ESCOLA DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS CAMPI NATAL EDITAL DO EXAME INTEGRADO 2016.1 A Universidade Potiguar, com base no Regulamento Geral do EXIN, torna público os critérios para a realização do Exame Integrado, denominado “EXIN”, para os cursos presenciais, semipresenciais e graduação executiva, mediante as disposições contidas neste edital. Art. 1º O Exame Integrado é uma avaliação que visa capacitar o aluno à realização de avaliações com características similares às de concursos públicos e do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), além de servir como instrumento de aferição do conhecimento adquirido pelo aluno até aquele ponto do curso. Art. 2º Todos os alunos matriculados regularmente desde a 3ª série até a última série regular de todos os cursos citados nos parágrafos anteriores, estão automaticamente inscritos no EXIN. §.1º Submete-se também ao EXIN, os alunos matriculados em série regular, ainda que em número menor de disciplinas da respectiva série, devendo responder a todos as questões. §.2º Os alunos matriculados em disciplinas isoladas no regime de dependência ou adaptação não se submeterão ao EXIN correspondente à disciplina neste(s) regime(s). Para estes casos, as demais atividades da disciplina valerão 100% (cem por cento) da nota da Primeira Unidade da respectiva disciplina. §.3º As disciplinas de Estágio, TCC – Trabalho de Conclusão de Curso e Optativas não serão objeto de avaliação no EXIN. Art. 3º Tanto o EXIN como a Segunda Chamada do EXIN seguirão o cronograma disposto a seguir: Eventos EXIN Realização do Exame Publicação do Gabarito Preliminar Período para interpelação de recursos pelos alunos Análise dos recursos Publicação do Gabarito Definitivo e do Julgamento dos Recursos Período para correção Entrega dos resultados aos professores 1 13/abr/16 14/abr/16 15 a 20/abr/16 21 a 26/abr/16 27/abr/16 28/abr a 03/mai/16 04/mai/16 2ª chamada do EXIN 25/mai/16 26/mai/16 27 a 31/mai/16 01 a 07/jun/16 08/jun/16 09 e 10/jun/16 13/jun/16 Parágrafo Único – As datas previstas neste Cronograma poderão ser alteradas pela Direção da Escola, desde que apresente razões para tal e informe, em tempo hábil, novas datas antecipadamente. Art. 4º Alunos com necessidades especiais devem apresentar suas demandas à Coordenação do seu Curso em até 5 (cinco) dias úteis antes da data prevista para a realização do Exame. Art. 5º Caso o aluno deixe de fazer o EXIN, poderá solicitar Segunda Chamada do exame e esta será realizada de acordo com Cronograma disposto neste edital. Art. 6º O EXIN e sua Segunda Chamada serão realizados nas datas estabelecidas no Cronograma disposto neste edital, terão duração total de 4 (quatro) horas e serão iniciados às 7h30 para os alunos regularmente matriculados no turno Matutino, às 13h45 para os alunos regularmente matriculados no turno Vespertino e às 18h30 para os alunos regularmente matriculados no turno Noturno. §.1º O aluno deverá comparecer ao local designado para a realização do Exame com antecedência mínima de 20 (vinte minutos) do horário fixado para o seu início, munido somente de caneta esferográfica de tinta azul ou preta, fabricada em material transparente, e do documento de identificação com foto. §.2º Não será permitida a entrada de alunos para as provas após 45 (quarenta e cinco) minutos do início das provas. §.3º Não será permitida a saída de nenhum aluno, em qualquer hipótese, antes de decorridos 60 (sessenta) minutos, a contar do horário de início, sob pena de ter resultado 0,0 (zero) atribuído ao seu Exame. §.4º O Caderno de Provas poderá ser levado pelo aluno ao se retirar da sala desde que respeitado o §.3º §.5º O aluno deverá assinar a Lista de Presença, sob pena de ter resultado 0,0 (zero) atribuído ao seu Exame. §.6º Imediatamente antes de se retirar da sala, o aluno deverá checar se o Cartão de Respostas está devidamente identificada e preenchida e entregá-la ao fiscal de prova, sob pena de ter resultado 0,0 (zero) atribuído ao seu Exame. Art. 7º Na aplicação do EXIN, a qualquer tempo, os professores e membros da organização do Exame, poderão exigir a apresentação pelo aluno de documento de identificação com foto, para fins de fiscalização. Parágrafo Único – Uma vez solicitado o documento e não apresentado pelo aluno, independentemente da razão, o discente terá sua prova anulada, atribuindo-se zero ao seu resultado. Art. 8º Durante a realização do EXIN, NÃO será permitida consulta de qualquer espécie. Art. 9º Terá sua prova anulada e atribuída a nota 0,0 (zero), o aluno que, durante a sua realização: a) for surpreendido dando e/ou recebendo auxílio para a execução das provas; b) utilizar-se de Livros, 2 dicionários, notas e/ou impressos que não forem expressamente permitidos e/ou que se comunicar com outro examinando; c) for surpreendido portando aparelhos eletrônicos, tais como, mas não limitando-se, a: bipe, telefone celular, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor, gravador, máquina de calcular, máquina fotográfica, etc., bem como óculos escuros ou quaisquer acessórios de chapelaria, tais como chapéu, boné, gorro etc., e ainda lapiseira, borracha e/ou corretivo de qualquer espécie; d) faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicação das provas, com os docentes, monitores e colaboradores presentes e/ou com os demais alunos; e) não entregar o material das provas e/ou continuar escrevendo após o término do tempo destinado para a sua realização; f) afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal; g) ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando o Cartão de Respostas; h) descumprir as instruções contidas nos cadernos de prova; i) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido; j) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovação própria ou de terceiros, em qualquer momento do EXIN; k) impedir a coleta de sua assinatura; l) for surpreendido portando caneta fabricada em material não transparente; m) for surpreendido portando anotações em papéis que não os permitidos; e n) recusar-se a ser submetido a qualquer procedimento que vise garantir a lisura e a segurança do processo de aplicação do Exame. Parágrafo Único – O uso de calculadoras não será permitido durante a realização do exame. Art. 10º Quaisquer objetos, assim como embalagens de produtos do gênero alimentício trazidos para a sala estarão sujeitas à inspeção pelo Fiscal presente na sala. Art. 11º As coordenações de curso poderão disponibilizar sacos ou recipientes para que aparelho telefônico e demais materiais do aluno sejam armazenados, de maneira que estejam reservados, distantes e sem acesso pelo discente. Parágrafo Único – Mesmo estando armazenado em saco ou recipiente, nenhum aparelho eletrônico poderá estar ligado ou emitir sinal, qualquer que seja, sob pena de anulação e atribuição de nota zero ao aluno. Art. 12º Cada aluno deverá realizar o Exame na sua respectiva sala de aula, a qual está frequentando em série regular. Parágrafo Único – O local de realização poderá ser alterado, devendo a respectiva Coordenação de Curso ou a Coordenação Acadêmico-Administrativa da Escola comunicar antecipadamente. Art. 13º O EXIN será composto de 6 (seis) questões de “Habilidades e Conhecimentos Gerais”, 24 (vinte e quatro) questões de “Habilidades e Conhecimentos Específicos” cumulativos da série e 10 (dez) questões de “Habilidades e Conhecimentos Específicos” cumulativos do curso, totalizando 40 questões objetivas Art. 14º O EXIN visa avaliar as seguintes habilidades nos alunos: Interpretar, Compreender e Analisar: textos, gráficos, tabelas, figuras, fotos e charges; Estabelecer Comparações, Contextualizações, 3 Relações, Contrastes e Reconhecer diferentes manifestações artísticas; Elaborar sínteses e Extrair conclusões; Criticar, Argumentar, Opinar, Propor soluções e Fazer escolhas. Art. 15º As questões serão objetivas e conterão 05 (cinco) alternativas, das quais apenas uma será considerada correta. Parágrafo Único – As questões terão peso igual no resultado do Exame que será divulgado na escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos. Art. 16º O aluno receberá um Caderno de Provas e um Cartão de Respostas. TODAS as instruções presentes no Caderno deverão ser rigorosamente respeitadas, sob pena de ser anulada a sua avaliação (computando-se zero). §.1º O aluno deverá transcrever, utilizando caneta esferográfica de tinta azul ou preta, as respostas da prova objetiva para o Cartão de Respostas, que será o único documento válido para a correção da prova. §.2º O preenchimento do Cartão de Respostas será de inteira responsabilidade do discente. Em hipótese alguma haverá substituição do Cartão de Respostas por erro do aluno. §.3º O aluno deverá marcar no máximo, um dos campos do Cartão de Respostas para cada questão, sob pena ter pontuação 0,0 (zero) para a referida questão. §.4º A questão objetiva sem marcação no Cartão de Respostas terá pontuação 0,0 (zero) atribuída à mesma. Art. 17º As questões de “Habilidades e Conhecimentos Gerais” serão formuladas com base no conteúdo disposto a seguir: Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável; Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural. Art. 18º As questões de “Habilidades e Conhecimentos Específicos” serão formuladas com base no conteúdo acumulativo de cada curso, desde a segunda série até a primeira unidade da série atual em que o aluno está matriculado. A lista deste conteúdo esta no Anexo 2 deste edital. Parágrafo Único – No caso da Segunda Chamada do EXIN o conteúdo entende-se desde a segunda série, até a segunda unidade da série atual em que o aluno está matriculado. Este conteúdo adicional pode ser consultado Cronograma da Disciplina disponível no Autoatendimento do Aluno no site da UnP. 4 Art. 19º O resultado obtido pelo aluno corresponderá a 50% (cinquenta por cento) do valor final da nota da Primeira Unidade (U1) de todas as disciplinas da série regular em que o aluno estiver atualmente matriculado, devendo ser obedecida a seguinte fórmula: U1 = Av.1 (10,0) + EXIN (10,0) 2 Art. 20º Os Gabaritos do EXIN e a Segunda Chamada do EXIN serão divulgados no Painel de Orientação de cada Campus e/ou no site da UnP nas datas estabelecidas no Cronograma disposto neste edital; Art. 21º Os períodos para interposição de recursos em face do Gabarito Preliminar estão estabelecidos no cronograma disposto neste edital, mediante apresentação de razões de recurso por escrito, a ser protocolizado no atendimento da respectiva Coordenação de Curso. §.1º Para a interposição de recurso, o aluno deverá, obrigatoriamente, preencher formulário padrão (Anexo 1 deste edital), sob pena de não recebimento de requerimento formulado em outro formato. §.2º Os recursos serão apreciados e julgados por Comissão de Docentes, constituída para esse fim. §.3º A Comissão é soberana em suas decisões sobre os recursos que julgar, sendo irrecorrível seu julgamento. §.4º As decisões sobre os julgamentos dos recursos somente conterão fundamentação quando for para negarem provimento aos respectivos recursos. Caso seja provido o recurso, a Comissão apenas indicará a alternativa correta, substituindo a anterior. §.5º Havendo mais de um recurso para determinada questão, a comissão fica autorizada a escolher um deles e utilizá-lo como matriz para sua decisão. §.6º Os resultados dos recursos e a homologação e divulgação do Gabarito Definitivo terão como data limite o disposto no cronograma disposto neste edital, resguardado o direito de a Direção da Escola, atendendo ao pedido de qualquer das Comissões, remarcar a referida data. §.7º Questões anuladas terão sua pontuação atribuída a todos os alunos que realizaram a respectiva avaliação. Art. 22º Os casos omissos relativos ao Exame serão resolvidos encaminhados pelos Coordenadores de Curso à Comissão de Avaliação designada pela Direção da Escola. Natal/RN, 14 de março de 2016. Gedson Bezerra Nunes Diretor da Escola de Engenharias e Ciências Exatas 5 ANEXO 1 Formulário para interpelação de recursos pelos alunos – EXIN 2016.1 DADOS DO REQUERENTE Matrícula: ____________________ Nome: ______________________________________________ Telefone: ____________________ E-mail: ______________________________________________ Curso: _______________________________________________ Turma: _____________________ SOLICITAÇÃO: Recurso do EXIN Descrição da Solicitação: _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ ______________________________ Assinatura do Aluno DESPACHO: 6 ________/________/_______ ANEXO 2 QUADRO DOS CONTEÚDOS DE “HABILIDADES E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS” POR CURSO ARQUITETURA E URBANISMO SÉRIE DISCIPLINA CONTEÚDO 3ª Manifestações artísticas do início do século XX: Expressionismo; Neoplasticismo: Cubismo; Futurismo; HISTÓRIA DA ARQUITETURA Precursores do movimento moderno: Wagner; Hoffman; Olbrich; Loos: Behrens; MODERNA Deutscher Werkbund; De Stijl; Hendrick; Berlage; Wright; Principais correntes urbanísticas: racionalismo X organicismo. 3ª Introdução a disciplina de Materiais. Metais: propriedades; aplicação e especificações. Vidro: Conceito; aplicação; propriedades; utilização. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Madeira: Conceitos e propriedades; tipos de madeira; uso das madeiras e patologia das madeiras. Plásticos (PVC): Conceitos, propriedades e utilização. Tintas e Vernizes: Conceitos, classificação, componentes, propriedades e uso. 3ª PROJETO DE ARQUITETURA: PERCEPÇÃO DO ESPAÇO Forma/função/estrutura no projeto; A representação no projeto de arquitetura; Métodos de estímulo à criação no projeto; REPRESENTAÇÃO GRÁFICA COMPUTACIONAL 3D Introdução - Configurações básicas (Unidades de Medidas; Configurações da Área de Trabalho; Atalhos; Zoom); Ferramentas Básicas I (Linha; Retângulo; Círculo; Arco; Polígono; Seleção; Borracha); Ferramentas Básicas II (Mover; Rotacionar; Copiar; Puxar-Empurrar; Siga-me; Equidistância; Escalonar); Ferramentas Básicas III (Fita métrica; Transferidor; Dimensão; Texto); Grupos Componentes Ferramenta Textura (Aplicar e ajustar textura no objeto; Armazenar novas texturas; Modificar Textura existente) Trabalhar com Estilos Trabalhar com Camadas TEORIA E HISTÓRIA DO URBANISMO As primeiras estruturas urbanas e suas características: da pré-história ao Barroco. A Era da reorganização e as origens da urbanística moderna: o ambiente da Revolução Industrial e seus críticos. Haussmann e o Plano Regulador para a cidade de Paris. As propostas teóricas Experiências urbanísticas internacionais e brasileiras durante o Movimento Moderno da Arquitetura. 4ª CONFORTO TÉRMICO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Introdução; O que é conforto térmico?; Macro, Meso e Microclima; Clima e Arquitetura (adequação da arquitetura ao clima) e a Bioclimatologia; Climatização Natural dos Edifícios (Conceitos fundamentais de calor; Trocas Térmicas; Mecanismo de trocas térmicas; Inércia térmica, Albedo, Condução, Convecção, Radiação, Evapo-transpiração; Comportamento térmico da construção – ganhos térmicos; Técnicas de medições dos fatores ambientais); Métodos de avaliação do desempenho térmico das edificações (Carta Solar; Geometria da insolação; Penetração do sol pelas aberturas; Máscara de Sombra; Determinação gráfica dos dispositivos de proteção solar; Traçado de sombras no arquitetônico e no urbano). 4ª A arquitetura Neoclássica e o historicismo; HISTÓRIA DA ARQUITETURA: Movimentos artísticos: Romantismo e Realismo; DA ANTIGUIDADE A ARQUIO Art Nouveau -estilo internacional de arquitetura e das artes decorativas (Art DéTETURA MODERNA co); 3ª 3ª 7 As Arte aplicadas e o Movimento das artes e Ofícios (Arts & Crafts). PROJETO DE ARQUITETURA: HABITAÇÃO Estudo das unidades funcionais de uma habitação; Definições de meta projeto Condicionantes do projeto de habitação multifamiliar; Moradia Coletiva de interesse social. Plano diretor; Código de obras. Unidades autônomas e elementos de ligação; Projeto de arquitetura de habitação Multifamiliar. 4ª PROJETO DE URBANISMO: ESPAÇO COLETIVO A cidade ao nível dos olhos - Qualidade dos espaços, Boas cidades para caminhar, Boas cidades para permanecer, Boas cidades para pedalar, pequenas escalas urbanas Conceitos fundamentais: O que são espaços coletivos(praças, parques, ruas, canteiros, calçadas). Vida, Espaço, Edifícios - Espaços coletivos que atraem o ser humano Tipologias projetuais em espaços coletivos: Projeto de Praça, Técnicas do Traffic Calming, Parklets, Pocket Park. Conhecendo a área de estudo e suas dinâmicas - Estudos de Planejamento 4ª Conhecendo a interface do AutoCAD; Ferramentas de desenho; REPRESENTAÇÃO GRÁFICA I Comandos de visualização; Comandos de Modificação do desenho; Ferramentas de edição. 4ª Iluminação natural (Grandezas relativas à percepção visual e fotométricas; Percepção e conforto visual; Iluminação natural lateral: aberturas verticais; Iluminação natural zenital); Luminotecnica (Fontes artificiais de luz; Luminárias; Efeitos e recursos de iluminação: função e orientação do facho; Projetando espaços; Iluminação do espaço urbano; Equipamentos de aferição: aplicação e usos; Aplicativos). 5ª CONFORTO ACÚSTICO E LUMÍNICO 5ª A organização social da colônia A política de ocupação territorial; Os ciclos econômicos e as cidades; HISTÓRIA DA ARQUITETURA A arquitetura civil (urbana e rural) e militar; BRASILEIRA A arquitetura religiosa; A rede urbana A política portuguesa de europeização ( as estratégias urbanas para o século XVIII); A arquitetura civil e a sua evolução no século XIX. 5ª PROJETO DE ARQUITETURA: ACESSIBILIDADE Análise da produção da arquitetura educacional no tempo e no Brasil Características do edifício escolar; Unidades funcionais de uma escola Racionalização Construtiva e Modulação Acessibilidade Metodologia de projeto 5ª PROJETO DE URBANISMO: MORFOLOGIA E DESENHO URBANO Morfologia urbana; História do desenho urbano; Princípios norteadores do desenho urbano; Planejamento, morfologia e desenho urbano; Tipos de desenho urbano. 5ª Introdução - Configurações básicas (Unidades de Medidas; Configurações da Área de Trabalho; Atalhos; Zoom); Ferramentas Básicas I (Linha; Retângulo; Círculo; Arco; Polígono; Seleção; Borracha); Ferramentas Básicas II (Mover; Rotacionar; Copiar; Puxar-Empurrar; Siga-me; Equidistância; Escalonar); REPRESENTAÇÃO GRÁFICA II Ferramentas Básicas III (Fita métrica; Transferidor; Dimensão; Texto); Grupos Componentes Ferramenta Textura (Aplicar e ajustar textura no objeto; Armazenar novas texturas; Modificar Textura existente) Trabalhar com Estilos Trabalhar com Camadas 8 6ª Concreto Armado (concreto e aço solidários); Concreto: Fatores que influênciam no concreto e caracteristicas do concreto; Concreto: Introdução, composição, vantagens e desvantagens; Esforços: Revisão de esforços e como ele afeta as estruturas; Importância do concreto; NBR 6118:2003; Propriedades do concreto; ESTRUTURAS EM CONCRETO Propriedades do aço; Concreto e aço solidários; Elementos estruturais / Sistemas estruturais; Lançamento da estrutura; Pré-dimensionamento da estrutura; Sistema Estruturais: Armação das estruturas e fatores que influenciam as estruturas; Sistemas Estruturais: Introdução, componentes constitutivos de uma estrutura. 6ª Manifestações artísticas do início do século XX: Expressionismo; Neoplasticismo: Cubismo; Futurismo; HISTÓRIA DA ARQUITETURA Precursores do movimento moderno: Wagner; Hoffman; Olbrich; Loos: Behrens; MODERNA Deutscher Werkbund; De Stijl; Hendrick; Berlage; Wright; Principais correntes urbanísticas: racionalismo X organicismo. PROJETO DE ARQUITETURA: SISTEMAS CONSTRUTIVOS INDUSTRIALIZADOS Exposição de exemplos relacionados aos aspectos tectônicos e compositivos em projetos comerciais; Apresentação de trabalhos relacionados ao tema; Teoria de projeto; Condicionantes naturais que interferem no projeto arquitetônico (insolação, ventilação, topografia); Desenvolvimento da planta baixa (célula inicial), a partir da análise e consolidação do programa de necessidades, caracterizando os espaços, atividades e equipamentos básicos; Estudo Volumétrico; Estudos de referência direto e indireto. PROJETO DE URBANISMO: DESENHO URBANO Princípios da sustentabilidade urbana; Princípios norteadores do desenho urbano; A relação entre cidade e meio ambiente no processo de desenho urbano; História do desenho urbano; Tipos de desenho urbano; Projeto de intervenção em fração urbana. 6ª PROJETO ESPECIAL: ARQUITETURA DE INTERIORES Um pouco de história; Espaço e lugar: elementos e composição do espaço interior; Os 7 princípios do design; Cor e luz; Ergonomia, materiais e texturas; Representação e detalhes. 7ª Estruturas metálicas: histórico, vantagens e restrições, normas de projetos e aços estruturais comuns; ESTRUTURAS EM MADEIRA E Cargas de vento nas estruturas (Compressão: esforços e resistências de projetos; METAL Conexões: esforços e resistências de projetos; Flexão: esforços e resistências de projetos; Soldas: esforços e resistências de projetos; Tração: esforços e resistências de projetos). 7ª A organização social da colônia A política de ocupação territorial; Os ciclos econômicos e as cidades; HISTÓRIA DA ARQUITETURA A arquitetura civil (urbana e rural) e militar; BRASILEIRA A arquitetura religiosa; A rede urbana A política portuguesa de europeização ( as estratégias urbanas para o século XVIII); A arquitetura civil e a sua evolução no século XIX. 7ª Condicionantes naturais que interferem no projeto arquitetônico (insolação, ventilação, topografia); PROJETO DE ARQUITETURA: Desenvolvimento da planta baixa (célula inicial), a partir da análise e consolidação ABORDAGEM BIOCLIMÁTICA do programa de necessidades, caracterizando os espaços, atividades e equipamentos básicos; Elaboração do programa de necessidades; 6ª 6ª 9 Estudo volumétrico. Metodologia de projeto; Teoria de projeto; Visão geral do tema Hotel; Legislação; Terminologia; Aspectos históricos de design do mobiliário; Design do objeto: bases conceituais; Características físicas dos materiais; Desenvolvimento de projetos; Planejamento e projeto do objeto. 7ª PROJETO ESPECIAL: DESENHO DO OBJETO 8ª Conhecendo o 3Ds MAX e usando suas ferramentas; Trabalhando com sólidos; ANIMAÇÃO PARA MAQUETES Trabalhando com splines; ELETRÔNICAS Modificadores; Usando câmeras. Planejamento inicial; Canteiros de obras; Serviços preliminares; Movimento de terra e contenções; Fundações: diretas e indiretas; Estruturas: tipos de fôrmas e armaduras; Concreto: produção e aplicação na obra; Concreto: Tipos de lajes para estruturas; Alvenaria e divisórias: definições e tipos de alvenaria; Execução de instalações elétricas e hidrosanitárias; Revestimentos: Chapisco, emboço, reboco e argamassas prontas; Revestimentos: cerâmicas, porcelanatos, pastilhas e azulejos. 8ª CANTEIRO E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 8ª Modernidade e pós modernidade - revisão Crítica do Movimento Moderno: Os Smithson e o "Team X" HISTÓRIA DA ARQUITETURA O campo da arquitetura no limiar do século XXI; COMTEMPORÂNEA A cidade do século XXI Utopias, tecnologias e arquitetura experimental INSTALAÇÕES PREDIAIS Água Fria (Objetivo de uma instalação predial, sistema de abastecimento e sistema de distribuição; Material de instalação hidráulica e sanitária; e dimensionamento de tubulações; Instalações para portadores de necessidade e tirar dúvidas); Dimensionamento de caixa dágua; Água quente (principios gerais de instalações de água quente; Tipos de aquecimento: eletríco, a gás e a energia solar); Águas pluviais (Principios Gerais de águas pluviais; Dimensionamento de calhas e condutores verticais); Noções básicas de Eletricidade; Carga elétrica, corrente elétrica, potência, tensão e resistência elétrica; Càlculos de correntes e tensão em circuitos monofásicos; Corrente contínua e corrente alternada; Noções sobre geração e distribuição de energia elétrica em baixa tensão; Sistemas trifásico e monofásico; Circitos básicos e esquema de ligação de componentes mais comuns; Projetos de instalações elétricas (Distribuição dos circuitos de força e iluminação em um projeto; Dimensionamento de condutores, eletrodutos em circuitos e dispositivos de proteção; Simbologia empregada; Localização e carga dos pontos utilizados. Circuitos de força e iluminação; Entrada de energia elética em edifícios em baixa tensão. Cálculo da demanda; Roteiro para execução de projeto de instalações elétricas. Prescrições da norma Brasileira e da concessionária local). 8ª PROJETO DE ARQUITETURA: DETALHAMENTO Metodologia de projeto; Arquitetura para estabelecimentos assistenciais de saúde Legislação; Terminologia; Estudo das Unidades funcionais de estabelecimento assistencial de saúde Planejamento em função da Assepsia. 8ª PROJETOS DE URBANISMO: INSTRUMENTOS DE CON- Definição de instrumentos de planejamento urbano; O urbanismo contemporâneo; 8ª 10 TROLE 9ª Os instrumentos do Estatuto das Cidades; Plano Diretor e Código de Obras; Relatórios técnicos; Problemas urbanos. Análise de projetos e suas demandas GERENCIAMENTO DE PROJE- Ferramentas de gerenciamento de projetos TO II Formatação de projetos aplicados a arquitetura Desenvolvimento do projeto através de seu gerenciamento 9ª PATRIMÔNIO E RESTAURO O conceito de patrimônio e a preservação do patrimônio histórico cultural; A constituição do patrimônio, no Brasil e no mundo; O Patrimônio da Humanidade; Legislação e Cartas patrimoniais Mapa de Danos em edifício histórico-cultural; Teoria da restauração; Inventário, catalogação e registro do patrimônio histórico, artístico e ambiental. 9ª PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO CONSTRUÍDO Estudos sobre requalificações urbanas; Análise de politicas públicas e instrumentos urbanos aplicáveis a área de estudo; Perfil da área de intervenção. Elaboração de diagnóstico da área estudada. CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO SÉRIE 3ª 3ª 3ª DISCIPLINA CONTEÚDO ARQUITETURA DE COMPUTADORES Lógica DIgital Programável Componentes de um Computador Arquitetura Von Neumman e Execução de Programas Barramentos do Sistema Sistemas de Memórias Entrada e Saída Mapeamento de Memória e E/S Sistemas de Correção de Erros CÁLCULO DE DUAS VARIÁVEIS Funções de várias variáveis - Domínio, contradomínio e imagem. Limites e continuidade. Derivadas parciais. Regra da Cadeia. Derivadas direcionais. Vetor Gradiente. Valores extremos. Multiplicadores de Lagrange. CIRCUITOS DIGITAIS Sistemas de Numeração Sistema de Binário de Numeração Sistema Octal de Numeração Sistema Hexadecimal de Numeração Operações Aritméticas no Sistema Binário Funções e Portas Lógicas Portas OU EXCLUSIVO, COINCIDÊNCIA Funções "And", "Or", "Not", "Nor", "Nand", "XOR", XNOR". Expressões Booleanas a Partir de Circuitos Lógicos Tabelas Verdade Obtidas de Circuitos e Expressões Booleanas Álgebra de Boole e Simplificação de Circuitos Lógicos Postulados, Propriedades, Teoremas e Identidades Auxiliares Diagramas de Veitch-Karnaugh de 2,3 e 4 variáveis Circuitos Combinacionais com 2, 3 e 4 Variáveis Codificadores e Decodificadores Codificador Decimal/Binário Decodificador Binário/Decimal Decodificadores de 7 Segmentos Circuitos Aritméticos Meio Somador Somador Completo 11 Meio Subtrator Subtrator Completo Somador/Subtrator Completo Introdução a Flip-Flops, Registradores e Contadores Flip-Flops RS, JK, T e D COMUNICAÇÃO A Comunicação como processo social básico e os seus significados. A comunicação empresarial. Gêneros Textuais e Tipos Textuais. Coesão Textual e Coerência Textual. 3ª DESENVOLVIMENTO PARA WEB Introdução da disciplina e Programação na WEB Introdução à linguagem HTML Criação de páginas dinâmicas em PHP Formulários Acesso a bancos de dados 3ª Algoritmo: conceitos e aplicações. Formas de representação de algoritmos. Variáveis e constantes. Tipos de dados. Operadores Aritméticos, Lógicos e Relacionais. PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA Estrutura de controle de fluxo sequencial. Estrutura de controle de fluxo de decisão. Estrutura de controle de fluxo de repetição. Estrutura de repetição incondicional. Estrutura de repetição condicional. 3ª CST EM DESIGN DE INTERIORES SÉRIE DISCIPLINA CONTEÚDO COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA AO DESIGN DE INTERIORES Coordenadas cartesianas: gráficos, equação da reta, distância entre dois pontos; Fundamentos do desenho geométrico; Instrumentos de desenho; Conhecendo o software: ambiente de trabalho de um sistema CAD; Instrumentos de desenho; Tipos e tamanhos de papel; Noções de paralelismo, perpendicularismo, operações com segmentos, operações com ângulos, figuras planas; Representações gráficas; Sistema de coordenadas absolutas e relativas; Figuras Planas; Linhas retas: paralelas, perpendiculares e inclinadas; Sistemas de coordenadas ortogonal e polar; Aplicação de linhas em desenho, tipos de linha e larguras das linhas; Medidas reais e medidas do desenho; Noções de proporção: unidades de medida e escala; Comandos básicos para criação de desenhos; Linhas curvas; Projeções: introdução; Comandos de alta precisão; Noções de visualização espacial; Comandos de modificação do desenho. 2ª ERGONOMIA E DESIGN DO MOBILIÁRIO Conceitos e aplicações de Ergonomia; Ergonomia no ambiente de trabalho - conceitos e aplicações; Problematização e Prática ergonômica Análise e Intervenção; Prática ergonômica - Concepção e Reformulação; Design De Mobiliário - Aspectos Históricos. 2ª Origem da disciplina na área da arquitetura e urbanismo; PSICOLOGIA DO AMBIENTE E Conceitos fundamentais da disciplina; TEORIA DAS CORES Aspectos da relação pessoa-ambiente; O homem e seu contexto físico e social. 2ª 12 2ª Caligrafia Técnica; Normas Técnicas, Vistas Ortográficas, Escalas, Cotas REPRESENTAÇÃO DE PROJEProjeções ortogonais - Planta baixa. TOS Planta Baixa - layout Cortes e fachadas PROJETOS DE INTERIORES COMERCIAIS Programa básico de interiores Comercial; Aplicação do painel conceito para o desenvolvimento projetual; Noções de paralelismo, perpendicularismo, operações com segmentos, operações com ângulos, figuras planas; Representações gráficas; Visão geral dos espaços comerciais; Leitura e debate de textos - design corporativo. PROJETOS DE INTERIORES RESIDENCIAIS Sistemas técnicos que condicionam o projeto de interiores; Projetando banheiros; Sensações psicológicas e sua ligação com a especificação de materiais de acabamentos; Projetando quartos. 3ª PROJETO DE PAISAGISMO E JARDINAGEM DE INTERIORES Definição de paisagismo como arte, ciência e conceitos afins; História e evolução dos jardins históricos; Noções de taxonomia e Morfologia vegetal - tipos e funções (árvore, arbustos, palmeiras, trepadeiras, aquáticas); Planos estruturadores da paisagem (piso, parede, teto) e princípios de composição vegetal; Elementos complementares da paisagem - uso de pedras, madeiras, água, mobiliário, iluminação e ornamentações em geral. 3ª TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS E MODELAGEM 3D Conhecendo as técnicas de apresentação de projetos; Estudando as escalas a serem trabalhadas nos projetos; Estudando vários projetos; Elementos a serem trabalhados nas apresentações; Aperfeiçoamento de comandos de Autocad e Sketchup. 4ª EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E LIGHT DESIGN Conceitos de conforto visual; Condições gerais de uma boa iluminação; Conceitos básicos de luminotécnica; Grandezas em iluminação artificial. (fluxo energético, fluxo luminoso, intensidade luminosa, iluminância, luminância, eficiência luminosa, contraste, IRC e temperatura de cor); Tipos de lâmpadas; Tecnologia LED; Tipos de luminárias; Técnicas de iluminação (Iluminação residencial; Iluminação comercial; Iluminação institucional; Software de simulação de iluminação). 4ª ESTUDOS INTEGRADOS EM DESIGN DE INTERIORES Atuação Profissional,código de ética e ABDi; Práticas e desafios da atuação profissional; Gestão de Projetos - etapas de um projeto; Planilha de custos, orçamento e quantitativo. 4ª PROJETOS DE INTERIORES CORPORATIVOS E INSTITUCIONAIS Definição conceitual dos espaços corporativos e institucionais; O uso das cores nos espaços de trabalho - aplicação do círculo cromático; Evolução histórica e aspectos projetuais dos espaços corporativos; Técnicas e métodos de representação gráfica para projetos efêmeros institucionais. 4ª PROJETOS DE INTERIORES TEMÁTICOS Estudando o espaço interno; Elementos construtivos de interiores; Planejamento de interiores; Estudos de caso - projetos temáticos. 3ª 3ª CST EM DESIGN GRÁFICO SÉRIE 2ª DISCIPLINA DESIGN EDITORIAL CONTEÚDO Conceitos da programação visual: desenho gráfico, tipologia, cor; veículos, meios, produção, tecnologias, implicações, perspectivas e campo de aplicação; 13 Uso dos softwares Indesign, Photoshop e Illustrator; Desenvolvimento da percepção nos trabalhos de produção gráfica; O aprimoramento das técnicas de criação em artes gráficas; Fatores de produção; Processos de impressão; Estética na produção gráfica; Relacionamento com fornecedores de produção gráfica. FUNDAMENTOS DO DESIGN Definição de Design; O estado da arte do Design; Metodologia e transdisciplinaridade; Elementos básicos da comunicação visual. 2ª INTRODUÇÃO A FOTOGRAFIA A História da Fotografia e sua participação nos modernos conceitos da imagem; A luz e a cor: Sua natureza e comportamento; A câmera fotográfica: evolução e processo de formação da imagem; A leitura e análise crítica de imagens; A objetiva: tipos e funções. 2ª SEMIÓTICA APLICADA AO DESIGN O que é semiótica; Semiótica Peirceana; Classificação dos Signos; Análise intersemiótica. EDIÇÃO DE VÍDEO E PÓSPRODUÇÃO Premiere: Aprendendo a configurar um projeto; Apresentação da interface e teclas de atalho; Montagem básica de um vídeo; Motion e keyframes; Efeitos; Render/exportando o vídeo (Camadas/tracks; Cortes/marcadores; Importando arquivos; Montando arquivos na timeline; Sonorização; Transições; Alterando posição, escala, opacidade; Chroma key; Correção de cor; Matte/titles). EXPRESSÃO GRÁFICA Apresentação, divulgação do plano pedagógico da disciplina e dos seus objetivos; Conceitos de desenho, criatividade e expressão gráfica, processos de criação e de animação; Tipos de desenho: observação, técnico, de memória, livre e abstrato; O Desenho e seus principais estilos realista, expressionista e idealista) e principais motivos e temas utilizados pelos artistas nas suas obras; Elementos básicos do desenho, ponto, linha, figura, forma, volume e cor; Elementos básicos de desenho, textura, escala, tom, movimento; Métodos de ensino do desenho: observação, memória, lado direito do cérebro, método cacimba; Desenvolvimento do grafismo pessoal; Técnicas de desenho e: grafite, nanquim, lápis de cor carvão; Leitura de imagem, contextualização e analise de obras de arte e animações; Desenho de criação de personagem, retrato, desenho de figura humana, esquemas de construção; Criação de personagem, expressão facial e corporal, desenho de silhuetas; Criação de personagem, adereços, vestuário, estereótipos e interpretação pessoal; Desenho de cenários e ambientações, estudo da perspectiva. FUNDAMENTOS DA ANIMAÇÃO 3D Introdução ao software Autodesk Maya, conhecendo a interface do Maya, configurando um projeto, criando e manipulando e visualizando objetos primitivos, modos de seleção e camadas, criando objetos a partir do adobe ilustrator. Duplicando objetos, trabalhando com câmeras e painéis de visualização. criando objetos em 3d a partir do adobe ilustrator, elaboração de store-board. Dependência gráfica (hypergraph hierarchy). Agrupando objetos e manipulando o pivot; conhecendo e manipulando os componentes. Editor de atributos; colorindo com o shader. Introdução a modelagem poligonal. Configurando as preferências. Usando imagens 2d como plano de referência. Criando e aditando polígonos primitivos. Trabalhando com simetria; Apagando o histórico; suavizando a malha. Extrude, edge loop e bridge; Creasing and hardening edges. Introdução a modelagem Nurbs. Entendendo curvas cv e EP. Revolve, Extrude, loft, Trim Operações Booleanas. Introdução a Modelagem sub-D. Criando superfícies sub-D. Usando o modo proxy; Extrudando e apagando faces; Níveis de subdivisão; Refinando e incrementando a subdivisão; Trabalhando com Texturas; hipershade; Atributos dos matérias. 2ª 3ª 3ª 3ª 14 3ª HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA ANIMAÇÃO História e principais referências dos quadrinhos; Estrutura das histórias (ideia, argumento e roteiro) e criação e desenvolvimento de personagens; Técnicas de narrativa (enquadramento, câmera, diagramação de páginas); Transições quadro a quadro e Timing. 3ª ROTEIRO E PRODUÇÃO EM ANIMAÇÃO Criação de roteiro e sua estrutura; Estudo da Narrativa; Análise e construção de roteiros a partir de exercícios. 4ª ANIMAÇÃO 2D PARA WEB E TV Introdução ao html, Montando um web site básico, Introdução ao CSS, utilizando o Adobe Illustrator e o Photoshop na produção de layout, introdução ao Adobe Muse, trabalhando com efeitos de rolagem e parallax, introdução ao adobe Edge Animate, criando animações interativas, exportando para o Adobe Muse e visualizando no browser. 4ª ESTUDOS INTEGRADOS EM DESIGN GRÁFICO História da arte, da pré história a modernidade; Estudo da produção das formas e funções da arte e design; Relação entre Cultura, Comunicação e Sociedade. 4ª MODELAGEM E ANIMAÇÃO 3D Percepção dos conhecimentos, habilidades e expectativas das turmas em relação á disciplina. Configurando o projeto. Trabalhando com image plane. Utilizando a técnica de nurbs para a modelagem de personagens.Trabalhando com loft e extrude. Técnicas de modelagem low poly. Técnicas de modelagem low poly. Trabalhando com edge loop e iserindo arestas individuais. Técnicas de mapeamento avançadas. Trabalhando com o graph network do hypershade. Entendendo as etapas necessárias para a animação de personagens em 3d. Construindo o esqueleto.Trabalhando com lk handles. Espelhando a estrutura de ossos dos braços e pernas. Criando a estrutura de apoio para os pés. Criando controle dos pés. Criando atributos personalizados. Utilizando set Driven keys. Atribuindo controle ao joelho. 4ª SISTEMAS DE IDENTIDADE VISUAL Conceito e reconhecimento da identidade visual; Análise e conhecimento dos elementos da identidade visual; Introdução ao Branding; Metodologia de Projetos. CST EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SÉRIE DISCIPLINA CONTEÚDO O processo de comunicação. O objeto da comunicação. Principais abordagens no estudo da comunicação. Novos paradigmas das ciências humanas para a análise da Comunicação. Comunicação e cibercultura. 3ª COMUNICAÇÃO 3ª Introdução a disciplina Central de Serviços. GERENCIAMENTO DE SERVI- Gerenciamento de Incidentes. ÇOS DE TI Gerenciamento de Problemas. Gerenciamento de Configuração. Gerenciamento de Mudanças. Introdução a governança de TI ITIL COBIT Estratégia de Serviço; Desenho de Serviço; Transição de Serviço; Operação de Serviço; 3ª GOVERNANÇA EM TI 3ª introdução Banco de Dados Modelagem de Dados IMPLEMENTAÇÃO DE BANCO Normalização DE DADOS método para Projeto (Modelagem) Conceitual de Dados Dados, Informação e Conhecimento Processamento Convencional 15 Comparação entre arquivos convencionais e banco de dados Histórico. Conceitos Básicos. Motivação para utilização, vantagens e desvantagens Sistema Gerenciador de Banco de Dados - SGBD - Comercial, Distribuído e Orientado a Objetos Arquitetura de esquemas dos SGBDs, independência de dados, linguagens e interfaces Recuperação de falhas, integridade, concorrência e segurança. Linguagem de definição e manipulação de banco de dados Projeto de banco de dados no ciclo de vida de software Projeto conceitual usando modelo Entidade-Relacionamento Modelo Relacional Conceito Formas Normais Operações com relações Propósito e Vantagens Fases do Projeto Conceitual de Dados Modelagem de Visões Integração de Visões Exercícios práticos de Integração de visões 3ª 3ª Introdução da disciplina e Programação Orientada a Objetos e Eventos Conceitos básicos de programação orientada a objetos Elaboração, compilação e execução de um programa RadStudio XE7 Forma geral de um programa Delphi no XE7 Estrutura da Linguagem Exemplos de aplicação e utilização LINGUAGEM DE PROGRAConversão de tipos MAÇÃO ORIENTADA A OBJEComandos de decisão TOS Estruturas de repetição e controle Paradigma da Orientação a Objetos Classes pré-definidas Classes definidas pelo Programador Acesso a dados membro por meio de objetos Discussão: por que usar objetos? METODOLOGIAS DE ANÁLISE DE SISTEMAS Conceitos de orientação a objeto Encapsulamento Herança simples Herança múltipla Polimorfismo Classes Classes abstratas Objetos Mecanismo de comunicação entre objetos Troca de mensagens CST EM JOGOS DIGITAIS SÉRIE 3ª 3ª DISCIPLINA CONTEÚDO DESIGN DE PERSONAGENS Desenho de esboços Proporções humanas, e Expressões Faciais Exploração de técnicas gráficas de representação da figura humana nas suas diversas possibilidades. Princípios de anatomia. Tipos de personagens, Características, Atributos, Contexto, Histórico, Proporcões. Criação de folhas de modelo de personagens (Model Sheet). Detalhamento de personagens. DIREÇÃO DE ARTE PARA JOGOS DIGITAIS Fundamentos de comunicação visual Conceituação de direção de arte Funções do diretor de arte, como é seu dia-a-dia nos processos criativos A evolução da direção de arte Exercícios de leitura visual Tipos de direção de arte 16 Ilustração x Fotografia Exercícios de Rafe Processo de criação, mapas mentais INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL APLICADA A JOGOS Introdução a IA para Jogos. Agentes Baseados em Máquinas de Estado. Agentes Autônomos com Pathfinding. Árvores de Comportamento. 3ª MODELAGEM 3D E ANIMAÇÃO PARA JOGOS O que é o audiovisual e características da sua linguagem Linguagem audiovisual e os jogos digitais Fases de produção audiovisual, equipamentos, tipos de planos e movimentos de câmera Movimentos narrativos para jogos eletrônicos 3ª PROGRAMAÇÃO APLICADA UI Animação 3ª CST EM REDES DE COMPUTADORES SÉRIE DISCIPLINA CONTEÚDO ADMINISTRAÇÃO DE REDES EM AMBIENTE PROPRIETÁRIO Cabeamento estruturado – revisão e prática Configuração de endereçamento. Configuração de monitoramento de rede. Práticas de testes de conexão Instalação de placa de rede. Comando Ipconfig. Roteador default. Verificação das tabelas de rotas. Ping e ARP. Rotas estáticas. Configurar servidor DHCP. Roteamento dinâmico. Terminal remoto (Telnet, Remote Desktop e Assitência Remota). Aplicações: Netstat e who. Domain Name System: DNS. Prática de DNS. Domínios simples. Prática de DNS. Subdomínios. Práticas em Linux 3ª COMUNICAÇÃO Conceito de língua e linguagem Sujeito e linguagem Análise do discurso e da leitura Discurso e efeitos de sentido Fala e escrita Tipologia textual 3ª Definição e tipos de data centers INFRAESTRUTURA E GESTÃO Critérios para a seleção do local de construção do Data Center DE DATA CENTERS Sistema de refrigeração de Data Centers Prevenção de incêndios em Data Centers 3ª Entender qual a importância dos ativos de rede para uma rede Definir o que é Ativos de Rede Entender o funcionamento das redes que fazem uso dos canais de difusa~o (canais de multiacesso ou canais de acesso aleato´rio) atrave´s da subcamada de controle de INSTALAÇÃO E CONFIGURA- acesso ao meio (MAC) ÇÃO DOS ATIVOS DE REDE Compreender o funcionamento das VLAN para configuração de uma rede Mostrar onde os os comandos de linha de comando são aplicáveis Entender o que é DataSheet Compreender a importância de configuração básica de Portas de um Switch, VLAN, Configuração de portas Untagged e Tagged 3ª 3ª PROGRAMAÇÃO PARA REDES Revisão geral Java e IDE NetBeans Orientação a Objetos Básica Aplicações com Matrizes e vetores Encapsulamento, getters e Setters, Construtores e Static Herança, reescrita e polimorfismo 17 CST EM SEGURANÇA DO TRABALHO SÉRIE DISCIPLINA CONTEÚDO 3 Agentes Físicos Agentes físicos; Ruídos; Vibrações; Trabalho prático de controle de ruídos e vibrações; Sobrecarga térmica, temperaturas baixas e iluminação; Pressões elevadas e baixas. 3 Estatística e Probabilidade O Método Estatístico; População e Amostra; Distribuições de Frequência; Medidas de Posição. 3 Ótica, Ondas e Eletromagnetismo Carga elétrica; Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Corrente e Resistências Elétricas; Circuitos de Corrente Contínua. Qualidade de Vida no Trabalho Aspectos Bio-psico-sociais do desenvolvimento humano; O trabalho em perspectiva histórica e evolutiva; Alienação e trabalho ,pespectiva histórica; Cultura, clima, poder, motivação e carreira; A qualidade de vida do trabalhador; Dimensão espiritual nas organizações; Impactos do trabalho sobre a qualidade de vida. Ergonomia Introdução a ergonomia; Biomecânica ocupacional; Ferramentas em ergonomia: REBA, RULA, OWAS; Conforto ambiental; OCRA; Antropometria; Check list. 5 Espaço Confinado Gestão de segurança e saúde em Espaço Confinado; Norma Regulamentadora 33 Segurança e saúde no Trabalho em Espaços Confinados; Conceitos de legislação, outras normas regulamentadoras (NR 6, NR 7, NR 9, NR 10, NR 18) relacionados com Espaços Confinados; Planejamento para identificação, cadastro, sinalização, definição de atividades; Medidas de prevenção: reconhecimento e avaliação de riscos, medidas coletivas, administrativas e pessoais; Procedimento para trabalho em espaço confinado. 5 Riscos em equipamentos de processos industriais: Construção civil, Siderurgia, Metalurgia, Agricultura, Rochas Ornamentais, Industria do Petróleo, Exportação. DescriPrevenção e Controle de Máquinas ção dos equipamentos de processos Industriais; e Equipamentos Bombas e Motores; Veículos Industriais; Equipamentos de Elevação e Transporte; Ferramentas Manuais e Motorizadas; Caldeiras e Vasos sob pressão; Equipamentos Pneumáticos. 5 Segurança e Saúde do Trabalho em Atividades Portuárias 5 Normas e legislação do meio florestal; Norma Regulamentadora NR-31; Áreas de Segurança e Saúde do Trabalho na vivência; Organização;Normas e requisitos básicos; Agrotóxicos;Classificação; ApliExploração Florestal cação com Pulverizadores Manuais e Tratorizados. 5 Segurança e Saúde do Trabalho nas Cadeias Produtivas 3 3 Conhecimento das atividades realizadas, Visão geral do processo de gerenciamento do complexo portuário, Critérios de seleção de candidatos e controle de funcionários para as atividades, controle da saúde dos trabalhadores, condições sanitárias e conforto nos locais de trabalho. Cadeias produtivas e segurança no trabalho. Produção mais Limpa. Instrumentos e tecnologias de gestão em Segurança e Saúde Ocupacional.Classificação, organização e metodologias para auditorias. Perfil, qualificação e comportamento dos Auditores em processos produtivos. ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA SÉRIE DISCIPLINA CONTEÚDO 3 Estatística e Probabilidade O Método Estatístico; População e Amostra; Distribuições de Frequência.; Medidas de Posição; Medidas de Assimetria e Curtose. 3 Ótica, Ondas e Eletromagnetismo Carga elétrica; Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Corrente e Resistências Elétricas; Circuitos de Corrente Contínua. 3 Cálculo de Duas Variáveis Funções de várias variáveis - Domínio, contradomínio e imagem; Limites e continuidade; Derivadas parciais; Regra da Cadeia; 18 Derivadas direcionais;Vetor Gradiente. 3 Ciência e Tecnologia dos Materiais Tópicos especiais sobre materiais usados nas construções e instalações - madeira, cerâmicos, tintas, agregados, aglomerantes. 3 Comunicação A Comunicação como processo social básico e os seus significados; A comunicação empresarial;Gêneros Textuais e Tipos Textuais; Coesão Textual e Coerência Textual. 5 Hidraulica Escoamento de fluídos em contudos forçados. Escoamento em Condutos Livres. Estudo dos Canais. Climatologia e Meteorologia Introdução a avaliação de impactos ambientais; Metodologias de avaliação de impactos ambientais;Introdução aos aspectos e impactos ambientais atmosféricos; Avaliação histórica dos impactos atmosféricos; Avaliação sócioeconômica dos impactos atmosféricos; Introdução a problemática do aquecimento global; Mitos e ciência sobre o aquecimento global. 5 Sistemas e Ciclos Ambientais O ambiente físico. A Biosfera. A variação ambiental; Introdução ao estudo da Ecologia;Populações e a interação entre os organismos: competição, predação e herbivoria, parasitismo, mutualismo e comensalismo; Comunidades biológicas: diversidade de espécies e mudanças em comunidade; Ecossistema: produtividade, fluxos energéticos e teias alimentares, estrutura trófica e pirâmides ecológicas, oferta e ciclagem de nutrientes e ciclos biogeoquímicos. 5 Modelagem em Sistemas Ambien- Princípios da modelagem dos parâmetros ambientais de: estruturas e feições ambientais tais transporte de sedimentos. Dispersão e diluição de poluentes e contaminantes. 5 Princípios da modelagem dos parâmetros ambientais de: estruturas e feições ambientais transporte de sedimentos. Dispersão e diluição de poluentes e contaminantes; Saúde, Segurança e Meio AmbienLegislação aplicada à Segurança do Trabalho – Normas Regulamentadoras (NRs); te Identificação e controle dos riscos ambientais; Características peculiares do trabalho na indústria; Fatores que contribuem para o acidente/ Indenizações acidentarias. 5 ENGENHARIA CIVIL SÉRIE DISCIPLINA CONTEÚDO Funções de várias variáveis - Domínio, contradomínio e imagem. Limites e continuidade. Derivadas parciais. Regra da Cadeia. Derivadas direcionais. Vetor Gradiente. Valores extremos. Multiplicadores de Lagrange. 3 CÁLCULO DE DUAS VARIÁVEIS 3 INTRODUÇÃO AOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Importância, Classificação, Normalização e Relação da Construção Civil com o Meio Ambiente. PROPRIEDADES DOS MATERIAIS Propriedades físicas, elétricas, térmicas e mecânicas DESEMPENHO TÉRMICO DAS EDIFICAÇÕES Inovação tecnológica, Método de cálculo para elementos e componentes das edificaCIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS ção MATERIAIS ROCHAS COMO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Tipos e aplicações. AGREGADOS PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL Processo de obtenção, Classificação, Aplicações, Granulometria dos agregados MATERIAIS EM CERÂMICA VERMELHA Matéria-prima, Processo de fabricação, Normalização, Componentes para a Construção Civil. 3 ÓTICA, ONDAS E ELETROMAGNETISMO Carga elétrica. Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Corrente e Resistências Elétricas; Circuitos de Corrente Contínua; 19 QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL ESTRUTURA ATÔMICA • Propriedades Física e Química da Matéria • Conhecimento geral sobre o modelo atômico • Números quânticos. • Princípio de exclusão de Pauling. Regra de Hund • Ordem de preenchimento dos orbitais atômicos. CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS • Tabela periódica • Propriedades periódicas dos elementos: raios atômicos, potenciais de ionização, afinidade eletrônica (eletronegatividade) e reatividade química. LIGAÇÕES QUÍMICAS • Conceito e tipos fundamentais. • Ligação iônica. Força de atração e energia potencial na formação de um par iônico. Estabilidade dos compostos iônicos. • Ligações covalentes: estrutura de Lewis e regra do octeto; Polaridade molecular. • Ligac¸a~o meta´lica. Ligações intermoleculares. SOLUÇÃO • Conceito de soluções e classificação de soluções. • Solubilidade. • Soluções diluídas, concentradas, saturadas, supersaturadas e insaturadas. • Expressões de concentrações de soluções: g/L, ppm., título em massa e molaridade. 4 CONSTRUÇÃO CIVIL I SERVIÇOS PRELIMINARES E MOVIMENTO DE TERRA: (i) – Projetos; (ii) – Levantamento Topográfico; (iii) – Estudo Geotécnico; (iv) – Legalização de obra; (v) – Limpeza do terreno; (vi) – Ligações provisórias; (vii) – Instalação do canteiro; (viii) – Locação da obra; (ix) – Tipos de movimentação de terra; (x) – Formas de contratação; (xi) – Projeto de terraplanagem; (xii) – Máquinas utilizadas na execução de terraplanagem. FUNDAÇÕES: (i) – Definições; (ii) – Escolha do tipo de fundação; (iii) – Fundações superficiais (sapata, bloco e radier); (iv) – Fundações profundas (estaca e tubulão); (v) – Contenções. SUPERESTRUTURA: (i) – Funções das formas; (ii) – Classificação; (iii) – Processo Construtivo das formas; (iv) – Classificação das armações; (v) – Representações das armações em projeto; (vi) – Processo Construtivo das armações; (vii) Definições para sistemas estruturais; (viii)– Descrições de sistemas estruturais; (ix) – Vantagens e Desvantagens. ALVENARIA: (i) – Processo construtivo; (ii) – Performace dos materiais; (iii) – Manifestações patológicas. AGLOMERANTES MINERAIS E CONCRETOS: (i) Cal na construção civil ; (ii) Gesso na construção civi; (iii) Cimento Portland; (iv) Concreto de Cimento Portland; (v) Dosagem racional do concreto. 4 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE O Método Estatístico. População e Amostra. Distribuições de Frequência. Medidas de Posição. Medidas de Assimetria e Curtose. 4 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS E CARTOGRAFIA Introdução. Sistemas de coordenadas. Medição de Ângulos. Medição de Distâncias. Altimetria. Angulos e direções. 4 FENÔMENOS DOS TRANSPORTES - Propriedades dos fluidos. - Estática dos fluidos. - Teoremas de Pascal e Stevin. Força hidrostática - Flutuação e estabilidade. - Balanço de Massa. - Equação da continuidade. - Tipos de escoamento: laminar e turbulento. CONSTRUÇÃO CIVIL II Argamassa Industrial. Revestimento: Cerâmica e Porcelanatos. Azulejos e Pastilhas. Mármore e Granito polido. Revestimento: Madeira e Revestimento Vínilico. Pavimentações: contrapisos, cimentado rústico, mosaico português.Pavimentações: pedras irregulares, mármore e granito. Especificações de materiais e serviços. 5 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES I Introdução: conceitos básicos, princípios fundamentais, sistema de unidades. Estática dos Pontos Materiais: vetores de força, vetor posição, equilíbrio de partícula, diagrama de corpo livre, resultantes de sistemas de forças coplanares e tridimensionais, princípio da transmissibilidade, princípio dos momentos. Estática dos Corpos Rígidos: condições de equilíbrio, apoios. Equilíbrio no plano e no espaço, diagrama de corpo livre. Propriedades Geométricas: Momentos de primeira ordem (momento estático) - Centro de gravidade; Centro de massa; Centróides de linhas, áreas e volumes; Áreas compostas. Reações de apoio. Propriedades Geométricas: Momentos de segunda ordem (momentos de inércia retangulares e polares) – Áreas compostas – Teorema dos Eixos Paralelos; Produtos de inércia e rotação de eixos; Eixos principais de inércia; Raio de giração. Estudo das treliças planas 5 MECÂNICA DOS SOLOS E GEOTECNIA Conhecer o laboratório de Mecânica dos Solos, a ponto de, auxiliado pelo técnico, realizar os ensaios demonstrados durante a disciplina. Saber manusear os livros, otimizando sua utilização através do uso frequente. 3 5 20 5 Fundamentos em Segurança do Trabalho (Definições importantes). Legislação apliSEGURANÇA, SAÚDE E MEIO cada à segurança do Trabalho na Construção Civil. Riscos Ocupacionais. CaracterísAMBIENTE ticas peculiares do trabalho na indústria da construção civil. Higiene Ocupacional (Individual e Coletiva). SESMT e CIPA 6 CONSTRUÇÃO CIVIL II Revestimento argamassados: Argamassa convencional e Industrial; Revestimento não argamassado: Cerâmicas, porcelanatos, azulejos, pastilhas; Revestimento não argamassado: Mármores e Granitos; Revestimento não argamassado: Madeira e Revestimento Vínilico; Pavimentações: contrapiso, camada de regularização, cimentado, pedras naturais, mármore e granito, ladrilho hidráulico, revestimento em madeira, borracha e vinílicos. Especificações de materiais e serviços. 6 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II Revisão sobre Cálculo de deformações em estruturas isostáticas. Método das Forças. Método dos Deslocamentos. Obtenção de diagramas de esforços solicitantes. Simplificação para estruturas elásticas e geometricamente simétricas. Fundamentos do Método das Forças. Determinação do grau hiperestático. Roteiro de cálculo do método. ESTUDOS HÍDRICOS REVISÃO DA MECÂNICA DOS FLUIDOS: Conceitos Fundamentais, Propriedades dos Fluidos, Análise Dimensional, Estática dos Fluidos e Dinâmica dos Fluidos. Escoamento em Tubulações – Regimes de Escoamento dos Fluidos. Experiência de Reynolds: Movimento Laminar e Turbulento. Conceito generalizado do número de Reynolds. Perda de Carga no escoamento em Regime Laminar. Determinação do Fator de atrito “f” no escoamento em Regime Turbulento. Fórmula Universal da Perda de Carga - Lei de Darcy. Cálculo de Tubulações sob Pressão - Fórmulas Práticas. Fórmulas práticas para o cálculo da perda de carga. Perdas de Carga Localizadas e Condutos em Sifão – Condutos Forçados. Introdução – Perda de Carga Localizada. Perda Localizada e Linhas de Energia. Perda de Carga devido ao alargamento brusco de seção. Balanços globais e diferenciais de quantidade de movimento. Expressão Geral das Perdas Localizadas. Método dos Comprimentos Virtuais ou Equivalentes. Velocidades empregadas nas canalizações. Consideração prática sobre as linhas energética (de carga) e piezométrica. Posição dos encanamentos em relação a Linha de Carga (Piezométrica) - Condutos em Sifão. Sistemas de Tubulações - Condutos Forçados. Condutos equivalentes (em série e em paralelo). Condutos com distribuição em marcha. Influência de tomada d’água. Condutos alimentados por duas extremidades. O problema dos três reservatórios. Sistemas de Recalque – Bombas Hidráulicas. Aspectos gerais. Instalação elevatória típica. Parâmetros hidráulicos de uma estação de recalque. Dimensionamento econômico da tubulação de recalque. Curvas características das bombas. Cálculo da potência da bomba e do conjunto elevatório. Cavitação. Estudo de Orifícios, Bocais e Vertedores. Estudo dos Orifícios – Conceito, classificação e tipos. Estudo dos Bocais – Conceito, classificação e tipos. Estudo dos Vertedouros – Conceito, classificação e tipos. INFRAESTRUTURA VIÁRIA I Introdução a Engenharia Rodoviária. Programa do curso/Introdução Plano Nacional de Viação/Nomenclatura da Rodovias Classificação das Rodovias/Exigência das Normas Etapas de Estudos/Reconhecimento e Exploração Curvas de Transição Nivelamento Geométrico/Seções Transversais Lançamento do Greide Reto Cálculo do Greide Reto Estudo das Visibilidades Vertical e Horizontal Cálculo do Greide Concordado 7 ECONOMIA APLICADA À ENGENHARIA 1.0 - ELEMENTOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA. 1.1 Juros simples. 1.2 Juros compostos. 1.3 - Desconto simples (racional e bancário). 1.4 - Desconto composto (racional e bancário). 1.5 - Juros reais, juros nominais e taxa de inflação. 1.6 Taxa de juros equivalentes. 1.7 - Fluxo de caixa. 1.8 - Valor futuro, valor presente e valor uniforme. 2.0 - SISTEMA DE PAGAMENTOS. 2.1 - Sistema de pagamento constante. 2.2 - Sistema de amortização constante. 2.3 - Sistema de amortização misto. 2.4 - Sistema de pagamento com e sem carência. 2.5 - Sistema de pagamento com correção monetária. 3.0 - MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. 3.1 Método do pay-back simples. 3.2 - Método do pay-back descontado. 3.3 - Metodo do valor presente líquido 7 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO I Generalidades. Propriedades dos Materiais. Flexão Normal Simples. Definição. Histórico. Elementos construtivos. Aço. Concreto (Características Mecânicas e Reológicas). Estádios elásticos. Estado limite último. Estudo de seções. Hipóteses de cálculo. NBR 6118/2014. Deformação. Resistência. Deformação. Retração. Deformação 6 6 21 devido à variação de temperatura. Deformação lenta. NBR-6118/2014. Resistência característica. Resistência à tração. Resistência de cálculo. Diagrama tensão x deformação. Diagrama parábola retângulo. Módulo de elasticidade. Resistência característica. Resistência de cálculo. Resistência. Fatores que influem na resistência à compressão dos concretos Seção retangular com armadura dupla. Cálculo de verificação e de dimensionamento. Normas. Seção retangular com armadura simples. Cálculos de verificação e de dimensionamento. Emprego de tabelas. Normas. Armaduras máxima e mínima. 7 Estruturas metálicas: histórico, vantagens e restrições, normas de projetos e aços estruturais comuns. Cargas de vento nas estruturas. Compressão: esforços e resistênESTRUTURA METÁLICA E DE cias de projetos. Conexões: esforços e resistências de projetos. Flexão: esforços e MADEIRA resistências de projetos. Soldas: esforços e resistências de projetos. Tração: esforços e resistências de projetos. 7 1. INTRODUÇÃO: Projetos componentes de uma rodovia. 2. INVESTIGAÇÕES GEOLÓGICAS E GEOTÉCNICAS: estudos de jazidas e sub-leito; Ensaios necessários; Classificação dos materiais e especificações. 3. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA EXECUÇÃO DE OBRAS DE TERRA 4. EXECUÇÃO DA TERRAPLEINFRAESTRUTURA VIÁRIA II NAGEM: Utilização dos diversos equipamentos de terraplenagem; Execução de Cortes e Aterros; Aterro sobre solos Moles. 5. DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTES: Diagrama de massa - DMT para os serviços de terraplenagem; Determinação da DMT nos serviços de pavimentação. INSTALAÇÕES PREDIAIS Sistemas de abastecimento de água predial. Dimensionamento de reservatório inferior e superior e detalhamento dos mesmos. Dimensionamento do sistema de abastecimento dos reservatórios. Dimensionamento das colunas de água fria e barrilete. Dimensionamento de ramais e sub-ramais. Dimensionamento do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário Dimensionamento do subsistema de ventilação. Hidrologia básica. Dimensionamento de calhas, tubos de queda e subcoletores. Tecnologia dos materiais utilizados nas instalações prediais de agua fria, quente e pluvial. 8 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II Durabilidade, segurança e materiais das estruturas de concreto armado. Introdução às estruturas de concreto armado. Métodos simplificados e métodos numéricos para o cálculo de lajes maciças de concreto armado. Detalhamento de lajes maciças: espessura mínima das lajes, cálculo de flechas, cálculo e detalhamento das armaduras de flexão, cobrimento da armadura, prescrições da NBR-6118. Métodos simplificados e métodos numéricos para o cálculo de escadas usuais de concreto armado. 8 FUNDAÇÕES E OBRAS DE CONTENÇÕES 1. Generalidades sobre fundações 2. Fundações Rasas – Definições e Procedimentos de Projeto 3. Fundações Profundas – Definições e Procedimentos de Projeto. 4. Capacidade de Carga. 4.1 - Capacidade de Carga de Fundações Rasas 4.2 - Capacidade de Carga de Fundações Profundas 5. Recalques 8 Objetivos do projeto de contra incêndio nas edificaçõeS. Medidas de proteção no projeto de edificações. Círculo da Proteção contra incêndios em edificações. Normas INSTALAÇÕES DE COMBATE e legislações de proteção contra incêndios. Classificação das edificações. A dinâmica À INCÊNDIO E GÁS do fogo. Isolamento de risco. Saídas de emergência. Sistemas de extintores de incêndio. Sistemas de hidrantes e mangotinhos. Sistema de chuveiros automáticos. 8 I. INTRODUÇÃO: Contexto Geral do Saneamento nas Áreas Urbanas e Rurais; Importância do Abastecimento de Água e do Esgotamento Sanitário; Situação Atual do Saneamento Ambiental no RN e no Brasil; Saneamento e Meio Ambiente; Conceitos Básicos. II. SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA. 2.1. PARTES CONSTITUINTES DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA. 2.2. ELEMENTOS PARA O PROJETO: Usos da água; Fatores que influenciam no consumo; Fixação do volume de água a distribuir; Estimativas e Cálculdo Demanda. 2.3. MANANCIAIS ABASTECEDORES: Ciclo Hidrológico - águas meteóricas, superficiais e subterrâneas; Tipos de mananciais superficiais e subterrâneos. 2.4. CAPTASANEAMENTO AMBIENTAL E ÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS - Captação em rios, córreSAÚDE gos, lagos e represas; Captação em fontes naturais de encosta e em fundo de vales; Captação em poços escavados e em poços perfurados. 2.6. RESERVAÇÃO: Finalidade dos reservatórios; Tipos e formas; Cálculo da capacidade; Tubulações e órgãos acessórios; Materiais utilizados nos reservatórios. 2.7. REDE DE DISTRIBUIÇÃO: Classificação e traçado das redes; Dimensionamento de redes ramificadas; Dimensionamento de redes malhadas; Materiais utilizados . 2.8. ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS: Dimensionamento de EE’s; Tubulações e órgãos acessórios; Casa de bombas. 2.9. TÓPICOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO: Noções Gerais de tratamento; Partes constitutivas - ETA convencional 7 22 8 SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA Fundamentos em Segurança do Trabalho (Definições importantes). Legislação aplicada à segurança do Trabalho na Construção Civil. Riscos Ocupacionais. Características peculiares do trabalho na indústria da construção civil. Higiene Ocupacional (Individual e Coletiva). SESMT e CIPA. 9 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL I A economia da construção. Conceitos e tipos de orçamentos. Elaboração de orçamentos. Estudo da mão-de-obra. Estudo das perdas de materiais. Encargos sociais. Especificações, cronogramas e curva ABC. Composição de preços unitários e elaboração de orçamento analítico. 9 TRATAMENTO DE ÁGUAS, ESGOTOS E RESÍDUOS SÓLIDOS TRATAMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO. Aspectos gerais sobre tratamento de águas naturais. Características das águas naturais. Classificação das águas superficiais - Resolução CONAMA 357/2005 e Qualidade das águas. Padrões de qualidade: A Portaria 2914/2011-MS. Operações Unitárias e Processos de tratamento para Tratamento Convencional. Exemplos de Unidades de Tratamento Convencional. Dimensionamento de Unidades de Tratamento de Água. TRATAMENTO DE ÁGUAS RESÍDUÁRIAS. Caracteristicas das águas residuárias. Processos de Tratamento de águas residuárias. 10 GERÊNCIA E ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS Conceitos fundamentais da Adminstração. Conceitos de projeto e planejamento, e a gestão de projetos. Padronização de obras e aplicação do ciclo PDCA. Conceitos básicos de qualidade, eficiência e produtividade da mão-de-obra. Conceitos de qualidade em gerenciamento de obras. PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE EDIFICAÇÕES Definição de patologia, terapia e outros termos utilizados na área. Patologia das estruturas de concreto. Técnicas usuais em serviços de recuperação e reforço de estruturas de concreto. Recuperação de estruturas com corrosão de armaduras. Concreto projetado. Corrosão das armaduras do concreto. Materiais utilizados em recuperação e reparo das edificações. Mecanismos de deterioração das estruturas de concreto. TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL II Considerações gerais do projeto de estrutura de edifícios. Ações e combinações em edifícios. Concepção da estrutura e pré-dimensionamento. Dificuldades do projeto. Etapas do projeto estrutural. Papel do engenheiro e do computador. Qualidade do projeto. Ações. Coeficiente de segurança. Combinações. Estados limites. Durabildade das estruturas de concreto armado. Parâmetro de instabilidade. Pré-dimensionamento de lajes, vigas e pilares. Sistemas estruturais. 10 10 ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO SÉRIE 3ª 3ª DISCIPLINA CONTEÚDO CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DE MATERIAIS - Estrutura atômica e molecular dos materiais; - Propriedades físicas e mecânicas dos materiais; - Revelação de estruturas internas; - Revelação da natureza de ligação; - Revelação dos arranjos atômicos; - Difração de raios-x: Determinação de estruturas cristalinas do sistema cúbico; - Propriedades elétrica. - Condução elétrica nos metais; - Materiais semicondutores; - Condução intrínseca e extrínseca; - Papel dos defeitos; - Dispositivos semicondutores; - Comportamento magnético e elétrico dos materiais; CÁLCULO DE DUAS VARIÁVEIS Coordenadas retangulares Máximo e mínimo de uma função de n variáveis Aplicações Coordenadas polares Funções de n variáveis Derivadas parciais Regra da cadeia Derivada direcional Gradiente Aplicações Fórmula de Taylor 23 Conceitos básicos de lógica computacional Funcionamento de programa Mecanismos de verificação e teste. Operadores Laços Comandos de decisão Métodos ArrayList e ArrayStructure Manipulação de arquivos 3ª ÓTICA, ONDAS E ELETROMAGNETISMO 3ª Carga elétrica. Campo elétrico; Lei de Gauss; PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA Potencial Elétrico; II Corrente e Resistências Elétricas; Circuitos de Corrente Contínua; O Campo Magnético e a Lei de Ampère 5ª 5ª 5ª ARQUITETURA DE COMPUTADORES Lógica Digital Programável Componentes de um Computador Arquitetura Von Neumman e Execução de Programas Barramentos do Sistema Sistemas de Memórias Entrada e Saída Mapeamento de Memória e E/S Sistemas de Correção de Erros BANCO DE DADOS Introdução Banco de Dados Modelagem de Dados Normalização Método para Projeto (Modelagem) Conceitual de Dados Dados, Informação e Conhecimento Processamento Convencional Comparação entre arquivos convencionais e banco de dados Histórico. Conceitos Básicos. Motivação para utilização, vantagens e desvantagens Sistema Gerenciador de Banco de Dados - SGBD - Comercial, Distribuído e Orientado a Objetos Arquitetura de esquemas dos SGBDs, independência de dados, linguagens e interfaces Recuperação de falhas, integridade, concorrência e segurança. Linguagem de definição e manipulação de banco de dados Projeto de banco de dados no ciclo de vida de software Projeto conceitual usando modelo Entidade-Relacionamento Modelo Relacional Conceito Formas Normais Operações com relações Propósito e Vantagens Fases do Projeto Conceitual de Dados Modelagem de Visões Integração de Visões Exercícios práticos de Integração de visões CÁLCULO NUMÉRICO Introdução ao cálculo numérico computacional Erros Introdução Origem dos erros Tipos de erros Precisão e exatidão Propagação do erro Dígitos significativos Sistema de numeração Representação dos números no computador Sistema de numeração binário/decimal Equações algébricas 24 Métodos para localização do zero de funções Método da bissecção Método de Newton Série de Taylor Métodos de derivação numérica Métodos de integração numérica Equações diferenciais Discretização de equações diferenciais Simulação de equações diferenciais Equações de estado Simulação de equações de estado 5ª 7ª 7ª 7ª ELETRÔNICA I Sistema de Numeração (revisão) Portas Lógicas Circuitos Combinacionais. Álgebra de Boole. Projetos de circuitos combinacionais. Codificadores e decodificadores. Práticas de circuitos digitais envolvendo as principais famílias de circuitos integrados. Meio somador, somador completo. Blocos lógicos equivalentes. Expressões Booleanas geradas por circuitos lógicos. Portas E, OU, NÃO, NÃO E e NÃO OU Portas OU EXCLUSIVO, COINCIDÊNCIA Tabela verdade de expressões e circuitos. Circuitos com 2, 3 e 4 variáveis. Expressões e circuitos a partir de tabelas. Postulados e Teoremas Simplificação de Expressões Booleanas através dos mapas de Karnaugt de 2, 3 e 4 variáveis Simplificação de Expressões Booleanas através dos teoremas e postulados Teorema de Morgam INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL Fundamentos da inteligência artificial Agentes inteligentes Resolução de problemas por meio de busca Lógica Fuzzy Redes Neurais: Representação e aprendizagem Algoritmos de redes neurais: Perceptron, Backpropagation, RBF MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Microprocessadores, Microcontroladores e Sistemas Embarcados - Introdução Exemplos de dispositivos: Atmel, Freescale, Intel, Maxim, Microchip, Texas Arquiteturas: CISC, RISC, ARM Memória de programação Memória RAM e registradores Portas de entrada e saída Reset e clock Interrupções e temporizadores Conjunto de instruções Ferramentas de desenvolvimento ROBÓTICA Introdução Descrições Espaciais e Transformações Descrição de Posição, Orientação e Sistemas de Referência Mapeamentos: Alterando Descrições de Sistemas de Referência para Sistemas de Referência Operadores de Translação, Rotação e Transformações Aritmética de Transformação Equações de Transformação Ângulos Fixos e Ângulos de Euler Transformação de Vetores Livres Considerações Computacionais (Transformações Homogêneas) Cinemática dos Manipuladores Descrição de Elo Descrição da Conexão dos Elos 25 Convenção para Fixar Sistemas de Referência. Convenção de Denavit-Hartenberg Cinemática dos Manipuladores Espaço do Atuador, Espaço de Junta e Cartesiano Exemplos: Cinemática de Robôs Industriais Cinemática Inversa do Manipulador Solvabilidade Noção de Subespaço do Manipulador quando n<6 Solução Algébrica X Geométrica Solução Algébrica pela Redução a Polinômios Solução de Pieper Quando Três Eixos se Cruzam Exemplos de Cinemática Inversa de Manipuladores SISTEMA DE CONTROLE II Introdução ao Controle Moderno Representação de sistemas dinâmicos em espaço de estados Solução da Equação de Estado invariante no tempo Estabilidade de sistemas em espaço de estados Controlabilidade e Observabilidade Realização de Funções de Transferência Realimentação de estados (alocação de pólos) Observadores de Estados Controlador + Observador de estado TEORIA DA COMPUTAÇÃO Introdução à Teoria da Computação Introdução às Linguagens Formais e aos Autômatos Alfabeto, palavras Cadeia Concatenação Reversibilidade Linguagens 9ª CONCEPÇÃO DE CIRCUITOS INTEGRADOS Introdução a concepção de circuitos integrados Lógica digital com chaves Introdução a micro-eletrônica O transistor MOS Circuitos combinacionais utilizando o transistor MOS Saídas tri-state e em dreno aberto 9ª Introdução aos Sistemas Operacionais Processos Gerenciamento de memória Conceitos importantes Estrutura História REDES DE COMPUTADORES E O que é um Sistema Operacional SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Comunicação interprocessos Escalonamento de processos O modelo de processos Estratégias para o gerenciamento de memória Memória Virtual Paginação 9ª SISTEMAS OPERACIONAIS Introdução aos Sistemas Operacionais Processos Gerenciamento de memória Conceitos importantes Estrutura História O que é um Sistema Operacional Comunicação interprocessos Escalonamento de processos O modelo de processos Estratégias para o gerenciamento de memória Memória Virtual Paginação 9ª TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO I Revisão sobre Funções em C++ e Java Funções Recursivas Aplicações com Matrizes 7ª 7ª 26 Tipos de Estruturas I (c++ / Java) Tipos de Estruturas II (c++ / Java) Exercícios e trabalhos sobre Lista, Fila e Pilha ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS SÉRIE DISCIPLINA CONTEÚDO 3 Admnistração e Economia Introdução as Funções Administrativas e Teorias Gerais da Administração;Teoria da Administração Científica; Teoria Clássica: princípios e modelos; A Teoria das Relações Humanas. 3 Cálculo de Duas Variáveis Coordenadas retangulares; Máximo e mínimo de uma função de n variáveis; Coordenadas polares;Funções de n variáveis;Derivadas parciais;Regra da cadeia. Ciência e Tecnologia dos Materiais Estrutura atômico-Átomo de Rutherford-Bohr quantização da energia. Níveis; Índice de Miller: determinação, relações cristalográficas, transformações de índices; Projeção estereográfica-rede de Wulff; Revelação de estruturas internas. Revelação da natureza de ligação. Revelação dos arranjos atômicos. Difração de raios-x: Determinação de estruturas cristalinas do sistema cúbico; Propriedades elétrica. Condução elétrica nos metais. Materiais semicondutores. Condução intrínseca e extrínseca. Papel dos defeitos. Dispositivos semicondutores.Comportamento magnético e eletrico dos materiais. 3 Estatística e Probabilidade O Método Estatístico; População e Amostra; Distribuições de Frequência.; Medidas de Posição; Medidas de Assimetria e Curtose. 3 Ótica, Ondas e Eletromagnetismo Carga elétrica; Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Corrente e Resistências Elétricas; Circuitos de Corrente Contínua. 3 Comunicação A Comunicação como processo social básico e os seus significados; A comunicação empresarial; Gêneros Textuais e Tipos Textuais; Coesão Textual e Coerência Textual. 5 Cálculo Numérico Introdução ao Cálculo Numérico Computacional; Sistemas de Numeração Decimal e Binário;Representação dos Números no Computador; Dígitos Significativos; Precisão e Exatidão; Erros;Origem de Erros. 5 Fenômenos dos Transportes II Mecanismos de transferência de calor; Balanço diferencial de energia; Condução de calor permanente;Condução em paredes compostas; Condução cilíndrica. 5 Geologia do Petróleo Histórico do petróleo no Brasil e no Mundo; Constituição, Composição e Classificação do Petróleo;Noções gerais sobre minerais e rochas; Sistema petrolífero. Rocha geradora; rocha reservatório; rocha selante; Estruturas geológicas. 5 Princípios de segurança do trabalho; Natureza dos acidentes de trabalho; Legislação Saúde, Segurança e Meio Ambien- trabalhista e previdenciária; Tipos de acidentes de trabalho e prevenção de acidentes; te Saúde do trabalhador: higiene no trabalho, insalubridade, ergonomia; Gestão de SST: SESMT e CIPA; Análise de riscos ambientais: físicos, químicos e biológicos. 5 Resistência dos Materiais Conceito de Tensão; Tensão e Deformação; Flexão Pura; Carregamento Transversal; Tensões Normais, Tensões de Cisalhamento, Tensões de Esmagamento, Tensões em Planos Inclinados, Componentes de Tensões, Tensões Admissíveis – Fatores de Segurança;Deformações Específicas, Diagrama Tensão-Deformação, Lei de Hooke – Módulo de Elasticidade, Deformação Axial - Coeficiente de Poisson, Deformação de Cisalhamento, Concentração de Tensões; Tensões e Deformações na Flexão Pura, Superfície Neutra – Linha Neutra, Distribuição das Tensões na Flexão Pura, Flexão de Barras Constituídas de Vários Materiais, Concentração de Tensões. 6 Escoamento Multifásico Escoamento monofásico. Variáveis básicas do escoamento bifásico.Padrões e mapas de fluxos gás-líquido.Balanço unidimensional de massa, quantidade de movimento e energia em fluxo bifásico. Modelos cinemáticos: homogêneo, fases separadas, deslizamento. Gradiente de pressão para fluxo monofásico. Correlações tipo A. 6 Equipamentos Térmicos Mecanismos de transferência de calor; Balanço diferencial de energia; Condução de calor permanente;Condução em paredes compostas; Condução cilíndrica. 6 Instrumentação Industrial Identificação de Instrumentos; Simbologia e Fluxograma de Engenharia – ISA 5.1; 3 27 Prática sobre identificação de instrumentos; Medição de Pressão; Generalidades e Classificação;Tubo de Bourdon – Manômetros e Acessórios; Variação de propriedade física: Strain gauge (piezo-resistivo), Célula capacitiva e Ressonante ; Medição de Nível; Generalidades e Classificação; Medição Direta: Régua, Visores de Nível, Boia e Flutuador.. 6 Caracterização do Petroleo; Princípios de tratamento dos fluidos de petróProcessamento Primário de Petróleo;Separação de fluidos: petróleo, gás natural, água e resíduos; Separadores bifásicos leo e trifásicos.. 6 Resistência dos Materiais Conceito de Tensão; Tensão e Deformação; Flexão Pura; Carregamento Transversal; Tensões Normais, Tensões de Cisalhamento, Tensões de Esmagamento, Tensões em Planos Inclinados, Componentes de Tensões, Tensões Admissíveis – Fatores de Segurança;Deformações Específicas, Diagrama Tensão-Deformação, Lei de Hooke – Módulo de Elasticidade, Deformação Axial - Coeficiente de Poisson, Deformação de Cisalhamento, Concentração de Tensões; Tensões e Deformações na Flexão Pura, Superfície Neutra – Linha Neutra, Distribuição das Tensões na Flexão Pura, Flexão de Barras Constituídas de Vários Materiais, Concentração de Tensões. 6 Avaliação de Formações Geofísica; Testes de formação; Geologia; Rochas; Métodos geofísicos; Testes de pressão. 7 Controle de Processos Introdução aos Sistemas de Controle; Transformada de Laplace; Modelagem matemática de sistemas físicos; Análise da resposta transitória de sistemas dinâmicos; Erro em regime permanente. 7 Equipamentos Rotativos; Teoria da equação de Bernoulli; Dimensionamento de bombas; Projetos de sistemas de bombeio. 7 Os materiais de engenharia e as suas propriedades características; Critérios de seleção de materiais: Propriedades mecânicas; facilidade de fabricação. Cartas de seleção de materiais; Discordâncias,vetor de Burgers.Fortalecimento de metais; Diagramas de Materiais de Engenharia de Petrófases e transformações de fases; Classificação. Designação dos aços carbono e baixa leo; liga; Aços alta liga. Particularidades inerentes aos aços de alta liga; Transformação martensitica e por maclação. Memória de forma. Transformações no estado sólido nos aços.. Processamento de Petróleo Revisão Petróleo Introdução ao Refino de Petróleo Introdução a Destilação Destilação atmosférica Destilação a vácuo Processos térmicos de conversão Craqueamento catalítico Uso do hidrogênio na refinaria: Hidrocraqueamento Catalítico, Hidrotratamento Processos de tratamento de derivados Produção de gasolina: reforma catalítica, alquilação, isomerização Produção de Petróleo Conceituação de meio poroso, rocha e fluido.Mecanismos de produção de petróleo (Influxo de água, capa de gás, gás em solução). Mecanismos de produção de hidrocarbonetos. Métodos convencionais imiscíveis de recuperação de hidrocarbonetos (injeção de água e gás). Métodos químicos de recuperação de hidrocarbonetos (polímeros, surfactantes, álcali, ASP). Automação Industrial Revisão de eletrônica digital: Portas lógicas, álgebra de Boole e mapa de Karnaugh;Princípio de funcionamento e diagnóstico de falha dos principais cartões de E/S do CLP; Principais comandos do software RSLogix 500, e RSLogix 5000 para edição de programa em lógica ladder e do RSLinx para comunicação do micro com o CLP; Programação em lógica ladder: instruções de bit, temporizador, contador, comparação, matemáticas. 8 Gestão e Legislação Ambiental As transformações tecnológicas associadas aos diversos aspectos da vida social; A globalização, o desenvolvimento sustentável e sua interferência na mudança de comportamento organizacional; O Sistema Nacional de Meio Ambiente e instrumentos da política ambiental brasileira. 8 Corrosão: conceitos, importância, custos e casos benéficos de corrosão;Reação de Pintura Industrial e Proteção Anti- Oxidação-Redução; Potencial do eletrodo; Pilhas Eletroquímicas; corrosiva Formas de corrosão; Mecanismos básicos de corrosão: eletroquímica e química; Meios corrosivos; Velocidade da corrosão (Polarização-Passivação). 8 Processamento de Gás Natural 7 7 8 Processos de exploração, produção e transporte de petróleo e gás natural; A impor- 28 tância do gás natural: matriz energética mundial e brasileira, participação do gás natural, evolução das reservas; Conceitos fundamentais: constituintes do petróleo e gás natural, comportamento dos gases, comportamento das fases, propriedades e especificação do gás natural; A cadeia produtiva do gás natural; Sistemas de produção de gás natural. 8 Métodos Especiais de Recuperação do Petróleo Métodos avançados de recuperação de petróleo. Métodos químicos. Métodos térmicos. 8 Manutenção e Inspeção Fundamentos da manutenção; Norma ABNT NBR 5462; Análise de Falha em Ativos;Manutenção Corretiva; Manutenção Preventiva; Manutenção Preditiva; Manutenção Produtiva Total; Planejamento e controle da manutenção. Sistemas Oceânicos Sistema submarino de coleta e escoamento da produção; Unidades marítimas de produção: características essenciais das plataformas fixas; Plataformas semi-submersíveis; Unidades tipo FPSO e FSO; Plataformas de pernas atirantadas (TLP); Plataformas tipo SPAR. Terminais e Dutos O transporte e a transpetro; Transporte Dutoviário: Evolução histórica do transporte dutoviário no Brasil e no mundo;Tipos de dutovias; Os produtos transportados pelas dutovias ; Oleodutos: Histórico dos oleodutos existentes no Brasil; Escoamento de petróleo e derivados líquido em dutos. 9 9 9 Tópicos Especiais em Engenharia Fluidos de perfuração: Hidrostática, contaminação, mecanismos de filtração e cálculo de Petróleo I de parâmetros;Volumetria de poços; Dimensionamento de colunas de perfuração e revestimento;Assentamento de sapatas. Biocombustíveis Conceito de biocombustíveis; Biocombustíveis, meio ambiente, tecnologia e segurança alimentar;Biomassa in natura; Políticas públicas para biocombustíveis; Biocombustíveis e o Brasil; Geração dos biocombustíveis; Tipos de biocombustíveis. 10 Introdução à Gerênia de Projetos na Indústria do Petróleo Introdução a Projetos; PMBOK 10 Logística Operacional Fundamentos da logística; Noções de logísticas na cadeia produtiva de petróleo e gás;Logística offshore e onshore. 10 Relações entre geologia, a constituição da rocha e o fluxo em meios porosos. Tópicos Especiais em Engenharia Classificação dos reservatórios de petróleo. de Petróleo II Balanço de materiais. Análise de reservatórios. 10 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO SÉRIE DISCIPLINA CONTEÚDO Cálculo de Duas Variáveis Funções de várias variáveis - Domínio, contradomínio e imagem; Limites e continuidade; Derivadas parciais; Regra da Cadeia; Derivadas direcionais;Vetor Gradiente. 3 Ciência e Tecnologia dos Materiais; Estrutura atômico-Átomo de Rutherford-Bohr quantização da energia. Níveis; Índice de Miller: determinação, relações cristalográficas, transformações de índices; Projeção estereográfica-rede de Wulff; Revelação de estruturas internas. Revelação da natureza de ligação. Revelação dos arranjos atômicos. Difração de raios-x: Determinação de estruturas cristalinas do sistema cúbico; Propriedades elétrica. Condução elétrica nos metais. Materiais semicondutores. Condução intrínseca e extrínseca. Papel dos defeitos. Dispositivos semicondutores.Comportamento magnético e eletrico dos materiais. 3 Comunicação Variedades linguísticas e uso literário artístico da linguagem; Leitura e interpretação de textos no meio acadêmico e profissional. 3 Estatística e Probabilidade O Método Estatístico; População e Amostra; Distribuições de Frequência.; Medidas de Posição; 3 29 Medidas de Assimetria e Curtose. 3 Ótica, Ondas e Eletromagnetismo Carga elétrica; Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Corrente e Resistências Elétricas; Circuitos de Corrente Contínua. 5 Controle Estatístico da Qualidade Fundamentos do controle estatístico de processos. Introdução ao controle estatístico do processo. Gráficos de controle por variáveis. Gráficos de controle para processos auto-correlacionados. Gráfico de controle por atributos. 5 Planejamento e Controle de Produção Definições Básicas do PCP; Planejamento e Controle da Produção; Gestão da Capacidade da Produção;Gestão de Estoques. 5 Resistência dos Materiais I Conceito de Tensão; Tensão e Deformação; Flexão Pura; Carregamento Transversal;Tensões Normais, Tensões de Cisalhamento, Tensões de Esmagamento, Tensões em Planos Inclinados, Componentes de Tensões, Tensões Admissíveis – Fatores de segurança; Deformações Específicas, Diagrama Tensão-Deformação, Lei de Hooke – Módulo de Elasticidade, Deformação Axial - Coeficiente de Poisson, Deformação de Cisalhamento, Concentração de Tensões. 5 Matemática Financeira Conceitos gerais; Juros simples; Juros Compostos; Sistema de Capitalização; Descontos. 5 Gestão da Qualidade 7 Logística e Transporte 7 Projetos Industriais II 7 7 7 7 Conceitos da qualidade; Evolução histórica da qualidade; Gestão de processos; Custo da não qualidade; Qualidade e Produtividade; Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9001 e PBQP-H). Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos; Nível de serviço; O Produto da Cadeia de Suprimentos / Logística; Processamento de Pedidos; Transporte. Estudo de mercado: análise de demanda, técnicas de previsão de demanda. Análise de viabilidade técnico-econômica de empreendimentos industriais. Custos Industriais Contabilidade de custos. Natureza e conceitos da contabilidade de custos. Custos diretos e indiretos, fixos e variáveis, centros de custos. Análise e controle de custos indiretos de fabricação. Sistema de acumulação de custos por ordens de produção e por processos. Custeio direto e por absorção. Ergonomia Introdução a ergonomia; Biomecânica ocupacional; Ferramentas em ergonomia: REBA, RULA, OWAS; Conforto ambiental; OCRA; Antropometria; Check list. Organização do Trabalho Organização do trabalho no contexto das organizações atuais. O modelo clássico de organização do trabalho. Organização moderna do trabalho. Sistema de fábrica. Taylorismo. Fordismo. Sistema sócio-técnico e os grupos semiautônomos. O modelo japonês de organização do trabalho. Fábrica automática: produção modular. Relações de trabalho. Projeto de Produto I Os ciclos de desenvolvimento dos produtos; O processo de desenvolvimento de produtos e suas abordagens; Diagramas de fluxo do desenvolvimento de produtos; Concepção da ideia do produto; Análise preliminar; Definição do conceito; Definição da estrutura do produto e desenhos preliminares, Definição de materiais. ENGENHARIA ELÉTRICA SÉRIE 3ª DISCIPLINA CÁLCULO DE DUAS VARIÁVEIS CONTEÚDO Coordenadas Retangulares e Polares no Plano Coordenadas Cartesianas no Espaço Coordenadas Cilíndricas e Esféricas no Espaço Funções de Várias Variáveis. Gráficos de Funções de duas Variáveis 30 Derivadas Parciais. Derivadas Parciais de Ordem Superior Derivada Direcional e Gradiente Regra da Cadeia. Superfícies de nível e Plano Tangente Funções Vetoriais de Várias Variáveis Pontos Críticos. Máximos e Mínimos. Pontos de Sela Caracterização de Máximos, Mínimos Locais e Pontos de Sela Método dos Multiplicadores de Lagrange. CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS - Estrutura atômica e molecular dos materiais; - Propriedades físicas e mecânicas dos materiais; - Revelação de estruturas internas; - Revelação da natureza de ligação; - Revelação dos arranjos atômicos; - Difração de raios-x: Determinação de estruturas cristalinas do sistema cúbico; - Propriedades elétrica. - Condução elétrica nos metais; - Materiais semicondutores; - Condução intrínseca e extrínseca; - Papel dos defeitos; - Dispositivos semicondutores; - Comportamento magnético e elétrico dos materiais; CIRCUITOS ELÉTRICOS Conceitos básicos: Tensão, Corrente, Resistência e Potência elétrica. Circuitos em série, paralelo e mistos. Métodos de Análise: Nós, ramos e malhas. Teoremas: Superposição, Thevenin e Norton. Operação com instrumentos: Protoboard, Fonte de tensão contínua, Multímetro. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE O Método Estatístico; População e Amostra; Distribuições de Frequência; Medidas de Posição; Medidas de Assimetria e Curtose; 3ª ÓTICA, ONDAS E ELETROMAGNETISMO Carga elétrica. Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Corrente e Resistências Elétricas; Circuitos de Corrente Contínua; O Campo Magnético e a Lei de Ampère 5ª ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA Conceito de economia Equilíbrio de Mercado Teoria do Consumidor CÁLCULO NUMÉRICO Introdução ao Cálculo Numérico Computacional Sistemas de Numeração Decimal e Binário Representação dos Números no Computador: Dígitos Significativos Precisão e Exatidão Erros Introdução Origem de Erros Tipos de Erros Propagação de Erros Sistemas de Equações Lineares Introdução Métodos diretos Métodos iterativos Interpolação Interpolação Polinomial Forma de Lagrange Forma de Newton Ajuste de Curvas Método dos Mínimos Quadrados Dedução e Análise Solução de Mínimos Quadrados Aplicados a Modelos 3ª 3ª 3ª 5ª 31 Polinomiais Exponenciais Sistema de Numeração (revisão) Portas Lógicas Circuitos Combinacionais. Álgebra de Boole. Projetos de circuitos combinacionais. Codificadores e decodificadores. Práticas de circuitos digitais envolvendo as principais famílias de circuitos integrados. Meio somador, somador completo. Blocos lógicos equivalentes. Expressões Booleanas geradas por circuitos lógicos. Portas E, OU, NÃO, NÃO E e NÃO OU Portas OU EXCLUSIVO, COINCIDÊNCIA Tabela verdade de expressões e circuitos. Circuitos com 2, 3 e 4 variáveis. Expressões e circuitos a partir de tabelas. Postulados e Teoremas Simplificação de Expressões Booleanas através dos mapas de Karnaugt de 2, 3 e 4 variáveis Simplificação de Expressões Booleanas através dos teoremas e postulados Teorema de Morgam 5ª ELETRONICA II 5ª Definição de fenômenos de transferência, conceitos fundamentais de fenômenos de FENÔMENOS DE TRANSPORtransporte, meios e da termodinâmica. Equações básicas de transferência de massa, TE calor e quantidade de movimento. Hidrostática. Manometria. MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS Conceitos do C++ Operadores Pré-processador C++ e Variáveis Laços Comandos de decisão Funções Vetores Estrutura básica de um programa Noções sobre estilo de programação Programa fonte Compilar um programa operadores Aritméticos e de atribuição, comando cin Operadores lógicos e relacionais Precedência de operadores O laço for O laço while O laço do-while Comando if Comandi if-else Comando switch Definição Chamadas de funções Passagem de parâmetros Declaração de vetores Inicialização Vetores como argumentos de funções 6ª CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Transformadores: construção, princípio de funcionamento, classificação, circuitos equivalentes do transformador monofásico, ensaios em vazio e curtocircuito transformadores em circuitos trifásicos transformadores de múltiplos enrolamentos Sistemas por unidade. Autotransformadores. Princípios de conversão eletromecânica de energia. Energia e co-energia em sistemas magnéticos. Listas de exercícios 6ª MICROCONTROLADORES Software Básico 5ª 32 APLICADOS Arquitetura de MicroControladores Linguagem de Máquina Montadores (Assemblers) Programação Assembly Software e Estrutura de Máquina Linguagem Assembly versus Linguagem C Registradores e Barramentos Memória de Programa e Memória de Dados Pilha (Stack) e Apontador de Pilha (SP) Funções Especiais e Registradores de Funções Especiais (SFRs) Portas de E/S e Memória Externa Formatos de Dados e Modos de Endereçamento Conjunto de Instruções Utilização dos Registradores de Funções Especiais Acesso a E/S e acesso à Memória Externa O Simulador EdSim51 Funções Básicas dos Assemblers Características Dependentes de Máquina Características Independentes de Máquina Processo de Compilação (Montagem) Laços de Programação Movimentação de Dados Subrotinas e Pillha (Stack) Interrupções Passagem de Parâmetros SISTEMAS DE CONTROLE II Introdução ao Controle Moderno Representação de sistemas dinâmicos em espaço de estados Solução da Equação de Estado invariante no tempo Estabilidade de sistemas em espaço de estados Controlabilidade e Observabilidade Realização de Funções de Transferência Realimentação de estados (alocação de pólos) Observadores de Estados Controlador + Observador de estado SISTEMAS DE POTÊNCIA I Geração de corrente alternada; Circuitos trifásicos; Sequências de fase; Ligações em estrela e triângulo; Análise de circuitos equilibrados e desequilibrados; Medição e cálculo de potência em sistemas trifásicos; Modelagens das cargas trifásicas; Valores por unidade; 6ª TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Características Físicas das Linhas de Transmissão Estrutura das Linhas de Transmissão Parâmetros de Linhas de Transmissão Dissipação de potência em linhas de transmissão. Indutância e capacitância em linhas de transmissão. Modelo da Linha de Transmissão Listas de exercícios 7ª INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA Sistemas elétricos Curvas de carga Correção de fator de potência Cargas consumidoras de energia INTRODUÇÃO À ROBÓTICA Algoritmo de Denavid-Hartenberg Cinemática direta Cinemática inversa I Cinemática inversa II Introdução Jacobiano Modelo cinemático inverso Modelo matemático de manipuladores Revisão de algebra vetorial/matricial 6ª 6ª 7ª 33 Revisão de cálculo avançado 7ª 7ª 7ª 7ª MÁQUINAS ELÉTRICAS Máquinas síncronas polifásicas. Máquinas de indução polifásicas. Funcionamento do comutador. Máquinas C.C. Motores de indução em regime permanente. Circuito equivalente de máquina de indução. MECÂNICA DOS FLUIDOS Introdução à mecânica dos fluídos. Propriedades dos fluídos. Estática dos fluídos. Cinemática dos fluídos. POTENCIAL ENERGÉTICO E ENERGIAS RENOVÁVEIS Introdução as energias renováveis O problema energético global Aproveitamento das energias solar, eólica, hidráulica e da biomassa Energia solar Energia solar e as células fotovoltaicas. Energia solar para dessalinização de água. Energia solar para refrigeração e aquecimento. Energia eólica Energia eólica utilizada no bombeio de água e na geração de energia elétrica SISTEMAS DE POTÊNCIA II Modelagem de Linhas e Transformadores Fluxos de Potência Ativa e Reativa Formulação Matricial Linearização Modelo CC Representação das Perdas no Modelo CC Resolução de Sistemas Algébricos pelo Método de Newton Fluxo de Carga pelo Método de Newton Métodos Desacoplados Controle de Tensão em Barras PV Limites de Tensão em Barras PQ ENGENHARIA MECÂNICA SÉRIE DISCIPLINA CONTEÚDO Ciência e Tecnologia dos Materiais Estrutura atômico-Átomo de Rutherford-Bohr quantização da energia. Níveis;Índice de Miller: determinação, relações cristalográficas, transformações de índices; Projeção estereográfica-rede de Wulff.; Revelação de estruturas internas. Revelação da natureza de ligação. Revelação dos arranjos atômicos. Difração de raios-x: Determinação de estruturas cristalinas do sistema cúbico; Propriedades elétrica. Condução elétrica nos metais. Materiais semicondutores. Condução intrínseca e extrínseca. Papel dos defeitos. Dispositivos semicondutores.Comportamento magnético e eletrico dos materiais.; 3 Estatística e Probabilidade O Método Estatístico; População e Amostra; Distribuições de Frequência.; Medidas de Posição; Medidas de Assimetria e Curtose. 3 Ótica, Ondas e Eletromagnetismo Carga elétrica; Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Corrente e Resistências Elétricas; Circuitos de Corrente Contínua. 3 Cálculo de Duas Variáveis Funções de várias variáveis - Domínio, contradomínio e imagem; Limites e continuidade; Derivadas parciais; Regra da Cadeia; Derivadas direcionais;Vetor Gradiente. 3 Comunicação Variedades linguísticas e uso literário artístico da linguagem; Leitura e interpretação de textos no meio acadêmico e profissional. 5 Cálculo Numérico Introdução ao Cálculo Numérico Computacional; Erros; Sistemas de Numeração Decimal e Binário; Representação dos Números no Computador; Origem de Erros e propagação de erros; 3 34 Dígitos Significativos; Precisão e Exatidão; Sistemas de eq. lineares e métodos diretos. Fenômenos dos Transportes II Mecanismos de transferência de calor; Balanço diferencial de energia; Condução de calor permanente; Condução em paredes compostas; Condução cilíndrica. 5 Resistência dos Materiais I Conceito de Tensão; Tensão e Deformação; Flexão Pura; Carregamento Transversal;Tensões Normais, Tensões de Cisalhamento, Tensões de Esmagamento, Tensões em Planos Inclinados, Componentes de Tensões, Tensões Admissíveis – Fatores de Segurança, Aplicações; Deformações Específicas, Diagrama Tensão-Deformação, Lei de Hooke – Módulo de Elasticidade, Deformação Axial - Coeficiente de Poisson, Deformação de Cisalhamento, Concentração de Tensões, Aplicações; Tensões e Deformações na Flexão Pura, Superfície Neutra – Linha Neutra, Distribuição das Tensões na Flexão Pura, Flexão de Barras Constituídas de Vários Materiais, Concentração de Tensões, Aplicações. 5 Dinâmica Cinemática de partículas; Cinemática dos corpos rígidos; Cinética de partículas: segunda lei de Newton; Cinética de partículas: métodos da energia e quantidade de movimento 5 Fundamentos em Segurança do Trabalho; Legislação aplicada à segurança do TrabaSaúde Segurança e Meio Ambien- lho; Riscos Ocupacionais; Características peculiares do trabalho na indústria; Higiene te Ocupacional (Individual e Coletiva); SESMT e CIPA. 5 6 Instrumentação Industrial Identificação de Instrumentos; Simbologia e Fluxograma de Engenharia – ISA 5.1; Prática sobre identificação de instrumentos; Medição de Pressão; Generalidades e Classificação;Tubo de Bourdon – Manômetros e Acessórios; Variação de propriedade física: Strain gauge (piezo-resistivo), Célula capacitiva e Ressonante. 6 Máquinas de Fluxo Teoria da equação de Bernoulli; Dimensionamento de bombas; Projetos de sistemas de bombeio. 6 Sistemas Térmicos I Definição de temperatura; Lei zero termodinâmica; Conceito de dilatação térmica; Conceito de calor; Capacidade térmica de um corpo; Calor específico de um material. 6 Elementos de Máquinas I Definição de temperatura; Lei zero termodinâmica; Conceito de dilatação térmica; Conceito de calor; Capacidade térmica de um corpo; Calor específico de um material. 6 Usinagem Classificação dos processos de fabricação mecânica. Processos de usinagem (torneamento, fresamento, perfuração,etc). Processos de metalurgia do pó. Processos de tratamento térmico. Processos de tratamento superficiais. 7 Elementos de Máquinas II Diagramas de esforço cortante, momento fletor e módulo de resistência; Dimensionamento de Rolamentos a partir do tempo de vida previsto; Fatores e coeficiente que influenciam no dimensionamento de mancais de rolamentos; Escolha do rolamento a partir de tabelas; Correias trapezoidais e em V. Determinação do perfil da correia. Dimensionamento a partir da potência do motor; Escolha do diâmetro da polia e correção entre centros. 7 Fundição e Soldagem Fundamentos gerais da solidificação de metais; Fundamentos de metais e ligas; Argilas e areias; Fundição de metais não ferrosos; Fundição de metais ferrosos. 7 Controle de Processos Introdução à teoria de controle. Modelagem matemática de sistemas físicos. Transformada de laplace. Representação gráfica de sistemas dinâmicos. Análise da resposta transitória de sistemas dinâmicos. Análise do erro em regime permanente. Pólos, zeros e estabilidade. Análise e projeto pelo lugar das raízes. Análise e projeto pela resposta em frequência. 7 Máquinas de Combustão Interna Fundamentos da máquina a combustão interna; Máquinas a combustão e seus ciclos de potência; Ciclo de Carnot; Ciclo Otto, Ciclo Diesel e Ciclo Stirling. Sistemas Térmicos II Introdução a sistemas térmicos; Sistemas térmicos fundamentais: Centrais termoelétricas, Células de Combustíveis, Refrigeradores, motores; Propriedades termodinâmicas; Calor, Trabalho e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas e para Volume de Controle; Segunda Lei da Termodinâmica; Entropia e Ciclos Termodinâmicos de Potência Rankine, Brayton, Otto, Diesel. 7 35 ENGENHARIA QUÍMICA SÉRIE DISCIPLINA CONTEÚDO 3 Comunicação Variedades linguísticas e uso literário artístico da linguagem; Leitura e interpretação de textos no meio acadêmico e profissional. 3 Cálculo de Duas Variáveis Coordenadas retangulares; Máximo e mínimo de uma função de n variáveis; Coordenadas polares;Funções de n variáveis;Derivadas parciais;Regra da cadeia. 3 Ciência e Tecnologia dos Materiais Arranjos da Matéria: Estrutura atômica e molecular dos materiais; Propriedades físicas e mecânicas dos materiais; Revelação de estruturas internas; Revelação da natureza de ligação; Revelação dos arranjos atômicos; Difração de raios-x: Determinação de estruturas cristalinas do sistema cúbico. 3 Estatística e Probabilidade O Método Estatístico; População e Amostra; Distribuições de Frequência.; Medidas de Posição; Medidas de Assimetria e Curtose. 3 Reações orgânicas e mecanismos; Reações dos alcenos e alcinos: Adição à ligação dupla carbono-carbono; Reações de eliminação. Eliminação de HX induzida por base; Reações de substituição nucleofílica em carbono sp3. Molecularidade e cinética Mecanismo de Reações Orgânicas das substituições nucleofílicas; Reações radicalares: Reações de adição Alcanos com Halogênios, Adição AntiMarkovnikov. 3 Ótica, Ondas e Eletromagnetismo Carga elétrica; Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Corrente e Resistências Elétricas; Circuitos de Corrente Contínua. 5 Cálculo Numérico Introdução ao Cálculo Numérico Computacional; Sistemas de Numeração Decimal e Binário;Representação dos Números no Computador; Dígitos Significativos; Precisão e Exatidão; Erros;Origem de Erros. 5 Ciência e Tecnologia dos Materiais Arranjos da Matéria: Estrutura atômica e molecular dos materiais; Propriedades físicas e mecânicas dos materiais; Revelação de estruturas internas; Revelação da natureza de ligação; Revelação dos arranjos atômicos; Difração de raios-x: Determinação de estruturas cristalinas do sistema cúbico. 5 Fenômenos dos Transportes II Mecanismos de transferência de calor; Balanço diferencial de energia; Condução de calor permanente;Condução em paredes compostas. 5 Química Analítica Aplicada A natureza da Química Analítica: o papel da química Analítica, métodos analíticos quantitativos, Análise quantitativa típica: escolha do método e obtenção da amostra; Erros e tratamentos dos dados analíticos: algarismos significativos, erro de uma medida, desvio, exatidão e precisão, tipos de erros, precisão de uma medida, limite de confiança da média, propagação de erros, rejeição de resultados; Equilíbrio iônico;Reações de identificação, separação e classificação qualitativa de cátions e ânions; Análise gravimétrica. 5 Princípios de segurança do trabalho; Natureza dos acidentes de trabalho; Legislação Saúde, Segurança e Meio Ambien- trabalhista e previdenciária; Tipos de acidentes de trabalho e prevenção de acidentes; te Saúde do trabalhador: higiene no trabalho, insalubridade, ergonomia; Gestão de SST: SESMT e CIPA; Análise de riscos ambientais: físicos, químicos e biológicos. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SÉRIE 3ª DISCIPLINA ANÁLISE ORIENTADA A OBJETOS CONTEÚDO Conceitos de orientação a objeto Encapsulamento Herança simples Herança múltipla Polimorfismo Classes Classes abstratas Objetos Mecanismo de comunicação entre objetos 36 Troca de mensagens 3ª Visão Geral da Engenharia de Software Processos de software Gerenciamento de projetos ENGENHARIA DE SOFTWARE Requisitos de software Prototipação Projeto arquitetural Projeto orientado a objetos Conceitos de Planejamento e Administração Estratégica Histórico do Gerenciamento de Projetos PMI Guia PMBOK® Introdução ao Gerenciamento de Projetos Escritório de Projetos Gerenciamento de projetos e gerenciamento de operações Papel de um gerente de projetos Tecnologias aplicadas a projetos 3ª GESTÃO DE PROJETOS APLICADOS A SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 3ª Introdução a Disciplina. O que é World Wide Web. Padrões Web. Folhas de Estilo CSS. Criação do Ambiente e Editores. Datas Importantes e Avaliação. Conceitos Básicos HTTP, HTTPS, FTP e DNS. Estrutura Básica de um Documento HTML. Cabeçalho. Corpo. Hiperligações. Caracteres Especiais e Símbolos. LINGUAGEM DE MARCAÇÃO Linguagens de Marcação (HTML, XML, XHTML). Marcações e Atributos. PARA WEB Princípios do HTML. Linguagem de Marcação de Hipertexto. Separação da Forma e Conteúdo. Acessibilidade Agregador de conteúdo, numeração automática e listas, Cores e fundo, Paginação para impressão, Fontes tipográficas, Texto, Tabelas e Interface de usuário Modelo de formatação visual e Efeitos visuais. Notação, Tipos de mídias e Sintaxe. Seletores e Seletores Compostos. Ancestral descendente. Pai > filho. anterior + proximo. anterior ~ irmaos. Unidades, Modelo de caixa, Bordas, Margens e Espaçamento 3ª 5ª 5ª LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Proposições e Conectivos Operações lógicas sobre as proposições Construção de tabelas verdade Tautologias, Contradições e Contingências Implicação Lógica Equivalência Lógica Álgebra das Proposições BANCO DE DADOS II Conceitos básicos sobre as Ferramentas de Administração Conhecendo o Sql Server 2008 Definindo o Banco de Dados Instalação do Sql Server 2008 Manipulação de Dados (SELECT, INSERT, DELETE, UPDATE) Modelagem de bancos de dados: modelo E-R (DER) distribuído Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (DBMS) Arquitetura cliente/servidor DESENVOLVIMENTO PARA DESKTOP II Introdução da disciplina e Programação Orientada a Objetos e Eventos Conceitos básicos de progamação orientada a obejtos Elaboração, compilação e execução de um programa C# Forma geral de um programa C# Estrutura da Linguagem Exemplos de aplicação e utilização Conversão de tipos Comandos de decisão Estruturas de repetição e controle Paradigma da Orientação a Objetos 37 Classes pré-definidas Classes definidas pelo Programador Acesso a dados membro por meio de objetos Discussão: por que usar objetos? Desenvolvimento Java para Web com MVC Java Server Faces Ambiente de desenvolvimento Introdução ao JSF Ciclo de vida da aplicação Managed Beans Navegação Componentes básicos Conversão e validação Eventos 5ª DESENVOLVIMENTO PARA WEB III 5ª Visão Geral da Engenharia de Software Processos de Software Modelos de Processo Desenvolvimento Ágil Modelagem Princípios que Orientam a Prática Engenharia de Requisitos ENGENHARIA DE SOFTWARE Modelagem de Requisitos: Cenários, Informações e Classes de Análise Modelagem de Requisitos: Fluxo, Comportamento, Padrões Conceitos de Projeto Projeto de Arquitetura Projeto de Componentes Projeto de Interfaces do Usuário Projeto Baseado em Padrões Cabeamento estruturado – revisão e prática Configuração de endereçamento. Configuração de monitoramento de rede. Práticas de testes de conexão Instalação de placa de rede. Comando Ipconfig. Roteador default. Verificação das tabelas de rotas. Ping e ARP. Rotas estáticas. Configurar servidor DHCP. Roteamento dinâmico. Terminal remoto (Telnet, Remote Desktop e Assitência Remota). Aplicações: Netstat e who. Domain Name System: DNS. Prática de DNS. Domínios simples. Prática de DNS. Subdomínios. Práticas em Windows 5ª REDES DE COMPUTADORES II 7ª Configurando um Database Backup e Restore ADMINISTRAÇÃO DE BANCO Segurança de Bancos Dados DE DADOS Trabalhando com Agendamento, alertas Modelagem Multidimensional 7ª DESENVOLVIMENTO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Conceituação de mobilidade e tipos de dispositivos móveis Tecnologias e ferramentas para desenvolvimento de aplicações móveis Arquitetura de computadores e dispositivos móveis. Aplicativos básicos em dispositivos móveis 7ª INTERFACE HOMEMMÁQUINA Introdução a IHC. Definição de Interface, evolução de interface, metáfora de interface Desafios ihc, objetivos IHC`multi(inter)(trans)disciplinaridade em IHC Princípios de design Usabilidade na web, interfaces internacionais Ergonomia Cognitiva: A atividade mental. Ergonomia Cognitiva: O sistema cognitivo O Modelo do Processador de Informações 7ª REDE DE COMPUTADORES III Administração de sistemas operacionais com descrição sistemática do funcionamento baseado em Linux e Windows 38 Plataforma da Microsoft para ambientes de rede, diferenciar as funcionalidades das diversas versões do Windows Server e entender o processo de licenciamento dos servidores e estações DHCP Active Directory Maquinas virtuais - Vmware Player 7ª TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO I Modelagem de sistemas através da UML Modelagem de casos de uso Modelagem de classes Modelagem de interação Modelagem de classes de análise Modelagem de classes de projeto Modelo de comunicação Modelo de sequência 39