UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE HISTÓRIA COLEGIADO DOS CURSOS DE HISTÓRIA PLANO DE CURSO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ÁFRICA CONTEMPORÂNEA CÓDIGO: GH1054 CH TEÓRICA: CH PRÁTICA: 72 horas/aula PERÍODO/SÉRIE: CH TOTAL: TURMA: Diurno OBRIGATÓRIA: 72 horas/aula ( ) PROF. Dra. ANA FLÁVIA CERNIC RAMOS OPTATIVA: (X ) ANO/SEMESTRE: 2º SEM/2016 E-mail: [email protected] Aula: 6ª feira, às 8h. Sala: 5OA 302 Textos da disciplina estão no Google drive. Para uso individual e do curso. EMENTA DA DISCIPLINA A África diante do desafio colonial. A partilha da África e a desorganização das sociedades africanas. O reordenamento econômico, político, cultural e social da África após sua ocidentalização. Estudo da historiografia sobre o tema. JUSTIFICATIVA Esta disciplina visa oferecer um panorama dos estudos que tratam do impacto e significados do imperialismo europeu sobre a África, a partir do século XIX, como também dos trabalhos sobre os movimentos de resistência surgidos no continente africano após a Segunda Guerra Mundial. O curso abordará as principais discussões historiográficas sobre o tema e terá como uma de suas principais características o diálogo com a literatura, fonte privilegiada na reflexão sobre a construção de um imaginário branco, ocidental e imperialista sobre a África. Partindo do pressuposto que a cultura e a produção intelectual podem ser vistos também como exercícios de poder e de interesse, e que as obras literárias não são autônomas, mas produzidas a partir de uma determinada experiência histórica, o curso refletirá sobre a maneira como o imperialismo europeu foi representado artisticamente e como essa representação dialoga com a produção acadêmica sobre o tema. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Objetivos Gerais: - Analisar o impacto e o significado do colonialismo na África negra; - Investigar iniciativas e resistências africanas em face da partilha e da conquista; - Refletir sobre as particularidades da África no contexto do mundo contemporâneo. Objetivos Específicos: - Analisar a maneira pela qual a África foi representada pelo mundo ocidental. - Compreender como a África foi incorporada e estudada pela Antropologia e pela História no fim do século XIX e início do XX. - Analisar as transformações na historiografia sobre África. - Investigar o impacto do tráfico no continente africano. - Refletir sobre o impacto do colonialismo europeu em regiões como Angola e Congo. - Compreender os movimentos de resistência ao colonialismo europeu. PROGRAMA 1ª aula: 12 de agosto de 2016 Apresentação geral do curso e do programa de atividades. Distribuição dos leitores privilegiados e lista de emails. Vídeo: Lucilene Reginaldo – “A racialização da África” Leituras complementares: CONRAD, Joseph. O coração das trevas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. SILVA, Alberto da Costa e. Imagens da África. Da antiguidade ao século XIX. São Paulo, Penguin/Companhia das Letras, 2012. Santos, Frei João. Etiopia Oriental e Vária História de Cousas Notáveis do Oriente [1609]. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1999. (Excertos) APPIAH, Kwame Anthony. “A invenção da África”. In: Na Casa de meu pai. A África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro, Contraponto, 1997 2ª aula: 19 de agosto de 2016 (Sala 1H55) Tema da aula: “A África e a construção da hegemonia Ocidental” Leitura de aula SILVEIRA, Renato da. “Os selvagens e a massa: o papel do racismo científico na montagem da Ocidental”, in: Afro-Ásia, 23 (1999), pp. 87-144. hegemonia Fonte: HERGÉ, As aventuras de Tintim na África. Rio de Janeiro: Record, 1970. Leituras complementares SCHWARCZ, Lilia. “Uma história de diferenças e desigualdades: as doutrinas raciais do século XIX” em O espetáculo das raças. Cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870-1930. São Paulo: Cia. das Letras, 1993, pp. 43-66. BURROUGHS, Edgar Rice. Tarzan. São Paulo: Nacional, 1968. HAGGARD, Henry. As minas do Rei Salomão. São Paulo: Hedra, 2000 [1885]. SCHWARCZ, Lilia. Retrato em Branco e Negro, São Paulo: Companhia das Letras, 1987. GAY, Peter. “O outro conveniente”. In: A experiência burguesa da Rainha Vitória a Freud. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. [Volume 3: O cultivo do ódio] 3ª aula: 26 de agosto de 2016 Tema da aula: O império como horizonte de leitura? Leitura de aula CONRAD, Joseph. O coração das trevas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008, pp. 9-51. CLARKSON, T. Os gemidos dos africanos por causa do tráfico da escravatura. Londres, 1823, pp. 10-37 Leitura complementar GOMES, Raquel Gryszczenko Alves. “O lugar das trevas: leituras e releituras de O coração das trevas em tempos de pós-modernismo”, Veredas da História, v. 1, p. 1, 2008. STANLEY, Henry Morton. Através do Continente Negro. Porto: Publicações Europa-América, 2007. LIVINGSTONE, David. Missionary Travels and Researches in South Africa. New York: Harper and Brothers publishers, 1858. HERNANDEZ, Leila Maria Gonçalves Leite. “O olhar imperial e a invenção da África” IN: A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2008, pp.17-44. SAID, Edward. “Territórios sobrepostos, histórias entrelaçadas” IN: “ Cultura e Imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, pp.33-63. HOCHSCHILD, Adam, O fantasma do rei Leopoldo: uma história de cobiça, terror e heroísmo na África Colonial, São Paulo: Companhia das Letras, 1999. APPIAH, Kwane Anthony. “Ilusões de Raça” IN: Na casa de meu pai. A África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997, pp.19-51. 4ª aula: 2 de setembro de 2016 Tema da aula: Inventando a África, Pan-Africanismo, negritude e africanidade Leitura de aula MBEMBE, Achile. “As formas africanas de auto-inscrição”. Revista de Estudos Afro-Asiáticos, 23, no.1 (2001): 172-209. APPIAH, Kwane Anthony. “A invenção da África” IN: Na casa de meu pai. A África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997, pp.19-51. Fonte: Aimé Césaire, Diário de retorno ao país natal, 1939. Leitura Complementar MUDIMBE, V.Y. "A invenção da África". Concinnitas, 01, n. 16 (junho de 2010): 73-81. RICHARDS, A. I., “Alguns tipos de Estrutura Familiar entre os Bantos do Centro”, in: Radcliffe-Brown, A. R., e Forde, Daryll, coords., Sistemas Africanos de Parentesco e Casamento, 1992. VAN VELSEN, J., “A análise situacional e o Método de estudo de Caso Detalhado”, in: Feldman-Bianco, Bela, org. A Antropologia das Sociedades Complexas, pp. 345-374. HERNANDEZ, Leila Maria Gonçalves Leite. “O Pan-Africanismo” IN: A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2008, pp.131-153. Slenes, Robert. “‘Malungu, ngoma vem!’ África coberta e descoberta no Brasil”, Revista USP, 12, (1991-92), pp. 48-67. MINTZ, Sidney W.; PRICE, Richard. “Prefácio”, “Introdução”, “O modelo do encontro” e “Contato e fluxo socioculturais nas sociedades escravocratas” IN: O nascimento da cultura afro-americana: uma perspectiva antropológica. Rio de Janeiro: Pallas: Universidade Candido Mendes, 2003, pp. 7-15, pp. 19-58. HARRIS, Josph E.; ZEGHIDOUR, Slimane. “A África e a diáspora” in História Geral da África, vo. VIII. 5ª aula: 9 de setembro de 2016 Tema da aula: Tema da aula – Construindo uma disciplina: a formação da “História da África”. Leitura de aula CURTIN, P. D., “Tendências recentes nas pesquisas históricas africanas e contribuição à História em Geral, in: História Geral da África (HGA), vol. I, pp. 37 - 58. BARRY, Boubacar. “Escrevendo História na África depois da independência” In Senegambia. Desafio da História Regional. Rio de Janeiro, SEPHIS/ Centro de Estudos Afro-Asiáticos, 2000, pp. 35-64. Leituras complementares: RANGER, Terence, “A invenção da tradição na África Colonial” in Hobsbawm e Ranger (org.), A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002, pp. 219-220/254-269. FAGE, J. D., “A evolução da historiografia da África” in História Geral da África, vol. I, pp. 1-22. OBENGA, T., “Fontes e Técnicas específicas da História da África”, in: HGA, vol. I, pp. 59-76. VANSINA, J. “A tradição oral e sua metodologia”, in: HGA, vol. I, pp. 139-166. CASTRO HENRIQUES, Isabel. Percursos da modernidade em Angola. Dinâmicas comerciais e transformações sociais no século XIX. Lisboa: IICT/Instituto de Cooperação portuguesa, 1997 6ª aula: 16 de setembro de 2016 (Sala 1H55) Tema da aula: África e a tradição Exibição do filme Keita! l’heritage du Griot (Keita! O legado doGriot) – Dany Kouyaté, Burkina Faso, 1995. Sugestão geral: site - http://cine-africa.blogspot.com.br/ [para vários filmes africanos] Leituras complementares: Arantes, Erika Bastos. Cinema Africano, a Lei 10.639 e o currículo de História. Cine Cachoeira: Revista de Cinema da UFRB , v. N.4, p. 1, 2015. Filmes da África e da diáspora: objetos de discursos. Mahomed Bamba, Alessandra Meleiro, organizadores. Salvador: EDUFBA, 2012. Entrega Resenha Chinua Achebe – 20 pontos 20 de setembro de 2016 7ª aula: 23 de setembro de 2016 – (Aula na sala 1H55) Tema da aula: Chinua Achebe: um romancista nigeriano e os paradigmas nas ciências sociais Leitura de aula: ACHEBE, Chinua. O mundo se despedaça, São Paulo: Companhia das Letras, 2009. Leituras complementares: BONNICI, Thomas. “Introdução ao estudo das literaturas pós-coloniais”. Mimesis. Bauru, v.19, n.1, pp.7-23, 1998. MAZRUI, Ali A.; Andrade, Mário; ABDALAOUI, M’hamed Alaoui; kunene, Daniel P. Kunene e VANSINA, Jan. “O desenvolvimento da literatura moderna” in História Geral da África, vol. VIII, pp.663-696. 8ª aula: 30 de setembro de 2016 Tema da aula: A dinâmica das sociedades africanas na véspera do contato europeu e o impacto do tráfico transatlântico sobre a África Leitura de aula: THORNTON, J. A África e os africanos na formação do mundo atlântico 1400-1800. Rio de Janeiro: Editora Campus, pp. 122-152. LOVEJOY, Paul. A escravidão na África. Uma história de suas transformações. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2002, pp. 29-56. Leitura Complementar DAVIDSON, Basil. “Como viviam os africanos”, in: À descoberta do passado de África, Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1978, pp. 142-175. REIS, João José. “Notas sobre a escravidão na África Pré-Colonial”, Estudos Afro-Asiáticos, n. 14 (1987), pp. 5-21. MANNING, Patrick, “Escravidão e mudança social na África”, Novos Estudos CEBRAP, n. 21 (jul.1988), pp. 8-29. 9ª aula: 7 de outubro de 2016 Tema da aula – A partilha da África: apanhado geral Leitura Básica UZOIGWE, Godfrey, “Partilha europeia e conquista da África: apanhado geral”, in: História Geral da África, Vol. VII, pp. 21-50. RANGER, Iniciativas e resistências africanas em face da partilha e da conquista”, in: História Geral da África, Vol. VII, pp. 51. 72. Fonte: Documento das resoluções da Conferência de Berlim. In: Brunschwig, Henri. A partilha da África Negra: 18801914. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1974. Leitura Complementar HERNANDEZ, Leila Maria Gonçalves Leite. “O ‘Novo Imperialismo’ e a perspectiva africana da partilha” IN: A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2008, pp.71-90. OLIVER, Roland. “Estranhos à porta” e “O desenhar do mapa”, in: A Experiência Africana, Oliver, Roland. : Da préhistória aos dias atuais. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1994, pp. 181-210. RODNEY, Walter, De como a Europa subdesenvolveu a África, cap.6, parte 2 (pp.268-286). BRUNSCHWIG, Henry. “Os primórdios da partilha” (pp. 18-27) e “A conferência de Berlim” (pp. 37-46). Brunschwig, H. A partilha da África Negra: 1880-1914. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1974. 10ª aula: 14 de outubro de 2016 – Preparação trabalho final (Resenha de livro ou filme) Entrega da proposta da resenha livre: 21 de outubro 11ª aula: 21 de outubro de 2016 – (Aula na 1H55) Tema: “O holocausto no Estado livre do Congo” Leitura Básica HOCHSCHILD, Adam, O fantasma do rei Leopoldo: uma história de cobiça, terror e heroísmo na África Colonial, São Paulo: Companhia das Letras, 1999. Documentário: Virunga (2014), Orlando von Einsiedel Leitura complementar RODNEY, Walter, De como a Europa subdesenvolveu a África, cap.6, parte 2 (pp.268-286). WESSELING, H. L., “O Congo e a criação do Estado livre”, in: Dividir para dominar: a partilha da África (18801914), Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2008, pp. 83-134. CONRAD, Joseph. O coração das trevas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. STANLEY, Henry Morton. Através do Continente Negro. Porto: Publicações Europa-América, 2007. 28 de outubro de 2016: Recesso – Dia do Servidor Público 12ª aula: 4 de novembro de 2016 Tema da aula – Portugal na África no século XIX: Angola Leitura da aula: Terra Morta (1949), Castro Soromenho. Leituras complementares HERNANDEZ, Leila Maria Gonçalves Leite. “O império português e a questão colonial na África” IN: A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2008, pp.501-518. ALEXANDRE, Valentin. Origens do colonialismo português moderno (1822-1891). Lisboa: Sá da Costa Editores, 1977, pp. 5-47. Fonte: CAPELLO, H., e IVENS, R. De Angola a Contracosta, Lisboa: Edições Europa-América, s/d (1ª edição: 1886). Trechos selecionados. 13ª aula: 11 de novembro de 2016 – (Sala 1H55) Filme Nha Fala! Leitura complementar: CARELLI, Fabiana. “Cantam pretos, dançam brancos: coreografia da colonização em Nha Fala, de Flora Gomes. In: LiterArtes, vol.1, n.1, 2012. FALOLA, Toyn. Nacionalizar a África, culturalizar o ocidente e reformular as humanidades na África. Afro-Ásia, 36, (2007): 9-38. THIONG’O, Ngugi Wa. “A descolonização da mente é uma pré-requisito para a prática criativa do cinema africano?” In MELEIRO, Alessandra [Org.] Cinema no mundo. Indústria, política e mercado. África. São Paulo, scrituras/Iniciativa Cultural, 2007, pp. 27-32. 14ª aula: 18 de novembro de 2016 Tema da aula: Movimentos políticos de contestação. Discursos e práticas. Leitura de aula MEMMI, Albert. “As duas respostas do colonizado” In: Retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987, pp. 105-126. FANON, Pele negra máscaras brancas. Salvador, EDUFBA, 2008, pp. 83-101. Leitura Complementar LE CALLENNEC, Shophie “Caminhos da emancipação”. M’BOKOLO, Elikia. África Negra. História e Civilizações. Do século XIX aos nossos dias. Tomo II. Lisboa: Edições Colibri, 2004, pp. 455-545. Ki-Zerbo. J. Para quando a África? Rio de Janeiro: Pallas, 2006, pp.61-83. COMOROFF, Jean e John. Naturalizando a nação: estrangeiros, apocalipse e o Estado pós-colonial. Horizontes Antropológicos, Ano 7, nº 15 (2001), pp. 57-106. FRY, Peter. Culturas da diferença: sequelas das políticas coloniais portuguesas e britânica na África Austral. Afro/Ásia, nº 29/30 (2003), pp. 271-316. 15ª aula: 25 de novembro de 2016- (Sala 1H55) Tema da aula: Raça, gênero e sexualidade no embate colonial Leitura de aula: McCLINTOCK, Anne. “Introdução”, “O império do Sabonete” e “A família branca do homem” In: Couro Imperial: raça, gênero e sexualidade no embate colonial. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2010. 16ª aula: 2 de dezembro de 2016 – Prova 17ª aula: 9 de dezembro de 2016 (Vista de trabalhos) Apresentação das resenhas 18ª aula: 16 de dezembro de 2016 – ENTREGA DE NOTAS METODOLOGIA Este plano de estudos prevê as seguintes atividades: 1. Leitura obrigatória semanal de textos básicos (indicados neste plano), debates e reflexões orientadas a partir de aulas expositivas. 2. Atividades orientadas: serão propostas atividades no decorrer do curso (leituras complementares, relatórios de leituras etc.), visando relacionar temas trabalhados com outras narrativas, estimulando habilidade de leitura e escrita. Estimular autonomia dos discentes, priorizando atividades de pesquisa e reflexão individual sobre os temas escolhidos para as atividades extras. 3. Aplicação de atividade avaliativa (dissertativa), visando adequação dos alunos ao programa proposto. 4. Participação semanal dos alunos na atividade intitulada “Leitor privilegiado”. A atribuição dos textos ocorrerá na primeira semana de aula, com a apresentação de um calendário. 5. Orientação para a execução das resenhas, priorizando a análise de fontes e relacionando-as às discussões historiográficas feitas em sala. AVALIAÇÃO 1 – Duas resenhas: Chinua Achebe (0 a 25 pontos) + resenha livre (0-20 pontos) 2 – Uma prova individual. Valor: 0 – 40 pontos. 3 – Leitor privilegiado (3 participações, com fichamento breve), presença na aula e participação nos debates: Valor: 15 pontos. Assinatura do(a) Professor(a):____________________________________ APROVAÇÃO Aprovado em reunião do Colegiado do Curso de História Em ___/____/______ _____________________________________ Coordenador do curso Data: ___/___/___