Formação das monarquias nacionais 1. alternativa

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Formação das monarquias
nacionais
Aula 18
1. alternativa B
O processo de formação do Estado Moderno na Inglaterra está
associado à Guerra das Duas Rosas (1455-1485). Ao término da
guerra, a nobreza feudal estava enfraquecida. Henrique VII, Tudor, concentrou em torno de si esforços para a reconstrução do
reino e o fortalecimento do poder real.
2. a) O rei, tanto em Portugal como na Espanha, precocemente
concentrou poderes políticos em detrimento da nobreza feudal,
entre outras razões, pelo fato de que se tornava um chefe natural
militar na luta pela expulsão dos muçulmanos da península Ibérica. A luta pressupunha a necessidade de uma reunião de esforços, bem como uma coordenação que a direcionasse.
b) Coroando o processo de centralização, ocorre em 1469 o casamento entre o rei Fernando de Aragão e a rainha Isabel de
Castela, unindo os dois reinos cristãos do norte sob uma só coroa. Como resultado dessa união, pode-se citar a expulsão definitiva dos mouros, com a conquista de Granada em 1492, o que
consolida a unificação territorial da Espanha como Estado Nacional. Removido o obstáculo mouro, foi possível ao Estado espanhol envolver-se no projeto de expansão marítima, rivalizando
com Portugal.
3. Henrique IV representou o momento de pacificação do país há
muito envolvido em guerras de religião, como também representou a concentração de poderes na figura do rei. Governou com
forte autoridade, esforçando-se por reerguer a economia do país.
Garantiu apoio aos protestantes com o Edito de Nantes (1598),
que conferia liberdade de culto a esse grupo. Renunciou ao protestantismo colocando-se ao lado da maioria católica, fato que ia
muito além de uma mera confissão religiosa. Tinha forte sentido
político, pois com isso o rei ganhava grande apoio.
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