Ciências Humanas respostas

23/05/2016
Concurso Bolsas ­ Curso Passo a Passo ­ Ciências Humanas PAP
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Humanas PAP
1) Por que o dia 19 de abril é o Dia do Índio?
Em 1940, o 1º Congresso Indigenista Interamericano, reunido em Patzcuaro, México,
aprovou uma recomendação proposta por delegados indígenas do Panamá, Chile,
Estados Unidos e México.
Essa recomendação, de nº 59, propunha:
1. o estabelecimento do Dia do Índio pelos governos dos países americanos, que seria
dedicado ao estudo do problema do índio atual pelas diversas instituições de ensino;
2. que seria adotado o dia 19 de abril para comemorar o Dia do Índio, data em que os
delegados indígenas se reuniram pela primeira vez em assembléia no Congresso
Indigenista. Todos os países da América foram convidados a participar dessa celebração.
Pelo Decreto­lei nº 5.540, de 02 de junho de 1943, o Brasil adotou essa recomendação
do Congresso Indigenista Interamericano. [...]
A recomendação de institucionalização do "Dia do Índio" tinha por objetivo geral, entre
outros, outorgar aos governos americanos normas necessárias à orientação de suas
políticas indigenistas. Já, em 1944, o Brasil celebrou a data, com solenidades, atividades
educacionais e divulgação das culturas indígenas. Desde, então, existe a comemoração
do "Dia do Índio", às vezes, estendida por uma semana, a "Semana do Índio".
Fonte: Museu do Índio <http://www.museudoindio.org.br/template_01/default.asp?ID_S=33&ID_M=132>.
Acesso em: 05/12/2010.
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Levando em consideração o que está expresso no texto acima, podemos afirmar que a
criação do “Dia do Índio”:
a) representa uma tentativa dos governos americanos de demarcar territórios ocupados por
povos indígenas.
2) Desde 2002, o Iphan reconhece as expressões gráficas e orais dos Wajãpi como
patrimônio imaterial. Em 2003, a Unesco as nomeou obras­primas da humanidade. O
documento abaixo foi lido pelos índios durante a cerimônia.
Rio de Janeiro, 7 de novembro de 2003
Nós Wajãpi estamos muito felizes porque ganhamos o prêmio da Unesco que escolheu
nossa cultura como patrimônio imaterial da humanidade. Nós achamos que este prêmio
é o reconhecimento do trabalho que nós estamos fazendo há muito tempo para
fortalecer cada vez mais a cultura Wajãpi.
Nossa cultura Wajãpi é muito forte e continuamos sempre fazendo vigilância para não ter
invasões dos não­índios. Nós Wajãpi nunca vamos deixar nosso modo de vida, como por
exemplo as nossas festas, a nossa pintura corporal, o nosso jeito de mudar sempre as
aldeias de lugar para não acabar com os recursos naturais. Nós nunca vamos esquecer
nossa cultura porque continuamos ensinando nossos filhos e netos na escola e no dia­a­
dia.
Fonte: Iphan. (2003). <http://www.labjor.unicamp.br/patrimonio/materia.php?id=207>. Acesso em:
05/12/2010. (texto adaptado).
A análise do documento acima:
a) demonstra que não há relação entre a manutenção de tradições culturais e a produção e
preservação da memória de um povo.
b) revela a ingratidão dos índios Wajãpi com as políticas de preservação da memória e
cultura do seu povo.
c) aponta para a importância da integração das aldeias indígenas Wajãpi aos grandes
centros urbanos.
d) evidencia a importância da preservação da cultura e memória de um povo através de
várias gerações.
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e) possibilita a identificação de vários problemas sociais que contribuíram para o
reconhecimento da cultura Wajãpi pela Unesco.
Resposta: d 3) Festa no campo
Em um povoado da Zona da Mata pernambucana, dança tradicional ganha museu,
biblioteca, e chama a atenção até de estrangeiro
Embrenhado nos canaviais, o povo do pequeno município de Glória de Goitá aguarda,
ansioso, a chegada de setembro. É quando a colheita cessa, o dinheiro entra e todo
mundo se entrega ao Cavalo­Marinho. Mistura de boi­bumbá, capoeira, maracatu e
mamulengo, a dança tem lugar marcado na Zona da Mata pernambucana. Após receber
alguns prêmios, o Sítio Histórico do Cavalo­Marinho se expande e mantém viva a
tradição regional.
Criado há 48 anos por José Evangelista de Carvalho, o Mestre Zé de Bibi, o sítio está
localizado na zona rural de Glória de Goitá. É ali que a população dos arredores se
reúne para assistir e participar do folguedo. “O Centro Histórico sempre foi palco do
Cavalo­Marinho, uma festa que envolve teatro, bonecos e música”, diz o diretor de
Cultura, Lucas Alves.
Visitado até por estrangeiros, o lugarejo tem chamado atenção. O último prêmio que
recebeu foi o Rodrigo Melo Franco de Andrade 2009, organizado pelo Iphan. Há dois
anos, uma das casas do sítio virou museu, abrigando peças e mais peças que contam a
história da festança. Zé do Bibi e sua turma fecharam parceria com as escolas da região,
levando crianças para se enturmar com a dança. E este mês eles abrem uma Biblioteca
Cultural. “No acervo vai ter tudo sobre o Cavalo­Marinho, cultura regional e nacional”,
avisa Lucas. Com tanta novidade, vai ser difícil retomar o trabalho nos canaviais.
Fonte: Revista de História da Biblioteca Nacional. (2010).
<http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=detalhe&id=2933>. Acesso em 10/01/2011.
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Em 2009, como reconhecimento pela preservação e divulgação de um patrimônio
cultural brasileiro, o Iphan concedeu ao mestre Zé de Bibi o prêmio Rodrigo de Melo
Franco de Andrade. Este prêmio deveu­se à preservação de uma tradição que já dura 48
anos: o Cavalo­Marinho, festa que reúne dança, teatro, bonecos e música, realizada no
pequeno município de Glória de Goitá.
4) "Rússia ameaça tomar medidas militares
Em abril de 2008, a Rússia divulgava a sua decisão de retomar suas operações militares
na fronteira. Tratava­se de uma advertência contra a decisão da OTAN de aceitar a
Ucrânia e a Geórgia como membros da organização. A Rússia é contra os planos da
OTAN de integrar as nações ex­soviéticas, dizendo que o acontecimento seria uma
ameaça direta para a segurança russa e um perigo para o frágil equilíbrio de forças na
Europa. O presidente russo, Vladimir Putin, disse que, se as instalações militares da
OTAN aparecerem na Ucrânia, Moscou vai mirar seus mísseis no país."
Fonte: Jornal do Brasil, 13/04/2008.
A reação da Rússia à instalação de bases da OTAN na Geórgia e na Ucrânia revela a
preocupação dessa nação com:
a) a ampliação da influência capitalista na região dominada pelo regime socialista.
b) a manutenção do controle sobre as reservas de carvão localizadas nesses países.
c) a recusa dos principais líderes mundiais em autorizar a adesão da Rússia à OTAN.
d) as restrições à consolidação de um bloco econômico formado pelos ex­países
socialistas.
e) a perda de poder face ao crescimento da influência americana na região que integrava o
bloco soviético.
Resposta: e about:blank
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5) A onda vermelha, como é comumente chamado o projeto político de esquerda do qual
fazem parte Venezuela, Bolívia e Equador, começa a esticar seus braços e ir “mais além”,
até a Colômbia. Inspirado no projeto do venezuelano Hugo Chávez, um pequeno grupo
colombiano da cidade de Cúcuta criou um movimento socialista bolivariano e começou sua
corrida para garantir uma candidatura nas eleições presidenciais do país no próximo ano.
Fonte: Buarque, Daniel. Globo.com. <http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1040855­5602,00­
INSPIRADOS+POR+CHAVEZ+BOLIVARIANOS+DA+COLOMBIA+TENTAM+CONCORRER+A+PRESIDENC.htm>.
lAcesso em 13/03/2009
O bolivarianismo é uma ideologia que se baseia nas ideias do líder político venezuelano
Simón Bolívar. Bolívar participou da fundação da primeira união de nações
independentes na América Latina nomeada Grã­Colômbia, da qual foi Presidente de
1819 a 1830.
Dentre os principais objetivos do bolivarianismo na América Latina, podemos destacar:
a) a expansão do Mercado Comum do Sul em oposição ao Nafta.
b) a criação de um bloco econômico com todos os países da América.
c) o apoio a guerrilhas armadas na luta pela implantação do capitalismo.
d) a redução do domínio político e econômico dos EUA na América Latina.
e) a consolidação do domínio latino­americano no continente, com a Alca.
Resposta: d about:blank
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6) O papel da justiça é o da administração do dissenso entre os agentes sociais presentes
de uma determinada região. A região instrumental do exercício da justiça no Brasil é a
comarca. No país, o termo designa o território sob jurisdição de um juiz ou grupo de juízes. A
comarca constitui­se de um ou mais municípios, em área contínua, sempre que possível. Os
limites territoriais de uma comarca são definidos a partir de exigências mínimas de número
de habitantes, arrecadação de tributos, demanda e volume de serviços judiciários e situação
geográfica – itens estabelecidos por cada lei estadual. Pode­se supor a grande diferença
quantitativa de pessoal administrativo de cada uma das estruturas jurídicas estaduais. As
comarcas do Acre apresentam, em média, 6 986 km2, enquanto em Minas Gerais o tamanho
médio é de 2 015 km2. Em São Paulo, essa relação cai ainda mais, para 1 103 km2. Em
2003, Minas Gerais tinha o maior número de comarcas do país – 291 – contra 22 no Acre.
Quanto maior o número de comarcas, mais o território do Estado estará equipado para o
exercício do trabalho jurídico.
Fonte: ANTAS JR., Ricardo Mendes. Território e regulação: espaço geográfico, fonte material e não
formal do direito. São Paulo: Humanitas/Fapesp, 2005. p. 25­30. (com cortes).
Com base no texto acima, conclui­se que as atuais estruturas do trabalho jurídico no
Brasil, com base na organização das comarcas,
a) contam com maior densidade de recursos humanos, técnicos e administrativos em
regiões mais pobres e de densidade populacional mais baixa.
b) possuem divisão territorial própria, que desconsideram os limites político­administrativos
e as diferenças sociais e regionais existentes no país.
c) vinculam­se a diferenças na organização espacial do país, como as referentes à posição
geográfica e à distribuição populacional e dos recursos.
d) apresentam estrutura homogênea entre as unidades da federação, apesar das
desigualdades sociais e regionais presentes no território nacional.
e) independem do modo como está organizado o espaço geográfico no país, em fatores
como a distribuição da população e dos recursos econômicos.
Resposta: c about:blank
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7) Leia o trecho a seguir: O contínuo avanço tecnológico global não parece estar garantindo que as sociedades
futuras possam gerar, unicamente por mecanismos de mercado, postos de trabalho –
ainda que flexíveis – compatíveis em qualidade e renda com as necessidades básicas da
população mundial. A lógica da globalização e do fracionamento das cadeias produtivas
incorporou parte dos bolsões de mão­de­obra barata mundiais sem necessariamente
elevar­lhes a renda. Os postos de trabalho formal crescem menos que os investimentos
diretos.Se, por um lado, surgem oportunidades bem remuneradas no trabalho flexível,
por outro, o setor informal também abriga o emprego muito precário e a miséria. E,
especialmente nos países da periferia, os governos – comprometidos com a estabilidade
– não têm orçamento suficiente e estruturas eficazes para garantir a sobrevivência dos
novos excluídos. O paradigma do emprego está em definitiva mudança, e há inúmeras
razões para preocupação quanto ao futuro da exclusão social no novo século.
Fonte: Dupas, Gilberto (setembro/dezembro de 1998). A lógica da economia global e a exclusão social.
Revista de Estudos Avançados.
Este texto nos motiva a pensar que o avanço tecnológico no mundo:
a) estimulou o aparecimento de novos empregos, tanto no mercado formal como no
informal, apesar de não garantir o fim da exclusão social.
b) cresceu o número de empregos para os trabalhadores qualificados e para os
trabalhadores pobres, melhorando o nível de vida de todos.
c) eliminou os empregos, principalmente qualificados, já que houve a introdução da
robótica nas linhas de montagens das empresas.
d) reduziu o mercado informal nos países subdesenvolvidos, melhorando a situação dos
excluídos sociais através de maior compromisso do governo.
e) desestimulou o trabalhador a investir em cursos com o objetivo de melhorar a sua
inserção no mercado de trabalho.
Resposta: a about:blank
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8) A história da cidadania confunde­se em muito com a história das lutas pelos direitos
humanos. A cidadania esteve e está em permanente construção; é um referencial de
conquista da humanidade, através daqueles que sempre lutam por seus direitos, liberdade,
maiores garantias individuais e coletivas, e não se conformam frente às dominações
arrogantes, seja do próprio Estado, de outras instituições, de pessoas ou grupos que não
querem abrir mão de seus privilégios. Ser cidadão é ter consciência de que é sujeito de
direitos, mas, este é um dos lados da moeda. Cidadania pressupõe também deveres. O
cidadão tem de ser cônscio das suas responsabilidades enquanto parte integrante de um
grande e complexo organismo que é a coletividade, a nação, o Estado, para cujo bom
funcionamento todos têm de dar sua parcela de contribuição.
Fonte: Santana, M. S. Artigos Jurídicos
<http://www.advogado.adv.br/estudantesdireito/fadipa/marcossilviodesantana/cidadania.htm>. Acesso
em 23/11/2010
A história da democracia no Brasil é conturbada e difícil, mas a consciência democrática
surgida na resistência à ditadura militar introduz um elemento novo na vida política. Pela
primeira vez transborda de setores urbanos minoritários para as grandes massas,
enraiza­se nos movimentos de trabalhadores das cidades e do campo, estudantes,
moradores, intelectuais e artistas, ação pastoral da Igreja, órgãos de imprensa e outras
áreas de uma sociedade civil que se organiza. Cria um vínculo em grande parte inédito
entre direitos políticos e direitos econômico­sociais, um patamar novo de cidadania, mais
abrangente e exigente. A redemocratização de 1985 é conduzida por setores políticos
moderados, negociada com expoentes da ditadura de 1964 e traz o selo da conciliação,
típico das elites brasileiras desde 1822. Contudo, traz também a marca da ebulição
político­social de massas que, na mesma época, rompe os diques erguidos desde 1964.
O resultado, expresso na Constituição de 1988, é o de uma democracia mais ousada e
socialmente incisiva, embora sua regulamentação e aplicação ainda permaneça aquém
do texto constitucional.
Fonte: Mundo Vestibular <http://webcache.googleusercontent.com/search?
q=cache:8z_eV7JUR94J:www.mundovestibular.com.br/articles/4272/1/A­DEMOCRACIA­NO­
BRASIL/Paacutegina1.html+democracia&cd=5&hl=pt­BR&ct=clnk&gl=br>. Acesso em 23/11/2010
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Analisando os textos e com base em seus conhecimentos, é correto dizer que:
9) O projeto em discussão exclui a massa do povo brasileiro pela exclusão dos analfabetos
e marca um limite ao censo [renda] mínimo, sem compreender um máximo qualquer.
Todo seu maquinismo destina­se a um processo especial de eliminação. (...)
Quando a máquina da emancipação do voto espremer o último cidadão brasileiro,
declarado capaz por esta lei de proscrição, o que ficará sendo este país? Um verdadeiro
simulacro, uma ficção violenta, simbolizada em uma pequena minoria, e impondo as leis
de seu próprio interesse à massa numerosa da nação brasileira, desnaturalizada pela
nova democracia.
Fonte: SILVA, José Bonifácio de Andrade e. “Defesa do voto dos analfabetos”. In: CALDEIRA, Jorge
(org.). Brasil: a história contada por quem viu. São Paulo: Mameluco, 2008. p. 414.
O texto refere­se a um discurso do deputado José Bonifácio na Câmara dos Deputados,
em 1879, em defesa do voto dos analfabetos. Levando em consideração os argumentos
do autor, é correto afirmar que
a) se limitava o exercício da cidadania ao eliminar o direito de voto de grande parte da
população.
b) a elite econômica do país deveria atuar para atender os interesses da maioria incapaz
de participar da vida política.
c) o direito de cidadania dos analfabetos deveria ser exercido pela elite letrada e rica do
país.
d) a exclusão do direito de voto mantém o direito de exercer a cidadania se receberem
benefícios do Estado.
e) os analfabetos, assim como os mais ricos, estavam sendo impedidos de exercer o direito
de cidadania.
Resposta: a about:blank
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10) O relatório Avaliação Compreensiva do Gerenciamento de Água em Agricultura do IWMI afirma
que um terço da população mundial sofre com algum tipo de escassez de água. Segundo o
relatório[...], existem dois tipos de escassez de água. A escassez econômica, que ocorre devido à
falta de investimento e é caracterizada por pouca infraestrutura e distribuição desigual de água, e a
escassez física, que ocorre quando os recursos hídricos não conseguem atender à demanda da
população. Regiões áridas são as mais associadas com a escassez física de água. [...] O IWMI afirma
que há uma tendência alarmante na criação artificial de escassez de água, mesmo em áreas onde a
água é aparentemente abundante. Fonte: BBC Brasil. (2006).
<http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2006/08/060821_faltaaguarelatoriofn.shtml>.
Acesso em: 11/12/2010.
A escassez artificial pode ser corretamente relacionada:
a) ao elevado consumo pela agricultura, à poluição e ao assoreamento de rios, à distribuição e ao
acesso desigual às fontes de água.
b) à transposição de rios em áreas desérticas, à instalação de poços artificiais em áreas litorâneas e à
ampliação de projetos de irrigação.
c) à falta de investimento em infraestrutura de distribuição de água, aos longos períodos de estiagem e
à instalação de fontes artificiais de água.
d) à concentração de grandes contingentes populacionais nas margens de rios, ao uso doméstico
controlado e à inexistência de políticas de despoluição.
e) à implementação de políticas de distribuição equitativa do recurso água, à dessalinização da água do
mar e à construção de açudes em áreas semiáridas.
Resposta: a about:blank
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