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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – 1º PERÍODO
DISCIPLINA: METODOLOGIA DE PESQUISA – Profs. Hágata Farhat e Patrício Vasconcelos
Justificativa/Introduções de Trabalhos de Pesquisa – Problema, Objetivo Geral e Específicos
MODELO 1 – Tema: Plano Estratégico de Marketing
1 – JUSTIFICATIVA/INTRODUÇÃO
É cada vez maior o número de empresas que buscam técnicas e ferramentas que as auxiliem no processo
gerencial, já que a realidade do cenário empresarial é caracterizada por tantas turbulências e incertezas. A todo
instante ocorrem transformações significativas no mercado como um todo, e essas mudanças afetam as mais
variadas empresas, desde grandes organizações multinacionais até pequenas empresas informais, independente
do setor que atuam. Essas mudanças ocorrem nos ambientes econômico, social, tecnológico e político, e isso
faz com que as empresas cheguem à conclusão de que sempre é importante dar uma atenção sistemática ao
planejamento e a estratégia, já que essa é uma atividade muito proveitosa.
Diante desse contexto de instabilidade, são muitas as ferramentas utilizadas para uma empresa tentar
manter-se competitiva no mercado, como por exemplo: Reengenharia, Empowerment, Gestão da Qualidade
Total, Administração por Objetivos. Entre essas ferramentas citadas e outras existentes aparece o Planejamento
Estratégico que é uma técnica comprovada para que diversos ajustes sejam feitos com inteligência nas
organizações.
O principal motivo que impulsionou e justifica a escolha do tema exposto nesse trabalho é a grande
eficácia que um Plano Estratégico de Marketing tem ao ser utilizado como ferramenta de apoio à tomada de
decisão, já que o mesmo possibilita a análise dos pontos fortes e fracos da empresa, bem como das
oportunidades e ameaças do ambiente, buscando estabelecer objetivos, estratégias e ações que proporcionem
uma vantagem competitiva.
Em meio a esta perspectiva levanta-se o seguinte problema de pesquisa: Quais as principais estratégias
de marketing que a dupla Eloisa e Ismael precisa utilizar para melhor gerir sua carreira musical?
Diante deste problema, o presente trabalho tem como objetivo geral elaborar um Plano Estratégico de
Marketing para a carreira musical de Eloisa e Ismael.
Os objetivos específicos são: Pesquisar e verificar, junto à literatura pertinente a importância do
planejamento estratégico para as organizações; identificar quais as principais estratégias a serem usadas para
que se alcance sucesso em uma carreira musical, sugerir uma missão e uma visão para a organização; verificar a
importância da mídia para o mercado musical; identificar técnicas de gerenciamento pessoal para
fortalecimento da marca Eloisa e Ismael.
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – 1º PERÍODO
DISCIPLINA: METODOLOGIA DE PESQUISA – Profs. Hágata Farhat e Patrício Vasconcelos
Justificativa/Introduções de Trabalhos de Pesquisa – Problema, Objetivo Geral e Específicos
MODELO 2 – Tema: Plano de Negócio
1 – JUSTIFICATIVA/INTRODUÇÃO
Em qualquer conjuntura de transações comerciais, considerando as variantes de competição de preços,
avanços tecnológicos, sistema de distribuição e mais acentuadamente a concentração do poderio econômico,
observa-se que correm maiores riscos às pequenas e médias empresas.
As pesquisas na área de empreendedorismo demonstram que o Brasil é um dos países mais
empreendedores do mundo. A pesquisa realizada em 2004, pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM),
instituto cuja filosofia é incentivar a cultura empreendedora, confirma essa percepção colocando o Brasil em
sétimo lugar dentre 34 países pesquisados. A pesquisa mostra, também, que existem 73 milhões de pessoas
adultas envolvidas em atividades de negócios no mundo.
O setor de farmácias de manipulação, também chamadas de ‘farmácias magistrais’, representa 9% de
todo o mercado de medicamentos no Brasil. Em torno de 17 mil farmacêuticos estão envolvidos neste mercado
que é o setor que mais emprega este profissional no Brasil. Segundo dados da Associação Nacional de
Farmacêuticos Magistrais (ANFARMAG, 2008), hoje existem cerca de 5.800 farmácias magistrais no Brasil
responsáveis por um faturamento anual de R$ 1,3 bilhões resultantes do aviamento de mais de 260 mil receitas
ao mês, ou seja, algo em torno de 3 milhões de receitas ao ano. E este mercado está em constante expansão,
pois, nos últimos sete anos, estima-se que tenha crescido algo em torno de 73%. Estes números mostram a
importância do setor e levanta o prognóstico de excelente área de investimento para o profissional que deseja se
tornar um verdadeiro Empreendedor da Saúde.
A busca pela estabilidade profissional faz com que surjam novos empreendedores a cada momento, haja
vista que muitos brasileiros não têm a oportunidade de se firmarem num contexto econômico estabilizado, estes
procurando adaptar-ser ao meio econômico onde vivem, buscando diariamente oportunidades de gerarem
rendas e inclusão social. Existe a concepção do empreendedor nato, aquele que nasce com as características
necessárias para empreender com sucesso. No entanto, como se trata de um ser social, influenciado pelo meio
em que vive, a formação empreendedora pode acontecer por influência familiar, estudo, formação e prática.
Por outro lado, o índice de mortalidade das empresas no Brasil, segundo o SEBRAE (2008), é
elevadíssimo, chegando à metade das empresas no primeiro ano de vida e aproxima-se de 85% até o quinto ano.
Esse verdadeiro suicídio empresarial, na maioria dos casos, é fruto da ausência de planejamento e do próprio
perfil do empreendedor brasileiro.
Sendo assim, a abertura de uma pequena empresa requer um breve estudo para sua implantação, visto
que são muitos os desafios e obstáculos que os empreendedores devem enfrentar para abrir seu negócio e
manterem-se competitivos no mercado, pois muitos sofrem com a falta de estrutura física e administrativa e
ficam pelo caminho de ascensão.
Desta forma, um Plano de Negócio bem elaborado vem trazer benefícios para implantação e tomada de
decisão, utilizando essa ferramenta como fator de suma importância para crescimento do microempreendimento.
Isto nos leva ao problema desta pesquisa: Como utilizar o Plano de Negócio como ferramenta para
consolidação de um empreendimento no setor farmacêutico de manipulação na cidade de Esperança – PB?
Diante desse problema, este trabalho tem como objetivo geral, elaborar um Plano de Negócio para
abertura de um empreendimento do ramo de farmácias de manipulação no município de Esperança (PB). Para
alcançar o objetivo geral proposto, pretende-se traçar alguns objetivos específicos, a saber: caracterizar o
ambiente de atuação; identificar as potencialidades do empreendimento; averiguar os possíveis indicadores de
sucesso; verificar a atratividade econômica; e avaliar a viabilidade do negócio.
A tarefa de esboçar um Plano de Negócio vem, a princípio, auxiliar na retirada da idéia da mente e
registrá-la em papel, sendo assim, o futuro Plano de Negócio do investimento proposto tem como base formar
um documento e fazer com que o mesmo tenha “vida”, ou seja, realidades, perspectivas e estratégias que a
empresa adote no mercado.
O plano deve examinar cuidadosamente o cenário externo e interno, a análise das competências da
empresa, bem como registrar a implantação, o crescimento e a evolução da empresa.
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DISCIPLINA: METODOLOGIA DE PESQUISA – Profs. Hágata Farhat e Patrício Vasconcelos
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MODELO 3 – Tema: Responsabilidade Social
1 – JUSTIFICATIVA/INTRODUÇÃO
O comportamento e a atual dinâmica do mercado cujo a globalização é o fator preponderante para que
isso ocorra, faz com que as empresas busquem formas e estratégias de diferenciação que possam trazer alguma
vantagem competitiva.
Com a globalização da economia e suas relações em âmbito internacional; a condução dos negócios fica
cada vez mais complexa, pois a forma com que as informações circulam e a velocidade das inovações que se
apresentam às organizações as obrigam a inovar e buscar “brechas” para assim realizar suas ações, como por
exemplo, a disparidade socioeconômica e os impactos ambientais que existe em nosso país.
Cabe ressaltar que as organizações que conseguirem visionar e antecipar-se às mudanças e às tendências
do mercado, adaptando-se as tecnologias inovadoras, sem dúvida torna-se uma empresa diferenciada no
mercado.
O investimento em responsabilidade social dessa maneira, tornou-se possível fonte de aumento dos
lucros e consequentemente do desenvolvimento das organizações e da sociedade, o consumidor é o motivo
maior dessa tendência que passou a exigir mais dos seus produtos e serviços, exigindo das organizações
compromisso com ligados à causas ambientais e sociais, que contribuem para melhorias na sociedade em
projetos ligados a ela, considerando práticas empresariais pautada na ética e valores humanos.
Para que a empresa esteja envolvida em algum projeto ou ação social com êxito e efetividade se faz
necessário que sua pratica corresponda ao atendimento das necessidades da comunidade em que atua, desta
forma a responsabilidade passa a assumir um papel fundamental de sustentabilidade da organização.
A Paraí Informática produz cartuchos reciclados e ainda fabrica a máquina do recarregamento. O grupo
Paraí oferece a fabricação de máquinas e acessórias para reciclagem de cartuchos de tinta e toner sendo assim o
maior fabricante do Brasil e único com o certificado ISO 9001 estando assim presente em mais de 50 países na
percepção dos colaboradores internos e na visão gerencial dos seus responsáveis.
Em meio a esta perspectiva levanta-se o seguinte problema de pesquisa: Será que os colaboradores da
Paraí Informática percebem a efetividade das práticas de Responsabilidade Social da empresa em que
trabalham?
Diante deste problema, este trabalho tem como objetivo geral analisar as ações de responsabilidade
social da empresa Parai, localizada na cidade de João Pessoa - PB, segundo a percepção de seus colaboradores
internos.
Os objetivos específicos são: Investigar, junto à literatura pertinente, a importância das ações de
Responsabilidade Social praticadas pelas empresas; Verificar se a empresa em estudo investe no bem-estar de
seus colaboradores e dependentes; Identificar se a empresa em estudo tem a preocupação de selecionar os
fornecedores socialmente responsáveis; Investigar se as ações de Responsabilidade Social praticadas visam
construir uma sociedade melhor.
Vale ressaltar que este estudo limitou-se a estudar a unidade centro do grupo Parai, localizada em João
Pessoa - PB na visão de seus gerentes responsáveis, enfatizando a responsabilidade social nos negócios que,
atualmente, apenas passa a ser usufruto das estratégias de Marketing Social pelas empresas.
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MODELO 4 – Tema: Responsabilidade Social
1 – JUSTIFICATIVA/INTRODUÇÃO
Em um mundo globalizado, onde todos estão direta ou indiretamente interligados, a sociedade vem se
dando conta das conseqüências das atitudes tomadas pelas empresas, e passa a exigir destas uma postura
responsável que beneficie tanto à sociedade em geral quanto a própria corporação.
Durante muito tempo gerar lucro foi a única preocupação das empresas, todas as ações desenvolvidas
existiam com a finalidade de assegurar o sucesso financeiro da organização, que tinha como única obrigação
atender os interesses de seus proprietários. Esta postura é defendida pela visão econômica da Responsabilidade
Social Empresarial (RSE), “de acordo com este ponto de vista, a ética das decisões de negócios consiste em
procurar as alternativas que produzam mais dinheiro, porque essa diretriz promove a utilização mais eficiente e
eficaz dos recursos individuais, organizacionais, sociais e ambientais” (MAXIMIANO, 2004, p. 409).
Devido à ações filantrópicas de alguns poucos empresários, que faziam doações individuais de caráter
paternalista e assistencialista, começou-se a discutir a Responsabilidade Social das Empresas sobre uma nova
ótica. Surge a visão socioeconômica da RSE, de acordo com a qual as empresas não devem se preocupar apenas
com seu lucro, mas também com o bem estar da sociedade em que estão inseridas, baseando-se na premissa de
que as organizações são instituições sociais que existem com autorização da sociedade, utilizam seus recursos e
devem dar o retorno à esta, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida.
Com a mudança de paradigmas ocasionada pelas revoluções tecnológica, de mercados, na demografia
e no desenvolvimento, e principalmente pela revolução de valores, as pessoas passaram a se importar mais com
questões relacionadas ao meio ambiente, aos direitos humanos e as comunidades. Essa mudança de paradigmas
levou-as a questionar o papel das organizações na sociedade e a responsabilidade das empresas diante dos
problemas socioambientais. Assim a postura social das empresas passou a ser item de avaliação no momento de
decisão de compra, e a prática de RSE deixou de ser uma atividade ocasional de algumas poucas empresas e
tornou-se pré-requisito para a sobrevivência das organizações no competitivo mercado global.
Atualmente a RSE é tema de grande importância no planejamento das empresas que perceberam que
ao adotarem uma postura responsável beneficiavam não apenas a comunidade em que estavam inseridas, mas
também aos seus demais stakeholders e à si mesmas. E é este benefício mútuo que torna a responsabilidade
social extremamente atrativa às corporações. Programas que representem um custo à empresa, beneficiando
apenas a comunidade sem trazer retornos à organização não passa de filantropia, e um programa que vise
apenas melhorar a imagem da empresa sem realizar mudanças efetivas na comunidade pode ser considerado
mero marketing social. Assim, pode-se afirmar que a responsabilidade social deve beneficiar todas as partes
envolvidas, tanto os stakeholders alvo do programa, quanto à empresa.
Percebendo os benefícios diretos e indiretos da responsabilidade social para a empresa e os prejuízos
que atitudes que fujam a éticas podem causar, as organizações tem se preocupado cada vez mais com o tipo de
conduta que pretendem adotar. Daí surge a importância de se estudar este tema, que embora relativamente
novo, vem se tornando foco de pesquisas e estudos na área administrativa.
Visando contribuir com o amadurecimento do debate sobre a RSE, este trabalho vem apresentar um
estudo de caso na Panificadora Campinense, localizada na cidade de Campina Grande – PB, que desenvolve
programas de responsabilidade social, preocupando-se com o bem estar de seus clientes internos e externos e
com o meio ambiente. Por ser consciente de sua responsabilidade socioambiental, esta empresa de pequeno
porte é um exemplo de pioneirismo, implantando projetos como o das Sacolas Permanentes, que pretende
reduzir o uso de sacolas plásticas substituindo-as por sacolas ecológicas que sejam menos prejudiciais ao meio
ambiente.
Em meio a esta perspectiva levanta-se o seguinte problema de pesquisa: Será que os clientes internos e
externos da Panificadora Campinense percebem a efetividade das práticas de Responsabilidade Social
executadas pela empresa?
Diante deste problema, este trabalho tem como objetivo geral analisar as ações de responsabilidade
social da Panificadora Campinense, localizada na cidade de Campina Grande - PB, segundo a percepção de
seus clientes internos e externos.
Os objetivos específicos são: Investigar junto à literatura pertinente a importância das ações de
Responsabilidade Social praticadas pelas empresas; Identificar as ações de Responsabilidade Social
desenvolvidas pela Panificadora Campinense e seus objetivos; Investigar se os clientes internos e clientes
externos percebem a existência dos benefícios das ações de responsabilidade social praticadas pela empresa em
estudo.
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MODELO 5 – Tema: Qualidade de vida
1 – JUSTIFICATIVA/INTRODUÇÃO
É impossível mensurar as inovações que aparecem a cada dia, assim como não podemos saber como a
sociedade se comportará nos próximos dez anos. Imaginar quantos novos trabalhos acadêmicos estão sendo
apresentados, ou quantas novas tecnologias estão surgindo, quantas novas estratégias estão sendo usadas, nem
quantas novas teorias estão sendo criadas. Um invento de hoje pode, por consequência, modificar os hábitos de
um futuro próximo. Não há um só ser, portanto, que possa afirmar em sã consciência que o mundo não está em
constante mudança.
Assim seguiu também a administração, que foi ao longo dos tempos ganhando novas visões, novas
pesquisas e novas teorias. A evolução do pensamento administrativo foi efeito de anos e anos de experiência de
estudiosos, teóricos, gerentes, administradores, industriais, empresários, entre outros. Todos colaboraram para a
construção do que temos hoje em termos de gestão e ensino dentro e fora das universidades e organizações.
Não obstante, houve um aumento do número de empreendimentos. A concorrência ficou acirrada a cada
dia, provocando a necessidade da criação (descoberta) de diferenciais competitivos, como diminuição de custos
e de preços, melhorias na administração, serviços agregados aos produtos/serviços já existentes, avanços na
qualidade, investimentos em pesquisa e desenvolvimento, melhor atendimento etc. Igualmente, o foco nas
pessoas veio ganhando ênfase.
A área de Recursos Humanos (RH) sofreu e ainda vem sofrendo grande progresso. No início da
revolução industrial, as pessoas eram muito desvalorizadas. Seus atributos não eram aproveitados e sua
capacidade intelectual era subestimada. Aos poucos, essa imagem foi mudando e se aperfeiçoando. As
empresas começaram a criar setores capazes de organizar, controlar e motivar esses indivíduos. Atualmente,
vemos uma nova tendência, as empresas estão fazendo grandes investimentos em seus funcionários, tornandoos capazes de melhorar, inovar, mudar e criar conhecimento.
Desta forma, antes considerados preguiçosos e incapazes de realizar suas tarefas sem supervisão, os
seres humanos foram ganhando espaço adequado para o seu crescimento e desenvolvimento dentro de uma
empresa, principalmente por estarem sendo reconhecidos como potenciais capitais intangíveis.
A partir deste momento, pessoas estão sendo recompensadas não só com o salário base, e sim com
benefícios, programas de desenvolvimento pessoal e investimentos em qualidade de trabalho e de vida. Os
antigos preguiçosos, agora aparecem com um papel merecido nos empreendimentos, o de colaboradores.
Em geral, o contato direto com o cliente é feito pelos funcionários, tanto quanto as atividades mais
básicas de limpeza e as várias outras. Investir nelas, portanto, constitui em investir na própria organização. Um
colaborador feliz, valorizado e concentrado leva a uma maior produção, a um desenvolvimento na qualidade da
tarefa, a um melhor produto/serviço e a um melhor atendimento. A soma destas parcelas é igual a um cliente
satisfeito e fiel, a um marketing boca-a-boca, e a um acréscimo no faturamento e lucro.
Além destes, existem outros benefícios evidentes, como: redução do absenteísmo, atitude favorável ao
trabalho, diminuição da rotatividade, redução/supressão do cansaço, integração social, acréscimo de
produtividade, atração e retenção de talentos etc.
Considerando que em qualquer setor de atuação, todos os serviços intentam primordialmente em
satisfazer os seus clientes, o Hospital Pedro I também carece de estudos relacionados a satisfação no trabalho.
Afinal, a abertura deste hospital aconteceu com a finalidade de cuidar da saúde das pessoas de forma
filantrópica, e cabe ressaltar que não é possível falar em qualidade de produtos ou serviços sem considerar a
qualidade de vida no trabalho de quem os produzem ou executam.
Face ao exposto, surge o seguinte problema, como se apresenta a qualidade de vida no trabalho dos
colaboradores do Hospital Pedro I? E esta pergunta nos leva ao objetivo geral deste trabalho, que é analisar os
indicadores de qualidade de vida no trabalho na percepção dos colaboradores do Hospital Pedro I.
Para tanto, pretendemos atingir os seguintes objetivos específicos: Identificar o perfil dos funcionários
do Hospital Pedro I; Investigar a percepção dos funcionários sobre a existência da qualidade de vida no
trabalho, e; Verificar a existência de aspectos que influenciam na satisfação do empregado.
O modelo escolhido para a realização desta pesquisa foi o Modelo de Richard Walton (1974), composto
por
oito
critérios
capazes
de
permitir
uma
análise
da
Qualidade
de
Vida
no
Trabalho.
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MODELO 6 – Tema: Planejamento Estratégico
1 – JUSTIFICATIVA/INTRODUÇÃO
Grandes transformações no ambiente externo das organizações provocam mudanças no ambiente interno
das empresas, que por sua natureza possuem uma relação de dependência com o ambiente global. Este
ambiente, comum a todo e qualquer empreendimento, apresenta um processo dinâmico de evolução e
crescimento, onde as organizações que se apresentam com uma estrutura concisa, possuem potencialidades e
habilidades para se sobressaírem às demais.
Utilizar-se de ferramentas adequadas, bem como apresentar atitudes estratégicas é de suma importância
para sobrevivência de todas as organizações. Ademais, vislumbrar uma vantagem competitiva, consoante a uma
estratégia selecionada e implementada adequadamente, torna-se fator determinante para um posicionamento
estratégico no setor de competição de qualquer ramo empresarial.
A elaboração de um Planejamento Estratégico organizacional deverá ter como base as análises
ambientais e, um delineamento das metas empresariais, acordadas com sua estratégia e filosofia empresarial.
Como também, seus objetivos baseados em competências adquiridas e aprendidas durante o processo de
geração de conhecimento da organização, que vai desde a escolha de sua estratégia até a implantação da
mesma.
Diante disso a empresa deve conhecer as funções administrativas (planejamento, organização, direção e
controle) para obter uma melhor qualidade no gerenciamento estratégico, tentando conciliar a eficiência e a
eficácia dentro da organização, alcançando assim a excelência almejada.
As empresas atuais estão buscando estrategicamente meios que as levarão aos objetivos e metas
perseguidas. Para tanto, se faz necessária uma visão ampla do quanto é importante que a administração
mantenha políticas estratégicas que a façam manter-se no mercado de forma atuante e lucrativa.
A empresa pernambucana Indústria África Rubi, fabricante de cachaça tipo exportação, enquadra-se
perfeitamente neste contexto. A especificidade do destino de sua produção – toda a cachaça produzida pela
empresa é exportada para países africanos, predominantemente para a Angola – exige que seus administradores
compreendam que devem perseguir seus objetivos de olho nas oportunidades surgidas no cenário internacional,
adentrando neste mercado com um posicionamento adequado à realidade de seu contexto empresarial. Neste
sentido é fundamental selecionar, através de estudos ambientais, uma estratégia capaz de potencializar suas
forças e aproveitar as oportunidades que lhe são oferecidas.
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Face ao exposto, levanta-se o seguinte problema de pesquisa: que estratégia competitiva mostra-se mais
adequada para a empresa África Rubi aumentar sua capacidade de participação no comércio exterior de cachaça
na Angola?
Para a realização deste estudo, onde a estratégia dentro de uma organização é essencial na busca pelo alcance
de seus objetivos estratégicos, o presente trabalho possui o seguinte Objetivo Geral:
Identificar a estratégia a ser adotada pela empresa África Rubi em função das análises ambientais do seu
mercado de atuação.
Os objetivos específicos são:
Realizar uma análise do macro ambiente da organização em estudo á luz da ferramenta PEST (Aspectos
Políticos, Econômicos, Sociais e Tecnológicos);
Realizar uma análise do setor de atuação da empresa á luz do modelo do modelo das cinco forças
competitivas segundo Porter;
Identificar as competências essenciais da empresa em estudo a partir de uma análise SWOT (Forças,
Fraquezas, Oportunidades e Ameaças).
Para o desenvolvimento lógico deste trabalho, apresenta-se a seguinte estrutura:
Capítulo 1 – Fundamentação Teórica: aborda conceitos sobre o tema escolhido para subsidiar o trabalho
monográfico;
Capítulo 2 – Caracterização do Objeto de Estudo: apresenta aspectos relevantes sobre a empresa;
Capítulo 3 – Aspectos Metodológicos: exibe de forma sucinta as etapas da elaboração do
desenvolvimento metodológico para a realização do trabalho monográfico;
Capítulo 4 – Apresentação dos Resultados: apresenta uma análise do setor de atuação, através da
ferramenta PEST, da análise de Porter e da análise SWOT.
Como etapa final apresentam-se as conclusões e recomendações, bem como as referências que foram
utilizadas para o termino deste trabalho acadêmico.
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MODELO 7 - Tema: Responsabilidade Social
1 – JUSTIFICATIVA/INTRODUÇÃO
Vivemos numa sociedade globalizada e diversificada, composta por organizações públicas e privadas
que por sua natureza existem, ou deveriam existir, para prover serviços e recursos que satisfaçam as
necessidades da população.
Nesta esfera social encontra-se de um lado o Estado com sua função natural de fomentar a educação,
saúde, segurança, seguridade social, saneamento básico e habitação e de outro as empresas privadas, que
autorizadas por meio legal podem explorar uma atividade econômica, dispondo produtos ou serviços e obtendo
o lucro que lhes cabem.
Por muito tempo o único objetivo empresarial foi a obtenção e maximização dos lucros. Todas as
estratégias e políticas da empresa eram norteadas aos interesses de seus proprietários, sócios e acionistas de
garantir o sucesso financeiro da organização esvaindo-se de qualquer outra obrigação, além das legais, quer seja
para com colaboradores internos, quer seja para com a sociedade.
Assim, estes foram os valores que influenciaram a prática administrativa das organizações e a base dos
ensinamentos nos cursos de Administração do Brasil, que por sua natureza entendiam que o papel principal do
administrador era maximizar lucros e atender, prioritariamente, aos interesses da empresa.
As mudanças dos padrões de gestão adotados outrora devido a revolução tecnológica, novas
perspectivas mercadológicas e principalmente pela revolução de valores esperados fez com que os
consumidores, os cidadãos e a sociedade em geral se importassem mais com questões referentes ao meio
ambiente, aos direitos humanos e ao desenvolvimento de comunidades.
Essa mudança de paradigmas permitiu que houvesse uma reflexão acerca do papel das organizações na
sociedade e a responsabilidade das empresas diante dos problemas socioambientais. O efeito deste fenômeno
foi o surgimento de uma postura social das empresas baseada no compromisso com relação à humanidade em
geral, e uma forma de prestação de contas do seu desempenho baseado na apropriação e uso dos recursos que
originalmente não lhe pertencem.
Assim, a responsabilidade social empresarial surge como uma nova forma de condução de negócios
focada em toda a cadeia de valor de uma organização, passando a ser item de avaliação no momento de decisão
de compra, deixando de ser uma atividade ocasional de algumas poucas empresas e sim, um pré-requisito para a
sobrevivência das organizações no competitivo mercado global e uma contribuição direta ao Estado para o
desenvolvimento social.
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Entretanto, uma prática socialmente responsável tem sua raiz em valores éticos e humanos,
fomentados a partir da consciência de cada indivíduo, empresário, administrador e também, dos futuros
administradores.
Muitos debates já têm sido desenvolvidos no âmbito das universidades sobre a responsabilidade social
empresarial. No Brasil as universidades já têm dado passos largos no sentido de discutir a profissionalização
deste setor, denominado tecnologia social, no sentido de buscar propor estratégias de inclusão social, através do
setor privado com alternativas criativas e empreendedoras, prêmios, eventos, campanhas publicitárias e
parcerias entre o público e o privado.
As universidades como formadoras de opinião devem ter o papel fundamental na sensibilização e
provocação do debate acerca da responsabilidade social empresarial e humana. Vale ressaltar, que quando
existe a percepção da importância e a necessidade da prática da Responsabilidade Social Empresarial-RSE, por
parte dos atores sociais, têm-se a esperança de que a construção de uma sociedade melhor deixe de ser uma
filosofia e passe ser uma possibilidade real de uma nova forma de condução de negócios.
Esta preocupação também se expressa nas ações do Centro de Ensino Superior Santa Cruz LTDA –
CESAC, quando realiza eventos de sensibilização e incluem em seu componente curricular disciplinas
relacionadas ao desenvolvimento social, meio ambiente, qualidade de vida, responsabilidade social, entre
outros. É importante mencionar que os estudantes de Administração do CESAC, em sua maioria, são micro
empresários ou atuam como gestores tanto na área pública quanto na área privada.
Ademais, quando se percebe a existência de benefícios diretos e indiretos da responsabilidade social
para a empresa e para a sociedade, surge a importância de se estudar este tema, que embora relativamente novo,
vem se tornando foco de pesquisas e estudos na área administrativa.
O presente trabalho monográfico visa contribuir com o amadurecimento do debate sobre a RSE à
medida que realiza um estudo de caso no Centro de Ensino Superior Santa Cruz LTDA, localizado na cidade de
Santa Cruz do Capibaribe – PE, junto aos alunos do curso de Administração desta instituição de ensino, como
forma de observar o seguinte problema: até que ponto os futuros administradores formados pelo CESAC
percebem a importância do compromisso social responsável das empresas face uma nova realidade social?
Diante deste problema, este trabalho tem como Objetivo Geral identificar que percepção os alunos do
Curso de Administração do CESAC têm acerca do tema Responsabilidade Social Empresarial e como se
comportam sob esta ótica.
Os objetivos específicos são: Apresentar um perfil sócio-cultural-demográfico dos alunos do curso de
administração do CESAC; Identificar as percepções dos alunos do curso de administração do CESAC acerca da
responsabilidade social das empresas; Levantar as percepções dos alunos do curso de administração do CESAC
acerca da responsabilidade social da instituição de ensino que participam; Contribuir para ampliar o nível de
conhecimento a respeito das reações dos estudantes de Administração do Brasil à postura da responsabilidade
social das empresas.
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MODELO 8 – Tema: Empregabilidade
1 – JUSTIFICATIVA/INTRODUÇÃO
A cada dia o mundo do trabalho se torna mais competitivo, exigindo, daqueles que nele pretendem
ingressar, maior preparo relativo à capacitação técnica, assim como, atributos de personalidade condizentes
com as necessidades das organizações e do sistema produtivo como um todo.
Os trabalhadores da atual era da informação necessitam, acima de tudo, tomar consciência do seu lugar
dentro da sociedade do trabalho, já não podem se portar como meros batedores de cartão ponto. Para tanto,
devem ter claros os atributos esperados pelos empregadores e assim poder oferecer seu potencial produtivo
como um produto vendável no mercado de trabalho.
Considerando a relevância do tema abordado, o presente estudo vem a contribuir com os esforços de
tentar aproximar o mundo acadêmico da realidade do mercado de trabalho. Os estudantes que estarão, dentro de
pouco tempo, disputando uma vaga neste mercado precisam conhecer a fundo os requisitos exigidos e as
habilidades que deles esperam os contratantes, para que assim, possam se preparar e, dessa forma venham a ser
bem sucedidos em suas carreiras.
Nesse sentido, a pesquisa objetiva responder o seguinte problema de pesquisa: O entendimento que
concluintes do curso de Administração de uma universidade pública detêm sobre as exigências necessárias à
empregabilidade corresponde ao que agenciadores esperam desses futuros profissionais?
1.1 OBJETIVO GERAL
Analisar se existe correspondência entre o que os acadêmicos do último ano do curso de Administração
de uma instituição pública de ensino entendem sobre o tema empregabilidade comparando com as respostas
obtidas junto a agenciadores questionados sobre o mesmo assunto.
1.1.1 Objetivos específicos
• Analisar, por meio da aplicação de um questionário estruturado, qual é o entendimento dos alunos do último
ano do curso de administração de uma universidade pública sobre o tema empregabilidade;
• Levantar o que agenciadores consideram como essencial aos futuros profissionais de administração para que
estes sejam empregáveis;
• Avaliar se existe concordância entre as respostas dadas pelos alunos com as que foram obtidas junto aos
agenciadores.
SANDRINO, Samuel. Empregabilidade na visão de agenciadores e acadêmicos concluíntes do curso de administração de uma Universidade
pública na cidade de Ponta Grossa - PR. Trabalho de Conclusão de Curso. Ponta Grossa: Cescage, 2011.
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MODELO 9 – Tema: Clima organizacional
1 – JUSTIFICATIVA/INTRODUÇÃO
O estudo de um determinado ambiente organizacional proporciona identificar como este está, e as
possíveis variáveis que possam interferir para que este ambiente seja satisfatório.
Se um ambiente organizacional estiver favorável, é porque seus colaboradores estão motivados e
satisfeitos ao realizar as suas atividades dentro da empresa. Se acaso estes fatores, motivação e satisfação,
estiverem desfavoráveis, pode a empresa utilizar de uma ferramenta de pesquisa de clima organizacional, para
identificar como, e quais fatores estão interferindo de forma negativa em seu ambiente de trabalho.
Mayo (1945) apud Robbins (2002) defende a teoria de que, se os colaboradores estiverem satisfeitos,
eles elevam sua produtividade, melhoram o ambiente organizacional e ajudam as empresas a atingir suas metas
e objetivos. Nesse sentido, é possível afirmar que colaboradores são motivados por determinados estímulos para
a realização de determinada meta e/ou objetivo (ROBBINS, 2002).
Assim, podem as empresas utilizar-se deste fato para proporcionar a seus colaboradores motivos ao
realizarem suas atividades, e depois de concluídas reconhecer que ele realizou a tarefa de forma eficaz na busca
de conseguir com isso elevar a sua satisfação.Por outro lado, se os colaboradores estiverem insatisfeitos, os
mesmos podem causar problemas para as empresa e tornar-se um custo muito alto para elas (Batemam e Scott,
1998).
Um bom ambiente de trabalho não somente está vulnerável a fatores internos, mais sim também a
variáveis externas como economia, globalização, assim torna-se imprescindível que as empresas estejam atentas
a estes fatores, para que sempre possam proporcionar a seus colaboradores o melhor ambiente organizacional.
O presente trabalho visa contribuir para a empresa, ao identificar quais são os fatores que interferem na
satisfação e motivação dos colaboradores de campo de uma empresa de infra-estrutura social da cidade de
Ponta Grossa/PR, e apontar possíveis soluções para se tentar melhorar o clima e o ambiente da empresa
estudada.
1.1 PROBLEMA.
De que forma a motivação e a satisfação dos colaboradores de campo de uma empresa de infraestrutura social da cidade de Ponta Grossa/PR, podem influenciar no seu clima dentro do ambiente
organizacional?
19
1.2. OBJETIVO GERAL
Analisar o índice de motivação e satisfação dos colaboradores de campo de uma empresa de infraestrutura social da cidade de Ponta Grossa/PR.
1.2.1. Objetivos específicos.
•
Identificar as dificuldades encontradas pelos colaboradores de campo e se estas têm influência em
sua motivação e satisfação;
•
Verificar se a rotatividade de colaboradores altera a sua motivação e satisfação;
•
Verificar se a empresa proporciona os recursos necessários para a realização das atividades de
seus colaboradores;
•
Avaliar a satisfação e motivação dos colaboradores em trabalhar na empresa através de uma
pesquisa de clima organizacional.
BENEDITO, Carlos Tiago. Ambiente organizacional: um estudo de caso abordando a motivação e a satisfação dos
colaboradores de campo de uma empresa de infra-estrutura social da cidade de Ponta Grossa/PR. Trabalho de
Conclusão de Curso. Ponta Grossa: Cescage, 2011.
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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – 1º PERÍODO
DISCIPLINA: METODOLOGIA DE PESQUISA – Profs. Hágata Farhat e Patrício Vasconcelos
Justificativa/Introduções de Trabalhos de Pesquisa – Problema, Objetivo Geral e Específicos
MODELO 10 – Tema: Gestão de fornecedores
1 – JUSTIFICATIVA/INTRODUÇÃO
Com o forte desenvolvimento mundial e como conseqüência deste fato, a concorrência, as organizações
tendem a buscar uma melhor estruturação visando atender estas exigências no sentido de baixar custos, ser mais
flexíveis e mais ágeis.
Mediante tais constatações, os fornecedores e o gerenciamento da cadeia de suprimentos passam a fazer
parte das estratégias da organização em busca de resultados e desempenho e podem gerar impactos
significativos nos resultados junto ao mercado em que estão inseridos.
Estas estratégias podem estar ligadas a uma busca contínua na redução dos custos produtivos,
flexibilidade na produção e agilidade nos processos internos de fabricação e externos, como no caso de
logística, o atendimento aos prazos de entrega.
Neste sentido, percebe-se uma valorização do significado do relacionamento entre as organizações e a
cadeia de fornecedores. Os fornecedores passam a ser parceiros e geram extensão da cadeia produtiva,
impactando de forma direta nos resultados finais da empresa (DORNIER et al, 2000).
Desta forma, a seleção de fornecedores tem significados e impactos relevantes no desempenho da
organização, com o intuito de evitar possíveis desperdícios, perdas, aumento de custos e insatisfação de
clientes. Assim, são necessários esforços para desenvolver uma boa base de fornecedores e a sua gestão, bem
como sua otimização, deixando fora da base àqueles que não são de interesse da organização como bons
parceiros (SLACK et al, 2002).
Outro setor importante da organização que pode ser diretamente atingido por uma possível falta de
segurança oferecida pela cadeia de suprimentos é o PCP – Planejamento e Controle da Produção. Atualmente,
empresas vêm trabalhando com estoques mínimos e máximos, e neste caso, a quebra de acordos por parte de
fornecedores, como por exemplo, a entrega de um lote de matéria prima fora do prazo definido pode vir a parar
uma linha de produção e como consequência, interferir também numa linha do cliente final.
Neste caso, prejuízos e desconfortos entre as organizações são gerados e podem comprometer futuras
parcerias entre ambas em projetos futuros.
Buscando diminuir o volume de capital parado internamente, as empresas adotam estratégias de
diminuir seus estoques internos, definindo estoques mínimos e máximos. Mas, para que esta estratégia
funcione, é fundamental que a cadeia de fornecedores cumpra os requisitos de fornecimento acordados
previamente e na maioria das vezes, descrito em contrato.
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Para os autores Martins et al (2009), a sistemática que consiste em disparar a compra de um
determinado produto quando o estoque interno chega a um nível definido antecipadamente é denominado de
Sistema de Reposição Contínua. Diante disto, entende-se que essa sistemática pode ser chamada de controle de
estoque mínimo e máximo.
Uma possível instabilidade gerada pelo não atendimento a requisitos contratuais por parte de
fornecedores, também pode colocar insegurança nos processos internos da organização, muitas vezes criando
riscos e dúvidas para as estratégias do PCP diante das necessidades produtivas e de um plano de produção, seja
semanal, quinzenal ou mensal.
Diante deste contexto, o presente estudo desenvolveu-se para entender a melhoria contínua da cadeia de
suprimentos através do processo de gestão de fornecedores de uma empresa do setor de autopeças no município
de Palmeira - PR.
Nesse sentido, o problema esteve voltado para as necessidades de entendimento da gestão de
fornecedores e das parcerias entre as organizações que buscam fortalecimento perante o mercado globalizado, e
como as mesmas agem através de ações de melhoria contínua, viabilizando menores custos no processo de
fabricação e competitividade para as unidades de negócio que compõe a cadeia diante do mercado de
autopeças.
Diante do apresentado, buscou-se respostas através do desenvolvimento de análises para a seguinte
pergunta: Como o processo de gestão de fornecedores contribui para a melhoria contínua da cadeia de
suprimentos de uma empresa de autopeças no município de Palmeira - PR?
1.1 OBJETIVO GERAL
Verificar como o processo de gestão de fornecedores contribui para a melhoria contínua da cadeia de
suprimentos de uma empresa de autopeças no município de Palmeira - PR.
1.2.1 Objetivos Específicos
Analisar o processo de gestão de fornecedores na visão de 04 empresas fornecedoras definidas para o
estudo distribuídas no estado de São Paulo, e também, na visão de gestor da empresa objeto deste
estudo;
Levantar os pontos fortes e fracos do processo de gestão de fornecedores na visão dos gestores das
respectivas organizações;
Identificar se as empresas reconhecem suas responsabilidades dentro da cadeia de suprimentos;
Apresentar proposta de ações para melhorias na cadeia de suprimentos às empresas definidas para
esta pesquisa (empresa de autopeças e empresas fornecedoras);
VOICHICOSKI, Eloir José. Análise da gestão de fornecedores como melhoria contínua na cadeia de suprimentos
de uma empresa do setor de autopeças no município de Palmeira – PR. Trabalho de Conclusão de Curso. Ponta
Grossa: Cescage, 2011.
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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – 1º PERÍODO
DISCIPLINA: METODOLOGIA DE PESQUISA – Profs. Hágata Farhat e Patrício Vasconcelos
Justificativa/Introduções de Trabalhos de Pesquisa – Problema, Objetivo Geral e Específicos
MODELO 11 – Tema: Inovação
1 – JUSTIFICATIVA/INTRODUÇÃO
O processo de produção vem trazendo mudanças significativas em vários seguimentos de mercado,
principalmente por estar se tornando cada vez mais mecanizado e inovador, já que a inovação não é apenas um
fator de status das empresas, mas sim uma alternativa em busca de maior competitividade e sobrevivência no
mercado, principalmente quando se refere à micro e pequenas empresas.
Qualquer organização que deseja alcançar um estágio um pouco mais avançado de inovação, deve se
transformar em máquina integrada, como um organismo vivo capaz de criar oportunidades, solucionar
problemas, mudar e se adaptar a qualquer inovação que venha a surgir. (MANÃS, 2001).
Quando se refere a erva mate, pouco se tem noção de sua importância no cenário brasileiro, mais
especificamente na Região Sul, onde se tornou importante tanto no cenário econômico, quanto no cenário
social, pois o chimarrão já é uma cultura em nosso país.
A erva mate foi o principal amparo da economia paranaense até o começo da primeira guerra mundial, a
partir disso a madeira passou a se destacar e a conquistar a condição de principal produto do estado do Paraná.
(MAZUCHOWSKI, 1991).
Nos últimos anos se observou muitas mudanças e inovações em vários seguimentos de mercado, na
indústria de erva mate não foi diferente, considerando-se que antigamente o processo de secagem da erva mate
era muito difícil e demorado.
Com o avanço dos secadores e máquinas de beneficiamento e empacotamento, este processo se
modernizou e vem inovando cada vez mais, melhorando a qualidade dos produtos, facilitando e agilizando o
processo de produção, atendendo assim, as perspectivas das empresas e também as necessidades e desejos dos
clientes.
Segundo Campos (1999), as necessidades das pessoas mudam rapidamente e os mercados estão se
desenvolvendo e melhorando a cada dia, por isso ninguém pode parar no tempo e esperar que os clientes
venham à procura de seu produto ou serviço, é necessário desenvolver novos produtos que atendam as
necessidades dos clientes. Muitas vezes é preciso inovar em produtos ou serviços melhores, mais seguros, pois
os clientes estão à procura do diferencial de cada empresa. Porém para que se possa oferecer esses novos
produtos, é preciso investir em novos processos também, inovando sempre para atender às exigências do
mercado e dos clientes.
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Diante desse contexto, o presente trabalho tem por objetivo demonstrar os benefícios da inovação no
processo de secagem das indústrias de erva mate, ressaltando o estudo de caso realizado em uma pequena
indústria do ramo na cidade de Prudentópolis - PR.
1.1. PROBLEMA DE PESQUISA
Quais são os benefícios resultantes da inovação no processo de secagem em uma indústria de erva mate?
1.2. OBJETIVOS
1.2.1. Objetivo Geral
Identificar os benefícios resultantes da inovação no processo de secagem em uma pequena indústria de
erva mate, localizada na cidade de Prudentópolis - PR.
1.2.2. Objetivos Específicos
- Elaborar um diagrama de fluxo de processo da empresa estudada, antes e após a inovação;
- Elaborar uma pesquisa com os funcionários envolvidos no processo de secagem;
- Sugerir ferramentas de qualidade para melhor desempenho do processo produtivo;
- Propor possíveis melhorias na empresa através da pesquisa realizada.
KELTE, Leandro. Os benefícios da inovação no processo de secagem de erva mate: estudo em uma pequena
empresa da cidade de Prudentópolis – PR. Trabalho de Conclusão de Curso. Ponta Grossa: Cescage, 2011.
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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – 1º PERÍODO
DISCIPLINA: METODOLOGIA DE PESQUISA – Profs. Hágata Farhat e Patrício Vasconcelos
Justificativa/Introduções de Trabalhos de Pesquisa – Problema, Objetivo Geral e Específicos
MODELO 12 – Tema: Marketing Virtual
1 – JUSTIFICATIVA/INTRODUÇÃO
O marketing nos dias atuais é uma ferramenta muito importante utilizada pelas empresas para obtenção
de lucro e crescimento no mercado, já que trabalha firmemente na busca da conquista por novos clientes e
também na forma de mantê-los, pois o consumidor de hoje busca no mercado empresas que consigam
identificar as suas necessidades e seus desejos, superando as suas expectativas na hora de uma negociação.
O marketing é um termo muito amplo que envolve várias áreas, como atendimento, comunicação,
propaganda, jornalismo, publicidade, entre outros campos (TORRES, 2009).
Como o mundo está ficando cada vez mais globalizado, onde informações correm rapidamente, o
marketing também se insere no mundo digital, ou seja, está evoluindo junto da internet e das pessoas, ajudando
a essa era digital a se desenvolver cada dia mais colaborando com a comodidade de todos e com o
desenvolvimento das empresas e do mundo.
Nesse sentido, não se pode esquecer da área de vendas que sempre se faz fundamental. Os vendedores
devem trabalhar junto da internet para fazer suas negociações, pois com a vinda do comércio eletrônico, a
concorrência aumentou, trazendo maiores dificuldades para os vendedores.
Nos dias de hoje os vendedores não podem desconsiderar a internet, devem utilizá-la como um
complemento em suas vendas pelo motivo do aumento das vendas que ela vem trazendo para as empresas (LAS
CASAS, 2009).
Vários vendedores usam a internet para vender para aqueles clientes que estão mais distantes, que são
difíceis de alcançar. Também existem no mercado vários profissionais que utilizam esse tipo de comércio para
venderem diferentes tipos de produtos, fazendo assim com que as empresas mantenham uma equipe formada de
venda e um comércio online (LAS CASAS, 2009).
O Marketing Digital é uma área que não pára de crescer no mundo globalizado. Trata-se de uma
ferramenta que vem fazendo uma grande diferença na vida das pessoas, pois está facilitando cada vez mais o
comércio não só de mercadorias, mas de vários outros tipos de serviços, fazendo com que os consumidores
tenham uma maior comodidade na hora de fazer suas compras, já que hoje é o que todos procuram com o
desenvolvimento do mundo.
A internet trouxe para as pessoas uma nova forma de comercialização que é a venda de produtos através
de uma loja virtual, mas ainda nem todos os produtos se encaixam no perfil de vendas online, porém, a cada dia
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que passa novos produtos e novas empresas estão começando a se beneficiar com o comércio online (TORRES,
2009).
O mesmo proporciona uma comodidade muito grande para as pessoas, as quais não mais precisam sair
de porta em porta de loja buscando o que as agradam e o que elas necessitam. Nesse sentido, é possível prever
afirmar que os clientes no futuro irão fazer suas compras rotineiras através de um computador, utilizando a
internet como uma ferramenta de compra de seus produtos rotineiros. Com um simples clique na internet e um
email enviado ou um telefonema feito, o consumidor já pode fazer suas compras ou encontrar o local onde ele
as vai realizar (LAS CASAS, 2009).
Neste contexto, esta pesquisa objetiva responder o seguinte problema de pesquisa: De que forma o
marketing virtual/digital funciona como ferramenta para atrair o consumidor de veículos à uma revenda em
busca de negociações?
Foi realizada uma pesquisa com os clientes que adquiriram veículos na loja para saber quais os aspectos
são primordiais nos anúncios para desenvolver interesses nos clientes para ir até a loja fazer uma negociação.
Junto da pesquisa foram feitas perguntas em relação ao atendimento e a satisfação que eles receberam e
perceberam sobre a loja.
1.1 OBJETIVOS
1.1.1 Objetivo Geral
Identificar como o marketing virtual/digital funciona como ferramenta para atrair o consumidor até uma
revenda de veículos em busca de negociações.
1.1.2 Objetivos Específicos
•
Identificar quais os meios mais utilizados pelos clientes na busca e aquisição de um veículo.
•
Analisar se os anúncios e fotos divulgadas pela revenda na internet possuem qualidade e
atratividade para os potenciais consumidores.
•
Identificar se há qualidade no atendimento realizado pela loja desde o primeiro contato feito com
cliente.
HORST, Jefferson. Marketing digital: uma forma de aumentar a lucratividade de uma loja de automóveis de Ponta
Grossa – PR. Trabalho de Conclusão de Curso. Ponta Grossa: Cescage, 2011.
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