anunciamos a fé - Arquidiocese de Braga

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DIA ARQUIDIOCESANO DO CATEQUISTA
12 de setembro de 2015 – Sameiro, Braga
ANUNCIAMOS A FÉ
Conteúdo
1.
Programa e localização ............................................................... 4
1.1. PROGRAMA............................................................................... 6
1.2.
2.
LOCALIZAÇÃO............................................................................ 7
Oração ..................................................................................... 10
2.1. ORAÇÃO DA MANHÃ .............................................................. 13
2.2.
CELEBRAÇÃO DA PALAVRA ..................................................... 18
3.
Ateliê ....................................................................................... 30
3.1. CATEQUESE FAMILIAR ............................................................ 32
4.
Tendas de Oração ..................................................................... 36
4.1. REZAR COM CÂNTICOS DE TAIZÉ ............................................ 38
4.2.
REZAR DIANTE DE JESUS EUCARISTIA ..................................... 48
4.3.
REZAR O MEU DIA ................................................................... 56
5.
Capela da Reconciliação ............................................................ 62
6.
FORMAÇÃO .............................................................................. 74
6.1. Serviço de Formação - Comissão Arquidiocesana para a
Educação Cristã (CAEC) ...................................................................... 76
6.1.1.CURSO ACREDITAR ........................................................ 77
6.1.2.CURSO DE INICIAÇÃO .................................................... 78
6.1.3.CURSO GERAL ................................................................ 79
6.1.4.COORDENAÇÃO PAROQUIAL ......................................... 80
6.2. DEPARTAMENTO ARQUIDIOCESANO DA FORMAÇÃO DE
ADULTOS ............................................................................................ 81
7.
Planos e Programa para 2015/16............................................... 84
7.1. PLANO PARA A PASTORAL CATEQUÉTICA - 2015/16 .............. 86
7.2.
PROGRAMA 2015/16 .............................................................. 88
7.3.
PLANO DE FORMAÇÃO 2015/16 ............................................. 96
2
3
1. Programa e localização
4
5
1.1. PROGRAMA
I
Ateliê
11:00 – 11:50
12:00 – 12:50
 Catequese familiar
09:00h - Acolhimento
09:30h - Oração da manhã
10:00h - Conferência: “Ide e
Anunciai”, pelo Padre Manuel
Morujão, sj
II
Tendas de Oração
Contínuo
11:00 – 13:00
14:30 – 15:20
 Rezar com cânticos de
Taizé
 Rezar diante de Jesus
Eucaristia
 Rezar o meu dia
11:00h
Em simultâneo:
 Ateliê I
 Tendas de Oração II
 Sacramento da Reconciliação
III
11:30h - Painel: “Como anunciamos?”
13:00h - Almoço
14:30h - Concerto-oração: por
Claudine Pinheiro
Em simultâneo:
 Ateliês I
 Tendas de Oração II
 Formação de Catequistas III
 Sacramento da Reconciliação
 Exposição “Cruzes floridas da
missão”
15:30h - Ensaio de cânticos
16:00h - Celebração da Palavra e
envio
6
Formação Cristã de Adultos
Contínuo
11:00 – 13:00
14:30 – 15:20
 Curso Acreditar
 Curso de Iniciação
 Curso Geral
 Coordenação Paroquial
1.2. LOCALIZAÇÃO
Ateliê
1 – Catequese familiar
Tendas de Oração:
2 – Rezar com cânticos de Taizé
3 – Rezar o meu dia
Rezar diante de Jesus Eucaristia (Capela do Santíssimo)
A – Serviço de Formação (curso Acreditar; curso de Iniciação; curso Geral,
Coordenação Paroquial)
B – Informações
C – Edições Salesianas
4 – Departamento Arquidiocesano de Formação de Adultos
5 – Departamento Arquidiocesano da Pastoral das Vocações
6 – Centro Missionário Arquidiocesano de Braga
7 – Insuflável
No interior da cripta
- Conferência
- Painel
- Capela da Reconciliação
- Capela do Santíssimo – Rezar diante de Jesus Eucaristia
- Concerto-oração
- Exposição: “Cruzes floridas da missão”
7
8
9
2. Oração
10
11
CÂNTICO DE CONGREGAÇÃO
(A)BRAÇOS
Braços no ar para gritar
Braços a abrir para acolher
Braços em cruz para dizer
Aqui, aqui está Jesus
1.
Dou-te o braço direito
Para abraçar o irmão
Para lhe dar o que tenho
Para ser a Tua mão
4.
Dou-te a perna esquerda
Para correr apressado
Falando de Ti, de Deus
Aqui e em todo o lado
2.
Dou-te o braço esquerdo
Para puxar o arado
Para lançar as redes
Do Teu apostolado
5.
Dou-te a minha boca
Para Te anunciar
Para gritar ao mundo:
É tão bonito amar.
3.
Dou-te a perna direita
Para andar o caminho
Que Tu andaste, Senhor.
Nunca estarei sozinho
6.
Dou-te o meu coração
Tudo o que sinto e sou
Leva-me onde quiseres
Leva-me, contigo vou.
12
2.1. ORAÇÃO DA MANHÃ
CÂNTICO DE ENTRADA
Senhor, quero cantar a manhã e o Sol
Escuta o meu louvor por mais um dia.
Guia o meu caminho e sê o meu farol
E só a fé sustenta esta alegria.
Faz-me cidadão do mundo
Empenhado em dar o meu melhor.
Tu queres minha vida para a dar
A todos num serviço de amor.
Que eu abra caminhos sem fronteiras
E ao passar estenda a minha mão.
Na mesma terra que Jesus pisou
E onde acontece hoje salvação.
Ensina-me o segredo da partilha,
Não é para guardar o que me dás.
É mais que cem por um, que maravilha,
Mas meu maior tesouro é esta paz!
RITO INICIAL
Presidente: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Assembleia: Ámen
Presidente: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e da
comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
Assembleia: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
13
MONIÇÃO
Um novo ano pastoral está a iniciar-se, o caminho a percorrer nesta nova
etapa desenvolve-se na capacidade criativa e alegre de anunciar (ao
mundo) a presença de Jesus Cristo ressuscitado. «A renovação da Igreja
realiza-se também através do testemunho prestado pela vida dos crentes:
de facto, os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida
no mundo, a Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou. [...] A fé
cresce quando é vivida como experiência de um amor recebido e é
comunicada como experiência de graça e de alegria. A fé torna-nos
fecundos, porque alarga o coração com a esperança e permite oferecer um
testemunho que é capaz de gerar: de facto, abre o coração e a mente dos
ouvintes para acolherem o convite do Senhor a aderir à sua Palavra a fim
de se tornarem seus discípulos».
CÂNTICO:
Em Tuas mãos recebe, Senhor, a minha vida.
Recebe, Senhor, a minha história, em Tuas mãos.
Eis-me aqui, ó Deus, eis-me aqui.
Acolhe, hoje, o meu amor. Eis-me aqui, Senhor! (2v)
Em Tuas mãos recebe, Senhor, o meu trabalho.
Recebe, Senhor, os meus projetos, em Tuas mãos.
Em Tuas mãos recebe, Senhor, o meu querer.
Recebe, Senhor, minha memória, em Tuas mãos.
Em Tuas mãos recebe, Senhor, meu coração.
Recebe, Senhor, minha alegria, em Tuas mãos.
14
LEITURA
Jo 13, 12-17
Do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo S. João
Depois de lhes ter lavado os pés e de ter posto o manto, voltou a sentar-se
à mesa e disse-lhes: «Compreendeis o que vos fiz? Vós chamais-me ‘o
Mestre’ e ‘o Senhor’, e dizeis bem, porque o sou. Ora, se Eu, o Senhor e o
Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros.
Na verdade, dei-vos exemplo para que, assim como Eu fiz, vós façais
também. Em verdade, em verdade vos digo, não é o servo mais do que o
seu Senhor, nem o enviado mais do que aquele que o envia. Uma vez que
sabeis isto, sereis felizes se o puserdes em prática.
Palavra da Salvação
Assembleia: Glória a Vós Senhor
SILÊNCIO
CÂNTICO:
O Senhor é a minha força,
Ao Senhor o meu canto.
Ele é nosso Salvador.
N’Ele eu confio e nada temo
N’Ele eu confio e nada temo.
PRECES
Oremos, irmãos, a Cristo, que protege e alimenta a Igreja, pela qual deu a
sua vida, e digamos humildemente:
Lembrai-Vos, Senhor, da vossa Igreja.
15

Bendito sejais, Senhor Jesus Cristo, Pastor da Igreja, que hoje nos
dais a luz e a vida: - dai-nos a graça de correspondermos com
generosidade a este dom.

Olhai com bondade o povo reunido em vosso nome, para que não
pereça nenhum daqueles que o Pai Vos confiou.

Conduzi a Igreja pelo caminho dos vossos mandamentos: - que o
Espírito Santo a mantenha sempre fiel.
 Alimentai a Igreja com a vossa Palavra e o vosso Pão, para que,
sustentada por este alimento, Vos siga com alegria e fortaleza.
PAI NOSSO
ORAÇÃO
Presidente: Senhor, que nos criastes com sabedoria infinita e com segura
providência nos governais, infundi em nós a vossa luz, para nos
consagrarmos inteiramente ao vosso serviço. Por Nosso Senhor.
Assembleia: Ámen
ORAÇÃO DE S. BERNARDO A NOSSA SENHORA (Todos)
Lembrai-Vos, ó piíssima Virgem Maria,
que nunca se ouviu dizer
que algum daqueles
que têm recorrido à vossa proteção,
implorado a vossa assistência,
e reclamado o vosso socorro,
fosse por Vós desamparado.
Animado eu, pois, de igual confiança,
a Vós, Virgem entre todas singular,
16
como a Mãe recorro,
de Vós me valho e,
gemendo sob o peso dos meus pecados,
me prostro aos Vossos pés.
Não desprezeis as minhas súplicas,
ó Mãe do Filho de Deus humanado,
mas dignai-Vos
de as ouvir propícia
e de me alcançar o que Vos rogo. Ámen.
BENÇÃO
CÂNTICO FINAL:
Ó Senhora minha, ó minha Mãe
Eu me ofereço, todo a Vós
E em prova da minha devoção para convosco
Vos consagro neste dia, e para sempre
Os meus olhos, os meus ouvidos,
A minha boca, o meu coração
E inteiramente, todo o meu ser. (2v)
E porque assim sou Vosso, ó incomparável Mãe
Guardai-me e defendei-me
Como coisa e propriedade Vossa.
Ámen.
17
2.2. CELEBRAÇÃO DA PALAVRA
CÂNTICO DE ENTRADA:
Se a tua voz trouxer mil vozes pra cantar,
Vais descobrir mil harmonias belas que ao céu hão-de chegar.
Fica mais rica a alma de quem dá,
Chega mais alto o hino de quem vive a partilhar.
Tu tens que dar um pouco mais do que tens,
Tens que deixar um pouco mais do que há,
Se vais ficar muito orgulhoso vê bem,
Tens de te lembrar:
- És um grãozinho de uma praia maior,
E deves dar tudo o que tens de melhor.
Pra avaliar as tuas obras há Leis.
Tu tens que dar um pouco mais do que tens!
O tempo vai e de um Menino um Homem vem.
Sem medo vê o teu destino: vai em frente pra servir o Bem.
É tão profunda a Mensagem que chegou.
São tão seguras e largas as pontes qu’Ele deixou.
BENÇÃO INICIAL
Presidente: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Assembleia: Ámen.
SAUDAÇÃO INICIAL
Presidente: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e da
comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
Assembleia: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
18
ANTÍFONA DE ENTRADA cf. Sir 36, 18
Presidente: Dai a paz, Senhor, aos que em Vós esperam
e confirmai a verdade dos vossos profetas.
Escutai a prece dos vossos servos e abençoai o vosso povo.
Presidente: Quando procuramos discernir os acontecimentos da nossa
vida à luz da Fé percebemos que somos o maior desafio de Deus! A sua
vontade é um projeto de comunhão de vida connosco, Ele não desiste de
nós. Não nos volta as costas, nem nos deixa sozinhos em face dos nossos
pecados. Por isso peçamos perdão cantando:
RITO PENITENCIAL
Perdoa, Senhor, o nosso dia,
a ausência de gestos corajosos,
a fraqueza dos atos consentidos,
a vida dos momentos mal amados.
Perdoa o espaço que Te não demos,
perdoa porque não nos libertámos,
perdoa as correntes que pusemos
em Ti, Senhor, porque não ousámos.
Contudo, faz-nos sentir,
perdoar é esquecer a antiga guerra.
E, partindo, recomeçar de novo,
como o sol, que sempre beija a terra.
Presidente: Deus, Criador e Senhor de todas as coisas,
lançai sobre nós o vosso olhar;
e para sentirmos em nós os efeitos do vosso amor,
dai-nos a graça de Vos servirmos com todo o coração.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
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Assembleia: Ámen.
LITURGIA DA PALAVRA
LEITURA I
Is 50, 5-9a
Leitura do Livro de Isaías
O Senhor Deus abriu-me os ouvidos,
e eu não resisti nem recuei um passo.
Apresentei as costas àqueles que me batiam
e a face aos que me arrancavam a barba;
não desviei o meu rosto dos que me insultavam e cuspiam.
Mas o Senhor Deus veio em meu auxílio
e por isso não fiquei envergonhado;
tornei o meu rosto duro como pedra
e sei que não ficarei desiludido.
O meu advogado está perto de mim.
Pretende alguém instaurar-me um processo?
Compareçamos juntos.
Quem é o meu adversário?
Que se apresente!
O Senhor Deus vem em meu auxílio.
Quem ousará condenar-me?
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL 22 (23) (Cantado)
O Senhor é meu pastor
Nada me faltará
Conduz-me às águas refrescantes
E lá restaura as minhas forças (2v)
20
Me conduz e faz descansar
Em prados sempre verdejantes
Passarei os vales tenebrosos
Nada temo! Estás comigo!
Para mim preparas a mesa
À vista dos meus adversários
Com o óleo me unges a cabeça
E meu cálice transborda.
Tua bondade e o Teu amor
Me acompanham no meu caminhar
E habitarei em Tua casa
Para todo o sempre!
LEITURA II
Tg 2, 14-18
Leitura da Epístola de São Tiago
Irmãos:
De que serve a alguém dizer que tem fé, se não tem obras?
Poderá essa fé obter-lhe a salvação?
Se um irmão ou uma irmã não tiverem que vestir
e lhes faltar o alimento de cada dia,
e um de vós lhes disser: «Ide em paz.
Aquecei-vos bem e saciai-vos»,
sem lhes dar o necessário para o corpo,
de que lhes servem as vossas palavras?
Assim também a fé sem obras está completamente morta.
Mas dirá alguém:
«Tu tens a fé e eu tenho as obras».
Mostra-me a tua fé sem obras,
que eu, pelas obras, te mostrarei a minha fé.
Palavra do Senhor.
21
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO (Cantada)
Aleluia!
Mostrai-me, Senhor, os Vossos caminhos
Ensinai-me as Vossas veredas;
Guiai-me na Vossa verdade e ensinai-me,
Porque sois Deus, meu Salvador.
EVANGELHO
Mc 8, 27-35
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
Naquele tempo,
Jesus partiu com os seus discípulos
para as povoações de Cesareia de Filipe.
No caminho, fez-lhes esta pergunta:
«Quem dizem os homens que Eu sou?».
Eles responderam:
«Uns dizem João Baptista; outros, Elias;
e outros, um dos profetas».
Jesus então perguntou-lhes:
«E vós, quem dizeis que Eu sou?».
Pedro tomou a palavra e respondeu: «Tu és o Messias».
Ordenou-lhes então severamente
que não falassem d’Ele a ninguém.
Depois, começou a ensinar-lhes
que o Filho do homem tinha de sofrer muito,
de ser rejeitado pelos anciãos,
pelos sumos sacerdotes e pelos escribas;
de ser morto e ressuscitar três dias depois.
E Jesus dizia-lhes claramente estas coisas.
Então, Pedro tomou-O à parte e começou a contestá-l’O.
Mas Jesus, voltando-Se e olhando para os discípulos,
repreendeu Pedro, dizendo: «Vai-te, Satanás,
22
porque não compreendes as coisas de Deus,
mas só as dos homens».
E, chamando a multidão com os seus discípulos, disse-lhes:
«Se alguém quiser seguir-Me,
renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me.
Na verdade, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á;
mas quem perder a vida, por causa de Mim e do Evangelho, salvá-la-á».
Palavra da salvação.
HOMILIA
PROFISSÃO DE FÉ (credo batismal)
Responder cantando:
Creio, Senhor, mas aumenta a minha fé. (2v)
Credes em Deus, Pai todo-poderoso,
criador do céu e da terra?
Creio, Senhor, mas aumenta a minha fé. (2v)
Credes em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor,
que nasceu da Virgem Maria, padeceu e foi sepultado,
ressuscitou dos mortos e está sentado à direita do Pai?
Sim, creio.
Creio, Senhor, mas aumenta a minha fé. (2v)
Credes no Espírito Santo, na santa Igreja católica,
23
na comunhão dos santos, na remissão dos pecados,
na ressurreição da carne e na vida eterna?
Creio, Senhor, mas aumenta a minha fé. (2v)
ORAÇÃO UNIVERSAL
Caríssimos fiéis:
Voltemo-nos para Cristo, que Se fez igual a nós,
para Se compadecer daqueles que O invocam,
e digamos, confiadamente:
R.: Ouvi, Senhor, a nossa oração.
1. Pela Igreja santa, fermento de vida e de salvação, para que procure a
sua força na cruz de Cristo e seja sempre testemunha da esperança,
oremos.
2. Pelos governantes do mundo inteiro, para que Jesus Cristo lhes dê a
graça de promoverem a paz e a justiça, oremos.
3. Pelos leitores e pelos ouvintes da Palavra, em particular os catequistas,
para que o Filho de Deus lhes grave no coração que a fé sem obras é
morta, oremos.
4. Pelos que não encontram sentido para a vida, para que as palavras e o
testemunho de Cristo os iluminem na procura da verdade, oremos.
5. Por todos nós aqui reunidos em família, para que saibamos caminhar no
seguimento de Cristo levando a cruz que não escolhemos, oremos.
24
Senhor Jesus Cristo,
que dissestes aos vossos discípulos:
“Se alguém quiser seguir-Me, tome a sua cruz e siga-Me”,
dai-nos a graça de responder ao vosso convite.
Vós que viveis e reinais por todos os séculos dos séculos.
Presidente: Guiados pelo espirito de Jesus e iluminados pela sabedoria do
evangelho, ousamos dizer:
PAI NOSSO
(Entrega de certificados de estágio de catequista)
ORAÇÃO (todos)
Deus, Pai de bondade,
na força do teu Espírito,
ajuda-me a assumir,
com coragem e entusiasmo
a missão de catequista na realidade em que me colocaste.
Faz-me viver, em profundidade,
o encontro transformador com Jesus Cristo,
para que, assim, possa suscitar em muitos
o amor apaixonado pelo Mestre e pelo seu estilo de vida.
Ensina-me a abraçar a catequese
como espaço privilegiado de vivência comunitária,
de modo a contribuir para que nossa Igreja se torne,
cada vez mais, lugar de comunhão e participação.
Concede-me a graça de ser profeta ao serviço da tua Palavra
e nela encontrar inspiração para conduzir o teu povo
a uma autêntica experiência religiosa.
25
Meu testemunho cristão seja de tal modo coerente
que contagie os catequizandos e suas famílias
e envolva toda a comunidade
num processo permanente de amadurecimento na fé.
Renova as minhas motivações na busca de uma catequese libertadora,
sensível ao jeito e às necessidades da nossa gente,
capaz de ligar fé e vida e de caminhar com os mais pobres,
favorecendo a formação integral de todas as pessoas.
Dá-me a disposição necessária para preparar-me sempre melhor e
cumprir, com generosidade e perseverança,
a exemplo de Maria,
o serviço que me confias. Assim seja!
Presidente: Como é admirável, Senhor, a vossa bondade!
À sombra das vossas asas se refugiam os homens.
BENÇÃO FINAL
Presidente: Deus todo-poderoso vos abençoe na sua bondade e infunda
em vós a sabedoria da salvação.
Assembleia: Amém!
Presidente: Sempre vos alimente com os ensinamentos da fé e vos faça
perseverar nas boas obras.
Assembleia: Amém!
Presidente: Oriente para Ele os vossos passos e vos mostre o caminho da
caridade e da paz.
Assembleia: Amém!
26
Presidente: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho † e Espírito
Santo.
Assembleia: Amém!
Presidente: Glorificai o Senhor com a vossa vida. Ide em paz, e o Senhor
vos acompanhe.
Assembleia: Graças a Deus!
CÂNTICO FINAL:
Se no caminho que percorres
o medo te faz recuar
Solta as amarras que te prendem.
Segue em frente, confiante em arriscar.
Quem és tu? P'ra onde vais?
Que sonhos guardas em ti?
Tens um rosto, és alguém!
Tem coragem, deixa a tua pegada aqui.
Tu só vives uma vez!
Tu só vives uma vez!
Não te feches no teu mundo
nem te escondas,
Porque só vives uma vez...
Tu só vives uma vez!
Tu só vives uma vez!
Larga o ódio e o rancor,
abre os braços ao amor!
Pois tu só vives uma vez!
Um novo dia já nasceu,
rasgou-se o véu da escuridão
Numa cruz Ele morreu,
27
Mas agora vive em ti e em cada irmão.
Ele está sempre contigo,
abraça-te com o Seu perdão.
É o teu porto de abrigo.
Não desistas do caminho: há uma razão!
Tu só vives uma vez!...
O tempo passa e o mundo avança,
Dentro de ti cresce a mudança.
Guardas em ti um tesouro
que tu deves partilhar
Ouve a voz do coração,
o lema é "PERDOAR e AMAR!"
Tu só vives uma vez!...
28
29
3. Ateliê
30
31
3.1. CATEQUESE FAMILIAR
«A família, como a Igreja, deve ser um lugar onde se transmite o
Evangelho e donde o Evangelho irradia. Portanto, no interior de uma
família consciente desta missão, todos os membros evangelizam e são
evangelizados» (FC 52).
QUE PRETENDEMOS DA CATEQUESE FAMILIAR?
Recuperar o papel central da família na transmissão da fé, ajudando os
pais a aprofundar a sua fé com vista a darem testemunho dessa mesma fé
aos seus filhos, exercitando a sua missão de primeiros catequistas.
A Catequese Familiar desafia a comunidade cristã a abandonar um
esquema escolar de catequese semanal para proporcionar condições mais
favoráveis à Iniciação Cristã, criando um contexto mais amplo de anúncio,
dilatando os tempos, os lugares e as presenças.
32
O RITMO
O caminho de Iniciação Cristã em cada itinerário anual articula-se em
etapas mensais, ritmadas numa divisão semanal.
Semana 2
•Encontro
em família
Semana 1
Semana 4
•Encontro
em família
•Encontro
na
paróquia
•Domingo
em família
Semana 3
1ª SEMANA
- Diálogo em família
Com a ajuda de simples propostas, promove-se o diálogo dos pais com os
filhos, em casa. A finalidade é testemunharem a fé aos seus filhos,
partindo da vivência familiar, a educação de algumas atitudes,
acontecimentos, mas sobretudo num diálogo que leve à oração em família.
2ª SEMANA
- Encontro/catequese com os pais na paróquia
Propõe-se aos pais, enquanto adultos, um caminho de redescoberta da fé,
através de um itinerário «transformativo» (não uma série de conferências)
realizado a partir da catequese dos seus filhos (seguindo os catecismos da
33
Iniciação Cristã das crianças). Neste encontro, sugere-se também como
comunicar na família o que foi amadurecido no grupo.
Encontro/catequese das crianças na paróquia
Tem como objetivo - permitir às crianças viverem uma verdadeira
experiência de acolhimento; - permitir que partilhem o que viveram em
família; - proporcionar uma experiência catequética que respeite o ritmo
próprio da idade.
-
3ª SEMANA
-
Diálogo em família
4ª SEMANA
- Encontro/catequese com os pais e com as crianças na paróquia
Domingo com a família: este encontro deve realizar-se, preferivelmente,
no Domingo de manhã, uma/duas horas antes da missa, coordenado pelo
pároco ou um Animador. Os pais reencontram-se para uma avaliação da
experiência vivida em família, para aprofundar as questões abertas e para
a sua catequese.
Simultaneamente, as crianças têm o seu encontro de catequese, onde
preparam uma oração, um gesto ou um sinal para exprimirem na missa
alguma coisa da caminhada feita, envolvendo a assembleia.
34
OS MATERIAIS
Manual do catequizando
Guias dos pais
Guia do catequista
Guia do animador familiar
35
4. Tendas de Oração
(tenda do encontro)
36
37
4.1. REZAR COM CÂNTICOS DE TAIZÉ
Das profundezas da humanidade
emerge, discreta, uma aspiração.
Arrastados pelo ritmo anónimo de
horários e planificações, muitos dos
nossos contemporâneos têm o desejo
implícito dessa realidade essencial
que é a vida interior.
Não há nada que conduza mais à
comunhão com o Deus vivo do que
uma oração comunitária meditativa. O
canto prolonga-se e permanece no silêncio do coração, mesmo quando
ficamos a sós. Quando o mistério de Deus se torna perceptível através da
beleza simples de símbolos, quando não é sufocado por uma sobrecarga
de palavras, a oração comunitária, longe de gerar monotonia e tédio, vem
abrir à alegria do céu sobre a terra.
Para muitos cristãos, ao longo dos séculos, a repetição contínua de
algumas palavras constitui um caminho de contemplação. Quando essas
palavras são cantadas, talvez penetrem ainda mais nas profundezas do ser
humano.
Para celebrar uma oração comunitária ampla e aberta, basta juntarem-se
algumas pessoas para que o coração se dilate num encontro com Cristo. A
universalidade da comunhão pode pressentir-se quando jovens se unem,
pelo menos uma vez por semana, à oração da comunidade local, que
congrega todas as gerações, das crianças às pessoas de idade.
A oração é uma força serena que trabalha o ser humano, que mexe com
ele, que o revolve, que não o deixa fechar os olhos face ao mal, às guerras,
a tudo o que na terra ameaça os inocentes. Da oração tiram-se energias
que permitem travar outras lutas: transformar a condição humana e tornar
a terra habitável.
38
Quem caminha seguindo a Cristo mantém-se simultaneamente junto dos
outros e junto de Deus, não separa oração e solidariedade.
(Irmão Roger, de Taizé, retirado do livro “Rezar juntos”)
ESQUEMA DE UMA ORAÇÃO
Para iniciar a oração, escolher um ou dois cânticos de louvor.
Salmo
Jesus rezava estas antigas orações do seu povo. Desde sempre que os
cristãos encontraram aí uma fonte. Os salmos reintegram-nos nessa
grande comunhão de crentes. As nossas alegrias e tristezas, a nossa
confiança em Deus, a nossa sede e mesmo as nossas angústias encontram
uma forma de expressão nos salmos.
Uma ou duas pessoas lêem ou cantam os versículos de um salmo. Todos
respondem com um Aleluia ou outra aclamação, cantada depois de cada
versículo. Se o salmo é cantado, eventualmente apoiado por um
garganteio da assembleia, os versículos escolhidos devem ser curtos,
geralmente duas linhas (uma melodia ténue improvisada sobre o acorde
final da aclamação que é mantido pela assembleia); se os versículos são
lidos, estes podem ser mais longos. Não hesitar em escolher apenas alguns
versículos do salmo, aqueles que são mais acessíveis. Não é necessário ler
o salmo na íntegra.
Leitura
Ler a Sagrada Escritura é aproximar-se «da fonte inesgotável que
proporciona aos homens sedentos o próprio Deus» (Orígenes, século III). A
Sagrada Escritura é uma «carta de Deus à sua criatura» que faz «descobrir
o coração de Deus nas palavras de Deus» (Gregório Magno, século VI).
Numa oração feita com regularidade é costume fazer uma leitura contínua
dos livros bíblicos.
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Cada leitura é introduzida por «Leitura do...» ou «Evangelho segundo
São...» Se há duas leituras, a primeira pode ser escolhida do Antigo
Testamento, das Epístolas, dos Actos dos Apóstolos ou do Apocalipse; a
segunda é sempre do Evangelho. Entre as duas leituras, insere-se um
cântico meditativo.
Antes ou depois da leitura, pode haver um cântico da luz. Canta-se um
cântico que celebra a luz de Cristo. Durante esse cântico alguns jovens ou
crianças avançam, de vela na mão, para acender uma candeia, colocada
sobre um lampadário. Este acto simbólico recorda que, mesmo quando a
noite se torna densa, na vida pessoal ou na vida da humanidade, o amor
de Cristo é um fogo que nunca se apaga.
Cântico
Silêncio
Quando tentamos encontrar palavras para expressar a comunhão com
Deus, a inteligência encontra-se rapidamente limitada. Mas, nas
profundezas da pessoa humana, pelo Espírito Santo, Cristo reza mais do
que nós imaginamos.
A voz de Deus não se cala, mas Deus nunca se quer impor.
Frequentemente, a sua voz escuta-se como um murmúrio, num sopro de
silêncio. Permanecer em silêncio na sua presença, para acolher o seu
Espírito, é já uma forma de rezar.
Não se deve procurar um método para alcançar o silêncio interior a
qualquer preço, suscitando um vazio em si próprio. Durante o silêncio,
somos convidados a deixar Cristo rezar em nós, com a confiança de uma
criança e, assim, um dia descobriremos que as profundezas da pessoa
humana são habitadas.
Numa oração comunitária, é melhor fazer um único momento longo de
silêncio (cinco a dez minutos) em vez de vários momentos curtos. Se
aqueles que participam na oração não estão habituados a um tal silêncio, é
importante, no final do cântico que precede o momento de silêncio,
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anunciar: «Continuaremos agora a oração permanecendo um momento
em silêncio.»
Oração de intercessão ou de louvor
Uma oração feita de preces ou de aclamações breves, acompanhadas por
um garganteio e ritmadas por um refrão cantado por todos, pode ser
como uma «coluna de fogo» no seio da oração comunitária... Pelas
intercessões, a nossa oração estende-se a toda a família humana:
confiamos a Deus as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias
dos seres humanos, dos pobres e de todos aqueles que sofrem. Pela
oração de louvor, celebramos tudo o que Deus é para nós.
Uma ou duas pessoas exprimem alternadamente as preces ou as
aclamações da oração, que é introduzida pelo refrão e segue o seu ritmo.
O refrão cantado pode ser «Kyrie eleison», «Gospodi pomilui» (Senhor tem
piedade) ou outro. O refrão também pode ser declamado pela assembleia,
consoante o que estiver indicado na proposta de oração: «Vem, Senhor
Jesus!», «Glória a ti, Senhor!», etc. Nos casos em que se propõe um refrão,
ele também pode ser dito ou cantado pelo leitor ou solista, ou mesmo
omitido, passando o refrão da assembleia a ser o Kyrie ou o Gospodi.
Uma vez concluídas as preces ou aclamações escritas, pode ser adequado
oferecer aos participantes a possibilidade de uma expressão espontânea,
para as orações que saem dos seus corações. Ter cuidado para que estas
sejam breves e se dirijam a Deus: não se devem transformar num diálogo
horizontal onde, crendo falar a Deus, se deseje na realidade transmitir aos
outros as suas próprias ideias. Cada uma das preces espontâneas é
concluída pela mesma resposta, cantada por todos.
Pai Nosso
Oração de conclusão
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Cânticos
No final, a oração pode-se prolongar através de cânticos. Um pequeno
coro permanece a cantar com aqueles que desejam continuar a rezar.
Os outros podem ser convidados a um tempo de partilha em pequenos
grupos, num local próximo, por exemplo sobre um texto bíblico, com o
apoio das «Meditações bíblicas». Na Carta de Taizé encontra-se, para cada
mês, uma proposta para as «Meditações bíblicas», isto é, um tempo de
silêncio e de partilha, a partir de um texto bíblico.
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PROPOSTA DE ORAÇÃO AO ESTILO DE TAIZÉ
Cântico 50 Laudate Omnes Gentes
Cântico 44 Confitimini Domino
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Cântico 67 Misericordias Domini
Aleluia 17
Leitura
(João 12, 35-36)
“35Disse-lhes, então, Jesus: Ainda por pouco tempo a luz está entre vós.
Andai enquanto tendes a luz, para que as trevas não vos apanhem; pois
quem anda nas trevas não sabe para onde vai. 36Enquanto tendes a luz,
crede na luz, para que vos torneis filhos da luz. Havendo Jesus assim
falado, retirou-se e escondeu-se deles.”
Cântico 73 Dans nos obscurités
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Cântico 81 Jesus le Christ
(Silêncio)
Kyrie 5
Oração de intersessão ou de louvor
 Cristo, preenche a nossa vida com a tua compaixão para que te
procuremos sempre.
 Cristo, tu conheces a nossa espera: conduz-nos pelo caminho
eterno.
 Cristo, pedimos-te por aqueles que começam a conhecer-te.
 Cristo, pedimos-te por aqueles que não podem acreditar: tu
ofereces sempre o teu amor.
 Cristo, pedimos-te por aqueles que tendo começado o novo ano
de trabalho, arriscam novos horizontes.
Pai Nosso
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Cântico 28 L’ajuda em vindrà
Cântico 141 Cantarei ao Senhor
Oração final
“Espírito Santo, concede-nos o dom de levar a paz onde houver conflitos e
de tornar perceptível, pela nossa vida, um reflexo da compaixão de Deus.
Sim, concede-nos o dom de amar e de dizê-lo através da nossa vida”
(Irmão Roger, de Taizé)
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Cântico 79 El Senyor
Cântico 59 Mon âme se repose
Cântico 84 Nada te turbe
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4.2. REZAR DIANTE DE JESUS EUCARISTIA
Saudação litúrgica
Em nome do Pai, Em nome do Filho, Em nome do Espírito Santo…
Jesus, chamaste-me para estar contigo durante alguns momentos para te
louvar, adorar, pedir, agradecer e assim preparar o meu coração para
ressuscitar contigo.
Sei que Deus me chama a fazer tudo por Ele; a responder a quem me
chama, como se fosse a Ele, a fazer sempre a sua vontade.
Oração
«Eu Te bendigo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas
verdades aos sábios e inteligentes e as revelaste aos pequeninos.
Sim, Pai, Eu Te bendigo, porque assim foi do teu agrado.
Tudo Me foi dado por meu Pai. Ninguém conhece o Filho senão o Pai e
ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser
revelar.
Vinde a Mim, todos os que andais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de Mim, que sou manso e humilde
de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas.
Porque o meu jugo é suave e a minha carga é leve».
(Evangelho segundo S. Mateus 11,25-30)
Ó Jesus, presente na Eucaristia, eis-me aqui para Te adorar, para Te
agradecer e para Te pedir perdão.
Jesus, instituído na Eucaristia, quiseste ser o sacrifício, o alimento, o
companheiro da Igreja peregrina da qual eu faço parte, a caminho em
direção à casa do Pai.
Sei que estás no meio de nós, caminhas a nosso lado para nos unir uns aos
outros e para nos fazer viver na unidade, como a Tua grande família.
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Ó Jesus, muito obrigado, por todos os benefícios que, em Teu infinito amor
e infinita misericórdia me concedeste. Eu amo-Te e agradeço-Te de todo o
coração.
Quero rezar, não só por mim, por familiares e amigos, mas também pelos
mais necessitados.
Senhor Jesus Cristo, que disseste; “Amai-vos uns aos outros”, ensina-me a
amar de verdade e com obras; ensina-me a não ser egoísta, a não pensar
só em mim. Ensina-me a pensar nos outros e a amar sobretudo os que não
são amados.
Senhor, faz-me compreender que existem milhões de seres humanos, teus
filhos e meus irmãos, que sofrem injustamente e, talvez, já sem esperança.
Alguns vivem a meu lado, na minha rua. Que neste encontro contigo no
Sacrário, possa compreender melhor o Teu mandamento “Amai-vos uns
aos outros”.
Ato de reparação
Senhor, quero fazer um ato de reparação, de tanta ingratidão contra Ti.
Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Te.
Peço-Te perdão pelos que não creem, não adoram, não esperam e não Te
amam.
Jesus, quero pedir perdão pelos meus pecados e pelos da sociedade.
Das injustiças e desamor aos pobres, marginalizados e trabalhadores;
Senhor, tem piedade de nós. Somos o teu povo pecador.
Toma a nossa vida de pecado e dor. Enche-nos o Espírito de amor.
Pela facilidade com que falto à missa e pela indiferença quando nela
participo.
Cristo, tem piedade de nós. Somos o teu povo pecador. Toma a nossa vida
de pecado e dor. Enche-nos o Espírito de amor.
49
Pelas vezes, que não respeito os outros e pelas vezes que falto à verdade.
Senhor, tem piedade de nós. Somos o teu povo pecador.
Toma a nossa vida de pecado e dor. Enche-nos o Espírito de amor.
Invocações:
Jesus, eu creio em Ti, mas aumenta a minha fé;
Jesus, eu amo-Te, mas aumenta o meu amor;
Jesus, eu espero em Ti, mas aumenta a minha esperança;
Jesus, abençoa as nossas crianças e jovens;
Jesus, abençoa todos os pais e mães;
Jesus, abençoa os nossos sacerdotes;
Jesus, abençoa os nossos catequistas;
Jesus, abençoa as nossas famílias;
Jesus, abençoa as pessoas que se dedicam aos outros no voluntariado.
Evangelho de S. João
"Eu sou o pão da vida. Vossos pais, no deserto, comeram o maná e
morreram. Este é o pão que desceu do céu, para que aquele que dele
comer não morra Eu sou o pão vivo, que desceu do céu. Quem comer
deste pão, viverá eternamente; e o pão que eu darei é a minha carne para
a salvação do mundo.
O que come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu
nele. Assim como o Pai me enviou e eu vivo pelo Pai, assim o que me come
viverá por mim”.
Palavra da Salvação
Meditemos nas seguintes palavras:
- Eu sou o pão da vida.
Quem comer deste pão, viverá eternamente.
- O que come a minha carne e bebe o meu sangue, permanece em mim e
eu nele.
- Assim como o Pai me enviou e eu vivo pelo Pai, assim o que me come
viverá por mim.
Silêncio
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Jesus na Eucaristia, eu adoro-Te e peço-Te pelos jovens que não têm medo
nem vergonha de ser Teus amigos.
Jesus na Eucaristia, eu adoro-Te e peço-Te por todas as pessoas que sabem
responder quando Deus as chama e por aquelas que não conseguem ouvir
o Seu chamamento.
Jesus na Eucaristia, eu adoro-Te e peço-Te pelas crianças e adolescentes,
de um modo particular os meus catequizandos.
- Jesus na Eucaristia, eu adoro-Te e peço-Te pelas Famílias, para que sejam
verdadeiras igrejas domésticas.
- Jesus na Eucaristia, eu adoro-Te e peço-Te pela Igreja. Ela que recebeu a
missão de anunciar o teu Evangelho precisa de pessoas disponíveis e que
se entreguem a este serviço com amor.
Louvor a Maria
Maria, Mãe de Jesus e minha mãe, quero também neste momento
lembrar-me de Ti e agradecer por teres aceitado ser a Mãe de Jesus e ser
minha Mãe.
Maria, Mãe de Jesus e minha mãe, roga por mim
Nossa Senhora do Sim
Maravilha,Virgem Mãe
Cuida Senhora de mim
E que eu diga sim também.
Momentos de silêncio…
Sou catequista
Jesus não tem mãos.
Tem apenas as minhas mãos para construir
Um mundo onde habite a justiça e a paz.
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Jesus não tem pés.
Tem apenas os meus pés
Para por em marcha a liberdade e o amor.
Jesus não tem lábios.
Tem apenas os meus lábios
Para anunciar ao mundo a Boa Nova dos pobres.
Jesus não tem meios.
Tem apenas a minha ação
Para fazer com que todos os homens sejam irmãos.
Jesus dá-me a tua força
Para desenvolver os meus talentos e fazer bem todas as coisas.
Oração do Catequista
Tu chamaste-me a ser catequista na Tua Igreja,
na Tua comunidade, que também é minha.
Tu confiaste-me a Missão
de anunciar a Tua Palavra,
de denunciar o pecado,
de testemunhar, pela minha própria vida,
os valores do Evangelho.
Não recuo diante do Teu chamamento.
É pesada, Senhor, a minha responsabilidade.
Mas, se me escolheste, confio na Tua Graça.
Caminhamos juntos, Senhor,
Tu apoiando-me, iluminando-me;
eu colocando-me à Tua disposição,
à disposição da Igreja,
preparando-me e atualizando-me
para ser mais,
para servir melhor o Teu povo.
Faz-me Teu instrumento,
para que venha o Teu Reino,
Reino de Amor e de Paz,
de Fraternidade e Justiça,
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Reino onde Deus será tudo em todos.
Ámen.
Cântico do amor (1ª Cor 13)
Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos,
se não tiver amor, sou como um bronze que soa
ou um címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom da profecia
e conheça todos os mistérios e toda a ciência,
ainda que eu tenha tão grande fé que transporte montanhas,
se não tiver amor, nada sou.
Ainda que eu distribua todos os meus bens
e entregue o meu corpo para ser queimado,
se não tiver amor, de nada me aproveita.
O amor é paciente,
o amor é prestável,
não é invejoso,
não é arrogante nem orgulhoso,
nada faz de inconveniente,
não procura o seu próprio interesse,
não se irrita nem guarda ressentimento.
Não se alegra com a injustiça,
mas rejubila com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais passará.
As profecias terão o seu fim,
o dom das línguas terminará
e a ciência vai ser inútil.
Pois o nosso conhecimento é imperfeito
e também imperfeita é a nossa profecia.
Mas, quando vier o que é perfeito,
o que é imperfeito desaparecerá.
Quando eu era criança,
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falava como criança,
pensava como criança,
raciocinava como criança.
Mas, quando me tornei homem,
deixei o que era próprio de criança.
Agora, vemos como num espelho,
de maneira confusa;
depois, veremos face a face.
Agora, conheço de modo imperfeito;
depois, conhecerei como sou conhecido.
Agora permanecem estas três coisas:
a fé, a esperança e o amor;
mas a maior de todas é o amor.
Salmo 145(144)
Quero exaltar-Vos, meu Deus e meu Rei,
e bendizer o vosso nome para sempre.
quero Bendizer-Vos, dia após dia,
e louvar o vosso nome para sempre.
O Senhor é clemente e compassivo,
paciente e cheio de bondade.
O Senhor é bom para com todos
e a sua misericórdia se estende a todas as criaturas.
Graças Vos dêem, Senhor, todas as criaturas
e bendigam-Vos os vossos fiéis.
Proclamem a glória do vosso reino
e anunciem os vossos feitos gloriosos;
O Senhor é fiel à sua palavra
e perfeito em todas as suas obras.
O Senhor ampara os que vacilam
e levanta todos os oprimidos.
Meu Deus eu creio…..
54
55
4.3. REZAR O MEU DIA
O Catequista, enquanto cristão comprometido com a Igreja de Jesus
Cristo, é, necessariamente, um homem ou uma mulher de oração!
Tendo sempre presente que “a finalidade definitiva da catequese é a
de fazer com que alguém se ponha, não apenas em contacto, mas em
comunhão, em intimidade com Jesus Cristo” (DGC 80), o Catequista deverá
ter o bom e profícuo hábito de sempre rezar o seu dia, para que, no
encontro e confronto entre a sua vida e a luz do Evangelho, possa crescer,
ele próprio, nessa intimidade e nessa comunhão com o Senhor.
Só desta forma, em permanente e rico diálogo com Cristo, o
Catequista terá a bela ousadia de dar vida ao dom da fé recebido no
Baptismo, convertendo-a em anúncio de esperança e de alegria, isto é,
vivendo como um apaixonado missionário que, sem medos nem perdas de
tempo, se dá “ao vento como um veleiro, solto no mais alto mar”!

Um coração que se abre ao diálogo íntimo com Jesus
Luz terna, suave, no meio da noite,
Leva-me mais longe...
Não tenho aqui morada permanente:
Leva-me mais longe...
Que importa se é tão longe para mim
A praia aonde tenho de chegar,
Se sobre mim levar constantemente
Poisada a clara luz do teu olhar?
Nem sempre Te pedi como hoje peço
Para seres a luz que me ilumina;
Mas sei que ao fim terei abrigo e acesso
Na plenitude da tua luz divina.
56
Esquece os meus passos mal andados,
Meu desamor perdoa e meu pecado.
Eu sei que vai raiar a madrugada
E não me deixarás abandonado.
Se Tu me dás a mão, não terei medo,
Meus passos serão firmes no andar.
Luz terna, suave, leva-me mais longe:
Basta-me um passo para a Ti chegar.
Da Liturgia das Horas (Completas de quinta-feira)

O encontro com a luz da Palavra
Do Evangelho segundo São João
(Jo 13, 1-5.12-15)
Antes da festa da Páscoa,
sabendo Jesus que chegara a sua hora
de passar deste mundo para o Pai,
Ele, que amara os seus que estavam no mundo,
amou-os até ao fim.
No decorrer da ceia,
tendo já o Demónio metido no coração de Judas Iscariotes,
filho de Simão,
a ideia de O entregar,
Jesus, sabendo que o Pai Lhe tinha dado toda a autoridade,
sabendo que saíra de Deus e para Deus voltava,
levantou-Se da mesa, tirou o manto
e tomou uma toalha que pôs à cintura.
Depois, deitou água numa bacia,
e começou a lavar os pés aos discípulos
e a enxugá-los com a toalha que pusera à cintura.
Depois de lhes lavar os pés,
Jesus tomou o manto e pôs-Se de novo à mesa.
Então disse-lhes:
«Compreendeis o que vos fiz?
57
Vós chamais-Me Mestre e Senhor,
e dizeis bem, porque o sou.
Se Eu, que sou Mestre e Senhor, vos lavei os pés,
também vós deveis lavar os pés uns aos outros.
Dei-vos o exemplo,
para que, assim como Eu fiz, vós façais também».

Rezo o meu dia, no confronto com a Palavra escutada
Exame de Consciência
“Luz terna e suave leva-me mais longe”… Vem, Espírito de amor, e leva-me
até ao fundo de mim, até à miséria do que sou para me deixar iluminar e
confortar por Ti!
Vem, Senhor Jesus, ajuda-me a rezar o meu dia Contigo! Vem…
“basta-me um passo para a Ti chegar”!
Breve Silêncio
Ah… que luz tão bela, Senhor, essa que de Ti irradia e se reflecte em mim!
Dou-te graças por esse clarão inextinguível de vida e de amor, essa “clara
luz do Teu olhar”, com que enchestes de ânimo e sentido os caminhos
percorridos ao longo deste meu dia!
Obrigado pelas vezes em que hoje consegui fazer com que a Tua
luz brilhasse através de mim e chegasse ao coração de cada irmão!
“Assim como Eu fiz, vós façais também”. Esta é a missão que nos confias, a
cada um de nós. Eu também a quero viver e abraçar! Sim, apesar das
minhas fraquezas e de todas as vezes em que tenho falhado, eu quero,
como Tu, “colocar a toalha à cintura e lavar os pés” àqueles que me
confias!
Em que momentos do meu dia eu fui capaz de o fazer? Que
palavras, que gestos e que atitudes foram eco da alegria do
Evangelho? Que sorrisos provoquei, que alegrias comuniquei, que
alento semeie, que paz construí, que vidas confortei e enriqueci?
Preciso repetir estes gestos e estas palavras que salvam… quero continuar
a praticá-los, com vigor e entusiasmo, para que eu possa, de forma cada
vez mais fiel e apaixonada, anunciar-Te e levar-Te a cada homem!
58
Em que situações hoje me senti no aconchego da Tua intimidade?
Elevei o meu pensamento para Ti? Dei-Te graças pelas belezas e
alegrias que testemunhei? Pontuei o meu dia com momentos de
oração?
Preciso, Jesus, continuar a aprofundar a minha relação Contigo! Quero
sentir a Tua presença em mim em todas as horas do meu dia, nas mais
alegres e também nas mais difíceis! Afinal, eu pertenço-Te e fora de Ti não
conheço a calor do amor, o sabor da vida, o perfume da festa e da
felicidade!
Sim, o meu dia, mesmo que nem sempre eu percebesse, contou
com muitos momentos em que, mais próximo de Ti, deixei que a
minha Fé se convertesse em anúncio e ganhasse vida, em gestos e
palavras que testemunham a Tua luz!
Graças Te dou por tamanha riqueza! Obrigado, Senhor, por tantas e tão
deliciosas manifestações do Teu amor!
Breve Silêncio
No entanto, Tu bem sabes… estou ainda longe de ser como
gostaria! São muitas as situações em que não consigo fazer como
Tu o farias! Nem sempre tenho força e coragem para ser fiel a esta
missão e viver plenamente a Tua Palavra!
Reconheço no meu dia situações e atitudes em que não agi como sendo
Teu, profundamente amado por Ti! Tu és a minha alegria, tudo para mim,
mas as agruras do caminho, as pressões e dificuldades da vida, tolhem-me
os passos, turvam-me o olhar, endurecem o meu coração, paralisam o
meu corpo e roubam-me o ânimo que me mantém ligado a Ti!
Em que momentos isso aconteceu hoje? Que dores provoquei, que
feridas abri ou não tratei? Que palavras deveria ter calado? Que
gestos foram apenas gritos de traição e injustiça? Porque Te
desiludi e causei tristeza, não sendo fiel ao que me pedes e para
mim desejas?
Porque é que às vezes me esqueço de Ti? Porque é que quero agir como se
eu controlasse tudo e tudo dependesse apenas de mim? Porquê esta
minha teimosia em viver como se não precisasse de Ti e ignorando que Tu
queres e fazes questão de precisar de mim?
Isso hoje aconteceu comigo? Em que situações? Porquê?
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Porquê esta recorrente tristeza causada por inúmeros problemas e
aflições, se me deveria bastar a alegria de me saber e sentir
profundamente amado por Ti? Porque é que busco desesperadamente a
felicidade em caminhos errantes, longe de Ti, onde nunca a encontrarei?
Neste meu dia senti-me triste sem que me tivesse aconchegado
em Ti? Esqueci que és o bálsamo e a cura de todas as minhas
feridas? Permaneci preso e fechado nas minhas dores e
limitações? Porque não fui capaz de me libertar?
Perdoa, Senhor, o meu pecado! Fora de Ti sou um deserto de esperança,
um resto de vida, talhada entre a pobreza e o vazio! “Esquece os meus
passos mal andados” e ajuda-me a voltar a Ti, percorrendo trilhos de
amor, de fé e de esperança!
Breve Silêncio
“Eu sei que não me deixarás abandonado”! Por isso, termino o
meu dia confortado na certeza de que Tu está comigo e amanhã
me ajudarás a ser melhor do que hoje, superando todas as
adversidades! Sei que estás a trabalhar em mim, para me
moldares e me tornares num discípulo fiel, capaz de Te anunciar
com a própria vida, capaz de “assim como Tu fizeste, o fazer
também”!
Alentado pela força do Teu perdão, sei que amanhã poderei começar de
novo! Na alegria sem fim do Teu amor que me salva e santifica, sinto-me
renovado para ser cada vez mais Teu, cada vez mais configurado Contigo,
cada vez mais iluminado pelo fulgor da Tua luz!
Fica comigo, Senhor Jesus, “se Tu me dás a mão, não terei medo”!
Caminha ao meu lado, sê a minha companhia e “meus passos
serão firmes no andar”!
Ilumina-me… “basta-me um passo para a Ti chegar”!
Breve Silêncio
Para melhor rezar o meu dia…
Internet:
- Passo a rezar: www. passo-a-rezar.net
- Liturgia diária: www.liturgia.pt
- Liturgia das horas: www.liturgia.pt/lh
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- Orações: www.paroquias.org/oracoes/?t=0
- Bíblia Online: www.capuchinhos.org/biblia
- Laboratório da Fé: www.laboratoriodafe.net
Aplicações para Smartphones:
- “Passo a rezar” (iOS, Android e Windows Phone)
- “Click to Pray” (iOS, Android)
- “Evangelizo” - Evangelho Quotidiano (iOS, Android, Mobile)
- “Pocket Terço” (iOS)
-“iBreviary” (iOS, Android)
Outras fontes de inspiração:
- Uma música;
- Um texto / poema;
- Um testemunho de vida;
- Contemplação da Natureza;
- Contemplação de uma obra de arte;
-…
61
5. Capela da Reconciliação
62
63
A RECONCILIAÇÃO (“confissão”)
Jesus disse: “Aqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhe-ão
perdoados”. (Jo 20, 23)
A Reconciliação (também chama confissão) é o sacramento através do
qual recebemos o perdão.
O perdão é a graça para
recomeçar, a força que
Deus nos dá para nos
ajudar a recomeçar a
vida com mais qualidade,
seja qual for a nossa
situação.
Deus
age
connosco como o pai na
parábola
do
Filho
Pródigo (Lc 15, 11).
Como se dissesse: “O que
interessa é que queres
andar para a frente.
Aceita o meu perdão e
recomeça”.
A cada confissão pertencem:





O exame de consciência;
O arrependimento;
O propósito;
A confissão;
A penitência.
64
Proposta de Exame de consciência
“Tu estás acima dos querubins,
tu que transformaste a miserável condição do mundo
quando te fizeste como nós” (Santo Agostinho).
Desejo erguer ao Senhor vivo e sentido agradecimento, pelos
acontecimentos vividos e por todo o bem que Ele quis generosamente
realizar, pedindo-lhe humildemente perdão pelas faltas cometidas “por
pensamentos, palavras, obras e omissões”.
Partindo precisamente deste pedido de perdão, como auxílio para a
preparação para a celebração do Sacramento da Reconciliação,
apresentam-se quinze doenças e tentações, para que sejam apoio e
estímulo a um verdadeiro exame de consciência
1. A doença do sentir-se “imortal”, “imune” ou até mesmo
“indispensável” pondo de lado os controlos necessários e habituais. Um
cristão que não faz autocrítico, que não se atualiza, que não procura
melhorar é um corpo enfermo. Uma visita ordinária aos cemitérios poderia
ajudar-nos a ver os nomes de tantas pessoas, algumas das quais
pensassem talvez que eram imortais, imunes e indispensáveis! É a doença
do rico insensato do Evangelho que pensava viver eternamente (cf Lc 12,
13-21) e também daqueles que se transformam em senhores e se sentem
superiores a todos e não ao serviço de todos. Esta doença deriva muitas
vezes da patologia do poder, do “complexo dos Eleitos”, do narcisismo que
fixa apaixonadamente a sua imagem e não vê a imagem de Deus impressa
na face dos outros, principalmente dos mais fracos e necessitados. O
antídoto para esta epidemia é a graça de nos sentirmos pecadores e de
dizer com todo o coração «Somos servos inúteis. Fizemos o que devíamos
fazer» (Lc 17, 10).
65
2. Outra doença: a doença do “martalismo” (que vem de Marta), da
excessiva operosidade: ou seja, daqueles que mergulham no trabalho,
descuidando, inevitavelmente, “a melhor parte”: sentar-se aos pés de
Jesus (cf Lc 10,38-42). Por isto Jesus chamou os seus discípulos a
“descansar um pouco’” (cf Mc 6,31) porque descuidar do descanso
necessário leva ao stresse e à agitação. O tempo do descanso, para quem
levou a termo a sua missão, é necessário, obrigatório e deve ser lavado a
sério: no passar um pouco de tempo com os familiares e no respeitar as
férias como momentos de recarga espiritual e física; é necessário aprender
o que ensina Coelet que «para tudo há um tempo» (Ecl 3,1-15).
3. Há ainda a doença do “empedernimento” mental e espiritual, ou seja,
daqueles que possuem um coração de pedra e são de “dura cerviz” (Act
7,51-60); daqueles que, com o passar do tempo, perdem a serenidade
interior, a vivacidade a audácia e escondem-se atrás das folhas de papel,
tornando-se “máquinas de práticas” e não “homens de Deus” (cf Hb 3,12).
É perigoso perder a sensibilidade humana necessária que nos faz chorar
com os que choram e alegrar-se com os que se alegram! É a doença dos
que perdem “os sentimentos de Jesus ” (cf Fl 2,5-11) porque o seu
coração, com o passar do tempo, endurece e torna-se incapaz de amar
incondicionalmente ao Pai e o próximo (cf Mt 22,34-40). Ser cristão, com
efeito, significa ter os mesmos sentimentos de Jesus Cristo» (Fl 2,5),
sentimentos de humildade e de doação, de desapego e de generosidade.
4. A doença da planificação excessiva e do funcionalismo. Quando o
apóstolo planifica tudo minuciosamente e pensa que, fazendo uma
perfeita planificação, as coisas efetivamente progridem, tornando-se,
assim, um contabilista ou um comerciante. Preparar tudo bem é
necessário, mas sem jamais cair na tentação de querer encerrar e pilotar a
liberdade do Espírito Santo, que é sempre maior, mais generosa do que
toda a planificação humana (cf Jo 3,8). Cai-se nesta doença porque «é
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sempre mais fácil e cómodo adaptar-se às próprias posições estáticas e
imutadas. Na realidade, a Igreja mostra-se fiel ao Espírito Santo na medida
em que não tem a pretensão de regulamentá-lo e de domesticá-lo… domesticar o Espírito Santo! - … Ele é frescura, imaginação, novidade».
5. A doença da má coordenação. Quando os membros perdem a
comunhão entre si e o corpo perde a sua funcionalidade harmoniosa e a
sua temperança, tornando-se uma orquestra que produz barulho, porque
os seus membros não cooperam e não vivem o espírito de comunhão e de
equipa. Quando o pé diz ao braço: “não preciso de ti”, ou a mão à cabeça:
“quem manda sou eu”, causando, assim, mal-estar ou escândalo.
6. Há também a doença do “alzheimer espiritual”: ou seja, o
esquecimento da “história da salvação”, da história pessoal com o Senhor,
do «primeiro amor» (Ap 2,4). Trata-se de uma perda progressiva das
faculdades espirituais que num intervalo mais ou menos longo de tempo
causa graves deficiências à pessoa, tornando-a incapaz de exercer algumas
atividades autónomas, vivendo num estado de absoluta dependência das
próprias visões, tantas vezes imaginárias. É o que vemos naqueles que
perderam a memória do seu encontro com o Senhor; naqueles que não
têm o sentido deuteronómico da vida; naqueles que dependem
completamente do seu presente, das suas paixões, caprichos e manias;
naqueles que constroem em torno de si barreiras e hábitos, tornando-se,
sempre mais escravos dos ídolos que esculpiram com as suas próprias
mãos.
7. A doença da rivalidade e da vanglória. Quando a aparência, as cores das
vestes e as insígnias de honra se tornam o objetivo primordial da vida,
esquecendo as palavras de São Paulo: «Nada façais por espírito de partido
ou vanglória, mas que a humildade vos ensine a considerar os outros
superiores a vós mesmos. Cada qual tenha em vista não os seus próprios
interesses, e sim os dos outros» (Fl 2,1-4). É a doença que nos leva a ser
67
homens e mulheres falsos, e a vivermos um falso “misticismo” e um falso
“quietismo”. O mesmo São Paulo os define «inimigos da Cruz de Cristo»
porque se envaidecem da própria ignomínia e só têm prazer no que é
terreno» (Fl 3,19).
8. A doença da esquizofrenia existencial. É a doença dos que vivem uma
vida dupla, fruto da hipocrisia típica do medíocre e do vazio espiritual
progressivo que licenciaturas ou títulos académicos não podem preencher.
Uma doença que atinge frequentemente aquele que, abandonando o
serviço pastoral, se limitam aos afazeres burocráticos, perdendo, assim, o
contacto com a realidade, com as pessoas concretas. Criam, assim, um seu
mundo paralelo, onde colocam à parte tudo o que ensinam severamente
aos outros e começam a viver uma vida oculta e muitas vezes dissoluta. A
conversão é por demais urgente e indispensável para esta gravíssima
doença (cf Lc 15,11-32).
9. A doença das bisbilhotices, das murmurações e do mexerico. É uma
doença grave, que começa simplesmente, quem sabe, para trocar duas
palavras e se apodera da pessoa, transformando-a em “semeadora de
discórdia” (como satanás), e em tantos casos “homicida a sangue frio” da
fama dos seus colegas e confrades. É a doença das pessoas cobardes que,
não tendo a coragem de falar diretamente, falam pelas costas. São Paulo
adverte-nos: «Fazei todas as coisas sem murmurações nem críticas a fim
de serdes irrepreensíveis e inocentes» (Fl 2,14-18). Irmãos, guardemo-nos
do terrorismo das maledicências!
10. A doença de divinizar os chefes: é a dos que cortejam os Superiores,
esperando obter a benevolência deles. São vítimas do carreirismo e do
oportunismo, honrando as pessoas e não a Deus (cf Mt 23,8-12). São
pessoas que vivem o serviço, pensando exclusivamente no que devem
obter e não no que devem dar. Pessoas mesquinhas, infelizes e inspiradas
só pelo seu próprio egoísmo (cf Gal 5,16-25). Esta doença poderia atingir
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também os Superiores, quando cortejam alguns seus colaboradores para
obter a sua submissão, lealdade e dependência psicológica, mas o
resultado final é uma verdadeira cumplicidade.
11. A doença da indiferença para com os outros. Quando alguém pensa
somente em si mesmo e perde a sinceridade e o calor das relações
humanas. Quando o mais especializado não coloca o seu conhecimento ao
serviço dos colegas menos especialistas. Quando se chega ao
conhecimento de algo e o esconde para si, ao invés de partilhar
positivamente com os outros. Quando, por ciúme ou por astúcia, se sente
alegria ao ver o outro cair, ao invés de erguê-lo e encorajá-lo.
12. A doença da cara fúnebre. Quer dizer, das pessoas grosseiras e sisudas
que pensam que, para ser sérias, é necessário assumir as feições de
melancolia, de severidade e tratar os outros – principalmente os que
consideram inferiores – com rigidez, dureza e arrogância. Na realidade, a
severidade teatral e o pessimismo estéril são muitas vezes sintomas de
medo e de insegurança. O apóstolo deve esforçar-se por ser uma pessoa
amável, serena e alegre que transmite alegria por toda parte onde quer
que se encontre. Um coração repleto de Deus é um coração feliz que
irradia e contagia de alegria todos os que estão à sua volta: é o que se vê
imediatamente! Não percamos, portanto, aquele espírito jovial, cheio de
humor, e até autoirónico, que nos torna pessoas amáveis, mesmo nas
situações difíceis. Quanto bem nos faz uma boa dose de sadio humorismo!
Far-nos-á muito bem recitar muitas vezes a oração de São Tomás Moro:
Oração do bom humor
Senhor, dai-me uma boa digestão,
mas também algo para digerir.
Dai-me a saúde do corpo, mas também
o bom humor, necessário para mantê-la.
69
Dai-me, Senhor, uma alma simples,
que saiba aproveitar tudo o que é bom
e que não se assuste quando o mal chegar,
e sim que encontre a maneira de colocar as coisas no lugar.
Dai-me uma alma que não conheça o tédio
em os resmungos, suspiros e lamentos,
e não permitais que eu me atormente demais
com essa coisa incómoda demais chamada “eu”.
Dai-me, Senhor, senso de humor!
Amém.
13. A doença de acumular: quando o apóstolo procura preencher um vazio
existencial no seu coração, acumulando bens materiais, não por
necessidade, mas só para sentir-se seguro. Na realidade, nada de material
poderemos levar connosco, porque “a mortalha não tem bolsos” e todos
os nossos tesouros terrenos – mesmo que sejam presentes – jamais
poderão preencher aquele vazio; pelo contrário, torná-lo-ão cada vez mais
exigente e mais profundo. A estas pessoas o Senhor repete: «Dizes: sou
rico, faço bons negócios, de nada necessito – e não sabes que és infeliz,
miserável, pobre, cego e nu ... Reanima, pois, o teu zelo e arrepende-te»
(Ap 3,17-19).
14. A doença dos círculos fechados onde a pertença ao grupinho se torna
mais forte do que a pertença ao Corpo e, em algumas situações, ao próprio
Cristo. Também esta doença começa sempre por boas intenções, mas com
o passar do tempo, escraviza os membros, tornando-se um cancro que
ameaça a harmonia do Corpo e causa tanto mal. A autodestruição ou o
“tiro amigo” dos camaradas é o perigo mais sorrateiro. É o mal que atinge
a partir de dentro; e, como diz Cristo, «todo o reino dividido contra si
mesmo será destruído» (Lc 11,17).
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15. E a última: a doença do proveito mundano, dos exibicionismos,
quando o apóstolo transforma o seu serviço em poder e o seu poder em
mercadoria para obter dividendos humanos ou mais poder; é a doença das
pessoas que procuram insaciavelmente multiplicar poderes e, com esta
finalidade, são capazes de caluniar, de difamar e de desacreditar os outros.
Naturalmente para se exibirem e se demonstrarem mais capazes do que os
outros.
É necessário esclarecer que só o Espírito Santo - a alma do Corpo Místico
de Cristo, como afirma o Credo Niceno-Constantinopolitano: «Creio... no
Espírito Santo, Senhor e que dá vida» - pode curar todas as enfermidades.
É o Espírito Santo que sustenta todo o esforço sincero de purificação e
toda boa vontade de conversão. É Ele que nos faz compreender que todo o
membro participa da santificação do Corpo ou do seu enfraquecimento. É
Ele o promotor da harmonia: “Ipse harmonia est”, diz São Basílio. Santo
Agostinho diz-nos: «Enquanto uma parte aderir ao corpo, a sua cura não é
desesperada; mas o que foi cortado não pode nem curar-se nem sarar».
O restabelecimento é também fruto da consciência da doença e da decisão
pessoal e comunitária de tratar-se, suportando pacientemente e com
perseverança a terapia.
Somos chamados, portanto a viver «pela prática sincera da caridade,
crescendo em todos os sentidos, naquele que é a Cabeça, Cristo. É por Ele
que todo o Corpo – coordenado e unido por conexões que estão ao seu
dispor, trabalhando cada um conforme a atividade que lhe é própria –
efetua esse crescimento, visando à sua plena edificação na caridade» (Ef
4,15-16).
(Adaptado do discurso do Papa Francisco à Cúria Romana em 22-12-2014)
71
AS FÓRMULAS

CONFISSÃO
Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos,
que pequei muitas vezes
por pensamentos e palavras, atos e omissões,
por minha culpa, minha tão grande culpa.
E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos,
que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor.

ATO DE CONTRIÇÃO
Meu Deus
Porque sois tão bom
Tenho muita pena de vos ter ofendido
Ajudai-me a não tornar a pecar.

ABSOLVIÇÃO
Deus, Pai de misericórdia, que,
pela Morte e Ressurreição de Seu Filho,
reconciliou o mundo Consigo e
enviou o Espírito Santo para remissão dos pecados,
te conceda, pelo ministério da Igreja, o perdão e a paz.
E eu te absolvo dos teus pecados,
em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
72
73
6. FORMAÇÃO
74
75
6.1. Serviço de Formação - Comissão Arquidiocesana
para a Educação Cristã (CAEC)
O Serviço de Formação da Comissão Arquidiocesana para a
Educação Cristã está disponível para esclarecimentos e receber inscrições
através dos seguintes contactos:
Telefone: 253 203 180
e-mail: [email protected]
Poderá ainda dirigir-se aos Serviços Centrais da Arquidiocese de
Braga (9h30 – 12h00 / 14h00 – 16h00), na seguinte morada:
Rua de S. Domingos, 94B
4710-435 Braga
Além disso, poderá seguir a Comissão Arquidiocesana para a
Educação Cristã na internet e nas redes sociais:
www.diocese-braga.pt/catequese
www.facebook.com/educrisbraga
google.com/+EducaçãoCristã
twitter.com/educrisbrg
76
6.1.1. CURSO ACREDITAR
 Porquê?
Nem todas das pessoas adquiriram os conhecimentos básicos da fé
enquanto catequizandos.
 Objetivos
- Promover uma síntese de fé e o manuseamento da Sagrada Escritura
como instrumento de vida, em perspectiva mistagógico/espiritual.
- Conhecer os principais momentos da História da Salvação
- Valorizar a dinâmica interna da fé
- Perceber a Comunidade e a missão como exigências da opção por
Cristo
 Conteúdos
- Revelação Divina: Fonte da fé
- Sagrada Escritura: Bíblia; Lectio Divina; A história da salvação
- Profissão de fé: O Catecismo da Igreja Católica; O credo; A fé
- Celebração da fé: Sinais e símbolos; Sacramentos; Dons e Frutos do
Espírito Santo
- Vida em Cristo: Vocação e vocações; Mandamento do amor e Bemaventuranças
- Oração: A vida de oração; Pai Nosso; Rezar a minha vida
 Destinatários
Confirmados na fé com mais de 18 anos.
 Quem promove?
Paróquias, unidades paroquiais, zonas arciprestais.
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6.1.2. CURSO DE INICIAÇÃO
 Porquê?
Responder ao «O QUE É?» a catequese, o que exige e o que implica.
Iniciar à missão.
 Objetivos
- Descobrir e apreciar a missão de catequista, inserido na missão da
Igreja;
- Iniciar a preparação para exercer a missão de catequista.
 Conteúdos
- A pedagogia de Jesus
- O educador na fé
- História da Catequese
- Evangelização e fé
- As crianças e os adolescentes
- Pedagogia e didáctica
 Destinatários
Confirmados na fé com mais de 18 anos.
 Quem promove?
Serviço de Formação da Comissão Arquidiocesana para a Educação
Cristã
78
6.1.3. CURSO GERAL
 Porquê?
Responder ao «COMO E PORQUÊ?» se faz em catequese.
 Objetivos
- Aprofundar a formação inicial
- Proporcionar aos catequistas uma preparação geral para o exercício
do seu ministério.
- Orientar os catequistas no seguimento mais empenhado de Jesus
Cristo e no compromisso esclarecido com a Igreja.
 Conteúdos
- Introdução à pastoral
- Psicossociologia
- Pedagogia da fé e didáctica
- Retiro de espiritualidade
 Estágio
O Curso Geral fica concluído com um segundo ano de estágio, a realizar
na própria paróquia.
 Destinatários
Adultos qualificados com o Curso de Iniciação
 Quem promove?
Serviço de Formação da Comissão Arquidiocesana para a Educação
Cristã
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6.1.4. COORDENAÇÃO PAROQUIAL
 Objetivos
- Conhecer o perfil da missão;
- Capacitar para, em equipa, implantar e desenvolver o projecto
catequético da comunidade.
 Conteúdos
- Ser Igreja
- Coordenar - Eficiência/Eficácia
- O Plano e a afectação de recursos
- Liderança/estilos de liderança e gestão de conflitos
- O coordenador e a formação
- Catequese no contexto da educação hoje
- Organização Paroquial, catequese e paróquia
- Reuniões/encontros de catequistas
- Reuniões de pais/a relação com pais
 Estágio
O Curso de Coordenação Paroquial fica concluído com um segundo ano
de estágio, a realizar na própria paróquia.
 Destinatários
Cristãos reconhecidos e comprometidos nas suas comunidades.
 Quem promove?
Serviço de Formação da Comissão Arquidiocesana para a Educação
Cristã
80
6.2. DEPARTAMENTO ARQUIDIOCESANO DA FORMAÇÃO
DE ADULTOS
A Comissão Arquidiocesana da Educação Cristã vem manifestar a
sua contínua preocupação pela necessidade urgente de uma
Educação/Formação – Catequese de adultos, de acordo com as
orientações do Diretório Geral da Catequese (171 a 176). Pensar a
Formação à luz da vida atual, com subsídios adequados às diversas
situações dos diferentes agentes pastorais e do povo de Deus em geral.
Enquadrados no 4º ano do Plano Pastoral – Fé anunciada: “Assim
como Eu fiz, vós façais também” (Jo 13, 15), depreendemos que a
atividade de ensinar foi, para Jesus, a missão central da Sua vida pública.
Contudo, a maneira de Jesus educar era muito diferente da dos outros
educadores (doutores, mestres…). Cativava as pessoas e, o seu saber estar
com elas, fascinava-as porque «falava com autoridade» (Lc 4,32).
A autoridade com que Jesus falava é que dava força à sua
comunicação. Servia-se de imagens vivas e concretas, sem eruditismo;
palavras e imagens simples que extraía da vida natural ou das Sagradas
Escrituras. Jesus era bom observador, aproximava-se das pessoas e ao
mesmo tempo que as ensinava, fazia-lhes o bem e curava-os das doenças,
dos demónios, etc. As situações concretas da vida, ainda que simples,
tornavam-se admiráveis na forma de Jesus comunicar, porque
harmonizava a autoridade divina com a simplicidade humana. Autoridade
e simplicidade de Jesus são o reflexo da Sua relação de amor e de
obediência à vontade do Pai (Mt 11, 25-27).
O DEPARTAMENTO ARQUIDIOCESANO DA FORMAÇÃO DE ADULTOS
propõe formação para descobrir a vontade do Pai (Ef 5 17) e a liberdade
que Cristo nos veio trazer (Gal 5, 1) para sermos livres e procurarmos a
formação que nos ajude a sermos mais felizes, na nossa missão, na nossa
comunidade, na nossa família, …etc.: “ que cada homem possa encontrar
Cristo, a fim de que Cristo possa percorrer juntamente com cada homem o
caminho da vida” (Redemptor Hominis, 13). Que cada pessoa possa
81
aprofundar cada vez mais o mistério pascal e traduzi-lo na sua vida, em
fidelidade ao Evangelho, pela participação nos sacramentos e na prática da
caridade.
Convidamos cada um a fazer o seu itinerário de formação/educação cristã
com entrega, confiança e adesão a Jesus Cristo, para ensinarmos como Ele
nos mandou (Mt 28, 19).
Assim:
Para:
. Agentes da pastoral – cooperantes nas tarefas eclesiais (nomeadamente catequistas) – contributo para a formação da sua
consciência cristã (teologal, espiritual e pastoral)
. Comunidade cristã em geral – povo de Deus – encontros nos tempos
fortes litúrgicos.
NB:
. Mais importante que formar o adulto, é refletir o modo como ele próprio
se forma. A formação é sempre um processo de mudança, devendo estar
intimamente articulado com a comunidade onde os formandos têm a sua
missão paroquial, interparoquial e ou diocesana.
. Práticas de formação permanente – (encontros orientados para a
qualificação e vivência da cultura cristã).
. Comunhão, partilha e solidariedade cristã.
. Dinamismos de animação social, cultural e espiritual.
Questões:
. Enumera uma das atividades específicas de Educação/Formação –
Catequese de adultos da tua comunidade.
. Na tua comunidade tem alguém responsável pela Educação/Formação –
Catequese de adultos? Se, sim, quem?
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Bibliografia
- DIRECTÓRIO GERAL DA CATEQUESE (1997).
- João Paulo II, Redemptor Hominis.
- JoãoPaulo II, Catechesi Tradendae.
- D. Manuel Pelino e D. António Marto, Esta é a nossa Fé - catequese para
o povo de Deus, vols. 1 e 2, Edições SNEC.
- Catecismo Católico para Adultos (Edição breve) – A mensagem de Cristo,
Gráfica de Coimbra.
Contactos:
Serviços de Formação da Arquidiocese e ou:
Maria Manuela Nunes Machado Moreira
Galvão
António Joaquim Galvão
Telm: 966631882
e-mail: [email protected]
965632101
[email protected]
83
7. Planos e Programa para 2015/16
84
85
7.1. PLANO PARA A PASTORAL CATEQUÉTICA - 2015/16
Assim como Eu fiz, vós façais também
(Jo 13, 15)
PLANO PARA A PASTORAL CATEQUÉTICA - 2015/2016
- Missionário na minha comunidade –
Assim como o próprio Cristo perscrutou o coração dos homens e
por meio da sua conversação verdadeiramente humana os conduziu à luz
divina, assim os seus discípulos, profundamente imbuídos do Espírito de
Cristo, tomem conhecimento dos homens no meio dos quais vivem, e
conversem com eles, para que, através dum diálogo sincero e paciente,
eles aprendam as riquezas que Deus liberalmente outorgou aos povos;
mas esforcem-se também por iluminar estas riquezas com a luz evangélica,
por libertá-las e restituí-las ao domínio de Deus Salvador. (AG 11)
Sempre que Deus abre a porta da palavra para anunciar o mistério
de Cristo a todos os homens, com confiança e constância seja anunciado o
Deus vivo, e Aquele que Ele enviou para a salvação de todos, Jesus Cristo,
para que os não-cristãos, sob a inspiração interior do Espírito Santo, se
convertam livremente à fé no Senhor, e adiram sinceramente Aquele que,
sendo «caminho, verdade e vida» (Jo. 14,6), cumula todas as suas
esperanças espirituais, mais ainda, supera-as infinitamente. Esta conversão
há de considerar-se como inicial, mas suficiente para o homem cair na
conta de que, arrancado ao pecado, é introduzido no mistério do amor de
Deus, que o chama a entabular relações pessoais consigo em Cristo. Pois,
sob a ação da graça de Deus, o neo-convertido inicia o caminho espiritual
pelo qual, comungando já pela fé no mistério da morte e ressurreição,
passa do homem velho ao homem novo que tem em Cristo a sua perfeita
realização. (AG 13)
O Espírito Santo, que chama todos os homens a Cristo pelas
sementes do Verbo e pela pregação do Evangelho e suscita nos corações a
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homenagem da fé, quando gera no seio da fonte batismal para uma nova
vida os que creem em Cristo, reúne-os num só Povo de Deus que é graça
escolhida, sacerdócio real, nação santa, povo adquirido»
Portanto, os missionários, colaboradores de Deus, devem fazer nascer
comunidades de fiéis que, levando uma vida digna da vocação que
receberam, sejam tais que possam exercer as funções a elas confiadas por
Deus: sacerdotal, profética e real. É deste modo que uma comunidade
cristã se torna sinal da presença de Deus no mundo: pelo sacrifício
eucarístico, com efeito, passa incessantemente com Cristo ao Pai,
alimentada cuidadosamente pela palavra de Deus dá testemunho de
Cristo, caminha, enfim, na caridade e arde em espírito apostólico. (AG15)
OBJETIVO GERAL
2012/2017
Reavivar, purificar, confirmar e confessar a fé
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Consciencializar para
o discipulado
LINHAS DE AÇÃO
2015/2016
 Fomentar e aprofundar os laços na
comunidade
 Considerar a vocação do catequista como
seguimento de Jesus
 Valorizar a importância da catequese
familiar/ intergeracional
 Refletir sobre o Decreto Ad Gentes
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7.2. PROGRAMA 2015/16
SETEMBRO:
12 – Dia Arquidiocesano do Catequista
19 – Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do arciprestado de
Barcelos
19 – Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do arciprestado de
Vila do Conde/Póvoa de Varzim
25 – Encontro de reflexão para coordenadores e catequistas do
arciprestado de Vieira do Minho
25 – Encontro de Equipas de Coordenação Paroquial de Catequese do
arciprestado de Póvoa de Lanhoso
29 – Encontro mensal da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
OUTUBRO:
02 – Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Vieira do Minho
04 – Celebração Arciprestal de Envio dos catequistas do arciprestado de
Póvoa de Lanhoso
09 – Encontro interparoquial (1ª zona) de catequistas do arciprestado de
Fafe.
13 – Encontro de coordenadores paroquiais de catequese do arciprestado
de Fafe
13 – Encontro de coordenadores paroquiais e equipa arciprestal de
catequese de Celorico de Basto
16 – Encontro interparoquial (2ª zona) de catequistas do arciprestado de
Fafe.
17 – Encontro de Formação para catequistas no arciprestado de
Cabeceiras de Basto
19 – Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do arciprestado de
Vila Nova de Famalicão
20 – Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Amares
21 – Encontro de formadores do Curso Acreditar (Comissão
Arquidiocesana para a Educação Cristã)
23 – Encontro de reflexão para coordenadores e catequistas do
arciprestado de Vieira do Minho
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23 – Encontro interparoquial (3ª zona) de catequistas do arciprestado de
Fafe.
24 – Formação permanente para catequistas coordenadores de ano e
coordenadores paroquiais de catequese do arciprestado de Vila do
Conde/Póvoa de Varzim
27 – Encontro mensal da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
30 – Encontro interparoquial (4ª zona) de catequistas do arciprestado de
Fafe.
NOVEMBRO:
06 – Encontro interparoquial para catequistas do arciprestado de
Guimarães e Vizela (Selho S. Jorge, Gondar, Serzedelo, Guardizela,
Gandarela, Selho S. Cristóvão, Silvares, Mascotelos, Candoso S. Martinho,
Candoso S.Tiago)
12 – Reunião do Conselho Arquidiocesano para a Pastoral Catequética
13 – Encontro interparoquial para catequistas do arciprestado de
Guimarães e Vizela (Lordelo, Moreira de Cónegos, Conde, Nespereira,
Infias, Tagilde, Vizela S. Miguel, Vizela S. João, Vizela S. Paio)
14 – Encontro de formação para catequistas do arciprestado de Vila Verde
17 – Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Amares
18 – Encontro de formadores do Curso de Iniciação de Catequistas
(Comissão Arquidiocesana para a Educação Cristã)
20 – Encontro interparoquial para catequistas do arciprestado de
Guimarães e Vizela (Brito, Ronfe, Vermil, Airão S.João, Airão Stª Maria,
Oleiros, Leitões, Figueiredo, Vila Nova de Sande)
21 – Dia Arciprestal do Catequista em Barcelos
21 – Atividade de Advento para a catequese do arciprestado de Fafe
21 – Dia de recolecção com os paris dos catequizandos, por zonas
pastorias, do arciprestado de Celorico de Basto
24 – Encontro mensal da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
25 – Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do arciprestado de
Cabeceiras de Basto
27 – 1ª Recolecção de catequistas do arciprestado de Vila Nova de
Famalicão
27 – Encontro de reflexão para coordenadores e catequistas do
arciprestado de Vieira do Minho
89
27 – Encontro interparoquial para catequistas do arciprestado de
Guimarães e Vizela (Briteiros Stª Leocádia, Longos, Balazar, Sande S.
Clemente, Sande S. Martinho, Sande S. Lourenço, Barco,Caldelas, Ponte)
28 – Momento de Oração de Advento para catequistas do arciprestado de
Barcelos
DEZEMBRO:
03 – Oração de Advento para catequistas do arciprestado de Amares
08 – Encontro de coordenadores paroquiais e equipa arciprestal da
catequese de Celorico de Basto
12 – Reflexão de Advento para catequistas do arciprestado de Vieira do
Minho
12 – Vigília de Oração e reflexão, por zonas pastorais do arciprestado de
Celorico de Basto
15 – Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Amares
29 – Encontro mensal da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
JANEIRO:
02 – Dia Arquidiocesano do Coordenador Paroquial
08 – Encontro de Equipas de Coordenação Paroquial de Catequese do
arcipresdado de Póvoa de Lanhoso
09 – Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do arciprestado de
Vila do Conde/Póvoa de Varzim
12 – Encontro de coordenadores paroquiais de catequese do arciprestado
de Fafe
16 – Conferência/Reflexão sobre a catequese familiar no arciprestado de
Fafe
19 – Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Amares
22 – Encontro de reflexão para coordenadores e catequistas do
arciprestado de Vieira do Minho
23 – Encontro descentralizado de formação permanente para catequistas
do arciprestado de Vila do Conde/Póvoa de Varzim
23 – Dia Arciprestal do Catequese em Celorico de Basto
27 – Encontro mensal da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
30 – Reflexão / Recolecção para catequistas do arciprestado de Barcelos
30 – Encontro arciprestal de catequistas do arciprestado de Vila Nova de
Famalicão
90
30 – Dia de recolecção para catequistas do arciprestado de Vila Verde
30 – Dia Arciprestal do Catequista em Cabeceiras de Basto
FEVEREIRO:
05 – Encontro de catequistas do arciprestado de Póvoa de Lanhoso (Zona
do Cávado)
06 – Encontro descentralizado de formação permanente para catequistas
do arciprestado de Vila do Conde/Póvoa de Varzim
06 – Atividade de Quaresma para a catequese do arciprestado de Fafe
12 – Encontro de catequistas do arciprestado de Póvoa de Lanhoso (Zona
do Ave)
13 – Oração Quaresmal para catequistas do arciprestado de Barcelos
13 – Dia Arciprestal do Catequista em Guimarães e Vizela
13 – Visita aos doentes pela catequese paroquial do arciprestado de
Celorico de Basto
16 – Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Amares
18 – Reunião do Conselho Arquidiocesano para a Pastoral Catequética
19 – Encontro de catequistas do arciprestado de Póvoa de Lanhoso (Zona
do Centro)
24 – Encontro mensal da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
26 – Encontro de reflexão para coordenadores e catequistas do
arciprestado de Vieira do Minho
27 – Encontro descentralizado de formação permanente para catequistas
do arciprestado de Vila do Conde/Póvoa de Varzim
27 e 28 – Retiro para catequistas do arciprestado de Celorico de Basto
28 – Abertura da Semana Bíblica no arciprestado de Barcelos
MARÇO:
03 – Oração Quaresmal para catequistas do arciprestado de Amares
04 – Encontro de formação, por zonas, para catequistas coordenadores do
arciprestado de Vila Nova de Famalicão
05 – Oração Quaresmal para catequistas do arciprestado de Cabeceiras de
Basto
08 – Encontro de coordenadores paroquias e equipa arciprestal da
catequese de Celorico de Basto
12 – Reflexão de quaresmal para catequistas do arciprestado de Vieira do
Minho
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12 – Vigília de Oração e reflexão, por zonas pastorais, do arciprestado de
Celorico de Basto
15 – Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Amares
31 – Encontro mensal da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
s/d – Retiro em tempo quaresmal para catequistas do arciprestado de Vila
do Conde/Póvoa de Varzim
ABRIL:
01 – Encontro interparoquial para catequistas do arciprestado de
Guimarães e Vizela (Briteiros Stº Estevão, Donim, Gondomar, souto Stª
Maria, Souto S. Salvador, Prazins Stº Tirso, Corvite, Prazins Stª Eufémia,
Briteiros S. Salvador)
06 – Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do arciprestado de
Cabeceiras de Basto
08 – Encontro interparoquial para catequistas do arciprestado de
Guimarães e Vizela (Urgezes, Pinheiro, Polvoreira, Tabuadelo, S. Faustino,
Abação S. Tomé, Abação S. Cristovão, Gémeos, Calvos, Serzedo, Infantas)
08 – Encontro de Equipas de Coordenação Paroquial de Catequese do
arciprestado de Póvoa de Lanhoso
09 – Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do arciprestado de
Vila do Conde/Póvoa de Varzim
09 – Via Lucis organizada pela Equipa Arciprestal da Catequese do
arciprestado de Celorico de Basto
12 – Encontro de coordenadores paroquiais de catequese do arciprestado
de Fafe
15 – Vigília Vocacional (organização da Equipa Arciprestal de Catequese de
Vila Verde)
15 – Encontro interparoquial para catequistas do arciprestado de
Guimarães e Vizela (S.Torcato, Gonça, Gominhães, Selho S. Lourenço,
Aldão, Atães, Rendufe)
16 – Dia Arciprestal da Catequese em Vieira do Minho
19 – Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Amares
20 – Encontro de formadores do Curso Acreditar (Comissão
Arquidiocesana para a Educação Cristã)
22 – Encontro interparoquial para catequistas do arciprestado de
Guimarães e Vizela (Azurém, Penselo, Fermentões, Creixomil, Costa,
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Mesão Frio, S. sebastião, S. Paio, S. Dâmaso, Nª Sra. Da Oliveira, Nª Srª da
Conceição)
25 – 2ª Recolecção de catequistas do arciprestado de Vila Nova de
Famalicão
25 – Dia Arciprestal do Catequista em Amares
28 – Encontro mensal da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
30 – Encontro de Equipas Arciprestais de Catequese
MAIO:
07 – Dia Arciprestal do Catequista em Vila Verde
07 – Dia Arciprestal do Catequista em Fafe
07 – Encontro de Equipas de Coordenação Paroquial de Catequese e
párocos do arciprestado de Póvoa de Lanhoso
08 – Oração Mariana para catequistas do arciprestado de Barcelos
17 – Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Amares
18 – Encontro de formadores do Curso de Iniciação de Catequistas
(Comissão Arquidiocesana para a Educação Cristã)
20 a 22 – Retiro para catequistas do arciprestado de Vieira do Minho
21 – Comemoração do Dia do Abraço: “Abraços Grátis”, por zonas
pastorais do arciprestado de Celorico de Basto
26 – Encontro mensal da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
27 – Encontro de reflexão para coordenadores e catequistas do
arciprestado de Vieira do Minho
JUNHO:
08 – Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do arciprestado de
Cabeceiras de Basto
11 – Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do arciprestado de
Barcelos
11 – Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do arciprestado de
Vila do Conde/Póvoa de Varzim
14 – Encontro de coordenadores paroquiais e equipa arciprestal de
catequese de Celorico de Basto
16 – Reunião do Conselho Arquidiocesano para a Pastoral Catequética
20 – Encontro de avaliação para catequistas coordenadores paroquiais do
arciprestado de Vila Nova de Famalicão
21 – Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Amares
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25 – Passeio-convívio do clero e catequistas do arciprestado de Vieira do
Minho
25 – Dia Arciprestal do Catequista em Póvoa de Lanhoso
30 – Encontro mensal da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
JULHO:
01 – Encontro de Equipas de Coordenação Paroquial de Catequese do
arciprestado de Póvoa de Lanhoso
02 – Encontro de coordenadores paroquiais de catequese do arciprestado
de Guimarães e Vizela
09 – Dia Arciprestal do Catequista em Vila do Conde/Póvoa de Varzim
15 e 16 – Retiro para catequistas do arciprestado de Fafe
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95
7.3. PLANO DE FORMAÇÃO 2015/16
CURSO ACREDITAR
Destina-se a todos os adultos, membros das comunidades
paroquiais.
Local: A realizar nas zonas inter-paroquiais, em articulação com o
Serviço de Formação e de acordo com as solicitações (mínimo de 16
inscritos).
Horário: duas vezes por semana das 21h às 23h.
Inscrições a partir de Setembro.
CURSO DE INICIAÇÃO
Destina-se a adultos, confirmados na fé, que pretendam ser
catequistas ou animadores
de grupo, a realizar de outubro a
dezembro (inscrições até 18 de setembro), ou de janeiro a março
(inscrições até dia 18 de dezembro) às segundas e quintas-feiras das 21h
às 23h.
Local: A realizar em todos CAFCA onde haja um mínimo de 16
inscritos.
CURSO GERAL
Destina-se a adultos com o Curso de Iniciação e organiza-se em
quatro módulos:
Introdução à Pastoral a realizar de setembro a dezembro, às
quartas-feiras.
Inscrições até 18 de setembro.
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Psicossociologia a realizar de janeiro a março, às quartas-feiras.
Inscrições até 18 de dezembro.
Pedagogia da Fé e Didática a realizar de abril a junho, às quartasfeiras.
Inscrições até 18 de março.
Local: A realizar em todos os CAFCA onde haja um mínimo de 16
inscritos.
Espiritualidade a realizar-se em maio em Braga.
Inscrições até 29 de abril.
ESTÁGIO DE CATEQUISTAS
Destina-se a todos aqueles que já concluíram os módulos teóricos
do Curso Geral.
Inicia em maio, nos 1º e 7º anos de catequese.
Inscrições até 29 de abril.
CURSO DE COORDENAÇÃO PAROQUIAL
Destina-se àqueles que, nas Comunidades, realizam ou vão realizar
funções de coordenação pastoral, na área de Educação da Fé.
Inicia em janeiro.
Local: A realizar em todos CAFCA onde haja um mínimo de 16
inscritos.
Inscrições até 18 de dezembro.
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ESTÁGIO DE COORDENADORES PAROQUIAIS
Destina-se a todos aqueles que realizaram o Curso de
Coordenação Paroquial.
Inicia em maio.
*CAFCA - Centro Arquidiocesano de Formação Cristã de Adultos
As inscrições devem realizar-se nos Serviços Centrais da
Arquidiocese ou através do email
[email protected], observando-se os prazos.
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