MAPA GEODIVERSIDADE DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO -41º30´ -40º30´ -41º00´ -40º00´ -39º30´ 17.a in ha s 13.a 14.a 0 15.a Rib . 17.a SÃO DOMINGOS DO NORTE 4 ES-080 È IO 6 -3 5 RÍC I 3.b ! ! I La. Jacone I P 6.b 3.a 17.d I La. Largo do Juara 6.a I I I 3.b ! I 17.b 4.a I I I P I 17.b 2 4.a 3.b I I Rio Jacu I I 17.a I I I 3.a 6.a 6.b 0 10 20 30 -20º30´ I I 17.d 16.b 16.d Ê16.a I ( ! I 15.a I I I ( ! 15.a I 3.b DOMÍNIO DOS COMPLEXOS GRANITOIDES INTENSAMENTE DEFORMADOS: ORTOGNAISSES I 4.a I 15.d 3.b I 17.a 3.b 17.a P GUARAPARI I !15.a ( ( ! - Estas rochas se alteram de forma heterogênea, normalmente deixando blocos e matacões em meio ao solo; - Os solos pouco evoluídos são muito susceptíveis à erosão e se destabilizam com facilidade em talude de corte; - Apresentam alta resistência ao corte e penetração, elevado grau de coesão, alta resistência à compressão e ao intemperismo físico; - Os solos originados são em sua maioria pouco permeáveis e muito porosos, de boa capacidade de reter nutrientes e assimilar matéria orgânica, o que os tornam favoráveis a adubação; - Podem conter um bom potencial hidrogeológico devido a existência de falhas e fraturas. Entretanto, estas mesmas descontinuidades são responsáveis pela rápida passagem de poluentes que podem contaminar as águas subterrâneas; - O manto de alteração muito evoluído é pouco permeável. Quando pouco evoluído pedogeneticamente, este apresenta boa permeabilidade primária e secundária podendo originar bons aquíferos superficiais; - Potencial para a existência de rocha ornamental; - Exibem relevos geralmente montanhosos de grande beleza cênica. - Rochas difíceis de serem explotadas e beneficiadas, entretanto, devido ao seu alto brilho no polimento, sua alta durabilidade mecânica e beleza, apresentam alto potencial para rochas ornamentais; - Possuem um grande potencial erosivo em decorrência do seu relevo montanhoso. a. Domínio de Morros e de Serras Baixas b. Domínio Montanhoso - Predominam rochas que apresentam minerais ferromagnesianos e cálcicos em sua composição mineralógica o que favorece o desenvolvimento de solos com fertilidade baixa a moderada; - Possuem uma grande diversidade de formas de relevo - o bom aproveitamento agrícola vai depender da morfologia do terreno. a. Domínio de Colinas Amplas e Suaves b. Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos c. Domínio de Morros e de Serras Baixas d. Domínio Montanhoso e. Inselbergs e outros relevos residuais - Rochas que originam solos de fertilidade natural muito baixa devido ao excesso de alumínio em sua composição mineralógica; - Apresentam rochas porfiríticas com fenocristais de feldspatos - grande potencial como rocha ornamental. a. Domínio de Colinas Amplas e Suaves - Apresentam anisotropia hidráulica que varia de baixa a média; - Geram manto de alteração pouco espesso, sem exposição das porções pouco evoluídas; - Apresentam baixa suscetibilidade aos processos erosivos e a ocorrência de movimentos naturais de massa. a. Domínio de Morros e de Serras Baixas b. Domínio Montanhoso Série básica e ultrabásica (gabro, anortosito etc.). 9 Associações charnockíticas. 10 Séries graníticas subalcalinas: calcialcalinas (baixo, médio e alto-K) e toleíticas. 11 Associações charnockíticas. a. Domínio de Colinas Amplas e Suaves b. Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos c. Domínio de Morros e de Serras Baixas d. Domínio Montanhoso 13 Séries graníticas subalcalinas: calcialcalinas (baixo, médio e alto-K) e toleíticas. - Apresentam anisotropia mecânica e hidráulica que varia de média a alta, o que favorece ao desplacamento de lascas e quedas de blocos junto às porções expostas de rocha sã a levemente alteradas; - Geram manto de alteração muito espesso com exposição de porções medianamente a muito alteradas, nas quais os processos de desestabilização e de erosão são muito frequentes; - Constituem terrenos montanhosos de grande beleza cênica. O modo de alteração destas litologias permite que se formem bonitas esculturas naturais. a. Domínio de Colinas Amplas e Suaves b. Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos c. Domínio de Morros e de Serras Baixas d. Domínio Montanhoso e. Inselbergs e outros relevos residuais 15 - Rochas difíceis de serem explotadas e beneficiadas, entretanto, devido ao seu alto brilho no polimento, sua alta durabilidade mecânica e beleza, apresentam alto potencial para rochas ornamentais; - Potencial de explotação prejudicado por apresentar muitas descontinuidades geomecânicas. a. Domínio de Colinas Amplas e Suaves b. Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos c. Domínio de Morros e de Serras Baixas d. Domínio Montanhoso - Apresentam manto de alteração parcial profundo, muito susceptível ao processo erosivo e ao movimento de massa quando exposto em talude de corte. a. Domínio de Colinas Amplas e Suaves b. Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos c. Domínio de Morros e de Serras Baixas d. Domínio Montanhoso - Apresentam anisotropia mecânica média a alta o que favorece ao desplacamento de lascas e quedas de blocos, em especial nas porções expostas de rocha sã; - Geram manto de alteração de espessura variável, com ocorrências localizadas de blocos de rochas preservados; - Exibem suscetibilidade média a alta a processos erosivos e movimentos naturais de massa. a. Domínio de Colinas Amplas e Suaves b. Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos c. Domínio de Morros e de Serras Baixa d. Domínio Montanhosos - Apresentam anisotropia mecânica e hidráulica que varia de alta a muito alta, o que codiciona desplacamentos e queda de blocos junto às porções expostas de rocha sã em taludes de corte; - Geram manto de alteração muito espesso, com exposição frequente de porções pouco evoluídas, com processos erosivos e de movimento natural de massa frequentemente presentes; - As rochas desta unidade sustentam os mais variados tipos de paisagens, muitas das quais de grande beleza cênica. a. Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos b. Domínio de Morros e de Serras Baixas c. Domínio Montanhoso Associações charnockíticas. 16 Séries graníticas subalcalinas: calcialcalinas (baixo, médio e alto-K) e toleíticas. I P I I PIÚMA O ( ! 4.a I 0 I 06 I ES C I I I ( ! La. Maimbá 0 I I DOMÍNIO DOS COMPLEXOS GNAISSEMIGMATÍTICOS E GRANULITOS I -21º00´ MARATAÍZES - São rochas portadoras de muitas descontinuidades (falhas, fraturas, diferenciação litológica e bandamentos) o que condiciona grande anisotropia geomecânica e hidráulica, tanto lateral como vertical. São muito favoráveis a queda de blocos e desplacamentos em taludes de cortes; - Originam solos com elevado teor de argila, pouco permeáveis, muito porosos, moderadamente plásticos e de boa capacidade de compactação; - Apresentam boa capacidade de reter elementos, logo quando adubados, retêm e fixam bem os nutrientes e assimilam bem a matéria orgânica; - Constituem aquíferos fissurais, o que implica em potencial de explotação muito irregular. O manto de alteração gerado exibe baixa permeabilidade, característica bastante desfavorável a recarga de águas subterrâneas; - A vulnerabilidade à contaminação das águas subterrâneas varia de baixa a alta – em áreas de solo profundo a vulnerabilidade é baixa, por outro lado, onde o solo é inexistente ou raso a vulnerabilidade é alta; - Favorável à explotação de agregados, pedra de cantaria e rocha 17 Predomínio de gnaisses paraderivados. Podem conter porções migmatíticas. 18 Predomínio de gnaisses ortoderivados. Podem conter porções migmatíticas. ! 3.b RECURSOS MINERAIS 15.a ! ( ! ÁREA OCEÂNICA 4.a Gemas Metais ferrosos Recursos minerais energéticos Insumos para agricultura Metais nobres Rochas e minerais industriais Material de uso na construção civil Metais não ferrosos e semimetais Base cartográfica digital, elaborada a partir da Base Cartográfica do Brasil ao Milionésimo (2006), onde foram realizados ajustes à imagem do Mosaico Geocover 2.000, ortorretificado e georreferenciado segundo o Datum WGS84, de imagens ETM+ do Landsat 7, resultante da fusão das bandas 7,4,2 e 8, com resolução espacial de 14,5m. Escala 1 : 500.000 20 40 80 120 160Km Falha ou fratura Falha ou fratura aproximada Base geológico-ambiental obtida a partir da reclassificação da Carta Geológica ao Milionésimo (CPRM, 2004). Projeção Cartográfica Policônica, Meridiano Central 41º DATUM WGS 84 l -40º30´ I Utilização do Modelo Numérico de Terreno: Shutlle Radar Topography Mission (SRTM) com relevo sombreado (iluminação artificial com 45ºe elevação de 35º). -40º00´ -39º30´ I I I Falha extensional de crescimento Ë ÈÊÈ ÈË È È Falha ou zona de cisalhamento aproximada -21º30´ -39º00´ Ê Falha ou zona de cisalhamento transcorrente dextral X # # # Água mineral ou potável de mesa Falha ou zona de cisalhamento transcorrente sinistral Falha ou zona de cisalhamento transpressional dextral Falha ou zona de cisalhamento transpressional sinistral Lineamentos estruturais: traços de superfícies S " $" Batimetria Oceânicos Continentais 3.b -41º00´ a. Domínio Montanhoso I 6.a ( !! ( 0 -41º30´ - Exibem porções de rocha sã a levemente alterada com elevado grau de fraturamento, o que condicionam alto potencial a queda de blocos. I 3.b ( ! I Ê 15.c I Ê 15.a La. Maimba # 40 Km -21º30´ -41º53´ a. Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos b. Domínio de Morros e de Serras Granitóides peraluminosos. I ! I 17.a oc e ’ -40° 8 14 I 15.d 17.a I D - Alteram-se de modo heterogêneo e geram solos de textura argilosíltico-arenosa, com alto teor de argila; - São solos de fertilidade natural variável, ricos em alumínio, de boa porosidade e de boa capacidade em reter elementos; Armazenam bastante água, o que implica em uma boa disponibilidade hídrica para as plantas por longos períodos secos; - Constituem aquíferos fissurais com potencial de explotação irregular, em função do clima e da existência, densidade e interligação de fraturas; - A vulnerabilidade à contaminação das águas subterrâneas é variável (entre baixa e muito alta), condicionada principalmente pela espessura do solo. Quando profundos e bem evoluídos a vulnerabilidade é baixa, se inexistentes, rasos ou pouco evoluídos a vulnerabilidade é muito alta; - São fontes excepcionais de vários tipos de rochas ornamentais, brita e pedra de cantaria. I Ê 17.b P VILA VELHA DOMÍNIO DOS COMPLEXOS GRANITOIDES DEFORMADOS I Ê Ê Ê Ê R-26 VITÓRIA I 17.c # È 3.b Série máfico-ultramáfica (dunito, peridotito etc.) 12 P 15.a - Originam manto de alteração espesso com suscetibilidade média à alta a processos erosivos e a movimentos naturais de massa; - Apresentam elevada concentração de minerais ferromagnesianos em sua composição, aspecto favorável ao desenvolvimento de solos com boa fertilidade natural. Granitóides peraluminosos. A T L Â N T I C O I 6.b P 6.a ITAPEMIRIM 3.b 7 I 6.a 3.b I Ê 6 M AU RIO o Su l I I I o - Estas rochas apresentam alta resistência ao corte e à penetração, moderada a alta resistência ao intemperismo físico-químico e de elevada resistência à compressão; - Alteram-se de forma heterogênea deixando blocos e matacões em meio ao solo: desestabilizam obras se estas forem parcialmente apoiadas sobre eles e podem moviementar-se em taludes de corte; - Originam solos argilo-síltico-arenosos, pobres em nutrientes e ricos em alumínio, de boa qualidade física (porosos - retem bem a água e nutrientes). Quando pouco evoluídos, se desestabilizam com facilidade em taludes de corte; - Solos com pedogênese incipiente são aproveitáveis como saibro e os solos mais evoluídos mostram boa capacidade de compactação; - Apresentam bom potencial agrícola se forem corretamente manejados e corrigidos; - Estas rochas constituem aquíferos irregulares. Em um mesmo local um poço pode ter boa vazão e outro ao lado pode ser seco. Já quando a pedogênese desta rocha é pouco evoluída costumam ter bons aquíferos superficiais; - Na rocha sã os contaminantes podem chegar facilmente aos aquíferos através das fraturas. Já em solos bem evoluídos, a permeabilidade é baixa, o que dificulta a propagação de poluentes; - Apresentam potencial para a existência de rocha ornamental, feldspato e caulim; - O relevo montanhoso sustentado por essas rochas, constiuem áreas de grande beleza cênica e de formas curiosas. -20º00´ I 70 -14 ES Ê Rio P re to d I I dã 2010 -42° R io Ib iri ba I 3.b 1.a 3.b Ri 17.d Rio o Xu Po ri 17.a nt 6.a o Curso de Água Perene -40° I I I I 6.b 4.a 3.b a. Tabuleiros b. Tabuleiros Dissecados I Ê 3.b 3.a RIO DE JANEIRO l I s 80 -0 ES ES -3 55 Ê Fu n ( ! 6.a 6.a 06 Ë È È No vo Ë ÈËÈ BR- 48 2 39 3 BR - Rio Preto io Ê Ë ES-117 17.d Rio 10.a 17.a Estrada Pavimentada -42° 6.a 1.a ES - 66 Ë È Ê R ES -1 Ë R io Rio Castelo ES -1 Rio Jacu Braço Sul Ê Ë Ê rt e No Ê 5 Ê 81 Ê Ê Ë do Ve ad o Ë Rio Ë ES-1 8 Ê Ê È ÈË 40 Km 3.b 6.b 17.d 10.c 17.b Ê 30 È 20 10.c B 8.a VIANA 17.d P 8.a 17.a È 10 10.d P 17.a Ê 0 ( ! Sa i ( ! " ’ Convenções Cartográficas 17.d CARIACICA È Curso de Água Perene ÈÊ È FONTES: CPRM 2004 e 2010. ba io Ita na poa Ê Estrada de Ferro X Água mineral ou potável de mesa P Capital Estadual # ’ ’ ’ ’ Estrada Pavimentada ( ! DOMÍNIO DOS COMPLEXOS GRANITOIDES NÃO DEFORMADOS 3.b ES-4 90 ! 17.a FUNDÃO - Rochas com alta resistência à compressão e com moderada a alta resistência ao corte e à penetração; - Sofrem alteração de forma heterogênea, deixando blocos e matacões em meio ao solo; - Originam solos argilosos com grande concentração de minerais ferromagnesianos, os quais são de boa fertilidade natural. - Os solos bem evoluídos apresentam boa compactação e estabilidade em taludes de corte, porém podem apresentar crosta laterítica, desfavorecendo o seu uso para a agricultura; -Normalmente estas rochas possuem fraturas ou outras descontinuidades por onde poluentes podem chegar com maior rapidez aos aquíferos. Por outro lado, os solos originados apresentam boa capacidade de fixar e eliminar poluentes; - A capacidade de armazenar água destas rochas é irregular, função da quantidade e interconectividade de fraturas existentes. Os solos originados, por sua vez, são de baixo potencial hídrico; - Ambiência geológica favorável à existência de mineralizações de cobre, cromo, cobalto, platina, bauxita e rochas ornamentais. 3.a ’ ’ ’! Capital Estadual 3.a 1.a 15.a 3.aR ’ ’ ! È È Rochas e minerais industriais Ê 3.a Ê P 17.a e s queir o 17.a Ê Recursos minerais energéticos Metais ferrosos ’ Convenções Cartográficas uiqu do -2 5 7 u 15.c 15.a 15.a 15.b La. Sete Pontas 15.a e Nort i do aq u ê-A ç 4.b 3.a Ê X ## # ’ ’ ’ ’ 17.a ES 4.b 17.a 15.d 15.d 17.d 16.d 17.b Ê X # ( ! Muq ó rr .P 39 1 16.b 16.c 17.b 17.a Ê Material de uso na construção civil Metais nobres FONTE: Portal da Cidadania/Governo Federal 2009 (disponível em: <http://www.territoriosdacidadania.gov.br>); acesso em set. 2009. X Metais não ferrosos e semimetais ’ ’ # 14.a 3.a 3.b Ê Recursos Minerais l ’’ ’ ’ ’ 17.b 10.b10.b a FONTES: CPRM, 2008. Geologia da Plataforma Continental Jurídica Brasileira e Áreas Oceânicas Adjacentes. ’ BR # P 3.a MARECHAL FLORIANO 17.d 16.d 17.a 15.d nh I co Rio Municípios afetados pelos efeitos e/ou com áreas susceptíveis a processos de desertificação 17.b 14.b ES-297 Rio Ê Ê Ê 1900 - 2800 " "! [" · " !( , P " VITÓRIA "! # 10.d APIACÁ P 3.a ÈÊ 500 - 1000 ’ 14.a 16.d P ICONHA P W16.a X 17.d - 101 W X Pir 17.d 17.b 17.a 15.d 15.a 16.b 16.a 15.d 15.b 3.a 16.c 15.b ANCHIETA 16.d rra 1.a R io 6.b 17.c 16.d 16.d 10.d ÈÊ È 50 - 100 X !! ÈÊÈ 1500 - 1900 #’# ’ È 200 - 500 P VITÓRIA ’ Municípios Inseridos no Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca - PAN-BRASIL 10.d ËÈ 25 - 50 X X X Municípios Afetados pela Seca # # # S- te SALFREDO CHAVES P 17.a 17.b # 10.d en 16.b 16.b 17.b 17.bRIO NOVO DO SUL 17.d P 17.d16.a 16.a È 1000 - 1500 -20° 14.d BOM JESUS DO NORTE ( P! 14.c 14.c 16.b Ë 100 - 200 ’ ’’ 14.c 16.d 17.b 10.a MIMOSO DO SUL 16.a ES -1 10.b 17.d P 62 17.d 16.d 17.d 6.b ! ! PRESIDENTE KENNEDY P 17.d ! 16.b 17.b C 17.b E l ui do Su -20° 15.c " ( ! em: 64 17.b 16.d 17.c 17.b 10.d 10.c -1 13.d 17.d 16.b 17.d 16.c R io M uq (disponível 14.c ( ( ! ( (! ! (! ! ( ! Ê FONTE: Portal da Cidadania/Governo Federal 2009 <http://www.territoriosdacidadania.gov.br>); acesso em set. 2009 9 -20° # SÃO JOSÉ DO CALCADO 15.d 17.c l " Norte - ES ! ( ( ! Ë P Batimetria Insumos para agricultura -21º00´ ’ FONTES: CPRM, 2008. Geologia da Plataforma Continental Jurídica Brasileira e Áreas Oceânicas Adjacentes. Gemas l Caparaó Ilmenita, zircão 0 - 25 #! È ES CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 17.d 17.d ATILIO VIVACQUA PMUQUI ! 13.d 13.d 8 -4 l Territórios da Cidadania Ilmenita, zircão, rutilo ( ! 16.b # P# # # ## # ## # # # P# ## # # # #Ë È # ( ! # 17.c 13.d ne v 16.d ES FONTE: ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico (SIN – SINDAT, 2006). Calcário # !# # # ! ( "l até 230 KV até 500 KV Áreas de Favorabilidade Econômica 17.d W X Faixa de Tensão de Operação FONTE: CPRM, 2008. Geologia da Plataforma Continental Jurídica Brasileira e Áreas Oceânicas Adjacentes. # Ë Linhas Projetadas P 17.b 1.a 10.d JERONIMO MONTERIO Ê Linhas Existentes 17.b ! ( ( ! 10.b ES -4 83 ( ! ALEGRE 48 2 B R- 84 -4 # # # P P ( ! Linhas de Transmissão Áreas com Potencial para Aproveitamento Mineral -Áreas com vocação geológica para existência de exploração de petróleo. l BR -482 BR (’ ! Fase Aproveitamento Mineral Comprovado - Áreas com recursos minerais em explotação e bloco de consessão da Petrobrás ! !! ! Ê Áreas de Relevante Interesse para Petróleo 17.a 17.a a 6.a Ba 6.b SERRA VARGEM ALTA 16.b È È Porto FONTES: Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL; IBGE, acesso em Março 2010; ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico (SIN – SINDAT, 2006); União dos Produtores de Bioenergia (www.udop.com.br). l GUAÇUÍ 17.d im emir Itap Rio Be Có r r. P IBIRAÇU P SANTA LEOPOLDINA 17.a e , - FONTES: Áreas de Relevante Interesse Mineral no Brasil (ARIM), CPRM - 2010. ’ l ’ ! ’’ ’ ’ ! o rt oN r aç Campo de pouso ! ( ’ ’ ’ ! uB Aeroporto ! ’ ARACUZ P # P 16.d ÈË [ · ## # DORES DO RIO PRETO P 55 XPDOMINGOS MARTINS W W X W X 16.d ( ! 16.d 1.a 10.d 17.d! 10.d CASTELO 17.c Ë Subestações 10.c 13.c ( ! ("" ! ( ! c Ja Pequenas Centrais Hidrelétricas l o Ri Usinas Térmicas ( ! Ri o uh un R io Gim 17.d ( ! # # W X 13.d 3.b 6.a ( ! 4.a 4.b 6.a JOÃO NEIVA RIO SANTA MARIA 17.d 16.c 16.d 17.d 16.c ra nde 16.d ço Sul Rio Jacu Bra 17.c DIVINO DE SÃO LOURENÇO 7 Áreas com potencial para Aproveitamento Mineral - Áreas com vocação geológica para existência de depósitos minerais. Usinas Hidrelétricas l Áreas indicativas de Aproveitamento Mineral - Áreas com recursos minerais não explorados ou não determinados. Usinas de Bioenergia 10.b -3 8 ES Aproveitamento Mineral Comprovado - Áreas com recursos minerais em explotação e bloco de concessão do DNPM l ’l ’ ’ ’ ’’ ’ l # # Ë ## # #### # Ë # # # # # # # # ## P ## # # ## # # # # # # ( ! # Ë # # ## P ( ! # # ( ! # ## # ( ! # # # # # # # ### (# ! È # # # # ( ! ## # ( ! ( ! # ( ! Ë # # # 10.d ( ! P Central de Geração Hidrelétrica 16.d 17.c 10.c 17.d # È Área de Relevante Interesse Mineral -18° ! ( ( ! # " ’ ! 17.d rte Br aço No Rio Ja cu ( ! te lo 72 È -18° FONTES: ELETROBRÁS, Mapoteca de Unidades de Conservação. [DE/DEA]. Rio de Janeiro: versão: Agosto de 2008; IBAMA Junho/2006; GEOBASES; Instituto Estadual de Meio Ambiente-IEMA; IBGE - Acesso março 2010; ( ! 13.c Infraestrutura Corredores Ecológicos -20° 17.c Ê -40° MUNIZ FREIRE ( ! ( ! 17.c 17.c Ë P -42° as 17.c Ê -18° Demais Áreas Protegidas (APP; RE; CE; RF) Ê -18° 12.a 13.c IBITIRAMA ! ( P Ê ( ! TERRITÓRIOS DA CIDADANIA E INFRAESTRUTURA rd o Áreas Protegidas e Terras Indígenas Unidade de Conservação de Uso Sustentável (APA; RPPN; FLONA) Pa 15.d Proteção Integral ( EEE; EEF; EEM; PAQE; PAQF; PAQM; RBE; RBF; RBM; MNA) 13.d io C È È Rio 12.b -20º30´ ES -4 ÄÄ -40° ( !! ( ( (! (! ! 16.d P IÚNA Ä ÁREAS DE RELEVANTE INTERESSE MINERAL E ÁREAS PROTEGIDAS -42° ro P BR- 262 P # 9 C lara anta Pe d -3 7 ES 17.c ES -4 13.d 5 R io S é 13.c P ( ! 3.b 6.a 1.a 4 16.d 10.c 16.d 5 -1 8 ÈÊ os IRUPI Ë io Rib. do Cruzeiro 17.b ES -4 8 16.d VENDA NOVA DO IMIGRANTER 3.a Rio J 3 Alternância irregular entre camadas de sedimentos de composição diversa (arenito, siltito, argilito e cascalho). 4.a ês I u ua nd 17.d 46 ! ( (! ! ( ( ! (( (! ! (! ! c an Fr 1.a R ib . B re jo G Ê mi Do Sã o R io Pe d ro Jo sé R io ES ( ! ( ! ! 10.c ( ( ! ( ! 17.d ! ES 17.d ( ! 6 -1 ES 18.c R 17.c ri a 16.d 17.d 16.d 16.c N Ma -40° 16.d 17.c 6 - Substrato formado por pacotes com espessura variável, com predomínio de relevos suavizados, de baixo a médio potencial erosivo e de movimentos naturais de massa; - Favoráveis à utilização de maquinários motorizados, porém geram solo de muito baixa fertilidade natural; - Ambiência favorável à existência de camadas com bom potencial armazenador e circulador de água (camadas de areia e de conglomerado). Apresenta vulnerabilidade variável à contaminação das águas subterrâneas, função da heterogeneidade granulométrica; - Apresentam ambiência geológica favorável à explotação de diversos tipos de areia, argila e cascalho; - Sustenta belas falésias na porção sul do litoral capixaba. La. Aguiar ort e nta -42° -40° 17.d 16.d 17.d 16.c IBATIBA P 16.d 17.d 16.c 12.a Ê 16.c -19º30´ Sa Curso de Água Perene -42° BREJETUBA 16.c Ê Limites Municipais P Ma ri a 1.a 1.a 6.b P 4.a 3.a do Rio 17.b 1.a Rib. Juara ES-3 Rio Santa Maria 40 Km ta an ES-487 30 Ê 20 oS Ri Ê Curso de Água Perene Estrada Pavimentada 10 1.a 6.a R io m 0 14 16.d 62 ue Estrada Pavimentada 16.c Ê ! ( ( ! (! ! ( ( (! ! 68 no s Capital Estadual 40 Km 64 -2 ES ( ! ES -3 -20º00´ eq 30 Rio G Ä $" " 17.c P AFONSO CLÁUDIO ES -4 20 $" $ $" 10 15 os P 10 # DOMÍNIO DOS CORPOS MÁFICOULTRAMÁFICOS (SUÍTES KOMATIITICAS, SUÍTES TOLEÍTICAS, COMPLEXOS BANDADOS) Córr. Quar tel 17.b " # # # 4.b 4.a 1.a La. do Limão 0 -08 0 ES S AI ER G AS IN M m Ê P 9 # Ê 4 -20º00´ 2 Ã a. Vertentes Recobertas por Depósitos de Encosta 4.b La. Zacarias 6.a 6.b # # # Ê Caverna VITÓRIA m 6 Ê Capital estadual 8 Mirante ( ! (! " / 3 Praia P Convenções Cartográficas " /! ( " / ( ! (! ! ( " / Lagoa 7 5 6.a Palminhas 6.b 6.b ria Rio Santa Ma / " Convenções Cartográficas " / " / ! ( ! ( ! ( " / ( ! (! Cachoeira # # Ä ( 11 Beleza cênica 1.a ES " / -20° m Ä ! #! " / ! ( P " / ! ! ( ! ( " / Ê " / " / ng " / / ! (" 12 Pe ixe " / " / Vales e Café / Mármore e Granito Ê >20 FONTE: ARES – Atlas de Risco do Estado do Espírito Santo. P / " " / 15 m Pontos Geoturísticos " / " / " / Vales e Café 1 " / / " 14 -20° " / " / Verde e Águas / Mármore e Granito do " / " / 13 m # # # # # Ê È È È È È ÈÊÈ È È È ÈÊ " / " / Verde e Águas Ê 11-20 " / " / 12 13 Rio " / Sol e Moqueca /Mármore e Granito Ê " / Sol e Moqueca / Costa e Imigração 11 FONTES: Arquivo shape gerado a partir das informações do Portal do Governo do Estado do Espírito Santo - http://www.es.gov.br/site/turismo/rotadocaparao.aspx (Acesso em 2010) -20° ( !! ( ! ( ! ( ! ( VITÓRIA " / 10 Ê / " " / Ë " / Sol e Moqueca $" " / ( !! ( ! ( 9 " $" " $ " / / " Mármore e Granito Ê " / " / 8 Ê / " Mar e Montanhas / Sol e Moqueca # Ê / " 7 4.b 6.a 4.a R IO D OCE La. das 17.b 17.b 6.b 17.c 6.a La. Terra Alta 6.b 6.b ( 1.a ! 6.b # # ## Ë " / Mar e Montanhas / Mármore e Granito 10.d 4.a La. de Dentro LINHARES 1.a P 6.a ES -1 64 " / FONTE: ARES – Atlas de Risco do Estado do Espírito Santo. 6-10 " / / " 6 La. Juparana 6.a ha aunil " / Mar e Montanhas Ê " / " / 5 1.a R io B " / Pontos de Erosão Costeira Suscetibilidade / " ! ( Caparaó / Mármore e Granito al La. das Palmas 10.d # 4.a 4.b 6.b 17.c # an MARILÂNDIA 46 " / " / Caparaó 4 15.c 17.d -4 " / 3 12 an 17.c ES " / Costa e Imigração B io 17.d Ê " / " / " / ! ( 2 # # 16.b 4.a é J os " / Áreas suscetíveis à inundação sem eventos 1-5 / " " / " / Caminho do Imigrante 4.a La. Nova 1.a ! ( 1.a BR 1.a 17.c 1.a 2.a 2.a - 25 1.a 17.c 9 18.c BAIXO GUANDU P 2.a 14.d ( na! 14.b 18.b 17.d J oa COLATINA P ( 18.a 18.b nta 18.b 15.c ! a 2.a 14.c 17.d Rio S 10.c 1.a 14.c 15.c 14.c 15.d 1.a 17.c (! (! ( ! 2.a! ( 7.a 1.a 17.c 16.d 10.d 17.d 1.a 17.d 18.b 10.c ( 14.d ! 14.c 17.c 17.d 18.c 15.c 10.c 14.c 10.d 15.c 18.b 18.c 15.c 14.c 8.a 17.e 9.a 14.c 10.c 17.d 9.b 17.d 1.a 10.c 17.c 15.d 17.d 1.a 10.c 10.d 1.a ( ! 15.c 15.d 1.a 15.d 14.d 15.c (SÃO ROQUE DO CANAÃ ! 10.d 14.d 17.d 10.c P 14.c 10.d (! ! ( 18.b 15.d 15.c 15.d 14.c 18.a 15.d 15.d (10.d ITAQUAÇU ! " ( 14.d 14.d15.d ! ! ( 15.d 18.c 1.aP 15.c 16.d 10.d 9.a 18.b 18.b ( ! 17.d 17.d 17.c ( ! 14.c 15.d 10.d 10.d ITABIRAÇU 15.d 18.b ( 10.d ! 15.d P 15.c 17.d 15.d 16.c 9.b LARANJA DA TERRA 5.a 1.a 10.d 16.d ( ! P 17.c ! 15.d ! 8.a 18.c 16.d ( ! R ib . 17.d # 18.b ! S au 16.c a n 15.d 14.d 13.d (! (! ! ( P ha ES -2 (! (! 17.c 61 ( SANTA ! # TERESA 16.d 10.d 17.b 15.d 15.d 14.d 15.c 16.d 15.d 17.c 16.d 10.c 14.d 16.d 15.d 15.d ( ! 15.e 17.d 17.d ( ! 16.c 15.d 10.d ! 17.c ( ! 14.c ( 7.b 17.c 13.d 15.d aria 16.d 10.c SANTA MARIA JETIBÁ aPnta M 5.a 15.c io S 10.c R ( ! 17.d -19º30´ 1 3.b 4.a La. Durão P 18.b arr a Sec a Lag. Bonita S ão " / " / " / ! ( " / ! ( R 17.d 18.b 13.c 2.a Rio B Rio " / RIO BANANAL P 10.d 17.c 1.a - A natureza heterogênea dos materiais constituintes desse domínio somada ao baixo grau de consolidação dos mesmos, lhes confere capacidade de suporte e resistência ao corte e à penetração variável; - A mistura de materiais terrosos com blocos, seixos e matacões sem estruturação confere a essa unidade uma característica de instabilidade natural. Há favorabilidade à ocorrência de adensamentos, recalques, trincamentos e rupturas de fundações de obras instaladas nesse domínio; - Material de muito baixa coesividade: apresenta elevado potencial a ocorrência de movimentos de massa, e dependendo da granulometria predominante na fração terrosa pode ser bastante erosivo; - Por serem constituídos por diferentes tipos de rochas, exibem fertilidade natural muito variável. A qualidade agrícola varia bastante de local para local; - A declividade associada aos materiais desse domínio também atua como característica limitante ao desenvolvimento de práticas agrícolas; - Porosidade e permeabilidade variável entre média e alta. Quando apresentam boa espessura e encontram-se em condição de relevo favorável à retenção de águas pluviais, podem constituir bons aquíferos superficiais. Por outro lado, a condição de alta porosidade e permeabilidade facilita a transmissão de poluentes; - Quando de grande expressão areal, podem constituir áreas potenciais para explotação de cascalho, saibro e blocos de rocha para construção e muros de revestimentos; - Encontram-se associados a relevos montanhosos, potencializando-os como locais de grande beleza cênica. 6.b 17.d 18.c 14.d ado SOORETAMA BR -101 / " Terrenos portadores de rochas com heterogeneidade geomecânica moderada, o que condiciona suscetibilidade média à queda de blocos e desplacamentos. Manto de alteração muito espesso com muito alta suscetibilidade à erosão hídrica e à escorregamentos e rastejos. Cadastro de Eventos Movimento de Massa do Tipo Escorregamento Rotas Turísticas Terrenos portadores de rochas com heterogeneidade geomecânica que condiciona suscetibilidade alta à queda de blocos e desplacamentos. Manto de alteração espesso com média suscetibilidade à erosão hídrica e alta à movimentos de massa do tipo escorregamento e rastejo. " / 8 P 17.b 1.a 10.d 4.a 14.b eto " / Terrenos formados por sedimentos com elevada heterogeneidade geomecânica que condiciona suscetibilidade média a alta à erosão hídrica e suscetibilidade alta a muito alta à movimentos de massa do tipo escorregamento e rastejo. Alta ! ( ! ( " / Terrenos portadores de rochas com considerável heterogeneidade geomecânica, o que condiciona suscetibilidade baixa a média à queda de blocos e desplacamentos. Manto de alteração com média a alta suscetibilidade à erosão hídrica, e suscetibilidade méida à escorregamentos e rastejos. ( Média ! FONTES: ELETROBRÁS, Mapoteca de Unidades de Conservação. [DE/DEA]. Rio de Janeiro: versão: Agosto de 2008; IBAMA Junho/2006; GEOBASES. " / Terrenos formados por sedimentos e solos com alta suscetibilidade à erosão hídrica e muito baixa suscetibilidade a movimentos de massa do tipo escorregamento e rastejo. Baixa ! ( Parque Municipal Parque Federal " / -18° Parque Estadual Terrenos portadores de rochas com grande homogeneidade geomecânica, o que condiciona muito baixa suscetibilidade a queda de blocos e desplacamentos. Manto de alteração espesso, com suscetibilidade média à erosão hídrica, e suscetibilidade baixa à escorregamentos e rastejo. ! ( Unidades de Conservação Abertas à Visitação " / " / Terrenos com desenvolvimento de manto de alteração com baixa suscetibilidade à erosão hídrica e muito baixa suscetibilidade à movimentos de massa do tipo escorregamento e rastejo. -20° -18° 1.a 3.a DOMÍNIO DOS SEDIMENTOS CENOZOICOS POUCO A MODERADAMENTE CONSOLIDADOS, ASSOCIADOS A TABULEIROS o u ra d 1.a 45 -18° Terrenos portadores de rochas com descontinuidades geomecâncias que condicionam baixa suscetibilidade à queda de blocos e desplacamentos. Manto de alteração com suscetibilidade baixa à erosão hídrica e muito baixa a baixa à escorregamentos e rastejo. -40° Do Córr. 6.b -2 Suscetibilidade do Meio Físico 1 4.a 6.a Rio Pau Atrave ss 10.c m- Pr Rio Mu tu -18° -42° -40° r Có 17.a sé ES -42° ES-3 4 a. Planícies Costeiras b. Planícies Flúviomarinhas 4.a 4.a 4.a 17.d 14.d ATRATIVOS GEOTURÍSTICOS Jo 10.b 10.c PANCAS P! SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS CONDICIONANTES DE RISCO GEOLÓGICO E PONTOS CADASTRADOS o 6.a P 15.d Sã 6.a 6.a a S eca4.a R io Ba rr o O a nca s -1 ES 10.c 37 r. C u p id N R io P Ri o 10.b ES-4 3 17.a 6.a 14.c 14.a - Configuram terrenos com muito baixo potencial ao desenvolvimento agrícola; - Apresentam concentrações de minerais pesados. Potencial à explotação de areia monazítica. 4.a La. Macuco 17.a I 14.c 14.c 17.a I 14.d -19º00´ SÃO GABRIELP DA PALHA A ES -0 8 64 ALTO RIO NOVO 14.aP P E 1 ES- -40° 1.a VILA VALÉRIO 14.e J os é -19º00´ -42° # Rio Ipiranga # P S ão ES-34 4 I R io Fonte: Mapa Hidrogeológico do Brasil em ambiente SIG (Folhas: Rio Doce e Vitória) Colúvio e Tálus - Materiais inconsolidados, de granulometria e composição diversa proveniente do transporte gravitacional. 10.a 14.d AGUA BRANCA 5 4.b 4.a I 14.c 0 JAQUARÉ 17.c I 17.c 1dl ES-4 3 P 4.b 4.b ca c o s 15.c # 17.c Ma 4.a io 1b 4 6 6 17.a 15.b 15.c -32° 6.a 15.d r. d o C 6 -76° -72° 10.d u do 1i -56° -52° -48°-44° -40° -36° -68° -64° -60° 10.c -32° C ór io -32° a. Planícies Fluviais ou Flúviolacustres b. Planícies Flúviomarinhas I 40 Km ba I 30 3.b im R 20 17.a 15.d ax I 10 17.a 13.d 1.a Rio Barra Seca I 0 1dl 17.d r. C DOMÍNIO DOS SEDIMENTOS CENOZOICOS INCONSOLIDADOS DO TIPO COLUVIÃO E TALUS I -28° P -28° ór 4.a 4.b I RS 15.d C ia I SC 1b 10.b 14.d 17.c 1.a A re I 4 -24° 6 6 -24° 10.a Córr . da 10.a I 17.c 14.c17.c MANTENÓPOLIS -20° RJ o Ri 6.a 6.a o bo 80 SP 10.e 10.a et Pr I 6 4 ES MS -20° 10.e 10.b 14.c 13.c -16° MG 14.b BR -381 SÃO MATEUS I 4 6 -16° 1dl 6 4 4 -12° PR 6 6 1dl 6 6 6 4 BARRA DE SÃO 10.c FRANCISCO P Rio Preto do Sul I 6 BA MT 14.d I 4 -12° -8° GO DF 6 4 TO RO 14.d 15.c 81 I 6 6 RN PB PE AL SE PI AC 15.d 14.c -4° CE - Exibem configuração morfolitoestrutural favorável à existência de sistema de drenagem de baixa energia, com afloramento do lençol freático ou com ocorrência do mesmo a baixas profundidades, o que implica em terrenos problemáticos à execução de obras que envolvam escavação. São áreas sujeitas a rápido alagamento. I 6 MA 3 B R- Ambiente fluviolacustre – Predomínio de sedimentos arenosos,intercalados com camadas argilosas, ocasionalmente com presença de turfa. 1.a 6.b NOVA VENÉCIA P I Geodiversidade é o estudo da natureza abiótica (meio físico) constituída por uma variedade de ambientes, composições, fenômenos e processos geológicos que dão origem às paisagens, rochas, minerais, águas, fósseis, solos, clima e outros depósitos superficiais que propiciam o desenvolvimento da vida na Terra, tendo como valores intrínsecos a cultura, o estético, o econômico, o científico,o educativo e o turístico (CPRM, 2006). Este produto disponibiliza informações sobre o meio físico para subsidiar macro-diretrizes de planejamento, gestão ambiental e ordenamento territorial. 1i 4 6 10.a I 6 6 4 4 -8° VITÓRIA 1dl PA AM -4° P 4 6 6 1dl 6.a I 6 6 4 64 0° 3.b R io S. M a te us 6.a 10.a 6.a 6.a 6.b 1.a I 6 4 6 6 1dl 4 AP a. Planícies Fluviais ou Flúviolacustres b. Terraços Fluviais 3 Ambiente marinho costeiro – Predomínio de sedimentos arenosos. 4.b I 6 RR 0° 15.d 6.a Córr. Quartel 6 4° 6.a 0 Ambiente de terraços aluvionares – Material inconsolidado a semiconsolidado, de espessura variável. Da base para o topo, é formado por cascalho, areia e argila. 4 CONCEIÇÃO DA BARRA 4.bP I 6 4 4 Curso de Água Perene 6 4° 3 -1 ES 4.a 8 3.b I Estrada Pavimentada 6 4 6 6 4 1b 4 -4 1 I 6 6 6 6 0 Capital Estadual 4 64 6 4 -20° 8° 17.a VILA PAVÃO 8 ES -0 4 Convenções Cartográficas 6 46 8° 1.a 6.a 14.d -76° -72° -68° -64° -60° -56° -52° -48° -44° -40° -36° -32° 6 6 # ES g os I -20° 6 in ão D om Cór r. S 11.a 14.c - Constituem áreas favoráveis para o plantio; - Exibem potencial erosivo restrito à erosão fluvial, são facilmente mecanizadas com equipamentos motorizados e, geralmente são recobertas por solos de boa fertilidade natural, porosos e de boa resposta a adubação. 2 3.b I 6 4 P BOA ESPERANÇA 5 6.a #P # # # ## # ## ## # # # # # ( ## # # (! ! # ( ! # # # # # # P # # # # # # # # # # # # # # # # # # # 15.d 6.a 101 Metassedimento/Vulcânica - 4 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA -3 1 B R- 6 Formações Cenozóicas Indiferenciadas -1i ES I 4 Depósitos Tipo Barreiras - 1b # # # im Córr. do Angel 6.a 11.a - Litologias com características granulométricas, mineralógicas, geomecânicas, hidráulicas e espessuras muito diversificadas verticalmente, que favorecem ao processo erosivo e a desestabilização de paredes escavadas; - Apresentam baixo grau de coerência e baixa resistência ao corte e à penetração, o que implica em facilidade de remoção por maquinário de corte. Por outro lado, exibem baixa capacidade de suporte, o que condiciona o aparecimento de trincas e abatimentos; - Caracterizam áreas favoráveis à recarga e descarga de águas subterrâneas; porém são muito vulneráveis a qualquer fonte com potencial poluidor, função de suas características granulométricas (matérias com baixa capacidade de reter e depurar poluentes) e por estarem em terrenos mais propícios à concentração do que à dispersão de poluentes; - Constituem ambientes onde predominam a deposição de sedimentos favoráveis à lavra de vários tipos de areia, argila e cascalho. -18º30´ 6.a 11.a 6.a 14.b 13 6.b 17.a Rico Cór r. nas 1.a 10.e ES -3 # ## Itaú 3.b Rio Itauninhas bro No ve m nze de R io Qui Rio I 1i ÁGUA DOCE DO NORTE # n d iá I 4 6 P 10.d P PINHEIROS 11.a 10.e R o u Ju I 6 6.a 6.a lm io P a a eir inh 0 1i 6 Depósitos Litorâneos - 1dl P 1dl 1Al 1i1b 1b 1i 6 1b 1i 1i 1dl 1b 1i 1b1i 1dl 6 4 6 6 6 1b 6 1Al 6 1i 17.a s 6.a I Subdomínios Hidrogeológicos 1b -18º30´ 6.a 10.e eira Córr. P alm 6.a -0 1 6 10.a ES 1i 6.a 17.b 14.d P PEDRO CANÁRIO 0 4 10.a o 14.b 1dl 1i 1b 1i 1i 1i 1dl 1i 1dl 1i br 6.a 10.e # # # # ## # 15.d d is C órr. D o m DOMÍNIO DOS SEDIMENTOS CENOZOICOS INCONSOLIDADOS OU POUCO CONSOLIDADOS, DEPOSITADOS EM MEIO AQUOSO 1.a ES -0 6 6 1b 1b 6 10.d 1b 1i 6 10.d 1dl 1b # 1dl # 14.d eS e et ul 7 6 1b 1b 4 6 Aluviões - 1Al Cristalino - 6 1i 1b 1i 10.a ECOPORANGA -0 1b 6 ( ! !! ( ( 14.a ES Elevada (Q no geral maior que 50 m³/h) Produtivo (Q no geral entre 10 e 50 m³/h) Moderada (Q no geral entre 5 e 10 m³/h) Muito Baixa (Q no geral não ultrapassa 5 m³/h) Moderada (Q no geral entre 5 e 10 m³/h) Muito Baixa (Q no geral não ultrapassa 5 m³/h) 1b ES-164 6 6 6 4 10.d do S i va E st Produção/Vazão(Q) 1b 1i 1i 6 14.d 1i 1b ## # 14.c 14.c 1i Rio 14.a 14.b háti co 10 1 Poroso Elevado Poroso Médio Poroso Baixo Poroso Muito Baixo Fissural Baixo Fissural Muito Baixo Pe Pm Pb Pmb Fb Fmb 4 1b 1i 6 1i 1b 1.a Córr . Vin B R- Classe Nome da Classe 6 6 6 1.a 1dl 10.e 15.b da 1b 6 1b 10.c 6.b rr. Có 1b Aquífero fissural de produtividade muito baixa Fmb Editoração Cartográfica Final Divisão de Cartografia (DICART) Paulo Roberto Macedo Bastos Maria Luiza Poucinho DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Eduardo Santa Helena da Silva 1b 10.b a. Planícies Fluviais ou Flúviolacustres b. Terraços Fluviais z ru 6 1b # 14.b IA - São terrenos importantes para a manutenção da regularidade da vazão dos rios; - Apresentam pacotes de espessura muito elevada (> 5 metros) de areia e cascalho próximo a superfície, os quais são muito porosos e permeáveis. Constituem aquíferos granulares horizontalizados com alto potencial de explotação, porém de expressão areal restrita. C Aquífero fissural de produtividade baixa Fb 6 4 6 1b 10.d 14.c 10.b Ambiente de planícies aluvionares recentes – Material inconsolidado e de espessura variável. Da base para o topo, é formado por cascalho, areia e argila. a 6 # ## ( ! # ### ## ## # # # # # # # ## P # 13.c eiro d r. Aquífero poroso de produtividade muito baixa 6 1b 1i 1i 1b # Córr . Lim o 10.a # ## # # # 10.b ( ! H MONTANHA 6.a P ór 6 1b ! # 14.c 1b 1b 1b 1b 6 1b 4 1b 1b 6 6 Aquífero poroso de produtividade baixa 66 6 6 # ( ! 14.c 09 C DIRETOR DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E DESENVOLVIMENTO Fernando Pereira de Carvalho 6 6 1b ### 15.b A 11.a 10.e Córr. Lajeado DIRETOR DE GEOLOGIA E RECURSOS MINERAIS Manoel Barretto da Rocha Neto Aquífero poroso de produtividade média a variável Pmb Apoio Banco de Dados, SIG e Desenvolvimento da Base Geodiversidade Divisão de Geoprocessamento (DIGEOP) João Henrique Gonçalves Antônio Rabello Sampaio Leonardo Brandão Araújo Elias Bernard da Silva do Espírito Santo Coordenação de Geoprocessamento e da Base de Dados de Geodiversidade Maria Angélica Barreto Ramos Maria Adelaide Mansini Maia Pm 1b 6 6 1Al 1.a 1.a 1.a -18° Rita DIRETOR DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL José Ribeiro Mendes Aquífero poroso de produtividade elevada (Subjacente aos demais Aquiferos Porosos) 1Al Sistema de Informação Geográfica e Layout do Mapa Marcely Ferreira Machado Sandra Fernandes da Silva Leonardo A. Rocha Amorim Juliana Reis Silva Roberta Borges Parreira Débora Teixeira L. de Carvalho Cenários Valter José Marques Pe Pb 4 64 Classes de Produtividade Hidrogeológica n ta . Sa Geomorfologia Marcelo Eduardo Dantas Execução Técnica Sandra Fernandes da Silva Marcely Ferreira Machado P ES -2 Tipos de Relevo Implicações de Cada Unidade Geológico Ambiental 1 B Córr. do Dezoito 11.a P R ib Supervisão de Gestão Territorial Haroldo Santos Viana Solos Edgar Shinzato DIRETOR-PRESIDENTE Agamenon Sergio Lucas Dantas -18° ES-320 6 Geodiversidade Antonio Theodorovicz CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL 10.b Prata Rio d a SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL Cláudio Scliar -40° Unidade Geológico Ambiental -18º00´ as MUCURICI PONTO BELO Gerência de Hidrologia e Gestão Territorial Márcio de Oliveira Cândido COORDENAÇÕES TEMÁTICAS SECRETARIA EXECUTIVA José Antônio Corrêa Coimbra -42° Superintendente Marcos Antônio Fonseca Departamento de Gestão Territorial Cassio Roberto da Silva MINISTRO DE ESTADO Márcio Pereira Zimmermann (15.b ! ún ES -1 3 COORDENAÇÃO NACIONAL 13.b PRODUTIVIDADE HIDROGEOLÓGICA 6.a Ita Ê SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE BELO HORIZONTE # o Ri Implicações Ambientais Comuns aos Domínios Ë Ê LEVANTAMENTO DA GEODIVERSIDADE Rib. Jabuti Grande 14.a 10.c Ita un -18º00´ MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA INFLUÊNCIA DAS UNIDADES GEOLÓGICO-AMBIENTAIS E FORMAS DE RELEVO NAS ADEQUABILIDADES E LIMITAÇÕES FRENTE AO USO E OCUPAÇÃO (OBRAS DE ENGENHARIA, AGRICULTURA, RECURSOS HÍDRICOS, FONTES POLUIDORAS) E NOS POTENCIAIS MINERAL E GEOTURÍSTICO DOMÍNIO GEOLÓGICO AMBIENTAL om 10.b 17.c -39º00´ -17º50´ Ë -41º53´ 17º50´ Zona de cisalhamento transcorrente dextral ! #! Ã Ä Ä Mármore Metais 0 - 25 100 - 200 1000 - 1500 Rocha ormamental Sais 25 - 50 200 - 500 1500 - 1900 Rocha para brita Terra rara 50 - 100 500 - 1000 1900 - 2800 Zona de cisalhamento transcorrente sinistral P Capital Estrada não pavimentada Cidade Curso de água perene Estrada pavimentada Lagoa perene Sinclinal ou sinforme P Anticlinal ou antiforme Anticlinal ou antiforme normal com caimento indicado