Visualização do documento ELETRONICA ANALOGICA.doc (5655 KB) Baixar ELETRÔNICA ANALÓGICA REVISÃO SOBRE CIRCUITOS ELÉTRICOS SISTEMA INTERNACINAL DE UNIDADES (SI) SI tem sete unidades básicas: metro (m) para comprimento, quilograma (kg) para massa, kelvin (K) para temperatura, segundo (s) para tempo, ampère (A) para corrente elétrica, moléculagrama (mol) para quantidade de substância e candela (cd) para intensidade luminosa. Existe uma relação decimal, indicada por prefixos, entre os múltiplos e submúltiplos de cada unidade básica. Multiplicador Prefixo 1018 exa 15 10 peta 1012 tera 9 10 giga 106 mega 103 quilo 2 10 hecto 101 deca Símbolo E P T G M k h da Multiplicador Prefixo 10-1 deci -2 10 centi 10-3 mili -6 10 micro 10-9 nano 10-12 pico -15 10 fento 10-18 atto Símbolo d c m µ n p f a LEI DE OHM RESISTÊNCIA ELÉTRICA é a propriedade dos materiais de se opor ou resistir ao movimento dos elétrons e exige a aplicação de uma tensão elétrica para fazer passar a corrente elétrica. A unidade SI da resistência é o OHM com o símbolo Ω, e o símbolo de quantidade é R. CONDUTÂNCIA ELÉTRICA é o inverso da resistência e normalmente utilizamos G para representá-la. A unidade SI da condutância é MHO ou Siemens . Utiliza-se o símbolo Omega invertido. Nos materiais condutores, a corrente elétrica (I) é proporcional à tensão elétrica (V) aplicada e inversamente proporcional à resistência elétrica do material, ou seja: I (Ampéres) = V (volts) Lei de Ohm R (ohms) RESISTIVIDADE A resistência de um condutor de seção transversal uniforme é diretamente proporcional ao comprimento do condutor e inversamente proporcional à área da seção transversal. R = ρ l /A Onde: R – resistência elétrica (Ohm) ρ – resistividade elétrica do material (Ohm.metro) unidade é Ω.m l – comprimento do material (m) A – área da seção transversal do material (em metros quadrados) RESISTORES Na prática, um resistor é um componente de um circuito que é usado para inserir resistência elétrica num circuito elétrico. Aspecto físico: ABSORÇÃO DA POTÊNCIA DO RESISTOR Sabe-se que a tensão no resistor é definida como V=IR e sabe-se também que P=VI, logo a potência elétrica absorvida num resistor quando nele é aplicada uma tensão elétrica V é: P = V²/ R = I² R Todo resistor possui uma potência nominal que é a potência máxima que o resistor pode absorver sem superaquecer até uma temperatura destrutiva. CIRCUITOS ABERTOS E CURTOS-CIRCUITO Um circuito aberto possui uma resistência infinita, o que significa que tem um fluxo de corrente zero que passa por ele, durante qualquer tensão finita aplicada sobre o mesmo. Um curto-circuito possui resistência zero. Portanto possui tensão zero sobre ele durante qualquer fluxo de corrente finita que passa por ele. FONTE DE TENSÃO E FONTE DE CORRENTE FONTE DE TENSÃO é um dispositivo ou equipamento que fornece a diferença de potencial entre os seus dois terminais. Representação da fonte de tensão: FONTE DE CORRENTE é um equipamento que fornece uma corrente constante ao circuito, independente do valor da carga (resistência elétrica) conectado nos seus dois terminais. Representação da fonte de corrente: Toda fonte de tensão ou fonte de corrente prática tem uma resistência interna, sendo no caso da fonte de tensão, esta resistência está em série com carga e na fonte de corrente está em paralelo com a carga. CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA Uma corrente elétrica contínua é a corrente invariante, ou seja, constante. É a corrente que aparece numa carga de resistência constante quando nela é aplicada uma tensão constante, fornecida, por exemplo, por uma bateria. Uma corrente alternada é uma corrente elétrica que muda a sua direção com uma freqüência definida, como pode ser observado na corrente que flui numa resistência quando nela é aplicada uma tensão da rede comercial. (a rede elétrica comercial fornece uma tensão alternada senoidal de 60 Hz). Iniciamos nosso estudo com circuito de corrente contínua. CIRCUITOS ELÉTRICOS Circuitos elétricos é composição de elementos elétricos tais como fonte de tensão e/ou fonte de corrente, resistências, capacitâncias e indutâncias interligadas através de condutores em malha fechada. Dependendo de como esses elementos são interligados, (em série, em paralelo, ou em série seguido de paralelos ou vice-versa) as correntes que atravessam esses elementos e tensões individuais em cada um dos elementos divergem mesmo que os valores das resistências, capacitâncias ou indutâncias sejam iguais. Para sistematizar a determinação dos valores das tensões e correntes individuais, introduzimos alguns nomes com seus significados: RAMOS, NÓS, CIRCUITOS FECHADOS E MALHAS Um ramo de um circuito é um componente isolado, tal como um resistor ou uma fonte. No entanto algumas vezes este termo é usado para um grupo de componentes que transporta a mesma corrente – componentes em séries, especialmente quando eles são do mesmo tipo. Um nó é um ponto de conexão entre dois ou mais ramos. Circuito fechado é qualquer trajeto fechado num circuito. Uma malha é um circuito fechado que não tem um trajeto fechado em seu interior. Não existe componente dentro de uma malha. LEI DA TENSÃO DE KIRCHHOFF. A lei da tensão de Kirchhoff diz: A soma algébrica das quedas de tensão dentro de uma malha fechada é zero. Exemplo: Determine a corrente elétrica I que circula no circuito da figura 1. Inicialmente, observamos que neste circuito existe apenas um valor de corrente elétrica, pois todos os componentes estão interligados em série. Percorrendo a malha fechada no sentido horário, podemos observar inicialmente a tensão Vs da fonte que tem sinal + pois estamos percorrendo do terminal de menor potencial para maior potencial elétrico. Supondo que o valor da corrente que flui nesse circuito é I, nos terminais da resistência temos a queda de tensão correspondente ao valor RI. Desta forma temos a queda de tensão V1 nos terminais do resistor R1 , a queda de tensão V2 nos terminais do resistor R2 ,e queda de tensão V3 nos terminais do resistor R3. Pela lei da tensão de Kirchhoff estabelece-se a seguinte relação entre as tensões: Vs - V1 – V2 – V3 = 0 Que pode ser reescrito como Vs = V1 + V2 + V3 Como: V=RI VS = R1 I + R2 I + R3 I Logo VS = (R1 + R2 + R3) I Portanto I = VS / (R1 + R2 + R3) DIVISÃO DE TENSÃO ou DIVISOR DE TENSÃO A regra divisão de tensão ou divisor de tensão se aplica aos resistores em série. Ela fornece a tensão sobre qualquer resistor em termos das resistências e a tensão total sobre a combinação em série – não é necessário achar a corrente do resistor. A regra de divisor de tensão é: “A tensão num resistor é o produto entre o valor da resistência própria e a tensão da fonte dividida por soma das resistências.” Ou seja, no caso do circuito da figura abaixo a tensão nos terminais do resistor R2 é V2 = R2 VS / (R1 + R2 + R3) LEI DA CORRENTE DE KIRCCHOFF E CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA EM PARALELO. A lei das correntes de Kircchoff diz : A soma algébrica das correntes que saem de um nó é zero, ou seja, a soma das correntes que entram num nó é igual a soma das correntes que saem do mesmo nó. No circuito da figura abaixo,... Arquivo da conta: llvilson Outros arquivos desta pasta: indutor_exercicio.docx (586 KB) capacitor_exercicio.docx (389 KB) ELETRONICA ANALOGICA.doc (5655 KB) PLANO DE ENSINO- FUNDAM DE CIRCUITOS ELETRICOS.pdf (1022 KB) Outros arquivos desta conta: 2030 Quest de Port e Interpr de Txts Álgebra-Cálculo Cálculo Ciência dos materiais Concreto Relatar se os regulamentos foram violados Página inicial Contacta-nos Ajuda Opções Termos e condições Política de privacidade Reportar abuso Copyright © 2012 Minhateca.com.br