Jornal A Clínica Social Jornal A Clínica Social A Psicologia ao Seu Alcance! A Psicologia ao Seu Alcance! Entretenimento Sopa de Letras Labirinto – Encontre a Saída Nº 3 – janeiro de 2016 – Edição mensal da Clínica Social de Condeixa-a-Nova Animais Selvagens Equipa Técnica: Anabela Gaspar e Helga Neves Baleia Canguru Chimpanzé O que vai encontrar nesta edição Crocodilo Notícias Doninha Elefante Sugestões “Dez tradições em família para o ano que agora começa” “Qual a diferença entre ler para a criança e deixá-la ver uma história em vídeo?” Gazela “Brincar com os filhos em idade pré-escolar reduz distúrbios de comportamento” Girafa Hipopótamo “Eis porque ignora tudo e todos quando tem o telemóvel na mão” Leão Raposa Rinoceronte Sugestões Dez tradições em família para o ano que agora começa Tigre 1. Fazer uma refeição “lá fora” todos os sábados. Ir à Tubarão Suécia, a Itália ou ao México sem sair de casa. Urso 2. Caminhada aos domingos de manhã. Aproveitem para ir Zebra conhecer um jardim ou andar à beira-mar. 3. Fazer pizza às sextas-feiras. A massa é sempre a mesma, mas na parte de cima podemos variar! 4. Piquenique no último domingo de cada mês… Armados Encontre as 7 Diferenças com mochilas, façam um piquenique. 5. … e visita a um museu ou monumento no primeiro Sudoku – Nível Fácil domingo. Aproveitando que a entrada é gratuita em muitos locais. 6. Ir à biblioteca municipal: tem livros gratuitos para toda a família e muitas têm aos fins-de-semana programas de atividades para os mais pequenos. 7. Fazer um bolo ou outro doce aos sábados. Uma boa oportunidade para uns bons momentos a fazer bolachas com os mais pequeninos. 8. Ir ao teatro. É uma forma diferente de contar histórias que puxa pela imaginação. 9. Fazer programas com os mais pequeninos. Não custa nada fazer um esforço e planear, de duas em duas ou de três em três semanas. 10. O domingo do descanso. Um domingo sem nada planeado, sem nada para fazer, pelo menos uma vez por Curiosidades “Exercícios para estimular a memória dos idosos (e não só!)” Entretenimento Sopa de Letras | Labirintos | Diferenças | Sudoku Curiosidades Exercícios para estimular a memória dos idosos (e não só!) 1. Jogo das diferenças. Aguça a perceção e a análise ao procurar diferenças em duas imagens aparentemente iguais. 2. Sudoku, sopa de letras, dominó, palavras cruzadas. Exercitam a lógica e o cálculo simples, a memória visual, a criação de uma estratégia de jogo e o vocabulário e conhecimentos. 3. Quebra-cabeças. Comece com um número menor de peças e vá aumentando. 4. Ler um livro ou assistir um filme e contar a alguém. O que o faz treinar a capacidade de armazenar informações. 5. Fazer lista de compras e não utilizá-la. Deixe a lista guardada enquanto faz as compras e tente ao máximo puxar pela sua memória. Antes de pagar, confira a lista. 6. Tomar banho de olhos fechados. Ao fechar os olhos, visualize o ambiente de forma mental. 7. Fazer atividades estimulantes, como teatro ou dança. Fixar passos, falas ou instruções é uma ótima forma de exercitar a memória. 8. Fazer um curso numa área de interesse. A forma mais eficaz de melhorar a capacidade de memória é aprender algo novo. Escolha algo da sua preferência e mês. comece hoje mesmo. Retirado e adapt. de quartodasbrincadeiras.pt, 04 de jan, 2016 Retirado e adaptado de www.doutissima.com.br. Os Nossos Parceiros 4 1 239 098 982 | 91 920 4240 | 93 339 3772 Edif. Conímbriga (Prédio Amarelo), Loja 22 – 3150-133 Condeixa-a-Nova [email protected] | clinicasocial-cn.webnode.pt |facebook.com/clinicasocial.cn 239 098 982 | 91 920 4240 | 93 339 3772 Edif. Conímbriga (Prédio Amarelo), Loja 22 – 3150-133 Condeixa-a-Nova [email protected] | clinicasocial-cn.webnode.pt |facebook.com/clinicasocial.cn Jornal A Clínica Social Jornal A Clínica Social A Psicologia ao Seu Alcance! A Psicologia ao Seu Alcance! Notícias Notícias Qual a diferença entre ler para a criança e deixá-la ver uma história em vídeo? Brincar com os filhos em idade pré-escolar reduz distúrbios de comportamento Pare e pense por um minuto: nas últimas semanas, quantas vezes leu uma história para uma criança Um estudo da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra comprovou que e quantas vezes optou por colocar um filme na TV ou na internet? Se a frequência for maior na segunda opção, pare mais alguns minutos para ler este texto. Um estudo publicado no periódico Pediatrics mostrou como o cérebro das crianças reage ao ouvir uma história. Com ajuda de ressonância magnética, os pesquisadores conseguiram observar que, ao ouvir um adulto a ler, crianças de 3 a 5 anos de idade ativavam uma parte do cérebro que integra som e estimulação visual. Isto significa que elas conseguiam ver a história dentro das suas cabeças, mesmo que estivessem apenas a ouvir a leitura, sem verem as ilustrações. Segundo o autor da pesquisa, John S. Hutton, os diferentes níveis de ativação cerebral sugerem que crianças com mais prática na criação dessas imagens mentais desenvolvem habilidades que as ajudarão mais tarde a brincar 10 minutos diários com os filhos em idade pré-escolar, de forma cooperativa, contribui para reduzir distúrbios de comportamento nas crianças. O projeto explica que estas brincadeiras contribuem para a redução da hiperatividade, défice de atenção, oposição e desafio e agressividade. A ideia do estudo era testar, em Portugal, "o impacto e eficácia do programa americano 'Anos Incríveis' em figuras parentais de crianças dos 3 aos 6 anos de idade, com problemas de comportamento diagnosticados e envolveu 125 mães e pais e outros cuidadores (avós), de Coimbra e do Porto, indicados por pediatras, psicólogos e jardins-de-infância". "Os primeiros resultados do estudo, que incluiu 14 semanas de trabalho intensivo com cada um dos grupos de pais, revelaram a redução de sintomatologias de hiperatividade, défice de atenção e oposição e desafio, agressividade e impulsividade, assim como um aumento das competências parentais", diz também a compor histórias a partir de palavras. “Isso ajuda-as a compreender qual é a aparência das coisas e Universidade de Coimbra. ajuda na transição para livros sem ilustrações. Vai ajudá-las posteriormente a serem melhores leitores Os pais, ao invés de darem ordens e imporem castigos às crianças que se portam mal, optam por estratégias porque desenvolveram aquela parte do cérebro que as auxilia a ver o que está a acontecer na positivas: "colocam óculos cor-de-rosa e assumem-se como 'detetives do bom comportamento', treinando história.” competências como elogiar os filhos, brincar alguns minutos com eles, recompensar a criança, estabelecer De acordo com Hutton, enquanto as crianças estão a ouvir uma história elas imaginam as cenas, coisa que não acontece quando estão a assistir a um vídeo. “Elas não precisam de imaginar a história, ela está simplesmente a ser-lhes apresentada”, defende. A diferença estaria no tipo de linguagem usada nas histórias lidas e nos filmes e desenhos animados. Quando lemos, fazemos uso de palavras que não usamos no quotidiano ao falarmos com uma criança. E o vocabulário dos vídeos tende a ser mais oralizado, excluindo certas palavras e formas gramaticais. Se ficarem apenas ligadas regras e limites com calma e mesmo ignorar alguns dos comportamentos negativos porque uma birra não faz mal a ninguém", explica ainda a especialista em psicologia da educação, Maria Filomena Gaspar. A Universidade de Coimbra diz também que 6 a 15% das crianças apresentam sintomas clínicos de perturbações de comportamento, mas em contexto de risco social a percentagem aumenta, podendo atingir os 35%. Retirado e adaptado de www.sol.pt. ao que é dito nos ecrãs, as crianças perderão a oportunidade de criar novas conexões cerebrais. A Eis porque ignora tudo e todos quando tem o telemóvel na mão leitura revela novas palavras que ajudam a compor as bases da aprendizagem. Quanto mais cedo Já pensou no quão concentrado está quando tem o telemóvel na mão? A ciência decidiu debruçar-se sobre o esse hábito for desenvolvido, melhor será o impacto ao longo da vida. que leva as pessoas a ignorarem tudo e todos quando têm um telemóvel na mão e, segundo uma Retirado e adaptado de www.alfaebeto.org.br, notícia de dia 29 de setembro, 2015. investigação da University College London, a culpa está... na concentração. Os investigadores defendem que quando se tem um telemóvel na mão, a concentração é tal que consegue Os Nossos Serviços – Psicoterapia provocar um estado de surdez momentânea que faz com que a pessoa ignore tudo o que está à sua volta. A Psicoterapia é um processo de tratamento que permite ao indivíduo o entendimento do seu modo ‘multitarefa’ como as pessoas pensam ou querem que seja. Afinal, focar a atenção em algo faz com que não de funcionamento e visa trabalhar os aspetos emocionais e relacionais que condicionam o seu desenvolvimento pessoal e a sua adaptação social. Faz uso de técnicas psicológicas de acordo com as necessidades e características de cada pessoa, promovendo a mudança, trabalhando o autoconhecimento e a capacidade de gerir emoções ou superar dificuldades, permitindo à pessoa responder às situações do quotidiano de forma ajustada. A Psicoterapia tem três objetivos principais: - Concentrar-se na redução ou eliminação de tensões existentes; - Permitir um maior grau de equilíbrio com o mundo externo; - Melhorar a qualidade do mundo psicológico do indivíduo. Para a autora do estudo, Maria Chait, esta conclusão é mais uma prova de que o nosso cérebro não é tão se ‘ouça’ mais nada. Os investigadores convidaram 13 jovens a participarem numa experiência em que se tinham que concentrar numa tarefa visual exigente e, ao mesmo tempo, decifrar sinais sonoros. Segundo os investigadores, a resposta do cérebro ao som foi reduzindo à medida que a concentração aumentava, o que tornava os sinais sonoros menos claros. “O ouvido envia informações sobre a entrada do som para o cérebro e é o cérebro que traz essa informação para a nossa consciência”, disse Chait, “se o cérebro é incapaz de processar essa entrada porque os seus recursos de atenção estão ocupados com outra tarefa, os sinais que o ouvido envia para o cérebro não serão ouvidos”. Para os investigadores, os sentidos da audição e da visão dependem dos mesmos recursos neuronais e que, quando um está no centro das atenções, o outro fica limitado. Retirado e adaptado de www.bancodasaude.com, notícia de dia 05 de janeiro, 2016. 3 2 Ler mais: 239 098 982 | 91 920 4240 | 93 339 3772 Edif. Conímbriga (Prédio Amarelo), Loja 22 – 3150-133 Condeixa-a-Nova http://clinicasocial-cn.webnode.pt/servi%c3%a7os/consultas-de-psicologia/ [email protected] | clinicasocial-cn.webnode.pt |facebook.com/clinicasocial.cn 239 098 982 | 91 920 4240 | 93 339 3772 Edif. Conímbriga (Prédio Amarelo), Loja 22 – 3150-133 Condeixa-a-Nova [email protected] | clinicasocial-cn.webnode.pt |facebook.com/clinicasocial.cn Jornal A Clínica Social Jornal A Clínica Social A Psicologia ao Seu Alcance! A Psicologia ao Seu Alcance! Notícias Notícias Qual a diferença entre ler para a criança e deixá-la ver uma história em vídeo? Brincar com os filhos em idade pré-escolar reduz distúrbios de comportamento Pare e pense por um minuto: nas últimas semanas, quantas vezes leu uma história para uma criança Um estudo da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra comprovou que e quantas vezes optou por colocar um filme na TV ou na internet? Se a frequência for maior na segunda opção, pare mais alguns minutos para ler este texto. Um estudo publicado no periódico Pediatrics mostrou como o cérebro das crianças reage ao ouvir uma história. Com ajuda de ressonância magnética, os pesquisadores conseguiram observar que, ao ouvir um adulto a ler, crianças de 3 a 5 anos de idade ativavam uma parte do cérebro que integra som e estimulação visual. Isto significa que elas conseguiam ver a história dentro das suas cabeças, mesmo que estivessem apenas a ouvir a leitura, sem verem as ilustrações. Segundo o autor da pesquisa, John S. Hutton, os diferentes níveis de ativação cerebral sugerem que crianças com mais prática na criação dessas imagens mentais desenvolvem habilidades que as ajudarão mais tarde a brincar 10 minutos diários com os filhos em idade pré-escolar, de forma cooperativa, contribui para reduzir distúrbios de comportamento nas crianças. O projeto explica que estas brincadeiras contribuem para a redução da hiperatividade, défice de atenção, oposição e desafio e agressividade. A ideia do estudo era testar, em Portugal, "o impacto e eficácia do programa americano 'Anos Incríveis' em figuras parentais de crianças dos 3 aos 6 anos de idade, com problemas de comportamento diagnosticados e envolveu 125 mães e pais e outros cuidadores (avós), de Coimbra e do Porto, indicados por pediatras, psicólogos e jardins-de-infância". "Os primeiros resultados do estudo, que incluiu 14 semanas de trabalho intensivo com cada um dos grupos de pais, revelaram a redução de sintomatologias de hiperatividade, défice de atenção e oposição e desafio, agressividade e impulsividade, assim como um aumento das competências parentais", diz também a compor histórias a partir de palavras. “Isso ajuda-as a compreender qual é a aparência das coisas e Universidade de Coimbra. ajuda na transição para livros sem ilustrações. Vai ajudá-las posteriormente a serem melhores leitores Os pais, ao invés de darem ordens e imporem castigos às crianças que se portam mal, optam por estratégias porque desenvolveram aquela parte do cérebro que as auxilia a ver o que está a acontecer na positivas: "colocam óculos cor-de-rosa e assumem-se como 'detetives do bom comportamento', treinando história.” competências como elogiar os filhos, brincar alguns minutos com eles, recompensar a criança, estabelecer De acordo com Hutton, enquanto as crianças estão a ouvir uma história elas imaginam as cenas, coisa que não acontece quando estão a assistir a um vídeo. “Elas não precisam de imaginar a história, ela está simplesmente a ser-lhes apresentada”, defende. A diferença estaria no tipo de linguagem usada nas histórias lidas e nos filmes e desenhos animados. Quando lemos, fazemos uso de palavras que não usamos no quotidiano ao falarmos com uma criança. E o vocabulário dos vídeos tende a ser mais oralizado, excluindo certas palavras e formas gramaticais. Se ficarem apenas ligadas regras e limites com calma e mesmo ignorar alguns dos comportamentos negativos porque uma birra não faz mal a ninguém", explica ainda a especialista em psicologia da educação, Maria Filomena Gaspar. A Universidade de Coimbra diz também que 6 a 15% das crianças apresentam sintomas clínicos de perturbações de comportamento, mas em contexto de risco social a percentagem aumenta, podendo atingir os 35%. Retirado e adaptado de www.sol.pt. ao que é dito nos ecrãs, as crianças perderão a oportunidade de criar novas conexões cerebrais. A Eis porque ignora tudo e todos quando tem o telemóvel na mão leitura revela novas palavras que ajudam a compor as bases da aprendizagem. Quanto mais cedo Já pensou no quão concentrado está quando tem o telemóvel na mão? A ciência decidiu debruçar-se sobre o esse hábito for desenvolvido, melhor será o impacto ao longo da vida. que leva as pessoas a ignorarem tudo e todos quando têm um telemóvel na mão e, segundo uma Retirado e adaptado de www.alfaebeto.org.br, notícia de dia 29 de setembro, 2015. investigação da University College London, a culpa está... na concentração. Os investigadores defendem que quando se tem um telemóvel na mão, a concentração é tal que consegue Os Nossos Serviços – Psicoterapia provocar um estado de surdez momentânea que faz com que a pessoa ignore tudo o que está à sua volta. A Psicoterapia é um processo de tratamento que permite ao indivíduo o entendimento do seu modo ‘multitarefa’ como as pessoas pensam ou querem que seja. Afinal, focar a atenção em algo faz com que não de funcionamento e visa trabalhar os aspetos emocionais e relacionais que condicionam o seu desenvolvimento pessoal e a sua adaptação social. Faz uso de técnicas psicológicas de acordo com as necessidades e características de cada pessoa, promovendo a mudança, trabalhando o autoconhecimento e a capacidade de gerir emoções ou superar dificuldades, permitindo à pessoa responder às situações do quotidiano de forma ajustada. A Psicoterapia tem três objetivos principais: - Concentrar-se na redução ou eliminação de tensões existentes; - Permitir um maior grau de equilíbrio com o mundo externo; - Melhorar a qualidade do mundo psicológico do indivíduo. Para a autora do estudo, Maria Chait, esta conclusão é mais uma prova de que o nosso cérebro não é tão se ‘ouça’ mais nada. Os investigadores convidaram 13 jovens a participarem numa experiência em que se tinham que concentrar numa tarefa visual exigente e, ao mesmo tempo, decifrar sinais sonoros. Segundo os investigadores, a resposta do cérebro ao som foi reduzindo à medida que a concentração aumentava, o que tornava os sinais sonoros menos claros. “O ouvido envia informações sobre a entrada do som para o cérebro e é o cérebro que traz essa informação para a nossa consciência”, disse Chait, “se o cérebro é incapaz de processar essa entrada porque os seus recursos de atenção estão ocupados com outra tarefa, os sinais que o ouvido envia para o cérebro não serão ouvidos”. Para os investigadores, os sentidos da audição e da visão dependem dos mesmos recursos neuronais e que, quando um está no centro das atenções, o outro fica limitado. Retirado e adaptado de www.bancodasaude.com, notícia de dia 05 de janeiro, 2016. 3 2 Ler mais: 239 098 982 | 91 920 4240 | 93 339 3772 Edif. Conímbriga (Prédio Amarelo), Loja 22 – 3150-133 Condeixa-a-Nova http://clinicasocial-cn.webnode.pt/servi%c3%a7os/consultas-de-psicologia/ [email protected] | clinicasocial-cn.webnode.pt |facebook.com/clinicasocial.cn 239 098 982 | 91 920 4240 | 93 339 3772 Edif. Conímbriga (Prédio Amarelo), Loja 22 – 3150-133 Condeixa-a-Nova [email protected] | clinicasocial-cn.webnode.pt |facebook.com/clinicasocial.cn Jornal A Clínica Social Jornal A Clínica Social A Psicologia ao Seu Alcance! A Psicologia ao Seu Alcance! Entretenimento Sopa de Letras Labirinto – Encontre a Saída Nº 3 – janeiro de 2016 – Edição mensal da Clínica Social de Condeixa-a-Nova Animais Selvagens Equipa Técnica: Anabela Gaspar e Helga Neves Baleia Canguru Chimpanzé O que vai encontrar nesta edição Crocodilo Notícias Doninha Elefante Sugestões “Dez tradições em família para o ano que agora começa” “Qual a diferença entre ler para a criança e deixá-la ver uma história em vídeo?” Gazela “Brincar com os filhos em idade pré-escolar reduz distúrbios de comportamento” Girafa Hipopótamo “Eis porque ignora tudo e todos quando tem o telemóvel na mão” Leão Raposa Rinoceronte Sugestões Dez tradições em família para o ano que agora começa Tigre 1. Fazer uma refeição “lá fora” todos os sábados. Ir à Tubarão Suécia, a Itália ou ao México sem sair de casa. Urso 2. Caminhada aos domingos de manhã. Aproveitem para ir Zebra conhecer um jardim ou andar à beira-mar. 3. Fazer pizza às sextas-feiras. A massa é sempre a mesma, mas na parte de cima podemos variar! 4. Piquenique no último domingo de cada mês… Armados Encontre as 7 Diferenças com mochilas, façam um piquenique. 5. … e visita a um museu ou monumento no primeiro Sudoku – Nível Fácil domingo. Aproveitando que a entrada é gratuita em muitos locais. 6. Ir à biblioteca municipal: tem livros gratuitos para toda a família e muitas têm aos fins-de-semana programas de atividades para os mais pequenos. 7. Fazer um bolo ou outro doce aos sábados. Uma boa oportunidade para uns bons momentos a fazer bolachas com os mais pequeninos. 8. Ir ao teatro. É uma forma diferente de contar histórias que puxa pela imaginação. 9. Fazer programas com os mais pequeninos. Não custa nada fazer um esforço e planear, de duas em duas ou de três em três semanas. 10. O domingo do descanso. Um domingo sem nada planeado, sem nada para fazer, pelo menos uma vez por Curiosidades “Exercícios para estimular a memória dos idosos (e não só!)” Entretenimento Sopa de Letras | Labirintos | Diferenças | Sudoku Curiosidades Exercícios para estimular a memória dos idosos (e não só!) 1. Jogo das diferenças. Aguça a perceção e a análise ao procurar diferenças em duas imagens aparentemente iguais. 2. Sudoku, sopa de letras, dominó, palavras cruzadas. Exercitam a lógica e o cálculo simples, a memória visual, a criação de uma estratégia de jogo e o vocabulário e conhecimentos. 3. Quebra-cabeças. Comece com um número menor de peças e vá aumentando. 4. Ler um livro ou assistir um filme e contar a alguém. O que o faz treinar a capacidade de armazenar informações. 5. Fazer lista de compras e não utilizá-la. Deixe a lista guardada enquanto faz as compras e tente ao máximo puxar pela sua memória. Antes de pagar, confira a lista. 6. Tomar banho de olhos fechados. Ao fechar os olhos, visualize o ambiente de forma mental. 7. Fazer atividades estimulantes, como teatro ou dança. Fixar passos, falas ou instruções é uma ótima forma de exercitar a memória. 8. Fazer um curso numa área de interesse. A forma mais eficaz de melhorar a capacidade de memória é aprender algo novo. Escolha algo da sua preferência e mês. comece hoje mesmo. Retirado e adapt. de quartodasbrincadeiras.pt, 04 de jan, 2016 Retirado e adaptado de www.doutissima.com.br. Os Nossos Parceiros 4 1 239 098 982 | 91 920 4240 | 93 339 3772 Edif. Conímbriga (Prédio Amarelo), Loja 22 – 3150-133 Condeixa-a-Nova [email protected] | clinicasocial-cn.webnode.pt |facebook.com/clinicasocial.cn 239 098 982 | 91 920 4240 | 93 339 3772 Edif. Conímbriga (Prédio Amarelo), Loja 22 – 3150-133 Condeixa-a-Nova [email protected] | clinicasocial-cn.webnode.pt |facebook.com/clinicasocial.cn