44 O mundo e suas dinâmicas interculturais sempre me fascinaram. Conhecer o outro e descobrir novas perspetivas fizeram-me optar por estudar Relações Internacionais, afinal buscava ferramentas necessárias para ampliar minha compreensão da realidade. O meu intercâmbio na SciencesPo Paris ajudou-me a direcionar meus interesses para projetos com impacto no desenvolvimento dos países. Os caminhos naturais foram a diplomacia e o terceiro setor, onde desenvolvi competências em comunicação, organização de eventos, gestão de projetos e investigação. No voluntariado, aprendi com os refugiados a empatia e inteligência emocional. Na Ernst & Young vi de perto como as dinâmicas do setor empresarial impactam a economia. Nosso sucesso depende mais de nossas escolhas do que de nossos talentos, assim escolhi o MBA Atlântico para desenvolver as competências de gestão que me faltavam. A solidez técnica aliada à interculturalidade permitiriam que encontrasse o ambiente ideal para ultrapassar minhas deficiências e aprimorar meus pontos fortes. Hoje com o MBA sou uma profissional mais capacitada e segura para enfrentar os desafios desse mundo que me fascina. Juliana Barreto Tavares A Juliana é uma jovem promissora que tem na sua bagagem um currículo recheado de experiências internacionais de relevo: não só tem uma sólida formação na área das relações internacionais, como em termos de trabalhos desenvolvidos tem experiências de relevo na área da consultoria e cooperação internacionais. Para além disso, de realçar o seu “cosmopolitanismo” decorrente de todo o tempo que já teve oportunidade de passar fora do seu país de origem, desde a Europa e África, sem esquecer o Sudeste Asiático. Em termos de traços de personalidade, a Juliana pode ser considerada uma pessoa moderada, tranquila e observadora. Participa e interage sem se impor e sempre baseada numa capacidade de análise e sentido crítico acima da média. Penso que em termos profissionais, este conjunto de competências funcionará como uma mais-valia de que certamente muitas organizações saberão tirar partido. Susana Costa e Silva Universidade Católica Portuguesa