acido glicolico para hidratacao cutanea - TCC On-line

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ÁCIDO GLICÓLICO PARA HIDRATAÇÃO CUTÂNEA
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Laís Monise de Souza , Neiva Lubi
1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do
Paraná (Curitiba, PR);
2 Farmacêutico, Prof. Msc. Universidade Tuiuti do Paraná
Endereço para correspondência: Laís Monise de Souza [email protected]
RESUMO
Atualmente cosméticos que atuam em linhas de expressão e hidratação cutânea destacamse no mercado consumidor. O objetivo deste artigo é apresentar os benefícios do ácido
glicólico na hidratação cutânea que através de uma pesquisa bibliográfica utilizado como
meio de pesquisa livros e também publicações nas bases de dados eletrônicos entre os
anos de 2005 a 2012. A aparência física da pele, como turgor, maciez e brilho são aspectos
de uma pele hidratada. A hidratação é estimulada e advinda de vários fatores, dentre eles as
glicosaminoglicanas, as glândulas sebáceas e os lipídeos como barreira impermeável à
água. A diminuição da hidratação depende muito da perda de água que pode ser
ocasionada por vários fatores que podem ser divididos em endógenos e exógenos. O ácido
glicólico além de possuir ação despigmentante e queratolítica, possui função hidratante.
Com a descamação, a pele torna-se mais lisa e mais fina, facilitando a permeação de ativos;
sem essa perda de corneócitos a pele fica mais espessa, diminuindo a hidratação. Outros
autores reforçam que o ácido glicólico aumenta a síntese de glicosaminoglicanas e
consequentemente a hidratação. Comparado a outros ácidos, o glicólico possui menor
molécula, penetrando melhor na pele, sendo um dos AHAs (alfahidroxiácidos) mais
utilizados na área estética. Das referências pesquisadas os autores concordam que o ácido
glicólico proporciona maior hidratação na pele. Encontram-se artigos e estudos realizados a
partir do ácido glicólico para minimizar hiperpigmentações, lesões actínicas, melasmas,
acne, discromias, rítides, entre outros, porém nada específico sobre a melhora da hidratação
cutânea por meio do ácido glicólico. Sugerem-se então mais trabalhos exploratórios dos
efeitos do ácido glicólico como fator de hidratação para maior fundamentação prática e
teórica sobre o assunto.
Palavras-chave: Hidratação, ácido glicólico, alfahidroxiácidos.
ABSTRACT
Cosmetic currently working in fine lines and skin hydration stand out in the consumer market.
The objective of this paper is to present the benefits of glycolic acid in skin hydration through
a bibliographical research used as a means of books and also research publications in
electronic databases between the years 2005 to 2012. The physical appearance of the skin,
such as turgor , softness and shine are aspects of a skin hydrated. Hydration is stimulated
and arising from various factors, including glycosaminoglycans, the sebaceous glands and
the lipids as impermeable barrier to water. Decreased hydration depends much water loss
which can be caused by various factors can be divided into endogenous and exogenous.
Glycolic acid besides having depigmentation and keratolytic action, has moisturizing function.
With peeling, the skin becomes smoother and thinner, facilitating the permeation of active;
without this loss of corneocytes the skin is thicker, decreasing the hydration. Other authors
emphasize that glycolic acid increases glycosaminoglycan synthesis and consequently
hydration. Compared to other acids, glycolic has smaller molecule, better at penetrating skin
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being one of the AHA's (alpha hydroxy acids) mostly used in the cosmetic field. References
researched the authors agree that the glycolic acid provides greater hydration in the skin. Are
articles and studies from the glycolic acid to minimize hyperpigmentation, actinic lesions,
melasma, acne, dyschromia, rhytides, among others, but nothing specific about the
improvement of skin hydration by means of glycolic acid. Then suggest more exploratory
work on the effects of glycolic acid as moisturizing factor for most practical and theoretical
background on the subject.
Keywords: Hydration, glycolic acid, alpha hydroxy acids.
INTRODUÇÃO
O apelo a tratamentos estéticos, a fim de preservar características naturais
pode ser promovida pelo uso de cosméticos sobre a pele. (GONCHOROSKI e
CÔRREA, 2005). No mercado consumidor destacam-se atualmente os cosméticos
que atuam nas linhas de expressão e hidratação cutânea (ZEN et al, 2011).
Nos últimos anos, as formulações cosméticas contendo alfahidroxiácidos ou
AHAs têm sido amplamente utilizadas (MAIO, 2011). Tem função de promover uma
renovação celular, melhora da textura da pele, tornando-a mais lisa, por produzir
níveis variados de esfoliação, sendo úteis no tratamento de várias condições
dermatológicas e cosméticas. Diferente dos outros ácidos, o ácido glicólico tem
habilidade de causar não apenas esfoliação, mas também hidratação (DRAELOS,
2009; PINTO et al, 2011). O ácido glicólico possui ação despigmentante, hidratante
e queratolítica, com a descamação as células jovens passam a ficar na superfície
(BORGES, 2006; WIPPEL e FRANÇA, 2009).
Quando a pele apresenta-se hidratada têm características de maciez, brilho e
toque agradável (ZEN et al, 2011). A estimulação de glicosaminoglicanas pelos
fibroblastos é fator importante para evitar envelhecimento cutâneo e a desidratação
(VANZIN e CAMARGO, 2008).
O presente artigo tem como objetivo apresentar os benefícios do ácido
glicólico na hidratação cutânea.
Hidratação cutânea
A pele humana de um adulto possui aproximadamente 70% de água, mas a
maior parte dessa distribuição hídrica encontra-se na derme, em razão das
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glicosaminoglicanas. A derme é uma das camadas da pele, é altamente
vascularizada e nutre a epiderme, nela há fibras de colágeno e elastina, que
conferem propriedades de elasticidade cutânea. A hidratação da pele varia de
acordo com a quantidade de água presente nela, com o transporte de água das
camadas inferiores, velocidade de evaporação e queratinização, quantidade e
composição da emulsão epicutânea além da capacidade de retenção de água pelo
estrato córneo. Na derme também se localizam os fibroblastos, células mais
frequentes nessa camada e têm como função elaborar a rede de fibras de colágeno
e elastina que proporcionam firmeza, força e propriedades elásticas na pele. A
derme comporta-se como reservatório de água, provendo água para as demais
camadas, facilitando a hidratação de toda a pele (SILVA, 2009, ZEN et al, 2011).
A principal camada da pele, responsável pela hidratação é a epiderme, que
devido a presença do estrato córneo previne a perda de água, ajudando na
aparência física da pele. A epiderme é a camada mais superficial e possui diversas
terminações nervosas e cobertura fina, cuja principal função é proteger o corpo
formando uma barreira protetora e física. As células epiteliais e os queratinócitos
protegem a epiderme, bem como os lipídeos encontrados na superfície. Os lipídeos,
derivados da glândula sebácea também representam fator importante para a
hidratação, pois formam uma barreira impermeável à água, favorecendo a
hidratação e impedindo a perda por evaporação. As glândulas sebáceas,
responsáveis pela secreção de sebo e as glândulas sudoríparas responsáveis pela
secreção de suor são fundamentais na hidratação da pele. No estrato córneo,
camada mais externa da epiderme, localizam-se os queratinócitos (corneócitos) que
constituem 95% da epiderme; o estrato córneo diminui a desidratação cutânea, pois
possui uma função de reter líquidos e protege a pele do meio externo. A espessura
da epiderme é variável considerando a região do corpo, na planta dos pés é a parte
mais espessa e possui 1,5mm (BORGES, 2006; CAMPOS, 2010; JOEL, 2011; ZEN
et al, 2011).
A diminuição de água transepidérmica depende de vários fatores, dentre eles,
o envelhecimento cutâneo, fatores ambientais, temperatura corporal, uso de
produtos tópicos e fatores endógenos, que diminuem a capacidade de retenção de
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água pelos corneócitos, causando a falta de hidratação da pele conhecida por
xerose (SILVA, 2009).
A desidratação da pele pode deixá-la com rachaduras, fissuras e mais
quebradiça, sendo que no envelhecimento cutâneo essas alterações são mais
frequentes e mais evidentes devido à diminuição da película hidrolipídica e
consequente perda de água. A quantidade de água presente no estrato córneo é de
10 a 20% enquanto na epiderme a quantidade de líquido entre as células é de 70%.
A perda ou o ganho de água na pele depende de fatores endógenos relacionados ao
teor de água vindo da alimentação, repassada por difusão da derme para a
epiderme e fatores exógenos como a água vinda do meio ambiente ou de produtos
umectantes que atraem a água do meio ambiente ou retém na camada córnea. Além
dos produtos umectantes temos como fator exógeno de hidratação os produtos
cosméticos oclusivos que são frequentemente gordurosos, estes promovem a
oclusão da superfície da pele, retardando a evaporação da perda de água e
emolientes os quais fornecem substâncias para umidade da epiderme, esses tipos
de produtos promovem uma hidratação mais prolongada (ZEN et al, 2011).
Glicosaminoglicanas
Na derme encontram-se uma quantidade grande de fibras que juntas são
denominadas de glicoproteínas estruturais e glicosaminoglicanas cuja função é
retenção de água e hidratação das camadas. As glicosaminoglicanas têm a função
de se ligar à água trazendo elasticidade à pele e regulação do conteúdo líquido
(CAMPOS, 2010; ZEN et al, 2011).
As glicosaminoglicanas são macromoléculas, formadas principalmente de
ácido hialurônico, sulfato de condroitina, sulfato de queratina e sulfato de dermatan,
por terem carga negativa atraem íons sódio aprisionando a água em sua estrutura,
formando um “gel amorfo”. A estimulação de glicosaminoglicanas pelos fibroblastos
é fator importante para evitar envelhecimento cutâneo e a desidratação. A água
aderida às glicosaminoglicanas é responsável pela troca dos metabólitos, transporte
de nutrientes às células e bom desempenho das fibras, sendo essa água essencial
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para o processo visto que, sua falta pode causar aspereza e falta de elasticidade na
pele (SILVA, 2009; VANZIN e CAMARGO, 2008).
Ácido glicólico
O ácido glicólico ou ácido hidroxiacético, juntamente com o lático, málico
cítrico e tartárico são AHA’s (alfa-hidroxiácidos), derivados da cana-de-açúcar, leite e
frutas cítricas, são ácidos carboxílicos, na posição alfa possuem um grupo hidroxil
alcoólico e são solúveis em água. Um dos ácidos mais utilizados é o ácido glicólico
derivado da cana-de-açúcar (GONCHOROSKI e CÔRREA, 2005; MAIO, 2011).
Em nível superficial o ácido não produz nenhum dano à pele, têm a função de
revitalização, pois faz uma dilatação dérmica e estimula a produção de fibroblastos;
trazendo a hipótese de que o ácido glicólico atenua rugas, sem ter uma necrose
tecidual no local tratado, ou que o ácido glicólico estimule a síntese da
glicosaminoglicana, substância responsável por reter a água no interior da derme
(MÊNE et al, 2014).
De uma forma geral os ácidos atuam na remoção do estrato córneo, fazendo
assim uma reação inflamatória no tecido, realizando uma reparação através da
síntese de colágeno. Diminuindo a coesão entre as células, ajudando na renovação
celular. Ocorre também uma ruptura das células de queratina pela alteração de pH ,
estímulo de fibroblastos, aumento da produção de colágeno, melhorando o aspecto
da pele (PINTO et al, 2011).
O ácido glicólico possui ação despigmentante, hidratante e queratolítica. A
hiperqueratinização é impedida, diminuindo a obstrução do folículo piloso. Com a
descamação a pele torna-se mais lisa e mais fina, as células jovens passam a ficar
na superfície (BORGES, 2006; WIPPEL e FRANÇA, 2009).
O pH entre 3,2 e 4,4 o ácido atuará nas camadas mais profundas do estrato
córneo, tornando a pele menos espessa e mais permeável. Em concentrações mais
altas somente para uso médico entre 50% a 70% a descamação aumenta
rapidamente, tendo maior poder esfoliante (WIPPEL e FRANÇA, 2009).
A penetração dos alfahidroxiácidos são muito superficiais podendo ser
utilizados em todos os tipos de pele, mesmo assim tendo que ser usado com
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cautela, os melhores resultados apresentam-se nas peles de loiras, ruivas, orientais
e morenas claras, deve ser evitado o uso por morenas ou bronzeadas pelo sol ou
artificialmente, caso contrário pode surgir manchas (PINTO et al, 2011).
Fatores que influenciam a penetração do ácido na pele são: idade, quanto
mais idoso o paciente o fluxo sanguíneo é diminuído. Tipo da pele, pois dependendo
do tipo a penetração do ácido é maior. Fotoenvelhecimento, em que para melhores
resultados o indicado é utilizar o ácido em concentrações mais altas. História de
medicamentos em que qualquer procedimento feito anteriormente na pele a deixa
mais sensível. Predisposição genética à quelóides. Uso de ácido retinóico, AHAs e
uso de cera depilatória no local da aplicação. Exposições ao sol, vento ou umidade.
O tipo de formulação pode ser em forma de líquido, loção, creme ou na forma mais
utilizada em gel (MAIO, 2011).
O ácido glicólico apresenta contraindicações quando a pele encontra-se com
algum tipo de ferimento (cicatrizes recentes, período pós-operatório imediato de
peelings profundos, lesões ativas de Herpes Zoster etc). As contraindicações
relativas são as condições clínicas da pele altamente sensível, peles com presença
de eritemas (provocados por uso de medicações agressivas como o ácido retinóico
em altas concentrações, hidroquinona em formulações agressivas, pacientes em uso
de formulações contendo esfoliantes como resorcina, ácido salicílico e outros);
pacientes que apresentam eritema solar ou realizaram depilação com uso de cera
quente ou qualquer outro método agressivo, devem ter contraindicação ao ácido
glicólico até que a pele recupere suas condições de integridade. É desaconselhável
a exposição ao sol ou o uso de medicações irritantes da pele nas 72 horas que
sucedem ao peeling com ácido glicólico (MÊNE et al, 2014).
METODOLOGIA
Foi realizada uma pesquisa bibliográfica utilizado como meio de pesquisa
livros e também publicações nas bases de dados eletrônicos entre os anos de 2005
a 2012, por meio do site Google para consulta de seus acervos de dados como
Google acadêmico, Bibliomed, PubMed e Scielo.
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DISCUSSÃO
Das referências pesquisadas todos os autores concordam que o ácido
glicólico proporciona maior hidratação na pele ou que promove descamação
ajudando no afinamento da camada córnea.
Segundo SILVA (2009) a pele hidratada apresenta mais flexibilidade e
elasticidade o que ajuda na entrada de substâncias na pele, conclui-se então que
uma
maior
hidratação
pode
alterar
a
permeabilidade
da
pele.
A renovação do estrato córneo se dá a partir de uma camada da epiderme,
chamada de camada basal ou germinativa, nessa camada ocorre a produção de
queratinócitos basais, são células que estão em constante divisão e migram para a
camada córnea para substituir as células que descamam; esse processo de
migração dura em torno de 28 dias (SILVA, 2009). Sem esse processo normal de
renovação celular afirma ZEN et al (2011) que a diminuição da função da barreira do
estrato córneo provoca a desidratação da pele, aumentando a perda de água,
provocando a descamação exagerada.
Segundo PINTO et al (2011) os alfa-hidroxiácidos aumentam sensivelmente a
retenção de água no estrato córneo e assim sendo, aumenta também a hidratação
cutânea.
Conforme WIPPEL e FRANÇA (2009) o ácido glicólico pode ser usado em
acne comedogênica, papulopustulosa e nodulocística enquanto que MÊNE et al
(2014) afirma que o ácido glicólico exerce sua influência sobre o tratamento de
rítides superficiais, manchas hipercrômicas de várias etiologias, estrias, manchas
senis entre outros.
OLIVEIRA et al (2012) afirma que o ácido glicólico age na pele aumentando a
síntese de glicosaminoglicanas, consequentemente aumentando o turgor da pele e
seu uso à longo prazo ajuda no tônus da pele, deixando-a mais macia e uniforme.
Com aplicações de baixas concentrações ocorre uma diminuição da adesão
dos corneócitos da camada córnea, facilitando a renovação celular e também a
penetração de ativos na pele, tornando-a mais macia e saudável, sem essa perda
contínua de corneócitos a pele pode apresentar-se espessa diminuindo a hidratação
(WIPPEL e FRANÇA, 2009; ZEN et al, 2011).
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O tempo de exposição ao ácido é muito relativo, pois o ácido glicólico é
considerado tempo-dependente, de acordo com a patologia ou tipo de pele é que se
considera um tempo de exposição e a frequência de aplicações: quanto mais
repetições, mais sensível fica a pele (MAIO, 2011).
PINTO et al (2011) e WIPPEL e FRANÇA (2009) concordam que o ácido
glicólico pode ser comercializado para esteticistas em até 10% em formulações de
produtos e o pH deve ser maior ou igual a 3,5. Os autores acima destacados
afirmam que em comparação com outros AHAs o glicólico é o que apresenta menor
molécula e consequentemente maior poder de penetração dependendo da
formulação, pH, local da aplicação, veículo e condição da pele a ser tratada. A
penetração na pele é diretamente relacionada ao pH, quanto mais baixo maior a
penetrabilidade, pH mais altos têm função hidratante.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base nos estudos realizados o ácido glicólico age em vários fatores
importantes na pele, um deles é na hidratação cutânea, esse ácido, por meio de leve
descamação, diminui a espessura da camada córnea, fazendo renovação celular,
facilitando
a
entrada
de
agentes
hidratantes,
aumenta
a
síntese
de
glicosaminoglicanas, responsáveis pela retenção hídrica em sua estrutura, ajudando
também no turgor da pele.
O ácido glicólico pode ser indicado como protocolo estético para melhorar a
hidratação da pele, ajudando não somente na hidratação, mas também na
diminuição
de
hipercromias
e
envelhecimento
cutâneo,
atenuando
rítides,
melhorando o aspecto geral da pele.
Encontram-se artigos e estudos realizados a partir do ácido glicólico para
minimizar hiperpigmentações, lesões actínicas, melasmas, acne, discromias, rítides,
entre outros, porém nada específico sobre a melhora da hidratação cutânea por
meio do ácido glicólico. A partir dessa observação sugerem-se mais trabalhos
exploratórios dos efeitos do ácido glicólico como fator de hidratação para maior
fundamentação prática e teórica sobre o assunto.
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