UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: PATOLOGIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME (T - P) PTG1015 PATOLOGIA GERAL MÉDICA (3-4) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de : Reconhecer os mecanismos fundamentais das doenças que afetam o corpo humano e seus substratos morfofuncionais básicos; Relacionar as bases morfológicas aos mecanismos fisiopatológicos das doenças, com foco na anatomia patológica e correlações clínico-patológicas; Conhecer as alterações morfológicas estruturais e funcionais que ocorrem nas células, tecidos e órgãos, decorrentes de doenças; Correlacionar ciências básicas à prática clínica através do estudo da patologia. PROGRAMA: TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PATOLOGIA 1.1 - Conceito de Patologia, lesão e doença 1.2 – Objetivo e importância do estudo da Patologia no curso de Medicina 1.3 - O Médico Patologista 1.4 - A linguagem da Patologia 1.5 – A inserção da Patologia na Medicina Diagnóstica 1.6 - Métodos de estudo em Patologia 1.6.1 - Patologia Cirúrgica 1.6.1.1 - Macroscopia 1.6.1.2 - Histotécnica: processamento laboratorial de tecidos 1.6.1.3 - Colorações de rotina e especiais 1.6.1.4 - Imunohistoquímica 1.6.1.5 - Microscopia 1.6.2 - Citologia 1.6.2.1 - Métodos de obtenção de material para exame citológico 1.6.2.2 - Coloração para exames citológicos 1.6.2.3 - Exemplos de exames citológicos 1.6.3- Necropsia 1.6.3.1 - Finalidades e Tipos de necropsia: Médico-científica e Médico legal 1.7 - Correlação prática anatomoclínica do tema abordado: vídeo histotécnica UNIDADE 2 – LESÃO CELULAR, DEGENERAÇÃO E PIGMENTAÇÕES PATOLÓGICAS 2.1 - Respostas celulares a diferentes estímulos agressores 2.2 – Diferenças entre lesão reversível e irreversível 2.3 - Mecanismos de geração de lesão celular 2.4 - Características ultraestruturais das lesões 2.5 - Tipos mais comuns de lesões celulares associadas aos diferentes agentes agressores PROGRAMA: (continuação) 2.5.1- Lesão por privação de oxigênio 2.5.2- Lesão induzida por agentes químicos 2.5.3- Lesão induzida por radicais livres 2.5.3.1 - Reações Oxidantes e antioxidantes 2.6 - Degenerações como exemplos de lesões reversíveis 2.6.1- Tumefação Turva 2.6.2- Degeneração Hidrópica 2.6.3- Degeneração vacuolar 2.6.4- Degeneração gordurosa/Estatose hepática 2.7 - Pigmentações Patológicas 2.7.1 - Conceitos, etiologia, fisiopatogenia, tipos, macroscopia, microscopia e repercussão clínica da antracnose, silicose e asbestose pulmonar 2.7.2 - Antracose Pulmonar 2.7.3 - Silicose Pulmonar 2.7.4 - Asbestose Pulmonar 2.8 - Correlação prática anatomoclínica do tema abordado: exemplos práticos de microscopia (degeneração hepática – tumefação e esteatose, silicose pulmonar e antracnose pulmonar) UNIDADE 3 – MORTE CELULAR POR NECROSE OU APOPTOSE E AS CALCIFICAÇÕES PATOLÓGICAS 3.1 - Necrose 3.1.1 - Conceito, etiopatogenia e características da morte celular por necrose 3.1.2 - Padrões histológicos da necrose: 3.1.2.1 - Necrose coagulativa 3.1.2.2 - Necrose liquefativa 3.1.2.3 - Necrose caseosa 3.1.2.4 - Necrose gordurosa 3.1.3 - Alterações morfológicas da necrose 3.2 - Apoptose 3.2.1 - Histórico 3.2.2 - Conceito, etiopatogenia e características da morte celular por apoptose 3.2.3 - Eventos apoptóticos 3.2.3.1 - Vias sinalizadoras 3.2.3.2 - Controle e integração 3.2.3.3 - Execução 3.2.3.4 - Remoção de células mortas 3.2.4 - Alterações morfológicas da apoptose 3.2.5 - Relação da apoptose desregulada com várias doenças como: câncer, doença autoimune, distúrbios neurodegenerativos e AIDS. 3.3 - Diferenças entre necrose e apoptose 3.4 - Calcificações Patológicas 3.4.1 - Conceito, fisiopatogenia, etiologia, importância, repercussões clínicas 3.4.1.1 - Calcificação distrófica 3.4.1.2 - calcificação Metastática 3.5 - Correlação prática anatomoclínica do tema abordado: exemplos práticos de microscopia (necrose coagulativa/ isquêmica no fígado, clacificação distrófica e infarto do miocárdio, calcificação metastática no pulmão) UNIDADE 4 - INFLAMAÇÃO AGUDA 4.1 - Generalidades: conceito, causas, consequências, classificação e importância 4.2 – Células que participam da resposta inflamatória 4.2.1 - Leucócitos granulócitos 4.2.2 - leucócitos agranulócitos 4.3 - Agentes etiológicos da inflamação 4.4 - Fenômenos vasculares da inflamação Data: ____/____/____ Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso ___________________________ Chefe do Departamento CÓDIGO NOME (T-P) PTG PATOLOGIA GERAL MÉDICA (3-4) PROGRAMA: (continuação) 4.5 - Fenômenos celulares da inflamação. 4.6 - Mediadores da inflamação. 4.7 - Correlação prática anatomoclínica do tema abordado: exemplos práticos de microscopia (apendicite aguda e dermatite aguda). UNIDADE 5- INFLAMAÇÃO CRÔNICA 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 - Generalidades: Conceito, etiopatogenia, características morfológicas Inflamação crônica específica granulomatosa imunogênica Inflamação crônica específica granulomatosa não imunogênica Inflamação crônica inespecífica não granulomatosa Correlação pranatomoclínica do tema abordado: exemplos práticos de microscopia (colecistite crônica, Granuloma imunogênico e granuloma tipo corpo estranho) UNIDADE 6- REPARO DOS TECIDOS POR REGENERAÇÃO E COLAGENIZAÇÃO/CICATRIZAÇÃO 6.1 - Conceito e importância do reparo 6.2 - Reparo por regeneração 6.2.1 - Conceito de regeneração e células capazes de realizar esse tipo de adaptação 6.2.2 - Requisitos básicos do reparo por regeneração 6.3 – Reparo por colagenização/ cicatrização 6.3.1 - Conceito de colagenização/ cicatrização 6.3.2 - Requisitos básicos do reparo por regeneração 6.3.3 - Fases do reparo por colagenização 6.3.3.1 - Angiogênese 6.3.3.2 - Migração e proliferação de fibroblastos 6.3.3.3 - Deposição de elementos da matriz extra-celular 6.3.3.4 - Remodelagem e debridamento do colágeno 6.4 - Reparo por primeira e segunda intenção 6.5 - Fatores que influenciam na cicatrização das feridas 6.6 - Aspectos patológicos do reparo 6.6.1 - Quelóide 6.6.2 - Cicatriz Hipertrófica 6.7 - Correlação prática anatomoclínica do tema abordado: exemplos práticos de microscopia (reparo até o quinto dia, entre 7 e 14 dias e com mais de 14 dias). UNIDADE 7 - ADAPTAÇÕES CELULARES E A RELAÇÃO COM LESÕES PRÉ-MALÍGNA 7.1 - Conceito, características e importância. 7.2 – Tipos. 7.2.1 – Hiperplasia. 7.2.1.1 - Conceito, fisiopatogenia, etiologia, macroscopia, microscopia,classificação. 7.2.1.2 - Hiperplasia fisiológica. 7.2.1.2.1 - Hiperplasia fisiológica hormonal da mama e útero Gravídico. 7.2.1.3 - Hiperplasia Patológica 7.2.1.3.1 - Hiperplasia de endométrio 7.2.1.3.2 - Hiperplasia nodular benigna de próstata 7.2.2 - Hipertrofia 7.2.2.1 - Conceito, fisiopatogenia, etiologia, macroscopia, microscopia 7.2.2.2 - Hipertrofia por aumento da demanda funcional 7.2.2.3 - Indução gênica e expressão de numerosas proteínas na hipertrofia 7.2.3 - Hipotrofia/atrofia PROGRAMA: (continuação) 7.2.3.1 - Conceito, fisiopatogenia, etiologia, macroscopia, microscopia. 7.2.4 – Metaplasia. 7.2.4.1 - Conceito, fisiopatogenia, etiologia, mecanismos, macroscopia, Microscopia. 7.2.4.2 - Tipos de metaplasia. 7.2.4.2.1 - Metaplasia escamosa. 7.2.4.2.2 - Metaplsia gástrica. 7.2.4.2.3 - Metaplasia Intestinal. 7.2.4.2.4 - Metaplasia Óssea. 7.2.4.3 - Metaplasia e a relação com lesões pré-malígnas. 7.2.5 – Displasia. 7.2.5.1 - Conceito, fisiopatogenia, etiologia, mecanismos, macroscopia, Microscopia. 7.2.5.2 - A displasia do colo uterino. 7.2.5.3 - A displasia associada ao adenoma intestinal. 7.2.5.4 - A displasia associada ao esôfago de Barrett. 7.2.5.5 - Metaplasia e a relação com lesões pré-malígnas. 7.2.6 - Correlação prática anatomoclínica do tema abordado: exemplos práticos de microscopia (hiperplasia endometrial e hiperplasia nodular benigna de próstata). UNIDADE 8 - DIFERENÇAS E NOMENCLATURA DOS TUMORES BENIGNOS E MALÍGNOS 8.1 – Diferenças entre os termos tumor, neoplasia e câncer. 8.2- Critérios que diferenciam uma neoplasia benigna de uma maligna. 8.2.1- Diferenciação e anaplasia: 8.2.1.1 - Conceito, critérios histológicos, tipos, relação da diferenciação tumoral com a resposta á quimioterapia, características deste critério em tumores benignos e malignos. 8.2.2 - Ritmo de crescimento: 8.2.2.1 - Fatores que influenciam, fração de crescimento tumoral, relação do ritmo de crescimento com resposta à quimioterapia, características deste critério em tumores benignos e malignos, papel da angiogênese tumoral no ritmo de crescimento. 8.2.3 - Invasão local: 8.2.3.1 - Aquisição do potencial maligno, fases da invasão local, alterações genéticas e moleculares que caracterizam as fases da invasão. 8.2.4 - Capacidade de metastatizar: 8.2.4.1 - Formação do êmbolo tumoral e implantes tumorais 8.2.5 - Macroscopia: 8.2.5.1 - Diferenças entre a macroscopia de tumores benignos e malígnos 8.2.6 - Nomenclatura: 8.2.6.1 - Relação da nomenclatura com a embriogênese, regra geral e Exceções. 8.2.6.2 - Nomenclatura dos tumores mesenquimais benignos e malignos. 8.2.6.3 - Nomenclatura dos tumores epiteliais benignos e malignos. 8.2.6.4 - Uso de epônimos. 8.2.6.5 - Nomenclatura dos tumores a partir de células blásticas e Germinativas. 8.2.6.6 - Nomenclatura dos tumores em casos especiais e exceções. 8.3 - Correlação prática anatomoclínica do tema abordado: exemplos práticos de microscopia (lipoma, lipossarcoma, leiomioma, leiomiossarcoma). Data: ____/____/____ Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso ___________________________ Chefe do Departamento CÓDIGO NOME (T-P) PTG PATOLOGIA GERAL MÉDICA (3-4) PROGRAMA: (continuação) UNIDADE 9 - BASES GENÉTICAS E MOLECULARES DO CÂNCER 9.1 - Introdução às bases da genética do câncer 9.2 - Como a espécie humana herda suas características individuais e também as doenças? 9.3 - Diferenças entre células tronco embrionárias e adultas, células totipotentes, pluripotentes e multipotentes 9.4 - O impacto das mutações na linhagem de células germinativas e somáticas 9.5 - Alterações genéticas, epigenéticas e moleculares do câncer 9.5.1 - Conversão dos Protooncogenes em oncogenes 9.5.1.1 - Como funcionam esses genes alterados e mutantes? 9.5.1.2 - O papel das mutações, amplificações e translocações na ativação de oncogenes 9.5.1.3 - Ativação de oncogenes e proliferação anormal 9.5.1.4 - Ativação de oncogenes e diferenciação anormal 9.5.1.5 - Tabela de oncogenes alterados e sua relação com produtos codificados e os diversos tipos de câncer 9.5.1.6 - Aplicação clínica da detecção de oncogenes e seus produtos alterados 9.5.2 - Inativação de supressores tumorais 9.5.2.1 - Como ocorre a inativação dos supressores tumorais? 9.5.2.2 - Gene supressor tumoral como guardião do genoma humano 9.5.2.3 - Papel do gene 53 selvagem/silvestre e mutante 9.5.2.4 - Tabela dos principais supressores inativados frente às mutações. somáticas e herdadas 9.5.2.5 - Entendendo a patogênese do retinoblastoma: casos esporádico e hereditário 9.5.3 - Inativação de genes que reparam o DNA 9.5.3.1 - A perda funcional da inativação dos genes de reparo frente à mutação em homozigose 9.5.3.2 - Exemplo de alteração em gene de reparo do DNA em situações clínicas como no câncer coloretal não polipose hereditário (HNPCC) e no xeroderma pigmentoso 9.5.3.3 - A aquisição da instabilidade genética a partir da mutação do gene de reparo do DNA 9.5.4 - Alterações nos principais genes que regulam a apoptose 9.5.4.1 - A hiperexpressão do gene BCLX no câncer 9.5.4.2 - A hiperexpressão do gene BCL2 no câncer 9.5.4.3 - A inativação dos genes BAK, BAX e BIM 9.5.5 - Hiperexpressão do gene da telomerase 9.5.5.1 - Imortalidade das células cancerosas 9.5.6 - O papel da epigenética 9.5.6.1 - Metilaçao do DNA e epimutações 9.6 - Marcas fenotípicas das células neoplásicas adquiridas através da aquisição do genótipo maligno. 9.7 - Correlação prática anatomoclínica do tema abordado: exemplos práticos de microscopia (análise de melanoma familiar, sítio primário em pele, metastático para linfonodos, fígado em pulmão - mutação em p16ink4a). UNIDADE 10- CARCINOGÊNESE 10.1 10.2 10.3 – Introdução à carcinogênese - Etapas da carcinogênese: iniciação, promoção, crescimento tumoral e progressão do câncer - Relação das fases da carcinogênese com as fases pré- clínicas e clínica do câncer. PROGRAMA: (continuação) 10.4 – Agentes carcinógenos. 10.4.1 - Carcinógenos físicos. 10.4.1.1 - Radiação ionizante. 10.4.1.2 - Raios ultravioleta. 10.4.1.3 - Lesão traumática física crônica. 10.4.2 - Carcinógenso biológicos. 10.4.2.1 - Agentes bacterianos com potencial carcinogênico. 10.4.2.2 - Agentes virais com potencial carcinogênico. 10.4.2.2.1 - Vírus à DNA Papilomavírus humano. 10.4.2.2.2 - Vírus à DNA Epstein Barr. 10.4.2.2.3 - Vírus à DNA da Hepatite B. 10.4.2.2.4 - Vírus à RNA Linfotrópico de células T humanas. 10.4.2.2.5 - Vírus à RNA da hepatite C. 10.4.3 - Carcinógenos químicos. 10.4.3.1 - Agentes alquilantes. 10.4.3.2 - Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos. 10.4.3.3 - Corantes Azo. 10.4.3.4 - Carcinógenos de ocorrência natural: aflotoxina B. 10.4.3.5 - Nitritos e nitratos. 10.4.3.6 - Metabolização dos carcinógenos químicos. 10.4.3.7 - Influência dos polimorfismos das monooxigenases na sucetibilidade ao câncer. 10.4.3.8 - Alvos moleculares dos carcinógenos químicos. 10.4.3.9 - Impressão digital molecular. 10.5 - Correlação prática anatomoclínica do tema abordado: exemplos práticos de microscopia (sequência de uma carcinogênese: transformação de adenoma intestinal em adenocarcinoma). UNIDADE 11 - NEOPLASIAS: GENERALIDADES 11.1 – Conceitos importantes. 11.2 - Etapas na progressão do câncer 11.2.1 - Carcinoma minimamente invasor. 11.2.2 - Carcinoma microinvasor. 11.2.3 - Carcinoma invasor. 11.3 - Disseminação do câncer. 11.3.1 - Invasão local. 11.3.2 - Disseminação por via linfática. 11.3.3 - Disseminação por via hematogênica. 11.3.4 - Disseminação por semeadura. 11.4 – Comportamento das neoplasias. 11.4.1 – Benigno. 11.4.2 – Maligno. 11.4.3 - de baixo grau de malignidade. 11.5 – Grau de diferenciação do câncer. 11.5.1 - Bem diferenciado. 11.5.2 - Moderadamente diferenciado. 11.5.3 - Pobremente diferenciado. 11.6 - Graduação do câncer. 11.6.1 - Exemplos de Sistemas de graduação para o câncer (mama e próstata). 11.7 - Estadiamento do câncer. 11.8 - Procedimentos frente ao câncer. 11.9 - Diagnóstico laboratorial do câncer. 11.9.1 – Anatomopatológico. 11.9.2 - Citologia: esfoliativa e aspirativa. 11.9.3 - Marcadores tumorais bioquímicos e histológicos (CEA, PSA...). 11.10 - Epidemiologia do câncer. Data: ____/____/____ Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso ___________________________ Chefe do Departamento CÓDIGO NOME (T-P) PTG PATOLOGIA GERAL MÉDICA (3-4) PROGRAMA: (continuação) 11.10.1 - Neoplasias malignas mais incidentes no homem e na mulher. 11.10.2 - Neoplasias malignas que mais matam no homem e na mulher. 11.10.3 - Fatores ambientais e a ocorrência do câncer. 11.10.4 - Fatores geográficos e a ocorrência do câncer. 11.10.5 - fatores etários e a ocorrência do câncer. 11.10.6 - fatores hereditários e a ocorrência do câncer. 11.10.6.1 - Síndrome do câncer hereditário. 11.10.6.2 - Síndrome do reparo defeituoso do DNA. 11.10.6.3 - Cânceres familiares. 11.11 - Mitos e verdades sobre o câncer. 11.12 - Correlação anatomoclínica do tema abordado: exemplos práticos de microscopia (câncer de colo uterino, metástase hepática). PROGRAMA: (continuação) Data: ____/____/____ Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso ___________________________ Chefe do Departamento