BB046 - Setor de Ciências Biológicas

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Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de Ciências Biológicas
Coordenação do Curso de Ciências Biológicas
PLANO DE ENSINO SIMPLIFICADO
BB046 –Deontologia para Ciências Biológicas
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DEPARTAMENTO: BOTÂNICA
SETOR: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
NOME DA DISCIPLINA: DEONTOLOGIA PARA AS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CÓDIGO: BB046
PRÉ REQUISITO: BB044+BZ020+BB047+BZ025+EM373+BF032+BG022
CO-REQUISITO: NÃO TEM
NATUREZA: SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 H TEORICAS:
03 H PRATICAS: 0 H ESTAGIO: 0 H
CARGA HORÁRIA TOTAL: 45 H
CRÉDITOS: 03
EMENTA: (UNIDADES DIDÁTICAS)
CONCEITO DE ÉTICA: A deontologia. O que é um código de ética. A legislação profissional e suas
implicações éticas. A lei nº 6684 de 03 de setembro de 1979. A Lei nº 7017 de 30 de agosto de 1983.
Decreto Lei nº 88438 d 28 de junho de 1983. O códgio de ética do biólogo. Aspectos doutrinários e
fundamentais da ética. Normas de conduta ética da sociedade. A ética e a Declaração Universal dos
Direitos do homem. A ética e a biologia. Como articular ciência e ética. O biólogo hoje no Brasil: O eu
faz, onde trabalha e em que condições.
PROGRAMA TEÓRICO:
1 – Apresentação do conteúdo programático, sistema de avaliação e introdução à disciplina.
Conceitos de ética e moral, Ética e filosofia. A ética e outras ciências.
2 – Caráter histórico da moral. Origem da moral. Transformações histórico-sociais e mudanças da
moral. O progresso moral.
3 – Diversidade do comportamento humano: moral e religião. Moral e política. Moral e direito. Moral e
trato social. Moral e ciência.
4 – Os valores morais. Que são valores? Definição do valor. Valores morais e não morais. A
avaliação moral. Caráter concreto da avaliação moral. O bom como valor. Conclusões a respeito da
natureza do bom.
5 – Aspectos doutrinários e fundamentais da ética.
6 – A ética e a biologia.
7 – Breve histórico do surgimento dos cursos de história natural e ciências biológicas.
8 – Evolução da necessidade de organização da profissão no Brasil, particularmente na região sul.
9 – formas de organização dos profissionais (associação, sindicato e sistema profissional).
10 – Sistema conselho federal de biologia – conselhos regionais de biologia.
11 – Legislação profissional e suas implicações éticas.
12 – Código de ética do biólogo.
* Este documento só tem validade oficial se devidamente autenticado pela Instituição.
Centro Politécnico – Caixa Postal 19031 – CEP: 81531-990 – Curitiba/PR
Telefones: (41) 3361-1795 – Fax (41) 3266-2042 – [email protected]
Endereço Eletrônico: http://www.coordenacaobio.ufpr.br
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de Ciências Biológicas
Coordenação do Curso de Ciências Biológicas
PLANO DE ENSINO SIMPLIFICADO
BB046 –Deontologia para Ciências Biológicas
13 – Aspectos éticos da declaração universal dos direitos do homem.
14 – A ciência e os códigos éticos. O que é a normalidade?
15 – Ciência e poder. Distinção entre os meios e os fins, os valores e as técnicas.
16 – A tecnologia como politica de sociedade. A vulgarização científica, efeito de vitrine ou poder?
17 – Como articular ciência e ética.
18. O biólogo hoje no Brasil: o que faz, onde trabalha, e em que condições.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Exposição oral com interrogatório. Utilização de retroprojetor e transparências. Síntese integradora:
será feita através de interrogatório com auxílio de transparências.
OBJETIVOS (COMPETÊNCIAS DO ALUNO):
Adquirir conhecimentos básicos para formação profissional dentro de preceitos éticos; desenvolver
uma visão holística do profissional biólogo hoje, como agente de transformação da sociedade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA. LEGISLAÇÃO. LEI Nº 6684 DE 03 DE SETEMBRO DE 1979.
BRASÍLIA, 1995.
CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA. LEGISLAÇÃO. LEI Nº 7017, DE 30 DE AGOSTO DE 1982.
BRASÍLIA, 1995.
CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA. LEGISLAÇÃO. DECRETO LEI Nº 88438, DE 28 DE JUNHO
DE 1983. BRASILIA, 1995.
CONCELHO FEDERAL DE BIOLOGIA. LEGISLAÇÃO. RESOLUÇÃO Nº 08, DE 12 DE JUNHO DE
1991. BRASÍLIA, 1995.
CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA. LEGISLAÇÃO. REGIMENTO DO CONSELHO FEDERAL DE
BIOLOGIA. BRASÍLIA, 1995.
CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA. LEGISLAÇÃO REGIMENTO DO CONSELHO FEDERAL DE
BIOLOGIA- 3ª REGIÃO. BRASILIA, 1996.
CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA. LEGISLAÇÃO. REGIMENTO DO CONSELHO REGIONAL
DE BIOLOGIA. 1ª REGIÃO. BRASILIA. 1996.
DI BIASE, F. A REVOLUÇÃO CULTURAL DOS ANOS 60. IN: HUMANIDADES. BRASÍLIA, V.7.
N.1,P. 37-43, 1990.
FOUREZ, G. A CONSTRUÇÃO DAS CIÊNCIAS. A INTRODUÇÃO A FILOSOFIA E A ÉTICA DAS
CIÊNCIAS. SÃO PAULO, EDITORA UNESP, 1995. TRADUÇÃO LUIZ PAULO ROIANET.
FROMM,E. O MEDO À LIBERDADE. SÃO PAULO, AHAR,S.D.
GARAUDY,R. PALAVRA DE HOMEM. SÃO PAULO, DIFEL, 1975. TRADUAÇÃO DE ROLANDO
ROQUE DA SILVA.
HEEMANN, A. NATUREZA E ÉTICA. CURITIBA, EDITORA UFPR, 1993.
HERSCH,J. (ORG) O DIREITO DE SER HOMEM. GUANABARA, CONQUISTA, 1972.
KLEEMAN, H. UNIVERSIDADE – REFORMA PARA ALÉM DA INTERDISCIPLINARIEDADE.
CIÊNCIA E CULTURA, SÃO PAULO, V.37, Nº 12, P.2036 –46, 1985.
NOVAES, A. (ORG) ÉTICA. SÃO PAULO. COMPANHIA DAS LETRAS, 1992.
ONU. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM. PARIS, ONU, 1948.
SANCHEZ VASQUES, A. ÉTICA. RIO DE JANEIRO, CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA, 1969.
SOARES SOBRINHO,J.A. A ÉTICA PROFISSIONAL. IN: FUNDAMENTOS DO RECEITUÁRIO
AGRONÔMICO. PELOTAS. CETREISUL/FAEM/UFPEL, 1978. P.9-20.
TELLES JUNIOR, G. ÉTICA – DO MUNDO DA CÉLULA AO MUNDO DA CULTURA. RIO DE
JANEIRO, FORENSE, 1988.
* Este documento só tem validade oficial se devidamente autenticado pela Instituição.
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