ESPÍRITO SANTO GEOD v93 1708111_08_03_12.mxd

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MAPA GEODIVERSIDADE DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
-41º30´
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DOMÍNIO DOS
COMPLEXOS
GRANITOIDES
INTENSAMENTE
DEFORMADOS:
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- Estas rochas se alteram de forma heterogênea, normalmente deixando
blocos e matacões em meio ao solo;
- Os solos pouco evoluídos são muito susceptíveis à erosão e se
destabilizam com facilidade em talude de corte;
- Apresentam alta resistência ao corte e penetração, elevado grau de
coesão, alta resistência à compressão e ao intemperismo físico;
- Os solos originados são em sua maioria pouco permeáveis e muito
porosos, de boa capacidade de reter nutrientes e assimilar matéria
orgânica, o que os tornam favoráveis a adubação;
- Podem conter um bom potencial hidrogeológico devido a existência de
falhas e fraturas. Entretanto, estas mesmas descontinuidades são
responsáveis pela rápida passagem de poluentes que podem
contaminar as águas subterrâneas;
- O manto de alteração muito evoluído é pouco permeável. Quando
pouco evoluído pedogeneticamente, este apresenta boa permeabilidade
primária e secundária podendo originar bons aquíferos superficiais;
- Potencial para a existência de rocha ornamental;
- Exibem relevos geralmente montanhosos de grande beleza cênica.
- Rochas difíceis de serem explotadas e beneficiadas, entretanto, devido ao seu alto brilho no
polimento, sua alta durabilidade mecânica e beleza, apresentam alto potencial para rochas
ornamentais;
- Possuem um grande potencial erosivo em decorrência do seu relevo montanhoso.
a. Domínio de Morros e de Serras
Baixas
b. Domínio Montanhoso
- Predominam rochas que apresentam minerais ferromagnesianos e cálcicos em sua
composição mineralógica o que favorece o desenvolvimento de solos com fertilidade baixa a
moderada;
- Possuem uma grande diversidade de formas de relevo - o bom aproveitamento agrícola vai
depender da morfologia do terreno.
a. Domínio de Colinas Amplas e Suaves
b. Domínio de Colinas Dissecadas e de
Morros Baixos
c. Domínio de Morros e de Serras
Baixas
d. Domínio Montanhoso
e. Inselbergs e outros relevos residuais
- Rochas que originam solos de fertilidade natural muito baixa devido ao excesso de alumínio
em sua composição mineralógica;
- Apresentam rochas porfiríticas com fenocristais de feldspatos - grande potencial como rocha
ornamental.
a. Domínio de Colinas Amplas e Suaves
- Apresentam anisotropia hidráulica que varia de baixa a média;
- Geram manto de alteração pouco espesso, sem exposição das porções pouco evoluídas;
- Apresentam baixa suscetibilidade aos processos erosivos e a ocorrência de movimentos
naturais de massa.
a. Domínio de Morros e de Serras
Baixas
b. Domínio Montanhoso
Série básica e ultrabásica
(gabro, anortosito etc.).
9
Associações charnockíticas.
10
Séries graníticas subalcalinas:
calcialcalinas (baixo, médio e
alto-K) e toleíticas.
11
Associações charnockíticas.
a. Domínio de Colinas Amplas e Suaves
b. Domínio de Colinas Dissecadas e de
Morros Baixos
c. Domínio de Morros e de Serras
Baixas
d. Domínio Montanhoso
13
Séries graníticas subalcalinas:
calcialcalinas (baixo, médio e
alto-K) e toleíticas.
- Apresentam anisotropia mecânica e hidráulica que varia de média a alta, o que favorece ao
desplacamento de lascas e quedas de blocos junto às porções expostas de rocha sã a
levemente alteradas;
- Geram manto de alteração muito espesso com exposição de porções medianamente a muito
alteradas, nas quais os processos de desestabilização e de erosão são muito frequentes;
- Constituem terrenos montanhosos de grande beleza cênica. O modo de alteração destas
litologias permite que se formem bonitas esculturas naturais.
a. Domínio de Colinas Amplas e Suaves
b. Domínio de Colinas Dissecadas e de
Morros Baixos
c. Domínio de Morros e de Serras Baixas
d. Domínio Montanhoso
e. Inselbergs e outros relevos residuais
15
- Rochas difíceis de serem explotadas e beneficiadas, entretanto, devido ao seu alto brilho
no polimento, sua alta durabilidade mecânica e beleza, apresentam alto potencial para rochas
ornamentais;
- Potencial de explotação prejudicado por apresentar muitas descontinuidades geomecânicas.
a. Domínio de Colinas Amplas e Suaves
b. Domínio de Colinas Dissecadas e de
Morros Baixos
c. Domínio de Morros e de Serras
Baixas
d. Domínio Montanhoso
- Apresentam manto de alteração parcial profundo, muito susceptível ao processo erosivo e
ao movimento de massa quando exposto em talude de corte.
a. Domínio de Colinas Amplas e Suaves
b. Domínio de Colinas Dissecadas e de
Morros Baixos
c. Domínio de Morros e de Serras Baixas
d. Domínio Montanhoso
- Apresentam anisotropia mecânica média a alta o que favorece ao desplacamento de lascas
e quedas de blocos, em especial nas porções expostas de rocha sã;
- Geram manto de alteração de espessura variável, com ocorrências localizadas de blocos de
rochas preservados;
- Exibem suscetibilidade média a alta a processos erosivos e movimentos naturais de massa.
a. Domínio de Colinas Amplas e Suaves
b. Domínio de Colinas Dissecadas e de
Morros Baixos
c. Domínio de Morros e de Serras Baixa
d. Domínio Montanhosos
- Apresentam anisotropia mecânica e hidráulica que varia de alta a muito alta, o que codiciona
desplacamentos e queda de blocos junto às porções expostas de rocha sã em taludes de
corte;
- Geram manto de alteração muito espesso, com exposição frequente de porções pouco
evoluídas, com processos erosivos e de movimento natural de massa frequentemente
presentes;
- As rochas desta unidade sustentam os mais variados tipos de paisagens, muitas das quais
de grande beleza cênica.
a. Domínio de Colinas Dissecadas e de
Morros Baixos
b. Domínio de Morros e de Serras Baixas
c. Domínio Montanhoso
Associações charnockíticas.
16
Séries graníticas subalcalinas:
calcialcalinas (baixo, médio e
alto-K) e toleíticas.
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DOMÍNIO DOS
COMPLEXOS
GNAISSEMIGMATÍTICOS
E GRANULITOS
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MARATAÍZES
- São rochas portadoras de muitas descontinuidades (falhas, fraturas,
diferenciação litológica e bandamentos) o que condiciona grande
anisotropia geomecânica e hidráulica, tanto lateral como vertical. São
muito favoráveis a queda de blocos e desplacamentos em taludes de
cortes;
- Originam solos com elevado teor de argila, pouco permeáveis, muito
porosos, moderadamente plásticos e de boa capacidade de
compactação;
- Apresentam boa capacidade de reter elementos, logo quando
adubados, retêm e fixam bem os nutrientes e assimilam bem a matéria
orgânica;
- Constituem aquíferos fissurais, o que implica em potencial de
explotação muito irregular. O manto de alteração gerado exibe baixa
permeabilidade, característica bastante desfavorável a recarga de águas
subterrâneas;
- A vulnerabilidade à contaminação das águas subterrâneas varia de
baixa a alta – em áreas de solo profundo a vulnerabilidade é baixa, por
outro lado, onde o solo é inexistente ou raso a vulnerabilidade é alta;
- Favorável à explotação de agregados, pedra de cantaria e rocha
17
Predomínio
de
gnaisses
paraderivados. Podem conter
porções migmatíticas.
18
Predomínio
de
gnaisses
ortoderivados. Podem conter
porções migmatíticas.
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3.b
RECURSOS MINERAIS
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ÁREA OCEÂNICA
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Gemas
Metais ferrosos
Recursos minerais energéticos
Insumos para agricultura
Metais nobres
Rochas e minerais industriais
Material de uso na construção civil
Metais não ferrosos e semimetais
Base cartográfica digital, elaborada a partir da Base Cartográfica do Brasil ao
Milionésimo (2006), onde foram realizados ajustes à imagem do Mosaico Geocover
2.000, ortorretificado e georreferenciado segundo o Datum WGS84, de imagens
ETM+ do Landsat 7, resultante da fusão das bandas 7,4,2 e 8, com resolução
espacial de 14,5m.
Escala 1 : 500.000
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160Km
Falha ou fratura
Falha ou fratura aproximada
Base geológico-ambiental obtida a partir da reclassificação da Carta Geológica ao
Milionésimo (CPRM, 2004).
Projeção Cartográfica Policônica, Meridiano Central 41º
DATUM WGS 84
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Utilização do Modelo Numérico de Terreno: Shutlle Radar Topography Mission
(SRTM) com relevo sombreado (iluminação artificial com 45ºe elevação de 35º).
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Água mineral ou potável de mesa
Falha ou zona de cisalhamento transcorrente sinistral
Falha ou zona de cisalhamento transpressional dextral
Falha ou zona de cisalhamento transpressional sinistral
Lineamentos estruturais: traços de superfícies S
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Batimetria
Oceânicos
Continentais
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- Exibem porções de rocha sã a levemente alterada com elevado grau de fraturamento, o que
condicionam alto potencial a queda de blocos.
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b. Domínio de Morros e de Serras
Granitóides peraluminosos.
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- Alteram-se de modo heterogêneo e geram solos de textura argilosíltico-arenosa, com alto teor de argila;
- São solos de fertilidade natural variável, ricos em alumínio, de boa
porosidade e de boa capacidade em reter elementos;
Armazenam bastante água, o que implica em uma boa disponibilidade
hídrica para as plantas por longos períodos secos;
- Constituem aquíferos fissurais com potencial de explotação irregular,
em função do clima e da existência, densidade e interligação de fraturas;
- A vulnerabilidade à contaminação das águas subterrâneas é variável
(entre baixa e muito alta), condicionada principalmente pela espessura
do solo. Quando profundos e bem evoluídos a vulnerabilidade é baixa,
se inexistentes, rasos ou pouco evoluídos a vulnerabilidade é muito alta;
- São fontes excepcionais de vários tipos de rochas ornamentais, brita e
pedra de cantaria.
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DOMÍNIO DOS
COMPLEXOS
GRANITOIDES
DEFORMADOS
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Série máfico-ultramáfica (dunito, peridotito etc.)
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- Originam manto de alteração espesso com suscetibilidade média à alta a processos
erosivos e a movimentos naturais de massa;
- Apresentam elevada concentração de minerais ferromagnesianos em sua composição,
aspecto favorável ao desenvolvimento de solos com boa fertilidade natural.
Granitóides peraluminosos.
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- Estas rochas apresentam alta resistência ao corte e à penetração,
moderada a alta resistência ao intemperismo físico-químico e de elevada
resistência à compressão;
- Alteram-se de forma heterogênea deixando blocos e matacões em
meio ao solo: desestabilizam obras se estas forem parcialmente
apoiadas sobre eles e podem moviementar-se em taludes de corte;
- Originam solos argilo-síltico-arenosos, pobres em nutrientes e ricos em
alumínio, de boa qualidade física (porosos - retem bem a água e
nutrientes). Quando pouco evoluídos, se desestabilizam com facilidade
em taludes de corte;
- Solos com pedogênese incipiente são aproveitáveis como saibro e os
solos mais evoluídos mostram boa capacidade de compactação;
- Apresentam bom potencial agrícola se forem corretamente manejados
e corrigidos;
- Estas rochas constituem aquíferos irregulares. Em um mesmo local
um poço pode ter boa vazão e outro ao lado pode ser seco. Já quando a
pedogênese desta rocha é pouco evoluída costumam ter bons aquíferos
superficiais;
- Na rocha sã os contaminantes podem chegar facilmente aos aquíferos
através das fraturas. Já em solos bem evoluídos, a permeabilidade é
baixa, o que dificulta a propagação de poluentes;
- Apresentam potencial para a existência de rocha ornamental, feldspato
e caulim;
- O relevo montanhoso sustentado por essas rochas, constiuem áreas
de grande beleza cênica e de formas curiosas.
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Convenções Cartográficas
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FONTES: CPRM 2004 e 2010.
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Estrada Pavimentada
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DOMÍNIO DOS
COMPLEXOS
GRANITOIDES
NÃO DEFORMADOS
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17.a
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- Rochas com alta resistência à compressão e com moderada a alta
resistência ao corte e à penetração;
- Sofrem alteração de forma heterogênea, deixando blocos e matacões
em meio ao solo;
- Originam solos argilosos com grande concentração de minerais
ferromagnesianos, os quais são de boa fertilidade natural.
- Os solos bem evoluídos apresentam boa compactação e estabilidade
em taludes de corte, porém podem apresentar crosta laterítica,
desfavorecendo o seu uso para a agricultura;
-Normalmente
estas
rochas
possuem
fraturas
ou
outras
descontinuidades por onde poluentes podem chegar com maior rapidez
aos aquíferos. Por outro lado, os solos originados apresentam boa
capacidade de fixar e eliminar poluentes;
- A capacidade de armazenar água destas rochas é irregular, função da
quantidade e interconectividade de fraturas existentes. Os solos
originados, por sua vez, são de baixo potencial hídrico;
- Ambiência geológica favorável à existência de mineralizações de
cobre, cromo, cobalto, platina, bauxita e rochas ornamentais.
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Capital Estadual
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Rochas e minerais industriais
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Material de uso na construção civil
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FONTE: Portal da Cidadania/Governo Federal 2009 (disponível
em: <http://www.territoriosdacidadania.gov.br>); acesso em set.
2009.
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Metais não ferrosos e semimetais
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FONTES: CPRM, 2008. Geologia da Plataforma Continental
Jurídica Brasileira e Áreas Oceânicas Adjacentes.
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Municípios Inseridos no Programa de Ação
Nacional de Combate à Desertificação e
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Municípios Afetados pela Seca
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FONTE:
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<http://www.territoriosdacidadania.gov.br>); acesso em set. 2009
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FONTES: CPRM, 2008. Geologia da Plataforma Continental Jurídica Brasileira e Áreas
Oceânicas Adjacentes.
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FONTE: ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico (SIN – SINDAT, 2006).
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até 230 KV
até 500 KV
Áreas de Favorabilidade Econômica
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Faixa de Tensão
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FONTE: CPRM, 2008. Geologia da Plataforma Continental Jurídica Brasileira e Áreas
Oceânicas Adjacentes.
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Fase
Aproveitamento Mineral Comprovado - Áreas com recursos minerais
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Áreas de Relevante Interesse para Petróleo
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Porto
FONTES: Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL; IBGE, acesso em Março
2010; ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico (SIN – SINDAT, 2006); União
dos Produtores de Bioenergia (www.udop.com.br).
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FONTES: Áreas de Relevante Interesse Mineral no Brasil (ARIM), CPRM - 2010.
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Áreas com potencial para Aproveitamento Mineral - Áreas com vocação
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Áreas indicativas de Aproveitamento Mineral - Áreas com recursos minerais não explorados ou não determinados.
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FONTES: ELETROBRÁS, Mapoteca de Unidades de Conservação. [DE/DEA]. Rio de
Janeiro: versão: Agosto de 2008; IBAMA Junho/2006; GEOBASES; Instituto Estadual de
Meio Ambiente-IEMA; IBGE - Acesso março 2010;
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- Substrato formado por pacotes com espessura variável, com predomínio de relevos
suavizados, de baixo a médio potencial erosivo e de movimentos naturais de massa;
- Favoráveis à utilização de maquinários motorizados, porém geram solo de muito baixa
fertilidade natural;
- Ambiência favorável à existência de camadas com bom potencial armazenador e circulador
de água (camadas de areia e de conglomerado). Apresenta vulnerabilidade variável à
contaminação das águas subterrâneas, função da heterogeneidade granulométrica;
- Apresentam ambiência geológica favorável à explotação de diversos tipos de areia, argila e
cascalho;
- Sustenta belas falésias na porção sul do litoral capixaba.
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FONTES: Arquivo shape gerado a partir das informações do Portal do Governo do
Estado do Espírito Santo - http://www.es.gov.br/site/turismo/rotadocaparao.aspx
(Acesso em 2010)
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1.a
- A natureza heterogênea dos materiais constituintes desse domínio somada ao baixo grau de
consolidação dos mesmos, lhes confere capacidade de suporte e resistência ao corte e à
penetração variável;
- A mistura de materiais terrosos com blocos, seixos e matacões sem estruturação confere a
essa unidade uma característica de instabilidade natural. Há favorabilidade à ocorrência de
adensamentos, recalques, trincamentos e rupturas de fundações de obras instaladas nesse
domínio;
- Material de muito baixa coesividade: apresenta elevado potencial a ocorrência de
movimentos de massa, e dependendo da granulometria predominante na fração terrosa pode
ser bastante erosivo;
- Por serem constituídos por diferentes tipos de rochas, exibem fertilidade natural muito
variável. A qualidade agrícola varia bastante de local para local;
- A declividade associada aos materiais desse domínio também atua como característica
limitante ao desenvolvimento de práticas agrícolas;
- Porosidade e permeabilidade variável entre média e alta. Quando apresentam boa
espessura e encontram-se em condição de relevo favorável à retenção de águas pluviais,
podem constituir bons aquíferos superficiais. Por outro lado, a condição de alta porosidade e
permeabilidade facilita a transmissão de poluentes;
- Quando de grande expressão areal, podem constituir áreas potenciais para explotação de
cascalho, saibro e blocos de rocha para construção e muros de revestimentos;
- Encontram-se associados a relevos montanhosos, potencializando-os como locais de
grande beleza cênica.
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que condiciona suscetibilidade média à queda de blocos e desplacamentos.
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hídrica e à escorregamentos e rastejos.
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Terrenos portadores de rochas com heterogeneidade geomecânica que
condiciona suscetibilidade alta à queda de blocos e desplacamentos. Manto de
alteração espesso com média suscetibilidade à erosão hídrica e alta à
movimentos de massa do tipo escorregamento e rastejo.
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Terrenos formados por sedimentos com elevada heterogeneidade geomecânica
que condiciona suscetibilidade média a alta à erosão hídrica e suscetibilidade
alta a muito alta à movimentos de massa do tipo escorregamento e rastejo.
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Terrenos portadores de rochas com considerável heterogeneidade geomecânica,
o que condiciona suscetibilidade baixa a média à queda de blocos e
desplacamentos. Manto de alteração com média a alta suscetibilidade à erosão
hídrica, e suscetibilidade méida à escorregamentos e rastejos.
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FONTES: ELETROBRÁS, Mapoteca de Unidades de Conservação. [DE/DEA]. Rio de Janeiro:
versão: Agosto de 2008; IBAMA Junho/2006; GEOBASES.
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Terrenos formados por sedimentos e solos com alta suscetibilidade à erosão
hídrica e
muito baixa suscetibilidade a movimentos de massa do tipo
escorregamento e rastejo.
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Parque Estadual
Terrenos portadores de rochas com grande homogeneidade geomecânica, o que
condiciona muito baixa suscetibilidade a queda de blocos e desplacamentos.
Manto de alteração espesso, com suscetibilidade média à erosão hídrica, e
suscetibilidade baixa à escorregamentos e rastejo.
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Unidades de Conservação Abertas à Visitação
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Terrenos com desenvolvimento de manto de alteração com
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massa do tipo escorregamento e rastejo.
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Terrenos portadores de rochas com descontinuidades geomecâncias que
condicionam baixa suscetibilidade à queda de blocos e desplacamentos. Manto
de alteração com suscetibilidade baixa à erosão hídrica e muito baixa a baixa à
escorregamentos e rastejo.
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- Configuram terrenos com muito baixo potencial ao desenvolvimento agrícola;
- Apresentam concentrações de minerais pesados. Potencial à explotação de areia
monazítica.
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Fonte: Mapa Hidrogeológico do Brasil em ambiente SIG (Folhas: Rio Doce e Vitória)
Colúvio e Tálus - Materiais
inconsolidados, de granulometria e composição diversa
proveniente do transporte
gravitacional.
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DOMÍNIO DOS
SEDIMENTOS
CENOZOICOS
INCONSOLIDADOS
DO TIPO
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14.c
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- Exibem configuração morfolitoestrutural favorável à existência de sistema de drenagem de
baixa energia, com afloramento do lençol freático ou com ocorrência do mesmo a baixas
profundidades, o que implica em terrenos problemáticos à execução de obras que envolvam
escavação. São áreas sujeitas a rápido alagamento.
I
6
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3
B R-
Ambiente
fluviolacustre
–
Predomínio de sedimentos
arenosos,intercalados
com
camadas argilosas, ocasionalmente com presença de turfa.
1.a
6.b
NOVA VENÉCIA P
I
Geodiversidade é o estudo da natureza abiótica (meio físico) constituída por uma variedade de
ambientes, composições, fenômenos e processos geológicos que dão origem às paisagens, rochas,
minerais, águas, fósseis, solos, clima e outros depósitos superficiais que propiciam o desenvolvimento
da vida na Terra, tendo como valores intrínsecos a cultura, o estético, o econômico, o científico,o
educativo e o turístico (CPRM, 2006).
Este produto disponibiliza informações sobre o meio físico para subsidiar macro-diretrizes de
planejamento, gestão ambiental e ordenamento territorial.
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a. Planícies Fluviais ou Flúviolacustres
b. Terraços Fluviais
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Ambiente marinho costeiro –
Predomínio de sedimentos
arenosos.
4.b
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15.d
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Córr. Quartel
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4°
6.a
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Ambiente de terraços aluvionares – Material inconsolidado a semiconsolidado, de
espessura variável. Da base
para o topo, é formado por
cascalho, areia e argila.
4
CONCEIÇÃO DA BARRA
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Curso de Água Perene
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Estrada Pavimentada
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Capital Estadual
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Convenções Cartográficas
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-76° -72° -68° -64° -60° -56° -52° -48° -44° -40° -36° -32°
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- Constituem áreas favoráveis para o plantio;
- Exibem potencial erosivo restrito à erosão fluvial, são facilmente mecanizadas com
equipamentos motorizados e, geralmente são recobertas por solos de boa fertilidade natural,
porosos e de boa resposta a adubação.
2
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Metassedimento/Vulcânica - 4
LOCALIZAÇÃO DA ÁREA
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Formações Cenozóicas Indiferenciadas -1i
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Depósitos Tipo Barreiras - 1b
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11.a
- Litologias com características granulométricas, mineralógicas,
geomecânicas, hidráulicas e espessuras muito diversificadas
verticalmente, que favorecem ao processo erosivo e a desestabilização
de paredes escavadas;
- Apresentam baixo grau de coerência e baixa resistência ao corte e à
penetração, o que implica em facilidade de remoção por maquinário de
corte. Por outro lado, exibem baixa capacidade de suporte, o que
condiciona o aparecimento de trincas e abatimentos;
- Caracterizam áreas favoráveis à recarga e descarga de águas
subterrâneas; porém são muito vulneráveis a qualquer fonte com
potencial poluidor, função de suas características granulométricas
(matérias com baixa capacidade de reter e depurar poluentes) e por
estarem em terrenos mais propícios à concentração do que à dispersão
de poluentes;
- Constituem ambientes onde predominam a deposição de sedimentos
favoráveis à lavra de vários tipos de areia, argila e cascalho.
-18º30´
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Depósitos Litorâneos - 1dl
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Subdomínios Hidrogeológicos
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DOMÍNIO DOS
SEDIMENTOS
CENOZOICOS
INCONSOLIDADOS
OU POUCO
CONSOLIDADOS,
DEPOSITADOS EM
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Moderada (Q no geral entre 5 e 10 m³/h)
Muito Baixa (Q no geral não ultrapassa 5 m³/h)
Moderada (Q no geral entre 5 e 10 m³/h)
Muito Baixa (Q no geral não ultrapassa 5 m³/h)
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Aquífero fissural de produtividade muito baixa
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Editoração Cartográfica Final
Divisão de Cartografia (DICART)
Paulo Roberto Macedo Bastos
Maria Luiza Poucinho
DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Eduardo Santa Helena da Silva
1b
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a. Planícies Fluviais ou Flúviolacustres
b. Terraços Fluviais
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14.b
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- São terrenos importantes para a manutenção da regularidade da vazão dos rios;
- Apresentam pacotes de espessura muito elevada (> 5 metros) de areia e cascalho próximo
a superfície, os quais são muito porosos e permeáveis. Constituem aquíferos granulares
horizontalizados com alto potencial de explotação, porém de expressão areal restrita.
C
Aquífero fissural de produtividade baixa
Fb
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Ambiente de planícies aluvionares recentes – Material
inconsolidado e de espessura
variável. Da base para o topo,
é formado por cascalho, areia
e argila.
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Aquífero poroso de produtividade baixa
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DIRETOR DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E
DESENVOLVIMENTO
Fernando Pereira de Carvalho
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15.b
A
11.a
10.e
Córr. Lajeado
DIRETOR DE GEOLOGIA E RECURSOS MINERAIS
Manoel Barretto da Rocha Neto
Aquífero poroso de produtividade média a variável
Pmb
Apoio Banco de Dados, SIG e Desenvolvimento da
Base Geodiversidade
Divisão de Geoprocessamento (DIGEOP)
João Henrique Gonçalves
Antônio Rabello Sampaio
Leonardo Brandão Araújo
Elias Bernard da Silva do Espírito Santo
Coordenação de Geoprocessamento e da
Base de Dados de Geodiversidade
Maria Angélica Barreto Ramos
Maria Adelaide Mansini Maia
Pm
1b 6
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1Al
1.a 1.a 1.a
-18°
Rita
DIRETOR DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL
José Ribeiro Mendes
Aquífero poroso de produtividade elevada
(Subjacente aos demais Aquiferos Porosos)
1Al
Sistema de Informação Geográfica e Layout do Mapa
Marcely Ferreira Machado
Sandra Fernandes da Silva
Leonardo A. Rocha Amorim
Juliana Reis Silva
Roberta Borges Parreira
Débora Teixeira L. de Carvalho
Cenários
Valter José Marques
Pe
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4
64
Classes de Produtividade Hidrogeológica
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Geomorfologia
Marcelo Eduardo Dantas
Execução Técnica
Sandra Fernandes da Silva
Marcely Ferreira Machado
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Tipos de Relevo
Implicações de Cada Unidade Geológico Ambiental
1
B
Córr. do Dezoito
11.a
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Supervisão de Gestão Territorial
Haroldo Santos Viana
Solos
Edgar Shinzato
DIRETOR-PRESIDENTE
Agamenon Sergio Lucas Dantas
-18°
ES-320
6
Geodiversidade
Antonio Theodorovicz
CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL
10.b
Prata
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SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E
TRANSFORMAÇÃO MINERAL
Cláudio Scliar
-40°
Unidade Geológico Ambiental
-18º00´
as
MUCURICI
PONTO BELO
Gerência de Hidrologia e Gestão Territorial
Márcio de Oliveira Cândido
COORDENAÇÕES TEMÁTICAS
SECRETARIA EXECUTIVA
José Antônio Corrêa Coimbra
-42°
Superintendente
Marcos Antônio Fonseca
Departamento de Gestão Territorial
Cassio Roberto da Silva
MINISTRO DE ESTADO
Márcio Pereira Zimmermann
(15.b
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ES
-1
3
COORDENAÇÃO NACIONAL
13.b
PRODUTIVIDADE HIDROGEOLÓGICA
6.a
Ita
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SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E
TRANSFORMAÇÃO MINERAL
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL
DE BELO HORIZONTE
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Implicações Ambientais Comuns aos Domínios
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LEVANTAMENTO DA GEODIVERSIDADE
Rib. Jabuti Grande
14.a
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-18º00´
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
INFLUÊNCIA DAS UNIDADES GEOLÓGICO-AMBIENTAIS E FORMAS DE RELEVO NAS ADEQUABILIDADES E LIMITAÇÕES FRENTE AO USO E OCUPAÇÃO
(OBRAS DE ENGENHARIA, AGRICULTURA, RECURSOS HÍDRICOS, FONTES POLUIDORAS) E NOS POTENCIAIS MINERAL E GEOTURÍSTICO
DOMÍNIO
GEOLÓGICO AMBIENTAL
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-39º00´
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Zona de cisalhamento transcorrente dextral
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Mármore
Metais
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Rocha ormamental
Sais
25 - 50
200 - 500
1500 - 1900
Rocha para brita
Terra rara
50 - 100
500 - 1000
1900 - 2800
Zona de cisalhamento transcorrente sinistral
P
Capital
Estrada não pavimentada
Cidade
Curso de água perene
Estrada pavimentada
Lagoa perene
Sinclinal ou sinforme
P
Anticlinal ou antiforme
Anticlinal ou antiforme normal
com caimento indicado
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