Aula 3 – Controle de Velocidade Motor CC - Batlab

Propaganda
Pág 1
Universidade
Federal
AULA 3 – Controle
de de Mato
Grosso
do Sul
Velocidade
Motor CC
Acionamento Eletrônico de Motores
Aula 3 – Controle de Velocidade Motor CC
Prof. Marcio Kimpara
Engenharia Elétrica
UFMS/FAENG
Campo Grande – MS
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
Pág 2
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Regulação de velocidade
dI a
Va  Ra .I a  La .
E
dt
E  K . .
Em regime permanente:

Va  Ra .I a
K .
Núcleo Não-Saturado:

Prof. Marcio Kimpara
  if
Va  Ra .I a 
if
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Regulação de velocidade
A máquina CC pode ser controlada por 3 variáveis:
• Resistência de armadura: Ra
• Tensão de armadura: Va
Va  Ra .I a

K .
• Fluxo no entreferro (ϕ)
(Corrente de campo: If)
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
Pág 3
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Pág 4
Regulação de velocidade
• Resistência de armadura: Ra
Como a resistência própria da máquina é muito pequena, para
tornar o efeito da queda de tensão na resistência dominante,
resistores externos podem ser conectados em série com a
armadura.
Neste caso, a velocidade pode ser controlada chaveando os
resistores e alterando os valores de acordo com a tensão
operacional. Entretanto a potência dissipada nestes resistores
externos leva o sistema a uma baixa eficiência, portanto, pouco
utilizado.
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Pág 5
Regulação de velocidade
• Corrente de campo: If
No controle pela corrente de campo, a tensão aplicada na armadura é
mantida constante.
Assim, a velocidade é representada pela equação:
1

if
Enfraquecendo o campo, a velocidade pode ser elevada.
Controle de velocidade pelo campo NÃO é adequado para velocidades
abaixo da velocidade nominal. Na velociade nominal, a corrente é
projetada para seu valor nominal e a densidade de fluxo é escolhida
para trabalhar próximo ao joelho da curva de saturação.
O que acontece ser invertermos a polaridade da tensão aplicada no
enrolamento de campo?
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Pág 6
Regulação de velocidade
Corrente de campo: If
Note que para diminuir a velocidade abaixo da nominal é preciso
AUMENTAR o fluxo. Contudo, como a máquina foi projetada para
trabalhar no joelho da curva, aumentar a corrente de campo (fluxo)
faria com que a máquina operasse na região de saturação. Portanto,
este método não é adequado para controle de baixas velocidades.
Ponto de projeto
(para If nominal)
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
Pág 7
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Função de transf. para controle de posição a partir do campo
Corrente de campo: If
Equação do torque:
Circuito de campo:
Tm  K . .ia
V f  R f .i f  L f .
V f (s)
Tm  K ' .i f .ia
di f
1
R f  s.L f
dt
I f (s )
Tm (s)
K'
̶
Tm  Resistenteno eixo
Tm  Tc arg a  Tatrito  Tacel
Tm  TL  B.  J d
 (s )
1
B  J .s
1
s
TL (s)
 ( s)
K'


V f ( s) sJ .s  B L f .s  R f 
K'

J .L f

 R

s. s  B  s  f
J
L f 
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
dt
 (s)
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Pág 8
Regulação de velocidade
• Tensão de armadura: Va
Neste modo, a corrente de campo é mantida constante. Assim a
velocidade é representada por:
  Va  Ra .ia 
Assim, variando a tensão aplicada na armadura, a velocidade é
alterada.
O controle pela tensão da armadura é limitada pela magnitude da
tensão de alimentação disponível e pelos limites de isolação dos
enrolamentos. Se a tensão for variada do zero até o valor nominal,
então a velocidade pode ser controlada do zero até o valor nominal.
Portanto, o controle pela armadura é ideal para velocidades abaixo
da velocidade nominal.
O que acontece ser invertermos a polaridade da tensão de armadura?
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Pág 9
Regulação de velocidade
• Tensão de armadura: Va
Tem como vantagem o controle da magnitude da corrente de armadura
A resposta é bem rápida (determinada pela constante de tempo da
armadura)
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
Pág 10
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Regulação de velocidade
Combinação dos métodos anteriores:
P  T 
P, T
Potência
Torque
ω
ω base
Controle pela
armadura
Prof. Marcio Kimpara
Controle pelo
campo
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
Pág 11
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Curva torque-velocidade – Excitação independente
Para uma tensão de entrada fixa, a
velocidade do motor diminui à medida
que aplicamos carga. Sem carga no
eixo (a vazio), o motor funciona à
velocidade indicada como “No load
speed” (NLS), a velocidade mais
rápida possível para aquela tensão.
Quando o eixo é totalmente
carregado a ponto de bloquear o
rotor, a velocidade é zero e o motor
está produzindo o seu torque de
bloqueio “stall torque” (ST), o torque
máximo possível.
Prof. Marcio Kimpara
T
K
.Va
Ra
Stall
Torque
NLS
Va
K
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
ω
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Controle pela resistência Ra
T
K
.Va
Ra
Rext2 > Rext
ST
Ra
Ra+Rext
Ra+Rext2
NLS
Va
K
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
Pág 12
Pág 13
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Controle pela resistência Ra
T
T
ST
ST
Ra
Ra+Rext
Torque carga
Torque carga
NLS
NLS
ω1
ω
ω2 ω1
Quantas velocidades
podem ser obtidas?
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
ω
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Controle pelo campo
T
K
.Va
Ra
ɸ1 > ɸnom > ɸ2
ɸ1
ɸnominal
ɸ2
ω
Va
K
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
Pág 14
Pág 15
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Controle pelo campo
T
T
ɸnominal
ɸenfraquecido
Torque carga
Torque carga
ω1
ω
ω1 ω2
T
Torque carga
Problema do enfraquecimento de campo:
perda de torque
ɸenfraquecido
ω3
Prof. Marcio Kimpara
ω
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
ω
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Pág 16
Controle pela tensão de armadura
T
K
.Va
Ra
Va > Va2 > Va3
ST
Va
Va2
Va3
NLS
Va
K
Prof. Marcio Kimpara
ω
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
Pág 17
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Controle pela tensão de armadura
T
T
ST
ST
Va (nominal)
Va2
Torque carga
Torque carga
NLS
NLS
ω1
ω
Prof. Marcio Kimpara
ω2
ω1
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
ω
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Pág 18
Técnicas de controle para obter tensão CC variável a partir de uma tensão de entrada fixa
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
DC drive tradicional
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
Pág 19
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Acionamentos CC - Topologias
Controle tensão de armadura Va
• Acionamentos monofásicos
• Acionamentos trifásicos
Retificador
Controlado
Monofásico
• Acionamentos por choppers
Retificador
Controlado
Trifásico
Retificador
Não-Controlado
Chopper
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
Pág 20
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Acionamentos Eletrônicos
ACIONAMENTOS
CORRENTE
CONTÍNUA
CORRENTE
ALTERNADA
MOTOR CC
MOTOR DE
INDUÇÃO
EXCITAÇÃO
SEPARADA
CONTROLE
POR FASE
INVERSOR
CHOPPER
CONTROLE
ESCALAR
Prof. Marcio Kimpara
CONTROLE
VETORIAL
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
Pág 21
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Retificadores - Estruturas
RETIFICADORES
MONOFÁSICO
TRIFÁSICO
MEIA ONDA
ONDA
COMPLETA
CONTROLADO
NÃO
CONTROLADO
SEMICONTROLADO
SIMÉTRICO
Prof. Marcio Kimpara
ASSIMÉTRICO
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
Pág 22
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Pág 23
Critérios seleção conversor
Conversores eletrônicos são o estágio de potência para acionamentos a
velocidade variável. A escolha do conversor para uma aplicação em
particular depende de alguns fatores, como:
• Custo;
• Alimentação disponível (monofásica, trifásica, barramento CC);
• Harmônicos;
• Fator de potência;
• Ruído;
• Tempo de resposta;
• Acionamento reversível ou não;
• Frenagem regenerativa ou dissipativa
• Robustez
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Pág 24
Frenagem
Aplicações com partidas e paradas (como em robótica):
Parada:
1) Cortar a tensão de alimentação e esperar o rotor chegar à velocidade
zero
2) Fazer a máquina operar como gerador; transferindo a energia cinética
para a fonte e levando à velocidade zero rapidamente
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Pág 25
Operação em 4 quadrantes – motor CC
A velocidade no motor CC em regime permanente é determinada pela tensão
aplicada
Podemos fazer o motor funcionar a qualquer velocidade em qualquer sentido
simplesmente aplicando a magnitude e polaridade apropriada da tensão da
armadura
O conjugado é diretamente proporcional à corrente de armadura a qual, por sua
vez, depende da diferença entre a tensão aplicada V e a fcem E gerada.
Podemos fazer que a máquina desenvolva conjugado positivo (motor) ou
conjugado negativo (gerador) simplesmente controlando a extensão em que a
tensão aplicada é maior ou menor que a fcem.
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
Pág 26
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Operação em 4 quadrantes – motor CC
uma máquina c.c. controlada
pela tensão da armadura é
capaz de o que é conhecido
como operação nos “quatro
quadrantes”, em referência
aos quadrantes numerados do
plano conjugado-velocidade

V  K
ia  a
Ra
fcem ( E )
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Pág 27
Operação em 4 quadrantes – motor CC
• Quando a máquina está operando como motor e funcionando em sentido direto,
ela se encontra operando no quadrante 1. A tensão aplicada VA é positiva e maior
que a fcem E e, portanto, corrente positiva ingressa ao motor...
• A potência puxada da fonte é positiva neste quadrante e o motor desempenha
ação motora...
• Se, com o motor funcionando na posição A, reduzimos repentinamente a tensão
da fonte para um valor VB inferior ao valor da fcem, a corrente (e, portanto o
conjugado) inverterá seu sentido, mudando o ponto de operação para B
(quadrante 2). Não pode haver uma mudança repentina de velocidade então a
fcem permanecerá a mesma durante um certo tempo...
• Agora a potência é fornecida da máquina para a fonte, isto é, a máquina age
como gerador...
É importante notar que tudo o que foi preciso fazer para efetuar esta inversão de
fluxo de potência foi uma modesta redução da tensão aplicada à máquina
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Pág 28
Operação em 4 quadrantes – motor CC
• Porém, o motor não irá permanecer no ponto B se ele for deixado por conta
própria. O efeito combinado do conjugado da carga e do conjugado negativo da
máquina fará a velocidade cair, de modo que a fcem novamente cairá abaixo da
tensão aplicada VB...
• a corrente e o conjugado tornar-se-ão novamente positivos e o motor retornará
ao primeiro quadrante numa velocidade menor correspondente à nova (menor)
tensão da fonte...
• Se desejarmos operar continuamente na posição B, a maquina terá de ser
acionada por uma fonte de energia mecânica.
• Discussões similares se aplicam quando o motor funciona em reversa (isto é, V
é negativo). Ação motora acontece no quadrante 3 (ponto C) com breves
excursões no quadrante 4 (ponto D, acompanhada por frenagem regenerativa)
um exemplo de frenagem regenerativa e acontece naturalmente cada vez que
reduzimos a tensão com o propósito de diminuir a velocidade.
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
Pág 29
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Operação em 4 quadrantes – motor CC
Operação
Quadrante
Velocidade
Torque
Potência
Motor direto
1
+
+
+
Gerador direto
2
+
-
-
Motor reverso
3
-
-
+
Gerador reverso
4
-
+
-
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
Pág 30
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Característica do conversor
ω (velocidade) → Proporcional à tensão de alimentação armadura
T (torque) → Proporcional à corrente de armadura
Operação
Quadrante Velocidade
Torque
Tensão
Corrente Potência
Motor direto
1
+
+
+
+
+
Gerador direto
2
+
-
+
-
-
Motor reverso
3
-
-
-
-
+
Gerador reverso
4
-
+
-
+
-
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
ACIONAMENTOS
MONOFÁSICOS
CA – CC variável
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
Pág 31
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
Pág 32
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Pág 33
Retificador monofásico meia onda
• Acionamentos com conversores monofásicos de meia-onda;
Tensão média saída:
Vm
Va 
.1  cos 
2.
0 
Vm = tensão máxima na entrada (Vs);
α = ângulo de disparo
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Pág 34
Retificador monofásico ponte semicontrolada (mista)
• Acionamentos com conversores monofásicos semicontrolados;
Tensão média saída:
Va 
Vm

.1  cos 
0 
Vm = tensão máxima na entrada (Vs);
α = ângulo de disparo
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Pág 35
Retificador monofásico ponte completa
• Acionamentos com conversores monofásicos controlados;
(onda completa)
Tensão média:
Va 
2.Vm

. cos 
0 
Vm = tensão máxima na entrada (Vs);
α = ângulo de disparo
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
AULA 3 – Controle de
velocidade do motor CC
Pág 36
Acionamento monofásico
• Geralmente para motores na faixa de 10kW, ou menor
• Como os tiristores só conduzem corrente em um sentido, ambos são
unidirecionais em corrente. Com a ponte completa é possível obter
tensão em ambos sentidos.
• Em acionamentos onde o controle do campo é necessário, o circuito
de campo também é alimentado por um retificador controlado, caso
contrário, é empregado o retificador não controlado.
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2015 –
AULA 3 – Controle de
velocidade do motor CC
Ângulo de condução
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2015 –
Pág 37
AULA 3 – Controle de
velocidade do motor CC
Ponte Mista
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2015 –
Pág 38
AULA 3 – Controle de
Velocidade Motor CC
Pág 39
Exemplo
Um motor CC com excitação separada possui um torque de carga
constante de 60Nm. O motor é acionado por um retificador monofásico de
onda completa conectado a uma fonte de alimentação de 240Vca. A
constante de campo do motor K.If = 2.5 e a resistência de armadura é 2Ω.
Calcule o angulo de disparo para o motor operar a 200rpm. Assuma que a
corrente de campo é constante.
Va 
2Vm

  T
. cos    Ra .

  K .I f
2Vm
. cos 
Va  Ra .I a  E


. cos   Ra ..I a  K .I f .
T  K .I f .I a  I a 
T
K .I f


    T 

  cos 
. Ra .
.  K .I f .  
2.Vm   K .I f 
 




  60 

200  

  cos1 
.2.
.  2.5 2. .
 
60  

 2. 2.240   2.5 
1
E  K1 ..  K .I f .
2Vm


.  K .I f . 




  62.32º
Prof. Marcio Kimpara
Acionamentos Eletrônicos de Motores – 2016 –
Download