e e e REPÚBLICA FEDERATI • Ministério da Justiça.. Instituto Nacional da Propriedadebdustrié C) Prioridade unionista: 12/02/88 US 155.264 The United States of America as C) Depositante: Represented by the Secretary, U.S. Departament of Commerce (US) e e Inventar(es): Mark Christopher Jenkins; John Barton Dame; Michael David Ruff; Hyun Soon lillehoj; Harry Dele Danforth (US) Procurador: Dannemann, Siemsen, Bigler & Ipanema Moreira. C) Data do depósito: 23/11/88 ( a6i Pedido internacional: PCT/US88/04172 de 23/11/88 e Publicação internacional: W089/07650 de 24/08/89 0 Data da publicação: C) Int C14: C12N 15/11, PI 8807888 A 20/11190 (RPI 1042) C12N 15/70, C12P 21/00, A61K 39/00, C07K 13/00 e Título: e Resumo: "Genes clonadoe codificando antígenos de coccidlose aviária que Induzem uma resposta mediada por células e método de produção doe mesmos" ' São apresentadas seqüências de DNA que codificam malsinas antigênicas, métodos para identificação dessas seqüências de DNA e antígenos codificados por essas seqüências de DNA. A primeiro . etapa do método é fornecer uma multiplicidade de seqüências de DNA. Esses seqüências são, então, inseridas em vetores de expressão de DNA para formar vetores de expressão recombinentes. Os vetores de expressão são inseridos em hospedeiros adequados • para formar transformentes que expressam es seqüências de DNA. Os transformantes são, então, contactados com anticorpos dirigidos contra antígenos de Eimeria para identificar transformantes contendo seqüências de DNA que codificam antígenos de Eimeria. Esses antígenos são, então, produzidos a partir das seqüências de DNA identificadas como codificadoras dos antígenos. Os antígenos assim produzidos são contactados com células brancas ungiriam que efetuem uma resposta imune mediada por célula, assas saloias brancas sangüíneas sendo sensibilizadas para uma praieiro antigênica de Eimeria, para, dessa forma, identificar seqüências de DNA que codificam antígenos que induzem uma resposta imune mediada por células à coccidlose aviária. As seqüências de DNA da presente invenção compreendem genes clonados ou seus fragmentos que codificam, na expressão, uma proteína antigênice que ativa células brancas sangüíneas que efetuam uma resposta imune mediada por células, esses células brancas sangüíneas sendo sensibilizadas para uma proteína antlgênica de Eimeria. Pedido tal como depositado (PCT). Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "GENES .CLONADOS CODIFICANDO ANTÍGENOS DE COCCIDIOSE AVI4RIA QUE INDUZEM UMA RESPOSTA MEDIADA POR CÉLULAS E MÉTODO DE PRODU010 DOS MESMOS". 5 Fundamentos da Invencgo A coccidiose, uma desordem intestinal de aves domésticas, causa uma variedade de problema no hospedeiro infectado. Esses problemas variam de baixas razões de conversão de alimentos em infecções leves à morte aguda em 10 infecções mais graves. Estima-se que a doença custe aos produtores de aves grelhadas norte-americanos 300 milhões de dólares por ano, devido, em parte, aos ganhos de peso não realizados, perda da pigmentação da pele e baixa utilização do alimento e, em parte, ao custo dos 15 medicamentos anta-coccidlose. A coccidiose é causada Eiggelg. pertencentes ao gênero têm um ciclo de vida complicado, por protozoarios Os elementos desse gênero que consiste tanto em estágios assexuados e zexuados. O ciclo é iniciado quando 20 as aves ingerem oocistos associados a material fecal). esporozoítos assexuados trato digestivo da ave. esporulados (geralmente Esses oocistos contêm invasivos, que são liberados no Os esporozoítos invadem células epiteliais e se desenvolvem em estruturas multinucleadas, •••• .. •• •••• .. .. • • • • • • • • • • • • • GD •• • • •• • • • • • • • • • • • • • • •••• •• •• • • •• •• •• •• - 2 - chamadas de esquizontes. Cada esquizonte amadurece e libera inúmeras estruturas assexuadas invasivas, conhecidas como merozoítos, no trato digestivo da ave, onde eles, por sua vez, invadem outras células epiteliais. O estágio 5 sexuado do ciclo de vida da coccidiose é iniciado quando os merozoítos se diferenciam em gametócitos. Os estágios de desenvolvimento assexuado e/ou sexuado produzem as lesões patológicas no trato digestivo características da coccidiose. Os gametócitos, então, se fundem e os 10 produtos de fertilização, chamados de oocistos, são liberados nas fezes. A formação de aocistos completa o ciclo de vida do parasita. Infecçães por protozoários do género Eimeria podem ser aliviadas, e até prevenidas, pela administração 15. de Agentes anti-coccidiose. Entretanto, surgem cepas resistentes ao medicamento a uma taxa freqüente e o custo do desenvolvimento de agentes anti-coccidiose é relativamente alto. Galinhas podem ser vacinadas contra a doença por infecção com cepas vivas atenuadas de Elbeela ou com mate20 rial parasitário não vivo. doença apreciável com Entretanto, há um efeito de a primeira abordagem e uma quantidade proibitiva de material seria necessária tornar a segunda útil em grande escala. para Além disso, a proteção com a segunda está longe de ser completa. Uma 25 solução alternativa seria produzir, por engenharia genética, os antígenos protetores de parasitas Eleeria. Uma vez desenvolvidos, os imunógenos poderia, ser produzidos em um sistema de cultura procaricitico ou •• • • • • • -• •—• • China o• •• • • • • • •• •• • •• .. • • • •••• • • • • • • • • • • • • • •••• .. .. .. .. •• - 3 - eucarigtico, em um suprimento ilimitado, e usados para vacinar galinhas contra a doença subseqüente. As respostas imunes são mediadas por dois mecanismos efetuadores diferentes. Um mecanismo, que envolve 5 a produção de anticorpos pelo tecido linf6ide, é chamado de "imunidade humoral". O outro, que envolve a ativação de células sanguíneas brancas, como linfácitos T previamente sensibilizados ao imuntigeno, é chamado de "imunidade mediada por células". Veja 10 etc/co5eno...12 Iffigunglegyl_Bagig (J. Bellanti segunda edição, 1985). A publicação do pedido PCT número WO 8ó/00528, de Anderson et al., intitulado "Cloned Gene and Piethod for Making and Using the Game", apresenta genes clonados que codificam proteínas antiggnicas de espécies de gimerle. O 15 procedimento ensinado por esse pedido para a triagem de células transformadas, para identificar essas seqUgncias de DNA, envolve o uso de anti-soro de galinha polivalente obtido com galinhas previamente infectadas com tenella. Veja Id. Eimeria em 9, 41/43 e 44. D anti-soro de 20 galinha, entretanto, só' reflete a resposta imune humoral da ave ao antígeno ao qual a ave foi exposta e não reflete a resposta imune mediada por células da ave. Portanto, a patente de Anderson ensina como obter seqUgnclas de DNA que codificam a produção de antígenos que evocam uma 25 respostam . imune humoral. Embora uma importante contribuição para a técnica, Anderson não se refere a se esses mesmos antígenos evocam uma resposta imune mediada por células e, se não, como esses antígenos poderiam ser 00 NI • ei • • Mi • DG • o& •••• &uh O@ á@ • • ' doe, • . • • • • • • • @O • • e@ Cone@ elo • •• •• ••di• • e leme e, - 4 - obtidos. contribuição relativa da Nem se refere à resposta imune mediada por células e da resposta imune humoral à resposta imune integrada de aves à coccidiose aviária. 5 Portanto, um objeto da presente invenção é apresentar um meio para a produção de seqüências de DNA que codifiquem antígenos que evocam uma resposta imune mediada por células à coccidiose aviária. Um objeto adicional importante da presente 10 invenção .é apresentar um meio para identificação de seqüências de ONA que codifiquem antígenos que evocam uma resposta imune mediada por células à coccidiose aviária e que, de outra forma, não possam ser identificados por procedimentos da técnica anterior. 15 Um outro objeto da apresentar genes clamados que presente invenção é codificam antígenos da superfície celular do esporozoito ou merozuíto de particularmente antígenos de superfície celular de Elmecia, El/leria acecuullna. .20 Ainda outro objeto da presente invenção é apresentar células hospedeiras transformadas que produzem antígenos que evocam uma resposta imune mediada por células è coccidiose aviária. Ainda outros objetos da presente invenção são 25 apresentar métodos e vacinas utilizáveis na proteção de aves contra a coccidiose aviária. Sumário da Invenção A presente invenção, em um primeiro aspecto, 44•• •• 6• •.1. frei •I •• *4 • •4 •% 4 elp •t• •G I • •• Ge • • • 41. •• Ge 5, III et 661 • GG G6 • • 64 44 14 G. CG 1• • POP st 14 • Ia 66 45. Ge . - 5 - envolve um metodo para a obtenção de seqüências de DNA desejadas. D método envolve, inicialmente, o provimento de uma multiplicidade de seqüências de DNA de Elpedig (basicamente fornecidas como uma biblioteca de DNA 5 geniimico ou de DNA complementa•). Essas seqüências são, então, inseridas em vetores de expressão de DNA, para formar vetores de expressão recombinantes. A seguir, vetores de expressão recombinantes são inseridos hospedeiros adequados para formar transformantes os em que 10 expressam as seqüências de DNA. Esses transformantes são, então, triados com (isto é, contactados com) anticorpos dirigidos contra antígenos da superfície celular de Eirecia, para identificar transformantes contendo seqüências de DNA que codificam antígenos da superfície Elegeis. 15 celular de superfície celular de Depois disso, os antígenos da Eimecia são produzidos a partir das seqüências de DNA identificadas como codificadoras desses antígenos. Esses antígenos da superfície celular da Eliecla São, então, contactados com células brancas 20 sangüíneas que tenham sido sensibilizadas à proteína antigênica de sanguíneas células giraria (especificamente, células brancas que efetuam da ave) a resposta imune mediada por para, dessa forma, identificar seqüências de DNA que codifiquem antígenos que induzem uma resposta 25 imune mediada por células à coccidiose aviária. Descobriu-se inesperadamente que, seguindo-se 0 procedimento acima, podem-se obter seqüências de DNA que codificam proteínas antigênicas utilizáveis como vacinas .. ee .. Mo up .. e ee * Gee ele •G e • e • • Ge e • . • olo ee G e& • • .. . • Ge .. e• • • • • Coe ee • • e• Ge .. e • ee .. e e* ele O lefe Ge ••• - 6 - Para a coccidiose aviária, que não podiam ser obtidas por processos anteriores de identificação de seqüências. As seqüências de DNA fornecidas pelo procedimento acima, que não são fornecidas pelos procedimentos da técnica ante5 rior, são identificadas por contactarão de antígenos da flectia superfície celular de produzidos pelo procedimento acima descrito com soros imunes colhidos em aves infectadas por Eigeria. Os antigenos não reconhecidos pelos soros imunes são codificados por seqüências de DNA que não 10 teria] sido identificadas por procedimentos da técnica anterior. Um segundo aspecto da presente invenção são os Produtos que podem ser produzidos pelos procedimentos acima. Esses produtos são seqUênciais de DNA que 15 compreendem um gene clonadn ou seu fragmento que ativa células brancas sanguíneas que efetuam uma resposta imune mediada por células, essas células brancas sanyüineas sendo sensibilizadas para uma proteina antigériica de almeria. Os antigenos são, de preferência, dirigidos com- 20 tra antígenos da superfície celular de Eimeria, antígenos de superfície celular de esporozoito de ou de merozoíto de Eliecia. como (lamela Um grupo de seqüências de DNA da presente invenção codifica proteínas antigénicas não reconhecidas pelos soros imunes colhidos de aves infec25 tadas com Elemcia. Vetores de expressão recombinantes também são aqui apresentados. Esses vetores compreendem um vetor de expressão com um promotor e uma seqüência de DNA conforme • •• • ••• • •••• • • ••••• •••• •..• •• • •• • • •• •• •• •• •• e •• • ••• • •• • • Ge • •• •• •••• •• •• •••• •••• • • •• • • •••• • • •• - 7 - acima descrita inserida no vetor, a jusante do promotor e operativamente associada a ele. As células transformadas aqui apresentadas, utilizáveis para a preparção de antígenos, compreendem uma célula hospedeira e um vetor de 5 expressão. de DNA recombinante conforme acima descrito, contido dentro da célula hospedeira. O promotor do vetor de expressão é selecionado para ser operacional na célula hospedeira. Um outro aspecto da presente invenção são os 10 antígenos produzidos pelas células hospedeiras transformadas, esses antígenos senda discutidos na parte acima. Esses antígenos compreendem proteínas ou seus fragmentos que ativam células brancas sanguíneas, essas células brancas sangüíneas efetuando uma resposta imune mediada 15 por células e essas células brancas sanguíneas sendo senbilizadas para uma poroteína antig@nica de Eirecla. Métodos e vacinas utilizáveis para a proteção de aves contra infecção por coccidiose aviária também são aqui apresentados. 20 uma ave de um O método compreende a administração a antígeno conforme acima descrito, em uma quantidade eficaz para imunizar a ave contra coccidiose aviária. As vacinas são compostas por esses antígenos, em uma quantidade eficaz para imunizar uma ave contra a coccidiose aviária, em combinação com um veiculo 25 farmaceuticamente aceitável. O termo "imunizar", conforme aqui usado, significa qualquer nível de proteção que seja de algum benefício em uma população de aves, de menor mortalidade, menores contagens quer na forma de lesões, •• •••• • • • • ni I' ••• ••••• ••• I. • se • • se • • • • I.; ..• •• • • • •• dl ,. •• •• Ia • •. se I. • • • • •11.• • • t • ite.• ••• • ri •• - 8 - melhores razões de conversão da alimentação ou redução de qualquer efeito prejudicial da coccidiose aviária, a despeito de se a proteção é parcial ou completa. DEFINICSES. Os seguintes termas são aqui empregados: 5 Clonagem A seleção e propagação de (a) material genérico de um único Indivíduo, (h) um vetar contendo um gene ou fragmento de gene ou (c) um único organismo contendo um 10 desses genes ou fragmentos de gene. Vetor de Clonagem Um plasm(dio, vírus, retrovírus, hacteridfago ou seqUência de ácido nucléico que seja capaz de se replicar em uma célula hospedeira, caracterizado por um ou um 15 pequeno número de sítios de reconhecimento de endonuclease de restrição, onde a seqüência possa ser cortada de maneira predeterminada, e que contenha um marcador adequado para uso na identificação de células transformadas, por exemplo, resistência à tetraciclina ou 20 resistência à ampicilina. Um vetor de clonagem pode ou não possuir as características necessárias para operar como vetor de expressão. Códon Uma seqUência de DNA de três nucleatidios (um 25 tripleto) que codifica (através do mRNA) um aminoácido, um sinal da partida da tradução ou um sinal de término da tradução. Por exemplo, os tripletos de nucleotídios TTA, TTO, CTT, CTC, CTA e CTS codificam e ardina ácido leucina • • • • •• .•• .. • •• •• •• •••• • • •• .•• .. • • .. • .• .. • .. •• •• ••••••• • •• • • • •••••• • • • • • •• • •••• •• •• •• • •• •• •• •••• - 9 - ("Leu"), TAD, TAA e TGA são sinais de parada da tradução e ATC é um sinal de partida da tradução. SeqUancia de DMA Uma série linear de nucleatídias conectados en5 tre si por ligaç'des fasfodiéster entre os carbonos 3' e 5' de pentoses adjacentes. Expressão' O processo sofrido por um gene estrutural para A expressão requer tanto a produzir .um polipeptidia. 10 transcrição do DNA, quanto a tradução do RMA. Vetar de Expressão Um plasmidio, vírus, retrovirus, bacteriófago ou seqifincia de ácido nucleíco que seja capaz de se replicar em uma célula hospedeira, caracterizado por um sitio de 15 reconhecimento de endonuclease de restrição, onde a seqUência pode ser cortada de maneira predeterminada para a inserção de uma seqUé'ncia de DNA heterólogo. Um vetor de expressão tem um promotor posicionado a montante do sítio onde a seqüência é cortada para a inserção da 20 seqUância de DNA heterOlogo, o sitio de reconhecimento sendo selecionado para que o promotor rativamente associado a seqUincia de esteja ope- DNA heterálogo. Proteína de fusão Uma proteína produzida quando dois genes 25 heterólogos ou seus fragmentos que codificam duas proteínas diferentes não encontradas na natureza, fundidas entre si são fundidos entre si em um vetar de expressão. Para que a proteina de fusão corresponda às proteínas se- •••• •• • • • • • ••• •• •••• • •• • .. •• ••••• •• •• •• • • • • • • •• • • • •• .. De • • • •• •• ••• • • • • • •• •• • •••• •••• •••• • • • • - 10 - paradas, as seqüências de DNA separadas têm de ser fundidas entre si em uma armação de leitura de tradução correta. Sonora Todo o DNA 5 de un organismo. Inclui, entre outras coisas, os genes estruturais que codificam os polipeptídios da substáncia, assim como seqüências operadora, promotora e de ligação e interação com ribossomas, incluindo seqUências como as seqüências de Shine-Dalgarno. 10 DNA Heterólogo Uma seqüência de DNA inserida dentro ou conectada a outra seqüência de DNA que codifica polipeptídios não codificados na natureza pela seqüência de DNA à qual está unida. 15 Nutleotidlo 'Unidade monomérica de DNA ou RNA consistindo em uma fração açúcar (pentose), um fosfato e uma base beteracíclica nitrogenada. A base é alinhada à fração açúcar mediante o carbono glicosidico 20 pentose) e essa combinação (carbono 1' da de base e açúcar é nucleosidio. A base caracteriza o nucleotídio. um As quatro bases do DNA são a adenina ("A"), guanina ("G"), citosina ("C") e timina ("T"). As quatro bases do RNA são A, G, C e uracila ("U"). 25 Vaga ou Bacteribfago Vírus bacteriano, muitos dos quais seqüências de DNA encapsidadas em um mento incluem invólucro ou revesti- protéico ("caps(dio"). Em um organismo unicelular, • • • •• • • SI COO •CO• I • 5, • • II • • 41 ... • • • • • • • • • • • • • • • •• • •• Mu II OU 4114~ II um fago pode ser introduzido por um processo chamado de transfecção. Plasmidia Seqüência de DNA de fita dupla não cromossomina, 5 compreendendo um "répZicon" intacto plasmídio em uma célula hospedeira. colocado dentro de um para rep]icar o Quando o plasmídio é organismo unicelular, as caracteri:sticas desse organismo podem ser alteradas ou transformadas como resultado do DNA do plasmidio. 10 exemplo Por um plasmídio portador do gene da resistência á tetraciclina (Tet R ) transforma uma célula previamente sensivel à tetraciclina em uma resistente a ela. Uma célula transformada por um plasmidio é chamada de "transformante". 15 Polipeptidio Uma série linear de aminoacidos conectados entre si por ligaçges peptidicas entre os grupos alfa-amino e carhóxi de aminoácidos adjacentes. Promotor 20 Uma seqüência de DNA dentro de uma seqüência de DNA maior, que define um sítio ao qual a RNA polimerase pode se ligar e iniciar a transcrição. Armação de Leitura O agrupamento de códons durante a tradução de 25 mRNA em seqüências de aminoácidos. Durante a tradução, a armação de leitura apropriada tem de ser mantida. Por exemplo, a seqüência de DNA GCTGGTTGTAAG pode ser traduzida através do mRNA em três armações de leitura, OCO PC MIE I& 00 SI el I • • • • Mo DO CO ICEI • .. • • • De • I le • • 41 • • MI • ▪ th 41 • Mi MI • IP • • • Me Is 11 III - 12 - cada fornecendo uma uma diferente seqUência de aminoácidós: •GCT GGT TOT AAG - Ala-Sly-Cys-Lys CTO OTT GOTA AG - Leu-Val-Val SC TSO TTG TAA A - Trp-Leu-(Parada) 5 Molécula de DNA Recombinante Uma seqUância de DNA híbrido compreendendo pelo menos duas seqüência de DNA, a primeira seqüência nor malmente não sendo encontrada na natureza fundida à se10 gunda. Sítio de Ligação Ribossomal Uma seqüência de nucleotídíos de mRNA, codificada por uma seqüência de DNA, à qual os ribossomas se ligam para poder iniciar a tradução. Um sítio de ligação 15 ribossomal é necessário para ocorrer uma tradução eficiente. A seqüência ligação ribossomal de DNA que codifica o sitio de está posicionada em uma seqUencia de DNA maior a jusante de um promotor e a montante de uma seqüência de partida da tradução. Seqüências de Shine- 20 Dalgarno são sítios de'ligação ribossomal procariiiticos. Mon de Partida Também chamado de códon de iniciação, é o primeiro trípleto do mRNA a ser traduzido durante a síntese de.proteinas ou peptídios e imediatamente precede 25 o gene estrutural que está sendo traduzido. D códon de Partida normalmente é o AUG;. mas, às vezes, também pode ser o SUS. Gene Estrutural •• ••••• •• •• •• ••• • -, •• 0 IP• •• Fe •• • 911 V • IP • •• • • • •• •• •• • • • • • • • • • • I ••• ••Gle • •• • e a ••• is Ga •• •• •• • in e - 13 - Uma seqüência de DNA que codifica, através de seu RNA de molde ou mensageiro ("mRNA"), uma seqüência de aminoácidos característica de um polipeptídio especifico que seja um constituinte integral de uma organela celular 5 (como uma membrana celular). Transcrição O processa de produção de mRNA a partir de um gene estrutural. Tradução 10 O processo de produção de um polipeptidio a partir de mRNA. Descrição Detalhada da Invenção Na da presente prática Eimecia espécie de protozoário do gênero 15 empregada. Essas incluem e qualquer Pode ser Eimecia_acerywlina, Ea_mimati, Es____necateiN. Es Es_mliii • Ea_ecaccou, tonina, EA_Arlineiti invenção, Es_tenella. Esses protozoários são conhecidos e disponíveis para aqueles versados na tecnica, pois a coccidiose aviária é encontrada em fazendas de aves 20 domésticas por todo o mundo. Wisber, Murray, Veja, por exemplo, M. Belec.____Biechem.__Eacaãltol., 21:7 (1986); P. et al., publicação de pedido de patente européia número 0.223.710; R. Schenkel, et al., pedido de patente européia número de série 0.135.073. é particularmente 25 preferida para a prática da presente invenção a E, acemilina. A presente invenção pode ser praticada com qualquer ave suscetível à coccidiose aviária, incluindo .... • • •.. • • CO • • • . 110 .. • • • • • • • • •• • • •• • • •• •• • • • *DO .. OD .. .. ,D • •• • • • • • • • •De• - 14 - perus, patos, gançvs, codornas, perdizes e galinhas, faisães. .Uma ave particularmente preferida para a prática da presente invenção é a galinha. Pode-se gerar uma multiplicidade de seqüências 5 de DNA, obtidas de uma espécie de ninei& para uso na prática da presente invenção, por técnicas convencionais. Uma abordagem é a adigestão do DNA genâmica de uma espécie de Elrecla, com a finalidade básica sendo a preparação de uma biblioteca de DNA genilmico. Veja, genericamente, R. 10 Old e S, Primrose, erInclRles_of__Geoe__ManiewlaIlan, 102-109 (terceira edição, 1985). Uma abordagem mais preferível é isolar o mRNA de uma espécie de EiMeria e gerar seqüências de cDNA com ele, com a finalidade básica sendo a preparação de uma biblioteca de cDNA. 15 genericamente, R. Old e S. Primrose, Maniatis, E. Fritsch e J. Sambrook, LabgraIpem_Banual, sueca Veja, em 109-111; T. floleculac_CluninsI_A 187-246 (1982). Seqüências de DNA em uma biblioteca de cDNA não contêm introns, pois estes foram removidos pela união do mRNA do qual as seqüências 20 de cDNA são preparadas. Se as seqüências de DNA tiverem de se expressar em um hospedeiro bacteriano, elas devem ser, de preferência, seqüências de cDNA, pois íntrons eucarióticos não são unidos por bactérias. Podem-se empregar varias combinaçães de vetor25 hospedeiro na prática da presente invenção. As células hospedeiras podem ser células procariáticas ou eucariáticas e, quando as células hospedeiras são células bacterianas, elas podem ser bactérias gram negativas ou .. • • .. • • • • Me Ge • • • • Gi G@• •Gee• • el ••• •• ee No • • • •@O • •• ei AIPO • • • .. • De e, •8, •6. e• •• We e. - 15 - gram positivas. Eschecichla_cell Hospedeiros utilizáveis (incluindo, por exemplo, incluem a EA_C011 X1776, Ea_call X2282, E.—C1211 H6101 e EA-C1211 MRCI), espécies de Seleunella (incluindo, por exemplo, 5 celeridade e Bacillue_sektille, S. Eseinumenas espécies de SA___-digiblIO), (incluindo, por exemplo, S.—InhIMMCIMM2 E,__acemeinesa leveduras e outros fungos (por exemplo, Saccharomyces cerevisiae), células vegetais, como células vegetais em cultura (incluindo, por exemplo, tanto 10 angiospermas, quanto gimnospermas) e células animais, como células animais em cultura. Os vetores usados na prática da presente invenção são selecionados para serem operacional: como vetores de clonagem ou vetores de expressão na célula 15 hospedeira exemplo, selecionada. bacteriáfagos, híbridos. Os vetores podem ser, por plasmídios, vírus ou Vetores utilizáveis em plasmídios (por exemplo, pSC101, Co1E1, P8R324, pBR325, PAT153, pUC-6 e seus incluem RSF2124, pBR322, pUC-8), bacteriófago 20 lambda, cosmídios, fasmídios e colifagos filamentosos. espécie de Galmonella As podem ser transformadas, por exemplo, com plasmídios, como pJC217, pORD001 e pBRD026. Vetores utilizáveis em bactérias gram negativas geralmente incluem plasmídios de grupos de incompatibilidade P, U ou 25 W, que tgm amplas gamas de hospedeiros (por exemplo, RP4 e RSF1010) e Transposons, como TnT. O efflaille, Sa, Bacana uma bactérica gram positiva, pode ser transfor- mada com plasmídio de $. a acecce (por exemplo, pC194, O DOO e. e.DO e** e• Come me e* e* e* *G Ok O 41 O DO DD • O • • *Dane ▪ DD DD DD O DOO DO DO ,D • DO DD DO •DO 11 OD O O 41 • • ID ee DO DO - 16 - Vetores de hospedeiro p8a0501, p118110 e pT127). pE194, levedura incluem plasmídios de integração de levedura (como pYeLeu 10), plaseídio epissomais de levedura (como pJDB219 e pJDB248), plasmídios de replicação em levedura 5 (que contém uma seqüência de replicação autónoma, ou nacs". derivaua de um cromossoma de levedura) e plasmídios de centrgmero de levedura (que contém centrgmeros funcionais em levedura). Vetores de células vegetais incluem Oeminivírus, Caulimovírus (como CaMV, CERV, DaMV, 10 FMB, tendo MMV,• CVBFV e ThIV) e Astobaclecum_Aldefaciens plasmídios Ti. con- Vetores de células de mamíferos incluem vírus (como o 9V40), retrovírus e adenovirus. específico, Dentro de cada vetor podem-se selecionar varios sítios para inserção da seqüência de DNA 15 isolada. Esses sitias normalmente sio designados pela enzima ou endonuclease da restrição que os corta. Por exempla, no p8R322, o sítio Pst I está localizado no gene para a penicilinase, que codificam os entre os trípletos de nucleotídios aminoácidos 181 e 182 proteína da 20 penicilinase. O sítio particular escolhido para inserção do fragmentO de DNA selecionado no vetor para formar um vetor recombinante é determinado por vários fatores. Esses incluem a tamanho e a estrutura do polipeptídio a ser 25 expressado, suscetibilidade do polipeptídio desejado à degradação enzimática hospedeira e características pelos contaminação de componentes por suas da célula proteínas, expressão, como localização dos códons GOGO GD .. .. OCO CO CO CO COO .. •CO G@ CG Co l. • CD DO • • .. 00 O GO . • GOGO . G OGO O C O •DOC• • ODOC DO CG GD G GO GO GD •• - 17 - de partida•e parada e outros fatores reconhecidos por aqueles versados na técnica. Nenhum desses fatores sozinho controla absolutamente a escolha do sitio de inserção para um polipeptidio particular. Ao invés, a 5 sitio escolhido reflete um equilíbrio desses fatores e nem todos os sítios podem ser igualmente eficazes para uma dada proteína. Seqüências de DNA de Eigerla podem ser inseridas no vetor desejado por técnicas conhecidas. Entretanto, se 10 o vetor tiver de servir como vetor de expressão, o vetar deve ter um promotor e a seqüência de DNA deve ser inserida na vetor a jusante do promotor e estar operacionalmente associada a ele. O vetor deve ser selecionado para ter um promotor operacional na célula 15 hospedeira na qual o vetur deve ser inserido (isto é, o promotor deve ser reconhecido pela RNA polimerase da célula hospedeira). Além disso, o vetar deve ser uma região que codifique um sítio de ligação a ribossoma posicionado entre o promotor e o sitio no qual a seqüência 20 de DNA é Inserida, para estar operativamente associado á seqüência de DNA de Eimeria uma vez inserida (de preferência, em uma armação de leitura de tradução correta com ela).. O vetor deve ser selecionado para fornecer uma região que codifique um sítio de ligação ribossomal 25 reconhecido pelos riobossomas da célula hospedeira na qual o vetar deve ser inserido. Por exemplo, se a célula hospedeira tiver de ser uma célula p•oca•riótica, como cpli, EA então, a região que codifica um sitio de ligação •••• •• • • •• • • • ••••• • •• • • •• • • •• • •• • • •• • • • •• • •I. •• • • •• • • •• • • •• • •••• • •• • • •• • • •• • •• • •• • • • • •• • - 18 - ribossomal pode codificar uma seqüência de Shine•Dalgarno. Um método preferido para a realização da pre- sente invenção é com vetores que produzem fusão. uma proteína de Esses vetores incluem, em ordem, de montante para 5 jusante, um promotor, uma região que codifica o sítio de ligação ribossomal, um códon de partida da tradução, uma seqüência que codifica uma primeira proteína ou seu fragmento, imediatamente após o códon de partida de tradução, e um sítio no qual a segunda seqlãncia de DNA de 10 inserida. A seqUância de DNA de Eimerig Elmeria é (que codifica uma proteína ou seu fragmento diferente da primeira seqUéncia de DNA, .por exemplo, beta-galactosidase) é inserida no vetar para ser unida diretamente à primeira seqUéncia e está em 15 ela. uma armação de leitura de tradução correta com A primeira e a segunda sequência de DNA codificam, juntos, uma proteína de fusão. Na presente invençáo, células hospedeiras trans- formadas são triadas com anticorpos (monoclonais ou policlonais) dirigidos contra antigenos de superficies ce20 lular de Eirecla antes da etapa de triagem para ativação de células brancas sangüíneas. Os procedimentos da técnica anterior empregam soros imune colhidos em aves infectadas com Linda. Esses soros não são dirigidos especificamente para os 25 antígenos da superfície celular. Na presente invenção, empregam-se anticorpos policlonais colhidos de um animal ao qual se tenham administrada antígenos de superfície celular de Elrecla desnaturados. Alternativamente, podem-se IMO 56 ••Ge• MI Nb ell •• • • •G GIG G • '. • h • • 5 e GO GO • h • G• OO 04 • • I GO 4 • GOG • G q. • fel OS 4 • G Of Mi ile lides SC GO GO G CG •0 04 - 19 - empregar anticorpos monoclonais dirigidos contra antígenos específicos da superfície celular de Um desenvolvimento Eigern. único aqui apresentado envolve o uso de anticorpos monoclonais dirigidos para o 5J corpo refrátil de Elmegelm. Através do uso desses anticorpos, identificam-se seqüâncias de DNA que codificam uma proteína do corpo refrátil ou seu fragmento. Essas seqüências de DNA também podem ser empregadas na prática da presente invenção. Anticorpos 10 dirigidos superfície ce]ulu]ar de Eligtla P. Augustine, Veja, por exemplo, Gene, 32:89 (1985); Eowliew___Scis, da podem ser obtidos por procedimentos conhecidos na técnica. Timmins, J. 6., et ah, antígenos contra 62:2145 15 genericamente G. Kohler e C. Milstein, N. Danforth e (1983); veja Naturg, 254:495 (1975). Esses anticorpos podem ser de qualquer origem, mas são, de preferência, anticorpos de coelhos ou murinos (camundongos ou ratos). Eles podem sor de qualquer classe de imunoglobulina, incluindo 196, IgA, IgD, IgE e IgA. é 20 preferível a I96, como a 1961, 1962, 1963 e 1964. Para triagem contra células brancas sangüíneas, os antígenos codificados pela seqüência de DNA de interesse podem ser produzidos por qualquer meio convencional. Pode ser expressada pelo mesmo vetar e célula 25 hospedeira em que foi originalmente clonada, transferida para um hospedeiro diferente para expressão ou transferida para um vetor e hospedeiro diferentes para expressão. O produto de expressão antigânica é, então, extraído da cul- • • • • •• ..• • • •• • ••••• • •• ..• .. ..• .. • •• .. •• •• •• • •• •• • • • •• • • •• •• • •• • • • •• • • • • e • • • •• •••• •• •• • •• •• •• •••• .. - 20 - tura de células hospedeiras e usado na etapa de triagem com células brancas sangüíneas. Células brancas sangüíneas utilizáveis para prática da presente invenção incluem qualquer célula 5 branca sangüínea que efetue uma resposta imune mediada por células, em oposição à humoral. Essas células incluem, por exemplo, Granulúcitos (como Basófilos e mastócitos, Eosinófilos e neutrófilos), Linfiicitos T, Macrófagos, células K é células NK. As células brancas sanguíneas 10 devem ser células brancas sangüineas sensibilizadas para um antigeno de Eimerla. para a São particularmente preferidos prática da presente invenção os linfócitos T. Os procedimentos para a determinação se essas celular são ativadas por um antigeno são conhecidos por aqueles ver15 sados na técnica ou ficarão claros para aqueles versados na técnica através da presente exposição e incluem tanto testes in_Ylice, quanto in_ulye. Por exemplo, o antígeno poderia ser topicamente aplicado a um sujeito sensibilizado para glmenja e a região à qual o antígeno foi apli20 cado examinada quanto a uma reação de pápula e rubor. Sujeitos adequados para esse teste incluem coelhos, ratos e camundongos. Alternativamente, o antígeno poderia ser injetado subcutaneamente na barbela de uma galinha sensi- bilizada para Eimecla e a barbeia da galinha examinada 25 quanto a inchamento. O procedimento mais quantificável e, portanto, mais preferível é a incubação de células brancas sanguíneas colhidas de uma ave sensibilizada para Elmeria em uma solução aquosa contendo o antígeno. Veja também H. Geee .. DO *Gee ee .. • e • e • • e • • • C • e • • .. De 11 • • ee .. C • • e • • . • • D • • el • e De e • e e • • Cega De CD lee • De DD ee - 21 - Lillehoj, "Immune Response during Coccidiosis in SC and FP Chickens I. In_lateg assessment of T cell proliferation ta stage specific parasite Immingemibel., 13:321 antigens, Vet.___ImmunQl.. (1986); veja também M. Beaven, et 5 al., Ja__EharmA_Exu_Iher., 224:620 (1983); N. Beaven, et De preferência, al., CliDA-ChEMA__BCIaa , 37:91 (1972). obtêm-se células brancas sanguíneas (são removidas de) uma ave durante a segunda exposição da ave a Eimeria. Nesse momento, as células brancas sanguíneas da ave, que haviam 10 sido previamente sensibilizadas, estão aumentando de número. Há inúmeras patentes norte-americanas expedidas disponíveis que apresentam informaçães úteis para aqueles versados na técnica na prática da presente invenção. A Murray, 15 patente norte-americana número 4.710.463, de apresenta vetores de expressão de DNA recombinante, incorporando seqüências de DNA que codificam antígenos do vírus da Hepatite 8. A patente norte-americana número 4.601.980, de Boeddel e Heyneker, apresenta a expressão de 20 um geme que codifica o horminio do crescimento humano em um sistema 12811322 Es_coli. A patente norte-americana e Ditta, apresenta plasmídios RK2 utilizáveis para a clonagem de genes em número 4.590.163, bactéria:. de Helinski grais negativas, como Ea_COli. A patente norte- 25 americana número 4.237.224, de Cohen e Roger, apresenta métodos para a produção de vetores de expressão de DNA re- combinante. A patente norte-americana número 4.332.897, de Nakano, et al., apresenta vetores bacteriófagos .. ..• .. .. •••• ••• •• •• •• • • .. •• • ..• ..• • • • •• •• •• •• ••• ••• • •• • ••• • • .. • • .. • • • •• • •• • • •• • • • •••• •• •• •• •• •••• - 22 - lambd6ides utilizáveis para a transformação de Es_coll. a patente norte-americana número 4.332.901, de Goldstein, apresenta um vetor de clonagem bacteri6fago derivado de P4. A patente 5 Itakura e norte-americana número 4.704.362, de Riggs, e a patente norte-americana número 4.356.270, de Itakura, apresentam vetores de plasmidio recombinante utilizáveis para a transformação de hospedeiros microbianos. A patente norte-americana número 4.273.875, de Ranis, apresenta um plasmidio designado por pUC6, 10 utilizáveis como vetor de clonagem para a transformação de hospedeiros microbianos. A patente norte-americana numero 4.349.629, de Carey, et al., apresenta vetores de plasmidio que empregam o promotor trp, bacteriano utilizáveis como vetores de expresão de DNA recombinantes. 15 a patente norte-americana número 4.362.817, de reusser, apresenta o plasmidio pUC1060, que contem iam promotor de gene tet, utilizável como vetar de expressão. A patente norte-americana. número 4.599.308. apresenta de Hamer, et al., vetores de expressão SV40, que podem ser 20 introduzidos em células eucurióticas. As patentes norteamericanas número 4.693,976, de Schilperoort, et al., se 4.536.475, de Andersori e 4.459.355, de Cello e Olsem, referem todas á transformação de células vegetais com plasmidio Ti de iSsegbacteclum_Immefacieos. As exPosiçlíes 25 de todas as referências de patente norte•americana aqui citadas devem ser incorporadas por referência. Nos exemplos abaixo, são apresentadas três seqüências de DNA específicas que codificam antígenos da •••• •• ror 9.• •••• •• •• • • • • • • • •• • • • •• • • r • ta •• • • II •• •• •• • • • • • 4 • • e • • • • • • • • • • • • • • • •• •• •• • •• •• - 23 - superfície celular de Eimecla. O clone MA1 é apresentado na tabela 1, o clone cMZ-8 é apresentado na tabela 2 e o clone MC17 e apresentado ria tabela 3. mostradas em sua orientação 5' para 3'. As seqüências são Aqueles versados 5 na técnica podem fazer inúmeros usos dessa informação. Em primeiro lugar, trabalhando com os mesmas materiais de partida de Eilleela_SCREYWliDa, podem reisolar as mesmas seqüências. Em segundo lugar, podem gerar sondas oligonucleotídicas homólogas ás sequências mostradas nas 10 tabelas e isolar seqüências de DNA que se hibridizam às sondas. Essas sondas têm, de preferência, pelo menos 16, e mais preferivelmente pelo menos 20, nucleotídios de comprimento. Consegue-se uma seletividade de ligação ainda maior com sondas de 30 nucleotidios ou mais de 15 comprimento, mas as vantagens de sondas com comprimentos muito maiores que esses tendem a ser anuladas pela desvantagem dos menores rendimentos de sondas mais longas que podem ser sintetizadas. Em terceiro lugar, em vista da degeneração conhecida do código genético (mais de um 20 cidon codifica o mesma aminoácido), eles podem produzir diferentes seqüências de DNA, que podem codificar, na expressão, as mesmos polipeptídios codificados para expressão por qualquer uma das seqüências de DNA p•ecedentes. 25 Os antígenos da presente invenção podem ser administrados por qualquer via conveniente, como subcutânea, intraperitonial ou intramuscular, na presença de um diluente fisiologicamente aceitável. Os antígenos podem ser 00 CO .. .. 088 • .. 8, • 8, .. .. . • . • • 888 • GOOG•19 880 98 81, • .. .. .. . .. .. .. .888, 8 O • 8941 e 88 CO OU - 24 - administrados em uma única dose ou em uma pluralidade de doses. Os antígenos da presente invenção podem ser administrados, caso desejado, em combinação com estabilizadores de vacina ou adjuvantes de vacina. 5 Estabilizadores típicos são, por exemplo, a secarose, sal um de hidrogênio fosfato de metal alcalino, glutamato, albumina sérica, gelatina ou caseína. O estabilizador pode ser um ou mais dos precedentes. O adjuvante pode ser, por. exemplo, alúmen ou uma composição contendo um 10 óleo vegetal, monooleato de isomanidio e monoestearato de alumínio. Os antígenos da presente invenção podem ser armazenados sob refrigeração ou em forma congelada ou liofilizada. Os antígenos podem ser administrados a aves 15 através de vias biológicas. Uma célula hospedeira transformada que expressa uma seqüência de DNA que codifica um antígeno pode ser administrada a uma ave, de modo que a célula hospedeira expresse o antígeno na ave. Por exemplo, um hospedeiro $almonella pode ser administrado 20 por via oral à ave. Alternativamente, o antígeno pode ser incorporado em um vetor capaz de transformar células de aves (por exemplo, um retrovírus) e esse vetar administrado à ave, de modo que as próprias células da ave sirvam como célula hospedeiras para o vetor, expressem o antígeno 25 e apresentem o antígeno ao sujeito. Todas esses procedimentos são procedimentos para se prepararem e administrarem antígenos da presente invenção a aves, a fim de proteger essas aves contra a coccidiose aviária. GPOO • 11 .5 PO CO Offe GO • • .. O • GO O O CO • • • • • . O O O • • CO OU • .. O 11 COO OU .. • CO .. - 25 - Os exemplos a seguir são apresentados para ex- plicar mais completamente a presente invenção. São apenas para fins ilustrativos e não devem ser tomados como uma limitação. 5 Exemplo 1 Extração de RNA de Esporozoítos Uma mistura de oocistos esporuladas e esporulados de EIMRCia_aCerYlállOa (total de 2,2 x 10 não 9 ) foi homogeneizada em um triturador Potter•Elvheim, na presença 10 de tampão de extração de DNA/RNA (isotiocianato de guanidina 4 M, B-mercaptoetanol 0,1 M, ácido etilenodiaminatetraacético 10 mM (EDTA), citrato de sódio 5 mM, sarcosina sádica 0,5%). O homogenado foi diluído em 1,6 voltasoes de trifluoroacetato de césio e centrifugado a 15 45.000 rpm durante 16 horas a 20°C. A banda de RNA foi removida por punção com agila de seringa do tubo de centrífuga e foi diluída em 2 volumes de etanol a 100% e armazenada durante 15 minutos a -70°C. O RNA precipitado foi peletizado por centrifugação a 10.000 rpm durante 30 20 minutos a 4°C. A pelota de etanol RNA foi lavada duas vezes com a 70% e coletada por centrifugação. A pelota de RNA foi secada In_yaggg e, entâo, dissolvida em H20. solução de A RNA foi extraída duas vezes com uma solução a 1:1 de fenol-clorofórmio, duas vezes com clorofórmio e, 25 então, precipitada durante uma noite com 0,1 volume de acetato de sódio 3 M e 2,5 volumes de etanol a -20°C. O RNA foi coletado por centrifugação, secado dissolvido em H O. 2 in_macwg e •••• •• • • • ••• •• •• •• • ••••..• •• • • .. • • .. • • .. • 99 •• • •• •• • • • .. 99 • • .. • •• •• • • • •••• •• ••• •• • • •• • • • • •• •• •• - 26 - Exemplo 2 Extração de RNA de Merozoftos Merozoftos de Es_aceemulina (total de 2,9 x 10 9 ) foram obtidos em galinhas infectadas e purificados com5 forme descrito em Jenkins e Liame, paraglIol., 25:155 (1987). floleG. — Biochem. Os merazortos foram rompidos por pipetação na presença de tampão de extração de O isolamento do RNA foi, depois disso, idântico DNA/RNA. ao procedimento descrito para o isolamento de RNA de 10 esporozoitos (Seção 1). Exemplo 3 Seleção de subpopulanes de RNA com Resíduos Poli A RNA de esporozoitos e merozoitos foram passados através de uma coluna de celulose oligo-dT (Pharmacia) 15 para enriquecer o RNA poli A+ (isto é, mRNA). Uma vez li- gado, o RNA poli A+ foi eluído da coluna com H20 desti- lado, coletado e precipitado com etanol sódio. e acetato de O mRNA foi peletizado por centrifugação, lavado com etanol a 80%, centrifugado mais uma vez, secado jm_ya= 20 chio e dissolvido em H 2 0. Exemplo 4 Preparação de Bibliotecas de cDNA de Esporozoftos e Merozoftos a Partir do Respectivo mRNA de Esporozoftos e Merozoftos 25 A. Preparação de DNA de bacteriófago lámbda recombinante. O cDNA foi gerado a partir de RNA poli A+ de esporozoitos e merozoitos de técnicas estabelecidas. E.___ aCermulina - usando-se Veja Dubler e Hoffman, Gene, Offe .. .. •••• 419 • le • f • 1, • fel O 11•ei 11 • • • 5, • Come • •••••• • GO CO • Gi 9 ,11 • • • CM .. Of • 11. - 27 - 25:263-269 (1983). Resumidamente, a síntese da primeira fita da, cDNA foi realizada aplicando-se com aliso dT ria presença de RNAsin, o dNTPS apropriado e a transcriptase reversa do Vírus da Leucemia Murina Moloney (MMLV). A 5 síntese de cDNA foi interrompida após 1 hora a 37°C com EDTA e a mistura de cDNA-RNA foi extraída com fenolclorofórmio e precipitada com etanol e acetato de sódio, centrifugada, secada in_yratug e ressuspendida em H20. A síntese da segunda fita foi realizada na presença de dNTPS 10 e RNase H por DNA polimerese I. Após uma incubação de 1 hora a 15°C, seguida por 1 hora de incubação a 22°C, a reação foi interrompida e o cDNA de fita dupla foi extraído om fenol-clorofórmio, precipitado com etanol e acetato de amónio, coletado par centrifugação, secado 15 ybUilD ia e ressuspendido em Tris 50 mM, pH 7,6, EDTA 1 01, DTT 5 mM. O cDNA foi metilado com s-adenosil metionina por EcoRI metilase e as extremidades do cDNA foram polidas com T4 PNA clorofórmio, polimerase I. Após extrações com fenolprecipitação com etanol, centrifugação e 20 secagem In_yacyo, o cDNA metilado foi acrescido de /isentes EcoRI usando-se T4 DNA ligase e RNA ligase. D cDNA foi, então, digerido com a enzima de restrição EcoRI durante 1,5 horas a 37°C, para produzir extremidades compatíveis com EcoRI, interrompido com EDTA, extraído com 25 fenol-clorofórmio, precipitado com etanol, coletado por centrifugação, secada 10_28CUB, ressuspendido em Tris 10 mM, pH 7,5, EDTA 0,1 mM, NaCI 0,4 A e passado por uma coluna NACS (Bethesda Research Laboratories). 0 cDNA foi •••• •• GO •• •• • •DOI • GOGO •• • •••• • • • • • • •GO • •GO • • • • • • • • • • • • • • 991111GO •• • •• ••• • • • GeGOGGOO GO •• - 28 - eluído com um tampão de alto sal (NaCI 2 M em TE), precipitado com etanol, coletado par centrifugação, secado ja) gacgo e ressuspendido em TE. O cONA foi ligado a DNA de lambda gtll contendo extremidades EcoRI compatíveis, 5 usando-se T4 DNA ligase a 4°C durante 16 horas. B. Acondicionamento de DNA de bacteriófago lambda recombinante em vírions e transfecção de E._coll Y1090. DNA recombinante de cDNA de esporozoito e cDNA de merozoito-bacteriófago foi acondicionado em vírions intac10 tos usando-se um extrato Packagene, segundo procedimentos descritos pelo fabricante (Promega Biotech). Após o acondicionamento, bacteridfago os usou - se uma alíquota do recombinante para transferir células de EgchgEIChia_coll da cepa Y1090. Após a infecção, as 15 células foram plasqueadas em placas de ágar com caldo Luria (LB), em agarose LB contendo X-gal 0,2X, IPTG 4 mil e ampicilina e 75 ug/ml. Usando-se essa técnica, observou-se que mais de 95% dos bacteriófagos eram recombinantes (isto é, continham enxertos de cDNA), conforme 20 julgado pela percentagem de placas brancas no total de placas obtidas. Estimou-se que as bibliotecas de cDNA de esporozaítos e de merozoítos continham 4,1 x 10 6 e 2,4 x 10 6 clones, respectivamente. Exemplo 5 25 Identificação de Fagos Recombinantes por Triagem de 0211 EA com soros Imunes de Coelhos que Receberam a Administração de Fraçães de.Membrana de esporozoítos ou Rerozottos de E.,_acgegulina GO GG OU Ou •11. •O•O AO • OG GO OU • •e• • • u •G • I GA &• • e Ge AG • GO Os • G •• OG e GO LU • lOGIOGON GOIDOCG 1115 fb • •• GO II - 29 - A. Preparação dos soros imunes. Para se triarem bibliotecas de cONA de bacteriáfagos, soros imunes foram gerados .por imunização de coelhos com preparaaes de membrana desnaturada de espo•ozoitas ou merozoítos de E. 5 acemilina. Coelhos individuais foram imunizados por via intramuscular com membranas de esporozoíto desnaturadas ou de merozoítos desnaturadas, emulsificadas em Adjuvante de Freund Completo e reforçados com uma doze idêntica em Adjuvante de Freund Incompleto (1 ug de proteína de mem10 brama) duas vezes mais, a intervalos de 1 semana. Os soros imunes foram coletados quando os titulas ELISA antiesporozoito e anti-merozoíto antingiram um patamar e foram processadas usando-se métodos padronizados. Veja, por exemplo, Shilgi e Slomick, 15 Cellularr _Immunelesw, 1980). 295-305 111__Selected_fiethods___In (Michel) e Shiigi, eds. antes da triagem das bibliotecas de bacteri6fagos, os soros imunes foram absorvidos com extrato celular de Ea_call Y1090 para remover anticorpos anti - EA__C011. B. Imunotriagem de Bacteriófagos Recombinantes. 20 Usaram-se alíquotas (aproximadamente 10 6 clames) das bi- bliotecas de bacteriófagos SZ e MZ para transfectar csal EA Y1090, que foram plaqueadas conforme descrito na Seção 48. As placas contendo áreas de fugas em desenvolvimento 25 nitrocelulose foram que superpostas por discos de haviam sido embebidas em IPTG 10 mil e foram incubadas a 37°C durante 4 horas, para induzir a produção da proteína de fusão galactosidase. Os discos de nitrocelulose, impregnados com as proteínas de •••• • • 1. • • • ei CG • el O Gi .. • • • CM OCO ihe COO 19, • • • • .. • 01, • O* GO 44 • CO •• CO - 30 - contendo a proteína de fusão recombinante, foram removidas, tratados com salina tamponada com fosfato (PDS) contendo Tween 20 a 0,05% e OSA a 1X, durante 30 minutos à temperatura ambiente, para bloquear a ligação de 5 anticorpos não específicos (Ah). Os discos de filtro foram, então, incubados durante uma noite com uma diluição al0 2 de soros anti-membrana de esporozoito ou soros anti- membrana de merozoito absorvidos, a ligaçâo Ab foi desenvolvida .pelo subseqüente tratamento com 190 anti-coelho 10 (ou anti-camundongo) biotinilada, seguido par avidina- peroxidase. Adicionou-se um substrato (0,5 mg/ml de 4-cloro-1-naftol) e H202 a 0,17.) e as áreas positivas para cDNA de bacterigfago foram identificadas e removidas das respectivas placas de cultura com uma pipeta de Pasteur em 15 tampão de diluição de fagos. Foram identificados cinquenta e cinco clones de espo•ozoíto positivos e 44 clones de merozoito positivos. Exemplo 6 Subclonagem de Bacteridfagos Selecionados em E._col! Y1090 Uma vez identificados e removidos das respecti- 20 vas placas' de cultura, cada bacteri6fago positivo no Exemplo 1 acima foi subclonado por várias rodadas de plaqueamento, triagem e isolamento, similares às etapas descritas na Seção 58. Esse procedimento foi repetido até 25 que 100X das áreas de cada clone individual produzissem um sinal positivo à imunotriagem. Exemplo 7 Transfer&ncia de Bacterlófagos Selecionados para EA_Coli •• 91 • • •• • •• •• •• • • Ge •• •• •• • • •• e •• • • e ••• ••• •• ••11• •• 11 •• • e • ••• e e •• le• eP •••• t• •• •• • ••••• - 31 - Y1089 e Produção de Proteínas de Fusão com Eles O título de cada preparação de bacteriófagos clonais'preparada no Exemplo 6 acima foi determinado por infecção de Es_coll Y1090 e plaqueamerito em ágar LB con- 5 tendo ampicilina. Alíquotas individuais de uma cultura de uma noite de Et_C011 Y1089 foram infectadas a uma M.O.I. Igual a 10 com clones de cDNA de bacteriófagos separados e cultivadas a 32°C. Colónias individuais foram colhidas em placas de microtitulaçgo, com um desenho de grade, e 10 plaqueadas em réplica em duas placas de cultura ágar LB-ampicilina. Uma placa inoculada foi cultivada a 32°C, a outra 'foi cultivada a 42°C. Colanias cultivadas à tem- peratura mais baixa, mas não à mais alta, indicativas de um estado lisoy@nico, foram isoladas e cultivadas em cul15 tura bruta em caldo LB contendo ampicilina a 32°C. Quando a 0.D.550 da cultura bruta atingiu 0,4-0,5, a temperatura foi deslocada para 42°C e mantida nesse nível durante 20 minutos para induzir o ciclo laico. Após um deslocamento da temperatura para 37°C, a cultura foi induzida com IPTD 20 2 mM durante 1,5 horas. As E._coll foram, então, colhidas por centrifugação a 2.500 rpm durante 15 minutos, a 25°C, e a pelota de células foi ressuspendida em um volume de TriE 0,01' M, pH 7,4, MgCl quimiostatina a 10 ug/ml, 2 5 mM, leupeptina e e TPCK e TLCK 0,5 mM. As E. 25 cal! foram.lisadas por congelamento-descongelamento e rompidas por sonicaçgo durante 20 segundos em gelo. homogenado foi tratado com 10 ug/ml de DNase e RNase, durante 10 minutos em gelo e, então, centrifugado a 10.000 g ••••gh • CO el IN • 0,91. •• e• ••• ••• me CO II • I • 9411 •• ••• • • • • • • 411 O •• OS COO el • - 32 - durante 15 minutos a 4°C e o sobreriadante resultante foi armazenado a -20°C para análises adicionais. Exemplo 8 Purificação de Proteínas de fusão 5 As proteínas de fusão beta-galactosidase produzidas pelos procedimentos descritos no Exemplo 7 acima foram purificadas por cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC), usando-se uma coluna de crivo molecular GF 250 (Du Pont), após diluição em uréia 6 M (devido à insolúvel dos antígenos recombinantes). Frac ióes 10 natureza de um minuto (0,5 ml/fração) foram coletadas e ensaiadas quanto à proteína de fusão beta-galactosidase por ELISA. Os antígenos recombinantes parcialmente purificados foram dialisados contra várias trocas a 1--1 de DOEM. 15 Exemplo 9 Triagem de Proteínas de fusão Purificadas com Células T Obtidas em Galinhas Infectadas com E.....aceCYUllos Linfócitos T imunes foram coletados de linhagens endogâmicas de galinhas (Hy-Line International Production 20 Center), que haviam sido inoculadas por via oral a 4-8 semanas de idade com 10 aceemmlida 5 oocistos esporulados de E. e uma segunda vez com a mesma dose 5 semanas mais tarde. Os ensaios de proliferação de células T foram realizados 5-10 dias após a segunda inoculação, conforme 25 descrito por (1986). Lillehoj, Wet._Immungla_Immmenatha, 13:321 Resumidamente, lirifócitos esplénicos (3-4 x 10 6 ), enriquecidos em células T por passagem sobre lã de náilon, veja Julius, et al., Emega_da_Immunal.... 3:645-650 (1973), Cf MO O • • • • el• .9 • • ei . •CID CCP Co • CO • @el. @De • • • ••• • •• •• ••• Ge CO 91199 0 9, 0 C O . • - 33 - foram co-cultivados com diferentes concentraçges de esporozáítos (1-2 x 10 6 ) ou antígenos recombinantes purificados por HPLC, prepandos no Exemplo 8 acima (50-100 ng) em placas de microtitulação. Concariavalina A (Sigma 5 Chemical Co.), como um controle positivo, e frações idânticas de extratos de lisogânio de lambda gtll purificados por HPLC, como controle negativa, foram incluídas em cada ensaio. Em todas os ensaios, usaram-se células esplénicas normais tratadas com mitomicina C (3,4 x 10 4 ) 10 como células de apresentação de antígeno. As culturas foram incubadas durante 3 dias a 41°C em uma atmosfera umidificada de CO 2 a 5% em ar. As culturas foram pulsadas 18 horas antes da colheita com 1 uCI de ( 3 3 H-dessoxitimidina H-TdR, New England Nuclear). As culturas foram colhidas 15 usando-se um coletor de células PHD (Cambridye Technology Inc.) e as quantidades de captação de 3 H-TdR foram quantificadas em um contador de B-cintilação (Beckman Instruments, Inc.). ' Das 5-10 proteínas de fusão triadas, aquelas de 20 signadas por cSZ-1 e cMZ-8 se mostraram como as de maior interesse. Houve um aumento mensurável no nível de incorporação de 3 H-timidina por linfócitos T SC imunes co- cultivados com cSZ-1 em comparação com controles de lambda gt11. Essa maior resposta era similar quando se usavam 25 células esplénicas SC normais ou células LSCT-RP9 como fonte de APC. Houve um nível muito maior de ativação de linfeicitos T SC imunes pelo antígeno CMZ-8 recombinante na concentração mais alta testada. Essas respostas ao cSZ-1 •• •••• • • • • •• •• • • • •• • • •• • • ••• • • •• • • • • •• •• •• • •• •••••• ••••••• • • • •. • • •• • •• • •• • • •• • • •• • •••• •• •••• - 34 - e cMZ-2 parecem ser relevantes para a infecção, pois células•T de controles normais não infectados exibiram uma estimulação desprezível na presença de antígenos recombinantes de Ea_aCeneglitia (por exemplo, incorporação de 5 51-I-TdT por células T normais na presença de antígenos re- combinantes foi menor que 20% da célula T imunes). Exemplo 10 Subclongem de cDNA Recombinante em pUC-8, Transformação de Es____coll JA83 com Ele e Produção de genes Clonados a 10 Partir Deles CSZ-1 e cMZ-8 foram subclonados em pUC-8 para facilitar a determinação da organização molecular e sua seqUgncia de DNA. Produziram-se PreParaçges bacteriófagos de 15 alto título. de Veja, Maniatis, et al., (1982), e foram concentradas por centrifugação sobre CsCl. O DNA de bacteriúfago foi 1982), preparado (Maniatis, et al., digerido com EcoRI para liberar o enxerto de cDNA, os produtos foram separados por eletroforese em agarase e o enxerto de cDNA foi isolado por eletroeluição e passagem 20 através de uma coluna NACS. O enxerto de cDNA foi ligado ao DNA de plasmídio pUC-8, que continha extremidades EcoRi compatíveis. O DNA de plasmídio recombinante foi usado para tranformar células de -1M83 competentes usando-se procedimentos padronizados. Veja, por exemplo, Hanahan, 25 JA__OcileCa__E101., 166:557 (1983). gerado conforme descrito (Maniatis, O DNA de plasmídio foi et al., 1982) enxerto de cDNA isolado conforme acima delineado. Exemplo 11 e o •No •••• •• • • •• G • • G • RI • • • • • • • • ••• é••le••••••• • •••• •••• • • • • • • • • • • • • • • •• •• •• • •• •• PO/ •• - 35 - Caracterização do antígeno cSZ-1 Para estudos de marcação e hibridização, o DNA de plasmídio foi digerido com EcoRI, submetido à eletroforese em agarose LMP (FMC) e a banda de DNA 5 enxertado foi excisada, colocada em tampão de eletroforese, em bolsas de diálise, e eletroeluída durante 2 horas a 100 volts. O dialisado foi extraído duas vezes com fenol, uma vez com fenol-clorofórmio e uma vez com clorofórmio e o DNA enxertado foi precipitado com etanol e 10 acetato de sódio. O DNA enxertado foi marcado com 10 uCI de 32 P-alfa dCTP (3.000 uCi/mMol, New Enyland Nuclear) par tradução de entalhe, Rigby, et al., 113:237 (1977), usando-se DNase I e DNA polimerase (BRL). O DNA marcado ofi separado da 32 P-dCTP por passagem sobre 15 uma coluna Sephadex B-50 de 18 cm x 0,4 cm (Pharmacia). O DNA de esporozoítos e merozoítos de n_acermulina foi pu- rificado conforme descrito por Dame e McCutchan, OpleGa RIOCIRMA_BACA5111:11^, 8:263 (1983), exceto que se usaram 2 ug/ml de brometo de etídio de CsTFA em vez de CsCI na 20 etapa de centrifugação. O DNA purificado (2 ug) foi digerido com 30 unidades de enzima de restrição EcoRI, EcoRV, HindIII ou Dral (BRL), submetido à eletroforese em agarose (FMC) e transferido para uma membrana Biodyne (Pall) usando-se procedimentos de "Southern blotting". 25 Southern. 28:503 (1975). Veja, Após a transferência, o papel Biodyne com manchas de DNA foi cozido in_gagug a 80°C durante 2 horas, pré-hibridizado com NaCI 0,5 M, Citrato de Na 0,05 M, pH 7,0 (6x SSC), em e em .. .. .... .. GO • .. • • • .. gle Ge• Ge .. . . O Ge Ge CG •• • • • • e .. • • • e 41 . . • • • e • • O 0 dle .. • GG .. Ge • - 36 - pirofosfato de tetrassódio e 0,2%, dodecilsulfato de sódio a 0,2X (SDS) e 50 ug/ml de heparina (Sigma) durante 6 horas a 65°c e hibridizado com 10 32 P, 6 cpm de sonda marcada com durante 16-20 horas a 65°C. As manchas foram lavadas 5 três vezes com 0,1X SSC, SDS a 0,1%, a 65°C e durante 30 minutos por lavagem, e uma vez com 0,05X SSC, SDS a 0,1Z, durante mais 30 minutos a 65°C. As manchas foram secadas ao ar e superpostas com um filme fotográfico (Kodak XAR) para se visualizarem os padrões de hibridização. 10 Os lisogânicos foram induzidos com IPTG 2 mM, conforme descrito por Young e Davis, egooilc__Eogloggclog, 7 (J. Setlow e A. Hollander, eds. 1985), foram colhidos por centrifugação (2.500 g) e lisados por congelamentodescongelamento e sonicação durante 20 segundos em 15 Tris--HCI 0,01 M, pH 7,4, MgCl_ 0,005 M e 0,5 ug/ml, leupeptina, TLCK sonicação, os homogenados de 2 quimiostatina a 0,005 M, TPCK. Após Ea.soll contendo a proteína de fusão foram tratados com 10 ug/ml de RHase e DNase para destruir os ácidos nucléicos e foram centrifugados a 7.500 20 g durante 15 minutas para peletizar células não rompidas e material em grandes partículas. As concentrações de proteínas foram determinadas usando-se a técnica FICA (Pierce Chemical Co.). As proteínas de fusão betagalactosidase foram purificadas por cromatografia de 25 imunofinidade em uma coluna de anti-beta-galactosidase, segundo as técnicas descritas pelo fabricante (Promega Biotech). Alíquotas de homogenados de contendo a e••• •e • • • • • • • $• e ••••of • os •• • • • • • ••• • • •• • • •• •• • • •• •• •• e• • • • • • e• •1. • SW% •• •• ele • • •• • • - 37 - proteína de fusão foram diluídas em 2X tampão de amostra (glicerol a 20%, 2-mercaptetanol a 10%, SDS a 4,6%, Tris M, 0,125 6,8) pH e corridas em um gel de SDS-piliacrilamida a 4% de empilhamento/7,5% de resolução, 5 conforme descrito por Laemmeli. Natigirst, 22Z:680 (1976). As proteínas separadas em SDS PAGE foram transferidas para papel de nitrocelulose (Schleicher descrito por Towbin, et al., 26(9):4350 (1980). e Schuell), conforme Eciu.A111._Acad"Sal.ABA, Apiís "Western blotting", 10 nitrocelulose foi tratado com NaHP0 2 o papel de 0,01 8, pH 7,3, Natal 0,01 M (PDS) contendo Tween 20 a 0,05% e leite em pé sem gordura 'a 5% (NFDM). Soros imunes (diluição de 1e0 -2) e anticorpos monoclonais reativos com beta-galactosidase (diluição de 2 10 -4 ) foram diluídos em PBS-Tween 20•NFDM 15 e usados para sondar manchas Western, conforme descrito por Jenkips e Dame, (1987). Ulec.__Ripabiem.—Egità51t121,, 25:155 Anticorpos policlonais específicos para as proteínas de fusão beta-galactosidase foram purificados de soros de coelhos imunes criados para extratos de membranas 20 de esporozoitus e merozoitos de usando-se EA—aCerku110a, os procedimentos descritos. Dzaki, et al., Ja_IMffilagla Betheds, ià2:213 (1986). Esporozoitos (10 8 ) e merozoítos (10 8 - '10 10 ) superfície com 25 por de Ea____8CerYW11118 foram marcados na 125 1, usando-se o método Iodoggnio. exemplo, Markwell, alfachem a , 11(221:4807 Veja, (1980). Extratos protéicos de células inteiras foram preparados, separados por SOS-PAGE, passados nitrocelulose e sondados com soros para papel de imunes, usando-se •• . . •• •••• •• . . .. • • •• a li •• • • • •• •• •• • • • • • •• •• • • •• •• •• •• •••• •• •••• •• .. •• • • •• • •••• - 38 - métodos similares aos acima descritos. As técnicas precedentes revelaram que o enxerto de cDNA clamado em cS2-1 tinha 1.580 pb de comprimento e continha um sítio EcoRI interno que divide a seqUencia em 5 um fragmento de 960 pb (superior) e um fragmento de 620 pb (inferior). Cada um dos dois fragmentos foi subclonado em pUC-8 e lambda gt11. As respectivas proteínas de fusão beta-galactasidase em lambda gt11 (superior e inferior) foram expressadas e imunctriadas com soro de coelho anti10 esporozoíto de Proteínas de fusão idânticas furam obtidas com cSZ-1U e, portanto, a proteína imunorreativa do parasita foi associada ao fragmento grande de 960 pb. Clames do fragmento menor de 620 pb não eram imunorreativos. A seqUância de 960 pb do subclone 15 pcS2•1 em pUC-8 foi clivada do vetor por digestão com EcoRI, separada por eletroforese em agarose, eletroeluída e marcada com 32 P-dCTP por tradução de entalhe para uso como sonda. A onda cS2-1U hibridizou a uma ou duas grandes 20 bandas em manchas Southern de DNA de n_..aCerYidlied digerido com EcoRI, EcoRV, Hindili ou DraI. Embora apenas os dados do UNA de esporozoíto e merozoíto digerido com EcoRI sejam apresentados, a hibridização foi para as mesmas bandas no DNA dos dois estágios do parasita para cada enzima 25 de restrição. Observou-se uma única banda de hibridização tanto para DNA de EA__aceeMlaina digerido com HindIII, quanto com DraI, ao passo que duas bandas de intensidades similares foram vistas para DNA genâmico digerido com •••• •• ••• •• ■ • v• .• • 1,1 II • • • • • P• PC ore • • •• •• •• • •• ••• •• I • • •• •• • • •• •• • •• • 1, • • • ••1• SI ••• •IS • •• •• - 39 - EcoRi e EcoRV. Exceto pelas duas bandas encontradas no DNA gengmico digerido com EcoRI, esses achados podem ser explicados pelos dados de mapeamento de restrição. O enxerto . de DNA em pcSZ-1U contém um único sitio EcoRV e 5 nenhum sitio Oral ou HindIII. pcSZ-1U Não está claro porque o hibridiza com dois fragmentos EcoRI de DNA gengmico, pois não há nenhum sítio EcoRI presente no enxerto de DNA. ú possível que o gene exista em mais de uma cópia dentro do genoma ou que a seqüSncia gengmica que 10 dá origem ao mRNA do qual o cDNA de 960 pb foi preparado seja interrompido por um íntron que contenha sítios EcoRI e EcoRV. Lisog .ânios de Es cull - Y1089 contendo o enxerto cSZ-1 foram tratados com IPTS para induzir a produção da 15 proteína de fusão beta-galactosidase de cSZ-1. Homogenados contendo a proteína de fusão foram preparados, separados por SDS-PASE, passados para papel de nitrocelulose e sondados com McAb de camundongo especifico para beta-galactosidase e com soros de coelhos criados 20 para extratos de membranas esporozoítos. A proteína de fusão cSZ-1 parece ter 130 kDa de tamanho. D tamanho das proteínas de fusão produzidas por esse clone indica que apenas cerca de 30Y do enxerto de 960 pb total a proteína de parasita. codifiquem Similar a outras proteínas de 25 fusão beta-galactosidase, Schoner, et al., Blutechoulun, 3:151-154 (1985), a cSZ-1 forma agregados insolúbeis. Cerca de 50X do antígeno p130 reativo estavam presentes na pelota após sonicação e centrifugação a 7.500 g. Manchas •••• •• .. • • • • • • • •• •• • • •• • • • • •••• •• •• • • • • .. .. • • • • •••• •• .. .. • • • • • • • • •• •• •• • • • • • • • • • • • • • • • .. .. •• - 40 -. do lisada de proteína de fusão cS2•1 também foram sondadas com saras de galinhas imunes a E a _ecerstuljna como resultado de uma infecção prévia com esse protozoário. Não pareceu haver nenhum reconhecimento detectável da proteína 5 de fusgó cSZ--1 pelas soros de galinhas imunes. Anticorpos reativos com a proteína de fusão cSZ-1 foram absorvidos e purificados de soros de coelhos anti-membrana de esporozoítos e usadas para sondar manchas Western de proteínas de esporozoítos de 10 marcadas com 125 E.___aceemulina I. Duas bandas de proteínas, uma a Mr 240, a outra a Mr 160, foram reconhecidas como antígenos homólogos para a proteína de fusão c.92-1. Embora a marcação com 125 1 detectável seja evidente, nem o antígeno p240, nem o p160 parece ser a principal proteína da 15 superfície do esporozoito. A imunomarcação de proteínas de esporozoítos marcadas com 125 1 com soros de camundongos imunizados com cSZ-1 purificado confirmou que a proteína de fusão é homóloga a uma região dos antígenos Mr 240 e Mr 160. 20 Exemplo 12 Caracterização do Antígeno cMZ-8 O clone cMZ-87 foi caracterizado usando-se as mesmos procedimentos descritos no Exemplo 11 acima. clone cMZ-8 contém um enxerto de 800 ph de tamanho, que 25 foi liberado pela digestão com EcoRI, purificado de géis de agarose por eletroeluiçáo e subclonado em plasmídio pUC8, dando origem ao clone pcMZ-8. O enxerto de DNA do pcMZ-8 purificado com gel marcada por tradução de entalhe •••• •• • • • • • • • • • • • • • •••• • CG Ge GO GO • • eia MOO DG GO@ • Guelle Ge GO GO • • •ls Ge GIG GO CG • - 41 - e usadoPara sondar manchas Southern de DNA de espo•ozoítos e merozoítos de Es_aceEMUlina digerido com enzima de restrição. Um único fragmento de DNA genêmico de Ea____aCerYulitià (esporozoíto ou merozoíto) se ligou à 5 sonda para cada combinação de enzima de restrição (EcoRI, EcoRV, HindII1, DraI), sugerindo que apenas uma única cópia da 'seqüência pode estar presente no gerioma. Similar aos resultados de hibridização de pcS2-1, não houve diferença significativa nos padrães de banda entre e DNA 10 de esporozoíto e de merozoíto para cada produto digerido por restrição. As proteínas de fusão de cP17.-8 foram preparadas como lisadas do respectivo lisoganio de E._coll Y1089, separadas por SDS-PAGE e passadas para 15 n i troce l ul ose , como acima. As manchas papel de foram sondadas com McAb anti-beta-galactosidase e com soros de coelhos criados para extratos de membranas de merozoítos de acenwlina. E. A proteína de fusão cMZ-8 parece ter 145=150 kDa de tamanho. Estima-se que a parte codificada para o 20 parasita dessa proteína de fusão beta-galactosidase de 150 kDa tenha cerca de 35 kDa, que é similar ao tamanho estimado com base no comprimento do enxerto de cDNA (800 pb). Similar á proteína de fusão cSZ-1, pelo menos 507 da proteína cM2-8 estão presentes como agregados insolúveis. 25 Anticorpos para a proteína cM2-8 foram purificados anti-soros de de coelhos específicos para membranas de merozoítos e usados para sondar manchas Western proteínas de merozoíto marcadas com 125 II • • • • • • •••• • • ••• •• GO de 1. A respectiva •• g • ode 0 ,11 DG te •• 0• &• 4 • • • • • e • • • GO 1• SIG • GG •• • • • esG 54.• • • • • • • • • • • • Os. • • es. • Ve • • &n/ •6 •• - 42 - proteína da parasita parece ter 230-250 kDa, com um número considerável de produtos de decomposição e/ou antígenos de reação cruzada entre Mr 75-230 kDa. O antígeno p230-250 é uma proteína de superfície, conforme indicado por marcação 5 com 125 1. Esses resultados foram confirmados por sondagem de manchas Western de proteínas de merozoitos marcadas com 125 1 com soros de camundongos que haviam sido imunizados com proteína cMZ-8 beta-galactosidase purificada em coluna. 10 Exemplo . 13 Imunização de Galinhas com cSZ-1 e cMZ-8 Grupos separados de galinhas Sexsal de uma semana de idade foram imunizados por via intramuscular com 'doses Variáveis de antígenos recombinantes cSZ-1 ou cM2-8 15 ou controles apropriados, reforçados com uma dose idgmtica uma semana mais tarde e expostos, na semana seguinte, a 10 3 oacistos esporulados de Eimeria_aceemulina. Após 5 dias, as galinhas foram sacrificadas e examinadas quanto a sinais da doença (por exemplo, avaliação das leeges 20 intestinais). Embora não se encontrasse nenhuma diferença quanto aos ganhos de peso corporal, houve uma redução significativa (P 0,05) nas avaliações de leses de aves imunizadas com cSZ-1 e cMZ-8 em comparação com as observadas em grupos de controle. 25 Exemplo 14 Imunização de Galinhas com cSZ-1 e cMZ-8 e com Lipopolissacarídio Reduzido No ensaio de vacinação precedente, notou-se que lis .. •••• .. ..• •• • • •• • .. .. ..• • • • ..• • • •• .. .. .. • •• • .. • • • • •• •• •• •• • • •• •• •e• • • • •• • • • • •• •• • .. •• •••• •• •••• - 43 - a administração dos antígenos de espororoitos (cSZ--1) e de merozoíto (01Z-8) recombinantes e de extratos de E._021.1 de controle lambda gt11 tinha um efeito depressor sobre os ganhos .de peso, em comparação com controles não 5 imunizados. Para se determinar se a endotoxina (isto é, lipopolissacarídio, LPS) era responsável por esse efeito, removeu-se uma quantidade substancial (> 50Z) da LPS por tratamento dos extratos de antígenos com Polimixina B agarose. Novamente, grupos separados de galinhas Sexsal 10 de uma semana de idade foram imunizadas com doses variáveis de antígenos recombinantes cSZ-1 ou cMZ-8 contendo LPS ou depletados de LPS ou controles apropriados. As galinhas foram reforçadas com doses id@nticas duas vezes depois, uma e duas semanas após a imunização ini15 cial, e expostas, nas semanas seguintes, a 10 Elmecia_aceemulina. 3 oocistos de Após 5 dias, as galinhas foram sacri- ficadas e examinadas quanto a sinais da doença. Embora a remoção do LPS não melhorasse os ganhos de peso antes da exposição aos oocistos, não houve diferença significativa 20 nos ganhos de peso corporal entre grupos de galinhas que foram imunizadas com os antígenos recombinantes ou aquelas que receberam o controle lambda gt11. Entretanto, as avaliações de lestes nas galinhas que foram imunizadas com qualquer antígeno recombinante do qual o LPS tenha sido 25 removido. •foram significativamente menores do que as avaliações de lesões dos controles lambda gt11 ou de preparações de antígenos recombinantes contendo LPS. Exemplo 15 • •• ••• • •• • • •• • • •• • •• • •• • •• • • •• • • •• • •• • • •• • •• •V • • • •••• •• • • •• •• • • • • • • • • • •• • • •• • • •• • • •• • • •• • • •• - 44 - Identificação de Fagos Recombinantes por Triagem de EA cai! com Anticorpos Monoclonais Específicos para o Estágio de Esporozoítos de Es_ACernillia Para se obterem anticorpos monoclonais (McAb) 5 reativos com qualquer estágio do parasita, camundongos BALB/C foram imunizados por via intravenosa com 10 6 esporozoítos ou merozoítos de Ea_aCeeMiglioa e reforçados com uma dose idêntica 2 semanas mais tarde. Células esplênicas de camundongos imunizados foram obtidas 3 dias 10 após a última imunização e fundidas com células de mieloma P3X na presença de polietileno glicol, procedimentos descritos. Veja Zola e Brooks, usando-se "Techniques for the Production and Characterization of Monoclonal Hybridoma antibodies:, em 15 and_Aaplications. Umbeidgma_antibodieslAechnismes 1 - 57 (Hurrell, J. G. R., ed. 1978). Re- sumidamente, os hidridomas foram cultivados em meios essencial mínimo de Dulbecco (DMEM) contendo soro bovino fetal, hipoxanUna, aminopterina e timidina em placas de microtitulação do fundo liso (Costar) e armazenados a 20 37°C, em um incubador com CO a 5%. Os sobrenadantes de poços contendo colónias de hibridomas em proliferação foram ensaiados quanto a anticorpos reativos com esporozoítos e merozoítos secos de imunofluorescência 25 estabelecidos. 621111:2145 - 2151 (IFA), E.__aceemullna usando-se por procedimentos Danforth e Augustine, (1983). Culturas positivas foram subclonadas por limitação da diluição e foram testadas quanto à produção de uma única classe de Ig por ensaio •• •• G.• • e• •• •••• G • • • • • • • • • • • •h •• Ge •• d e• • • Ga • •••••• 155•••15 • • • • • • • • • • e. • • • e Ne •• • • e Ge. •• • - 45 - Wakefield, et al., imunoabsorvente ligado à enzima. Clinica_Chemica_Acia, 123:303 320 (1982). - A fusão de células esplénicas de camundongos hiperimunes a esporozoitos de E...acecuulina com células de 5 mieloma resultou na produção de um hibridoma que secretava IgG . 2a Embora nenhuma coloração superficial fosse obser- vada, o McAb, designado por S 1i P I A l2 , parece reconhecer proteína de superfície de 22 kDa marcada com forme revelado por imunomarcação. 125 1, a con- Experimentos 10 subseqüentes mostraram que esse antígeno de 22 kDa, chamado de p22, está presente na superfície do parasita, assim como na membrana do corpo refrátil (RB). Embora o /I P A / 12 não seja especifico para uma espécie, pois tem reação cruzada com esporozoitos de é 15 específico para ri estágio de desenvolvimento, pais não • observado nenhum reconhecimento de merozoitos de foi E. aceemulina. Pagos recombinantes preparados conforme descrito no Exemplo 4 acima foram Criados com esses anticorpos 20 monoclonais usando-se o procedimento descrito no Exemplo 5(8) acima. foi Identificou-se um bacteriófagu positivo, designado par MAI. Esse bacteri6fago foi subclonado conforme descrito no Exemplo 6 acima e transferido para coll que E. Y1089 e uma proteína de fusão foi produzida com ele, 25 conforme descrito no Exemplo 6 acima. A proteína de fusão foi, então, purificada conforme descrito no Exemplo 8 acima e triada com células T de galinhas infectadas com acermulina, E. conforme descrito no Exemplo 9 acima. A •••• .. •• • • • ..• • • .. •• • • • • • • • • •••• •• •• • • • • .. •• • • • • • ••• .. • • • • .. .. ..• • .. .. • • • • • • • ..• • • • •• •• .. • • .. ..• - 46 - resposta a dois níveis de dose diferentes de MA1 foi 4-5 vezes maior (P C 0,05) que a ativação induzida por quantidades similares de proteína derivada de fraçães idênticas isoladas de homogenado lambda gt11. 5 Exemplo 16 Caracterização do Antígeno MA1 . A de proteína fusãa expressada de MAS foi sondada por sobrenadarite de A 5 1112I 12 beta-galactosidase imunomarcação com e parece ter cerca de 125 kDa. 10 Essa estimativa Mr foi corroborada pela imunomarcação de MA1 com McAb para beta-galactosidase. clorie MA1 foi subclonado em pUC-8 e usado para transformar acima, JM83, conforme descrito no Exemplo 10 para facilitar a determinação de sua organização 15 molecular e seqUgncia de DNA. A digestão de pMA1 com EcoRI e a subseqüente eletroforese em agarose dos produtos revelou um enxerto de DNA de cerca de 200 pb de comprimento. A organização mo- lecular e a expressão dos genes que codificam o antígeno 20 p22 foram examinadas por hibridização de enxerto de DNA de MA1 marcado com 32 P e manchas Southern de DNA de esporozoítos de E.__ACREMülirià digerido com enzima de restrição e manchas Northern de RNA tanto dos estágios esporozoíto, quanto merozoíto. O gene p22 parece existir 25 tomo uma seqügncia de cópia única ou de baixo número de cópias, pois foi observada apenas uma única banda de hibridização com DNA de esporozoíto cortado com EcoRI (31 kpb), DraI (2,4 kpb) ou HindIII (12 kpb). Consistente com O 0 8, é • in • • 111 • ig O OCO CO • • . Gel .. .. 00 • • • O • • • • • • De • • 1" • • ••• • • 4, De CO - 47 - os dados imunológicos, há a expressão exclusiva do antígeno p22 em enxerto de DNA marcado de esporozoítos, hibridizado apenas a RNA de esporozoítos, e não a RNA de Observou-se uma grande banda de hibridizacáo merozoítos. 5 a 500 pb', que está na faixa do tamanho previsto para o mRNA (aproximadamente 600 pb), com base no tamanho da proteína p22. Exemplo 17 SeqUenciámento do DNA de NA1 10 A seqüência de DNA do enxerto de cDNA de MA1 foi determinada usando-se a técnica de terminação de cadeia com didersóxi. Sanger, et ai., EnucA_Nat._AcadA_Sci.J.WA, 74:5463 (1977). Obteve-se o enxerto de cDNA purificado de acordo com o Exemplo 10 acima, que foi ligado a DNA de 15 M13mp18 digerido com EcoRI (BRL) e usado para transfectar células JM101. (1983). Veja Messing, J., ffiethudE_EnzymolA, 141:20 Clones M13 recombinantes (colónias em área branca em caldo Luria contendo X-gal e IPTS) foram colhidos e usados para gerar DNA vira] de fita única. 20 Sueca. As reaçães de seqüenciamerito foram efetuadas con- forme descrito por Williams, et al., 4g22:138 (1986), de 35 Veja Messing, 5-dATP (NEN Riranabnisues, com pequenas alterações, usando•se 30 uCi 500 Ci/mMol) e analisando-se em um gel de seqUenciamenteo de poliacrilamida a 67.. A seqüência com25 pleta do DNA virai recombinante M13 e seu complemento representando as duas fitas do cONa foram determinados e analisados usando-se o programa de seqUenciamento de DNA Intellegenetics. Veja • genericamente Friedman, T., u4 e* Ga Da • • ge *g • e go • • • • • • 9, .. • *G • • • OS • • ••••• ••• ▪ 41 • 8, di 484 ▪ Co ei • Gil • •• •• • • •• •• - 48 - Intellesanctimul_a__Shoct__Cameãe__In__Nolecular_Alalon spftwace (1985) (Intellegenetics, Inc., Mountairi View, CA). A seqüência do cDNA do clone MA1, conforme determinada por esses procedimentos, é mostrada na tabela 1 5 abaixo. Tabela 1 SeqUãncia de DNA e Sequência de Aminoácidos Prevista do cDNA de Clone MA1 45 GTA GTC GTC GTC GTC GTC GTG GGA AGT TCG ATG CAC GTC GTG GAA VAIA VAL VAL VAL VAL VAL VAL GLY SER SER MET HIS VAL VAL GLU 90 GTT CGG TGC TTC GGA GTC CGA AGA AGA CCA TCT ACA GAA TCA CGA VAL ARG SER PHE GLY VAL ARG ARG ARG PRO SER THR GLO SER ARG 135 AGA AGT TCT CCT CTG ACT GTG TCT CCC TGC CTC TAT TCT GTT TTC ARG SER SER PRO LEU THR LEU SER PRO CYS LEU TYR SER VAI, PHE 180 CTC TGT CTA CTC CCC CCT GTC TCT GTA AGT TTC TGC CTT AAA AGG C LEU CYC LEU LEU PRO PRO VAL SER VAL SER PHE CYS LEU LYS ARG - 49 - •• •• •••• Ga Noa eu •••••• • • • •• • • • •• • •• •• • • • •• as • • • • • e • • e• • • • • ar •• • • • •• •• CM las GO @e G• • Ge seqüenciamento do enxerto pMA1 revelou uma grande armação de leitura aberta em uma das duas orientaçVes de seqUância possíveis. As outras quatro armaçVes de leitura não são consideradas, pois a clonagem no sítio EcoRI do 5 gene lacZ do DNA lambda não destrói a armação de leitura, mas se destina a codificar uma proteína de fusão betagalactosidase viável. Inesperadamente, descobriu-se que não havia nenhum códon de panda ou de resíduo poli A longo presente na seqüência, sugerindo que clonam-se uma 10 região interna do gene que codifica a proteína Mr22. Consistente com os resultados de hibridizaçáo e estudos de mapeamento prévios, não ocorre nenhum sitio EcoRI, Drai ou HindIII flentro da seqüência. Exemplo 18 15 SeqUenciamento de DNA de cMZ-8 A parte 5' do DNA e a parte 3' da seqüência do enxerto de cDNA cMZ-8 foram determinadas usando-se os procedimentos descritos no Exemplo 17 acima. Essa seqüência é mostrada ria tabela 2 abaixo. • ••• •• •• • • ••• ••• •• • • • • ••• ••• •• • • • • • •• •• •• • ••• •• •••• •• •••• • • • •• • a) ro o o o ,, 9-1 • • • •• • •• •• •• •• • •• • •• ••• • •• • • O 9-1 O 03 a) C/3 vista do cDNAdo Clone cMZ- 8 Ia üênc ia de DNA Parc ia l o Tabe la 2 013 1 OPM RUO RUM Hg UM NUR gUR NOM gPR OMM OPM gUR OMM LOR Hg NOM NUM IMM 1, NOM 64 gUR OMM gUR gUR OPM gUR 8U5 OMM NUR 20M NOM NUR ORM 20M gUR gUR gPIR NUM POR MO UM RIR gUR NOM nãu> POR moA ORM gUR gUR NOM au NUR MN NO NOM UNA OU gU Ug tH ORM UNA ' 9g gg 02 gUR g À. OR MO Ug [ME UUR UO NO NOM NOM NOM OU gU UU 0 > OMM NOM tH 00 gg NUR RIR NUA gg §U PU NOM gUR ggg NO U8 lig RUM RUM UMN 02 NB Ug gUR gn 5 "i UR Ug 00 guR t:d pg u8 um MUM NOM :i g lig NO 8Ug ORM OMM MO NU MU 88 POR OMM lin gU Ug MU UN ORM PPR gUR NU ON NU UN ãgâ UM OR Pg OU omm gUR 8Ug MN H MU Ug @H Rggld •• Me *• Ge em MO os Ge se • • • • • • • • • • • • • De • •• • •CO••• e• • • • • • • • • • Ge • DOO •• • Ge, DD@ • • • • • • OU - 51 - Acredita-se que a fita superior mostrada seja a fita de codificação e se mostram os aminoácidos previstos para a fita superior 5'. e possível que a seqiiância codi- fique inversamente ao que é mostrado, caso em que a fita 5 superior ou ser inferior poderia a seqii@ncia de codificação. Entretanto, a grande armação de leitura representada pela fita superior mostrada na tabela 2 sugere que essa é a fita de codificação mostrada na orientação apropriada. 10 Exemplo . 19 Caracterização e SeqUenciamento de DNA do cDNA de Clone MC17 O cDNA de clone MC17 foi identificado e seqUenciado através do uso de essencialmente os mesmos 15 procedimentos acima descritos. A MC17 galactosidase de é uma 130 kDa, proteína que foi de fusão betaidentificada por imunotriagem de uma biblioteca de cDNA de esporozoíto de Eimecia_acermwlioa 20 por S is com um anticorpo monoclonal designado ly i . MC17 representa uma parte de uma proteína de superfície de rnerozoíto de Ea_aceemulioa de 58 kDa, con- forme determinado por imunomarcação de extratos merozoítos marcados com S 125 1 com S P A 16 3 de Esse McAb, P A , foi preparado usando-se os mesmos procedimentos I6 3 I - 25 descritos no Exemplo 15 acima. È. da subclasse da IgG e reconhece apenas merozoítos de esporozoítos. Ea_aceemulina e não A sondagem de manchas Northern de RNA de esporozoítos e merozoítos de E.,....ãCergUlina com enxerto de - 52 - •••• •• •• • • ••• ••••G ••• • • •Ii • • 1, 5 • • • • O •• II• •• e • • •• •• •• •• • • I I •Il is h •• te • • • • e •• • •• • • •• • • •• • enit •• •• Ge cDNA de MC17 marcado com 32 P mostrou hibridização apenas com ícido nucléico desenvolvimento. derivado do último estágio de A hibridização dessa sonda a manchas Southern de DNA de esporozoítos e merozoítos de 5 aceemulina EA digerido com enzima de restrição sugere que o cDNA de MC17 pode estar interrompido por um íntron na segirencia geniimica. Essa conclusão se baseia na observação de que mais de uma banda de hibridicação foi observada com DNA digerido por DraI (14,0 kpb e 2,0 kpb) e 10 EcoRI (23 kpb e 7,6 kpb) e de que nenhum sítio de enzima de restrição está presente na segiAncia de cDNA. em contraste, a sondagem de DNA de Es__acgryulina SamilI produziu apenas uma banda de hibridização (21 kpb), que pode refletir a ausgncia desse sitio de restrição no íntron ' 15 proposto. A seqUgncia de DNA de MC17 é mostrada na tabela 3 abaixo. ' - 53 - •• .. .. •••• •• .. .. •••• • • • • • • • • • • • • • • • • • •• • • .. •• •• • • •••• •..• •••• • • • • • • • • • • • • •• .. •• •••• • .. .. .. • Tabela 3 Seqüência de DNA e Seqüência de Aminoácidos Prevista do cDNA do Clone MC17 45 GTA CGT CGT AGC GGC GCC CCG GCG GGG GTC GTC GCG TCG TCG GCA RIS ALA ALA SER PRO ARG GLY ARG PRO GLN GLN ARG SER SER ARG 90 GTG CCC CGA CTC CCA GGT CTG TGA TGA CCT CCC CTT CGA CGA CGA HIS GLY ALA GLU GLY PRO ASP THR THR GLY GLY GLU ALA ALA ALA 135 GTT CAA C:T CCT CCT GCT GCA GGC CTT CTA CAC CTA GGC ACC CCC GLN VAL PRO PRO PRO ALA ALA GLY LEU LEU HIS LEU GLY THR PRO 1FD TGT TGG TGC TTA CGT TTG CGG TTG ACG ACA ACA ACC CCC GAA ACJ THR THR THR ASN ALA ASN ALA ASN CYS CYS CYS TRP GLY LEU CYS -225 AAC CTG ACG GAA GTT TGT GTT AAC TTT ATA CAC GAA CAC GTT TTT LEU ASP CYS LEU GLN THR GLN LEU LYS TYR VAL LEU VAL GLN 238 TTT TTT TTT TTT C COO .. ablh 8•118 • OO .. O8 *8 .. 8 4. • • GO 8 de .. • • pe. 8 • • • • • 08 O* em • G, • IN • .. • • 5085 08 CID Ow 08 - 54 - A seqüência de DNA do enxerto MC17 revelou um resíduo poli A longo, sugerindo que clona-se a extremidade 3' do cUNA. Essa seqüência também parece ser composta por várias hélices alfa antipáticas, que foram associadas a 5 sítios de xeconhecimento de linfácitos T. Consistente com esse achado, há a significativa ativação in_Mlied de EA____aceemulina linfácitos T obtidos de galinhas imunes à pela proteína de fusão beta•galactosidase codificada pelo cMZ-8. 10 Exemplo 20 Caracterização do cDNA de Clone MA16 A MA16 é galactosidase uma de 140 küa, proteína que foi de fusão beta- identificada par imunotriagem de uma biblioteca de cDNA de merozoítos de 15 acetmulina E. com um anticorpo monoclonal da subclasse IgM, designado por 12-07. Esse anticorpo monoclonal foi preparado usando-se essencialmente os mesmos critos procedimentos des- no Exemplo 15 acima. A MA16 representa uma parte de uma proteína de superfície de merozoíto de E...aQeCYUlii2i 20 p58/p70, conforme revelado pela imunomarcação de extratos de merozoítos marcados com 125 1 com 12-07. Esse McAb apresenta reação cruzada com antígenos de superfície de esporozoítos de EA__BaeCY1.11112a que são similares, em tamanho, aos constituintes do merozoíto, conforme revelado 25 pela imunomarcação de esporozoítos marcadas. A localização na superfície do antígeno p58/p70 foi corroborada por coloração de imunofluoresc?ncia de esporozoítos e merozoítos de EA--ACMCYLULOM com McAb 12-07. A relação da •••• •4 •• •••••• .. • • Cr • •• • • • • II • • • te •• • • •• Fe • Ge • • e* • •fi ta* • •• • • • Ge f• • •• St •• e& •• Is .. • •• - 55 - p58 e p70 entre si é desconhecida. Exemplo 21 Triagem de Proteínas de fusão com Soros Imunes de Galinhas Infectadas com Ea_acemilina 5 Uma a]íquota de cada preparação fusão (c112-8, cSZ-1, MA1, MC17, MA16) base peso, no por eletroforese SDS-poliacrilamida (SDS-PAGE) nitrocelulose. foi de proteína de separada, com gel de em e passada para papel de As manchas Western furam sondadas com 10 anticorpos monoclonais específicos para a proteína de fusão para beta-galactosidase ou com soros imunes de ou galinhas infectadas com Ea__AcerYlailla• A ligação do primeiro Ab foi detectada com anti-Ig biotinilada, seguido por avidina-peroxidase e revelada com 0,5 mg/ml de 15 4-cloro-l-naftal, H 2 0 2 a 0,01%. Dessas cinco proteínas de fusão, apenas a cMZ-8 foi reconhecida por soros imunes colhidos em galinhas infectadas . por E...--8G2cY141108. Os exemplos precedentes foram apresentados para 20 ilustrar a presente invenção. Não devem ser tomados como limitativos, o "âmbito da invenção sendo definido pelas reivindicações a seguir. Equivalentes das reivindicações devem ser aqui incluídos. REIVINDICAOES 1 - Seqüência de DNA compreendendo clonado ou seu fragmento que codifica uma um gene proteína que ativa células brancas sanguíneas que antigenica 5 efetuam uma resposta imune mediada por células, essas células brancas sangüíneas sendo sensibilizadas por uma Eimecia. proteína antiggnica de 2 - Seqüência de DNA, de reivindicação 1, em acordo com a que as ditas células brancas 10 sangüíneas sSo células T e em que a dita proteína antiggnica estimula o crescimento das ditas células T. 3 SeqUgncia de DNA, de acordo com a reivindicação 1, em que a dita proteína antiggnica se liga a um anticorpo dirigido contra um antígeno de superfície 15 celular de um esporozoito de • 4 Elmecia. Seqüência de DNA, de acordo com a reivindicação 1, em que a dita proteína antigânica se liga a um anticorpo dirigido contra um antígeno de superfície celular de um merozoíto de Eimecia. 20 5 SeqUgncia de DNA, de acordo com a reivindScação 1, em çue a dita proteína antigânica não é reconhetida par soros imunes colhidos de aves infectadas com a dita espécie de 6 - Limada. Seqüência de DNA, de acordo com a - 2 reivindicação 1, em que a dita espécie de Elmetia é Elmetia_acemilina. 7 - DNA Seqüência de compreendendo um gene clonado ou seu fragmento que codifica uma proteína 5 antigênica que estimula o crescimento de células T de aves, essas células T sendo sensibilizadas a uma proteína da superfície celular de um esperozoíto ou merozoíto de Eimaria_acerwulina, sendo DNA a dita seqüência de selecionada na classe que consiste de: (a) clone cDNA cMZ-8: 10 (b) seqüências de DNA que hibridizam a uma sonda oligonoctileotídica homóloga a um segmento de cMZ-8, a dita sonda oligonucleotídica compreendendo pelo menos 16 nucleotídios, e DNA (c) seqüências de 15 que codificam, na expressão, um polipeptidio codificado na expressão por qualquer uma das seqüências de DNA precedentes. 8 clonado Seqüência de DNA compreendendo um gene ou seu fragmento que codifica uma proteína 20 antigênica que estimula o crescimento de células T de aves, essas células T sendo sensibilizadas para uma proteína da superfície circular de um esporozoíto ou merozoito de Eimerik_acemillna, a dita seqüência de DNA sendo selecionada na classe que consiste 25 de: (a) clone cDNA MAl; (b) seqüências de DNA que hibridizam a oligonuleotídica homóloga a um segmento de MA1, uma sonda a dita sonda oligonucleotídica compreendendo pelo menos 16 - 3 - nucleoticlios; e (c) seqüência de DNA que na expressão, codifica um polipeptídio codificado na expressão por qualquer uma das seqüências de 5 DNA precedentes. DNA .9 - Seqüência de compreendendo um gene clonado ou seu fragmento que codifica uma proteína antigênica que estimula o crescimento de células T de aves, essas células T sendo sensibilizadas para uma proteína de superfície celular de um esporozoíto ou 10 merozoíto de Eimeria_acecMbi1ica, seqüência de a dita DNA sendo selecionada na classe que consiste de:(a) clone cONA MC17; (h) seqüências de DNA que hibridizam a uma sonda oligonuleotídica homóloga a um segmento de MC17, a dita 15 sonda oligonucleotídica compreendendo pelo menos 16 nucletídios, e . (c) seqüências de DNA que codificam, na expressão, um polipeptídio codificado na expressão por qualquer uma das seqüências de 20 DNA precedentes. 10 - Vetor de expressão de DNA recombinante, compreendendo um vetor de expressão com um promotor e uma seqüência de DNA inserida no dito vetor a jusante do dito promotor e operativamente associado a ele, seqüência de em que a dita DNA compreende um gene clonado ou seu frag - 25 mento que codifica uma proteína antigênica que ativa as células brancas sangUíneas que efetuam uma resposta imune mediada tor células, essas células brancas sangUíneas sendo sensibilizadas para uma proteína antigênica de - 4 - Eimecia. 11 - Vetor de expressão de DNA recombinante, de acordo com a reivindicação 10, em que o dito vetor de expressão é selecionado na classe que consiste de 5 bacteriófagos, plasmídios, vírus ou seus híbridos. 12 - Vetor de expressão de DNA recombinante, de acordo com a reivindicação 11, em que o dita vetor de expressão é o bacteriáfago lambda. 13 - Vetor de expressão de DNA recombinante, de 10 acordo com a reivindicação 10, compreendendo adicionalmente uma região que codifica um sítio de ligação à ribossoma, em que a dita região está posicionada entre o dito promotor e o dito sítio onde a dita seqüência de DNA é inserida. 15 14 - Vetar de expressão de DNA recombinante, de acordo com a reivindicação 13, em que a dita região que codifica um sítio de ligação à ribossoma compreende uma seqüência de Shine-Dalgarno. 15 - Vetor de expressão de DNA recombinante, de 20 acordo com a reivindicação 13, compreendendo adi- cionalmente uma segunda seqUência de DNA unida à dita primeira seqüência de DNA, em uma armação de leitura de tradução carreta com esta, em que a dita seqüência de DNA codifica a produção de uma proteína ou seu fragmento dife25 rente da codificada pela dita primeira seqüência de DNA, pelo que as ditas primeira e segunda seqüências de DNA codificam juntas a produção de uma proteína de fusão. 16 - Vetor de expressão de DNA recombinante, de • - 5 - • , • .. 51. . . .•• •• •• . • • • • • • • • • • e ao e* o • e ee me • e • • • • • • • me le • • • • • • • • e eu wie as g• se lem •e acordo com a reivindicação 15, em que a dita segunda seqij@ncia de DNA codifica a produção de beta-galactosidase ou seu fragmento. .17 - Célula transformada, compreendendo uma 5 célula hoSpedeira e um vetor de expressão de DNA recombinante contido dentro da dita célula hospedeira, o dito vetor de expressão de DNA recombinante compreendendo um vetor de' expressão com um promotor operacional na dita célula 10 hospedeira e uma seqüência de DNA sítio no dito vetor a jusante rativamente associado a ele, em que DNA inserida em um do dito promotor e opea dita seqU'éncia de compreende um gene clonado ou seu fragmento que codi- fica uma proteína antig@nica que ativa células brancas sanguíneas que efetuam uma resposta imune mediada por 15 células, essas células brancas sanguíneas sendo sensibilizadas para uma proteína antiggnica de uma espécie de Çimeela. ia - Célula transformada, de acordo com a reivindicação 17, em que a dita célula hospedeira é uma 20 célula eucarlótica. 19 - Célula transformada, de acordo com a reivindicação 17, em que a dita célula hospedeira é uma célula procariética. 20 - Célula transformada, de acordo com a 25 reivindicação 19, em que a dita célula transformada é uma célula bacteriana. ' 21 - Célula transformada, de acordo com a reivindicação 20, em que a dita célula bacteriana é - 6 - MIPOO PO é • 41 6 • 6 • • •6MO 66 .. 66 OCO CO • • O ei 6 • • OU CO • ••• CM • O • O • • • • • • • O • 6 O IP 66 CO 641 • Eacherichla_cult. 22 - Antígeno compreendendo uma proteína ou seu fragmento expresso pela célula transformada de acordo com a reivindicação 17, essa proteína ativando células brancas 5 sangUíneas que efetuam uma resposta imune mediada por células, essas células brancas sangUíneas sendo sensibilizadas para uma proteína antigênica de Eimerla. 23 - Método de proteção de uma ave contra infecção por coccidiose 10 administração à dita ave aviária, compreendendo de um antígeno de acordo' com a a reivindicação 22, em uma quantidade eficaz para imunizar a dita ave contra a coccidiase aviária. 24 - Vacina utilizável para a proteção de aves contra coccidiose aviária, compreendendo um antígeno de 15 acordo com a reivindicação 22, em uma quantidade eficaz para imunizar uma ave contra coccidiase aviária, em combinação com um veículo farmaceuticamente aceitável. 25 - Método de identificação de seqüências de DNA que codificam proteínas antigênicas utilizáveis como 20 vacinas para coccidiose aviária,' o dito método compreendendo: (a) seqüências de (b) a formação DNA de de uma multiplicidade de Elmecia; a inserção das seqüências de DNA em vetores 25 de expressão de DNA para formar vetores de expressão recombinantes; (c) a inserção dos vetores de expressão recombinantes em hospedeiros adequados para formar transformantes • - 7 - •• 9• ••• •• ff •••• ff ff C 0 • • • • •• ff • • • OS • • Cf i •58 ff • •• SI • •• • • &C • • e•••• • CO e•••Le •• Co ff • GO •• ••• que expressam as seqUiâncias de DNA> (d) o contato dos transformantes com anticorpos. dirigidos contra antígenos da superfície celular Eleeria• para identificar transformantes de contendo 5 seqüências de DNA que codificam antígenos da superfície celular de Eimecia; (e) lar de Elmecia a produção de antígenos de superfície celua partir das seqüências de DNA identifi- cadas como codificadoras dos 10 ditos antígenos, e então, (f) o contato dos antígenos da superfície celular de Eluda com células brancas sangüíneas que efetuam uma resposta imune mediada por células, essas células brancas sangUíneas sendo sensibilizadas para uma proteína antigânica de Elmecia, para, dessa forma, identificar 15 seqiiâncias de DNA que codificam antígenos que induzem uma resposta imune mediada por células para a coccidiose aviária. 26 - Método, de acordo com a reivindicação 25, em que as ditas células brancas sangUíneas compreendem 20 células T. 27 - Método, de acordo com a reivindicação 25, em que, o dito vetor de expressão é um vetor de expressão de bacte•iófago lambda e a dita célula hospedeira é uma célula hospedeira de 25 28 - Ea_coli. Seqiiância de DNA tlonado produzida pelo processo da reivindicação 25, a dita seqiiância de DNA compreendendo um gene cloriado ou seu fragmento que codifica uma proteína antigânica que ativa células brancas •• •••..• •••• •••• ••••• ••• • •••• •• •• • • •• •• •• • •• • • •• • - 8 - •••• e'•• a..a •.•• : • ••• • • • •• •• •• sangüíneas que efetuam uma resposta imune mediada por células, essas célulass brancas sanguíneas sendo sensibilizadas para uma proteína antigenica de Eimecia• 29 - Vetor de expressão de DNA recombinante, 5 compreendendo um vetar de expressão tendo um promotor e a seqUgncia de DNA de acordo com a reivindicacáo 28 inserida no dito vetor, a jusante do dito promotor e operativamente associada a ele. 30 - Célula transformada, compreendendo uma 10 célula hospedeira e o vetar de expressão de DNA recombinante de acordo com a reivindicação 29, contido dentro da dita célula hospedeira, em que o dito promotor do vetor de expressão é operacional na dita célula hospedeira. 31 - Antígeno compreendendo uma proteína ou seu 15 fragmento expressado pela célula transformada de acordo com a reivindicação 30, essa proteína ativando células brancas sanguíneas que efetuam uma resposta imune mediada por células, essas células brancas sanguíneas sendo sensibilizadas para uma proteína antiggncia de 20 32 - Método Elmecla• de Proteção de una ave contra Infecção por coccidiose aviária, compreendendo a admnistração à dita ave da antígeno de acordo com a reivindicação 31, em uma quantidade eficaz para imunizar a dita ave contra coccidiose aviária. 25 33 - Vacina utilizável para a proteção de aves contra coccidiose aviária, compreendendo o antígeno de acordo com a reivindicação 31, em uma quantidade eficaz para imunizar uma ave contra coccidiose aviária, em - 9 - Ge° • • • • DOO CO *O CO 58,9 GO OOD eie • • • IP e • CO *e • • • • e* • • • • • • • 41 O 1, Ge e* *e • *e combinação com um veiculo farmaceuticamente aceitável. • ••• e. • • • ••• .. •••• •• •• •• •• • •• • • • • • • • • •• •• •• • •• • •• • •• • •• • • •• • •• • • • • • • • • • • • • • • Ge •• •• • Gu• •• •••• •• • RESUMO Patente de Invenção: "GENES CLONADOS CODIFICANDO ANTÍGENOS DE COCCIDIOSE AVIARIA QUE INDUZEM UMA RESPOSTA MEDIADA POR CéLULAS E MÉTODO DE PRODUCX0 DOS MESMOS". 5 São apresentadas seqüências de DNA que codificam proteínas antigênicas, métodos para identificação dessas seqüências de DNA e antígenos codificados por essas seqüências de DNA. A primeira etapa do método é fornecer uma 10 multiplicidade de seqüências de DNA. Essas seqüências são, então, inseridas em vetores de expressão de DNA para formar vetores de expressão recomhinantes. Os vetores de expressão são inseridos em hospedeiros adequados para formar transformantes que expressam as seqüências de DNA. Os 15 transformantes são, então, contactados com anticorpos dirigidos contra antígenos de Eimeria Para identificar transformantes contendo seqüências de DNA que codificam antígenos de Eimeria. Esses. antígenos são, então, produzidos a partir das seqüências de DNA identificadas 20 como codificadoras dos antígenos. Os antígenos assim produzidos são contactados com células brancas sangüíneas que efetuam uma resposta imune mediada por célula, essas células brancas sangüíneas sendo sensibilizadas para uma proteína antigênica de Elmefia, para, dessa forma, identi- - 2 1.4. 4,. • ia. GIM &C 91• 4M ••• ••• •44 54. • O O C • • •4 Dê Cê 1141 • 4 @E 41 44 4 4 4 5 41•41 441 4••• • • • • • • e a• Ia 55 • lie O O ••• •• •• Me • ficar seqüências de DNA que codificam antígenos que InduzeM uma resposta imune mediada por células à coccidiose aviária. As seqüências de DNA da presente invenção 5 compreendem genes clonados ou seus fragmentos que codificam, na expressão, uma proteína antigênica que ativa células brancas sangUíneas que efetuam uma resposta imune mediada por células, essas células brancas sangUíneas sendo sensibilizadas para uma proteína antigênica de . 10 Eimecia Novo quadro reivindicatório (total de 34 reivindicações), acompanhado de carta explicativa dirigida à WIPO em resposta ao Primeiro Parecer Técnico acima men cionado. ESCRITÓRIO NORTE-AMERICANO DE MARCAS E PATENTES PERANTE A AUTORIDADE EXAMINADORA PRELIMINAR INTERNACIONAL NORTE -AMERICANA (IPEA/US) Referente ao Pedido Internacional dos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, representado pelo SECRETARIO DO DEPARTAMENTO NORTE-AMERICANO DE COMÉRCIO Pedido n9 PCT/US88/04172 Ref: IPEA/US Data de depósito Internacional: 23 novembro de 1988 Examinador: J. Ellis Para: GENES CLONADOS CODIFICANDO ANTÍGENOS PARA COCCI DIOSE AVIARIA QUE INDUZEM UMA RESPOSTA MEDIADA POR CÉ LULAS E MÉTODO DE PRODUÇA0 DOS MESMOS RESPOSTA AO PARECER ESCRITO Box PCT Diretor de Marcas e Patentes Washington, D.C. 20231 Senhores: Em resposta ao primeiro parecer escrito da IPEA/US, postado em 28 de agosto de 1989, o requerente, por seu procurador e representante abaixo assinado, responde por este ao primbiro parecer escrito nos seguintes termos: EMENDA São anexadas páginas substitutas 45-51. Deve-se notar que as páginas substitutas não diferem apenas quanto às palavras, mas também em estilo, de modo que não existe uma cor respondência direta entre as linhas das páginas substituidas e as folhas substitutas. As alterações substitutas 45-51 diferem das reivindicações originais nos seguintes termos: • .... •• : • • : :•..• : ••• - 2 9 .° se** 'Dó .9 .. 1.•• • • Ge Na reivindicação 1, linhas 2 e 3, "ou seja fragmento"•foi removido; na linha 4, --seletivamente-- foi inserido depois de "ativa"; ha linha 6, --de uma espécie de Eimeria --foi inserido'depois de "proteína". Na reivindicação 7, linhas 1 e 2, "ou seu fragmento" foi removido; na linha 3, --seletivamente-- foi inserido depois de "ativa"; na linha 5, "esporozoíto ou" foi removido; na linha 6, "classe" foi mudado para --grupo--; na linha 9, -- que codifica atividade estimuladora de células T -- foi inserido após "cMZ-8"; nas linhas 13 e 14, "das sequências de DNA precedentes" foi mudado para -- sequência dentro do âmbito definido por (a) e (b) acima --. Na reivindicação 8, linhas 15 e 16, "ou seu fragmento" foi removido; na linha 17, --seletivamente -- foi inserido depois de "estimula"; na. linha 19, "ou merozolto" foi removido; na. linha 20, "classe" foi mudado para -- grupo --; na linha 23, que codifica atividade estimuladora de células T -- foi inserido após"MA1"; nas linhas 27 e 28, "das sequências de DNA precedentes" foi mudado para -- sequência dentro do âmbito definido por (a) e (b) acima --. Na reivindicação 9, linhas 29 e 30, "ou seu fragmento"foi removido; na linha 31, -- seletivamente -- foi inserido após "estimula" na linha 2 (página 47), "esporozoito ou" foi removido, na linha 3, "classe" foi mudado para --grupo --; na'linha 6, -- que codifica atividade estimuladora de células T -- foi inserido após "MC17"; nas linhas 10 e 11, "das sequências de DNA precedentes" foi mudado para -- sequência dentro do âmbito definido por (a) e (b) acima --. Na reivindicação 10, linha 14, -- primeiro -- foi inserido antes de "DNA"; nas linhas 16 e 17, "ou seu fragmento" foi removido; na linha 17, -- seletivamente -- foi inserido após"ativa". Na reivindicação 15, linha 13, " de tradução" foi removido. Na reivindicação 17, linha 1 (página 49), "ou seu fragmento" foi removido. na linha 2, -- seletivamente -- foi inserido após "ativa". Na reivindicação 28, linha 8, "ou seu fragmento" foi removido; na linha 9, -- seletivamente -- foi inserido após "ativa" A reivindicação 34 foi acrescentada. A INVENÇÃO Para resumir as principais emendas, a reivindicação 1 foi reescrita para proporcionar base antecedente nas reivindicações 5 e 7 para a expressão "espécie de Eimeria". A expressão "ou seu fragmento" foi removida das reivindicações 1, 7-10, 17 e 20. As reivindicações 7-9 foram alteradas para definir mais claramente o segmento homólogo no parágrafo (b). Na reivindicação 10, a base antecedente foi fornecida para a"primeira sequen-: cia de DNA" citada na reivindicação 15. As reivindicações também foram emendadas para citar que a presente proteína antigénica ativa seletivamente as células brancas sangüíneas sensibilizadas. O suporte para essa limitação é encontrado na página 15 do relatório, que expõe a triagem dos antígenos contra "células brancas sangüíneas que efetuam uma resposta imune mediada por células, em oposi ção à humoral" (linhas 16-18). A reivindicação 34 referente ao clone MA16 foi acrescentada para fazer um paralelo com as reivindicações 7-9. A presente invenção se refere a sequências de DNA que codificam antígenos coccídicos que ativam linfócitos T isolados de galinhas imunes a Eimeria, a um método para identificação das sequências, a vetores contendo as sequências e a células transformadas com os vetores. Os antígenos coccidicos codificados pelas sequências e produzidos pelas células transformadas são utilizáveis como vacinas contra a coccidiose aviária: O método da invenção envolve a formação de uma bi blioteca de sequências de DNA de Eimeria, a inserção das sequências em vetores de expressão para formar vetores de expressão recombiantes, a transformação de células hos pedeiras com os vetores recombinantes para formar transfor mantes que expressam as sequências de DNA, a contactação dos transformantes com anticorpos dirigidos contra antígenos da superfície celular de Eimeria para identificar - 5 os transformantes contendo sequências de DNA que codificam antígenos da superfície celular de Eimeria, a produção dos antígenos a partir das sequências identificadas e, finalmente o contato dos antígenos com células brancas sangüíneas que são sensibilizadas para uma proteína anti genica de Eimeria, para, dessa forma, identificar sequências de DNA que codificam antígenos que induzem uma resposta imune mediada por células para a coccidiose aviária. A base para essa estratégia é que as células T, e não os anticorpos séricos, parecem ser criticas para a proteção contra Eimeria. Após uma única infecçãO cocc/dica, as 'galinhas conteriam um subconjunto de linfócitos T circulantes específicos para certos antígenos coccídicos. Com uma Segunda infecçãO desafiante coma mesma espécie de Eimeria, as células T específicas para o anti gano são ativadas para destruir esses parasitas. O nroce dimento acima delineado selecionará apenas as sequências de DNA e antígenos codificados que promovem a proliferação das células T apropriadas. ARGUMENTOS As reivindicações 1-21 e 25-31 são declaradas como não apresentando etapa inventiva de acordo com o Artigo 33(3) do PCT, por serem Obvias com relação a Clarke et al., Anderson et al ou Schenkel et al. Clarke et al apresenta bibliotecas de genes clonados que clonam para antígenos de Eimeria tenella. Os genes que clonam para os antígenos são identificados por triagem das bibliotecas com soro de galinhas imunizadas por infecção. O soro da galinha reflete apenas a resposta humoral da galinha ao antígeno e não a resposta mediada por células. Na medida que o braço efetuador predominante do sistema imune na resistência ã coccidiose não é humoral, mas, ao invés, celular, a abordagem de Clarke et al não levaria uma pessoa ordinariamente versada na técnica à concepção inventiva dos requerentes. - 6 - Anderson et al apresentam genes clonados que codificam proteínas antigênicas de espécias de Eimeria. Os genes que codificam os antígenos são identificados por triagem de célulaá transformadas com antissoro de galinha polivalente, obtido de galinhas previamente infectadas com Eimeria tenella. O antissoro de galinha reflete apenas a resposta imune humoralc3agalinha ao antígeno e não a resposta mediada por células. Na medida que o braço efetuador predominante do sistema imune na resistência coccidiose não é humoral, mas, ao invés, celular, a abordagem de Anderson não levaria uma pessoa ordinariamente versada na técnica à concepção inventiva dos requerentes. SPhenkel et al produzem anticorpos monoclonais para E. tenella e usam os anticorpos para identificar antígenos isolados de extratos de esporozoitos e merozoí tos de E. tenella isolados. O anticorpo apresenta reação cruzada com merozoltos e esporozoitos de E. tenella, assim como com esporozoitos de quatro outras espécies de Eimeria. A proteção contra coccidiose é específica para a espécie. Consequentemente, é improvável que o antígeno identificado pelo anticorpo de Schenkel seja protetor. Não se apresenta nenhum dado. Além disso, os antígenos de Schenkel não se mostram capazes de ativar seletivamente células brancas sanguíneas que efetuam uma resposta imune mediada por células. As reivindicações 23, 24, 32 e 33 são declaradas como não apresentando etapa inventiva de acordo com o Artigo 33(3) do PCT, também por serem óbvias com relação a Anderson et al e Schenkel et al. Com base nas observações acima, fica claro que a presente invenção se distin gue dessas referências. Assim, não seria óbvio para o téc nico utilizar genes clonados, conforme aqui reivindicado, como vacina para prevenção e tratamento de coccidiose. O conjunto da técnica citado pelo Examinador é incapaz de ensinar ou sugerir a triagem de antígenos da superfície celular de Eimeria com células brancas sanguíneas sensiblizadas. Além disso, a técnica é incapaz de - 7 - •••• • • •• •• • • • •• •• • • •• •• • •• •• • •• • • • • • • •••• •• •• •• 111 1 • • • • • • • • •• •• •• •• •••• CPI •II• •• •• •• • • •• • • •• • apreciar o significado dessa etapa. Seria apenas pela reconstrução com base na exposição dos requerentes que uma pessoa ordinariamente versada na técnica poderia chegar'ã invenção reivindicada. As deficiências da técnica anterior para ensinar ou sugerir o ponto de novidade da invenção reivindicada foram discutidas. Pelas razões acima declaradas, as reivindicações 1-34 são consideradas em condições para a concessão. Caso alguma taxa requerida, o Diretor está autorizado A debitar a Conta Corrente 06-1358 Atenciosamente FLEIT, JACOBSON, COHN, PRICE, HOLMAN & STERN por (ass) J.C. Holman Reg. n9 22.769 400 7th St., N.W. Washington, D.C. 20004-2201 (202) 638-6666 Doc. Q-2674PC Anexo: Páginas subtitutas 45-51 •••• • • • • •• •• •• • •• •• •••• •• •..•• ••• Olhe •• •• •• ••••• • •• • • •• • • •• • •• • •• • •• .. •••• •• •••• •• • •• •• •• • IN THE UNITED STATES PATENT AND TRADEMARK OFFICE BEFORE THE UNITED STATES INTERNATIONAL PRELIMINARY EXAMINING AUTHORITY (IPEA/US) In Re International Application of THE UNITED STATES OF AMERICA, as represented by THE SECRETARY, U.S. DEPARTMENT OF COMMERCE Application No. PCT/US88/04172 Attn. IPEA/US International Filing Date: 23 November 1988 Examiner: J. Ellis For: CLONED GENES CODING FOR AVIAN COCCIDIOSIS ÃNTIGENS WHICH INDUCE A CELL-MEDIATED RESPONSE AND METHOD OF PRODUCING THE SAME RESPONSE TO THE WRITTEN OPINION Box PCT Commissioner of Patents & Trademarks Washington, D.C. 20231 Sir: In response to the first written opinion by the IPEA/US mailed 28 August 1989, applicant, by his undersigned attorney and representative, hereby responds to the first written opinion as follows: AMENDMENT Replacement pages 45-51 are attached hereto. It should be noted that the replacement pages differ not only in wording, but in type style so that there is not a one-to-one correspondence between the lines of the replacement pages and the substitute sheets. Replacement changes 45-51 differ from the original claims as follows: •••• .. .. •••• •• •• ••• • • • • • • • • • • •• • •••• •• •• • • • ••..•• •••••• ••••• Ir .• •• -2- . 0. • • • • • • •• • • • •• In Claim 1, at lines 2 and 3, "or fragment thereof" has been deleted; at line 4, --selectively-- has been inserted before "activates"; at line 6, --of an Eimeria species-- has been inserted after "protein". .In Claim 7, at lines 1 and 2, "or fragment thereof" has been deleted; at line 3, --selectively-- has been inserted before "activates"; at line 5, "sporozoite or" has been deleted; at line 6, "class" has been changed to --group--; at line 9, --which encodes T cellstimulating activity-- has been inserted after "cMZ-8; at lines 13 and 14, "of the foregoing DNA sequences" has been changed to --sequence within the scope defined by (a) and (b), above--. In Claim 8, at lines 15 and 16, "or fragment thereof" has been deleted; at line 17, --seleCtively-- has been inserted before "stimulates"; at line 19, "or merozoite" has been deleted; at line 20, "class" has been changed to --group--; at line 23, --which encodes T cellstimulating activity-- has been inserted after "MA1"; at lines 27 and 28, "of the foregoing DNA sequences" has been changed to --sequence within the scope defined by (a) and (b), above--. -3- er • ff• em 114.•, Nee m• O • • • n• NI E I I • • • O• 401 4 ff ff • • • fN ff •4 * ff 11 • • 4 fle•••• • abe • 811 ING•Pf. • •• •• G •I SI •• •••e•• In olaia 9, at lines 29 and 30, "or fragment thereof" has been deleted; at line 31, --selectively-- has been inserted before "stimulates"; at line 2 (page 47), "sporozoite or" has been deleted; at line 3, "class" has been changed to --group--; at line 6, --which encodes T cellstimulating activity-- has been inserted after "MC17"; at lines 10 and 11, "of the foregoing DNA sequences" has been changed to --sequence within the scope defined by (a) and (b), above--. In Claim 10, at line 14, --first-- has been inserted before "DNA"; ' at lines 16 and 17, "or fragment thereof" has been deleted; at line 17, --selectively-- has been inserted before "activates". In Claim 15, at line 13, "translational" has been deleted. In Claim 17, at line 1 (page -49), "or fragment thereof" has been deleted; at line 2, --selectively-- has been inserted before "activates". In Claim 28, at line 8, "or fragment thereof" has been deleted; at line 9, --selectively-- has been inserted before "activates". • -4-- • •• • • •• • • •••• • • 55 •• • • • • .. •• • • • • • • •• •• • • • • •• •• •••• •• • • • • • • • •• •• • • • • • • • • • • • • • • • •• •• • •• Claim 34 has been added. THE INVENTION To summarize the primary amendments, Claim 1 has been rewritten to provide antecedent basis in Claims 5 and 7 for the expression "Eimeria species". The expression "or fragment thereof" has been deleted from Claims 1, 7-10, 17 and 20. Claims 7-9 have been amended to more clearly define the homologous segment in paragraph (b). In Claim 10, antecedent basis has been provided for "first DNA sequence" recited in Claim 15. The claims have also been amended to recite that the subject antigenic protein selectively activates the sensitized white blood cells. Support for this limitation is found on page 15 of the specification which discloses screening the antigens against "white blood cells which effect a cell-mediated, as opposed to humoral, imune response" (lines 16-18). Claim 34 drawn to the MA1G clone has been added to parallel Claims 7-9. The present invention relates to DNA sequences which code for coccidial antigens that activate T lymphocytes isolated from Eimeria-immune chickens, a method for identifying the sequences, vectors containing the sequences, and cells transformed with the vectors. The coccidial antigens encoded by the sequences and produced by the transforied cells are useful as vaccines against avian coccidiosis. The method of the invention involves providing a library of Eimeria DNA sequences, inserting the sequences into expressidn vectors to form recombinant expression vectors, transforming host cells with the recombinant vectors to form transformants which express the DNA sequences, contacting the transformants with antibodies directed against Eimeria cell surface antigens to identify transformants containing DNA O -5- 8 16 eu • •• • ..• • • O 69 • • .. .. Olhe .. •• .. ..• • • . . .. • • ..• • • ..• •• • ..• • • • • • • • • • • • • • • • • • 6 • .. • • e e • • • • 96 Ge eu sequences which code for Eimeria cell surface antigens, producing the antigens from the identified sequences, and, finally, contacting the antigens with white blood cells which are sensitized to an antigenic Eimeria protein to thereby identify DNA sequences which code for antigens that induce a cell-mediated immune response to avian coccidiosis. The basis for this strategy is that the T cells, and not the serum antibodies, appear to be critical to protection against Eimeria. After a single coccidial infection, chickens would contain a subset of circulating T lymphocytes that are specific for certain coccidial antigens. Upon a second challenge infection with the same Eimeria species, the antigen-specific T cells are activated to destroy these parasites. The procedure outiined above will select for only those DNA sequences and encoded antigens which will promote a proliferation of the appropriate T cells. ARGUMENTS • Claims 1-21 and 25-31 are stated to lack an inventive step under PCT Article 33(3) as being obvious over Clarke et al or Anderson et al or Schenkel et al. Clarke et al disclose libraries of cloned genes which cione for antigens of Eimeria tenella. Genes which clone for the antigens are identified by screening the libraries with serum from chickens immunizedby infection. The chicken serum reflects oniy the chicken's humoral response to the antigen, and not the cell-mediated response. Insofar as the predominant effector arm of the imune system in resistance to coccidiosis is not humoral, but rather cellular, the approach of Clark et al would not lead the person of ordinary skill in the art to the inventive concept of the applicants. Anderson et al disclose cloned genes which code for antigenic proteins of Eimeria species. Genes which code for the antigens are identified by screening transformed cells -6- •••• •• •• •• ••••• •,e• • • • •••• 9 9 • • • • • • O 99 •• • • • •• • 99 •••••• ••••••• •••••• ••••••• •• •••• •• •• •• • with polyvalent chicken antiserum obtained from chickens previously infected with Eimeria tenella. The chicken antiserum reflects only the chicken's humoral imune response to the antigen, and not the cell-mediated response. Insofar as the predominant effector arm of the imune system in resistance to coccidiosis is not humoral, but rather cellular, the approach of Anderson would not lead the person of ordinary skill in the.art to the inventive concept of the applicants. Schenkel et al produces monoclonal antibody to Es tenella and uses the antibodies to identify antigens isolated from E. tenella sporozoite and merozoite extracts. The antibody is shown to be cross-reactive with merozoites and sporozoites of E. tenella as well as with sporozoites from four other Eimeria species. Protection against coccidiosis is species-specific. Therefore, it is unlikely that the antigen identified by Schenkel's antibody is protective. No data is given. Moreover, Schenkel's antigens are not shown to selectively activate white blood cells which effect a cellmediated imune response. Claims 23, 24, 32 and 33 are stated to lack an inventive step under PCT Article 33(3) as being further obvious over Anderson et al and Schenkel et al. Based on the above remarks, it is apparent that the present invention distinguishes over these references. Thus, it would not be obvious to the artisan to utilize cloned genes as claimed herein as vaccine for prevention and treatment of coccidiosis. The collective body of art cited by the Examiner fails to teach or suggest screening Eimeria cell surface antigens with the sensitized white blood cells. Moreover, the art fails to appreciate the significance of this step. It would only be by hindsight reconstruction of the applicants' disclosure that a person of ordinary skill in the art could arrive at the claimed invention. •• •• Irb •••••• CD 9.1 ai •• • •• 1 SI •• • • • • • • • • • • • • C • • • • • • • • • • • • e • • •• •• • •• •• •• •••• •• Orle en • -7- 1111 Ia •• The deficiencies of the prior art in teaching or suggesting the point of novelty of the claimed invention have been discussed. For the reasons stated above, Claims 1-34 are considered to be in condition for allowance. Should any fees be required, the Commissioner is authorized to charge Deposit Account 06-1358. Respectfully submitted, FLEIT, JACOBSON, COHN, PRICE, HOLMAN & STERN By 400 7th St., N.W. Washington, D.C. 20004-2201 (202) 638-6666 Atty. Dkt. Q-2674PC Attachment: Replacement pages 45-51 L--J.1 C. Ho man . No. 22,769 00 .. .. 488* .. .. .. 869 •8888 .. .. • . • . .. 88 ID 8 • • . • • • • • • • • • 8 • • .. • • • .... 80 *e . De REIVINDICAOES 1 - Seqüência de DNA compreendendo um gene clonado que codifica uma proteína antigênica que ativa seletivamente células brancas sanguíneas que efetuam uma 5 resposta imune mediada por células, essas células brancas sanguíneas sendo sensibilizadas para uma proteína antigênica de uma espécie de EIMECIa. 2 - Seqüência de DNA, de reivindicação 1, em acordo com a que as ditas células brancas 10 sanguíneas são células T e em que a dita proteína antigênica estimula o crescimento das ditas células T. 3 Seqüência de DNA, de acordo com a reivindicação 1, em que a dita proteína antigênica se liga a um anticorpo dirigido contra um antígeno da superfície 15 celular. de um esporozoíto de ELMECIA. 4 Seqüência de DNA, de acordo com a revindicação 1, em que a dita proteína antigênica se liga a um anticorpo dirigido contra um antígeno da superfície celular de merozoíto de 20 Eimecia. 5 - Seqüência de DNA, de acordo com a reivindicação 1, em que a dita proteína antigênica não é reconhecida por soros imunes colhidos em aves infectadas com a dita espécie de 6 Elmecia. Seqüência de DNA, de acordo com a 4888 .. 88 88 8884 .. 84 84 • eD 8 • • • .. .. • 8 88 O& • • 8, .. 88 • 41 8888 • • .8888, • G .. 41 • e ei .. 89188 .. 58 go . 88 88 88 - 2 - reivindicação 1, em que a dita espécie de Eimecia é Eimecia_aaermulina. DNA 7 - Seqüência de compreendendo um gene clonada que codifica uma proteína antigênica que estimula 5 seletivamente o crescimento de células T de aves, essas célula T sendo sensibilizadas para uma proteína da superfície celular de um merozoito de EiNerla_aLernilina, a dita seqüência de DNA sendo selecionada no grupo que consiste de: (a) clone cDNA cf12-8: 10 (b) seqüências de DNA que hibridizam a uma sonda oligonticleotídica homóloga a um segmento de cMZ -8 que co- difica atividade estimuladora de células T, a dita sonda oligonucleotídica compreendendo pelo menos 16 15 nucleotídios, e (c) DNA seqüências de que codificam, na expressão, um polipeptídio codificado na expressão por qualquer seqüência dentro do âmbito definido por (a) e (b) acima. • 20 8 - Seqüência de DNA compreendendo um gene clonado que coidifica urna proteína antigênica que estimula seletivamente o crescimento de células T de aves, essas células T sendo sensibilizadas para uma proteína da superfície celular de um esporozoíto de EIMeelb 25 aGeMalina, a dita seqüência de DNA sendo selecionada no grupo que consiste de: (a) clone cONA MA1: (b) seqüências de DNA que hibridizam a uma sonda * CO .. 111 • • anue - 3 - .. 9 599 • i• • • • • .. • • el ▪ .. • GOGO • • GO • oligonucleotídica homóloga a um segmento de MA1 11 • • • • OS I el I •••••• 419 que codi- fica atividade estimuladora de células T, a dita sonda oligonucleotídica compreendendo pelo menos 16 nucleot(dlos, e (c) 5 DNA de seqüências que codificam, na expressão, um polipeptídio codificado na expressão por qualquer seqüência dentro do âmbito definido por (a) e (b) acima. 9 - Seqüência de DNA compreendendo um gene 10 clonadaque codifica uma proteína antigânica que estimula seletivamente o crescimento de células T de aves, essas células T sendo sensibilizadas para uma proteína da superfície celular de um merozoíto de Eimeela_agermulina, a dita seqüência de DNA sendo selecionada no grupo que 15 consiste de: (a) clone cDNA MC17; (b) seqüências de DNA que hibridizam a uma sonda oligonucleotídica homóloga a um segmento de MC17 que codifica atividade estimuladora de células T, a dita sonda 20 oligonucleotídica compreendendo pelo menos 16 nucleotídios:. e • (c)seqüências de DNA que codificam, na. expressão, um polipeptid ■ o codificado na expressão por qualquer seqüência dentro do âmbito definido por (a) e (b) 25 acima. 10 - Vetor de expressão de DNA recombinante, compreendendo um vetor de expressão com um promotor e uma primeir'a seqüência de DNA inserida no dito vetor a jusante me *e • • eu ao lern no .. .. . . • 4.11 el • CD el • • • •• • • • • •• • • •• 0 • - 4 - CD • •• se. do dito promotor e operativamente associado a ele, em que a dita seqUância de DNA compreende um gene clonado que codifica uma proteína antigância que ativa seletivamente células brancas sanguíneas que efetuam uma resposta imune 5 mediada por células, essas células brancas sanguíneas sendo sensibilizadas para uma proteína antigânica de Eimeela. 11 - Vetar de expressão de DNA recombinante, de acordo com a reivindicação 10, em que o dita vetar de 10 expressão é selecionado na classe que consiste. de bacteri‘fagos, plasmidlos, vírus ou seus híbridos. 12 - Vetor de expressão de DNA recombinante, de acordo com a reivindicação 11, em que o dito vetor de expressão é o bacteri6fago lambda. 15 . 13 - Vetor de expressão de acordo com DNA recombinante, de a reivindicação 10, compreendendo adi- cionalmente uma região que codifica um sítio de ligação a ribossoma, em que a dita região está posicionada entre o dito proáotor e a dito sítio, onde a dita seqUância de DNA 20 é inserida. 14 - Vetor de expressão de DNA recombinante, de acordo com a reivindicação 13, em que a dita região que codifica um sítio de ligação a ribossoma compreende uma seqUância de Shine-Dalgarno. 25 15 - Vetor de expressão de acordo com a reivindicação 13, DNA recombinante, de compreendendo cionalmente uma segunda seqUgncia de primeira seqUência de DNA, adi- DNA unida ã dita em armação de leitura correta ••• •• •• • ••• ••• •• •• •• • •••••• • ••••••••• • • • • • • • - 5 - •• •• • •• • • • • • •• •• • • •••• •• •• •• • • • com esta, em que a dita segunda seqüência •• •• •• • • • • • • • •• •• • •• •• •• de DNA codifica a produção de uma proteína ou seu fragmento diferente da codificada pela dita primeira iseqUancia de DNA, pelo que DNA codificam as ditas primeira e segunda seqüências de 5 juntas a . produção de uma proteína de fusão. 16 - Vetor de expressão de DNA recombinante, de acordo com a reivindicação 15, em que a dita segunda seqüência de DNA codifica a produção de beta-galactosidase ou seu fragmento. 10 17 - Célula transformada, compreendendo uma célula hospedeira e um vetor de expressão de DNA recombi- nante contido dentro da dita célula hospedeira, o dito vetor de expressão de DNA recombinante compreendendo um vetor de expressão com um promotor operacional na dita 15 célula hospedeira, e uma seqüência de DNA inserida em um sítio no dito vetor a jusante do dito promotor e operativamente associado a ele, em que a dita seqUgncia de DNA compreeende um gene clonado que codifica uma proteína • antiggnica que seletivamente células brancas ativa 20 sangüíneas que efetuam uma resposta imune mediada por células, essas células brancas sangüíneas sendo sensibilizadas para uma proteína antiggnica de uma espécie de Ficaria. 18 - Célula transformada, de acordo com a 25 reivindicação 17, em que a dita célula hospedeira é uma célula eucariótica. 19 - Célula transformada, de acorda com a reivindicação 17, em que a dita célula hospedeira é uma •••• • • • •• • • •• • ••••• • •• • • •• • • 99 • 9• •• 99 • • • •• • • •• • • •• • • •• • •• • •• •• • • • • •••• •• •• • • •• • •• • • • •• • • 99 • • - 6 - célula prOcarifitica. 20 - Célula transformada, de acordo com a reivindicação 19, em que a dita célula transformada é uma célula bacteriana. 5 21 - Célula transformada, de acordo com a reivindicação 20, em que a dita célula bacteriana é Escherichia_cull. 22 - Antígeno compreendendo uma proteína ou seu fragmento expressado pela célula tranformada de acordo com 10 a reivindicação 17, essa proteína ativando células brancas sanguíneas que efetuam uma resposta imune mediada por células, essas células brancas sangüíneas sendo sensibilizadas para uma proteína antigênica de Eimecia 23 - Método de proteção de aves contra infecção 15 por coccidiose aviária, compreendendo a administração à dita ave de um antígeno de acordo com a reivindicação 22, em uma quantidade eficaz para imunizar a dita ave contra coccidiose aviária. 24 - Vacina utilizável para a proteção de aves 20 contra coccidiose aviária, compreendendo um antígeno de acordo com a reivindicação 22, em uma quantidade eficaz para imunizar uma ave contra coccidiose aviária, em combinação com um veículo farmaceuticamente aceitável. 25 - Método de identificação de seqUgnclas de 25 DNA que codificam proteínas antiggnicas utilizáveis como vacinas para coccidiose aviária, o dito método compreendendo: (a) a formação de uma multiplicidade de - 7 - seqUgncias de DNA de •••• ••• •• • • • • •.. • •.. • ••••• •••••• ••• • ••• Is •• •• • • • • • • • • • • • •••• •••• ••• ••••De•• • •• •Ga•••••• ••• Eimecia; (b) a inserção das seqUincias de DNA em vetores de expr'essão de DNA para formar vetores de expressão recombir.mte; (c) a inserção dos vetores de expressão recombi- 5 nantes :em hospedeiras adequadas para forma transformantes que expressam as seqUgnclas de DNA; (d) o contato dos transformantes com anticorpos dirigidos 10 Eimecia contra antígenos da superfície celular de para Indetificar tranformantes contendo seqUencias de DNA que codificam antígenos da superfície celular de Elmeciv . (e) lar de Eimecia a produção de antígenos da superfície celu a partir das seqüências de DNA identifi- 15 cadas como codificadoras dos ditos antígenos, e então, (f) lar de Eimecia o contato dos antígenos da superfície celucom células brancas sangüíneas que efetuam uma resposta imune mediada por células, essas células brancas sangUíneas senda sensibilizadas para uma proteína 20 antiggnica de Eimecia, para, dessa forma, identificar seqüencias de DNA que codificam antígenos que induzem uma resposta : imune mediada por células para coccidiose aviária. 26 - Método, de acordo com a reivindicação 25, 25 em que a@ ditas células brancas sangUíneas compreendem células T. 27 - Método, de acordo com a reivindicação 25, em que o dita vetor de expressão é um vetor de expressão - 8 - •••• •• •• .. •••• qp• cp. •• • • • • • • • • • • • •• • • eis •• • •• •• ••• •• e* • •• • •• • •• • • •• • • • • • • • • • • •• •••• •• •• • • • • • •• bacterigfgo lambda e a dita célula hospedeira é uma célula hospedeira n_cell. 28 - SeqUencia de DNA clonado produzida pelo processo' de acordo com a reivindicação 25, a dita 5 seqUgncia de DNA compreendendo um gene clonado que codifica uma proteína antiggnica que ativa seletivamente células brancas sangUíneas que efetuam uma resposta imune mediada por células, essas células brancas sangUíneas sendo sensibilizadas para uma proteína antiggnica de 10 CIM@Pli. 29 - Vetor de expressão de DNA recombinante, compreendendo um vetar de expressão tendo um promotor e a seqUgncia de DNA de acorda cum a reivindicação 28 inserida no dito vetar, a jusante do dito promotor e operativamente 15 associada a ele. 30 - Célula transformada, compreendendo uma célula hospedeira e o vetor de expressão de DNA recombi- nante de acordo com a reivindicação 29 contido dentro da dita célula hospedeira, em que o dito promotor do vetar de 20 expressão é operacional na dita célula hospedeira. 31 - Antígeno compreendendo uma proteína ou se fragmento expressado pela célula transformada de acordo com a reivindicação 30, essa proteína ativando células brancas sangUíneas que efetuam uma resposta imuni mediada 25 por células, essas células brancas sangUíneas sendo sensibilizadas para uma proteína antiggnica de Elmeela. 32 - Método de proteção de uma ave contra infecção por coccidiose aviária, compreendendo a ••• • wie 6 fim .. eldesos - 9 - MIOS • O ES 116e6 69 16 6 6 St Sb • 6 i. .. . • 611 OS • administração à dita ave do antígeno % 96 OS de acordo com a dita ave contra coccidiose aviária. 33 - Vacina utilizável para a proteção de aves 5 contra coccidiose aviária, compreendendo o antígeno de acordo com a reivindicação 31, em uma quantidade eficaz para imunizar a ave contra coccidiose aviária, em combinação com um veículo farmaceuticamemte aceitável. 34 - Seqüência de DNA compreendendo um gene 10 clonado'que codifica uma proteinna antigênica que estimula seletivamente o crescimento de células T de aves, essas células T sendo sensibilizadas para uma proteínas da superfície celular de merozoitos de EimECia-ACREYUlina, a dita seqüência de DNA selecionada no grupo que consiste 15 em: (a) clone cONA MA16: . (b) seqüências de DNA que hibridizam a uma sonda oligonucleotídica homóloga a um segmento de MA16 que codifica atividade estimuladora de células T, a dita sonda compreendendo pelo menos 16 nucleotídios, e (c) seqüências de DNA que codificam, na expressão, um polipeptídio codificado na expressão por qualquer seqüência dentro do âmbito definido por (a) e (b) 25 acima. I é is ib• • i. .. • OS 441 Mi reivindicação 31, em uma quantidade eficaz para imunizar a 20 oligonucleotídica 66 s oOs