Câmpus, Campus ou Campi? Alguns questionamentos chegaram à ASCOM (Assessoria de Comunicação e Eventos) do Instituto Federal de Rondônia quanto ao uso da palavra “Câmpus”. A grafia, adotada no segundo semestre de 2011 pelo Ministério da Educação, está sendo utilizada em campanhas sobre a expansão da Rede Federal de Educação Tecnológica e matérias divulgadas pela assessoria nacional. Já entre os impressos, utilizam o termo os jornais Correio Braziliense (Brasília) e o Estadão (São Paulo), por exemplo. Em nota publicada pelo MEC, campus ou câmpus é um nome masculino, que significa ‘campo’, ‘plano’, ‘terreno’, compreendendo o terreno e edifícios de uma universidade ou outra escola. A professora da Universidade de Brasília (UnB), Enilde Faulstich, define que em português, o uso do termo câmpus para o singular e para o plural está perfeitamente de acordo com a gramática moderna, porque “a palavra já está incorporada ao vernáculo; o acento (circunflexo) em câmpus está no mesmo paradigma de outras palavras terminadas em –us; no plural, câmpus mantém o mesmo modelo de vírus, bônus, cítrus/citros etc”. No IFRO, a opção feita entre utilizar “Câmpus” ou “Campi” para o plural em sua linha editorial serviu para facilitar o uso pela comunidade em geral, uma vez que a utilização clássica (Campus para o singular e Campi para o plural) sempre causou confusão na fala. A nova grafia ficou mais evidente após a publicação da Revista Comemorativa “InterCâmpus”, que foi escolhida em função da sonoridade mais abrangente, e com a visão de integração entre todas as unidades que hoje compõem o Instituto Federal em Rondônia. A Revista InterCâmpus é um dos produtos da ASCOM/IFRO.