apreciação crítica do custo-benefício nas

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Otimizando Investimentos em
Radiologia
CLIENT
Central Nacional Unimed
Maio de 2009
AGENDA
• As principais modalidades na Radiologia
• O parque tecnológico brasileiro e seu crescimento
• RX, US – Tecnologias com desafios importantes
• Tomografia Computadorizada
• Ressonância Magnética
• Raio-X Digital
• PACS – Picture Archive Communication Systems
1
EQUIPAMENTOS EM RADIOLOGIA – PRINCIPAIS MODALIDADES E
NOVOS EQUIPAMENTOS
Raio X Convencional
Ultrassom
Modalidades mais antigas
Mamografia Convencional
Tomografia Computadorizada
Modalidades mais recentes
Ressonância Magnética
CR – Computed Radiology
Raio-X Digital
Mamografia Digital
Novos equipamentos em
radiologia
PACS
2
RAIO X
• Technologia – absorção de raio x pelo corpo humano
• Resultado – Projeção das diferentes densidades dos
diversos órgãos em um plano
• Muito bom para –
• Ossos, torax, e muitos outros ( por. Ex. angio
•
(fluoroscopia), vias urinárias, etc)
Primeira investigação por ser mais barato e
rápido
• Essencial para –
• Exames rápidos em pronto socorro (por. Ex. Poli
•
trauma)
Pacientes com impossibilidade de locomoção
(por. Ex. UTI)
• Pontos fracos –
• Radiação Ionizante
• Limitação no diagnóstico final de várias
patologias por limitação da tecnologia de imagem
(foto sobreposta)
• Obs – O Rx é a técnica mais antiga da radiologia e por
isso é extremamente estabelecida
3
MAMOGRAFIA
• Technologia – mensuração da absorção
de raio x pelo corpo humano na região da
mama
• Resultado – Projeção das diferentes
densidades da região da mama em um
plano
• Muito bom para – Exame dedicado para
mamas
• Essencial para – Mamas
• Pontos negativos – Radiação ionizante e
desconforto do paciente
• Obs – O Exame de mamografia é
essencial no diagnóstico de cancer de
mama e, apesar dos esforços para
substituí-lo com outras tecnologias sem
Rx, continua a ser o melhor exame de
imagem para esta patologia
4
ULTRASSONOGRAFIA
• Technologia – mensuração eco sonoro do corpo
humano em resposta à recepção de ondas de
pressão
• Resultado – imagem das diferentes superfícies e
densidades através do retorno (eco) da onda de
pressão (som) emitido pelo transdutor
• Muito bom para –
• Abdome total,
• Glandulas (tireóide, mamária)
• Cardio
• Fluxos arteriais e venosos,
• Musculo esquelético,
• Pelve feminina e masculina
• Essencial para –
• Ginecologia e obstetrícia
• Fluxos arteriais e venosos
• Biópsias guiadas (mama, próstata, fígado,
entre outras)
5
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
• Technologia – absorção de raio x pelo corpo
humano em várias direções
• Resultado – Cortes finos do volume corporal
em várias direções reconstruídos a partir das
diferentes projeções adquiridas
• Muito bom para –
• Ossos
• torax
• abdome
• angio
• cardio – coronárias
• Trauma encefálicos
• AVC
• Essencial para –
• Várias patologias necessitam do exame
de CT para conclusão do diagnóstico
• Exames rápidos em pronto socorro
6
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
• Technologia – absorção e emissão de
ondas de rádio pelo corpo humano
• Resultado – Cortes finos do volume do
corpo humano estudado em várias direções
• Muito bom para –
• neurologia geral
• coluna vertebral
• músculos esqueléticos
• alguns casos de abdome,
• pelve
• Abdome em casos de alergia a
contraste CT
• Essencial para –
• Neurologia, inclusive estudo funcional
• Coluna vertebral
• Vários casos de músculos esqueléticos
(cartilagem, ligamaentos e tendões)
7
AS MODALIDADES SÃO COMPLEMENTARES PARA O DIAGNÓSTICO
om
d
Ab
e
o
ur
e
N
s
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c
s
Mu
q.
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gio
n
A
mo
a
M
x
ra
o
T
• Modalidades
RX
mais baratas e
mais acessíveis
US
• Cobrem grande
número de
patologias
MM
CT
• Modalidades
RM
mais caras e
mais abrangentes
8
PARQUE TECNOLÓGICO BRASILEIRO - CRESCIMENTO
RX
5%
•Crescimento
US
13%
quase orgânico
em RX
• Crescimento
MM
9%
forte em MM, US
e CT
• Crescimento
CT
8%
RM
18%
Fonte: FIT
muito forte em
RM devido a base
inicial muito
pequena
9
DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS NAS REGIÕES
Raio X
Ultrassom
Mamografia
Tomografia
Ressonância
PIB
Número, 2009
US$ milhão, 2008
1866
9%
1301
6%
106
3%
109
4%
44
5%
105
5%
1024
5%
2000
9%
325
8%
208
8%
69
8%
182
9%
3708
18%
5109
22%
670
18%
500
20%
101
11%
255
12%
3176
16%
3555
16%
591
16%
433
17%
158
18%
351
17%
10603
20377
52%
10544
47%
55%
2057
22509
A distribuição de equipamentos
mais baratos tem menos
correlação com à do PIB
3749
1307
51%
2557
58%
512
1170
884
A distribuição de CT e RM se
assemelha mais à do PIB
2063
57%
QUAL O CUSTO PARA MONTAR O SERVIÇO DE RADIOLOGIA?
R$ mil, Exemplo
Preço Unitário
Quantidade
Investimento
RX Convencional
50-200
2
100-400
US
100-300
3
300-900
MM Convencional
50-200
2
100-400
CT
600-2400
1
600-2400
MR
1200-3000
1
1200-3000
Investimento Total
2300-7100
Fonte: FIT
11
DECIDINDO SOBRE COMPRA DE EQUIPAMENTOS DE RADIOLOGIA
1 - Quais as modalidades?
Visão clínica
Visão hospital
• A Clínica pode
• Necessita oferecer
decidir livremente
quais as modalidades
pode oferecer
de alguma forma todas
as modalidades
• Tendência a
migração para
modalidades de maior
remuneração por
exame
2 - Quais o equipamento e sua
tecnologia?
Fonte: FIT
Tanto a clínica como o hospital necessitam
de decisão criteriosa com respeito ao
custo/benefício dos diferentes equipamentos, uma vez decidido o conjunto de
modalidades
12
A DISPONIBILIDADE DE CT E RM PODE DIMINUIR A INVESTIGAÇÃO COM US E
RX EM TODO SEU POTENCIAL
Remuneração de
US e RX é menos
que em CT e RM:
- Mais médicos
formados
- Equipamentos
mais baratos
O Exame de US tem
envolvimento direto do
médico, o que encarece
o procedimento
Aumenta o
desinteresse pelas
modalidades mais
baratas – US e RX
- “Massificação”
de US e RX
- Potenciamente
prejudica a
qualidade do
diagnóstico
Aumenta, muitas vezes
desneces-sariamente, o
número de RM e CT
EXEMPLO DE CICLO OTIMIZADO DO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM PARA
VÁRIAS PATOLOGIAS
EXEMPLO
2ª
INVESTIGAÇÃO
- CT
1ª INVESTIGAÇÃO
3ª INVESTIGAÇÃO
- RX
- US
- MM
NÃO
SIM
FIM
2ª
INVESTIGAÇÃO
- RM
Muitos casos podem ser
resolvidos com uma
primeira investigação
em RX e US
DECIDINDO A TECNOLOGIA ADEQUADA PARA TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA – NÚMERO DE CORTES
Single
Multi-slice
Quanto maior o número de
cortes (e velocidade de giro )
• Maior o volume de aquisição
por giro do equipamento.
Portanto
- Menor o tempo de exame
- Maior resolução em
aquisições em região com
movimentos
- Menor tempo de apnéia
necessário
• Menor a espessura de
corte, permitindo
“enxergar” estruturas
menores
Fonte: FIT
15
DECIDINDO A TECNOLOGIA PARA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Número de Cortes
1
Duração típica
de exame
(min)
2
30
Resolução do
corte (mm)
4
30
1
6
8
20
16
32
64
15
15
10
<0.5
0.6
% Exames
resolvidos
>80
~90
Preço (R$ mil)
400
600
>90
99
1300
100
2300
Fonte: FIT
16
CT DE 64 CORTES – EXAME DE CORONÁRIAS
Hoje, o maior ganho real em um sistema de 64 cortes
é o exame de coronárias
• O exame é extremamente não invasivo e rápido,
quando comparado ao angiograma por cateterismo
• Os resultados são aceitos como muito próximos ao do
angiograma clássico
• Porém,
1 - as doses de RX (radiação ionizante), são
extremamente altas – publicação recente (JAMA Fev,
2009) comparou a dose de um exame de coronária a 600
exames de RX convencional
2 – o exame ainda não substiui completamente o exame
de coronárias por angiograma clássico em casos graves
Fabricantes de CT com 64 cortes concentram grande esforços de
pesquisa na redução da dose de RX necessária para o exame
Fonte: FIT
17
COMO DECIDIR SUA TOMO?
Necessita fazer cardio?
O volume em cardio
é grande o suficiente
e justifica o
investimento?
S
N
S
64 Cortes
N
O volume geral rentabiliza 16
cortes (> R$ 1 MM)?
S
S
16 Cortes
Fonte: FIT
N
Consigo alavancar
um serviço de 64
cortes na região?
N
Ajustar o
investimento
18
BAIXO CAMPO MAGNÉTICO OU ALTO CAMPO MAGNÉTICO – O QUE É
MELHOR PARA O MEU SERVIÇO?
Sistemas de campo médio –
normalmente abertos, fabricados
com magnetos permanentes
Sistemas de alto campo –
normalmente fechados, fabricados
com magnetos supercondutores
Como decidir entre as duas
possíveis soluções para a minha
clínica?
Análise FIT
19
PRINCIPAIS ITENS DE ANÁLISE PARA A DECISÃO DE COMPRA DE UM
SISTEMA DE RESSONÂNCIA PARA A MINHA CLÍNICA
Análise FIT
Fatores
Questões
1. Espectro de exames
realizados
• Quais os exames que o sistema pode
2. Qualidade da imagem
para diagnóstico
• Qual o nível de qualidade das
3. Investimento no
sistema e custos de
manutenção
• Qual o investimento total no projeto
4. Volume de exames
necessário para
rentabilizar o projeto
• Quantos exames eu necessito fazer
fazer?
imagens do sistema?
de instalação de um sistema? Qual
os custos de manutenção mensais?
por mês para rentabilizar o meu
projeto?
20
CAMPO MÉDIO – MITOS, VERDADES E INVERDADES
1. Espectro de
exames realizados
Antes
Verdade agora?
• O campo médio faz um número
• NÃO – As tecnologias atuais dos
•
limitado de exames
Não faz exames de abdomen,
angio e cortes finos
2. Qualidade da
imagem para
diagnóstico
• A qualidade da imagem é ruim
3. Investimento no
sistema e custos de
manutenção
• O investimento em campo
4. Volume de
exames
necessário para
rentabilizar o
projeto
• Muito menos exames são
Análise FIT
•
ou insuficiente para diagnóstico
O exame é muito lento
sistemas de campo médio são muito
superiores às antigas. Os sistemas
são capazes de realizar em torno de
95% dos exames que o alto campo
realiza
• NÃO – As imagens dos novos
sistemas de campo médio são
extremamente superiores aos
sistemas antigos, sem comparação.
Além disso, o tempo de exame
reduziu significamente
• SIM
médio é muito menor, aproximadamente a metade. Os custos de
manutenção também são muito
inferiores
• SIM
necessários para rentabilizar um
projeto de instalação de campo
médio vis-à-vis um projeto de alto
campo
21
AS SOLUÇÕES COMERCIAIS DE CAMPO MÉDIO HOJE JÁ TEM TÊM
CAMPO SUFICIENTE PARA A REALIZAÇÃO DE EXAMES ANTES NÃO
POSSÍVEIS EM BAIXO CAMPO. AS SOLUÇÕES DE 0,2T FICARÃO
OBSOLETAS EM POUCO TEMPO
Intensidade de campo magnético dos sistemas comerciais
0,2T
0,3T
1,0T
1,5T
3,0T
Região sem solução
comercial
Sistemas atuais de campo
médio têm em torno de 0,3T
de intensidade de campo –
50% A MAIS DE CAMPO O
QUE REPRESENTA,
APROXIMADAMENTE, 50%
MAIS SINAL PARA A
FORMAÇÃO DA IMAGEM
Sistemas antigos de baixo campo têm 0,2T
de intensidade de campo. Com estes
sistemas, muitos exames de rotina são
difíceis ou impossíveis de serem feitos
Análise FIT
Sistemas de 1,5T
são populares no
mercado por
terem excelentes
imagens e uma
gama ampla de
exames possíveis
Sistemas de 3,0T são raros no
Brasil e no mundo. São
extremamente caros e hoje ainda se
questiona o custo/benefício destes
sistemas
ALÉM DE MAIOR INTENSIDADE DE CAMPO, OUTRAS NOVAS
TECNOLOGIAS PERMITIRAM UM AVANÇO NOTÁVEL EM IRM DE CAMPO
MÉDIO
Homogeneidades
superiores de campo
magnético
A homogeneidade de campo é uma variável
determinante na qualidade de imagem. As tecnologias
utilizadas hoje em campo médio permitem atingir níveis
de homogeneidade de campo iguais aos de alto campo
Gradientes mais
fortes e mais rápidos
A introdução de gradientes mais fortes (~25 mT/m) e
mais rápidos (> 40 mT/m/ms) tem permitido um aumento
considerável na definição das imagens e também na
realização de algumas seqüências de pulso que
possibilitam novos exames antes não possíveis
Bobinas com alta
relação sinal/ruído
Novas seqüências de
pulso
Análise FIT
A alta qualidade de aquisição de sinal é hoje um dos
pontos fortes de sistemas novos de campo médio, que
têm bobinas com sinal maior e menor nível de ruído
Tecnologias novas para a realização de seqüências de
pulso tem ganhado espaço no campo médio, permitindo
imagens mais rápidas e melhores, além de atingir
contrates antes não possíveis
23
OS NOVOS SISTEMAS DE MRI DE BAIXO CAMPO JÁ CONSEGUEM FAZER
UM NÚMERO MAIOR DE EXAMES ANTES NÃO POSSÍVEIS EM BAIXO
CAMPO
Novos exames, antes
impossíveis ou
difíceis de fazer em
baixo campo
ü Abdômem
ü Angiorressonância
ü Colângio ressonância
ü Difusão cerebral
ü Hipófise
üHipocampo
Número muito maior
de exames possível
com a inclusão de
novos protocolos
Exames ainda difíceis
de fazer em baixo
campo
• Ressonância do coração
• Ressonância de mama
• Estudo de fluxo liquórico
• Espectroscopia
• Perfusão
Exames que não são
possíveis HOJE em
baixo campo, representam entre 5-10%
dos exames da rotina
diária
Exames que são
pouco pedidos
ainda pela clínica
Análise FIT
24
CAMPO MÉDIO TEM ALGUMAS VANTAGENS SOBRE ALTO CAMPO
Maior conforto
para o paciente
Manutenção
muito mais
simples e barata
Melhor retorno
sobre o
investimento
• Pacientes
• Sistemas de campo
• O investimento inicial
claustrofóbicos evitam e
até mesmo não entram
em sistemas de alto
campo fechados.
Quando entram,
necessitam de anestesia,
o que complica o exame
médio não utilizam
criogenia no sistema, o
que simplifica
sobremaneira a sua
manutenção
no projeto de campo
médio é praticamente a
metade de um projeto de
alto campo
• Pacientes obesos tem
maior conforto em
sistemas abertos
• O valor do exame pago
• Além disso, o custo
mensal de manutenção é
significativamente maior
para o alto campo
• O sistema de alto
• Outro ponto importante
• Crianças são mais
facilmente gerenciadas
em sistemas abertos de
alto campo
Análise FIT
pelo plano de saúde é
igual. O particular
também é o mesmo
é que falhas no sistema
de criogenia podem
ocasionar interrupções
longas do sistema,
impedindo a realização
de exames
campo pode fazer mais
exames, mas não faz o
dobro. Além disso, a
clínica tem que gerar a
demanda para ter mais
exames em alto campo
25
COMO DEVO DECIDIR?
ü Quando exames de cardio e mama
Quando comprar
alto campo?
Quando baixo
campo é uma
solução melhor?
Análise FIT
são foco da operação
ü Quando volume de exames excede
25-30 exames por dia
ü Quando capacidade de investimento
é alta (acima de R$ 2,5 MM)
üQuando credenciamento com planos
de saúde é certo ou altamente provável
ü Quando a rotina padrão de IRM é o
esperado, i.e., exames de músculo
esquelético, neuro, abdomem e angio
ü Quando rentabilidade do projeto é
fator crítico para a sua execução
ü Quando volume de exames é abaixo
de 20 por dia
ü Quando a capacidade de
investimento é limitada (abaixo de R$
1,5 MM)
26
DIGITALIZAÇÃO DO RAIO X – PRINCIPAIS DRIVERS
Canais eletrônicos cada
vez mais estáveis, com
bandas maiores
• Canais mais disponíveis
• Mais estáveis
• Bandas/velocidades de
transmissão maiores
Indústria de filmes
diminuindo
• Menos fabricantes
• Volume de uso reduzindo em todo
mundo
• Indústria nacional inexistente
Alavancagem do laudo
remoto permite modelos
de negócios alternativos
• Centralização das atividades do
laudo otimizam workflow
• Surgimento de empresas de
teleradiologia podem diminuir o
custo do laudo
• Acesso a especializações remotas
Acesso a imagem e o
laudo mais rapidamente
• Distribuição mais eficiente da
imagem – por ex. emergência
recebe imagem imediatamente após
exame
• Distribuição de imagens para
médico requerente antes da
consulta
Análise FIT
Fortes
drivers/argumentos
para migração para
radiologia digital
27
EQUIPAMENTOS DE IMAGEM DIGITAL
CR – Computed Radiology
Equipamento para digitalizar a
imagem de um outro equipamento
de Raio X ou Mamografia
convencional analógico
DR – Computed Radiology
Equipamento de Raio X ou
Mamografia que entrega a imagem
digitalizada de foram instantânea,
sem revelação de filme ou
digitalização secundária – processo
100% sem filme
PACS – Picture Archive
Communication System
Sistema de arquivamento, gestão e
transmissão de imagens digitais em
formato DICOM. A Radiologia é um
dos maiores usuários de PACS
Análise FIT
28
CR PARA RX E MAMOGRAFIA CONVENCIONAL (ANALÓGICO)
1 – Chassis reutilizáveis
• Os chassis são fabricados de com
material que guarda a informação digital até
a transferência da imagem para um
computador
• Após a transmissão, os chassis são
usados novamente
2 - Leitor do Chassis
• Após o exame, os chassis são “revelados”
por um equipamento tipo leitora
• A imagem é armazenada é transferida
para um servidor PACs onde é armazenada
e transmitida para laudo
Análise FIT
29
DIGITALIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA ANALÓGICA É MUITO DIFÍCIL
• A mamografia é uma técnica que exige
altissmia resolução espacial na imagem
• A digitalização necessariamente reduz
a resolução espacial da imagem
analógica
• A resolução necessária para
mamografia não é sempre atingida pelos
detectores digitais
• Portanto, a aquisição do equipamento
de digitalização da mamografia deve ser
feita com muito critério técnico.
• Poucos fabricantes conseguiram
digitalizar a mamografia com sucesso
Análise FIT
30
DR – DIGITAL RADIOLOGY PARA RAIO X E PARA MAMOGRAFIA
• No DR, o detector
transmite a imagem
diretamente para o
computador do operador
do equipamento, sem
precisar ir para o leitor
• O DR facilita
sobremaneira o
procedimento do RX,
eliminando a revelação
tradicional e a “leitora” do
CR
• Igualmente para o CR de
Mamo, o DR para Mamo é
um equipamento que
poucos fabricantes
conseguiram construir
com sucesso
Análise FIT
31
COMPARANDO INVESTIMENTOS TÍPICOS DA RADIOLOGIA
CONVENCIONAL E DA DIGITALIZAÇÃO DO RX E DA MAMO
Radiologia analógica
Equipamento
Radiologia analógica
Equipamento
RX convencional
Valor (R$
mil)
50-200
RX digital
Valor (R$
mil)
300-400
MM convencional
100-200
MM digital
300-600
CR
200-550
• Havendo ganhos em workflow, redução de filme ou capacidade de
alavancar laudos remotos:
-CR pode ser uma solução
- Mas DR é solução mais eficaz e definitiva
• Para Mamo, consider a necessidade de compra de monitores de 5
MP necessários para laudo digital com resolução necessária –
monitores muito caros
Análise FIT
32
O PACS – PICTURE ARCHIVE COMMUNICATION SYSTEM
33
RIS/PACS – O PROCESSO DE GERAÇÃO, ARQUIVAMENTO E
DISTRIBUIÇÃO DE IMAGENS OBEDECE UM WORKFLOW QUE NECESSITA
DE GERENCIAMENTO
1 – Check-in
4 – Centros geradores de imagens
radiológicas
5 – Imagem digital
6 - Laudo
7 – Distribuição
para paciente
- Filme
- CD
2 – Sala de espera
8 – Distribuição
para médicos
- Ambulatório
- Cirurgia
- Outros
3 – Preparação
para os exames
Realização do exame
9 - Arquivamento
34
O PACS DISPONIBILIZA A IMAGEM PARA O RADIOLOGISTA E OUTROS
MÉDICOS, COM FERRAMENTAS DE MANIPULAÇÃO PARA MELHOR
VISUALIZAÇÃO DA IMAGEM, LAUDO E COMUNICAÇÃO DOS
RESULTADOS DE INTERPRETAÇÃO
Picture Archive Communication System
• Armazenamento e padronização das
imagens geradas em diferentes
aparelhos de diagnósticos de diferentes
fabricantes
• Permite acesso seletivo e fácil às
imagens pelo radiologista, tanto na
clínica como remotamente
• Disponibiliza ferramentas de
manipulação de imagens necessárias
para o dignóstico (p. ex. contraste,
reconstituição)
• Armazena e disponibiliza informações
na imagem, geradas pelo radiologista
durante o laudo
35
ALÉM DE ARQUIVAR AS IMAGENS, O SERVIDOR PACS AS
DISPONIBILIZA PARA O LAUDO E PARA CONSULTA POR OUTROS
MÉDICOS
Estação de laudo
remota
• Outro hospital
associado
• Teleradiologia
• Laudo de
emergência em casa
Estação de laudo no
hospital
Intranet
Internet
Servidor PACS
Estação de trabalho
para reconstruções de
imagem
Intranet
Análise FIT
36
EQUIPAMENTOS PACS
Equipamento
Descrição
Valor
(R$ mil)
Servidor PACS - Hardware
• Servidor para armaze-namento e
10-30
disponibilização de imagens
• Preço varia em função do tamanho
do HD
Servidor PACS – Software –
investimento inicial
• Software para o servidor, investimento
Estação para laudo para RX, CT
e MR
• Computador simples com bom
Estação para laudo para
Mamografia Digital
• Computador simples com bom
Estação de trabalho para
reconstruções
• Computador mais potente com muito
Análise FIT
0 - 150
inicial para licença
10- 30
processamento e memória para vídeo
• Preço varia com a qualidade dos
monitores de 2-3 Mpix (1 ou 2 monitores)
50-100
processamento e memória para vídeo
• Monitor de 5 Mpix necessário e muito
mais caro (1 ou 2 monitores)
12-200
poder de processamento de vídeo e com
muita memória
• Preço vaira com a qualidade dos
monitores de 2-3 MPix
37
Análise FIT
38
Download