Índice Notas de abertura § 1. A necessidade de uma teoria sobre a evolução do pensamento em gestão § 2. O McDonald’s a par com a Praça Vermelha e o teatro Bolshoi § 3. Panorâmica geral do livro 21 24 26 Um preâmbulo de pêndulos e dialécticas § 1. Um marco, uma fronteira ou uma passagem? § 2. Pêndulos e dialécticas 33 37 Introdução – Cidadãos da sociedade organizacional § 1. O pano de fundo: uma (muito) breve história da empresa 1.1. Os primórdios da organização 1.2. Da empresa pré-moderna às grandes corporações 1.3. A revolução gestionária 1.4. O papel da inovação tecnológica 42 42 46 48 49 § 2. Somos cidadãos da sociedade organizacional – um denominador comum aos séculos XX e XXI 2.1. Alguns traços da vida de outrora 2.2. A sociedade organizacional 52 52 54 § 3. Cidadania organizacional ou escravatura? 3.1. Encruzilhadas, mitos e tecnologias do coração e das mentes 3.2. Obediência cínica 57 57 61 § 4. Uma 4.1. 4.2. 4.3. 65 65 69 71 prolixa plêiade de teorias de gestão Uma perspectiva anglo-saxónica Gurus académicos e mediáticos Um olhar português § 5. Estrutura do livro § 6. Complemento 1 § 7. Complemento 2 73 80 83 PARTE I A ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA FECHADO Capítulo 1 – Abordagens clássicas: desde a melhoria organizacional à compreensão dos limites da racionalidade § 1. A melhoria industrial 1.1. A Revolução Industrial 1.2. A contestação às condições de vida degradantes 1.3. Melhorias sociais 1.4. A necessidade de alinhar interesses 1.5. O declínio do movimento da melhoria industrial 88 88 90 93 96 98 100 § 2. Os pais fundadores da gestão moderna: Taylor e Weber § 3. Taylor e a gestão científica 101 3.1. A paternidade da gestão moderna 101 3.2. Abordagens sistemáticas ao ensino-aprendizagem da gestão 105 3.3. A gestão sistemática 106 3.4. Três fases da organização científica do trabalho 110 3.5. A ciência administrativa 3.6. Os princípios da racionalidade e do homem económico 3.7. Quatro princípios de organização do trabalho 3.8. Resistências de ambos os lados 3.9. Entusiasmos e renitências espalhadas pelo planeta 3.10. Organização científica do trabalho: a abordagem que (quase) todos gostam de criticar 114 115 115 116 117 119 § 4. Henry Ford, O Continuador 4.1. «Admirável mundo novo» 4.2. O fordismo 4.3. As consequência da autocracia e da obstinação 125 125 127 129 § 5. Max Weber e a burocracia 5.1. Bureaucratie ou bureaumania? 5.2. Três formas de autoridade: tradicional, carismática e racional-legal 5.3. Os princípios originários da organização burocrática 5.4. Deficiências e disfunções burocráticas 5.5. As potenciais virtudes da burocracia 5.6. Burocracias coercitiva e capacitadora 131 131 131 135 137 140 142 § 6. As teorias do comportamento administrativo (ou gestionário) 6.1. Henry Fayol 6.2. Folclore e factos 6.3. Peter Drucker 6.4. O grupo de Carnegie Mellon 144 144 147 150 152 § 7. Notas finais 156 Capítulo 2 – Teorias humanistas: a (re)descoberta do lado humano da gestão § 1. O surgimento da psicologia industrial e organizacional § 2. Os estudos de Hawthorne e a escola das relações humanas 2.1. Ainda o método científico 2.2. Em busca de um remédio para a maleita da agitação social 2.3. As experiências de Hawthorne 2.4. As experiências da iluminação 160 161 162 163 165 165 2.5. 2.6. 2.7. 2.8. A experiência da sala de teste da montagem de relés O programa de entrevistas A experiência da observação da montagem de terminais Equipas, organizações e o legado de Kurt Lewin 166 167 168 171 § 3. Um olhar de síntese sobre a escola das relações humanas 3.1. Um legado profuso e rico 3.2. Os efeitos na actualidade 3.3. As limitações da escola das relações humanas 173 173 178 180 § 4. Chester Barnard: as organizações como sistemas cooperativos § 5. Participação e democracia organizacional 5.1. Dificuldades de introdução em meio organizacional 5.2. Uma visão equilibrada das vantagens e das desvantagens da democracia organizacional 5.3. Três abordagens ao estudo da participação 5.4. Uma perspectiva mais ponderada e realista 181 183 184 § 6. Desenvolvimento organizacional: a mudança como processo planeado 6.1. Desenvolvimento organizacional e participação na mudança 6.2. Desenvolvimento histórico do desenvolvimento organizacional 187 190 195 199 199 201 § 7. A organização «demasiado» humana: psicanálise organizacional 7.1. Os postulados da moderna teoria psicodinâmica 7.2. A aplicação do conhecimento psicanalítico à análise organizacional 7.3. O nexo liderança-organizações 7.4. Narcisismo dos líderes 7.5. Comunidades grupais neuróticas 7.6. Uma visão de síntese sobre a teoria psicodinâmica 204 204 206 207 210 213 213 § 8. Notas finais 215 PARTE II TEORIAS SISTÉMICAS Capítulo 3 – A teoria dos sistemas: entre o racionalismo sistémico e os modelos sócio-técnicos § 1. O retorno do pêndulo à vertente racional § 2. As organizações como sistemas abertos 2.1. A lógica input-processo-output 2.2. As características dos sistemas abertos 2.3. Uma classificação dos sistemas 2.4. Algumas considerações críticas 221 223 223 225 226 229 § 3. As organizações como sistemas autopoiéticos 3.1. O fecho e a auto-referencialidade das organizações 3.2. Autopoiese 230 230 234 § 4. As organizações como sistemas sociotécnicos 4.1. A interacção entre a tecnologia material e a organização social 4.2. Os estudos nas minas de carvão e numa fábrica têxtil 4.3. Ilações fundamentais 237 237 239 240 § 5. Os sistemas de hardware e software § 6. Notas finais 244 246 Capítulo 4 – A teoria contingencial: a estratégia e a estrutura condicionadas pela envolvente § 1. A organização e a envolvente 1.1. Como alcançar eficácia? Tudo depende! 1.2. Diferenciação e integração 1.3. Estruturas orgânicas e mecanicistas 1.4. Estruturas mínimas 1.5. A tecnologia influenciando a estrutura 250 250 252 254 255 256 § 2. Os estudos de Aston 2.1. As fundações 2.2. Uma nova maneira de fazer investigação 259 259 260 2.3. 2.4. 2.5. 2.6. 2.7. 2.8. 2.9. Um «verdadeiro» grupo O quadro teórico Perfis organizacionais dominantes O estudo de três principais relações Os efeitos do desajustamento As críticas aos estudos de Aston Vícios e virtudes § 3. Notas finais 262 263 264 266 267 268 270 272 Capítulo 5 – O primado da envolvente: as teorias ambientais sociológicas § 1. Várias teorias que relevam a envolvente § 2. A teoria da dependência de recursos 2.1. Três factores que condicionam a dependência de recursos 2.2. O dilema certeza versus autonomia 2.3. Elementos estruturais da envolvente e dependência 2.4. O papel da gestão no sucesso da organização 2.5. Papel dos gestores – papel da envolvente 275 277 278 279 281 283 284 § 3. Ecologia organizacional 3.1. A remoção das organizações desajustadas e a sobrevivência das ajustadas 3.2. Inércia estrutural 3.3. Tipos de estratégias – tipos de organizações 285 285 287 288 § 4. Teoria institucional 4.1. O que são as instituições 4.2. O velho (ou clássico) institucionalismo 4.3. O novo institucionalismo 4.4. Imitação e isomorfismo 290 290 292 293 295 § 5. Notas finais 297 PARTE III TEORIAS INTERACCIONISTAS Capítulo 6 – A gestão dos processos: «japanização», reengenharia e redes § 1. A sociedade pós-industrial 1.1. Três visões 1.2. A onda nipónica 303 303 305 § 2. Os novos modos de produção e o paradigma da qualidade 2.1. Sentimentos de admiração resultantes de uma filosofia kaizen 2.2. Sistema de produção pós-fordista 2.3. O declínio do fordismo 2.4. O toyotismo e a produção enxuta 2.5. Especialização flexível 2.6. Gestão pela qualidade 2.7. Críticas a um aludido retorno ao taylorismo 308 309 311 312 314 316 318 321 § 3. Cultura organizacional 3.1. Contrariando a teimosia e o etnocentrismo ocidentais 3.2. Cultura e desempenho organizacional 3.3. Afinal, o que é a cultura? 3.4. Uma perspectiva crítica 324 324 325 329 330 § 4. Reengenharia 4.1. Promessas nem sempre realizadas 4.2. O que é a reengenharia? 4.3. A moda dos anos 1990 4.4. Os potenciais efeitos humanos perversos 4.5. A renovação do ciclo de vida da moda 335 335 336 341 342 344 § 5. Organizações em rede, redes de organizações 5.1. O desmantelamento das estruturas multidivisionais 5.2. Características básicas das redes 5.3. Tipos de redes 346 346 348 349 5.4. Origens e aplicações 5.5. Virtudes e riscos § 6. Notas finais 351 353 356 Capítulo 7 – Aprendizagem em ambientes complexos § 1. Origens do tema e definições § 2. A perspectiva estabelecida: organizações aprendentes 2.1. Silicon Valley como arquétipo 2.2. Organizações aprendentes 2.3. Tipos de aprendizagem 2.4. A importância das aprendizagens exploratória e utilitária 2.5. Aprendizagem organizacional e liderança 2.6. Capacidades de aprendizagem organizacional e desempenho 361 364 364 365 368 370 373 § 3. Aprendizagem situada e comunidades de prática 3.1. A aprendizagem como processo social e político 3.2. Diferenças essenciais entre as versões estabelecida e situada 377 377 § 4. A perspectiva sociocognitiva de Karl E. Weick 4.1. Verbos em vez de substantivos 4.2. Processos em reconstrução permanente 4.3. As organizações de alta fiabilidade 4.4. Construção contínua – em vez de reificação 380 380 381 383 385 § 5. A perspectiva da complexidade: a mudança como processo emergente 5.1. Sistemas na orla do caos 5.2. A emergência e a improvisação fazendo sinergias com a mudança planeada 5.3. Os actuais desafios complexos à gestão e as orquestras de jazz 5.4. Improvisação § 6. Notas finais 374 378 385 386 389 391 392 393 PARTE IV QUESTÕES ESSENCIAIS E ABORDAGENS RECENTES: DE NOVO NA SENDA DO POSITIVO? Capítulo 8 – O equilíbrio e a tensão entre dois desígnios: o económico e o humano § 1. O problema económico, a governança empresarial e os interesses dos stakeholders 1.1. Os escândalos e a governança organizacional 1.2. A teoria das partes interessadas (stakeholders) e a dos accionistas (shareholders) 1.3. A teoria das partes interessadas 1.4. A controvérsia 1.5. A teoria dos accionistas 1.6. A terceira via: o foco no cliente 1.7. No futuro, será necessário algo mais do que a busca do valor para o accionista 1.8. Responsabilidade social das empresas 397 398 401 402 403 406 408 409 410 § 2. A diversidade e a individualização da força de trabalho 2.1. Vencendo a premissa da homogeneidade da força de trabalho 2.2. Políticas de acção afirmativa versus gestão da diversidade 2.3. Gestão da diversidade e competitividade 2.4. Individualização 412 413 413 414 417 § 3. A re-humanização do trabalho 3.1. O retorno à vertente humana/social do pêndulo 3.2. As pessoas não são recursos 3.3. Respostas conceptuais e práticas 3.4. As melhores empresas para trabalhar 3.5. Autênticas e essenciais para a vida 3.6. Organizações autentizóticas para sanar a insalubridade 418 418 421 425 427 430 430 § 4. Emoções e inteligência emocional 4.1. Emoção e razão 4.2. O lado potencialmente perverso 433 433 437 § 5. Espiritualidade 5.1. O que é a espiritualidade nas organizações 5.2. Uma nova vaga 5.3. Quatro abordagens – quatro tipos de organizações 439 439 440 443 § 6. A literatura new age 6.1. Fish! 6.2. Quem mexeu no meu queijo? 6.3. Os riscos das promessas de benefícios imediatos 6.4. Funky Business – new age de colheita vintage? 445 446 447 448 448 § 7. Organizações positivas § 8. Notas finais 451 456 Capítulo 9 – Comportamento organizacional e gestão: olhares sobre o futuro § 1. Cinco questões, onze problemas § 2. Cinco questões 2.1. Questão 1 – Que teorias da organização e gestão? 2.2. Questão 2 – Que investigação? 2.3. Questão 3 – Que empresa? 2.4. Questão 4 – Que formas organizacionais? 2.5. Questão 5 – Que gestão à portuguesa? 458 458 458 465 473 477 481 § 3. Onze problemas 3.1. Problema 1 – Ambientes políticos corrosivos 3.2. Problema 2 – Responsabilidades múltiplas, exigências contraditórias 3.3. Problema 3 – Sentimentos de sobrecarga 3.4. Problema 4 – Desmotivação psicológica 3.5. Problema 5 – Os efeitos da globalização e os desentendimentos culturais 3.6. Problema 6 – Ameaças à lealdade dos empregados 3.7. Problema 7 – Mudança demasiado rápida 3.8. Problema 8 – Decisões baseadas em informação irrelevante, enviesada ou incompleta 485 486 486 487 488 488 489 490 491 3.9. Problema 9 – Pressões competitivas externas geram necessidade de aprendizagem 3.10. Problema 10 – Fracos resultados financeiros 3.11. Problema 11 – Estratégias ineficazes de intervenção e a cedência às modas § 4. Nota final Referências 492 493 493 494 497