FILO CHORDATA Por Biologia Biologia Nota: Por: Professora Elisa

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FILO CHORDATA
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Por Biologia

Biologia

Nota:
Por: Professora Elisa Coutinho
O filo Chordata (do latim chorda, corda) reúne animais
como o anfioxo, as ascídias, as lampréias, os peixes, os
anfíbios, os répteis, as aves e os mamíferos. Possuem em
comum
as
seguintes
características:
* Notocorda: estrutura de sustentação que corresponde a
um bastonete maciço, flexível, situado na linha mediana dorsal do corpo, entre os
tubos nervosos e digestivos. Ocorre em todos os cordados, pelo menos na fase
embrionária. Em muitas espécies, a notocorda desaparece durante o desenvolvimento
embrionário e não ocorre nos adultos. Esta estrutura persiste nos anfioxos,
desaparece nas ascídias e, nos vertebrados (peixes, anfíbios, répteis, aves e
mamíferos), é substituída pela coluna vertebral.
* Fendas branquiais na faringe (faringotremia): estruturas que ocorrem pelo menos na
fase embrionária. As fendas são orifícios. Em algumas espécies, as fendas branquiais
(ou fendas faringeanas) persistem nos adultos; em outras, desaparecem durante o
desenvolvimento
embrionário.
* Tubo nervoso dorsal (epineuria): deriva do epitélio superficial dorsal do embrião.
Persiste no anfioxo e nos vertebrados e, nas ascídias adultas praticamente
desaparece, restringindo-se apenas a um gânglio nervoso.
* Cauda pós-anal: todo embrião de cordado apresenta uma região do corpo que se
prolonga para além do ânus, a cauda. O desenvolvimento e a função da cauda variam
nos diferentes grupos de cordados.
Além dessas características exclusivas, os cordados apresentam outras, comuns a
todos eles, mas que não são exclusivas deles: são animais triblásticos, celomados,
com
simetria
bilateral,
segmentados
(metaméricos)
e
deuterostômios.
- Diversidade e Classificação
O filo Chordata compreende três subfilos: Urochordata (ou Tunicata),
Caphalochordata e Vertebrata (ou Craniata). Os urocordados e os cefalocordados
constituem os cordados primitivos; são geralmente reunidos sob a denominação de
protocordados (do grego protos, primeiro, primitivo). Não possuem vértebras sendo
também chamados de cordados invertebrados. Como a parte anterior de seu tubo
nervoso não se diferencia no encéfalo e na caixa craniana são denominados ainda de
cordados acrânios. Os cordados vertebrados constituem o subfilo mais expressivo do
filo Chordata. Sua principal característica é apresentar coluna vertebral e caixa
craniana, estruturas esqueléticas que envolvem e protegem o sistema nervoso central.
São também chamados de craniados, pois possuem crânio e encéfalo.
- Subfilo Urochordata (~1300 espécies)
Exemplo: ascídias.
São animais exclusivamente marinhos. A maioria das espécies vive fixada, isoladas
ou em colônias, em rochas à beira-mar.
Secretam pela epiderme uma túnica protetora. Notocorda e cordão nervoso somente
na larva.
- Subfilo Cephalochordata (~25 spp)
Exemplo: anfioxo (ambas as extremidades do corpo afiladas).
Ambiente marinho, águas rasas, semi-enterrados na areia ou natantes.
Epiderme uniestratificada, sem escamas; musculatura segmentada.
- Subfilo Vertebrata (~52 mil spp)
Há duas superclasses: Pisces e Tetrapoda. A superclasse Pisces inclui as classes
Agnatha, Chondrichthyes e Osteichthyes. A superclasse Tetrapoda inclui as classes
Amphibia, Reptilia, Aves e Mammalia.
* Classe Agnatha
Exemplo: lampreias e feiticeiras.
São exclusivos de ambientes aquáticos. Alguns são parasitas de peixes.
Animais vertebrados sem mandíbula; possuem boca sugadora circular, sendo
chamados de ciclostomados, com dentes córneos raspadores.
* Classe Chondrichthyes
Exemplos: tubarões, raias.
Peixes cartilaginosos; pele com escamas placóides ou sem escamas; possuem
clásper.
* Classe Osteichthyes
Exemplos: cavalo-marinho, sardinha, pirarucu.
Peixes ósseos; fendas branquiais cobertas por opérculo; possuem bexiga natatória.
* Classe Amphibia
Exemplos: salamandras (com cauda, ordem Urodela); sapos, rãs e pererecas
(desprovidos de cauda, ordem Anura); cobra-cega (sem patas, ordem Apoda).
Possuem pele úmida sem anexos epidérmicos de queratina.
* Classes Reptilia
Exemplos: cobras, lagartos, jacarés e tartarugas.
Pele impermeável, com muitos anexos epidérmicos (escamas, placas, garras).
* Classe Aves
Exemplos: ema, pingüim, pardal, beija-flor.
Pele com penas, membros anteriores transformados em asas.
* Classe Mammalia
Exemplos: ornitorrinco, canguru, baleia, homem, morcego.
Pele com pêlos, glândulas mamárias.
Cordados
A divisão sistemática dos cordados é considerada a mais importante, devido ao fato de
compreender os animais superiores, entre os quais o homem.
Os cordados constituem um grande filo do reino animal que abrange os vertebrados
(peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos) e um pequeno grupo de animais marinhos
denominados protocordados. Diferenciam-se de todos os outros grupos animais por
possuírem, pelo menos em alguma fase da vida, notocorda, tubo nervoso
dorsal e fendas branquiais faringianas. A notocorda é um bastão gelatinoso,
sempre presente nos embriões jovens, que se estende, dorsalmente, ao longo
do eixo longitudinal mediano do corpo. Nos vertebrados, em torno dele
desenvolvem-se as vértebras. O tubo nervoso dorsal forma o sistema nervoso
dos cordados. Nos vertebrados, esse tubo dilata-se na porção anterior
originando o cérebro; o restante desenvolve-se de modo a formar a medula
vertebral. As fendas branquiais faringianas são sulcos que aparecem na faringe
de todos os cordados. Nos protocordados e peixes, esses sulcos abrem-se,
formando fendas que, no caso dos primeiros, servem para filtrar a água e
retirar dela o alimento, enquanto que nos peixes servem à respiração. Nos
anfíbios vertebrados tipicamente terrestres (répteis, aves e mamíferos), as
fendas faringianas desaparecem no animal adulto.
Classificação: O filo dos cordados divide-se, segundo os autores modernos,
em
três
subfilos:
urocordados,
cefalocordados
e
vertebrados.
Todos os urocordados são marinhos e a maioria dos adultos tem vida
sedentária. O corpo tem aspecto de um saco, cujas paredes são constituídas
pelo manto, que secreta tunicina, substância semelhante à celulose que não
ocorre em nenhum outro animal. O corpo tem apenas duas saliências, onde se
abrem a boca e outro orifício, o antrióporo. Certas espécies formam colônias de
indivíduos interdependentes, situação que não ocorre em nenhum outro grupo
de
cordados,
e
outras
reproduzem-se
no
estado
larval.
Os cefalocordados (ou acrânios) são representados pelo anfioxo, pequeno
cordado marinho de corpo semitransparente e achatado lateralmente, como o
dos peixes. Uma nadadeira contínua passa-lhe pela linha mediana dorsal e
ventral, dilatando-se, na parte posterior, para formar uma nadadeira caudal; só
na parte anterior ventral é que a nadadeira se bifurca. A notocorda e o tubo
neural percorrem-lhe todo o dorso do corpo. Uma coroa de cílios e cirros que
contorna a boca movimenta a água para dentro do tubo digestivo. A faringe é
perfurada por 26 pares de fendas branquiais e continua num intestino fino e
reto. Os cefalocordados ajudam muito a compreender a transição entre
vertebrados e invertebrados, tanto pela anatomia de adulto como pela
embriologia.
O subfilo dos vertebrados caracteriza-se por ter (1) pelo menos vestígios de
uma coluna vertebral que se desenvolve, no embrião, em torno da notocorda e
do canal neural; (2) uma cabeça distinta, que contém um crânio fibroso,
cartilaginoso ou ósseo, um encéfalo e órgãos dos sentidos; e (3) um coração
musculoso. Os vertebrados, como os cefalocordados, têm no embrião uma
estrutura formada por segmentos que se repetem ao longo do corpo e dão uma
constituição repetitiva a certos órgãos, como as vértebras, pares de músculos
intercostais,
pares
de
nervos
cranianos
etc.
Os vertebrados compreendem a superclasse dos ágnatos (à qual pertence a
ordem dos ciclóstomos, ou lampreias), a dos peixes (que têm nadadeiras, mas
não têm membros) e a dos tetrápodes (com dois pares de membros), esta
composta das classes dos anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
A Biodiversidade
O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de
organismos.
Os
biólogos
já
identificaram
e
nomearam
cientificamente mais de 1,7 milhões de espécies de seres vivos.
Para
estudar
e
compreender
tamanha
variedade,
tornou-se
necessário
agrupar
os
organismos
de
acordo
com
suas
características comuns, isto é, classifica-los.
As categorias taxionômicas
Espécie é a categoria taxionômica básica do sistema de
classificação biológica. A espécie pode ser definida como o
"conjunto de seres semelhantes, capazes de se cruzar em
condições
naturais,
deixando
descendentes
férteis".
Espécies
semelhantes
são
reunidas
em
categorias
taxionômicas
maiores,
os
gêneros.
Gêneros
com
características semelhantes são agrupados em categorias
maiores,
as
famílias.
Estas, por suas vez, são agrupadas em categorias ainda
maiores abrangentes, as ordens. Ordens são reunidas em
classes, as classes em filos, os filos em reinos.
Reino - é um grupo de filos.
Filo - é um grupo de classes.
Classe - é um grupo de ordens.
Ordem - é um grupo de famílias.
Família - é um grupo de gêneros.
Gênero - é um grupo de espécies.
Espécie - é um grupo de indivíduos semelhantes e que se
reproduzem entre si.
Categorias Reino
Homem
Filo
Classe
Ordem
Família
Gênero Espécie
Metazoa Chordata Mamalia Primates Hominidae Homo
Chimpazé Metazoa Chordata Mamalia Primates Pangidae
Pan
Homo
sapiens
Pan
toglodytes
A nomenclatura binominal
Um dos grandes méritos de Lineu foi associar uma nomenclatura à
classificação. O nome científico de um animal ou planta, devia
ser composto por duas palavras, a primeira para designar o
gênero e a segunda a espécie.
As regras atuais para a denominação científica dos seres vivos
foram firmadas, com base na obra de Lineu, em 1898, no I
Congresso Internacional de Nomenclatura Científica, em
Budapeste.
As
principais
regras
são:
· Todo nome deve ser latino de origem ou, então latinizado.
Exemplo:
o
Trypanosoma
cruzi.
· Em obras impressas, todo nome científico deve ser escrito
em
itálico.
· O primeiro nome indica o gênero e o segundo a espécie
(binominal)
· O nome do gênero deve ser escrito com inicial maiúscula.
· O nome da espécie deve ser escrito com inicial minúscula.
Por exceção, permite o uso de inicial maiúscula, quando
dado em homenagem a pessoa célebre, do próprio país onde a
obra
é
publicada.
· Em seguida ao nome do organismo, pode-se escrever, por
extenso ou abreviadamente, o nome do autor que primeiro o
descreveu
e
denominou,
sem
qualquer
pontuação
intermediária, seguindo-se depois um vírgula e a data em
que
o
nome
foi
publicado
pela
primeira
vez.
Exemplo.
Cão: Canis familiaris Lineu, 1758 ou Canis familiaris L.,
1758.
Sempre que certo organismo tiver o seu gênero mudado em
face de erro explícito na primeira denominação, deve-se
escrever o nome do gênero antigo entre parênteses, depois
do novo gênero e antes da espécie. Mas também pode-se
escrever entre parênteses, após a designação específica, o
nome do primeiro autor e a data em que deu o nome, vindo
por fim, fora de parênteses, o nome do segundo autor e a
data da denominação. Isso mostra que o gênero foi mudado.
Exemplo. Em 1843, o médico Dubini descreveu um dos
parasitas agentes da ancilostomose, ao qual denominou
Aghylostoma duodenalis. Porém, Crepin emendou esse nome em
1845, incluindo no gênero Ancylostoma. Será correto grafar:
Ancylostoma
(Aghylostoma)
duodenalis
Ancylostoma duodenalis (Dubini, 1843) Crepin, 1845.
O nome do gênero pode ser escrito isoladamente. Podemos nos
referir a um Canis, sem especificar se é lobo ou cão ou
qualquer outra espécie do gênero. Já o nome da espécie não
deve ser escrito sozinho, uma vez que especifica um grupo
dentro de certo gênero. Por exemplo, escrever familiaris,
apenas não identificaria um cão, pois existem outros
gêneros que possuem espécies cuja denominação é familiaris.
Ex. Canis familiaris (cão) e Canis lupus (lobo)
Exemplos
de
nomes
científicos:
Canis familiaris (cão), Felis cattus (gato), Equus caballus
(cavalo), Pirus mallus (maçã), Homo sapiens (homem), Musa
paradisiaca (bananeira), Coffea arabica (café) e etc.
Lei da prioridade
Se para um mesmo organismo forem dados nomes diferentes,
por autores diversos, prevalece a primeira denominação.
Se para um mesmo organismo forem dados nomes diferentes,
por autores diversos, prevalece a primeira denominação.
Os cinco reinos da natureza
A classificação proposta em 1969, o cientista norteamericano R. H. Whittaker reúne os seres vivos em cinco
reinos:
Monerta, Protista, Fungi, Animal e VegetaL
Monera - Todos os procariontes (bactérias e cianofíceas)
Protista - Eucariontes unicelulares (protozoários, euglenófitas
e algas rudimentares)
Fungi - Eucariontes microscópicos e macroscópicos heterótrofos.
Plantae ou Metaphyta - Eucariontes pluricelulares autótrofos.
Animalia ou Metazoa - Eucariontes pluricelulares heterótrofos.
Filo Chordata (cordados)
Os representantes deste filo representam apenas 5% das
espécies de todo reino animal.
Características:
· triblásticos, celomados, simetria bilateral e
deuterostomado.
· esqueleto interno
· sistema circulatório fechado e coração ventral.
· presença de notocorda dorsal e fendas branquiais na
faringe
· tubo digestivo completo como glândulas anexas.
· reprodução sexuada e dióicos
· tubo nervoso dorsal
A Classificação dos Cordados
01. Sub-filo Hemichordata.
Ex. Balanoglossus gigas (notocorda atípica reduzida a um
pequeno segmento)
02. Sub-filo Urochordata ou tunicata ou ascidia
(animais marinhos com notocorda na fase embrionária) Ex.
Ascídia
03. Sub-filo Cephalochordata
(animais marinhos semelhantes a um peixe, com notocorda
permanente) Ex. Anfioxo
04.
Agnata
Peixes
Amphibia
Reptilia
Aves
Mammalia
Sub-filo
ou
(Chondrichthyes)
e
Vertebrata
Ciclóstoma
(Osyeichthyes)
Classe Agnata
Características:
· aquáticos de água doce ou salgada
· boca circular (ciclostomados) e corpo alongado e
cilíndrico sem escamas
· ectoparasitas dos peixes
· sem mandíbula, caixa craniana e vértebras cartilaginosas.
· conservam a notocorda paralela a coluna vertebral, por
toda vida
Ex. Lampreia e a feiticeira
Classe osteíctes (peixes ósseos)
Características:
· esqueleto ósseo e pecilotérmicos
· representantes ducíolas e marinhos
· presença de bexiga natatória (aumenta de volume
absorvendo gases do sangue ou do ar) e linha lateral
· possui opérculo e boca frontal
· respiração branquial com 4 fendas e coração com duas
cavidades (só sangue venoso)
· fecundação externa e interna, com desenvolvimento
embrionário indireto (alevino)
· principal excreta nitrogenada e amônia
Ex. Tainha, sardinha, bagre, carpa e etc.
· Dipnóico ou pulmonados. Utiliza a bexiga natatória para
absorver oxigênio do ar) Ex. pirambóia
Classe condríctes (peixes cartilaginosos)
Características:
· esqueleto cartilaginoso, linha lateral e sem bexiga
natatória (hidrostático)
· boca ventral e 5 pares fendas branquiais descobertas e
com espiráculo antes da primeira fenda
· fecundação interna e desenvolvimento embrionário direto
· exclusivamente marinho, pecilotérmicos
· principal excreta nitrogenada é a ureia
· coração com duas cavidades
· presença de cloaca (espécie de canal, onde desemborcam as
partes finais do sistema digestivo, urinário e reprodutor)
Ex. Tubarão, cação e arraia.
Classe dos anfíbios
Características:
· duas fases de vida: uma aquática outra terrestre
· pele úmida ricamente vascularizada
· na fase adulta tem respiração pulmonar e cutânea e na
fase larvária a respiração é branquial
· ovíparos dotados de cloaca
· principal excreta nitrogenada a uréia
· coração com três cavidades, havendo mistura de sangue
venoso com arterial
· circulação sangüínea é fechada, dupla(pequena e grande )
e incompleta (mistura)
· pecilotérmicos ou ectotérmicos
Classificação:
Urodela (com cauda). Salamandra
Anura (sem cauda). Sapo
Apoda (sem patas). Cobra - cega
Classe dos répteis
Características:
· rastejam ao se locomover e pele seca
· ovíparos (maioria); alguns ovovivíparos
· corpo com escamas córneas (plastrões) e pulmão
parenquimentoso
· pecilotérmicos ou ectotérmicos
· principal excreta nitrogenada e o ácido úrico (pouco
solúvel e de baixa toxicidade e eliminado do corpo com
perda mínima de água, considerada um adaptação a vida
terrestre)
· fecundação interna
· coração com 3 cavidades, com exceção dos crocodilianos,
que apresentam 4 cavidades.
· Circulação fechada, dupla e incompleta.
Classificação:
Ofídios (cobras), quelônios (cágado) e crocodilianos
(jacaré e crocodilo) Lacertílios (lagarto, lagartixa e
camaleões)
Classe das aves
Características:
· corpo coberto de penas e maxilares transformados em bico,
desprovidos de dentes
· ossos pneumáticos em contato com os sacos aéreos (bolsas
cheias de ar em contato com os pulmões)
· homeotérmicos ou endotérmicos
· principal excreta nitrogenada e o ácido úrico
· fecundação interna e ovíparos com desenvolvimento
embrionário direto
· sistema digestivo completo + moela + papo (mecânico) +
proventrículo (químico)
· presença de cloaca e ausência de bexiga, possuem rins e
ureteres
· traquéia com siringe (auxiliar o canto)
· coração com 4 cavidades (2 átrios e 2 ventrículos),
circulação fechada, dupla e completa.
· ratitas (aves que não voam) e carinatas (aves que voam)
· sentido mais desenvolvido e a visão
Classe dos mamíferos
Características:
· vertebrados mais evoluídos
· presença de glândulas mamarias
· corpo coberto total ou parcialmente por pêlos e
homeotérmicos
· presença de útero
· dentes diferenciados (incisivos - caninos - pré molares e
molares)
· diafragma
· hemácias adultas anucleadas
· pulmões parenquimentosos (coberto pela pleura)
· coração com 4 cavidades (2 átrios e 2 ventrículos) e
circulação fechada, dupla e completa.
· fecundação interna, desenvolvimento embrionário direto
· rins e vias urinárias
Classificação: <br< prototheria="" (monotremados).=""
ex.="" ornitorrinco="" e="" équidna="" (ovíparos)
Metatheria (marsupiais). Ex. canguru e gambá (marsúpio)
Eutheria (placentários). Ex. homem (placenta)
Principais ordens:</br<>
a) Monotermos. Mamíferos mais primitivos, são ovíparos e
apresentam bico. Ex. Équidna e ornitorrinco
b) Carnívoros. Alimentam-se de carnes e possuem dentes
fortes. Ex. leão, onça etc.
c) Roedores. Sem dentes caninos, com incisivos bem
desenvolvidos. Ex. rato e castor
d) Logomorfos. Têm 4 dentes incivos no maxilar superior e
dois no inferior. Ex. coelhos
e) Primatas. Mão preênsil. Ex. Homem e macaco
f) Quirópteros. Membros anteriores transformados em asas.
Ex. morcegos
g) Desdentados. Têm dentição incompleta. Alguns sem dentes.
Ex. tamanduá
h) Cetáceos. Adaptados a vida aquáticas, com membros
anteriores transformados em nadadeiras. Ex. baleia,
golfinho e boto. i) Sirênios. São aquáticos e apresentam
pêlos. Ex. peixe boi
j) Proboscídeos. Lábio superior e nariz formam a tromba.
Ex. elefante
k) Marsupiais. Possuem bolsa no ventre, o marsúpio.
Canguru, gambá e cuíca.
l) Ungulados. Possuem cascos na extremidade dos membros.
Ex. cavalo e vaca
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