Para Refletir Rev. Hernandes Dias Lopes Dias do mês 1º Domingo - Manhã 02/08/15 1ª Domingo - Noite 02/08/15 2º Domingo - Manhã 09/08/15 2ª Domingo - Noite 09/08/15 3º Domingo - Manhã 16/08/15 3º Domingo - Noite 16/08/15 4º Domingo - Manhã 23/08/15 4º Domingo - Noite 23/08/15 5º Domingo - Manhã 30/08/15 5º Domingo - Noite 30/08/15 Responsáveis Direção: Presb. Eliezer Pregador: Rev. Erivan Direção: Diac. Rejane Pregador: Rev. Erivan Direção: Crianças Pregador: Rev. Erivan Direção: Conselho Pregador: Rev. Erivan Direção: Presbª. Sueli Pregador: Rev. Erivan* Direção: Thamires Pregador: Caio Direção: Presb. Carlihos Pregador: Rev. Erivan Direção: Lucas Gabriel Pregador: Rev. Erivan Direção: Presb. Maurício Pregador: Rev. Erivan Direção: Marcela Pregador: Rev. Erivan Pastor: Rev. Erivan Júnior R. Ibituruna, 126 - Maracanã - Rio de Janeiro/RJ Fone: 22343831 Boletim Informativo nº 305 – 02 de Agosto de 2015 DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ? “ Escala do Serviço Diaconal Domingo Porta Manhã Porta Noite Ceia Manhã Ceia Noite 02/08 Ester Nicea 09/08 Eneida Moacir 16/08 Jurita Francisco 23/08 Rejane Moacir Rejane 30/08 Nicea Francisco Jurita ANIVERSARIANTES DO MÊS Francisco das Chagas Alves dos Santos Neuza Helena da Silva Santos Alessandra Alessandroff Netto Ruth Léa Godoy da Silva Mariângela Ferreira Mendes Silva Josias de Medeiros Câmara Junior 03 04 04 15 21 23 CORPO DE OFICIAIS DA IGREJA PASTOR Rev. Erivan Júnior (Titular Eleito) – Tim: 98602-9055 Res.:3988-9040 PRESBÍTEROS/A DIÁCONO/ISAS Carlos da Costa Rodrigues Campos Eliezer Lopes Jerônimo Josias de Medeiros Câmara Maurício Devojno Bruder Paulo Roberto Pontes de Souza Sueli Sousa Nunes de Paulo Eneida Santos Barbosa Ester Alexandre Carvalho da Silva EVANGELISTAS Francisco das Chagas Alves dos Santos Juraci da Costa Rodrigues Campos Moacir Pereira de Paula Nicéa dos Santos Martins Rejane Aurora Godoy Silva Presb. Odair Martins Ione Rodrigues Martins AGENDA SEMANAL Domingo 09:00 Culto da Família ; 10:00 Escola Dominical 19:00 Culto de Adoração Terça .... 12:20 Culto do Refrigério Quarta ... 20:00 Reunião nos Lares Quinta...... 14:00 Reunião de oração Obrigado pela sua visita! A unidade espiritual da igreja é uma obra exclusiva de Deus. Não podemos produzir unidade; apenas mantê-la. Todos aqueles que nasceram de novo fazem parte da igreja e seus membros devem demonstrar aos olhos do mundo, de forma visível essa unidade interna. A desunião dos crentes, portanto, é uma ameaça à igreja e um escândalo diante do mundo. Essa atitude desonra a Cristo e a própria igreja. Quando Paulo escreve sua carta aos Filipenses faz uma transição dos inimigos externos (Fp 1.28), para os perigos internos (Fp 2.1-4). Paulo está deixando a ameaça de um mundo hostil, para tratar de um problema igualmente ameaçador, o da comunidade dividida. Paulo alerta para o fato de que uma igreja dividida é uma presa fácil no caso de um ataque frontal da sociedade externa. Assim, não basta apenas ficar firme contra os perigos que vêm de fora; é preciso acautelar-se contra o perigo de esboroar-se por causa das divisões internas. Para o apóstolo Paulo “uma santa e una igreja” não era apenas um artigo de fé. Antes de exortar a igreja de Filipos sobre a questão da unidade cristã, Paulo dá a base doutrinária. Há quatro pilares que sustentam a unidade cristã. Quais são esses pilares da unidade? Em primeiro lugar, exortação em Cristo (Fp 2.1). A palavra grega paraklesis sugere que há uma obrigação colocada sobre os filipenses, oriunda diretamente de sua vida comum “em Cristo”, para trabalharem juntos e em harmonia. Paulo está convidando os filipenses a lembrar-se de seu status de comunidade amada por Cristo. Todo crente tem recebido encorajamento, exortação e conforto de Cristo. Essa comum experiência deveria unir os crentes. Ninguém pode caminhar desunido com seu semelhante e ao mesmo tempo estar unido a Cristo. Ninguém pode viver a atmosfera de Cristo e viver ao mesmo tempo odiando a seus irmãos. Em segundo lugar, consolação de amor (Fp 2.1). Aqui, é o amor de Cristo pela igreja que Paulo tem em vista. Ao conclamar os crentes para que vivam juntos em harmonia, Paulo apela para os mais altos motivos: o amor que o Senhor da Igreja nutre por seu povo deve impeli-los a viver dignamente. O amor de Cristo nos leva a amar como Cristo nos amou (1Jo 3.16). O amor nos leva a suportar uns aos outros. O amor nos leva a perdoar uns aos outros. Em terceiro lugar, comunhão do Espírito (Fp 2.1). A participação comum no Espírito, pela qual os crentes são batizados em um só corpo, deveria determinar a morte de toda desavença e espírito de partidarismo dentro da igreja. O Espírito Santo trouxe os cristãos de à comunhão uns com os outros. Aquele que os uniu em Cristo, também os uniu uns aos outros. É o Espírito Santo que produz a nossa comunhão com Deus e a nossa comunhão com os irmãos. É o Espírito que nos une a Deus e aos irmãos de tal maneira que todo aquele que vive em desunião com seus irmãos dá provas de não possuir o dom do Espírito. Em quarto lugar, entranhados afetos e misericórdia (Fp 2.1). A palavra grega splanchna “afetos” significa literalmente “as entranhas humanas”, consideradas como a sede da vida emocional (Fp 1.8). Enquanto no primeiro capítulo a palavra está se referindo ao amor de Paulo pelos filipenses, aqui ela se refere ao amor de Cristo por eles e através deles. Já a palavra grega oiktirmoi “misericórdias” é a palavra que descreve a emoção humana da piedade terna. A irmandade em uma igreja não se limita a “sentimentos” nem se resume em atividades de ajuda e frias ações. Certamente nossas “entranhas” precisam ser movidas, e as aflições do irmão precisam despertar em nós uma viva compaixão. 1ª IGREJA PRESBITERIANA INDEPENDENTE DO RIO DE JANEIRO Responsáveis pela Liturgia e direção dos Cultos Os alicerces da unidade cristã Que Deus o abençoe ricamente, e que você volte sempre! Certa vez um homem estava em cima de um muro. De um lado estava Deus e seus anjos e do outro estava o diabo e seus demônios. Do lado dos anjos o convite era insistentemente para que o homem ficasse do lado deles, mas o pessoal do lado dos demônios não falavam nada. Incomodado, o homem questionou a falta de convites do lado dos demônios. Enfim, um dos demônios responde ao homem, que eles na verdade, haviam construído o muro. Quero insistir na preocupação e bombardeio de interesses que semanalmente são noticiados em relação às leis e políticas que controlam a nossa nação em um período de crise e instabilidade. Afinal de contas de que lado estamos? Não estou me referindo a sua posição partidária, e sim, se temos clareza do nosso papel como igreja de Cristo. Para pensarmos nessa questão, precisamos ter clareza de quais interesses, e quem de fato, nós representamos. Não estou anulando o nosso papel de cidadania em nos envolvermos votando ou se posicionando como sociedade cível. Mas de fato temos representado Cristo e os valores do seu Reino. Em 2 Coríntios 5:20 o apóstolo Paulo diz que “Somos embaixadores de Cristo”. A função do embaixador é de representar o seu país em outras nações. Sendo esse o nosso grande desafio de representarmos o Reino de Deus por onde andarmos. Como embaixadores, creio que podemos representar a Jesus de algumas formas: 1- Intercedendo – o nosso primeiro papel como cristão é sermos intercessores da nossa nação, com o compromisso de orarmos sempre pelos nossos governantes. (1 Timóteo 2:1-4) 2- Sendo porta-voz de Cristo – a nossa boca deve ser um canal de benção esperança em dias difíceis e não maldição e murmuração. (Tiago 3:10) 3- Defendendo os valores do Reino de Deus – os nossos valores devem priorizar o Reino de Deus e a sua palavra. (Romanos 14:17) A nossa vida pode fazer toda a diferença. Isso quando decidimos representar Jesus, fazendo o que Ele faria em nosso lugar aqui na terra. Que Deus nos abençoe e nos ajude nessa missão. www.ipimaringa.org.br LITURGIA – 26/07 26/07/15 /07/15 - Manhã Culto da Família – Prelúdio 1 – Adoração - Oração de Invocação - Leitura do Salmo 14 - Hino 2 – Confissão 3 – Louvor e Intercessão - Cânticos de Louvor - Leitura Responsiva do NT em João 6.16-27 16. De tardinha, os discípulos de Jesus desceram até o lago. 17. Subiram num barco e começaram a atravessar o lago na direção da cidade de Cafarnaum. Quando já estava escuro, Jesus ainda não tinha vindo se encontrar com eles. 18. De repente, um vento forte começou a soprar e a levantar as ondas. 19. Os discípulos já tinham remado uns cinco ou seis quilômetros, quando viram Jesus andando em cima da água e chegando perto do barco. E ficaram com muito medo. 20. Mas Jesus disse: - Não tenham medo, sou eu! 21. Então eles o receberam com prazer no barco e logo chegaram ao lugar para onde estavam indo. 22. No dia seguinte a multidão que estava no lado leste do lago viu que ali só havia um barco pequeno. Sabiam que Jesus não tinha embarcado com os discípulos, pois estes haviam saído sozinhos. 23. Enquanto isso, outros barcos chegaram da cidade de Tiberíades e encostaram perto do lugar onde a multidão tinha comido pão depois de o Senhor Jesus ter dado graças. 24 e 25. Quando viram que Jesus e os seus discípulos não estavam ali, subiram nos barcos e saíram para Cafarnaum a fim de procurá-lo. A multidão encontrou Jesus no lado oeste do lago, e perguntaram a ele: - Mestre, quando foi que o senhor chegou aqui? 26. Jesus respondeu: - Eu afirmo a vocês que isto é verdade: vocês estão me procurando porque comeram os pães e ficaram satisfeitos e não porque entenderam os meus milagres. 27. Não trabalhem a fim de conseguir a comida que se estraga, mas a fim de conseguir a comida que dura para a vida eterna. O Filho do Homem dará essa comida a vocês porque Deus, o Pai, deu provas de que ele tem autoridade. - Ofertório 4 – Edificação - Proclamação da Palavra 5 – Envio e Testemunho - Oração / Bênção Apostólica LITURGIA – 26/07 26/07/15 /07/15 - Noite – Canção Introdutória Adoração - Cânticos de Louvor - Leitura do Salmo 84 - Oração de Louvor Edificação - Testemunhos - Oração de Intercessão - Leitura do texto de 1 Samuel 1.1-18 - Entrega dos Dízimos e ofertas - Oração pelas Crianças - Leitura Responsiva do NT em João 6.1-13 1. Jesus voltou com os seus discípulos para a cidade de Nazaré, onde ele tinha morado. 2. No sábado começou a ensinar na sinagoga. Muitos que o estavam escutando ficaram admirados e perguntaram: - De onde é que este homem consegue tudo isso? De onde vem a sabedoria dele? Como é que faz esses milagres? 3. Por acaso ele não é o carpinteiro, filho de Maria? Não é irmão de Tiago, José, Judas e Simão? As suas irmãs não moram aqui? Por isso ficaram desiludidos com ele. 4. Mas Jesus disse: - Um profeta é respeitado em toda parte, menos na sua terra, entre os seus parentes e na sua própria casa. 5. Ele não pôde fazer milagres em Nazaré, a não ser curar alguns doentes, pondo as mãos sobre eles. 6. E ficou admirado com a falta de fé que havia ali. Jesus ensinava nos povoados que havia perto dali. 7. Ele chamou os doze discípulos e os enviou dois a dois, dando-lhes autoridade para expulsar espíritos maus. 8. Deu ordem para não levarem nada na viagem, somente uma bengala para se apoiar. Não deviam levar comida, nem sacola, nem dinheiro. 9. Deviam calçar sandálias e não levar nem uma túnica a mais. 10. Disse ainda: - Quando vocês entrarem numa cidade, fiquem hospedados na casa em que forem recebidos até saírem daquela cidade. 11. Mas, se em algum lugar as pessoas não quiserem recebê-los, nem ouvi-los, vão embora. E na saída sacudam o pó das suas sandálias, como sinal de protesto contra aquela gente. 12. Então os discípulos foram e anunciaram que todos deviam se arrepender dos seus pecados. 13. Eles expulsavam muitos demônios e curavam muitos doentes, pondo azeite na cabeça deles. - Proclamação da Palavra Missão - Oração / Envio Bênção Apostólica AVISOS Assinatura de O Estandarte e da Alvorada – Esse mês é o tempo de assinarmos os dois meios de comunicação da nossa igreja. Queremos desafiar cada família da Igreja a assinar o Estandarte (60,00 R$) e a Alvorada (54,00R$). 31 de Julho – O Conselho da Igreja estabeleceu como alvo para a nossa oferta especial de 31 de Julho, o valor de 6.000,00 R$, que serão usados para a aquisição de uma tela de projeção elétrica e fixação do projetor no teto, além da substituição da nossa caixa d’água e do sistema de abastecimento. Reunião do Conselho – Próxima Quarta (29/07) o Conselho da igreja estará reunido na sala de reuniões. Motivos de Oração: Pelos Enfermos: Dra. Lany, Dn. Nilza – Mãe da Denise, Dn. Maria Alice, mãe do Luiz André Pela mãe da nossa irmã Ester Pelas Famílias da Igreja