Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DOS ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO VOLTADOS AOS LABORATÓRIOS DE ENSAIOS QUE ATUAM NA ÁREA DE ATIVIDADE: SAÚDE ANIMAL Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-063 (Revisão: 03 – ABRIL/2016) DOQ-CGCRE-063 – Revisão 03 – ABR/2016 Página 01/14 SUMÁRIO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Objetivo Campo de Aplicação Responsabilidade Documento de Referência Siglas Proposta de harmonização voltada á área de atividade: saúde animal Agradecimentos Histórico de revisão Quadro de aprovação 1 OBJETIVO Este documento estabelece orientações para a descrição de subáreas, produtos e ensaios para área de atividade “Saúde animal”, visando à harmonização dos escopos de acreditação dos laboratórios. A Cgcre emitiu documentos orientativos visando harmonizar a descrição dos produtos e ensaios em algumas áreas de atividade. Caso o laboratório solicite outros ensaios em diferentes produtos que possam ser enquadrados na área de atividade em questão, solicita-se que o laboratório sinalize em sua proposta de escopo para a análise técnica no âmbito da Dicla da seguinte maneira: inclusão de descrição de ensaio – sugestão de revisão do ”DOQ-Cgcre-063”. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO Este documento se aplica à Dicla, aos laboratórios de ensaios acreditados e postulantes à acreditação na área de atividade: Saúde animal e aos avaliadores e especialistas da Coordenação Geral de Acreditação (Cgcre) do Inmetro. 3 RESPONSABILIDADE A responsabilidade pela aprovação da revisão deste documento é da Dicla/Cgcre. 4 DOCUMENTO DE REFERÊNCIA Para referência deve ser utilizada a última edição do documento. NIT-Dicla-016 Elaboração dos escopos de laboratórios de ensaios e de provedores de ensaios de proficiência 5 SIGLAS Cgcre Dicla Inmetro Coordenação Geral de Acreditação Divisão de Acreditação de Laboratórios Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia DOQ-CGCRE-063 – Revisão 03 – ABR/2016 6 Página 02/14 HARMONIZAÇÃO VOLTADA À ÁREA DE ATIVIDADE: SAÚDE ANIMAL 6.1 As normas e procedimentos citados na tabela abaixo visam indicar possíveis metodologias utilizadas pelos laboratórios de ensaio. Entretanto, cabe ao laboratório de ensaio selecionar o método visando atender o requisito 5.4.2 da norma ABNT NBR ISO/IEC 17025. 6.2 A área de atividade “Saúde animal” possui as seguintes subáreas de atividade e produtos / matrizes a serem analisadas: Subárea Apídeos Aves Produtos / matrizes Fezes/Mecônio Fundo/Forro de caixa Gaiola Maravalha Material de cama/Ninho Órgãos Ovos Pó residual de fábrica de ração Pó residual de fundo/forro de caixa Resíduo de incubatório Soro sanguíneo Swab de ambientes Swab de arrasto Swab de articulações Swab de órgãos Swab de mãos Swab de fundo/forro de caixa Swab de cloaca Swab de gaiola Embrião Outros Materiais de aves Bovídeos Epitélio vesicular Leite Líquido esofágeo faríngeo Órgãos Plasma Soro sanguíneo Urina Sangue total Vísceras Pelo Sêmen Urina Tecido nervoso e linfoide de ruminantes Órgão linfoide Bubalinos Epitélio vesicular Leite DOQ-CGCRE-063 – Revisão 03 – ABR/2016 Página 03/14 Líquido esofágeo faríngeo Órgãos Plasma Soro sanguíneo Urina Sangue total Vísceras Tecido nervoso e linfóide de ruminantes Canídeos Órgãos Plasma Soro sanguíneo Urina Sangue total Vísceras Fezes Raspado de pele Caprinos Epitélio vesicular Leite Líquido esofágeo faríngeo Órgãos Plasma Soro sanguíneo Urina Sangue total Vísceras Pelo Equídeos Epitélio vesicular Órgãos Plasma Soro sanguíneo Sangue total Urina Pelo Crina Felídeos Órgãos Plasma Soro sanguíneo Urina Sangue total Vísceras Fezes Raspado de pele Leporídeos Órgãos Plasma DOQ-CGCRE-063 – Revisão 03 – ABR/2016 Página 04/14 Soro sanguíneo Urina Sangue total Vísceras Fezes Raspado de pele Ovinos Epitélio vesicular Leite Líquido esofágeo faríngeo Órgãos Plasma Soro sanguíneo Urina Sangue total Vísceras Quirópteros Cérebro Glândula salivar Saliva Suídeos Amídala Fezes Órgãos Raspado de pele Plasma Urina Epitélio vesicular Líquido esofágeo faríngeo Sangue total Soro sanguíneo Outros animais DOQ-CGCRE-063 – Revisão 03 – ABR/2016 Produtos Descrição do Ensaio Página 05/14 Norma ou Procedimento Ensaios biológicos Órgãos de aves; Ovos; Material de cama de aves, Ninho; Swab de Arrasto; Salmonella spp – Determinação qualitativa pela Swab de aves; Swab técnica de presença e ausência de ambientes; Fezes de aves; Outros materiais de aves Uso exclusivo da Cgcre, não deve ser incluído nos escopos de acreditação. Classificação da subclasse de ensaio Ensaio microbiológico Portaria MAPA nº 126, de 03 de novembro de 1995. Ensaio microbiológico Diagnóstico bacteriológico das Salmonelas pela Portaria MAPA nº 126, de 03 técnica do isolamento e identificação bioquímica de novembro de 1995 Diagnóstico bacteriológico das Salmonelas pela Portaria MAPA nº 126, de 03 técnica da caracterização antigênica da cepa de novembro de 1995. bacteriana isolada (aglutinação rápida em lâmina) Soro sanguíneo de aves Salmonella spp – Determinação qualitativa pela Portaria MAPA Nº126, de 03 técnica de Soroaglutinação Rápida (SAR) em placa de Novembro de 1995. Salmonella spp – Determinação qualitativa pela técnica de Soroaglutinação lenta em tubo Portaria MAPA Nº126, de 03 de Novembro de 1995. Mycoplasma gallisepticum – Determinação qualitativa pela técnica de Soroaglutinação Rápida (SAR) em placa Portaria MAPA Nº 208, de 20 de Dezembro de 1994. Mycoplasma gallisepticum – Determinação qualitativa pela técnica de ELISA Instrução Normativa MAPA Nº 44, de 23 de Agosto de 2001. Mycoplasma synoviae – Determinação qualitativa pela técnica de Soroaglutinação Rápida (SAR) em placa Portaria MAPA Nº 208, de 20 de Dezembro de 1994. Mycoplasma synoviae – Determinação qualitativa pela técnica de ELISA Instrução Normativa MAPA Nº 44, de 23 de Agosto de 2001. Mycoplasma melleagridis – Determinação qualitativa Portaria MAPA Nº 208, de 20 pela técnica de Soroaglutinação Rápida (SAR) em de Dezembro de 1994. placa. Mycoplasma melleagridis – Determinação qualitativa Instrução Normativa MAPA Nº pela técnica de ELISA 44, de 23 de Agosto de 2001. Salmonella gallinarum e Salmonella pullorum Determinação qualitativa pela técnica de Soroaglutinação Rápida (SAR) em placa Salmonella gallinarum e Salmonella pullorum Determinação qualitativa pela técnica de Soroaglutinação lenta em tubo Portaria MAPA Nº. 126, de 03 de novembro de 1995. Portaria MAPA Nº. 208, de 20 de dezembro de 1994. Portaria MAPA Nº. 126, de 03 de novembro de 1995. Portaria MAPA Nº. 208, de 20 de dezembro de 1994. Ensaio imunológico Ensaio imunológico Ensaio imunológico Ensaio imunológico Ensaio imunológico Ensaio imunológico Ensaio imunológico Ensaio imunológico Ensaio imunológico Ensaio imunológico Ensaio imunológico DOQ-CGCRE-063 – Revisão 03 – ABR/2016 Produtos Página 06/14 Uso exclusivo da Cgcre, não deve ser incluído Descrição do Ensaio Norma ou Procedimento nos escopos de acreditação. Mycoplasma gallisepticum e Mycoplasma synoviae Instrução Normativa MAPA n° Ensaio imunológico conjugado – Determinação qualitativa pela técnica 44, de 23 de agosto de 2001 de ELISA Newcastle - Determinação qualitativa pela técnica Portaria MAPA n° 182 de 08 de ELISA de novembro de 1994. Instrução Normativa MAPA n° 32 de 13 de maio de 2002 Influenza aviária - Determinação qualitativa pela Portaria MAPA n° 182 de 08 técnica de ELISA de novembro de 1994 Instrução Normativa MAPA n° 32 de 13 de maio de 2002 Laringotraqueíte das aves - Determinação OIE – Office International Des qualitativa pela técnica de ELISA Epizooties. Avian Infectious Laryngotracheitis. In: Manual of Diagnostic Tests and Vaccines for Terrestrial Animals. 6th Ed., 2008, p.456464. Determinação qualitativa de anticorpos para Bronquite pela técnica de ELISA Ensaio imunológico Determinação qualitativa de anticorpos para Bronquite pela técnica de ELISA Ensaio Imunológico Soro sanguíneo de aves Ensaio imunológico Ensaio imunológico Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Determinação qualitativa de anticorpos para Gumboro pela técnica de ELISA Ensaio Imunológico Determinação qualitativa de anticorpos para Reovírus pela técnica de ELISA Ensaio Imunológico Determinação qualitativa de anticorpos para Newcastle pela técnica de ELISA Ensaio Imunológico Determinação qualitativa de anticorpos para Leucose pela técnica de ELISA Ensaio Imunológico Determinação qualitativa de anticorpos para Encefalomielite pela técnica de ELISA Ensaio Imunológico Determinação qualitativa de anticorpos para Pneumovírus pela técnica de ELISA. Ensaio Imunológico Determinação qualitativa de anticorpos para Anemia Infecciosa pela técnica de ELISA Ensaio Imunológico Determinação qualitativa de anticorpos para Salmonella enteritidis (Se) pela técnica de ELISA Determinação quantitativa de anticorpos para Gumboro pela técnica de ELISA Ensaio Imunológico Determinação quantitativa de anticorpos para Bronquite pela técnica de ELISA Ensaio Imunológico Determinação quantitativa de anticorpos para Newcastle pela técnica de ELISA Ensaio Imunológico Determinação quantitativa de anticorpos para Pneumovírus pela técnica de ELISA Ensaio Imunológico Determinação quantitativa de anticorpos para Reovírus pela técnica de ELISA Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico DOQ-CGCRE-063 – Revisão 03 – ABR/2016 Produtos Descrição do Ensaio Página 07/14 Norma ou Procedimento Determinação quantitativa de anticorpos para Mycoplasma gallisepticum pela técnica de ELISA Soro sanguíneo de aves Uso exclusivo da Cgcre, não deve ser incluído nos escopos de acreditação. Ensaio Imunológico Determinação quantitativa de anticorpos paraMycoplasma synoviae pela técnica de ELISA Ensaio Imunológico Determinação quantitativa de anticorpos para Mycoplasma gallisepticum e Mycoplasma synoviae conjugado pela técnica de ELISA Determinação qualitativa de anticorpos para Laringotraqueíte das aves por IDGA Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Determinação por inibição da hemoaglutinação (HI) para Mycoplasma gallisepticum Portaria MAPA nº208, de 20 de dezembro de 1994. Ensaio Imunológico Determinação por inibição da hemoaglutinação (HI) para Mycoplasma synoviae Portaria MAPA nº208, de 20 de dezembro de 1994. Ensaio Imunológico Soro sanguíneo de aves Determinação qualitativa de anticorpos para influenza tipo A por IGDA Ensaio Imunológico Órgãos de aves; Swabs de aves Determinação qualitativa do gene F do vírus da doença de Newcastle por PCR em tempo real Ensaio De Biologia Molecular Determinação qualitativa do gene M do vírus da doença de Newcastle por PCR em tempo real Ensaio De Biologia Molecular Determinação qualitativa do gene M do vírus de influenza aviária por PCR em tempo real. Ensaio De Biologia Molecular Órgãos de aves; Aves mortas; Ovos; Material de cama de aves; Swabs de aves; Swabs de ambiente; Forro de caixa; Mecônio de aves; Fezes de aves Pó residual de fábrica de ração; resíduo de incubatório; fundo/forro de caixa; fundo de gaiola. Maravalha; Swabs de ambiente; Pó residual de fábrica de ração; Cama de aviário. Ensaio Microbiológico / Ensaio Imunológico Isolamento e diagnóstico sorológico de Salmonella spp, Salmonella enteritidis, Salmonella gallinarum, Salmonella pullorum e Salmonella typhimurium Portaria MAPA Nº. 126, de 03 de novembro de 1995. Ensaio Microbiológico / Ensaio Imunológico Isolamento e diagnóstico sorológico de Salmonella spp Portaria MAPA Nº. 126, de 03 de novembro de 1995. Isolamento e diagnóstico sorológico de Salmonella enteritidis Portaria MAPA Nº. 126, de 03 de novembro de 1995. Ensaio Microbiológico Ensaio Imunológico / Isolamento e diagnóstico sorológico de Salmonella gallinarum Portaria MAPA Nº. 126, de 03 de novembro de 1995. Ensaio Microbiológico Ensaio Imunológico / Isolamento e diagnóstico sorológico de Salmonella pullorum Portaria MAPA Nº. 126, de 03 de novembro de 1995. Ensaio Microbiológico Ensaio Imunológico / Isolamento e diagnóstico sorológico de Salmonella typhimurium Portaria MAPA Nº. 126, de 03 de novembro de 1995. Ensaio Microbiológico Ensaio Imunológico / Ensaio Microbiológico Contagem de fungos totais Contagem de bactérias mesófilas aeróbias estritas e facultativas viáveis Ensaio Microbiológico DOQ-CGCRE-063 – Revisão 03 – ABR/2016 Produtos Página 08/14 Descrição do Ensaio Norma ou Procedimento Contagem de Enterobacteriaceae ISO 21528-2:2004 Ensaio De Molecular Biologia Determinação qualitativa de Gumboro por PCR (Reação da Polimerase em cadeia) Ensaio De Molecular Biologia Determinação qualitativa de Pneumovirus por PCR (Reação da Polimerase em cadeia) Determinação qualitativa de Mycoplasma gallisepticum por PCR (Reação da Polimerase em cadeia) Determinação qualitativa de Mycoplasma synoviae por PCR (Reação da Polimerase em cadeia) Ensaio De Molecular Biologia Ensaio De Molecular Biologia Ensaio De Molecular Biologia Determinação qualitativa de Salmonella spp por PCR (Reação da Polimerase em cadeia) Ensaio De Molecular Biologia Ensaio De Molecular Biologia Órgãos de aves; Determinação qualitativa de Bronquite infecciosa Swab de órgãos; por PCR (Reação da Polimerase em cadeia) Swab de articulações Soro sanguíneo de suídeos Determinação qualitativa de Circovírus suíno por PCR (Reação da Polimerase em cadeia) Determinação qualitativa de anticorpos para o vírus da doença de Aujestky (DA) pela técnica de Elisa Instrução Normativa MAPA nº 19, de 15 de fevereiro de 2002; Instrução Normativa MAPA nº 22, de 22 de maio de 2007. Determinação qualitativa de anticorpos para o vírus da peste suína clássica (PSC) pela técnica de Elisa Instrução Normativa MAPA nº 19, de 15 de fevereiro de 2002. Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Determinação qualitativa de anticorpos para Brucella abortus pelo método da Prova do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) Determinação qualitativa de anticorpos para Brucella abortus pelo método da Prova lenta em tubo (PLT) Instrução Normativa MAPA nº 31, de 10 de maio de 2002; OIE, Manual of Diagnostic Tests and Vaccines for Terrestrial Animals, 2004. Instrução Normativa MAPA nº 31, de 10 de maio de 2002; OIE, Manual of Diagnostic Tests and Vaccines for Terrestrial Animals, 2004. Instrução Normativa MAPA nº 19, de 15 de fevereiro de 2002. Instrução Normativa MAPA nº 19, de 15 de fevereiro de 2002. Determinação qualitativa de anticorpos para Brucella abortus pelo método da soroaglutinação lenta com 2-mercaptoetanol (2-ME) Instrução Normativa MAPA nº 19, de 15 de fevereiro de 2002. Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Determinação qualitativa de anticorpos para Leptospira interrogans sp. pelo método da soroaglutinação microscópica (SAM) Instrução Normativa MAPA nº 19, de 15 de fevereiro de 2002; OIE, Manual of Diagnostic Tests and Vaccines for Terrestrial Animals, 2004. Determinação qualitativa de anticorpos para o vírus da síndrome reprodutiva respiratória dos suínos (PRRS) pela técnica de Elisa Determinação qualitativa de anticorpos para o vírus da Gastroenterite Transmissível (TGE) pela técnica de ELISA Soro sanguíneo de suídeos Uso exclusivo da Cgcre, não deve ser incluído nos escopos de acreditação. Ensaio Microbiológico Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico DOQ-CGCRE-063 – Revisão 03 – ABR/2016 Página 09/14 Uso exclusivo da Cgcre, não deve ser incluído nos escopos de acreditação. Ensaio Microbiológico / Ensaio Imunológico Produtos Descrição do Ensaio Norma ou Procedimento Órgãos de suídeos; Fezes de suídeos; Swabs de suídeos Isolamento e diagnóstico sorológico de Salmonella spp, Salmonella enteritidis, Salmonella gallinarum, Salmonella pullorum e Salmonella typhimurium Portaria MAPA Nº. 126, de 03 de novembro de 1995. Raspado de pele de suídeos Determinação qualitativa de Sarcoptes scabiei var. suis pela pesquisa em raspado de pele Instrução Normativa MAPA nº 19, de 15 de fevereiro de 2002. Soro sanguíneo de equídeos Ensaio de imunodifusão em gel de Agar para Portaria MAPA Nº 84, de 19 de Ensaio Imunológico identificação de anemia infecciosa equina: positivo / Outubro de 1992. negativo Ensaio parasitológico Procedimento que apresente o Ensaio Imunológico Diagnóstico sorológico de anemia infecciosa equina ensaio, não podendo ser (AIE) pela técnica de Elisa: positivo/negativo incluída a Portaria n°378 de 19 de Dezembro de 2014 Diagnóstico sorológico do mormo por meio da técnica de fixação do complemento: positivo / Negativo Soro sanguíneo de bovídeos Determinação qualitativa da Brucelose Bovina pelo Teste do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) Determinação qualitativa da Brucelose Bovina pelo Teste de 2-Mercaptoetanol (2-ME) Determinação qualitativa da Brucelose Bovina pelo teste de polarização fluorescente (TPF) Leite de bovídeos Determinação qualitativa da Brucelose Bovina pelo Teste do Anel de Leite (TAL) Soro sanguíneo de bubalinos Determinação qualitativa da Brucelose Bubalina pelo Teste do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) Determinação qualitativa da Brucelose Bubalina pelo Teste de 2-Mercaptoetanol (2-ME) Instrução Normativa MAPA Nº 12, de 29 de janeiro de 2004. Instrução Normativa MAPA nº 41, de 24 de novembro de 2006. Instrução Normativa MAPA nº 41, de 24 de novembro de 2006. Instrução Normativa MAPA nº 27, de 20 de outubro de 2010 Instrução Normativa MAPA nº 41, de 24 de novembro de 2006. Instrução Normativa MAPA nº 41, de 24 de novembro de 2006. Instrução Normativa MAPA nº 41, de 24 de novembro de 2006. Determinação qualitativa da Brucelose Bubalina pelo teste de polarização fluorescente (TPF) Instrução Normativa MAPA nº 27, de 20 de outubro de 2010 Leite bubalino Determinação qualitativa da Brucelose Bubalina pelo Teste do Anel de Leite (TAL) Instrução Normativa MAPA nº 41, de 24 de novembro de 2006. Soro sanguíneo de bovídeos Detecção de Anticorpos contra a Poliproteína 3ABC do Vírus da Febre Aftosa (Teste Screening) por IELISA Detecção de Anticorpos contra as Poliproteínas 3A, 3B, 2C, 3D e 3ABC do Vírus da Febre Aftosa (Teste Confirmatório) por Ensaio Imunoenzimático por Eletrotransferência (EITB) Soro sanguíneo de bubalinos Detecção de Anticorpos contra a Poliproteína 3ABC do Vírus da Febre Aftosa (Teste Screening) por IELISA Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Procedimento A Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico DOQ-CGCRE-063 – Revisão 03 – ABR/2016 Página 10/14 Ensaio Imunológico Detecção de Anticorpos contra as Poliproteínas 3A, 3B, 2C, 3D e 3ABC do Vírus da Febre Aftosa (Teste Confirmatório) por Ensaio Imunoenzimático por Eletrotransferência (EITB) Ensaio Imunológico Tecido nervoso e Detecção de proteína priônica pela técnica de linfóide de imunohistoquímica (IHQ) em sistema de ruminantes capilaridade (AEC). Ensaio Imunológico Tecido nervoso de Detecção de proteínas priônicas pela técnica de ruminantes ELISA: Positivo/Negativo Determinação do diagnóstico das Instrução Normativa Tecido nervoso de Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis MAPA SDA nº 15, de 15 ruminantes (EETS) por microscopia óptica. de fevereiro de 2002. Vísceras Determinação do diagnóstico das Instrução Normativa Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis MAPA SDA nº 15, de 15 (EETS) por microscopia óptica. de fevereiro de 2002. Determinação diagnóstica de alterações não Instrução Normativa Tecido nervoso de EETS do sistema nervoso central (SNC) por MAPA SDA nº 15, de 15 ruminantes microscopia óptica. de fevereiro de 2002. Vísceras Determinação diagnóstica de alterações não Instrução Normativa EETS do sistema nervoso central (SNC) por MAPA SDA nº 15, de 15 microscopia óptica. de fevereiro de 2002. Determinação diagnóstica de síndromes não Tecido nervoso de neurológicas do SNC por microscopia óptica. ruminantes Instrução Normativa MAPA SDA nº 15, de 15 de fevereiro de 2002. Vísceras Determinação diagnóstica de síndromes não neurológicas do SNC por microscopia óptica. Instrução Normativa MAPA SDA nº 15, de 15 de fevereiro de 2002. Líquido esofágeo faríngeo (LEF) de bovídeos Líquido esofágeo faríngeo (LEF) de bubalinos Líquido esofágeo faríngeo (LEF) de caprídeos Líquido esofágeo faríngeo (LEF) de ovinos Líquido esofágeo faríngeo (LEF) de suídeos Tipificação do Vírus da Febre Aftosa e Estomatite Vesicular por Ensaio de ELISA Sanduíche Indireto Tipificação do Vírus da Febre Aftosa e Estomatite Vesicular por Ensaio de ELISA Sanduíche Indireto Tipificação do Vírus da Febre Aftosa e Estomatite Vesicular por Ensaio de ELISA Sanduíche Indireto Tipificação do Vírus da Febre Aftosa e Estomatite Vesicular por Ensaio de ELISA Sanduíche Indireto Tipificação do Vírus da Febre Aftosa e Estomatite Vesicular por Ensaio de ELISA Sanduíche Indireto Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico DOQ-CGCRE-063 – Revisão 03 – ABR/2016 Página 11/14 Epitélio vesicular de bovídeos Tipificação e Subtipificação do Vírus da Febre Aftosa e Estomatite Vesicular por Ensaio de Fixação de Complemento 50% Ensaio Imunológico Epitélio vesicular de bubalinos Tipificação e Subtipificação do Vírus da Febre Aftosa e Estomatite Vesicular por Ensaio de Fixação de Complemento 50% Ensaio Imunológico Epitélio vesicular de caprídeos Tipificação e Subtipificação do Vírus da Febre Aftosa e Estomatite Vesicular por Ensaio de Fixação de Complemento 50% Ensaio Imunológico Epitélio vesicular de ovinos Tipificação e Subtipificação do Vírus da Febre Aftosa e Estomatite Vesicular por Ensaio de Fixação de Complemento 50% Ensaio Imunológico Epitélio vesicular de suídeos Tipificação e Subtipificação do Vírus da Febre Aftosa e Estomatite Vesicular por Ensaio de Fixação de Complemento 50% Ensaio Imunológico Epitélio vesicular de equídeos Tipificação e Subtipificação do Vírus da Febre Aftosa e Estomatite Vesicular por Ensaio de Fixação de Complemento 50% Ensaio Imunológico Diagnóstico bacteriológico de tuberculose animal por isolamento e identificação de Mycobacterium bovis Ensaio Microbiológico Víceras de bovídeos Sangue de suídeos Determinação qualitativa do vírus causador da Peste suína clássica por PCR em tempo real Amídala de suídeos Determinação qualitativa do vírus causador da Peste suína clássica por PCR em tempo real Soro sanguíneo de suídeos Soro sanguíneo de suídeos Soro sanguíneo de bovinos Sangue, pelo, crina, sêmen e urina de equídeos Sangue, pelo, crina, sêmen e urina de bovinos Determinação qualitativa de anticorpos para Leptospira interrogans sp por soroalutinação microscópica (SAM) OIE, Manual of Diagnostic Tests an Vaccines for Terrestrial Animals, 2004; Instrução Normativa MAPA Nº 19, 15 de fevereiro de 2002. Determinação qualitativa de anticorpos para Brucellas abortus por soroalutinação lenta com 2mercaptoetanol (2-ME) Instrução Normativa MAPA Nº 19, 15 de fevereiro de 2002. Determinação qualitativa de anticorpos para Brucellas abortus por prova lenta em tubo (PLT) Instrução Normativa MAPA Nº 19, 15 de fevereiro de 2002. Determinação qualitativa de anticorpos para Brucella abortus por Prova do antígeno acidificado tamponado (AAT) Instrução Normativa MAPA Nº 19, 15 de fevereiro de 2002. Biologia Ensaio de Molecular Biologia Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Ensaio Imunológico Determinação qualitativa de anticorpos para os sorotipos O, A e C do vírus da Febre Aftosa por ELISA de competição em fase líquida Identificação Genética e Pesquisa de Vínculo Genético pela amplificação das regiões STRs pela técnica de PCR e detecção de eletroforese capilar em sistema automatizado por fluorescência laser – induzida Identificação Genética e Pesquisa de Vínculo Genético pela amplificação das regiões STRs pela técnica de PCR e detecção de eletroforese capilar em sistema automatizado por fluorescência laser – induzida Ensaio de Molecular Instrução Normativa MAPA Nº 74 - 2004 Instrução Normativa MAPA Nº 74 - 2004 Ensaio De Biologia Molecular Ensaio De Biologia Molecular DOQ-CGCRE-063 – Revisão 03 – ABR/2016 Sangue, pelo, urina, sêmen e urina de ovinos Sangue, pelo, crina, sêmen e urina de caprinos Tecido nervoso Nota: Definir as espécies. Tecido nervoso de ruminantes Órgãos linfoides de ruminantes Identificação Genética e Pesquisa de Vínculo Genético pela amplificação das regiões STRs pela técnica de PCR e detecção de eletroforese capilar em sistema automatizado por fluorescência laser – induzida Identificação Genética e Pesquisa de Vínculo Genético pela amplificação das regiões STRs pela técnica de PCR e detecção de eletroforese capilar em sistema automatizado por fluorescência laser – induzida Determinação qualitativa da presença de antígeno específico do vírus da raiva pela imunofluorescência direta (TIFD). Página 12/14 Instrução Normativa MAPA Nº 74 - 2004 Instrução Normativa MAPA Nº 74 - 2004 Instrução MAPA nº 8, abril de 2012. Determinação qualitativa da presença do vírus Instrução da raiva pela inoculação intracerebral de MAPA nº 8, tecido do sistema nervoso central em abril de 2012. camundongo. Determinação do diagnóstico das Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis (EET) por ensaio imuno-histoquímico com visualização por microscopia óptica. Determinação do diagnóstico das Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis (EET) por ensaio imuno-histoquímico com visualização por microscopia óptica. Ensaio De Biologia Molecular Ensaio De Biologia Molecular Normativa de 12 de Ensaio Imunológico Normativa de 12 de Ensaio Imunológico Instrução Normativa MAPA nº 18, de 27 de Ensaio Imunológico fevereiro de 2004. Instrução Normativa MAPA nº 18, de 27 de Ensaio Imunológico fevereiro de 2004. Ensaios químicos Urina de bovinos Urina de bovinos Urina de bovinos Análise de anabolizantes (fração total) – Resíduos por cromatografia gasosa com detector de espectrometria de massas (CG – EM) Ensaio cromatográfico Análise de anabolizantes – Resíduos complementares (fração total) – Resíduos por cromatografia gasosa com detector de espectrometria de massas (CG – EM) Ensaio cromatográfico Determinação de Trembolona pela técnica ELISA Ensaio Imunológico Determinação de Dienestrol pela técnica de radioimunoanálise (RIA) Ensaio Imunológico Determinação de Hexestrol pela técnica de radioimunoanálise (RIA) Ensaio Imunológico Determinação de Salbutamol pela técnica de radioimunoanálise (RIA) Ensaio Imunológico Determinação de Clembuterol pela técnica de radioimunoanálise (RIA) Ensaio Imunológico Determinação de Dietilestilbestrol pela técnica de radioimunoanálise (RIA) Ensaio Imunológico Determinação de Zeranol pela técnica de radioimunoanálise (RIA) Ensaio Imunológico Determinação de Tireostáticos por cromatografia líquida de alta eficiência com detector de espectrometria de massas (CLAE-EM/EM) Ensaio cromatográfico Análise de resíduos de esteróides, estilbenos e lactonas resorcíclicas por cromatografia líquida com detector de espectrometria de massas com fonte de ionização ESI (CL-EM/EM) Ensaio cromatográfico DOQ-CGCRE-063 – Revisão 03 – ABR/2016 Urina de equídeos Urina de equídeos Página 13/14 Análise de anabolizantes (fração total) – Resíduos por cromatografia gasosa com detector de espectrometria de massas (CG – EM) Ensaio cromatográfico Análise de anabolizantes – Resíduos complementares (fração total) – Resíduos por cromatografia gasosa com detector de espectrometria de massas (CG – EM) Ensaio cromatográfico Análise de boldenona - Resíduos por cromatografia líquida de alta eficiência com detector de espectrometria de massas (CLAE-EM/EM) Ensaio cromatográfico Triagem I: Detecção de fármacos através de hidrólise, extração líquido-líquido (ELL) e cromatografia líquida com detector de espectrometria de massas (CL-EM/EM) Ensaio cromatográfico Triagem II: Detecção de anti-inflamatórios não esteroidais (AINES) e outros compostos através de extração líquido-líquido (ELL) e cromatografia líquida com detector de espectrometria de massas (CL-EM/EM) Quantificação de ácido salicílico através de extração líquido-líquido (ELL) e cromatografia líquida com detector de espectrometria de massas (CL-EM/EM) Quantificação de teobromina através de extração líquido-líquido (ELL) e cromatografia líquida com detector de espectrometria de massas (CL-EM/EM) Quantificação de DMSO através de extração líquido-líquido (ELL) e cromatografia líquida com detector de espectrometria de massas (CL-EM/EM) Ensaio cromatográfico Ensaio cromatográfico Ensaio cromatográfico Ensaio cromatográfico Ensaio cromatográfico Urina de Equídeos Análise de resíduos de esteróides, estilbenos e lactonas resorcíclicas por cromatografia líquida com detector de espectrometria de massas com fonte de ionização ESI (CL-EM/EM) Ensaio cromatográfico Plasma de equídeos Triagem III: Análise de fármacos através de extração líquido-líquido (ELL) e cromatografia líquida com detector de espectrometria de massas (CL-EM/EM) Quantificação de furosemida através de extração líquido-líquido (ELL) e cromatografia líquida com detector de espectrometria de massas (CL-EM/EM) Quantificação de DMSO através de extração líquido-líquido (ELL) e cromatografia líquida com detector de espectrometria de massas (CL-EM/EM) Urina de suídeos Determinação de Ractopamina por cromatografia líquida de alta eficiência com detector de espectrometria de massas (CLAE-EM/EM) Urina de suídeos Análise de resíduos de esteróides, estilbenos e lactonas resorcíclicas por cromatografia líquida com detector de espectrometria de massas com fonte de ionização ESI (CL-EM/EM) Ensaio cromatográfico Ensaio cromatográfico Ensaio cromatográfico Ensaio cromatográfico DOQ-CGCRE-063 – Revisão 03 – ABR/2016 Página 14/14 AGRADECIMENTOS Cabe o agradecimento especial ao Sr. Clayton Gitti pelo amplo trabalho de harmonização dos ensaios. 7 HISTÓRICO DA REVISÃO O documento foi revisado para incluir ensaios voltados aos tecidos e órgãos linfoides. 9 QUADRO DE APROVAÇÃO Quadro de Aprovação Responsabilidade Nome Atribuição Elaboração Patrícia W. de Carmargo Chefe Nuale Elaboração Glória Maria P. da Silva Chefe Nualc Verificação Renata M. Borges Assessora da Dicla Aprovação João Carlos Chefe da Dicla ____________________________