Lista de Exercícios

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Lista de exercícios Economia
Professor: Ms. Rodrigo Marquez
Curso: Técnico Secretaria de Estado da Fazenda (GO)
(UFG, 2014) Suponha que a demanda de um certo produto agrícola seja
dada por D = 200
– 15p e a oferta por S = 100 + 5p. O governo estabelece um preço mínimo
de compra de 10
unidades monetárias por unidade. A política do governo visa estabilizar a
renda do produtor.
Assim, o gasto total do governo na política de compras ao preço mínimo
predeterminado é:
(A) 900
(B) 1.000
(C) 1.250
(D) 1.500
(E) 1.650
(FCC - Analista - MPU - 2007) - O deslocamento para a esquerda da curva
de oferta de um bem num mercado de concorrência perfeita pode ser
ocasionado, tudo o mais constante, por
a) uma diminuição do preço do bem substituto.
b) um aumento do número de consumidores do bem.
c) um aumento do preço do bem complementar.
d) uma redução dos preços dos insumos utilizados em sua fabricação.
e) um aumento da tributação indireta.
(FCC – Analista de Regulação – Economista – ARCE – 2012) – A curva de
demanda
(A) em hipótese alguma poderá ter inclinação positiva.
(B) tem sua elasticidade-preço determinada pelo nível geral de preços da
economia.
(C) pode se deslocar em função de alterações na renda do consumidor.
(D) não altera sua posição em função da modificação nos preços de bens
substitutos e complementares.
(UFG, 2014) As relações teóricas que podem ser estabelecidas entre as
curvas de custo médio (CMe), custo variável médio (CVMe) e custo marginal
(CMg) são:
(A) a curva de CMg e a de CMe são iguais na primeira unidade produzida
pela firma.
(B) a curva de CMg tangencia a curva de CVMe no seu ponto mínimo e
cruza a curva de Cme no ponto máximo.
(C) a curva de CMg cruza as curvas de CVMe e CMe nos seus respectivos
pontos mínimos.
(D) a curva de CMg cruza a curva de CMe no seu ponto mínimo e cruza a
curva de CVMe no seu ponto máximo.
(E) a curva de CMg cruza as curvas de CVMe e CMe nos seus respectivos
pontos máximos.
(FCC – Analista Trainee – Economia – METRO – 2008) – A curva de
demanda de mercado de um bem normal se desloca para a esquerda de sua
posição original. Uma das causas possíveis é o aumento do
(A) preço do bem substituto.
(B) poder aquisitivo real dos consumidores.
(C) número de consumidores.
(D) preço do próprio bem.
(E) preço de um bem complementar.
(UFG, 2014) Uma política fiscal expansionista, sobre o mercado monetário
no modelo fechado IS x LM, apresentará os seguintes efeitos:
(A) aumentará a taxa de juros e reduzirá a demanda por moeda.
(B) aumentará a taxa de juros e a demanda por moeda.
(C) reduzirá a taxa de juros e aumentará a demanda por moeda.
(D) reduzirá a taxa de juros e a demanda por moeda.
(E) manterá inalteradas a taxa de juros e a demanda por moeda.
(UFG, 2014) Supondo que a alíquota do Imposto de Renda é de 27,5% e a
propensão marginal a consumir de 0,90, qual é o valor do efeito
multiplicador keynesiano?
(A) 13,699
(B) 16,399
(C) 10,000
(D) 1,882
(E) 2,882
(UFG, 2014) A curva de Phillips na versão com expectativas adaptativas
preconiza o trade-off entre
(A) a taxa de inflação e a taxa de desemprego.
(B) a taxa de inflação dos salários e a taxa de desemprego.
(C) a variação da taxa de inflação e a taxa de desemprego.
(D) a variação da taxa de inflação esperada e a taxa de desemprego.
(E) a variação da taxa de inflação anterior e a taxa de desemprego.
(UFG, 2014) O modelo neoclássico de crescimento endógeno apresenta
avanços teóricos em relação ao modelo de Solow, tendo em vista que este
explica o crescimento a longo prazo e as diferenças de renda entre as
nações com base na
(A) taxa de pesquisa e desenvolvimento (P&D).
(B) taxa de poupança.
(C) taxa de investimento.
(D) taxa de depreciação do estoque de capital.
(E) taxa de crescimento populacional.
(UFG, 2014) Os bens de Giffen são tratados como bens inferiores, mas
nem todo bem inferior é de Giffen. Assim, uma das relações entre efeito
preço, substituição e efeito renda, que podem ser estabelecidas para o bem
de Giffen, é:
(A) o efeito preço é positivo, pois o efeito substituição positivo é maior que
o efeito renda negativo.
(B) o efeito preço é positivo, pois o efeito substituição positivo é menor que
o efeito renda negativo.
(C) o efeito preço é positivo, pois o efeito substituição positivo é igual ao
efeito renda.
(D) o efeito renda negativo apresenta-se de magnitude tal que é menor que
o efeito substituição.
(E) o efeito renda negativo apresenta-se de magnitude tal que é maior que
o efeito substituição.
(UFG, 2014) No curto prazo, existe uma restrição para a maximização do
lucro da firma monopolista. Uma dessas restrições será:
(A) receita marginal igual ao custo marginal e receita média maior que o
custo variável médio.
(B) receita marginal maior que o custo marginal e receita média menor que
o custo variável médio.
(C) receita marginal igual ao custo marginal e receita média igual ao custo
fixo médio.
(D) receita marginal maior que o custo marginal e receita média maior que
o custo variável médio.
(E) receita marginal maior que o custo marginal e receita média maior que
o custo fixo médio.
(UFG, 2014) Se a taxa de juros Selic é de 11% a.a. e a inflação acumulada
nos doze meses é de 6,5%, então a taxa real de juros Selic será:
(A) 4,23%
(B) 4,33%
(C) 4,49%
(D) 4,50%
(E) 4,60%
(UFG, 2014) Considere uma empresa monopolista que se defronta com a
seguinte curva de demanda linear: P = 100 – 0,01Q, em que Q é a
quantidade produzida e P é o preço em unidades monetárias. A função de
custo total da empresa é expressa por CT = 50Q + 30.000. Supondo que a
empresa maximize seus lucros, determine a quantidade produzida, o preço
e o lucro de monopólio dessa empresa.
(UFG, 2014) A discriminação de preços pelo monopolista é a venda de
diferentes unidades de produto a preços diferentes. O comportamento do
monopolista pode ser representada pela discriminação de primeiro, segundo
e terceiro graus. Deste modo, a diferenciação de preços de primeiro grau é
aquela em que o monopolista
(A) vende quantidades iguais de produtos, por preços diferentes.
(B) vende quantidades diferentes de produtos, por preços diferentes, e os
preços podem diferir de pessoa para pessoa.
(C) vende quantidades diferentes de produto, porém, por preços iguais.
(D) vende quantidades diferentes de produto, por preços diferentes para
cada lote adicional, mas cada pessoa que compra paga o mesmo preço.
(E) vende quantidades diferentes de produto, por diferentes preços e a cada
unidade adicional vendida, o monopolista dá um desconto no preço.
(UFG, 2014) Um bem público é não exclusivo e não é rival, isto quer dizer
que
(A) não pode haver exclusão de consumo na sociedade, tendo em vista que
a provisão do bem é pública, ou seja, os custos de produção são incorridos
pelo governo.
(B) não pode haver exclusão de consumo na sociedade, tendo em vista que
a provisão do bem é pública, ou seja, os custos de produção são incorridos
pela própria sociedade.
(C) não pode haver exclusão de consumo na sociedade, tendo em vista que
a provisão do bem é pública, ou seja, os custos de produção são incorridos
pela própria sociedade e pelo governo.
(D) não pode haver exclusão de consumo entre os indivíduos e o consumo
por parte de um indivíduo reduz a quantidade disponível para consumo de
outro indivíduo.
(E) não pode haver exclusão de consumo entre os indivíduos e o consumo
por parte de um indivíduo não reduz a quantidade disponível para consumo
de outro indivíduo.
(UFG, 2014) Suponha uma economia aberta, sob regime de taxa de câmbio
fixo e condição de paridade de juros, em que o país deve manter a taxa de
juros interna igual à taxa de juros externa. Nesse caso, qual política
econômica será eficiente?
(A) Cambial
(B) Monetária
(C) Comercial
(D) Fiscal
(E) Tributária
(UFG, 2014) Suponha que o governo federal faça uma expansão fiscal.
Considerando o modelo de oferta e demanda agregada (OA x DA), no caso
extremo keynesiano, os efeitos sobre o produto e os níveis de preços serão,
respectivamente:
(A) aumento e aumento.
(B) aumento e inalterado.
(C) redução e aumento.
(D) inalterado e redução.
(E) inalterado e aumento
(UFG, 2014) A corrente de pensamento macroeconômico, intitulada Novos
Keynesianos, avançou em seus estudos, na década de 1980, na explicação
das flutuações econômicas de curto prazo. Dentre os princípios teóricos
adotados por essa corrente de pensamento, destaca-se o seguinte:
(A) a concorrência é perfeita, há rigidez de preços dos produtos e os
agentes econômicos otimizam em um contexto de expectativas racionais.
(B) a concorrência é perfeita, há flexibilidade dos preços e os agentes
econômicos otimizam em um contexto de expectativas racionais.
(C) a concorrência é imperfeita, há flexibilidade de preços e os agentes
econômicos otimizam em um contexto de expectativas adaptativas.
(D) a concorrência é imperfeita, há rigidez de preços e os agentes
econômicos otimizam em um contexto de expectativas adaptativas.
(E) a concorrência é imperfeita, há rigidez de preços e os agentes
econômicos otimizam em um contexto de expectativas racionais.
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