Agrupamento de Escolas de Carvalhos Planificação 3º Período | GR 510 - Disciplina Ciências Físico-Químicas | 8ºAno Conteúdos 2.1 A luz como onda 2.1.1 Características das ondas de luz 2.1.2 Luz visível e luz não visível Competências Gerais Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano. Usar adequadame nte linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico Ano letivo 2014/2015 Competências específicas Termos / Conceitos Metodologia Exploração de figuras. Definir óptica como sendo a parte da física que estuda a luz. Classificar a luz como onda electromagnética transversal. Ondas Exploração do manual. Reconhecer que a luz se propaga em todos os meios materiais e no eletromagnéticas vácuo. Características de Exploração do caderno Caracterizar uma onda electromagnética. uma onda de actividades. Indicar semelhanças e diferenças entre o som e a luz. Análise de textos. Comparar ondas quanto à frequência e amplitude. Critérios e Instrumentos de Avaliação Aulas (45 min) A avaliação far-se-á nos domínios: Saber (60%); Saber - Fazer (20%); Ser - Estar (20%). 1 Esta avaliação é de acordo com os parâmetros aprovados Resolução de exercícios em Conselho Pedagógico. Análise de gráficos. Reconhecer que existe luz visível e luz invisível para os olhos do ser humano. Designar um corpo luminoso por fonte de luz. Distinguir corpos luminosos de corpos iluminados. Realização de Identificar em situações concretas corpos luminosos e corpos experiências. iluminados. Corpos iluminados Visualização de filmes. Indicar que a luz se reflete quando incide em superfícies. e luminosos Explicar como o ser humano vê os corpos luminosos e iluminados. Reflexão da luz Utilização de software Indicar quais são as radiações eletromagnéticas invisíveis e as Radiações interactivo. respetivas aplicações. eletromagnéticas Indicar quais as radiações invisíveis de frequência superior ou invisíveis Exploração dos inferior à da luz visível. conteúdos através da Escola Virtual. Reconhecer que todos os corpos emitem luz invisível. Reconhecer que as luzes visíveis atravessam todas as camadas da atmosfera e muita luz não visível é retida por esta. Reconhecer que uma quantidade superior de radiações Instrumentos de avaliação: Fichas formativas. 1 Trabalhos de pesquisa Fichas de trabalho. Trabalhos de casa. Questões orais. Questões de aula. 1/7 Agrupamento de Escolas de Carvalhos para se expressar. 2.1.3 Propagação da luz Usar de forma adequada a Língua Portuguesa para comunicar e estruturar pensamento próprio. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões. Pesquisar, seleccionar e organizar informação Ano letivo 2014/2015 ultravioletas atinge a superfície terrestre devido à existência do buraco do ozono. Definir velocidade. Velocidade de Indicar o valor da velocidade de propagação da luz no vazio e no propagação da luz ar. Materiais Indicar o significado do valor da velocidade de propagação da luz translúcidos, opacos e em diferentes meios. transparentes Reconhecer que na Natureza nada se propaga mais depressa do Propagação da luz que a luz. Calcular o tempo de propagação da luz entre astros, ou a distância entre astros, a partir da velocidade de propagação da luz no vácuo. Calcular velocidades de propagação de corpos ao longo do espaço. Inferir se determinadas descrições estão fisicamente corretas ou se não passam de ficção científica. Reconhecer as condicionantes tecnológicas com que os investigadores se deparam numa determinada época. Identificar o tipo de erros que afetam a utilização de um método experimental. Reconhecer que a construção do conhecimento científico se processa de um modo lento e que depende de trabalho cuidadoso e persistente Classificar os materiais em translúcidos, transparentes e opacos. Reconhecer que, geralmente, a luz se propaga em linha reta desde a fonte luminosa ou objeto iluminado até aos nossos olhos. Indicar a formação de sombras e de penumbra como consequências da propagação retilínea da luz. 2 1 2/7 Agrupamento de Escolas de Carvalhos 2.2 Reflexão e absorção 2.2.1 Os fenómenos da reflexão e da absorção para transformar em conheciment o mobilizável. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões. 2.2.2 Aplicações da reflexão Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns. Ano letivo 2014/2015 Definir reflexão da luz. Reflexão e absorção da luz Enunciar as leis da reflexão. Leis da reflexão da Identificar o raio incidente e o raio refletido num esquema. luz Indicar que o raio luminoso representa a direção e sentido de propagação da luz. Distinguir reflexão regular (ou especular) de reflexão irregular (ou difusa). Dar exemplos de materiais onde ocorre predominantemente reflexão especular ou reflexão difusa. Reconhecer que na reflexão especular os raios refletidos têm a mesma direção, enquanto na reflexão difusa têm direções distintas. Reconhecer que quando a luz incide numa superfície opaca uma parte é refletida e outra parte é absorvida. Reconhecer que a luz transporta energia. Indicar que o aquecimento de superfícies expostas à luz se deve à absorção da energia transportada pela luz. 2 Indicar que a reflexão de ondas eletromagnéticas é a base de funcionamento de um radar. Definir albedo. Indicar o significado do albedo de diferentes corpos. Pesquisar em diferentes fontes os valores dos albedos dos planetas do Sistema Solar e relacionar com a existência ou não de atmosfera. Concluir que o albedo da Terra é um valor médio, pois as diferentes superfícies terrestres refletem luz de modo diferente. Comparar albedos de corpos e inferir qual é o corpo mais brilhante. Distinguir imagens reais de imagens virtuais. 2 3/7 Agrupamento de Escolas de Carvalhos Relacionar harmoniosa mente o corpo com os espaços, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da 2.3 Refração da luz qualidade de 2.3.1 O fenómeno da vida. refração Ano letivo 2014/2015 Caracterizar as imagens obtidas através de espelhos planos, côncavos e convexos. Construir um periscópio e explicar o seu funcionamento. Identificar espelhos côncavos e convexos, em situações do quotidiano, a partir da análise das imagens obtidas. Verificar experimentalmente as características das imagens obtidas com os vários tipos de superfícies espelhadas. Distinguir feixe de luz divergente de feixe de luz convergente. Indicar o que acontece a um feixe paralelo de luz quando incide num espelho convexo ou num espelho côncavo. 2 Definir refração da luz. Refração da luz Indicar que quando a luz incide na superfície de separação de dois Posição aparente meios transparentes é predominantemente refratada, mas uma de parte também é refletida e absorvida. Identificar a refração da luz como resultado do facto da luz ter velocidades diferentes em meios transparentes com diferentes massas volúmicas. Indicar que a luz ao passar de um meio menos denso para outro mais denso aproxima-se da normal à superfície de separação entre os dois meios, e vice-versa. Identificar o raio incidente e o raio refratado num esquema. Identificar esquemas que traduzam o trajeto correto da luz quando sofre refração. Desenhar esquemas que traduzam as mudanças de direção da luz quando esta atravessa sucessivos meios transparentes com massas volúmicas diferentes. Reconhecer que a posição aparente dos corpos mergulhados num meio diferente daquele em que se encontra o observador é uma consequência de refrações sucessivas da luz nas diferentes 2 4/7 Agrupamento de Escolas de Carvalhos camadas da atmosfera. Indicar que corpos mergulhados num meio mais denso do que aquele onde se encontra o observador parecem estar mais próximos e que na situação inversa parecem estar mais longe. 2.3.2 A dispersão da luz branca 2.3.3 A reflexão total da luz. 2.3.4 Aplicações da refração Ano letivo 2014/2015 Definir espectro da luz visível. Espectro da luz Distinguir luz monocromática de luz policromática. visível. Luz Dar exemplos de luz monocromática e policromática. monocromática e Reconhecer que a dispersão da luz branca é uma consequência da policromática refração da luz. Dispersão da luz Descrever o método de dispersão da luz branca. branca Pesquisar sobre cuidados a ter na utilização da luz laser e as aplicações desta radiação. Definir ângulo limite. Explicar o fenómeno da reflexão total. Descrever o fenómeno ótico que ocorre no interior de uma fibra ótica. Dar exemplos das aplicações tecnológicas das fibras óticas. Explicar a formação do arco-íris e das miragens Reconhecer a existência de diferentes tipos de lentes. Distinguir lentes convergentes de lentes divergentes pelo tato. Dar exemplos de lentes convergentes e divergentes. Representar esquematicamente lentes convergentes e lentes divergentes. Definir foco Distinguir foco real de foco virtual. Definir distância focal. 2 Reflexão total da luz 1 Lentes convergentes e divergentes Características das imagens obtidas com lentes Potência de uma lente Olho humano Defeitos de visão 2 5/7 Agrupamento de Escolas de Carvalhos Interpretar o que sucede à luz quando atravessa uma lente convergente e quando atravessa uma divergente. Caracterizar as imagens que se podem obter com lentes divergentes e com lentes convergentes. Reconhecer que o tipo de imagem obtido com uma lente convergente depende da distância do objeto à lente. Verificar experimentalmente as características das imagens obtidas com os diferentes tipos de lentes. Definir potência de uma lente. Indicar as unidades no SI de potência de uma lente. Calcular a potência de uma lente ou a respetiva distância focal. Descrever a constituição do olho humano e indicar a função de cada um dos seus constituintes. Indicar doenças de visão. Indicar o modo de corrigir os vários defeitos de visão. Pesquisar em diferentes fontes sobre os defeitos de visão e as suas causas. Elaborar um cartaz a partir da informação recolhida. Identificar o defeito de visão de uma pessoa a partir da informação da potência das lentes utilizadas 2.4 A cor dos objetos Ano letivo 2014/2015 Reconhecer que a cor resulta da interação da luz com a matéria. Reconhecer que a cor dos corpos opacos resulta da reflexão seletiva das várias luzes coloridas. Indicar que um objeto opaco de cor branca reflete toda a luz visível que incide sobre ele. Indicar que um corpo opaco negro absorve toda a luz visível que incide sobre ele. Reconhecer que não existe luz preta. Reconhecer que a cor dos corpos transparentes resulta da 3 Cor de objetos opacos Cor de objetos transparentes Cores primárias e cores secundárias Filtros 1 6/7 Agrupamento de Escolas de Carvalhos transmissão seletiva de luzes coloridas. Indicar quais são as luzes com cor primária e cor secundária. Indicar como se origina a cor branca através das luzes de cores primárias. Indicar a função de um filtro. Reconhecer que as luzes de cor secundária se obtêm opor sobreposição de luzes de cor primária. Justificar a cor de objetos opacos e transparentes. Demonstrar experimentalmente que a cor dos objetos depende da luz que os ilumina. 1 Durante o terceiro período, pretende-se utilizar 4 blocos de 45 minutos para promover a avaliação formativa escrita. Os Professores: Liliana Monteiro __________________ __________________________ Paula Fernandes (8º G) (8º H, I e J) Ano letivo 2014/2015 Rosa Celeste __________________ _________________________________ Fátima Pinho (8º A,B,C,D,E) Vítor Reis (8ºF,H,I,J) (8º G) __________________ 7/7