O homem no espaço

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Área de competência-Sociedade, tecnologia e ciência (stc)
Turma S-12-ano lectivo-2010-1011
Formadora-Professora-Isabel Carvalho
Formando-Pedro Gonçalves
O homem no espaço
A teoria Geocêntrica heliocêntrica é uma teoria que tem muito que falar já
vem do passado do homem de várias civilizações a teoria geocêntrica é
quando se pensava que o sol e os outros planetas andam a volta da terra.
A teoria heliocêntrica é a teoria que põe o sol no centro do nosso sistema
solar que todos os planetas rodavam a volta do sol.
Cláudio Ptolomeu nasceu no início do século II da era cristã em Tolemaida
Herméia, colónia grega no Egipto. Era um célebre astrónomo, geógrafo e
matemático. Com base nas suas observações astronómicas, pode-se
estabelecer com certeza quase absoluta que viveu em Alexandria o mais
importante centro cultural da época – de 127 a 145. Nesse período de
tempo seu trabalho atingiu o apogeu.
Ptolomeu era uma das personalidades das mais célebres da época do
imperador Marco Aurélio, sendo o último dos grandes sábios gregos e
procurou sintetizar o trabalho de seus predecessores. Por meio de suas
obras de astronomia, matemática, geometria, física e geografia, deu à
civilização medieval o seu primeiro contacto com a ciência grega. Talvez
tenha trabalhado até o ano de 151. Segundo a tradição árabe, Ptolomeu
morreu aos 78 anos de idade, deixando-nos muitos dos seus
conhecimentos astronómicos por meio de um tratado, em treze volumes,
o Almagesto.
Com os seus estudos e os seus livros Ptolomeu contribuiu para todos os
ramos do saber científico. Infelizmente, parte de seus escritos perdeu-se
mas os que restam, no entanto, são suficientes para documentar a
importância de seu trabalho.
A sua obra mais importante é a Síntese Matemática, compêndio
astronómico composto de 13 livros, nos quais apresenta e desenvolve
argumentos a favor da teoria geocêntrica do universo. A obra passou em
seguida a ser chamada pelo nome de "O Grande Astrónomo".
No século IX, os astrónomos árabes usavam o superlativo Magiste (O
Maior) para se referir à obra. Desse termo, ao qual foi acrescentado o
artigo árabe Al, surgiu o nome Almagesto (A1-Magiste), com o qual a obra
é conhecida hoje.
Nicolau Copérnico
Fig. 4 – Nicolau Copérnico
Matemático e astrónomo polaco, autor da Teoria Heliocêntrica, segundo a
qual o sol é o verdadeiro centro do sistema solar, devendo-se a sucessão
de dias e noites, ao movimento da rotação da Terra sobre seu próprio
eixo.
Copérnico nasceu em Torun, na Posnâmia (região polaca nas margens do
Vístula) na fronteira com a Alemanha, a 19 de Fevereiro de 1453, e era
filho de um comerciante que o deixou órfão, aos 10 anos.
A sua tutela ficou a cargo do seu tio Lucius Waczenrade, Bispo de
Erimland, tendo crescido a meio do período renascentista, no qual o
saber, bem como a cultura avançaram revolucionariamente. Também
serviu a Igreja Católica, o que de certa forma foi positivo, pois lhe dava
acesso ao saber entesourado da Igreja.
A explicação para a teoria Geocêntrica a causa de ter permanecido
indiscutível durante séculos foi por causa da religião nomeadamente a
religião cristã de então vivia-se num período de inquisição e por essa
causa não se arriscava muito porque podiam ser perseguidos e talvez
mortos a fazerem uma afirmação destas.
Não é linear porque o conhecimento está em evolução nunca em linha
recta. Hoje podemos por em causa uma teoria passada por isso está
sempre a evoluir e não numa linha recta, no nosso tempo o pensamento é
mais retrógrada do que no tempo da Grécia antiga.
Algumas das tecnologias utilizadas na exploração do espaço foram várias
como os satélites, telescópios, robôs para exploração planetárias, vaivéns
espaciais, sondas espaciais, estações espaciais, etc.
Os telescópios foram a primeira tecnologia na exploração do universo,
capta a luz proveniente do espaço e ampliam as imagens. Os telescópios
espaciais são telescópios que a partir do espaço observam astros mais
distantes. Como por exemplo o HUBLE.Os veículos espaciais são veículos
que exploram os solos de planetas sem que o homem tenha que se
deslocar como o Spiriti projecto e o beegle, estações espaciais que são
permanentemente habitadas por humanos, contêm laboratórios e
observatórios onde se fazem experiencias para preparar futuras viagens
espaciais, estudar o planeta terra o próprio cosmos, tem tecnologias de
ponta grandes telescópios etc. O Sistema Solar é constituido por oito
planetas principais:
Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno.
Existem também planetas anões, como Plutão, Éris, Ceres, e mais
recentemente Haumea e Makemake.
Existem ainda planetas secundários, ou luas, conhecidos ainda como
Satélites Naturais.
Vénus é o planeta mais quente do sistema solar devido a um poderoso
efeito de estufa
Vénus é por outro lado um planeta muito parecido com a Terra, em
tamanho, densidade e força gravítica à superfície, tendo-se chegado a
especular sobre se teria condições favoráveis à vida. Hoje sabemos que,
apesar de ter tido origens muito semelhantes à Terra, a sua maior
proximidade ao Sol levou a que o planeta desenvolvesse um clima
extremamente hostil à vida. De facto, Vénus é o planeta mais quente do
sistema solar, sendo mesmo mais quente do que Mercúrio, que está mais
próximo do Sol. A sua temperatura média à superfície é de 460ºC devido
ao forte efeito de estufa que acontece a grande escala em todo o planeta.
Missões posteriores foram confirmando a pouco e pouco as condições
agrestes do planeta: uma temperatura à superfície de 460ºC, uma pressão
à superfície 90 vezes maior que a pressão na Terra; uma atmosfera
composta por 96.5% de CO2 e cerca de 3.5% de azoto (N2), com nuvens de
ácido sulfúrico (H2SO4) que se pensa serem provenientes de actividade
vulcânica e que, devido às altas temperaturas, nunca condensam em
chuva.
O registo de aparente actividade vulcânica em Vénus sugere que esta, tal
como a Terra tem um interior líquido. No entanto não exibe campo
magnético, o que pode estar relacionado com o seu movimento de
rotação própria, demasiado lento para que o núcleo líquido suporte
correntes eléctricas a grande escala.
O mais surpreendente em Vénus é que o seu passado é muito semelhante
ao da Terra, pensando-se inclusive que em tempos terá tido oceanos,
antes de ser dominado pelo efeito de estufa. Este facto leva-nos a
perguntar qual terá sido o factor decisivo que levou às diferenças que hoje
encontramos entre os dois planetas. É certo que Vénus está mais próximo
do Sol, e que a intensidade de luz solar a que está sujeito é portanto
maior, mas terá isso sido suficiente para fazer a diferença entre um
planeta de clima ameno, com pouco CO2 na atmosfera, abundante em
água, e um planeta dominado pelo efeito de estufa, principalmente
composto de dióxido de carbono e onde a água desapareceu? A resposta
a esta pergunta é essencial para entendermos o delicado equilíbrio que
temos na Terra e os riscos que corremos ao perdê-lo.
Sim é possível a ciência contribuir para que um dia à espécie humana
habite Marte mas, ainda não é possível. Mas se virmos a história humana,
muitas coisas que eram impensáveis. Na idade média como por exemplo o
Júlio Verne que falava já em barcos que andavam de baixo de água que
hoje em dia são os submarinos, tudo é possível com a tecnologia avançar
desta maneira tudo é possível.
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