- sinalizações de alarmes e trip, com resolução de 1 ms;
- sinalizações de diagnóstico dos relés;
- todas as grandezas elétricas (corrente, tensão, potências,
freqüência, energia,etc);
- indicação de distância de falta (localizador de defeitos).
5
Exemplo
Registro Seqüencial de Eventos:
Os registros seqüenciais de eventos deverão ter
resolução máxima de 1ms para proteção e de até 10 ms
para os demais eventos. Estes registros deverão ser
transmitidos via protocolo IEC 60870-5-101.
A UTR deverá manter o registro dos eventos não
transmitidos em caso de falha do sistema de
comunicação, de modo a permitir uma posterior
transmissão ou recuperação local. O tamanho do buffer
de transmissão deverá ser parametrizável.
Exemplo
Automatismos:
A UTR deverá ter capacidade de executar
funções automáticas, mediante programação
prévia, tais como, controle de sobrecarga em
transformadores, controle de tensão,
recomposição, etc.
6
Exemplos
Fim
Contato: [email protected]
7
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