COMPLEXIDADE DOS PROCESSOS EROSIVOS NO OESTE DO

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VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física
II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física
Universidade de Coimbra, Maio de 2010
COMPLEXIDADE DOS PROCESSOS EROSIVOS NO OESTE DO ESTADO DE
SÃO PAULO – BRASIL
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CARPI JUNIOR, Salvador; 2ESPÍNDOLA, Carlos Roberto; 3PEREZ FILHO, Archimedes;
4
QUARESMA, Cristiano Capellani
INTRODUÇÃO
Um dos principais fenômenos relacionados à dinâmica e complexidade dos sistemas
naturais consiste na atuação de processos erosivos, em face das inúmeras variáveis
naturais e antrópicos que os controlam.
Na porção oriental do Estado de São Paulo, Brasil, essa complexidade se manifesta
de modo expressivo em função das características naturais e da ação antropogênica,
como pode ser destacado nas áreas drenadas pelos rio do Peixe e rio Santo Anastácio.
(figura 1).
Segundo Silva (2006), a Bacia Hidrográfica do Rio Santo Anastácio representa o
maior manancial de água doce dos rios interioranos paulistas, mostrando o seu leito e
dos seus afluentes bastante assoreados, a ponto de tornar necessária a captação de
água do manancial vizinho (Rio do Peixe) com uma adutora de 45 km de extensão,
para o abastecimento urbano do município de Presidente Prudente, seu principal
usuário, o que não seria necessário se tivesse havido um manejo adequado desta
bacia.
1
Pesquisador, Depto de Geografia, Instituto de Geociências, Universidade Estadual de
Campinas, Brasil. E-mail: [email protected]
2
Professor Titular, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Estadual de
Campinas, Brasil. E-mail: [email protected]
3
Professor Titular, Depto de Geografia, Instituto de Geociências, Universidade Estadual de
Campinas, Brasil. E-mail: [email protected]
4
Doutorando, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Estadual de Campinas,
Brasil. E-mail: [email protected]
1
Tema 3 – Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais
Figura 1: localização da represa Porto Primavera, rio do Peixe e rio Santo Anastácio.
Uma especial modalidade de ação antropogênica apresenta fortes indícios de
atuação: a construção de grandes represas nos principais rios do interior paulista, com
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a conseqüente elevação do nível de base regional. Diversos trabalhos vem
investigando a hipótese de que essa elevação do nível de base estaria causando
modificações e ajustes do perfil longitudinal dos rios que estão sob influência da
represa de Porto Primavera, propiciando um aumento da atividade erosiva em sua
cabeceiras, acompanhado de um adensamento maior da rede de drenagem,
particularmente nos canais de primeira ordem de ramificação.
FATORES CONDICIONANTES DA EROSÃO
Estima-se que cerca de 80 % da área cultivada do Estado de São Paulo esteja
sofrendo processo erosivo, com uma perda de mais de 200 milhões de toneladas de
solo por ano, das quais 70 % chegam aos mananciais em forma de sedimentos
transportados pela água, causando também assoreamentos e poluição.
No Pontal do Paranapanema, a maioria dos mananciais está totalmente assoreada,
com suas calhas desviadas a cada período de chuva, numa situação conjunta das
condições de solo, clima, relevo, modalidade de exploração do solo e manejo (Zoccal,
2007).
A gravidade do processo erosivo nessa área regional tem provocado a atenção de
diversos pesquisadores de formação acadêmica e linhas teórico-metodológicas
variadas,na tentativa de encontrar localizações preferenciais para a gênese e
desenvolvimento de tais mecanismos denudacionais e de assoreamentos correlativos.
Determinados estudiosos atribuem maior peso a fatores naturais para os
processos erosivos, enquanto outros conferem maior gravidade aos fatores
antrópicos. Os primeiros consideram que a susceptibilidade erosiva intensa deve-se a
uma combinação entre os diversos atributos do meio físico.
Boin (2000), ao analisar informações levantadas na caracterização física nesta
região, considera que os solos apresentam relações litológicas e geomorfológicas
propícias à sua susceptibilidade à erosão (Quadro 1).
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Tema 3 – Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais
Quadro 1 : Solos do Oeste Paulista e suas relações com o relevo, litologias e
susceptibilidade à erosão.
Solos
Relevo
Litologia
Susceptibilidade à
erosão
Solos
Colinas médias e
Arenitos
das
Alta
Podzolizados de Lins morrotes
com formações
Santo susceptibilidade
à
e Marília declividade superior Anastácio,
erosão.
variação Marília
a 15 %
Adamantina e Marília
(Luvissolos)
Erodibilidade 48,2
t/ha)
Solos
Colinas médias e
Arenitos
das
Média
Podzolizados de Lins morrotes
com formações
Santo susceptibilidade
à
e Marília declividade superior Anastácio,
erosão.
variação Lins
a 15 %
Adamantina e Marília
(Argissolos)
Erodibilidade 34,4
t/ha)
Latossolo
Colinas amplas,
Arenitos
das
Média
Vermelho Escuro
declividade máxima formações
Caiuá, susceptibilidade
à
Textura Média
de 15 %
Santo
Anastácio, erosão.
Adamantina
Latossolo Roxo
Colinas amplas,
Basaltos da Serra
Baixa
(Latossolo
declividade máxima Geral
susceptibilidade
à
Vermelho
de 15 %
erosão.
Distroférrico)
Hidromórfico
Fundos de vale,
Depósitos
Não susceptível a
(Gleissolo)
mais
ou
menos cenozóicos
em erosão em área de
planos
fundos de vale
várzea
Fonte: modificado de BOIN (2000)
A precipitação pluviométrica é maior no verão – de outubro a abril, sendo os meses
mais chuvosos de dezembro a fevereiro, de maior erosividade, predispondo mais
intensamente os agroecossistemas à erosão, principalmente em de outubro,
novembro e dezembro, quando o solo está na fase de preparo para o cultivo (Silva,
2006).
Outro aspecto importante para a compreensão dos fatores que influenciam na
ocorrência de erosão na área, é a epirogênese pós-cretácica da região em direção à
calha do rio Paraná, avançando sobre sua margem esquerda basculada), que favorece
o encaixamento da drenagem e maior remoção de detritos, com a forte incisão dos
talvegue (erosão linear), não acompanhada pelos processos denudacionais areolares.
Outros autores preferem ressaltar a influência antrópica na gênese dos processos
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erosivos. A área em estudo representou uma das últimas fronteiras de expansão da
atividade agropecuária do Sudeste Brasileiro. Praticamente toda a vegetação original
foi retirada para plantio de café e algodão, bem como para a pecuária de corte. Hoje,
após grande esgotamento dos solos, predominam pastagens sob diferentes graus de
manejo, com notável crescimento do cultivo de cana-de-açúcar.
A situação de degradação dos solos na região é vista, em geral como um problema
de inadequabilidade do uso, em geral, desrespeitando as classes de capacidade de uso,
ou as classes de aptidão agrícola (Freire, 1995), pois se sabe que a sobreutilização do
solo amplia os processos erosivos.
No que diz respeito ás práticas de uso e manejo não apropriadas, destacam-se:
Utilização das terras acima de sua capacidade potencial;
Pastagens mal conduzidas;
Captação indevida do escoamento de águas nos leitos das estradas;
Ocupação indevida de planícies de inundação
Em determinadas situações, pode se notar uso das terras em desrespeito a seu
potencial natural. Quando existe uma sobre-utilização, os riscos de instalação de
processos naturais são majorados.
A má condução de pastagens é caracterizada por uma ou mais das seguintes
situações: uso das queimadas; cobertura do solo rarefeita (seja por super-pastejo ou
por deficiências nutricionais); ausência de terraceamento; não alternância com outras
culturas, principalmente leguminosas. Contudo, essa conjunção de práticas não é a
predominante na área estudada.
Tem sido documentadas ocupações com atividades agropastoris em planícies de
inundação, contrariando a legislação ambiental em vigor. São registradas também
explorações sem preocupação com os danos ambientais provocados pela má
exploração do solo com pastagem extensiva, bebedouros mal localizados e trilhos
feitos pelo gado, o que facilita o surgimento de sulcos de erosões, carreando solo para
os mananciais e diminuindo sensivelmente a capacidade de armazenamento de água.
Segundo Zoccal (2007), outro agente de grande repercussão na degradação
ambiental é a inadequada condução de águas pluviais em estradas principais e vicinais,
especialmente as vias rurais de terra mal conservadas. Após uma forte chuva, o solo é
carreado para o córrego, pela falta de conservação e adequação necessária. A largura
e o comprimento do lançante contribuem para a mobilização do solo para as
nascentes e baixadas, assoreando os mananciais.
Por vezes, os processos erosivos têm início junto às cercas divisoras de glebas, com
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Tema 3 – Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais
interrupção do trânsito de máquinas de preparo do solo, o que provoca
descontinuidade no direcionamento das águas superficiais.
Outra situação comum na região que provoca formas erosivas está associada à
implantação e crescimento das cidades, como nas imediações da cidade de Presidente
Prudente, onde os movimentos de terra relacionados com a expansão da área urbana
são importantes causadores de perda de solos e conseqüente assoreamento do canal
fluvial do rio Santo Anastácio
CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO EROSIVO
Dentre os diversos aspectos da degradação ambiental na região Oeste do Estado de
São Paulo, chamam a atenção o grau de supressão da vegetação original e os
processos erosivos atuando em diferentes formas e intensidades: erosão superficial,
ravinas e voçorocas. Como consequência, os principais rios da área de Influência
Regional da UHE de Porto Primavera que drenam para o Rio Paraná (rio Santo
Anastácio, rio do Peixe e rio Aguapeí) e seus afluentes apresentam grandes extensões
de seus canais e planícies de inundação assoreados, expondo espessos pacotes de
sedimentos em seus leitos e junto às margens.
Na bacia do rio Santo Anastácio, pode ser observada, em diversos locais, uma
densificação da rede de drenagem que ocorreria sob condições naturais, em equilíbrio
dinâmico. Entretanto, a ação antrópica de substituição da cobertura vegetal vem
acelerar o processo, rompendo aquele equilíbrio, caracterizando, assim, um quadro de
degradação ambiental através da erosão acelerada.
Outra área preocupante é o terço final da bacia do rio do Peixe, onde predominam
formas mais suaves com colinas amplas de topos aplainados, mas sob maior
intensificação do uso agrícola, com culturas perenes, reflorestamentos, cana-de-açúcar
e pastagens intensivas.
Nessa região, um aspecto muito importante é a ocupação da planície fluvial, com
modificações da dinâmica, causando aceleração dos processos de carreamento e
deposição de sedimentos. A recolonização da área por espécies arbóreas não ocorre
naturalmente, em função dos constantes soterramentos retiradas do banco de
sementes e plântulas. Os depósitos aluvionares do terço final do rio do Peixe tem
sofrido espessamentos em decorrência da intensificação dos processos erosivos a
montante.
Espíndola et al. (1998), ao exporem uma síntese dos problemas detectados,
enumeram assim as seguintes modalidades de processos erosivos:
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- processos areolares de erosão:: erosão laminar ou superficial, que ocorre
genericamente em todas as categorias de solos, com exceção das áreas ligadas a
planície de inundação. São processos verificados com menor freqüência nas áreas
aplainadas dos planaltos, de domínios de latossolos de textura média
- ravinamentos:: mais típico de vertentes, mesmo em pequenas declividades,
oriundos de processos de erosão concentrada. Podem representar etapa mais
avançada do processo anterior. Os sulcos apresentam-se com variadas profundidade e
frequência. Entretanto, há ravinas oriundas também de erosão remontante;
- voçorocamentos:: processos mais localizados, apresentando grande profundidade
e, frequentemente, afloramento de água no fundo da forma mais esculpida. Ocorrem
mesmo em relevos suaves. Sua origem pode estar ligada à evolução das ravinas, com
predomínio de processos superficiais de concentração de escoamento das águas
pluviais em pontos de convergência da drenagem. Além disso, em muitos casos as
voçorocas são originadas por processos sub-superficiais que dão origem a abatimentos
da superfície e subsequentes solapamentos. O fenômeno se intensifica com a
conjunção de ambos os processos, progredindo para voçorocas extensas e ramificadas;
- assoreamento:: dado pelo depósito de materiais provenientes das vertentes,
somados aos de natureza aluvionar, e também pelo desbarrancamento das margens
desprovidas de mata ciliar;
- rompimentos de terraços agrícolas:: notadamente em solos Podzólicos abruptos
Quanto à disposição das formas de erosão em relação aos componentes da
paisagem, existem basicamente dois sentidos de sua ocorrência. O primeiro
acompanha o direcionamento das linhas de maior declive das vertentes. Nas paisagens
marcadas por rupturas das formas de relevo, nas quais ocorrem incrementos abruptos
do grau de declive, a instalação e evolução das formas erosivas parecem inevitáveis
após a retirada da vegetação original, independentemente das práticas de uso e
manejo adotadas. A linha demarcatória da ruptura é facilmente identificável, devendo
constituir o limite superior da faixa de preservação ou recomposição da vegetação
original, contiguamente à mata ciliar.
O segundo sentido segue o alinhamento do eixo de talvegues. Sendo limitados por
vertentes suaves, eles são bastante discretos. Para essa situação, recomenda-se que
esses eixos contenham vegetação arbórea marginal, a exemplo do que se recomenda
para proteção de pequenos cursos d´água na legislação ambiental (faixa marginal de
30 m para cada lado do eixo do talvegue).
Nas vertentes, apesar da retirada da vegetação original, quando o uso está bem
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Tema 3 – Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais
disciplinado, evitam-se os processos areolares. Nos talvegues, a pressão está
concentrada, sendo maior do que as práticas de conservação estabelecidas.
REATIVAÇÃO DA REDE DE DRENAGEM E DE PROCESSOS EROSIVOS
RELACIONADOS À CONSTRUÇÃO DE GRANDES RESERVATÓRIOS
A bacia hidrográfica, constituindo um sistema geomorfológico complexo, deve ser
considerada em sua totalidade, identificando-se os subsistemas que a constituem,
bem como suas interrelações, os mecanismos de realimentação presentes e a
influência exercida pelo sistema antrópico, como agente transformador da estrutura e
funcionamento da mesma. Represamentos fluviais para construção de usinas
hidrelétricas alteram severamente o ambiente, provocando modificações sensíveis em
sua organização.
Conforme Perez Filho, Espíndola e Soares (2001), Perez Filho et al. (2006) e
Rodrigues (2007), a construção de usinas hidrelétricas no pós década de 1960, no
Planalto Ocidental Paulista, veio alterar os níveis de base de cursos d´água,
desestabilizando o sistema em direção a um novo reajuste e ocasionando uma
retomada acentuada de processos erosivos (sulcos, ravinas e voçorocas), recuo de
cabeceiras, abatimentos superficiais e capturas de canais fluviais de primeira ordem.
Por meio de observações detalhadas de campo, análise e interpretação de imagens
orbitais e não orbitais, verificou-se que a reativação dos processos geomorfológicos
não resulta apenas de um inadequado uso e ocupação das terras (agricultura e
pecuária), mas, principalmente, das mudanças do nível de base dos cursos d´água
associados à grande área ocupada pelas represas formadas Rio Paraná com o objetivo
de gerar energia hidrelétrica.
Na região de Pereira Barreto, no Noroeste Paulista, adjacente à barragem de Ilha
Solteira, também no Rio Paraná, a elevação do freático chegou a comprometer a
qualidade da água subterrânea, pela concentração de insumos agrícolas e até mesmo
com sérios riscos de contaminação por chorumes do cemitério daquela cidade (Gomes
et al., 2004).
Esse quadro enfatiza a necessidade da avaliação dos danos provocados pela
construção das usinas hidrelétricas, conforme empreendido também por Rodrigues
(2007), na perspectiva de melhor compreensão dos impactos ambientais decorrentes,
de maneira que futuros projetos germinem com condições efetivas de uma autosustentabilidade.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
A crescente preocupação com a questão socioambiental tem conduzido a um
desenvolvimento progressivo de novas abordagens sobre o tema, e a intensidade dos
processos erosivos nessa porção do território brasileiro reflete sua complexidade,
exigindo pesquisas mais aprofundadas para novas ponderações a serem apresentadas
ao poder público.
As experiências já alcançadas e novas evidências propiciam novas hipóteses a serem
formuladas, como uma alavanca necessária ao desenvolvimento de metodologias que
facultem aos órgãos públicos planejar até mesmo a expansão de usinas hidrelétricas
em outras bacias hidrográficas, dentro de critérios e medidas adequadas para
mitigarem ou anularem os impactos da dinâmica hidrológica sobre a biodiversidade.
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Tema 3 – Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais
BIBLIOGRAFIA
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IGCE-Universidade Estadual Paulista, Rio Claro,SP. Tese (Doutorado em Geociências e Meio
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Rodrigues, T.R.I. 2007, Influência de reservatórios hidrelétricos na gênese e evolução da rede
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Silva, J. A. 2006, Gestão de recursos hídricos e sistemas de informações geográficas:
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Prudente, [s.n.]. Tese (doutorado) – UNESP, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Presidente
Prudente
Zoccal, J. C. 2007, Adequação de erosões: causas, conseqüências e controle da erosão rural,
CODASP Presidente Prudente, V. 1, n. 1, mai 2007.
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