SENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS série M12 - M18 - M30 BT 6 15.00 024 Rev. 1 07/99 série M12 série M18 série M30 15.00 15.01 15.02 – Não necessitam de energia mecânica para operar. – Atuam por aproximação, sem contato físico com a peça. – São totalmente vedados. – Funcionam com altas velocidades de comutação. – São imunes a vibração e choques mecânicos. 1 - INTRODUÇÃO 5 - CARACTERÍSTICAS Os sensores indutivos e capacitivos foram desenvolvidos para atender as necessidades dos sistemas modernos de produção, onde é necessário conciliar altas velocidades e elevada confiabilidade. Encontram um largo campo de aplicações em dispositivos para automação, proteção e segurança. Os sensores substituem freqüentemente as chaves fim de curso com inúmeras vantagens. Distância sensora nominal (Sn): é a distância perpendicular à face sensora na qual o sensor atua. É determinada aproximando-se da face do sensor o corpo padrão a ser detectado, dimensionado a seguir: sensor 12 18 18 30 30 2 - APLICAÇÕES Sn (mm) 2 ou 5 5 8 10 15 corpo padrão (mm) 12 x 1 18 x 1 24 x 1 30 x 1 45 x 1 Graças à elevada resistência dos componentes de alta tecnologia utilizados em seu circuito eletrônico, os sensores são particularmente capazes de operar em condições severas de trabalho, como a presença de lubrificantes, óleos, imersos na água, etc... Tem largas aplicações em máquinas operatrizes, injetoras de plástico, indústria cerâmica, máquinas de embalagens, indústria automobilística, etc. 3 - CONSTRUÇÃO Os sensores são encapsulados num tubo de latão, que oferece excelente resistência mecânica. 4 - FUNCIONAMENTO Histerese: é a diferença entre a distância a qual o sensor é ativado quando dele se aproxima o objeto, e a distância a qual é desativado quando dele se afasta o mesmo objeto. – indutivo: um circuito eletrônico forma um campo eletromagnético defronte a face sensora do sensor. Ao inserirmos nessa região um corpo metálico, parte desse campo é absorvido, provocando a comutação do sinal de saída do sensor. – capacitivo: ao aproximarmos um corpo qualquer defronte sua face sensora, há uma variação no dielétrico, provocando a comutação do sinal de saída do sensor. Para cada tipo de material existe um ponto distinto para provocar a necessária variação do dielétrico, e conseqüentemente existe um trimpot externo que permite o melhor ajuste possível para cada um dos materiais. 1/2 Repetibilidade: é a variação na distância sensora nominal quando se procede duas ou mais comutações sucessivas, em condições idênticas. Proteção para transientes: proteção para surtos ocorridos na alimentação (Vca), sem causar danos ao sensor. Tempo de estabilização: é o tempo entre a energização do sensor, e o instante em que o mesmo está apto para funcionar corretamente. Freqüência máxima de operação: é o número de comutações que o sensor pode efetuar por segundo (Hz), dentro das condições ideais de operação e dimensões mínimas conforme demonstrado a seguir: Torque de fixação: é o m ximo torque que pode ser aplicado na porca de fixação, para que não haja danos no encapsulamento do sensor. Corrente de consumo: é a corrente necess ria para funcionamento do circuito eletrônico do sensor, estando ou não acionada sua saída. Sistema de montagem: conforme o modelo do sensor, deve-se obedecer algumas distância mínimas de montagem para garantir o perfeito funcionamento: Corrente máxima na carga: é a máxima corrente que o sensor pode tolerar em sua saída para uso contínuo. Corrente de pico: é a Ica que passa pela saída do sensor por um curto intervalo de tempo, quando o sensor é acionado. - versão A: - versão B: Corrente de fuga: é a corrente que passa através da carga quando a saída se encontra em estado de “aberto”. Tensão residual: é a queda de tensão sobre o transistor quando por ele passa a corrente de carga. Tipos de saída: conforme a necessidade do sistema deve-se optar pela configuração eletrônica mais apropriada, que são mostradas a seguir: Tensão de ripple: é a tensão alternada sobreposta sobre a tensão contínua que alimentar o sensor. Interligação série entre sensores: quando sensores são conectados em série, suas respectivas tensões residuais devem ser somadas. Caso trate-se de sensores C.C., os tempos de estabilização também serão somados. Interligação paralelo entre sensores: quando sensores A.C. são conectados em paralelo, suas correntes de pico (Ica) devem ser somadas. Inversão de polaridade: todos os sensores C.C. são protegidos caso haja troca de polaridade na alimentação. Led indicador de operação: acende toda vez que o sensor for acionado. Proteção para curto-circuito: caso a carga seja curto-circuitada, o sensor não ser danificado. 2/4 3/4 mA °C Vcc Vca NA — 5KV, 10ms, 10kΩ -25 à +70 IP67 — 20 à 250 NF A * O sensor C18AP05 possui encapsulamento em tubo plástico Corrente de consumo do sensor Proteção para transientes Temperatura ambiente de operação Grau de proteção Faixa de alimentação Tipo de saída Versão de montagem NF NA/ NPN NA/ PNP 5,5 à 9,5 10 À 30 NA/NF/ NPN NA/ NPN NA/ PNP 4,0 à 9,5 10 à 65 NA/NF/ NPN NA/ NPN Nm Torque máximo NA A 25 ≤8 NA/NF/ NPN 10 à 65 5,5 à 9,5 4,0 à 9,5 2KV, 1ms, 1kΩ -25 à +70 IP67 10 à 30 — NA/ PNP B vermelho existente NA/ NPN A 90 NA/ NPN B 5,5 à 9,5 10 à 30 NA/ PNP 4,0 à 9,5 10 à 65 NA/NF/ NPN 5,5 à 9,5 10 à 30 NA/ PNP NA/NF/ NPN 4,0 à 9,5 10 à 65 — ≤ 10 2 NF — 5KV,10ms,10kΩ -25 à +70 IP67 — 20 à 250 NA A 90 ≤ 60 — vermelho — 90 -25 à +70 IP67 10 à 65 — NA/NF NA/NF NPN PNP A ≤ 25 existente vermelho existente ≤ 10 ≤ 1,8 6 à 12 2KV, 1ms, 1kΩ NA/ PNP — ≤8(≤10ms/5Hz) — 200 ≤2 5 ≤ I ≤ 500 ≤ 1,7 10 2 à 20 100 ≤7 — 5 Corrente contínua 20 ≤2 2 à 20 10 ≤ 1,8 15 M30AN10 ≤7 M30CN10 — 90 M30AN15 ≤ 1,7 ≤ 25 25 500 15 M30AP15 — 200 ms % Tensão de ripple 1000 M30AP10 10 M30CN15 8 (10ms / 5Hz) 500 20 2000 8 Tempo de estabilização volts Tensão residual M18AA05 existente mA Ifuga M18FA05 ≤2 M30AA10 — A Ipico M30FA10 Proteção p/ curto circuito mA Imáxima de carga M12AN02 ≤2 M12CN02 vermelho Hz Frequência máxima M18AN05 3 à 15 5 M18AP05 Led indicador de operação % Precisão de repetibilidade M12AP02 2 M18CN05 3 à 15 10 M18AN08 — % Histerese 5 M18AP08 Proteção para inversão de polaridade mm Distância sensora (±10%) MODELO M18CN08 Corrente alternada C30AA10 Corrente contínua C30FA10 Corrente alternada C18AP05* CAPACITIVOS C30CN10 INDUTIVOS C30CP10 9 - DIMENSÕES (mm) INDUTIVOS série M12 x 1 série M18 x 1 CAPACITIVOS série M18 x 1 série M30 x 1,5 10 - REPRESENTANTES NO BRASIL REPRESENTANTES NA AMÉRICA LATINA MINAS GERAIS - BELO HORIZONTE Minas Control Representações e Comércio Ltda. Fone Fax: (031) 241-6884 EQUADOR - QUITO Elinec Cia Ltda Fone: (593 2) 471 354 - Fax: (593 2) 550 369 PARÁ - BELÉM Promark Representações Ltda. Fone Fax: (091) 241-8669 PERU - LIMA Promelsa - Promotores Electricos S.A. Fone: (5114) 749 880 - Fax: (5114) 736 650 PARANÁ - SANTA CATARINA Tec-Auto Com. e Repres. de Mat. Elétricos Ltda. Fone Fax: (041) 246-1244 (Curitiba) URUGUAY - MONTEVIDEO Control S.A. Fone: (5982) 909 5350 - Fax: (5982) 900 8597 PERNAMBUCO - RECIFE Renace Relés Nacionais e Equipamentos Ltda. Fone: (081) 421-2501 - Fax: (081) 421-2850 ARGENTINA - BUENOS AIRES Neumann S.A.C.I.F.I. Fone: (541) 767 2388 - Fax: (541) 764 2026 RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO R. C. C. E. Controles Elétricos Ltda. Fone Fax: (021) 573-1019 BOLIVIA - COCHABAMBA Emelec S. R. L. Fone: (591 42) 59758 - Fax: (591 42) 50414 RIO GRANDE DO SUL - PORTO ALEGRE W.R.B. Comércio e Representações Ltda. Fone: (051) 222-9833 - Fax: (051) 222-9938 controles elétricos ltda. MATRIZ: São Paulo - SP - Brasil R. Mariz e Barros, 146 - Cep 01545-010 Vendas: (011) 272-4300 (PABX) Fax: (011) 272-4787 FÁBRICA: São Roque - SP - Brasil Av. Varanguera, 535 B. Guaçu - CEP 18130-000 http://www.coel.com.br e-mail: [email protected] Representantes e distribuidores em todo o Brasil e América Latina. 4/4 50.50.31 SÃO PAULO - CAMPINAS RTI - Eletro Automação Ltda. Fone: (019) 241-5477 - Fax: (019) 241-5958 DEPTO. DE PROPAGANDA E MARKETING - COEL A COEL reserva-se no direito de alterar quaisquer dados deste folheto sem prévio aviso. série M30 x 1,5