PERSONAL DEVELOPMENT ANALYSIS (PDA)

PERSONAL DEVELOPMENT ANALYSIS (PDA)
SEMINÁRIO DE CERTIFICAÇÃO DE ANALISTAS
Materiais e Instruções Preparatórias
INTRODUÇÃO
A intenção do presente seminário é “capacitar e certificar os colaboradores do cliente na interpretação e
nas aplicações da metodologia do Personal Development Analysis (PDA)”. A experiência de
aprendizado começa com o presente material.
MATERIAIS PREPARATÓRIOS DO SEMINÁRIO
Completar o Formulário PDA seguindo as instruções apresentadas.
Material de Leitura Prévia, desenhado para fornecer uma visão panorâmica e breve da terminologia,
definições e variáveis do PDA.
INFORMAÇÃO IMPORTANTE
Para alcançar uma compreensão completa e adequada dos conceitos e teorias que se baseia o PDA, como
também para desenvolver habilidade na interpretação dos Gráficos PDA, é essencial que o potencial Analista
PDA assista de um “Seminário de Certificação PDA”.
O presente material contém a informação essencial e básica necessária para a compreensão das teorias,
conceitos subjacentes e indicadores do PDA, contudo, não substitui a instrução detalhada do Seminário de
Certificação, não substitui “a prática” e o feedback que recebe cada analista dirante o seminário.
Convidamos assim os futuros Analistas PDA para que leiam e entendam este material antes de assistir ao
seminário. A familiarização com a base do PDA e sua terminologia lhe será útil, facilitará e fortalecerá a
aprendizagem e potencializará o nível de éxito que será alcançado durante o próprio seminário.
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NORMAS ÉTICAS - CONTROLE DO PROGRAMA PDA
É essencial que ao aplicar o PDA se respeite as bases das normas éticas. Para assegurar o nível adequado de
controle, a PDA International e seus associados solicitam aos seus Clientes que aceitem certas regras para o
uso e manejo da ferramenta e dos materiais fornecidos. Basicamente, o acordo descreve o seguinte:
“Como uma proteção aos nossos Clientes e para assegurar o funcionamento apropriado e
satisfatório do Programa, estipula-se e concorda-se que somente pela presente que
somente será permitido adminisitrar a informação fornecida pela PDA a aquelas pessoas
que tenham completado o programa de treinamento necessário e sejam reconhecidas, no
presente, pela PDA International e seus Associados como Analistas Certificados PDA.”
Dessa forma, faz-se um acordo semelhante com cada analista certificado no Sistema PDA aos quais são
fornecidos cópias de materiais e intruções. Basicamente, o acordo descreve o seguinte:
“Ao completar satisfatoriamente o seminário de Certificação PDA o participante
aprovado pela PDA International, fica autorizado para utilizar a metodologia PDA
sempre e quando se desenvolva profissionalmente e respeitando as normas éticas”.
Alinhado com o mencionado e com o propósito de proteger nossos clientes, a PDA International reserva-se o
direito, sem outorgar um reembolso, a revogar a autorização de qualquer Analista PDA que não satisfaça as
normas de competência.
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A ANÁLISE PDA - EL ANÁLISIS PDA - GERAL
A Análise PDA foi desenhada para medir o comportamento provável de um indivíduo. Foi desenhado com a
finalidade de ajudar a identificar, selecionar e gerir o talento, as habilidades, as capacidades e as atitudes das
pessoas.
A Análise PDA não mede inteligência ou habilidade, contudo indica quais são as habilidades e pontos fortes
de um indivíduo, como as aplicará, quais são seus motivadores, como toma suas decisões, como se relaciona
com os outros, se paoia-se ou não em seus companheiros e sua equipe, toda valiosa informação de enorme
valor para gerencia-lo eficazmente e ajuda-lo no seu caminho ao êxito. De qualquer maneira, consideramos
fundamental que os indivíduos, no momento de assumir uma posição e que lhes sejam atribuidas
responsabilidades, tenham, em seu estilo natural de comportamento, as habilidades básicas, destrezas e
talentos necessários para um desempenho com êxito nessa posição. Então um dos principais objetivos
principais do programa PDA é o de agregar valor e ajudar as áreas de RH a criar uma organização
coordenada, eficaz, eficiente e de êxito, composta de indivíduos comprometidos, motivados e dessa forma
vencedores.
Ao longo de sua hostória, este instrumento de avaliação foi submetido a estudos e revisões que foram
determinando que é um instrumento sólido e confiável. O PDA possue um estrutura de teorias que serviram
de base e esudos que o fundamentam e tem validade cientificamente certificada pelo American Institute of
Business Psichology (AIOBP), mesmo assim entendemos que o principal respaldo do instrumento vem sendo
elevado graças ao sucesso alcançado através de milhões de aplicações em processos de seleção e gestão de
talento, que fortalecem a consistência e fundamentam sua “validade empírica”. Como muitas vezes acontece
também com outras ferramentas utilizadas na indústria, o PDA geralmente julgado pela sua teoria, então nós
da PDA International consideramos que, como a base e informações teóricas são muito importantes, o
verdadeiro trunfo do PDA é e será sua escelente aplicabilidade e utilidade prática para o usuário final.
O Sistema PDA foi desenhado para que pessoas qualificadas possam acessá-lo para administrá-lo e
interpretar a informação obtida. Entendemos que os Analistas PDA, que estão familiarizados coms as
necessidades, cultira, momento e particularidades da empresa em que trabalham, podem aplicar efetivamente
a informação obtida através da metodologia PDA para fortalecer os processos e responder as necessidades
particulares dos Clientes internos e da organização.
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O FORMULÁRIO PDA
O Formulário PDA foi desenvolvido para avaliar a predisposição natural dos indivíduos a responder as
situações e as outras pessoas. É de autoavaliação, de livre resposta, que pode ser aplicado tanto com papel e
caneta como também “online”. Possui 4 simples passos que descrevemos abaixo:
Passo 1) Dados Pessoais
Passos 2 e 3) Listas idênticas com os 86 adjetivos descritivos
Passo 4) Um espaço para fornecer a pessoa avaliada a possibilidade de fornecer uma auto descrição narrativa
adicional.
Enquanto o formulário é composto por estas 4 etapas, o núcleo do PDA está nas etapas 2 e 3. Na segunda
etapa o indivíduo avaliado deverá ler atentamente a lista de adjetivos e escolher aqueles adjetivos, de acordo
com seu entendimento, que considera que é percebido pelo ambiente. A instrução é:
“Por favor, leia a lista a seguir e marque cada palavra que outras pessoas usariam para descrevelo. Lembre-se de marcar todas as palavras que você entende que os outros usariam para descrevelo. As pessoas dizem que sou uma pessoa….”
Na terceira parte, como auto avaliação, a pessoa avaliada deverá seleccionar e marcar aqueles adjetivos que
considerá que o descrevem, a instrução é:
“Agora, leia a seguinte lista e marque todas as palavras que você considera que o descrevem.
Lembre-se de marcar todas as palavras que você entende que o descrevem, Realmente sou uma
pessoa…”
As respostas da primeira lista trazem informação de cómo o indivíduo entende que é percebido pelos outros,
a segunda lista traz informações de cómo a pessoa se percebe, ve a si mesma.
Este é o único formulário solicitado. Algum dos benefícios fundamentais do formulário PDA são:
•
•
•
É breve, necessita-se de aproximadamente 15 a 20 minutos para ser aplicado.
É um dipositivo de livre resposta, não obriga a pessoa a escolher alternativas possivelmente
indesejáveis.
É composto por palavras não depreciativas para incentivar a honestidade nas respostas.
A Análise foi desenhada e validada para ser usada em qualquer sexo e não diferencia nenhum tipo de grupo.
Adicionalmente, o PDA está disponível em vários idiomas, o que reduzirá ou eliminará a possibilidade de
confusões.
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CONCEITOS GERAIS DA TEORIA DO PDA
As bases do Personal Development Analysis (PDA) foram inicialmente desenvolvidas em 1942, por William
M. Marston. Para o desenvolvimento do instrumento, Marston tomou como base os princípios da Percepção,
em seu Modelo de Personalidade de quatro fatores, descreveu em seu livro “Emotions of Normal People de
(1928)”, e as teorias de Autoconsistência e do Autoconceito, de Prescott Lecky. Em seus estudos define que
sobre circunstâncias “normais” uma pessoa tem uma predisposição a responder ou comportar-se de uma
determinada maneira dependendo de cómo perceba a natureza da situação, seja ela favorável ou desfavorável
e a tendência do indivíduo de tomar atitudes ou retroceder. Estas tendências são as quedefinem e enquadram
no modelo de quatro fatores, descritos na Tabela 1. Os quatro fatores do modelo de Marston são:
Dominância, Influência, Submissão e Indução. Baseados nesse 4 fatores a PDA International desenvolveu
seu próprio modelo de quatro fatores com o propósito de atualizar a terminologia, facilitar a compreensão e
melhorar a aplicabilidade do instrumento. Os novos nomes definidos pela PDA International para esses
quatro fatores foram: Risco, Extroversão, Paciência e Normas.
Modelo de Personalidade de Marston com as novas denominações dos
eixos propostos pela PDA International
Resposta da
pessoa
Aproximação
Evitar
Percepção do Ambiente
Desfavorável
Favorável
Eixo-1
Eixo-2
RISCO
EXTROVERSÃO
Eixo-4
CONFORMIDADE
A NORMAS
Eixo-3
PACIÊNCIA
Um elemento fundamental no desenvolvimento do modelo de personalidade do Marston foi a teoria do
Autoconceito, destacada por Prescott Lecky (1945) na qual são descritos os conceitos do si mesmo social e si
mesmo ideal, (em inglês social self & ideal self). Lecky afirmava que durante os primeiros 15 a 18 anos de
vida e como resultado de suas experiências, as pessoas desenvolvem uma percepção relativamente estável de
si mesmas. Adicionalmente, declarou que também as pessoas desenvolvem uma expectativa do que o
ambiente solicitará, necessitará. Sobre estas bases Marston deficiu que o comportamento individual é
determinado, em parte pela interação entre as percepções de si mesmo e os ajustes as demandas do ambiente.
Marston declarou que as pessoas nascem com um determinado quantum de energia, de Atividade, que
fornece ao indivíduo o ímpeto motivacional de seu comportamento. Essa Atividade é similar ao conceito
Freudiano de “energia psiquica”: representa a força que potencializa simultaneamente a atividade física e
intelectual. As pessoas tem diversos níveis de Atividade que são relativamente constantes ao longo de suas
vidas.
A estrutura do Modelo de Personalidade do Marston fundamenta-se antão em tres proposições fundamentais.
A primeira é que a pessoa perceberá situações do ambiente como favoráveis ou desfavoráveis. A segunda é
que a reação do indivíduo a qualquer estímulo do ambiente será de aproximação ou distanciamento.
A terceira é que as pessoas tem um determinado quantum de energia para disponibilizar. Usando estas três
variáveis básicas, Marston desenvolveu um modelo simples para classificar o comportamento humano
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(Tabela 1). Este modelo baseia-se na idéia de que as pessoas perceberão toda situação como favorável (não
ameaçador) ou como desfavorável (ameaçador). Também assume que as pessoas aproximan-se ou então
evitarão as situações, não se manterão neutras. Dessa forma Marston identifica quatro quadrantes nesta
matriz. Cada quadrante inclue um grupo independente de tendências comportamentais. Marston define que
perante situações normais, as pessoas tem uma predisposição a comportar-se de uma determinada maneira,
dependendo de cómo percebam a situação (favorável ou desfavorável) e a tendência da pessoa a tomar uma
atitude ou de retroceder. Essas tendências definem o modelo de quatro quadrantes.
Em resumo, o Modelo de Personalidade do Marston consiste, inicialmente, em uma estrutura composta por
quatro eicos independentes entre si. Podemos representar ou entender essa estrutura como uma esfera
geometrica. O centro da esfera representa o indivíduo em um nível de “energia zero”. Os quatro eixos
emanam a partir do centro da esfera, a tendência de comportamento da pessoa que está representada pelos
quatro eixos que originam-se no centro da esfera e para fora. Cada eixo representa cada uma das tendências
de comportamento descritas no modelo. Cada um desses eixos é conceitualmente e estatísticamente
independente dos demais. A longitude da somatória desses eixos representa a relação de atividade do
indivíduo.
Anos mais tarde, baseando-se na experiência obtida através das aplicações do instrumento, Marston
determinou a necessidade de agregar ao modelo uma variável que considerava importante. Deficiu-se a
necessidade de incluir o quinto eixo, o Autocontrole Emocional, interpretado como o nível de autodisciplina,
autocontrole emocional e sentido de responsabilidade social. Este quinto eixo afeta e incide nos outros quatro
eixos.
Tal como havia sido definido anteriormente, baseado na aplicação por parte do Marston da teoria do
Autoconceito, por Prescott Lecky, o comportamento observado de uma pessoa é o resultado de: (1) a
percepção que o indivíduo tem do ambiente, (2) a predisposição natural para comportae-se de acordo a
determinado padrões. Assim, a prática para avaliacão consistiu em expor um indivíduo a rever, em duas
oportunidades, uma mesma lista de 86 adjetivos, a partir de uma perspectiva de “sua própria percepção de si
mesmo” e na outra “segundo como entende que é percebida pelo ambiente”.
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DEFINIÇÕES DOS EIXOS E CONCEITOS BÁSICOS DO PDA
Eixo 1
RISCO
Eixo 2
EXTROVERSÃO
Eixo 3
PACIÊNCIA
O Risco representa a resposta próativa em um ambiente percebido como antagônico
ou Desfavorável: mede o desejo da pessoa por alcançar resultados.
Também mede o nível de iniciativa e desejo de lidar com situações e o grau em que
a pessoa assume riscos para alcançar resultados.
A Extroversão representa a resposta Próativa em um ambiente percebido como
Favorável: mede o grau em que a pessoa deseja ou se inclina a interagir com outras
pessoas e sob que condutas ou circustâncias.
A Paciência representa a resposta Passiva em um ambiente percebido como
Favorável. Demonstra a tendência da pessoa a responder de forma paciente e
pacífica perante situações do ambiente.
A Conformidade as Normas representa a resposta Passiva em um ambiente
Eixo 4
percebido como Antagônico ou desfavorável. Este vetor refere-se basicamente
CONFORMIDADE sobre quanto deseja sujeitar-se / conformar-se a normas e procedimentos.
ÀS NORMAS
O Autocontrole é a tendência a ser socialmente responsável, auto controlado e
autodisciplinado, de ser consciente das consequências de seus atos. Este vetor fala
Eixo 5
sobre a maneira em que a pessoa expressa seu comportamento desde a
AUTOCONTROLE impulsividade até a rigidez, tanto na crença como na ação.
NÍVEL DE
ENERGIA
O Nível de Energia é uma medida de energia da pessoa. Reflete o “quantum de
energia disponível, tanto física como a mental, que o permitirá ou não responder
efetivamente as situações que se apresentam”. Cada pessoa nasce com um
determinado nível de energia.
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AS ESCALAS DO PDA
Inicialmente, para chegar aos resultados, os formulários preenchidos eram processados com base a extensas e
complexas planilhas, atualmente os resultados dos formulários preenchidos pelas pessoas avaliadas são
processados por um sistema informatizado desenvolvido pela PDA International. Cada uma das 86 palavras
da lista está relacionada a algum dos 5 eixos. É assim que o sistema, de acordo com as palavras selecionadas
pela pessoa avaliada, revela as tendências e distribue a energia para cada um dos eixos. O sistema realiza esta
equação tanto para a Auto Percepção (Perfil Natural) como também para a do ambiente, (Perfil Adaptado).
O Nível de Atividade, agora conhecido como Nível de Energia, é computado com base na somatória das
palavras selecionadas para o Eixos de 1 a 4 (não inclue as palavras selecionadas para o Eixo 5). O sistema
nos entrega como resultado da pontuação PDA de um indivíduo um Gráfico PDA. Este Gráfico PDA nos
entrega um padrão característico ou “perfil comportamental” que representa, reflete a pontuação do indivíduo
em cada um dos cnco eixos. Este Gráfico PDA é interpretado pelos Analistas PDA que tenham sido
devidamente treinados e certificados no uso do instrumento PDA. Distribuidas no Gráfico PDA (Figura 1)
observam-se todas as escalas e indicadores que permitem gerar interpretações mais finas e detalhadas. Essas
escalas e suas definições são explicadas em detalhe ao longo do Curso de Certificação de Analistas PDA.
(Fig. 1)
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A TENDÊNCIA COMPORTAMENTAL A PARTIR DA PERSPECTIVA PDA
Um indivíduo age, em qualquer situação oferecida, com base em 1) sua percepção de cada situação particular
e 2) sue auto-conceito, sua crença de cómo pode desenvolver-se melhor nessa situação, usando seus talentos
naturais e experiência com situações similares no passado. O Comportamento de um indivíduo é um resultado
de seu Auto-conceito e sua Percepção do Ambiente:
C = AC x PA
A percepção de cada situação, de cada momento, é marcada pelas experiências imediatamente precedentes. O
ciclo de estímulos do meio ambiente, a percepção, a interpretação desses estímulos, a determinação da
resposta “correta” ou “adequada” dão, como resultado, uma interpretação aberta.
A conduta é, então, o resultado da predisposição, esperiência, percepção, valores, ambiente presente e tempo.
Quando o indivíduo age de uma aneira reacional, reflexiva, esta conduta normalmente é controlada pelas
crenças dele de cómo deve agir. Então, esta conduta reflete o autoconceito dele.
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TERMOS E DEFINIÇÕES DO PDA
PDA… A sigla para Personal Development Analysis. É a metodologia a partir de onde são avaliados os
estilos comportamentais individuais e ecentualmente, as necessidades comportamentais do cargo.
Percepção… A maneira que uma pessoa individualiza e interpreta o mundo ao redor dela.
Autoconceito… A idéia que um indivíduo tem sobre quem é e o que ele ou ela pode ou não fazer, que resulta
como resultado da sua interação com as várias influências do ambiente.
Conduta… O que o indivíduo diz ou faz e que pode observar-se.
Eixos… São as tendências comportamentais medidas através da metodologia PDA. Esses eixos são: Risco –
Extroversão – Peciência – Norma e Autocontrole.
Gráfico PDA… o Gráfico PDA é usado para delinear os resultados da análise PDA, para que o Analista
Certificado PDA utilize em sua interpretação.
Integração… As características comportamentais expressadas através do impacto relativo a cada um dos
eixos entre si.
Universo de Perfis PDA… Existem 26 Perfis Padrão, o Universo dos perfis é uma visão geral dos 26 Perfis
Padrão em quanto a sua correlação.
Perfil PDA… Uma representação gráfica e numérica da combinação dos Eixos (as tendências
comportamentais), plotadas de forma que mostrem a relação entre as tendências comportamentais de forma
integral. Cada processo usado no Sistema PDA gera um Perfil Padrão.
Perfil Natural… As tendências comportamentais expressadas através da Anáise Individual PDA que
mostram a percepção do indivíduo de seu estilo comportamental natural. Reflete o auto conceito do
indivíduo.
Perfil Adaptado… As tendências comportamentais expressadas através da Análise Individual PDA que
mostram a percepção do indivíduo de cómo deve comportar-se para ter êxito.
E (Nível de Energia)… O quantum de Energia disponível de um indivíduo. Reflete a vivacidade, vigilância
e conhecimento que o indivíduo tem dos acontecimentos que acontecem ao seu redor. No ambiente do lugar
de trabalho, representa a paciência ou vitalidade que uma pessoa possue para executar as atribuições do
trabalho de forma eficaz.
EE (Equilíbrio de Energia)… A relação entre o Nível de Energia das percepções do Natural e do Adaptado.
Reflete até que ponto o indivíduo modifica seu estilo comportamental entre o que “é” e o que “está sendo”.
TD (Tomada de Decisões)… A tendência de um indivíduo a aproximar-se ou evitar uma situação de tomada
de decisão. Quando a tendência de um indivíduo aproximar-se de uma situação é igual ou quase compensada
pela tendência a evita-lo, o indivíduo entra em um estado de indecisão ou confusão.
IE (Intensidade do Eixo)… A relação da tendência de cada eixo comparada com a média dos quatro vetores
primários que compreendem ao Perfil Padrão.
IP (Intensidade do Perfil)… A pronúnca do um Perfil Padrão. Reflete a magnitude com o qual o estilo
comportamental de manifestará na interpretação global de análise PDA de um indicíduo.
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