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Caderno de Apoio
5o Ano – 1o Semestre
ISBN 978-85-8143-322-6
9 788581 433226 >
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Direção editorial
Direção do Name –
Núcleo de Apoio
a Municípios e
Estados
Roger Trimer
Guilhermino Figueira Neto
Gerência editorial
Gerência de produtos
Autoria
Emília Noriko Ohno
Rafaela Cardoso Beleboni
Roseli Deienno Braff / Português
André Fabrino / Matemática
Maria Cecília Nóbrega de Almeida Augusto /
História, Geografia e Ciências
Vera Lúcia Rocha
Cláudia Dourado Barbosa e Eloá Thaís Matielo
de Campos
BFS Media
Wecomm
Cleber Figueira Carvalho
Maiti Salla
Beatriz Fonseca Micsik
Cristiane Gameiro
Marcela Pelizaro
Paula Quirino
Wilian Carlos de Oliveira Gallego
Gráfica Pearson
Edição
Assistência editorial
Projeto gráfico
Capa
Editoração eletrônica
Coordenação de iconografia
Pesquisa iconográfica
Produção gráfica
Impressão
Todos os esforços foram feitos para encontrar os detentores dos direitos de obras
protegidas por copyright. Caso tenha havido alguma omissão involuntária, os editores se
prontificam a corrigi-la na primeira oportunidade.
ISBN (978-85-8143-322-6)
Todos os direitos desta publicação reservados à
PEARSON EDUCATION DO BRASIL LTDA.
Avenida Presidente Kennedy, 2315
Parque Industrial Lagoinha
Ribeirão Preto – SP
14095 – 220
Brasil
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Apresentação
Caro(a) aluno(a),
A Coleção Cadernos de Apoio foi elaborada para ser trabalhada com
seu livro didático regular. Trata-se de um material complementar que traz atividades organizadas com base em conteúdos e temas já explorados. Você terá a
oportunidade de retomá-los a partir de outro ponto de vista, estudar novamente, ampliar seus conhecimentos e aprender cada vez mais.
Preste atenção às orientações de seu professor, que vai organizar as tarefas
para que elas sejam realizadas da melhor forma possível, ampliando as possibilidades de seu aprendizado.
Bom estudo!
Equipe NAME
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S umário
Língua Portuguesa ........................................................... 5
Matemática ..................................................................... 41
Ciências........................................................................... 113
História .......................................................................... 131
Geografia ....................................................................... 165
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L íngua Portuguesa
S umário
1º Bimestre
Sequência 1 .................................................................................... 7
Sequência 2 ................................................................................... 11
Sequência 3 ................................................................................... 15
Sequência 4 ................................................................................... 19
Sequência 5 ................................................................................... 23
2º Bimestre
Sequência 1 .................................................................................. 25
Sequência 2 ................................................................................... 29
Sequência 3 ................................................................................... 35
Sequência 4 ................................................................................... 39
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1o bimestre
L íngua Portuguesa
S equência 1
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 1 – Com a bola toda!
Capítulo 2 – Nossas memórias, nossos antepassados
Leia o texto para relembrar a classificação das palavras quanto ao
número de sílabas e quanto à posição da sílaba tônica.
Classificação das palavras quanto ao número
de sílabas
Monossílaba – Uma sílaba apenas. Exemplos: mão, pé, som,
oi, sol.
Dissílaba – Duas sílabas. Exemplos: café, vovô, vaso, mesa.
Trissílaba – Três sílabas. Exemplos: urubu, Roberto, sábado,
através.
Polissílaba – Quatro ou mais sílabas. Exemplos: fundamental, companheiro, matemática, enciclopédia.
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Classificação das palavras quanto à posição da
sílaba tônica
Monossílaba tônica – Palavra de apenas uma sílaba com
som forte. Exemplos: pé, sol, não.
Oxítona – A sílaba tônica (de som forte) é a última, da direita
para a esquerda. Exemplos: avô, herói, você.
Paroxítona – A sílaba tônica é a penúltima, da direita para a
esquerda. Exemplos: casa, passarinho, telefone.
Proparoxítona – A sílaba tônica é a antepenúltima, da direita
para a esquerda. Exemplos: médico, último, sábado.
Releia o texto “Águia, leão e dragão”, de José Jorge Letria (Capítulo 1),
e resolva os exercícios de 1 a 4.
1 Retire, do primeiro parágrafo, seis palavras dissílabas.
2 Retire, do segundo parágrafo, seis palavras monossílabas.
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3 Retire, do penúltimo parágrafo, cinco palavras trissílabas.
4 Retire, do último parágrafo, três palavras polissílabas.
5 Classifique em monossílaba tônica / oxítona / paroxítona / proparo-
xítona as palavras a seguir, retiradas do primeiro parágrafo do texto
“A raiva de ser índio”, de Daniel Munduruku (Capítulo 2).
a) Não
b) Pobres
c) Já
d) Índio
e) Peixe
f) Límpida
g) Hospital
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h) Uma
i) Belém
j) Pará
6 As palavras seguintes foram retiradas do texto “Sábados selvagens
no zoo”, (Capítulo 2). Observe o exemplo e faça o exercício.
Exemplo: sábados – trissílaba / proparoxítona
a) Zoológico
b) Sítio
c) Anos
d) Mamíferos
e) Não
f) Única
g) É
h) Leões
i) Acampamento
j) Além
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1o bimestre
L íngua Portuguesa
S equência 2
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 3 – Quem mora ao lado?
Substantivo comum e próprio
Substantivo comum é aquele que nomeia seres de maneira
genérica, sem particularizá-los.
Substantivo próprio é aquele que nomeia seres particulares. Exemplos: Gol, Rex, Salvador.
Releia o texto “Os italianos”, de Drauzio Varella (Capítulo 3), e faça o
que se pede.
1 Retire, do primeiro parágrafo, dois substantivos próprios.
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2 Classifique os substantivos, retirados do texto, em comum ou próprio.
a) Itália
b) operários
c) São Paulo
d) Mooca
e) fábrica
Adjetivo pátrio
Zig Koch / Opção Brasil Imagens
É a palavra que indica a origem dos seres. Exemplos:
Meu avô é goiano.
A tia da minha melhor amiga é mineira.
Ganhei um perfume francês.
Quem nasce em Salvador, na Bahia, é soteropolitano.
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3 Indique os adjetivos pátrios que correspondem aos nomes seguin-
tes. Se for necessário, consulte uma gramática ou dicionário.
a) Inglaterra
b) Bahia
c) São Paulo (estado)
d) São Paulo (capital)
e) Santos
f) Rio de Janeiro (estado)
g) Rio de Janeiro (capital)
h) Santa Catarina
i) Rio Grande do Sul
j) Uruguai
k) Chile
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1o bimestre
L íngua Portuguesa
S equência 3
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 4 – Palavrinhas com beijo de mar
Pronomes pessoais
Pronome – palavra que acompanha ou substitui o nome
(substantivo).
Pronomes pessoais – palavras que substituem os nomes
(substantivos), indicando as pessoas do discurso.
Pessoas do discurso
1ª pessoa – quem fala: eu (singular) – nós (plural)
2ª pessoa – com quem se fala: tu (singular) – vós (plural)
3ª pessoa – de quem se fala: ele/ela (singular) – eles/elas (plural)
Atenção: Em muitas regiões do Brasil, usa-se o pronome
você no lugar de tu.
No entanto, “você” é pronome de 3ª pessoa.
Pronomes pessoais retos e oblíquos
Retos – usados para conjugar os verbos, indicando quem faz
a ação. Exemplo: Ele comprou uma bicicleta.
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Oblíquos – usados para completar o sentido do verbo. Exemplo:
Ele comprou-a.
Atenção: No capítulo 4, há um quadro completo dos pronomes
pessoais retos e oblíquos.
1 Indique a quais pessoas do discurso referem-se os pronomes pessoais
destacados.
a) Eu fiz a tarefa sozinho.
b) Nós vamos comparar nossas tarefas antes de entregá-las.
c) Tu fizeste a tarefa à noite?
d) Vós fizestes mais do que o necessário?
e) Ela fez a tarefa por meio de pesquisa.
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f) Ele fez a tarefa e ainda leu dois capítulos do livro.
g) Elas fizeram a tarefa com a ajuda do professor.
2 Classifique em retos ou oblíquos os pronomes pessoais destacados.
Se precisar, consulte o quadro dos pronomes no Capítulo 4.
a) Ela comprou um sorvete e trouxe para mim.
b) Quando nós chegamos, eles já tinham saído.
c) Eles pediram-me para ajudar na festa.
d) Ela não olhou para mim nem quis falar comigo.
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e) Tu compraste um carro e logo depois o vendeste?
3 Indique a qual substantivo o pronome pessoal destacado se refere.
a) Numa rua calma, mora uma velhinha. Ela vive sozinha com seus
pensamentos.
b) Do lado da casa da velhinha, mora um fotógrafo. Ele é italiano.
c) O fotógrafo e a pianista apaixonaram-se. Eles vão se casar.
d) Meus primos sempre visitam uma tia italiana. Eles gostam
muito dela.
e) Minha tia italiana e a velhinha ficaram amigas. Elas adoram
conversar.
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1o bimestre
L íngua Portuguesa
S equência 4
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 4 – Palavrinhas com beijo de mar
Elementos da narrativa
Toda narrativa, seja de que gênero for (conto, lenda, fábula,
poema narrativo, mito, novela, por exemplo), é composta por cinco elementos.
Narrador – Quem conta a história ao leitor. Pode ser:
a. Narrador-personagem – participa da história que conta.
b. Narrador observador – não participa da história que conta.
Personagem – Quem age, fazendo a história acontecer.
História ou enredo – É a história propriamente dita, o desenrolar das ações das personagens.
Tempo – Quando acontece a história.
Espaço – Lugar em que ocorre a história.
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Releia o conto “O beijo da palavrinha”, de Mia Couto (Capítulo 4), e
responda às questões seguintes.
1 Indique quais são os elementos da narrativa:
a) Narrador
b) Personagens
c) Tempo
d) Espaço
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e) Faça um resumo da história, usando vocabulário próprio.
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2 Segundo tio Jaime, por que Zeca era Zonzo?
3 O que deveria ser feito para curar Maria Poeirinha?
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1o bimestre
L íngua Portuguesa
S equência 5
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades complementares
de ortografia.
Para ir além – Mas ou Mais?
Mas / Mais
Mas – Palavra que indica oposição, ideia contrária. Pode ser
trocada por porém, entretanto, contudo e outras. Exemplos: Estudei muito, mas não consegui uma boa nota.
Mais – É o contrário de menos. Exemplos: Ele estuda mais do
que eu.
1 Complete adequadamente com mas ou mais as lacunas destas
orações:
a) As cidades pequenas oferecem
b) Falem
qualidade de vida.
pausadamente.
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c) Esta paisagem é
bonita.
vale a vida simples do que o progresso desordenado.
d)
e) Surgiram
praças,
jardins.
f) Os professores se reuniram,
não chegaram à solução
do problema.
g) São Paulo é a cidade que
cresce no mundo.
h) Você não gosta de mim,
seu irmão gosta.
vale um pássaro na mão, do que dois voando.
i)
j) Não quero
bagunça aqui.
k) Se você estudasse
, seria aprovado,
sei
que não vai estudar.
l) Quanto
conheço pessoas novas,
aprendo
a conviver com elas.
m) Ele estudava muito,
n) Cada vez
compreendia pouco.
gente se interessa por Economia.
o) Ele queria comprar o carro,
não tinha
dinheiro.
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2o bimestre
L íngua Portuguesa
S equência 1
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 5 – Chica e João
Capítulo 6 – Bárbara e Alvarenga
Foco narrativo ou tipos de narrador
No texto narrativo, alguém conta a história ao leitor: o
narrador.
Basicamente, existem dois tipos de narrador:
Narrador-personagem – Aquele que participa da história
que conta. Esse tipo de narrador pode ser também protagonista
(personagem principal), como no texto “Chica e João”, de Nélson
Cruz (Capítulo 5), em que a própria Chica da Silva conta sua história. Exemplo: “Aqui vivi minha vida de escrava. De Chica”.(1ª pessoa
do discurso – eu)
Narrador observador – Aquele que não participa da história
que conta, apenas relata o que viu ou ouviu. Exemplo: Lá viveu sua
vida de escrava. De Chica. (3ª pessoa do discurso – ele/ela)
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Releia o trecho a seguir, retirado do texto “Ignácio José de Alvarenga
Peixoto”, no Capítulo 6, e responda o que se pede.
“Alvarenga Peixoto fez seus primeiros estudos no seminário
São José dos Jesuítas e foi mandado, na adolescência, a Portugal
para completar sua formação. [...]
Alvarenga foi um dos líderes da Inconfidência Mineira, exercendo uma participação ativa no movimento.
Em 1792, chegou ao exílio na África, onde morreu de malária
no mesmo ano.”
1 O texto anterior pertence ao gênero biografia. No trecho destacado,
de que tipo é o narrador? Por quê?
2 Passe o primeiro parágrafo do trecho anterior para outro tipo de
narrador.
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3 Leia o trecho a seguir, retirado do texto “Bárbara e Alvarenga”, de
Nélson Cruz (Capítulo 6).
“Uma brisa leve retirou-me do sono e conduziu-me em sonho sobre
os telhados avermelhados de São João Del-Rei.”
a) Qual é o tipo de narrador?
b) Em que pessoa do discurso encontra-se o texto?
4 Passe o trecho acima para outro tipo de narrador.
5 O que é personagem protagonista?
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2o bimestre
L íngua Portuguesa
S equência 2
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 7 – Dirceu e Marília
Verbo – definição / tempos (presente / pretéritos / futuros)
Verbo – Palavra que expressa ação, estado e fenômenos naturais em relação a um tempo.
Tempos do verbo (amar / vender / partir)
Presente
eu
tu
ele
nós
vós
eles
amo
amas
ama
amamos
amais
amam
vendo
vendes
vende
vendemos
vendeis
vendem
parto
partes
parte
partimos
partis
partem
Pretérito perfeito
eu
tu
ele
nós
vós
eles
amei
amaste
amou
amamos
amastes
amaram
vendi
vendeste
vendeu
vendemos
vendestes
venderam
parti
partiste
partiu
partimos
partistes
partiram
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Pretérito imperfeito
eu
tu
ele
nós
vós
eles
amava
amavas
amava
amávamos
amáveis
amavam
vendia
vendias
vendia
vendíamos
vendíeis
vendiam
partia
partias
partia
partíamos
partíeis
partiam
Pretérito mais-que-perfeito
eu
tu
ele
nós
vós
eles
amara
amaras
amara
amáramos
amáreis
amaram
vendera
venderas
vendera
vendêramos
vendêreis
venderam
partira
partiras
partira
partíramos
partíreis
partiram
Futuro do presente
eu
tu
ele
nós
vós
eles
amarei
amarás
amará
amaremos
amareis
amarão
venderei
venderás
venderá
venderemos
vendereis
venderão
partirei
partirás
partirá
partiremos
partireis
partirão
Futuro do pretérito
eu
tu
ele
nós
vós
eles
amaria
amarias
amaria
amaríamos
amaríeis
amariam
venderia
venderias
venderia
venderíamos
venderíeis
venderiam
partiria
partirias
partiria
partiríamos
partiríeis
partiriam
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1 Conjugue o verbo correr no presente e no pretérito perfeito.
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2 Conjugue o verbo cantar no pretérito imperfeito.
3 Conjugue o verbo falar no pretérito mais-que-perfeito.
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4 Conjugue o verbo falar no futuro do presente.
5 Conjugue o verbo abrir no futuro do pretérito.
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2o bimestre
L íngua Portuguesa
S equência 3
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 7 – Dirceu e Marília
Tempos verbais – presente / pretéritos / futuros
Presente – Indica o momento em que se fala.
Exemplos: Eu ando / Ele canta / Eles fazem.
Pretérito perfeito – Indica uma ação concluída no passado.
Exemplos: Eu andei / Ele cantou / Nós fizemos.
Pretérito imperfeito – Indica uma ação habitual ou que está
se realizando no passado. Eu andava / Ele cantava / Eles faziam.
Pretérito mais-que-perfeito – Indica uma ação realizada
no passado em relação a outra ação também feita no passado.
Exemplos: Eu andara / Ele cantara / Eles fizeram.
Atenção: No dia a dia, é mais comum o uso do tempo composto no lugar do pretérito mais-que-perfeito simples. Exemplos:
Eu tinha andado / Ele tinha cantado / Eles tinham feito.
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Futuro do presente – Indica uma ação que vai ser realizada
depois do momento em que se fala. Exemplos: Eu andarei / Ele
cantará / Eles farão.
Futuro do pretérito – Localiza no futuro a ação indicada
pelo verbo em relação a um momento anterior ao da fala; condicional. Exemplos: Eu andaria / Ele cantaria / Eles fariam.
1 Escreva em que tempo se encontram os verbos destacados nestas
frases:
a) Eu entendo o que ele fala.
b) Eu entendi o que ele falou.
c) Eu entendia o que ele falava.
d) Eu entendera o que ele falara.
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e) Eu entenderei o que ele falará.
f) Eu entenderia o que ele falaria.
2 Passe as frases do exercício anterior para o plural. Faça as modificações
necessárias.
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2o bimestre
L íngua Portuguesa
S equência 4
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades complementares
de ortografia.
Para ir além – G ou J?
G ou J
Usa-se o G
Nas terminações -agem, -igem, -ugem.
Exemplos: linguagem, fuligem, ferrugem.
Nas terminações -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio. Exemplos:
plágio, colégio, prodígio, relógio, refúgio.
Usa-se o J
Nas palavras derivadas de outras que já têm j. Exemplos: nojo,
nojento.
Nas palavras de origem africana ou indígena. Exemplos: canjica,
pajé.
Nos verbos terminados em -jar. Exemplos: sujar, sujei,
sujamos.
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1 Complete com G ou J.
a) Cora
b) Via
em
ar
c) A
g) Massa
h) Pá
eitar
eto
n) La
e
iboia
o)
elo
p) Berin
eito
j)
e)
eitoso
k) Pi
em
ina
m) Tra
i)
d)
f) Ferru
em
l) Boba
ama
em
iló
ela
q) Va
em
r) Su
o
Bibliografia
BARBOSA, J.J. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez, 1994.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CAGLIARI, L.C. Alfabetização & linguística. São Paulo: Scipione, 1989.
ROJO, R. (Org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os
PCNs. São Paulo: Educ, 2000.
SOARES, M. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2003.
40
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M atemática
S umário
1º Bimestre
Sequência 1 .................................................................................. 43
Sequência 2 ................................................................................... 49
Sequência 3 ................................................................................... 55
Sequência 4 ................................................................................... 61
Sequência 5 ................................................................................... 67
Sequência 6 ................................................................................... 71
2º Bimestre
Sequência 1 .................................................................................. 77
Sequência 2 ................................................................................... 85
Sequência 3 ................................................................................... 91
Sequência 4 ................................................................................... 97
Sequência 5 ................................................................................. 103
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42
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1o bimestre
M atemática
S equência 1
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao(s):
Capítulos 1/2 – Trabalhando com o sistema de numeração decimal
Capítulo 3 – Características do sistema de numeração decimal
Capítulo 4 – Coordenadas cartesianas
Capítulos 5/6 – Propriedades da adição
Capítulo 7 – Multiplicação de números naturais
Capítulo 8 – Propriedades da multiplicação
1 Decomponha cada número a seguir em adições. Para isso, separe as
unidades das dezenas, das centenas e das unidades de milhar.
a) 73 =
b) 512 =
c) 631 =
d) 903 =
e) 1.012 =
f) 2.530 =
43
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g) 4.516 =
h) 6.700 =
2 Observe o número 5.789. Agora, com relação a ele, escreva qual al-
garismo ocupa a posição:
a) da centena –
b) da unidade de milhar –
c) da dezena –
d) da unidade –
3 Qual é o maior número par de 4 algarismos que podemos escrever
utilizando apenas uma vez os algarismos 1, 2, 3 e 4?
4 Dê o total de classes e de ordens de cada número:
a) 25.123
b) 215.236
c) 513
d) 1.563
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5 Troque a ordem dos algarismos em cada número a fim de obter o
maior número possível em cada caso.
a) 561
b) 479
c) 1.238
d) 10.238
e) 5.691
6 Localize os seguintes pontos de coordenadas na malha quadriculada:
(2, 3), (3, 2), (4, 5), (5, 1) e (6, 4).
6
5
4
3
2
1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
45
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7
Fazendo uso da propriedade associativa, coloque parênteses em parcelas que se adicionam mais facilmente. Depois, resolva as adições,
conforme exemplo:
Exemplo: 5 + 6 + 4 + 7 + 3 + 9 + 1 =
= 5 + (6 + 4) + (7 + 3) + (9 + 1) =
= 5 + 10 + 10 + 10 = 35
a) 12 + 7 + 3 + 15 + 5
b) 16 + 14 + 7 + 13 + 2 + 18
c) 9 + 3 + 7 + 8 + 12 + 5 + 5
46
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8 Escreva, com suas próprias palavras, o que diz a propriedade comu-
tativa da adição.
9 Determinado teatro contém 21 fileiras de assentos, com 24 assen-
tos em cada fileira. Quantos lugares há nesse teatro?
10 Rafael está ansioso para que chegue logo o momento em que par-
ticipará de uma excursão da escola. Se esse evento for daqui a 12
semanas exatas, quantos dias faltam para a excursão?
47
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11 Explique, com suas palavras, o que diz a propriedade comutativa da
multiplicação.
12 Faça uso da propriedade associativa para resolver as multiplicações a
seguir de forma mais rápida.
a) 3×2×5
b) 5×2×4×5
c) 2×5×6×5×4×5
48
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1o bimestre
M atemática
S equência 2
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 9 – Problemas
Capítulo 10 – Tipos de reta
Capítulo 11 – Subtração de números naturais
Capítulo 12 – Propriedades da subtração
Capítulo 13 – Gráficos e tabelas
Capítulo 14 – Divisão de números naturais
1 Fátima saiu de casa com certa quantia de dinheiro na bolsa. Após
gastar 25 reais com a compra de uma blusa, ela voltou para casa e
verificou que haviam sobrado 38 reais. Quantos reais Fátima tinha
antes de comprar a blusa?
49
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2 Pedro comprou um livro que custava 38 reais. No caixa, o funcionário
da livraria informou que estava com problemas de troco: só tinha
notas de 5 reais. Para dar certo o troco, quantos reais, no mínimo,
Pedro deve dar ao caixa?
3 Das 38 figurinhas que Renato tem, 5 são repetidas. Se ele trocar as
figurinhas repetidas com seu amigo, com quantas figurinhas ficará?
4 Cláudio trabalha na portaria de um museu. Em uma sexta-feira, ele
notou em seus registros que 23 pessoas haviam entrado até as 10
horas. Às 11 horas ele consultou novamente os registros e percebeu
que, até esse horário, mais 31 pessoas haviam ingressado no museu.
Ninguém mais entrou depois desse horário e, até as 12 horas, 25
pessoas já haviam saído. Calcule quantas pessoas ainda estariam no
museu às 12 horas.
50
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5 Com auxílio de uma régua, trace duas retas concorrentes.
6 Quantos e quais pares de retas concorrentes temos nesta figura?
a
b
c
7 Em uma subtração, se adicionarmos 5 unidades ao minuendo, o que
deve ocorrer com o resultado (diferença)? Dê um exemplo.
51
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8 Calcule a subtração:
63 – 49 =
Agora, sem armar as subtrações, dê o resultado de:
a) 71 – 49 =
b) 60 – 49 =
c) 65 – 49 =
d) 58 – 49 =
9 Calcule a subtração:
52 – 40 =
Agora, sem armar as subtrações, dê o resultado de:
a) 52 – 42 =
b) 52 – 38 =
c) 52 – 47 =
d) 52 – 35 =
52
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10 O que acontece com o resultado (diferença) de uma subtração se
adicionarmos ou subtrairmos um mesmo número no minuendo e
no subtraendo? Dê dois exemplos.
11 Durante 6 dias do mês de agosto, vários voluntários se dispuseram a
plantar árvores na cidade em que moram. No entanto, em um dos
dias marcados, choveu tanto que não foi possível plantar árvores. O
gráfico a seguir ilustra o número de árvores plantadas em cada dia
de plantio. Observe-o:
70
60
65
61
52
50
43
40
29
30
20
10
0
10/8
15/8
23/8
25/8
0
28/8
31/8
Com base nas informações do texto e do gráfico, responda às questões:
a) Em qual dos dias marcados para o plantio choveu?
53
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b) Em qual dia os voluntários plantaram o maior número de árvores?
c) Em quais dias plantaram menos que 50 e mais que 20 árvores?
12 Resolva as seguintes divisões:
a) 375 : 5
b) 248 : 4
c) 450 : 9
d) 728 : 8
54
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1o bimestre
M atemática
S equência 3
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao(s):
Capítulo 15 – Mais divisão de números naturais
Capítulos 16/17 – Problemas
Capítulo 18 – Ainda a divisão de números naturais
Capítulo 19 – Números fracionários
Capítulo 20 – Ângulos
Capítulo 21 – Simetria
1 Resolva as seguintes divisões exatas.
a) 2.226 ÷ 53
b) 945 ÷ 45
55
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c) 1.953 ÷ 31
d) 1.656 ÷ 36
2 Resolva as divisões. Como não são exatas, indique também o resto.
a) 1.796 ÷ 32
b) 1.233 ÷ 58
56
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c) 1.462 ÷ 33
d) 879 ÷ 35
3 Verifique se os resultados das divisões a seguir estão corretos.
a) 1.256 ÷ 32 = 39; resto 8
b) 905 ÷ 43 = 21; resto 5
57
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4 Em uma papelaria, cada caderno custa 6 reais. Durante uma promo-
ção, três cadernos custam, juntos, 15 reais. Sabendo disso, responda
às questões:
a) Qual é o preço de cada caderno na promoção?
b) Quantos reais o cliente economizará, na promoção, se comprar 6
cadernos?
5 Alcides comprou um liquidificador por 80 reais e uma batedeira por
100 reais. Ele resolveu pagar o valor total da compra em seis parcelas
iguais. Sabendo que não há acréscimo no valor da compra a prazo,
qual deverá ser o valor de cada parcela?
58
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6 Resolva esta operação:
150 ÷ 5 =
Agora, com base nessa operação, resolva as seguintes divisões sem
efetuá-las:
a) 300 ÷ 5 =
b) 450 ÷ 5 =
c) 300 ÷ 10 =
d) 150 ÷ 10 =
7 Dê quatro exemplos de números:
a) naturais;
b) racionais.
59
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8 Observe atentamente as figuras e, depois, complete corretamente
a tabela.
A
B
C
Figura
Apresenta apenas ângulos obtusos.
Apresenta apenas ângulos retos.
Apresenta apenas ângulos agudos.
9 Com auxílio de uma régua, trace o eixo de simetria na(s) figura(s) que
apresenta(m) simetria.
60
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1o bimestre
M atemática
S equência 4
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao(s):
Capítulo 22 – Frações
Capítulo 23 – Representação de uma fração
Capítulo 24 – Cálculos com frações
Capítulos 25/26 – Problemas com frações
Capítulo 27 – Média aritmética
1 Cada uma das figuras está dividida em partes iguais. Escreva, na
tabela, qual é a fração pintada da figura.
A
B
C
D
61
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Figura
Fração pintada da figura
A
B
C
D
2 Escreva como se lê cada uma destas frações:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
12
=
14
5
=
7
10
=
20
8
=
10
11
=
100
9
=
25
37
=
100
1
=
10
62
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17
=
18
45
j)
=
1.000
i)
3 Identifique o numerador e o denominador de cada fração.
15
22
21
b)
30
3
c)
1.000
a)
4 Calcule as quantidades indicadas por:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
1
de 30 =
5
2
de 12 =
3
5
de 36 =
6
2
de 70 =
7
4
de 15 =
5
11
de 100 =
20
63
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1
5 das páginas de um livro a cada dia. Se o livro
tem um total de 45 páginas, quantas páginas ela deverá ler por dia?
Nesse ritmo, em quantos dias ela terminará de ler o livro?
5 Paula decidiu ler
3
do açúcar
10
de um pacote com 1 kg. Quantos gramas de açúcar ela deverá separar?
6 Para fazer uma receita de um bolo, Odete deve separar
7 Em determinado museu, 80 pessoas, em média, visitaram uma ex-
posição por dia. Sabendo disso, responda às questões:
a) Durante os 5 dias em que ocorreu a exposição, qual terá sido o
número de pessoas que a visitaram?
64
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b) Na pergunta inicial, o que significa o termo “em média”?
8 Igor disse a sua mãe que sua média no boletim, em Matemática,
foi 7,0. Isso significa que ele tirou 7,0 em todas as provas, tarefas e
trabalhos? Explique.
65
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66
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1o bimestre
M atemática
S equência 5
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 28 – Medidas de tempo
Capítulo 29 – Problemas com medidas de tempo
Capítulo 30 – Comparação de frações
Capítulo 31 – Unidades de medida
Capítulo 32 – Relógios
1 Faça as seguintes equivalências entre as unidades de medida de tempo:
a) 2 horas =
b) 3 minutos =
c) 240 minutos =
d) 300 segundos =
e) 2 horas =
minutos.
segundos.
horas.
minutos.
segundos.
2 A quantos minutos equivale cada fração de hora a seguir?
2
de hora –
3
3
b)
de hora –
10
a)
67
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5
de hora –
6
1
d)
de hora –
12
4
e)
de hora –
15
c)
3 Compare cada par de frações a seguir utilizando o sinal < (menor
que) ou > (maior que).
1
15
1
b)
8
1
c)
2
1
d)
16
a)
1
13
1
7
1
6
1
19
1
20
1
f)
30
1
g)
25
e)
1
19
1
60
1
20
4 Se duas frações têm numeradores iguais, como podemos verificar
qual representa a maior parte do todo?
5 Escreva qual é a unidade de medida mais adequada para representar
cada uma destas medidas:
a) A distância entre dois continentes;
68
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b) A temperatura de uma pessoa;
c) A altura de um prédio;
d) O peso de um elefante;
e) O peso de uma pessoa.
6 Em cada balança representada nas figuras, os blocos têm o mesmo
peso. Determine o peso do bloco em cada caso.
b)
a)
33Kg
48Kg
69
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7 Desenhe os ponteiros das horas e dos minutos, marcando o horário
indicado em cada item.
a) 4 horas.
b) 6 horas e 30 minutos.
c) 10 horas e 30 minutos.
70
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1o bimestre
M atemática
S equência 6
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao(s):
Capítulo 33 – Interpretação de gráficos
Capítulo 34 – Problemas com frações
Capítulos 35/36 – Elementos de figuras espaciais
Capítulos 37/38 – Figuras simétricas
Capítulos 39/40 – Frações equivalentes
1 Um feirante decidiu anotar, durante uma semana, as vendas de 4
itens que ele comercializa: tomate, batata, cenoura e cebola. Observe
o gráfico:
Valores em Kg
90
80
78
70
60
56
50
40
45
38
30
20
10
0
TOMATE
BATATA
CENOURA
CEBOLA
71
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Com base nos dados do gráfico, responda o que se pede:
a) Complete a tabela com a quantidade vendida, em quilogramas,
de cada item.
Produto
Peso em quilogramas
Tomate
Batata
Cenoura
Cebola
b) Qual foi o item mais vendido? E o menos vendido?
c) Considerando os 4 produtos, quantos quilogramas foram vendidos
no total?
d) Quantos quilogramas de batata foram vendidos a mais que
de cenoura?
72
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2 Em uma padaria, um bolo é vendido em 12 pedaços iguais. Se em
uma manhã foram vendidos 5 pedaços, que fração do bolo ainda
não foi vendida?
3 Fábio está treinando para uma corrida. No primeiro dia ele correu
de 1 quilômetro. Quantos metros Fábio correu no primeiro dia?
13
20
4 Carlos fez uma escultura que tem o formato de uma pirâmide de
base hexagonal. Para transportar sua escultura, ele deverá colocar
um protetor de isopor em cada um de seus vértices. Quantos protetores ele deverá utilizar?
73
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5 Considere o seguinte sólido geométrico:
Esse é um prisma de base hexagonal. Sabendo que cada aresta mede
12 cm, se passarmos uma fita em cada uma de suas arestas, de quantos
centímetros de fita precisaremos?
6 Trace os eixos de simetria de cada figura a seguir. Depois, responda
às perguntas.
Figura 1
Figura 2
74
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a) Quantos lados tem a figura 1? E quantos eixos de simetria?
b) Quantos lados tem a figura 2? E quantos eixos de simetria?
c) Qual é a diferença entre as figuras 1 e 2?
7 Complete as equivalências entre frações.
a)
b)
c)
d)
e)
3
4
1
7
2
3
1
2
6
7
=
=
=
=
=
20
6
8
10
12
f)
g)
h)
i)
j)
4
=
8
3
=
5
1
=
10
7
=
8
4
=
5
32
35
100
80
32
75
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8 Escreva F para falso e V para verdadeiro em cada equivalência de frações.
a)
b)
c)
d)
e)
f)
1
3
2
5
3
4
2
5
3
7
4
9
=
=
=
=
=
=
5
15
12
25
9
16
8
20
9
14
12
27
.............................. (
)
.............................. (
)
.............................. (
)
.............................. (
)
.............................. (
)
.............................. (
)
76
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2o bimestre
M atemática
S equência 1
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 42 – Sistema de numeração decimal
Capítulo 43 – 3ª classe – a classe dos bilhões
Capítulo 44 – Multiplicação de números naturais
Capítulo 45 – Divisão
Capítulo 46 – Mais divisão
Capítulo 49 – Situações-problema com as quatro operações
1 Escreva os números a seguir utilizando apenas algarismos.
a) 3 bilhões =
b) 57 bilhões =
c) 10 bilhões =
d) 102 bilhões =
2 Escreva cada número a seguir na forma mista fazendo uso da palavra
“bilhões”. Veja exemplo:
3.200.000.000 = 3,2 bilhões
a) 47.000.000.000 =
77
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b) 53.600.000.000 =
c) 112.350.000.000 =
d) 203.630.000.000 =
3 Complete corretamente estas frases:
a) 1.000.000.000 é sucessor de
b) 2.100.000.000 é sucessor de
c) 35.000.000.000 é o antecessor de
d) 29.999.999.000 é o antecessor de
e) 1.000.999.999 é o antecessor de
4 Determine o total de ordens e classes de cada número:
a) 25.361.265.125
b) 125.236.210.023
c) 123.203.265.245.215
d) 1.000.000.000.563.512
78
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5 Dê o total de classes de um número que tenha:
a) 16 ordens;
b) 21 ordens.
6 Verifique, em cada item, qual é a parcela que deve ser acrescentada
para que a soma seja 1 bilhão.
a) 200.000.000 +
= 1 bilhão
b) 630.000.000 +
= 1 bilhão
c) 910.000.000 +
= 1 bilhão
d) 460.000.000 +
= 1 bilhão
7 Resolva as multiplicações.
a) 24 × 13
79
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b) 38 × 46
c) 63 × 49
d) 145 × 78
e) 171 × 63
80
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8 Quantos ovos há em 58 cartelas com 1 dúzia cada?
9 Calcule estas divisões. Depois, faça a prova real para conferir os re-
sultados.
a) 3.348 ÷ 31
b) 9.635 ÷ 47
81
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c) 3.614 ÷ 12
d) 9.050 : 45
e) 5.821 : 19
10 Em uma divisão exata, o quociente é 12 e o divisor é 23. Qual é o
dividendo?
82
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11 Pensei em um número, adicionei 5, multipliquei a soma por 2 e,
finalmente, subtraí 3 do último resultado. Em que número pensei,
se o resultado final foi 27?
12 O funcionário de uma indústria embala 12 latas de óleo em uma única
caixa. Depois, separa as caixas em pilhas com 24 caixas. Finalmente,
uma empilhadeira coloca 8 pilhas de caixas em um caminhão.
Quantas latas de óleo são colocadas no caminhão?
83
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13 Em uma multiplicação em que um dos fatores é 28, o produto é
2.884. Qual é o outro fator?
84
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2o bimestre
M atemática
S equência 2
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 50 – Probabilidade
Capítulo 51 – Lógica matemática
Capítulo 52 – Termômetros e temperaturas
Capítulo 53 – Números decimais
Capítulo 54 – Medidas de comprimento e temperatura
Capítulo 55 – Medidas de capacidade
1 Ao jogarmos um dado numerado de 1 a 6, escreva quais são os
números pares e os números ímpares que podem sair.
2 Na situação descrita no exercício anterior, se em um jogo o jogador
vence se sair o número por ele escolhido, ele deverá escolher um número par, um número ímpar, ou não importará sua escolha? Explique.
85
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3 Duas moedas possuem, cada uma, cara de um lado e coroa do
outro lado. Ao jogarmos as duas, qual dessas situações teria maior
probabilidade de acerto: duas caras, duas coroas, ou uma coroa e
uma cara (independente da ordem)? Para responder a essa questão,
complete a tabela com esses resultados e explique sua resposta.
Moeda 1
Moeda 2
4 Encontre o padrão que forma cada sequência e complete-as com os
dois próximos termos.
a) 0A1, 2B3, 4C5, 6D7,
b) 0, 11, 222, 3.333,
c) 12, 24, 36, 48, 510, 612,
d) 13, 26, 39, 412, 515, 618,
,
.
,
.
,
.
,
.
86
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5 Ao numerarmos as páginas de um livro de 1 até 50, quantas vezes
devemos utilizar o algarismo 4?
6 Escreva quantos graus Celsius variou a temperatura em uma cidade
que registrou temperaturas mínimas e máximas de:
a) 11 °C e 23 °C;
b) 5 °C e 18 °C;
c) 25 °C e 36 °C;
d) 17 °C e 25 °C.
7 Escreva como se lê cada número decimal a seguir.
a) 3,7 =
b) 12,8 =
c) 0,5 =
d) 9,1 =
e) 6,2 =
87
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8 Complete as sequências de números decimais.
8,1
8,2
8,3
6,6
6,9
7,2
10,9
10,5
10,1
9 Escreva quantos décimos há em:
a) 2 inteiros;
b) 6 inteiros e 4 décimos;
c) 8 inteiros;
d) 12 inteiros e 8 décimos.
10 Complete corretamente as equivalências entre unidades de medida.
a) 8 cm =
mm
e) 45 mm =
cm
b) 4,5 cm =
mm
f) 38 mm =
cm
c) 6,1 cm =
mm
g) 90 mm =
cm
d) 9,6 cm =
mm
h) 105 mm =
cm
88
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11 Se um termômetro marca 5,3
°C de temperatura, quanto deverá
marcar se essa temperatura:
a) aumentar 2,7 °C
b) diminuir 3,3 °C
c) aumentar 8,2 °C
d) diminuir 3,1 °C
12 Complete as equivalências entre unidades de medidas de capacidade.
a) 3,5 L =
b) 700 mL =
c) 10 L =
d) 450 mL =
mL
L
mL
L
89
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e) 5,6 L =
mL
f) 2.700 mL=
g) 2,4 L =
h) 25,3 L =
i) 1.870 mL =
L
mL
mL
L
90
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2o bimestre
M atemática
S equência 3
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 56 – Um pouco mais sobre números decimais
Capítulo 57 – Números decimais – milésimos
Capítulo 58 – Jogo matemático: as frações e os números decimais
Capítulo 59 – Gráficos de setores
Capítulo 60 – Operações com frações
1 Escreva como se lê cada um desses números decimais.
a) 2,36 =
b) 5,3 =
c) 5,30 =
d) 3,17 =
e) 16,25 =
f) 0,13 =
g) 0,4 =
h) 8,05 =
91
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2 No exercício anterior, temos dois números que representam a mesma
quantidade. Quais são eles?
3 Compare os pares de números a seguir colocando entre eles os sinais
de < (menor que), > (maior que) ou = (igual).
a) 3,17
3,07
e) 2,1
2,10
b) 0,25
0,5
f)
0,5
0,05
1,09
g) 3,18
c)
1,12
d) 5,0
3,81
5,7
4 Complete estas sequências de números decimais:
0,05
0,1
0,15
1,12
1,2
1,28
5 Escreva por extenso como se lê cada um destes números decimais,
sem utilizar as palavras décimo e centésimo.
a) 2,150 =
b) 0,023 =
92
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c) 1,002 =
d) 0,240 =
e) 3,045 =
f) 5,104 =
6 Escreva os cinco primeiros termos de uma sequência que:
a) começa em 0,05 e aumenta de 5 em 5 milésimos;
0,05
b) começa em 0,15 e aumenta de 5 em 5 milésimos;
0,15
c) começa em 0,05 e diminui de 5 em 5 milésimos.
0,05
7 Escreva cada fração decimal na forma de um número decimal.
2
=
10
23
b)
=
100
375
c)
=
1.000
a)
6
=
1.000
48
e)
=
100
9
f)
=
100
d)
93
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18
=
1.000
300
h)
=
1.000
g)
40
=
100
60
j)
=
1.000
i)
8 Escreva qual é o número decimal e a fração decimal em cada item.
a) Dois inteiros e treze centésimos =
b) Cinco inteiros e quatro milésimos =
c) Doze inteiros e trinta e sete milésimos =
d) Quinze centésimos =
e) Seiscentos e cinquenta milésimos =
9 Em uma escola, alguns alunos fizeram uma rápida pesquisa sobre
preferência por filme. Eles pesquisaram 4 categorias: ação, romance,
terror e comédia. Confira os resultados dessa pesquisa no gráfico de
setores:
Ação
Romance
Terror
Comédia
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Agora complete a tabela de acordo com os setores e legendas do
gráfico. Depois, verifique quantas pessoas foram entrevistadas.
Categoria de filme
Número de votos
32
20
8
45
10 Em uma sala de aula com 36 alunos, 1 dos alunos gostam de fu-
3
tebol, 1 gostam de vôlei, 1 gostam de basquete e 2 gostam de
6
8
4
handebol. Quantos alunos gostam de cada um destes esportes?
95
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11 Calcule cada fração de medida.
2
5
3
b)
4
7
c)
8
2
d)
3
a)
de 1 metro =
cm
de 1 kg =
g
de 1 L =
mL
de 93 cm =
mm
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2o bimestre
M atemática
S equência 4
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 61 – Mais probabilidade
Capítulo 62 – Desafios de lógica
Capítulo 63 – Divisões
Capítulo 64 – Propriedades da multiplicação
1 Em uma caixa temos 5 bolas vermelhas e 3 bolas amarelas. Retiran-
do uma ao acaso, qual deve ser a probabilidade de sair:
a) uma bola vermelha?
b) uma bola amarela?
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2 Uma professora colocou 7 bolinhas, numeradas de 1 a 7, em uma
sacola. Um aluno deveria pegar uma dessas bolinhas. Qual deve ser
a probabilidade de esse aluno pegar:
a) uma bolinha com número par?
b) uma bolinha com número ímpar?
3 Com relação ao exercício anterior, qual número é mais vantajoso
escolher para um sorteio: par ou ímpar? Explique.
4 Preencha cada linha do quadro apenas com algarismos 3, 4 ou 6, de
tal forma que a igualdade seja verdadeira.
×
+
÷
=
4
×
+
–
=
36
×
+
+
=
24
98
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5 Descubra qual é o algarismo representado pela letra A e qual é o
algarismo representado pela letra B na operação a seguir.
1A
B2
30
+
450
480
×
6 Resolva as divisões e, depois, faça a prova real.
a) 1.440 ÷ 45
b) 1.260 ÷ 21
99
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c) 2.160 ÷ 18
d) 3.630 ÷ 11
e) 2.400 ÷ 25
100
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7 Aplique as propriedades comutativa e associativa da multiplicação e
resolva as multiplicações de maneira mais fácil. Veja exemplo:
{
{
Exemplo: 5 × 9 × 2 = 9 × 5 × 2 = 9 × (5 × 2) = 9 × 10 = 90
Comutativa
Associativa
a) 5 × 7 × 2
b) 2 × 3 × 5
c) 20 × 11 × 5
d) 50 × 13 × 2
101
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8 Resolva as expressões aplicando a propriedade distributiva conforme
exemplo:
Exemplo:
5 × (10 + 3) =
= 5 × 10 + 5 × 3 =
= 50 + 15 = 65
a) 7 × (10 + 3)
b) 6 × (10 – 6)
c) 5 × (10 + 6)
d) 9 × (20 – 1)
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2o bimestre
M atemática
S equência 5
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 66 – O tempo do relógio
Capítulo 67 – Medidas de tempo
Capítulo 68 – Problemas com probabilidades
Capítulo 69 – Gráficos de linhas
Capítulo 70 – Medidas de massa
1 Um atleta estava disputando uma competição em que deveria cor-
rer e andar de bicicleta. Depois, os tempos de cada modalidade deveriam ser somados. Veja os tempos:
Corrida = 1h 25min 32s
Bicicleta = 1h 8min 12s
Qual foi o tempo total da prova desse atleta?
103
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2 Adicione os tempos em cada item:
a) 3h 51min 16s + 7h 6min 40s
b) 4h + 10min 42s + 5h 32min 10s
c) 6h 23min 5s + 5h 32min 41s
104
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3 Calcule a diferença entre os tempos em cada item.
a) 12h 56min 58s – 8h 42min 46s
b) 10h 43min 21s – 9h 29min 9s
c) 11h 42min 38s – 8h 28min 29s
105
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4 Resolva as operações,indicando o resultado em horas e minutos:
a) 45min + 23min =
.
b) 58min + 43min =
.
c) 65min + 72min =
.
106
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5 Jorge tinha guardado, em uma de suas gavetas, 1 camiseta verme-
lha, 3 camisetas amarelas e 2 camisetas brancas. Estava escuro e,
assim, ele retirou uma camiseta sem ver a cor. Indique, em forma de
fração, a probabilidade de que ele tenha tirado:
a) uma camiseta amarela;
b) uma camiseta branca.
6 Em uma sala de aula de 5º ano, existem 17 meninos e 14 meninas.
Se uma pessoa escolher um desses alunos sorteando um número da
chamada, qual deverá ser a probabilidade de sortear:
a) um menino;
107
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b) uma menina.
7 Fernando trabalha em uma revenda de automóveis. Durante um
período de tempo, ele registrou as vendas em um gráfico de linhas:
40
35
Unidades vendidas
35
32
30
25
20
28
23
16
15
10
5
0
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
Sobre os dados desse gráfico, responda o que se pede:
a) De que forma foi feito o registro do período de tempo das vendas
neste gráfico?
108
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b) Nesse período, as vendas foram sempre crescentes? Explique.
c) Em um dos meses, o número de unidades vendidas foi o dobro
das unidades vendidas em outro mês. Em qual mês isso ocorreu?
d) Qual foi o total de unidades vendidas nos meses representados
no gráfico?
8 Complete as equivalências entre unidades de medida de massa.
a) 2,5 t =
b) 300 kg =
kg
e) 5.120 g =
t
c) 7.800 g =
kg
d) 12,3 kg =
g
kg
f) 0,375 kg =
g
g) 1,080 kg =
g
109
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9 Paula foi à padaria e comprou 285 g de mortadela, 782 g de presunto
e 650 g de pão. Ao colocar todos os itens em uma sacola, qual deverá
ser o peso total em quilogramas?
10 Determine a soma das massas em gramas e em quilogramas.
2,5 kg + 650 g + 2 t + 0,050 kg
110
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Bibliografia
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CARRAHER, T.N. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez, 1988.
DANTE, L.R. Didática da resolução de problemas de matemática. São
Paulo: Ática, 1989.
KAMII, Constance. A criança e o número. Campinas: Papirus, 2002.
KRULIK, S. A resolução de problemas na matemática escolar. São
Paulo: Atual, 1997.
111
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112
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C iências
S umário
1º Bimestre
Sequência 1 ................................................................................ 115
2º Bimestre
Sequência 1 ................................................................................ 125
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114
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1o bimestre
C iências
S equência 1
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 1 – Os vegetais
Capítulo 2 – Flores, frutos e sementes
Capítulo 3 – Respiração e fotossíntese
As plantas em nossa vida
1 Observe a rua em que fica sua escola e responda às questões.
a) Há árvores nessa rua? Quantas?
b) Você conhece os nomes de algumas dessas árvores? Quais?
c) Há árvores com frutos? Você sabe o nome delas?
d) Há animais nessas árvores? Quais?
115
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e) Quais os benefícios de vivermos em cidades arborizadas?
f) Escolha uma árvore para fazer um desenho de observação. Não
se esqueça de nomear a árvore que você escolheu e, em seguida,
descrever suas diferentes partes e a função de cada uma delas.
116
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Nikitina Olga / Shutterstock
2 A ilustração ao lado representa o processo
de fotossíntese, o mecanismo pelo qual as
plantas produzem seu próprio alimento.
Como elas fazem isso? Escreva um pequeno
texto que descreva esse processo. Você
pode consultar o capítulo 3 para relembrar
os principais conceitos envolvidos.
Fotossíntese
117
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1 Atividade prática
Extração de clorofila
Materiais
• Tesoura de ponta arredondada;
• Folhas verdes picadas (folhas verdes de jardim/quintal, ou couve, ou
espinafre etc.);
• 1 pedaço de filtro de papel (uma tira de 3 cm x 7 cm de coador de papel);
• Copinhos descartáveis transparentes;
• Álcool de uso doméstico.
Procedimento
1. Corte as folhas em pedaços pequenos (você pode macerá-las um
pouco se quiser acelerar o processo).
2. Coloque algumas folhas picadas no copinho e cubra-as com álcool.
3. Deixe num lugar seguro por 2 horas ou até que o álcool fique colorido.
4. Mergulhe o pedaço do filtro de papel no líquido e espere cinco minutos.
5. Retire o papel-filtro e espere secar.
a) Como ficou o papel-filtro? Qual cor, pigmento predominou?
b) Que coloração é essa? Qual sua importância para as plantas?
118
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energia para sua sobrevivência e desenvolvimento. Os alimentos
fornecem os nutrientes necessários para nos mantermos ativos
e saudáveis, por isso nossa dieta precisa ser muito bem cuidada.
As plantas ou vegetais constituem uma importante fonte de
energia com suas raízes, folhas,
flores, frutos e sementes. Vamos
listar esses alimentos? Pesquise
exemplos para as diferentes partes
comestíveis dos vegetais.
Alextan8 / Shutterstock
3 Os seres humanos têm nos alimentos uma fonte essencial de
Raízes
Folhas
Flores
119
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Frutos
Sementes
4 Perguntas curiosas.
a) Qual a diferença entre frutos e frutas?
b) Qual a diferença entre hortaliças, legumes e verduras?
120
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c) Qual a diferença entre sementes e grãos?
d) O que esses vegetais têm a ver com a nossa saúde?
5 Leia o texto e responda.
Há quem pense que diversificar a alimentação significa consumir
produtos exóticos, de lugares distantes. Mas além de não ser a única
forma de variar o paladar e estar bem nutrido, esse comportamento
pode gerar danos ao meio ambiente e ameaçar espécies de extinção.
Uma alternativa sustentável é consumir alimentos locais para seguir
a recomendação de comer diariamente cinco tipos de frutas ou vegetais,
de cores diferentes. "Muito se fala em lichia, mas poucos conhecem
pitomba, pitanga ou sapoti. Não sabemos dos alimentos da nossa
cidade, das nossas frutas", explica a nutricionista Anna Cecília Queiroz
de Medeiros, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN).
Disponível em: <http://www.fiocruz.br/jovem/
cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=714&sid=3>. Acesso em: nov. 2012.
121
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a) Você conhece os alimentos produzidos em sua cidade? Em locais
próximos? Quais?
b) Quais as vantagens de consumirmos produtos locais?
c) Por que é melhor consumirmos alimentos na safra?
122
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Jiang Hongyan / Shutterstock
2 Atividade prática
Hora de experimentar na cozinha
Abóbora
Originária da Guiné, é muito conhecida em todo o país e é chamda
por diferentes nomes, como, por exemplo, jerimum no Nordeste.
Apresenta apenas 40 cal. por 100g e tem alto valor nutritivo, pois
contém vitamina A, importante no processo da visão, vitaminas do
complexo B e sais minerais. Da abóbora tudo se usa, inclusive suas
sementes, seus brotos e sua flor. As sementes podem ser toradas e
salgadas, utilizadas como aperitivo, e as flores à milanesa, que são
sugestões saborosas para uma entrada diferente. As flores, quando
verdes, bem novinhas, ficam gostosas ensopadas ou recheadas. Ela
pode ser utilizada, ainda, em sopas, purês e suflês. Seu período de
safra vai de janeiro a agosto.
Disponível em: <http://www.codeagro.sp.gov.br/cesans/#>. Acesso em: nov. 2012.
Pão doce com casca de abóbora
Ingredientes
Recheio:
• 2 e 1/2 xícaras (chá) de casca de abóbora ralada em ralo grosso (300 g);
• 1 xícara (chá) de açúcar (200 g);
• 1 xícara (chá) de água (180 mL).
Massa:
• 1 tablete de fermento para pão (15 g);
• 1/2 xícara (chá) de leite morno (100 mL).
123
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•
•
•
•
•
•
•
3/4 de xícara (chá) de açúcar (150 mL);
2 colheres (sopa) de manteiga (40 g);
1 pitada de sal;
1 colher (chá) de essência de baunilha;
1 xícara (chá) de abóbora cozida e espremida (250 g);
2 ovos (90 g);
6 xícaras (chá) de farinha de trigo (720 g).
Modo de preparo
Recheio:
Em uma panela, coloque os ingredientes do recheio e deixe no fogo
até que a casca fique bem macia e o recheio fique com consistência
pastosa. Reserve.
Massa:
Misture o fermento com o leite e o açúcar. Acrescente todos os
ingredientes, com exceção da farinha de trigo, e misture bem. Adicione
a farinha de trigo aos poucos até formar uma massa que não grude
nas mãos. Sove bastante para que o pão fique macio. Deixe crescer por
pelo menos 20 minutos. Depois de crescida, abra a massa até ficar com
a espessura de 1,5 cm. Passe o recheio por toda a massa e enrole como
rocambole. Asse em forno médio-baixo por aproximadamente 30 minutos.
Tempo de preparo: 80 minutos.
Rendimento: 15 porções
Valor calórico da porção: 228,9 kcal
Peso da porção: 100 g
Disponível em:<http://www.slideshare.net/Culinaria/livro-de-receitas-diga-no-ao-disperdicio-1>.
Acesso em: ago. 2012.
124
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2o bimestre
C iências
S equência 1
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 4 – Os animais
Capítulo 5 – Algumas características dos animais
Capítulo 6 – Preservação dos animais
Animais
1 Os seres vivos são classificados para que possam ser estudados com
Potapov Alexander / Shutterstock
mais facilidade. Isso significa organizá-los em grupos, de acordo
com suas características. Vários critérios podem ser utilizados para
separar esses seres. No caso dos animais, a classificação inicial é a que
os divide em dois grandes grupos: vertebrados e invertebrados, ou
seja, animais com esqueleto interno (a maioria com corpo formado
por cabeça, tronco e membros locomotores) ou animais que não
possuem esqueleto interno.
125
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a) Classifique os animais do quadro como vertebrados ou inverte-
brados:
polvo – abelha – siri – camarão – aranha
carrapato – onça-pintada – sapo – perereca
caramujo – arara – sardinha – pernilongo
macaco – tucano – peixe-palhaço – jabuti – cobra
Invertebrados
Vertebrados
126
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b) Dentro do grupo dos vertebrados há subgrupos que são:
mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes. Vamos relembrar as
características de cada grupo? Leia os boxes com atenção e faça
as relações.
Possuem asas, pernas e o corpo coberto por penas.
mamíferos
A maioria voa.
Botam ovos.
Mamam quando são filhotes.
A maioria possui pelos.
peixes
Têm pernas para caminhar, mas
há os que nadam e voam.
Nadam quando são filhotes, pulam
quando adultos.
répteis
Passam por metamorfose até ficarem adultos.
A maioria têm pernas e a pele lisa,
molhada, viscosa.
Podem ou não ter pernas.
anfíbios
Têm o corpo coberto por escamas,
carapaças ou placas.
Podem rastejar, caminhar rente ao chão ou nadar.
A maioria tem escamas.
aves
Têm nadadeiras.
Possuem ossos ou cartilagens.
127
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c) A partir da lista de animais do item A, monte os subgrupos.
Mamíferos –
Aves –
Répteis –
Anfíbios –
Peixes –
Os animais também podem ser classificados conforme o tipo de
alimentos que consomem. Classifique os animais da figura conforme
seu hábito alimentar.
Igor Zakowski / Shutterstock
2
128
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3 Complete o texto a seguir escrevendo nas lacunas as palavras que lhe
dão sentido.
animais silvestres – preservação – presença humana
margens – animais na natureza – animais domésticos
“Colaborar com a
das espécies é responsabilidade
de todos. Atitudes como preservar uma nascente ou uma mata ciliar,
respeitar as
dos cursos de água e jamais comprar ou
capturar
fazem muita diferença.
Vale destacar que é crime manter animais silvestres em cativeiro
sem a devida permissão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). São considerados
aqueles pertencentes
129
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às espécies nativas, ou seja, que vivem em seus ambientes naturais.
Diferente dos
, que estão acostumados a
viver com as pessoas, os silvestres reagem à
.
Exemplos de animais silvestres que vivem no Brasil: mico, morcego,
quati, onça, tamanduá, ema, papagaio, arara, canário-da-terra,
tico-tico, galo-da-campina, teiú, jiboia, jacaré, jabuti, tartaruga-da-amazônia, abelha sem ferrão, vespa, borboleta, aranha e outros.”
Disponível em: <http://www.fiocruz.br/jovem/cgi/cgilua.exe/sys/start.
htm?from_info_index=9&infoid=452&sid=2>. Acesso em: ago. 2012.
Bibliografia
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BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 2001.
MARANDINO, M. Ensino de ciências e cidadania. São Paulo: Moderna,
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MASSARANI, L. (Org.). O pequeno cientista amador: a divulgação científica e o público infantil. Rio de Janeiro: Casa da Ciência/UFRJ, 2005.
SCHIEL, D.; ORLANDI, A.S. (Orgs.). Ensino de ciências por investigação.
São Carlos: Centro de Divulgação Científica e Cultural da Universidade de São Paulo, 2009.
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H istória
S umário
1º Bimestre
Sequência 1 ................................................................................ 133
Sequência 2 ................................................................................. 139
Sequência 3 ................................................................................. 145
2º Bimestre
Sequência 1 ................................................................................ 151
Sequência 2 ................................................................................. 159
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1o bimestre
H istória
S equência 1
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 1 – O Brasil antes dos europeus
1 Leia o texto a seguir e responda às questões.
Nossos ancestrais
Há milhares de anos, as terras, que posteriormente se chamariam
Brasil, eram habitadas por muitos povos. Esses grupos eram
nossos ancestrais (antepassados) e descendiam de populações que
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vieram da Ásia. Anos mais tarde, eles seriam chamados de “índios”
pelos portugueses, pois à primeira vista os colonizadores europeus
tiveram a impressão de ter chegado às Índias.
Os vestígios mais antigos da presença de povos indígenas na América datam de aproximadamente 12 mil anos, mas essa data ainda não
é certa, mesmo para os pesquisadores dessa área. Algumas evidências levam a crer que a ocupação é ainda mais antiga, porém não se
sabe exatamente quanto.
Aqui, na América do Sul, os índios são descendentes de povos caçadores que primeiro estiveram na América do Norte e depois vieram para cá.
Disponível em: <http://portal.netname.com.br/conteudo/pagina/
0,6313,EMB-1321-10326-,00.html>. Acesso em: nov. 2012.
a) Por que os povos que habitavam o Brasil quando os portugueses
aqui chegaram foram chamados por eles de índios?
b) Acredita-se que nossos ancestrais descendam de quais povos?
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c) Procure no dicionário o significado da palavra vestígios. Anote-o
aqui.
2 Os primeiros grupos indígenas viviam em bandos, eram caçadores,
coletores e pescadores. Também produziam objetos feitos de pedras, ossos, chifres e conchas. Sabemos de sua existência pelos vestígios materiais que foram encontrados em diferentes locais. A esses
locais dá-se o nome de sítios arqueológicos. Explique o que é um sítio
arqueológico.
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3 Os sambaquis são outro testemunho da presença humana, indí-
Eduardo Marques/Tempo Editorial
gena, em períodos anteriores à chegada dos europeus. Escreva o que
aprendeu sobre esses impressionantes vestígios. Escreva, no espaço
que segue, o que aprendeu sobre esses impressionantes vestígios.
Detalhe de sambaqui em Santa Catarina.
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4 As populações indígenas ancestrais também experimentaram a
agricultura, desenvolvendo em suas roças o cultivo de plantas importantes. Encontre no diagrama algumas plantas que aprendemos
a cultivar com eles.
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1o bimestre
H istória
S equência 2
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 2 – Os índios do Brasil
Os índios do Brasil e as heranças
para nossa língua portuguesa
1 Leia o texto a seguir com atenção. Em seguida, responda às questões.
Língua indígena
Havia mais de 1000 línguas no nosso Brasil, quando fomos
descobertos. Em meados de 1700, três entre quatro brasileiros
falavam tupi. Muito tempo depois, em São Paulo, Amazonas e
Pará, ainda predominava o tupi. A língua portuguesa ganhou um
colorido especial, por causa do contato com o tupi e se distanciou
muito do português falado em Portugal. O tupi também sofreu
influência do português, e as palavras se tornaram mais simples,
tendo perdido muitos sons guturais e nasais.
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Herança rica e bela
Veja no quadro a seguir como a língua indígena ainda é viva
no Brasil, com os inúmeros exemplos de palavras e expressões
incorporadas em nosso dia a dia.
Palavras referentes a nomes geográficos:
Aracaju
Niterói
Guanabara
Pindamonhangaba
Tijuca
Itapeva
Palavras referentes à
abacaxi
caatinga
abóbora
caju
amendoim canjica
araticum
capim
buriti
carnaúba
flora:
cipó
imbuía
ipê
jabuticaba
jacarandá
Palavras referentes à fauna:
araponga
curió
motuca
arara
cutia
piranha
caninana
jacaré
quati
capivara
jiboia
sabiá
cupim
lambari
sagui
mandacaru
mandioca
maracujá
peroba
pipoca
pitanga
sapé
siri
sucuri
tamanduá
tatu
urubu
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Expressões:
Andar na pindaíba: estar sem dinheiro
Estar de tocaia: ficar na espreita, ficar observando
Cair na arataca: cair em uma cilada, cair em uma armadilha
Disponível em:
<http://www.ecoamazonia.org.br/2012/04/tupi-guarani/>. Acesso em: nov. 2012. Adaptado.
a) Escolha três palavras referentes à flora e faça desenhos ou cole
fotos ilustrando cada uma delas.
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b) Escolha três palavras referentes à fauna e faça desenhos ou cole
fotos ilustrando cada uma delas.
c) Agora, escolha uma das expressões e faça um desenho para
representá-la.
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d) Por último, escolha três palavras cujo significado você ainda des-
conhece, procure-as no dicionário e registre no espaço a seguir.
Conheça mais algumas palavras que herdamos dos indígenas.
abacaxi (Ibá-cachi): fruta cheirosa.
anhangabaú (anhangaba-ú): o bebedouro das diabruras, rio de
águas maléficas.
bauru ( ybá-urú): o cesto de frutas.
boipeba (mboy-peba): a cobra que se achata quando acuada.
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buriti (mbiriti): árvore que destila líquido, palmeira.
caboclo (cabôco, caá-boc): procedente do mato.
cambuci (cambu-chi): pote, vaso d’água.
canga: o osso, caroço, núcleo, seco, enxuto.
catapora (tatá-pora): o fogo interno, febre eruptiva, erupção.
gambá (gua-mbá): a barriga oca.
Jericoaquara (yurucuã-quara): buraco ou refúgio das tartarugas.
pipoca (py-poca): grão de milho que se arrebenta em flor por
efeito da torra.
toró (tog-r-ó): coberta espessa, casca grossa.
Disponível em: <http://educacao.uol.com.br/planosaula/ult3907u160.jhtm>. Acesso em: nov. 2012.
2 Escolha cinco dessas palavras e monte uma cruzadinha em seu caderno.
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1o bimestre
H istória
S equência 3
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 3 – Divisão e sentido do trabalho entre os tupis
A divisão do trabalho entre os
indígenas e na sociedade atual
1 Procure em jornais e revistas fotos que representem a divisão do
trabalho em nossa sociedade. Cole-as no espaço abaixo.
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2 Leia o texto com atenção e procure no quadro as palavras que o
completam.
especialização - complementares - tarefas
indígenas
-
sociedade
-
divisão
Na organização das comunidades
o trabalho era
dividido entre homens e mulheres que realizavam atividades diferentes
e
. Em nossa
tempo em que também prevalecia uma
e mulheres nas
, houve um
rígida entre homens
consideradas masculinas e femininas.
Hoje em dia isso já mudou bastante, pois a divisão do trabalho está mais
relacionada à
do trabalhador, e encontramos
homens ou mulheres nos mais diversificados trabalhos.
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A arte da cestaria
Fernanda Preto / Folhapress
Guilherme Tosetto / Folhapress
A cestaria – arte e técnica de fazer cestos – é uma importante
manifestação cultural dos povos indígenas. Além de sua importância para as tarefas cotidianas (pesca, transporte, armazenagem
etc.), os objetos confeccionados expressam variadas técnicas e
decorações em diversos tamanhos. Os trançados trazem a marca
da criatividade do artesão que os produziu.
3 Que tal utilizar a técnica de trançado usada pelos indígenas e fabricar
uma cesta com tiras de jornal? Vamos lá! Providencie o material, leia
o passo a passo e mãos à cesta!
Material
• folhas de jornal;
• tesoura;
• fita de tecido.
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Instruções
Corte a lateral da folha do jornal, Faça várias tiras de 4 cm
separando as folhas.
dobrando cada folha de jornal ao
meio por três vezes seguidas.
1
Alberto Vonach Correa
Entrelace 4 tiras ao centro. Se
achar mais fácil para fixar, cole
ou coloque um grampo.
3
2
Comece a tecer, aumentando
as tiras conforme o tamanho
desejado. A cesta do exemplo
possui 10 por 8 tiras.
4
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Para fazer os lados da cesta,
você deve dobrar as tiras
perpendicularmente (90 graus) e
continuar tecendo.
Com as tiras alinhadas, nos
cantos dobre as tiras laterais e
continue tecendo (cole para ficar
mais fácil). Faça dobras alternadas
de duas em duas tiras na lateral.
5
6
Alberto Vonach Correa
No final da borda, coloque uma tira Para dar o acabamento, coloque
dobrada ao meio para dar firmeza, uma fita na última fileira de tiras
e na parte superior cole outra fita.
Dobre as tiras que sobrarem para
dentro da cesta e cole.
7
8
Disponível em: <http://ambientalsustentavel.org/2011/artesanato-com-jornais-_uma-cesta-passo-a-passo/>. Acesso em: nov. 2012.
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2o bimestre
H istória
S equência 1
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 5 – Chegada dos europeus e suas motivações
Para ir além – Como fazer pesquisa
A expansão marítima e comercial portuguesa
A motivação dos pioneiros das grandes navegações para se lançarem
em mares “nunca dantes navegados” foram o comércio, a política e a
religião. Os navegadores buscavam novas fontes de metais preciosos e
especiarias.
A Índia era o coração do reino das especiarias e em uma das inúmeras
tentativas de alcançá-la por rotas marítimas no oceano Atlântico, o
Brasil foi “descoberto” pelos portugueses. Dominar o comércio de ouro,
marfim, tecidos finos e especiarias – a pimenta, o cravo, a canela, o
gengibre – significava maior riqueza e poder. À primeira vista, a terra
brasileira não possuía metais preciosos nem especiarias, mas tinha uma
infinidade de árvores de pau-brasil.
Vamos conhecer um pouco mais sobre esses produtos?
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Hora de pesquisar
A pesquisa é uma importante ferramenta de estudo e aprendizagem, pois por meio dela podemos construir novos conhecimentos,
aprofundamos ou modificamos saberes. Pesquisar envolve muitas habilidades, como a localização de informações, a interpretação de dados
e a elaboração de um produto final personalizado.
Passo a passo para a realização de uma pesquisa
1. Ter foco no objetivo da pesquisa: qual é a questão central? Qual
é o problema a ser resolvido? O que é preciso descobrir, explicar,
descrever?
2. Seguir as orientações do professor. Todo pesquisador tem um
orientador.
3. Concentração na coleta de dados e na análise do material.
4. Utilizar fontes de pesquisa confiáveis.
5. Consultar diferentes fontes de pesquisa: entrevistas, livros,
revistas, internet, vídeos, fotos, documentos etc.
6. Organizar um produto final de qualidade, que valorize ainda mais
seu trabalho e ponto de vista (cartaz, pôster, painel, relatório,
exposição oral, debate etc.).
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1 Observe esta imagem.
Imagine que você vai apresentar algum desses produtos para os colegas de classe. Como você faria isso?
Faça primeiro uma pesquisa inicial na cozinha da sua casa, converse
com os adultos de sua família sobre os tipos e as especiarias que
vocês costumam usar na cozinha da sua casa. Se possível, colete
amostras em pequenos saquinhos plásticos. Pesquise também uma
receita de que você gosta e que utilize alguma especiaria. Faça as
anotações das informações importantes no espaço a seguir.
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O que são as especiarias?
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Minhas descobertas sobre as especiarias
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Minha receita
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2o bimestre
H istória
S equência 2
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 5 – Chegada dos europeus e suas motivações
Para ir além – Como fazer uma exposição oral
Pau-brasil, a árvore que deu seu nome ao nosso país
Na época do descobrimento, nossas matas eram repletas de
uma árvore muito valiosa para os europeus. Essa árvore foi uma das
primeiras riquezas exploradas pelos portugueses em nosso país. Era tão
importante que mudou o nome das terras recém-descobertas, essa
árvore era o pau-brasil e tem muita história para nos contar.
Mais uma pesquisa! Agora, sobre o pau-brasil.
1 Faça as anotações do que descobriu sobre o pau-brasil no espaço
a seguir.
Minhas descobertas sobre o pau-brasil
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2 Reveja agora os passos para se preparar uma exposição oral.
Passo a passo de uma exposição oral
Na exposição oral, aquele que apresenta, o expositor, assume o
papel de especialista, de alguém que conhece muito bem o tema.
Esse expositor deve transmitir as informações de forma organizada e atraente para a plateia. Sua apresentação deve ser clara, seus
argumentos consistentes e a utilização de recursos para animar
a exposição (cartazes, vídeos, livros, citações, histórias, objetos,
enfim, aquilo que valorize seu tema e a compreensão do mesmo)
é muito bem-vinda.
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Veja a seguir alguns aspectos importantes na produção de boas exposições orais.
Antes
1. Após a pesquisa, o estudo do tema, selecione as informações
relevantes que farão parte da apresentação.
2. Elabore os registros que irá utilizar: anotações, cartazes ou suporte
eletrônico.
3. Ensaie sua apresentação, esse é o momento de treinar a fala, a
sequência dos conteúdos, o tempo e o tom da sua fala.
No dia da exposição
1. O expositor começa se apresentando e delimitando aquilo que irá
abordar. Também propõe à plateia sua forma de participação, se
poderão fazer perguntas, comentários, no decorrer ou ao final da
exposição.
2. Lembre-se de interagir com a plateia: observe, pergunte, ilustre
sua fala com os apoios que preparou. Caso seja surpreendido por
alguma questão, para a qual não tem resposta pronta, diga que vai
pesquisar mais e depois dará um retorno.
3. Consulte ou leia suas anotações sempre que considerar necessário –
não é necessário decorar a fala e sim compreender, dominar o
conteúdo que irá transmitir.
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4. Faça um fechamento do tema com seus pontos de vista, suas
conclusões sobre o tema. Por exemplo: Com essa pesquisa descobri
a importância histórica dessa árvore.... Aprendi também sobre a
devastação ocorrida...
Mãos à obra e boa sorte!
3 Então, preparado? Registre o tema e os tópicos para sua exposição
oral. Não se esqueça de definir e preparar os recursos que vai utilizar
para sua exposição! Bom trabalho!
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Bibliografia
BITTENCOURT, C. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 1998.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília:
MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997.
SCHMIDT, M. A.; CAINELLI, M. Ensinar história. São Paulo: Scipione,
2004.
SILVA, M. A.; FONSECA, S. G. Ensinar história no século XXI: em busca
do tempo entendido. Campinas : Papirus, 2007.
164
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G eografia
S umário
1º Bimestre
Sequência 1 ................................................................................ 167
Sequência 2 ................................................................................. 171
Sequência 3 ................................................................................. 175
Sequência 4 ................................................................................. 179
Sequência 5 ................................................................................. 183
2º Bimestre
Sequência 1 ................................................................................ 191
Sequência 2 ................................................................................. 197
Sequência 3 ................................................................................. 205
Sequência 4 ................................................................................. 211
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1o bimestre
G eografia
S equência 1
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 1 – Os movimentos que a Terra faz
Atividades
1 Preencha as lacunas de modo adequado.
Enquanto a
gira em torno de seu eixo, há sempre uma área
iluminada e outra que não está recebendo a luz do Sol. A ocorrência do
dia e da noite está diretamente ligada ao movimento de
Já o movimento de
.
da Terra explica a ocorrência
das estações do ano, as diferentes paisagens e os diversos climas que
acontecem em nosso
.
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2 Crie ilustrações para as legendas que seguem.
a)
Rotação é o movimento da Terra ao redor do eixo polar no sentido leste-oeste.
b)
Translação é o movimento orbital da Terra em torno do Sol.
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3 Solstícios e equinócios definem o início de cada uma das estações
do ano.
a) O que se entende por solstícios?
b) O que se entende por equinócios?
4 A maior parte do território brasileiro está localizada na zona tropical ou
intertropical. A região Sul do País pertence à zona temperada do sul.
a) Quais são os tipos de climas encontrados no Brasil?
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b) Descreva o clima da Amazônia.
c) Descreva o clima tropical.
d) Descreva o clima típico da região Sul.
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1o bimestre
G eografia
S equência 2
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 2 – As formas da superfície da Terra
O relevo terrestre
O relevo é o conjunto de formas que modelam a superfície
da crosta terrestre. Ele pode ser modificado por terremotos
e movimentos tectônicos, pela erosão causada por processos
naturais (água da chuva e ventos, entre outros fatores) e ainda
pela interferência humana.
O relevo também é diretamente afetado por outros aspectos
ambientais, como o clima, os tipos de rocha e solo e a cobertura
vegetal. No Brasil, ele é constituído predominantemente por
planaltos, planícies e depressões, embora outros conjuntos, como
serras, chapadas, tabuleiros e patamares, também possam ser
observados.
SECOM. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/sobre/meio-ambiente/geografia/tipos-de-relevo>.
Acesso em: set. 2012.
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Atividades
1 Escolha um dos processos mencionados anteriormente e explique
como ele modifica o relevo terrestre.
2 Os movimentos que acontecem no interior da Terra também atin-
gem o fundo dos oceanos, e alguns podem gerar maremotos ou
tsunamis. Você já ouviu falar desses acontecimentos? Como afetam
as pessoas e os lugares?
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3 Leia o texto e faça o que se pede.
Chapada dos Veadeiros: um exemplo de planalto
AMA / Shutterstock
O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros protege
uma extensa área com diversas
formações vegetais: centenas
de nascentes e cursos de água,
rochas com mais de 1 bilhão
de anos, além de paisagens de
rara beleza, com feições que se
alteram ao longo do ano. Criado em 1961, foi declarado Patrimônio Mundial Natural, em
2001, pela Unesco.
Está aberto à visitação pública e para pesquisas. Caminhadas e banhos de cachoeira
são atividades turísticas disseminadas em seu interior. Localiza-se no nordeste de Goiás, no centro da Chapada dos Veadeiros, a
480 km de Goiânia, capital do estado.
Área de extensão: 65.514 hectares.
SECOM. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/localizacao/parques-nacionais-e-reservas-ambientais/parque-nacional-da-chapada-dos-veadeiros-2013-go>. Acesso em: set. 2012.
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a) Localize e circule a Chapada dos Veadeiros no mapa.
RELEVO BRASILEIRO
Roraima
2.739 m
Caburaí
1.456 m
OCEANO
ATLÂNTICO
Neblina
3.014 m
EQUADOR
31 de Março
2.992 m
Almas
1.836 m
Chapada dos
Veadeiros
1.691 m
OCEANO
PACÍFICO
Morro
Grande
1.065 m
Bandeira
2.890 m
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
Marumbi
1.551 m
Altitude (em metros)
1.200
800
400
200
0
Igreja
1.808 m
OCEANO
ATLÂNTICO
Picos
0
405
km
b) Qual a altitude da Chapada dos Veadeiros?
c) Procure em um dicionário e copie o significado de chapada.
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1o bimestre
G eografia
S equência 3
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes a:
Para ir além – Como fazer uma pesquisa
Para ir além – Patrimônios Mundiais Naturais
Como fazer uma pesquisa
A pesquisa é uma importante ferramenta de aprendizagem.
Por meio dela construímos novos conhecimentos, aprofundamos
ou modificamos saberes.
Pesquisar envolve muitas habilidades, como a localização de
informações, a interpretação de dados, a elaboração de considerações e de um produto final personalizado.
Passo a passo para a realização de uma boa pesquisa
1. Ter foco no objetivo da pesquisa: qual é a questão central?
Qual é o problema a ser resolvido? O que preciso descobrir,
explicar, descrever?
2. Seguir as orientações do professor, pois todo pesquisador tem
um orientador.
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3. Concentração na coleta de dados e na análise do material.
4. Utilizar fontes de pesquisa confiáveis.
5. Consultar diferentes fontes de pesquisa: entrevistas, busca em
livros, revistas, internet, vídeos, fotos, documentos etc.
6. Organizar um produto final de qualidade, que valorize ainda
mais seu trabalho e ponto de vista (cartaz, pôster, painel, relatório, exposição oral, debate etc.)
O que é um Patrimônio Mundial Natural?
Os Sítios do Patrimônio Mundial Natural protegem áreas
consideradas excepcionais do ponto de vista da diversidade
biológica e da paisagem. Neles, a proteção ao ambiente, o respeito
à diversidade cultural e às populações tradicionais são objeto de
atenção especial. Os sítios geram, além de benefícios à natureza,
uma importante fonte de renda oriunda do desenvolvimento do
ecoturismo.
No Brasil, existem vários Sítios do Patrimônio Mundial Natural.
São ambientes naturais considerados significativos para toda a
humanidade e não apenas para os brasileiros. Um patrimônio
mundial é um patrimônio de todos os povos.
UNESCO. Disponível em: <http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/natural-sciences/environment/
promoting-sites-of-exceptional-value/#c155028>. Acesso em: set. 2012. Adaptado.
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Atividades
1 Por que a Chapada dos Veadeiros é considerada um patrimônio
mundial natural?
2 Veja a lista dos sítios.
• Parque Nacional do Iguaçu
• Mata Atlântica: Reservas do Sudeste
• Parque Nacional Serra da Capivara
• Costa do Descobrimento: Reservas da Mata Atlântica
• Área de Conservação do Cerrado
• Área de Conservação do Pantanal
• Parque Nacional do Jaú
• Ilhas Atlânticas Brasileiras: Fernando de Noronha e Atol das Rocas
Você conhece algum? Comente sua resposta.
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3 Pesquise sobre um dos patrimônios naturais brasileiros de acordo
com as orientações do professor e anote o que você pesquisou.
a) Ambiente
b) Localização
c) Principais características
4 Prepare um cartaz para apresentar sua pesquisa.
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1o bimestre
G eografia
S equência 4
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 3 – Será que vai chover?
Atividades
1 O que se entende por tempo?
2 O que se entende por clima?
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3 Como está o tempo hoje no lugar em que você mora?
4 Como é o clima do lugar em que você mora nessa época do ano?
http://tempo.cptec.inpe.br/
5 Observe as previsões do tempo do INPE no dia 27/9/12 e responda.
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a) Como estava o tempo nesse dia no estado em que você vive?
b) Quais foram as temperaturas máxima e mínima em seu estado
nesse dia?
c) Como é o clima da primavera na região em que você vive?
d) Em que estados estavam previstas temperaturas máximas acima
de 30°?
e) Em que estados estavam previstas temperaturas mínimas abaixo
de 15°?
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1o bimestre
G eografia
S equência 5
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 4 – A cobertura vegetal do planeta
Massas de ar
As massas de ar estão em constante movimento. Por isso, o
tempo pode mudar de um dia para o outro. E, com ele, alterar
também o jeito de você se vestir. Um dia, dá para sair de bermuda
e camiseta. No outro, é preciso colocar uma blusa de lã. Isso
acontece com frequência, mais precisamente quando uma massa
de ar frio toma o espaço de uma massa de ar quente.
O território brasileiro sofre a influência de cinco massas de ar.
A formação delas ocorre em lugares diferentes – no continente
ou no mar.
Disponível em: <http://portal.netname.com.br/materia/16/display/
0,5912,EMB-16-44-1123-,00.html#4>. Acesso em: set. 2012.
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Atividades
1 O nome da massa indica o lugar em que ela se forma.
a) Quais são as massas continentais?
b) Quais são as massas marítimas?
c) De acordo com o local de sua formação é também possível saber se
as massas serão quentes ou frias, úmidas ou secas. Dê exemplos.
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2 Complete o texto com as palavras do quadro de modo adequado.
enchentes - elevadas - geadas - massas
inverno - movimento - verão - oceânicas
As
de ar avançam ou recuam por causa da rotação
da Terra, que provoca alterações na atração gravitacional e diferença de
aquecimento, gerando ondas, que fazem com que as massas estejam
em constante
. Durante o
,
o território brasileiro é dominado por massas de ar quente (tropicais e
equatoriais). O resultado disso são temperaturas
.
Nesse período, também ocorrem muitas chuvas, por causa da umidade
das massas
. Em grandes cidades, como São Paulo e
Rio de Janeiro, é a época das
No
.
, boa parte dos estados brasileiros é invadida por ondas
de frio. É a ação da massa polar atlântica. Ela provoca
e
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até neve em regiões do sul do País e pode chegar à Amazônia, causando
queda de temperatura – é o fenômeno conhecido como friagem, quando
os termômetros podem bater na casa dos 10 °C de uma hora para outra.
Disponível em: <http://portal.netname.com.br/materia/16/display/
0,5912,EMB-16-44-1123-,00.html#4>. Acesso em: set. 2012.
3 Chuvas fortes associadas às intervenções humanas errôneas no meio
ambiente são as causas das catástrofes provocadas pelas enchentes.
Observe as imagens e coloque as legendas pertinentes.
enchente – desmoronamento – deslizamento
inundação – alagamento - soterramento
think4photop / Shutterstock
a)
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Ale Ruaro/Pulsar Imagens
b)
Ale Ruaro/Pulsar Imagens
c)
187
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4 Leia o texto e responda.
Todos os anos o Brasil é castigado pelas enchentes provocadas
por fortes chuvas. Muitas dessas tragédias poderiam ser evitadas
se houvesse mais cuidado com o meio ambiente e melhor
planejamento urbano. O poder público não deveria permitir
a construção de casas em locais de risco, como a encosta dos
morros, e precisaria evitar o acúmulo de lixo nos bueiros e leitos
dos rios, uma das causas das enchentes.
A impermeabilidade do solo é outra causa que também
poderia ser evitada se houvesse mais áreas verdes nas cidades.
São Paulo, por exemplo, está totalmente tomada pelo asfalto e
concreto e, como a água das chuvas não consegue escoar para o
subsolo, acaba inundando ruas e casas.
Ministério Público Federal. Disponível em: <http://www.turminha.mpf.gov.br/protejaa-natureza/as-criancas-nao-querem-mais-enchentes>. Acesso em: jan.2013. Adaptado.
a) Quais são as causas dessas catástrofes?
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b) Escolha com sua turma um desses fatores e expliquem com suas
palavras como tal fator contribui para as catástrofes nas enchentes. Recorte imagens sobre o tema e cole-as no quadro.
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Como evitar as enchentes
Enchentes são um problema grave nos grandes centros
urbanos. À medida que a cidade cresce, parte da vegetação
é destruída, as áreas verdes são reduzidas e os terrenos são
asfaltados, dificultando a absorção da água das chuvas. O solo
vai se tornando cada vez mais impermeável, e a água não tem
por onde escoar. Além disso, com o tratamento inadequado
do lixo, rios transbordam e bueiros entopem com facilidade,
dificultando ainda mais o escoamento da água. Em resumo,
chuvas fortes + poucas áreas verdes (solo impermeável) + bueiros
entupidos = enchentes e alagamentos. Para evitar enchentes,
portanto, devemos manter as ruas limpas e jogar o lixo nos
lugares apropriados.
Disponível em: <http://www.klickeducacao.com.br/bcoresp/bcoresp_
mostra/0,6674,POR-673-3920-h,00.html>. Acesso em: set. 2012.
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2o bimestre
G eografia
S equência 1
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 5 – As diversas divisões do Brasil
Atividades
1 Procure, em jornais e revistas, imagens que representem a grande
diversidade natural e cultural das cinco regiões administrativas brasileiras. Faça uma colagem no espaço a seguir e crie uma legenda para
suas imagens.
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2 Consulte o mapa e responda quais são os estados ou capitais que
você gostaria de conhecer no Brasil. Por quê?
Volina / Shutterstock
Estados do Brasil
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3 Complete o quadro escrevendo as siglas dos estados brasileiros.
Estados brasileiros
Sigla
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4 De acordo com a regionalização que divide o Brasil em complexos
geoeconômicos, em que região você vive? Descreva essa região.
5 Em que se baseia a divisão do Brasil em complexos geoeconômicos?
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2o bimestre
G eografia
S equência 2
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 6 – O Centro-Sul
Atividades
1 O que eram as bandeiras?
2 Como as bandeiras contribuíram para a formação do território
brasileiro?
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Imigrantes no Brasil
As terras brasileiras também receberam muitos imigrantes
europeus, que desbravaram novas regiões. Vieram inicialmente
para aumentar a população branca, para ocupar regiões longínquas
e garantir as fronteiras.
A imigração intensificou-se com o fim do tráfico de escravos,
pois era preciso substituir esse tipo de trabalho pelo trabalho
livre dos imigrantes europeus. Os primeiros europeus vieram,
principalmente, da Alemanha e da Itália.
3 Leia os tópicos e crie uma ilustração para cada um.
Os italianos
Quantos eram?
Os italianos foram os imigrantes que vieram em maior número
para o Brasil. Entre 1884 e 1933, mais de 1 milhão de italianos
desembarcaram por aqui. Das correntes de imigração, os italianos
só perderam para os portugueses, nossos colonizadores.
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Por que vieram? O que faziam aqui?
Eles vieram quase pelos mesmos motivos dos suíços e alemães: trabalhar nas fazendas de café e em pequenas lavouras.
Na Europa, muitas transformações estavam acontecendo, e
muitos camponeses foram expulsos de seus locais de trabalho. Já
o Brasil estava precisando de trabalhadores para substituir a mão
de obra escrava, que estava desaparecendo em razão das leis para
a abolição da escravatura. 199
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O trabalho dos italianos era remunerado, mas o salário era
baixo. Baixíssimo, segundo o professor de História Anderson Lira.
“O salário não era suficiente. Eles trabalhavam em um regime de
quase escravidão”, disse. Tanto que eles procuravam outras formas de se manter fora do trabalho nas lavouras de café. Muitos
deles, depois de algum tempo trabalhando muito e ganhando
pouco, chegaram a abrir seus próprios negócios.
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Quando vieram?
Os imigrantes italianos começaram a chegar ao Brasil em 1875
e se instalaram mais nos estados do sul e do sudeste, principalmente em São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.
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Onde viveram?
Como o número de italianos que vieram para o Brasil é o maior
entre todos os imigrantes de outros países, a influência italiana
pode ser encontrada em vários estados diferentes. Grande parte
dos imigrantes italianos viveu e trabalhou em São Paulo, que era
a cidade que mais precisava de mão de obra para a produção de
café. Mas a influência italiana também é muito forte nos três estados do sul do País (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul),
Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, e
até algumas cidades da Bahia.
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Quantos descendentes deixaram?
Segundo dados da embaixada italiana no Brasil, vivem hoje no
País cerca de 25 milhões de descendentes de imigrantes italianos.
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Quais foram as principais influências?
De influência italiana podemos perceber: as festas de igreja,
comilança de Natal, presépios, massas, como macarronada e
pizzas, vinhos gaúchos, figas, capelinhas e cruzeiros à beira das
estradas, procissões e muitas outras.
SECOM. Disponível em: <http://www.plenarinho.gov.br/brasil/
Reportagens_publicadas/italianos>. Acesso em: jan. 2013.
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2o bimestre
G eografia
S equência 3
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 7 – O Nordeste
Complexo geoeconômico do Nordeste
As paisagens nordestinas são muito diversas, pois os contrastes
naturais resultaram em formas diferentes de ocupação desse espaço.
Em função disso, o complexo geoeconômico do Nordeste foi dividido em
quatro sub-regiões: Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte.
Atividades
1 Complete a cruzadinha sobre as sub-regiões do Nordeste.
( 1 ) Região mais seca das sub-regiões nordestinas.
( 2 ) Área de transição entre a Zona da Mata (úmida) e o sertão
(seco).
( 3 ) Área de transição entre o sertão (seco) e a floresta amazônica
(úmida).
( 4 ) Zona mais úmida e urbanizada.
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4
1
2
3
2 O Sertão é a maior das sub-regiões e abrange vários estados nordes-
tinos. Quais são eles?
206
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3 Descreva o clima do Sertão e sua vegetação.
4 Leia o texto com atenção e responda.
Um importante rio
Rio dos estados de Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe e Alagoas, pertencente à bacia a que dá nome. Nasce na Serra da Canastra (MG), a mais de 1.000 m de altitude, e deságua no Atlântico, após um curso de 2.624 km. Forma diversas cachoeiras, das
quais a mais alta é a de Paulo Afonso, entre a Bahia e Alagoas.
Navegável em quase toda a extensão, é o maior dos rios genuinamente brasileiros, denominado rio da unidade nacional por
servir, desde os tempos coloniais, como elemento de ligação entre
o sul e o nordeste do País. Nele estão localizadas as usinas hidrelétricas de Paulo Afonso I, II, III e IV, Sobradinho, Luiz Gonzaga (Itaparica), Apolônio Sales (Moxotó), Xingó e Três Marias.
Disponível em: <http://portal.netname.com.br/enciclo/
encicloverb/0,5977,EMB-2629,00.html>. Acesso em: jan. 2013.
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a) Que rio é esse?
Paulo Rubens / Tyba
5 A foto mostra a Mata dos Cocais no estado do Maranhão.
a) Essa vegetação é predominante em qual sub-região do Nordeste?
b) Qual é o clima dessa sub-região?
c) Quais espécies constituem essa mata?
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d) Essa mata é explorada economicamente?
6 Leia o texto e responda.
Qual a importância econômica de palmeiras nativas,
como a carnaúba, o buriti, o babaçu e a oiticica?
Das diversas palmeiras existentes no território nacional se
extraem materiais para a construção das casas, fibras para
vestimentas, ornamentos, redes e apetrechos de pescaria, comida
e frutos para vinho e artesanato, dentre outros. O conhecimento
dos povos da floresta viabilizou o uso de cerca de vinte espécies de
palmeiras, para os mais variados fins. As palmeiras têm sido também
utilizadas para fins comerciais. Das folhas da carnaúba é extraída
a cera, de inúmeras aplicações industriais. Das sementes do buriti
se extraem óleos essenciais para a indústria cosmética. Também
os frutos servem para fazer um vinho muito apreciado, e as folhas
(palhas) são aproveitadas, entre outras coisas, na confecção de
enfeites de cabeça e na confecção de artesanato. Do babaçu também
se extrai um óleo utilizado na culinária e na cosmética. Já da oiticica
se extrai o óleo que se presta ao fabrico de tintas e vernizes.
Disponível em: <http://www.klickeducacao.com.br/bcoresp/bcoresp_
mostra/0,6674,POR-969-7138,00.html>. Acesso em: jan.2013.
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Como o babaçu e a carnaúba podem ser utilizados?
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2o bimestre
G eografia
S equência 4
Nesta sequência, serão trabalhadas atividades referentes ao:
Capítulo 8 – A Amazônia
Atividades
1 Procure no quadro de letras a seguir as palavras que identificam os
povos da floresta.
C
A
S
T
A
N
H
E
I
R
O
S
O
P
U
M
I
U
A
R
T
L
S
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T
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I
S
W
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2 Procure e copie o significado das palavras identificadas no exercício
anterior.
3 Observe o mapa, leia o texto e responda.
BACIA AMAZÔNICA
GUIANA
VENEZUELA
SURINAME
GUIANA
FRANCESA
COLÔMBIA
Boa Vista
AMAPÁ
RORAIMA
Branc
o
Macapá
i
Jar
ru
Pa
ra
pue
Negro
Ma
EQUADOR
Japurá
Manaus
jós
Ta
pa
ra
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Cu
ruá
ruá
Ju
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Ju
M
u
Fresco
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J
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Tapa
Te
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BOLÍVIA
ré
s
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RONDÔNIA
PERU
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Juruena
Porto Velho
Rio Branco
Roosevelt
ACRE
Pacajás
PARÁ
AMAZONAS
uruá
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Solimões
MATO GROSSO
Cuiabá
0
252
Brasília
km
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O rio Amazonas
Nos mais remotos povoados do sul do Peru, os quéchuas,
descendentes dos incas, costumam se referir ao Amazonas
como o “deus que fala”, por causa do estrondo de suas águas
nos cânions e despenhadeiros. O rio que nasce na Cordilheira dos
Andes e deságua no Golfão do Marajó, que abrange os litorais do
Amapá e do Pará, tem o maior curso em volume e extensão do
mundo e representa 16% da reserva de água doce do planeta.
A tradicional imagem do curso barrento que serpenteia o
verde da floresta é apenas um retrato de um rio de muitas faces.
Ele nasce cristalino nos Andes, desce azul pelo deserto marrom
do altiplano, fica verde nos precipícios do início da selva, ganha a
tonalidade amarelada ainda na mata peruana e corta a Amazônia
como um imenso tapete da cor de chocolate. É um gigante que
desafia a ciência. Em tempos de Google Earth, o Amazonas tem
trechos ignorados até nos mapas dos governos e dos exércitos do
Peru, da Colômbia e do Brasil, países banhados por suas águas.
Texto: Leonencio Nossa/Estadão. Disponível em: <http://blogs.estadao.
com.br/olhar-sobre-o-mundo/o-rio-amazonas/>. Acesso em: set. 2012.
a) É correto afirmar que o Amazonas é o maior rio do mundo em
extensão e volume de água?
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b) Onde nasce e onde deságua o rio Amazonas?
c) Qual o principal meio de transporte na região amazônica?
d) O que o Amazonas representa em termos de água doce no planeta?
e) O que o autor do texto quis dizer com a frase: “A tradicional ima-
gem do curso barrento que serpenteia o verde da floresta é apenas um retrato de um rio de muitas faces”.
f) Complete de acordo com a coloração mencionada no texto.
O rio é
altiplano,
peruana e cor de
nos Andes,
no deserto do
na selva,
na mata
na Amazônia.
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Bibliografia
AB´SABER, A.N. Os domínios de natureza no Brasil. São Paulo: Editora
Ateliê, 2003.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997.
Cavalcanti, L. S. A geografia escolar e a cidade: ensaios sobre o ensino
de geografia para a vida urbana cotidiana. Campinas: Papiros, 2008.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro. São Paulo: Cia. das Letras, 2000.
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