V = ε

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Geradores Elétricos
Transformam outra modalidade de energia
em energia elétrica. Pilhas, baterias e dínamos
são os exemplos mais comuns.
Força Eletromotriz
É o trabalho, ou seja,
a energia transferida, por
unidade de carga elétrica
enquanto o gerador
opera.
W
J

 V
q
C
Equação do Gerador
V→D.D.P. nos terminais (V);
V = ε – r.i
ε→Força eletromotriz (V);
r→resistência interna (Ω);
i→intens. de corrente (A);
ε
ε
ε
r
Gerador em Circuito Aberto
i=0
V = ε – r.i =>
V=ε
Gerador em Curto Circuito
Seus terminais são ligados por um
condutor de resistência nula.
V
V=0
ε
V = ε – r.i
0 = ε – r.i
ε
iCC .r = ε => r 
iC C
iCC i
V
ε
α
iCC i
N
r  tg
Gerador em Curto Circuito
Ligando os
terminais por um fio
condutor de
resistência nula
eles ficam em curto
circuito!!!
Gerador Ideal
Possui resistência interna nula
(lembre-se que ideal não existe).
r=0
V = ε – r.i =>
V=ε
Rendimento de Geradores→η
PUTIL

PTOTAL
PTOTAL  PUTIL  PDISSIPADA   .i  V .i  i .r 
2
V


 MAX
Pot
PotMÁX
iCC
i 
2
iCC /2
i
PotMÁX => i= icc/2
V = ε – r.icc => V = ε – r.ε/2r
V = ε – ε/2
PMÁX
/2
V.i



 

.i
PTOTAL
MAX
1

2
ou
MAX  50%
Associação de Geradores
Em Série
 EQ  1   2   3  ...
rEQ  r1  r2  r3  ...
Associação de Geradores
Em Paralelo
(Só geradores iguais)
 EQ  1   2   3  ...
rEQ
r

n
***A vantagem é a redução
da resistência interna!!!
Circuito Gerador/Resistor
V = ε – r.i
V = R.i
R.i = ε – r.i
i.(R+r) = ε
ε
i
R r
Lei de Pouillet
Num circuito Gerador/Resistor, a
potência útil (ou lançada) será máxima
quando a resistência externa R for
igual a interna.
Potmáx => R=r
Receptor Reversível ou Ativo
Transforma energia elétrica noutra
modalidade além de calor. Por exemplo, um motor,
que transforma energia elétrica em trabalho. Outro
exemplo é uma bateria carregando.
V = ε’+r’.i
V
V→D.D.P. nos terminais (V);
ε’ →Força contra-eletromotriz (V);
r’→resistência interna (Ω);
i→intens. de corrente (A);
ε'
i
V
ε'
α
i
N
r  tg
Circuito Gerador/Receptor
V = ε – r.i
V = ε’ + r’.i
ε – r.i= ε’ + r’.i
ε – ε’ = r.i + r’.i
ε – ε’ = (r + r’).i
ε '
i
r  r'
Equação de Ohm/
Rendimento de Receptores→η
PUTIL

PTOTAL
PTOTAL  PUTIL  PDISSIPADA 
V .i   '.i  i .r ' 
2
Recebida do
Gerador

'
V
Transformada em
Trabalho no
receptor
Saiba distinguir qual é o gerador
e qual é o receptor: No gerador a
corrente entra no negativo (menos
energia) e sai pelo positivo (mais
energia).
***Num receptor ideal a resistência interna é
nula, ou seja, r’=0.
Instrumentos Elétricos de Medida
Amperímetro
Mede a intensidade de corrente elétrica.
É ligado em série.
***Um amperímetro ideal tem resistência
interna nula.
Voltímetro
Mede a diferença de potencial (d.d.p.) ou
tensão entre dois pontos de um circuito. É
ligado em paralelo.
***Um voltímetro ideal tem resistência
interna infinita.
Amperímetro
Ligado em série.
Voltímetro
Ligado em paralelo.
Ponte de Wheatstone
Mede uma resistência elétrica
desconhecida.
R1
R3
R2
R4
i do galvanômetro
nula → ponte em
equilíbrio.
=>R1xR4 = R3xR2
G → galvanômetro, indica a passagem
de pequenas correntes.
Ponte de Fio
R1
R2
=> R1xL4 = L3xR2
Lei das Malhas
(tensões)
A Lei das Malhas determina que, em
qualquer instante, é nula a soma algébrica
das tensões ao longo de qualquer malha.
V  0
  'R.i  r.i  r '.i  0
Lei dos Nós (Correntes)
A Lei dos Nós determina que, em qualquer
instante, é nula a soma algébrica das correntes que
entram num qualquer nó.
iCHEGAM  iSAEM
***O sentido escolhido para a corrente é
arbitrário. Se no final der negativo, é
porque o sentido é contrário ao adotado.
***O sentido escolhido para percorrer a
malha também é arbitrário.
No circuito abaixo determinar as
correntes nos ramos, seus verdadeiros
sentidos e quais elementos são geradores e
receptores.
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