O uso de abelhas no controle biológico de pragas: menos

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O uso de abelhas no controle biológico de
pragas: menos pesticidas e alimentos mais
seguros e saudáveis
Breno M. Freitas
PEC Nordeste 2014
Fortaleza - CE
Introdução – Parceiros
Peter Kevan
Professor Emérito da University of Guelph, em Guelph, Canadá.
Especialista em polinização, polinizadores manejados e silvestres e
polinização agrícola. Coordenador da Iniciativa canadense dos
Polinizadores e gestor do Instituto Arthur Dobbs.
Professor Emérito da University of Guelph, em Guelph, Canadá.
Especialista no uso de polinizadores manejados para distribuir
agentes de controle biológico contra pragas e doenças.
John Sutton
Professor da Universidad de las Américas, em Puebla, México.
Especialista em polinização agrícola e na produção de café.
Carlos Vegara
Tecnologia do Polinizador-Vetor para
o Controle Biológico (TPVCB):
Base científica
• As abelhas já haviam
demonstrado a
capacidade de outras
carregar partículas
microscópicas além de
grãos de pólen, como
esporos de fungos e
bactérias.
• Podemos usar essa
cpacidade para
distribuir agentes de
controle biológico de
pragas?
Milkweeds, Metschnikowia & Polinizadores
Infecção por Metschnikowia
previne a germinação do
pólen: Controle biológico
potencial?
Tecnologia do Polinizador-Vetor para
o Controle Biológico (TPVCB): desde
1990
CREDITS: GCREC-Dover 2000.
Podridão cinzenta em
morango
• Primeiros experimentos
com abelhas como
vetores de agentes de
controle biológico
usaram:
 Apis mellifera como vetor
 Fungo antagonista a
 Podridão cinzenta em
 morangos & rframboesas
Tecnologia do Polinizador-Vetor para
o Controle Biológico (TPVCB):
Histórico
O fungo antagonista
distribuído por Apis
mellifera nos morangos
resultou
em
um
controle da podridão
cinzenta equivalente a
da
aplicação
de
fungicidas comerciais.
Aplicação pelas abelhas do
agente fúngico de controle
biológico em morango
Abordagem bombardeiro B52
B52 e o Biocontrole de Patógenos de Plantas
Cultura
Patógeno
Agente
Pomáceas
(maçã,
pera, etc.)
Fogo
bacteriano
Pseudomonas Apis
+
Thomson et al.
1992;Johnson et
al. 1993
Morango
Podridão
cinzenta
Clonostachys
Apis
+
Peng et al. 1992
Framboesa
Podridão
cinzenta
Clonostachys
+
Yu & Sutton 1997
Morango
Podridão
cinzenta
Trichoderma
Apis &
Bombus
Apis
+
Maccagnani et al.
1999
Morango
Podridão
cinzenta
Trichoderma
+
Kovach et al. 2000
Mirtilo
Mummy
berry
Bacillus
subtilis
Apis &
Bombus
Apis
+
Dedej et al. 2004
Canola
Sclerotinia
vários
Vetor
Apis
Res
n/a
Referência
Israel & Boland
1992
B52 e o Biocontrole de Insetos Pragas
Cultura
Praga
Agente
Vetor
Resultado
Referência
Trevo
Helicoverpa
NPHV
Apis
+
Gross et al.
1994
Canola
Besouro do
pólen
Metarhizium
Apis
+
Butt et al. 1998
Girassol
Mariposa
Bt kurstaki
Apis
+
Jyoti & Brewer
1999
Canola
Lygus (TPB)
Beauveria
Apis
+
Pimentão Lygus (TPB)
Beauveria
Bombus
+
Al-Mazra’awi
et al. 2006 a,b
Pimentão WF Thrips
Beauveria
Bombus
+
Pimentão Afídeo GP
Beauveria
Bombus
+
B52 e o Biocontrole de Insetos Pragas
Cultura
Praga
Agente
Vetor
Resultado
Referência
Beauveria
Bombus
+
Pimentão Mosca branca Beauveria
Bombus
+
Kapongo et al.
2005, 2006,
2008
Beauveria
Bombus
+
Pimentão Lygus (TPB)
Pimentão Afídeo GP
Tomate
Lygus (TPB)
Beauveria
Bombus
+
Tomate
Mosca branca Beauveria
Bombus
+
Tomate
Afídeo GP
Beauveria
Bombus
+
B52 e o Biocontrole de Insetos Pragas
e Patógenos de Plantas juntos
Cultura
Resultado
Referência
Beauvaria + Bombus
Clonostachys
+, +
Kapongo et al.
2005, 2006,
2008
Pimentão Lygus (TPB) + Beauvaria + Bombus
Podridão
Clonostachys
cinzenta
+,+
Tomate
Praga +
Patógeno
Mosca branca
+ Podridão
cinzenta
Agente
Vetor
Por que a abordagem polinizador-vetor?
• As abelhas normalmente colocam o inóculo
precisamente nas flores da cultura;
• As abelhas forrageiam na cultura
diariamente, portanto levam o inóculo para
as novas flores continuamente;
• Custo barato e efetivo;
• As abelhas aumentam a polinização das
culturas resultando em melhores colheitas e
qualidade dos frutos.
Formulação do Agente de
Controle Biológico
Os agentes de controle biológico comercializados são
altamente concentrados:
e.g. 2 x 1011 conidia de Beauveria bassiana/grama do
produto (Botanigard®)
Deve ser misturado com um produto inerte adequado
Experimentos com talco, farinhas, argila, calcário, etc …
Melhor resultado com farinha de milho finamente
moído (fubá)
O talco é o mais irritante para as abelhas e elas se
escovam para removê-lo do corpo.
Apis mellifera, Beauveria bassiana,
besouro Lygus e canola: cultura em
campo
• A tecnologia do
polinzador-vetor
com o fungo B.
bassiana foi
usada contra o
besouro listrado
Lygus lineolaris
(TPB) em canola.
TPB em flor de canola
Experimento com a canola
Gaiolas teladas foram
colocadas sobre as
plantas de canola em
florescimento.
Um núcleo de Apis
mellifera foi colocado
dentro de cada gaiola.
Experimento com a canola
Cada núcleo foi equipado com um dispensor do inóculo.
Experimento com a canola
• As abelhas
passavam pelo
dispersor e
levavam o inóculo
para as flores de
canola nas quais
forrageavam por
pólen e néctar.
Experimento com a canola
As abelhas, as flores e
folhas de canola e o
besouro Lygus (TPB)
foram amostrados em
dois dias para avaliar a
disseminação do
agente de controle
biológico e a
mortalidade da praga.
Resultados do experimento de canola
Percentagem
Percentagem de Apis mellifera, flores, folhas e TPB com
densidades dectáveis de Beauveria bassiana coletadas das
plantas de canola engaioladas com as abelhas e B.
bassiana.
120
100
80
60
40
20
0
Apis
mellifera
Honey
bees
Flores
Flowers
Folhas
Leaves
Inseto ou planta
1st
date
1asampling
amostragem
2nd
sampling date
2a amostragem
TPB
TPB
Resultados da mortalidade do
besouro Lygus (TPB) na canola
Mortalidade do besouro
% m ortalidae
50
40
30
20
10
0
Apis
+
Beesmellifera
+ Beauveria
Beauveria
Apis
mellifera
+
Bees
+ inactivated
Beauveria
Beauveria
inativada
Tratam entos
1a amostragem
1st
sampling date
2a amostragem
2nd
sampling date
Controle
Control
Uso de Clonostachys na polinização de
mirtilo por Bombus para o controle da
podridão cinzenta e mumificação dos frutos
Produção orgânica
Fazenda Blueberry
livre de pesticidas,
experimentos entre
2009 – 2011
Clonostachys nos polinizadores de mirtilo para
o controle da mumificação dos frutos e a
podridão cinzenta
• Mumificação dos frutos suprimida
– Move das folhas para as flores
usando os polinizadores
– Ciclo de vida quebrado!
• Podridão cinzenta suprimida
Tecnologia do Polinizador-Vetor para o
Controle Biológico: Girassol
Mariposa listrada do girasssol
larva
adulto
Bacillus thuringiensis kurstaki (Bt) disperso por
Apis mellifera em cultivo de girassol para controlar a
mariposa listrada do girassol
(Jyoti & Brewer 1999 in North Dakota)
Tecnologia do Polinizador-Vetor para o
Controle Biológico: Girassol
Capítulos de girassol híbrido 894 tratados com
Bacillus thuringiensis (média de 2 anos)
Método de
Aplicação
de BT
Sementes
danificadas
(%)
Sementes
vingadas
(%)
Conteúdo
de óleo
(%)
Produção
(g)
Apis mellifera
Spray
Controle
Joyoti & Brewer, 1999
Tecnologia do Polinizador-Vetor para o
Controle Biológico: Girassol – Ontário 2011
• Plantio orgânico de girassol;
• Bombus como vetores de
polinização;
• Mariposa listrada controlada
com Bt.;
• Podridão do capítulo devido a
Sclerotinia controlada com
Clonostachys;
• 40% aumento na colheita, mais
sementes e maiores.
Abelhas Bombus, B. bassiana, besouros
Lygus, thripes e pimentão.
• O mesmo
procedimento foi
usado contra
 Lygus e thrips das
flores (WFT) em
cultivo protegido de
 pimentão
 usando abelhas
Bombus comp
vetores.
WFT adult
Thrips das flores
Lygus adulto
Dano causado pelo besouro Lygus
no pimentão
Culturas de cultivo protegido:
Tomate, Pimentas, Beringela
Experimento com pimenta em casa de
vegetação
Gaiolas teladas colocadas
dentro de uma casa de
vegetação.
Pimenteiras cultivadas em
jarros dentro de cada gaiola.
Experimento com pimenta em casa de
vegetação
Colmeia de Bombus colocada dentro da gaiola.
Experimento com pimenta em casa de
vegetação
Cada colmeia de Bombus
foi equipada com um
dispensor de inóculo.
O inóculo era colocado
dentro de uma bandeja
removível.
Experimento com pimenta em casa de
vegetação
Operária de Bombus
passando pela bandeja
do dispersor contendo o
inóculo.
Operária de Bombus
saindo do dispersor
carregando o inóculo.
Experimento com pimenta em casa de
vegetação: amostragem
• Lygus, thrips, Bombus,
flores e folhas foram
coletadas para avaliar as
taxas de aquisição e
infecção do inóculo.
• Indivíduos de Lygus foram
amostrados, colocados em
recipientes e monitorados
em função da mortalidade.
Experimento com pimenta em casa de
vegetação: processo de monitoramento
Esterilização da superfície
de Lygus para determinar
os níveis de infecção
interna.
Indivíduos de Lygus foram
mantidos em placas de Petri
e laimentados com alface
orgânico para determinar a
mortalidade.
Experimento com pimenta em casa de
vegetação: processo de monitoramento
Cada Lygus morto era
mantido em papel de filtro
úmido em placas de Petri e
mantidos no escuro por
sete dias para monitorar
doenças (micoses).
Quando um Lygus morto
apresentava o micélio
branco do fungo, então ele
era confirmado como
morto por Bauveria
bassiana.
Resultados da Casa de Vegetação:
mortalidade de Lygus
Percentagem de Bombus, flores, folhas e
TPB com densidades detectáveis de B.
bassiana colectadas das plantas de pimenta
engaioladas com Bombus e B. bassiana.
120
100
Percentagem
80
60
40
20
0
Bumble
bees
Bombus
Flowers
Flores
Leaves
Folhas
Inseto ou planta
1a amostragem
1st sampling date
2a amostragem
2nd sampling date
T
PB
TPB
Resultados da Casa de Vegetação:
mortalidade de Lygus
mortalidade de TPB
50
% Mortaldade
40
30
20
10
0
1st
2nd
Am ostragem
B. Bassiana + bumble bees
Bumble bees only
No treatment
Resultados da Casa de Vegetação:
mortalidade de Thrips Lygus
Taxa de infecção de WFT
50
% Infecção
40
30
20
10
0
1st
2nd
Amostragem
B. bassiana + bumble bees
Bumble bees only
No treatment
Co-vetores Beauveria + Clonostachys em
Bombus Polinizadores Para Tomate e Pimenta
em Casa de Vegetação
WF = Mosca branca
GM = Podridão cinza
Tomate
Pimenta
TPB = Lygus
A segurança Vetor/Polinizador é importante
Operárias de
Apis mellifera
mortas por
overdose de
Beauveria
bassiana: uma
situação que
deve ser evitada.
Otimização da dose para maximizar o
controle das pragas e minimizar o risco
para o vetor
Tratamentos
(Beauveria g de inóculo)
9x109 conidia de Beauveria/g
Lygus
Abelhas
mortos (%) mortas(%)
46.67±7.1b
10.93±0.6e
6.24x1010 conidia de Beauveria/g
77.92±4.0a
10.93±0.9e
2x1011 conidia de Beauveria/g
77.50±7.3a
45.38±2.4d
Beauveria inativada por calor
11.67±0.9c
6.10±0.4ef
Sem Beauveria, sem abelhas
(Controle)
11.00±1.5c
5.48±0.8f
Mortalidades seguidas das mesmas letras não diferem significativamente a
α = .05 (ANOVA e Tukey test).
Otimização da dose para maximizar o
controle das pragas e minimizar o risco
para o vetor



6.24x1010 conidia de Beauveria/grama do
inóculo resultou em:
78% de mortalidade de Lygus,
e 11% de mortalidade de Bombus
(estatisticamente igual ao controle em 6%)
Apefeiçoando a Pesquisa &
Desenvolvimento para TPVCB
2
1
1. Outros agentes de
controle
3
2. a. Segurança do vetor
b. Compatibilidade
Vetor & Agente
c. Design de
dispensores
3. Registro seguro para
humanos/consumidores
& rotulagem
Pesquisa pioneira canadense
comercializada!
• Modelos de
dispensores para
colmeias de
Bombus já são
comercialzados pela
BioBest & Koppert.
– Não é mais ‘ficção
científica’!
Conclusões
•
Tanto as abelhas Bombus quanto Apis disseminam com sucesso
Beauvaria bassiana em cultivos de pimentas (incluindo pimentão) em
ambientes protegidos e canola em campo.
•
A disseminação de B. bassiana por abelhas reduziu os números de
Lygus e Thrips no pimentão em casa de vegetação como também o
primeiro na canola em campo.
•
A disseminação de B. bassiana por abelhas reduziu os números de
Lygus, Thrips, Mosca branca e afídios no tomate e pimentão em casa de
vegetação.
•
A disseminação de Clonostachys rosea por abelhas reduziu a incidência
da Oodridão Cinza em morangos e framboesas produzidos no campo e
pimentão e tomate produzidos em casa de vegetação.
•
Tanto B. bassiana quanto C. rosea podem ser distribuídos pelas abelhas
simultaneamente e suprimir eficientemente várias pragas e doenças em
diversas culturas.
•
A Tecnologia do Polinizdor-Vetor para Controle Biológico (TPVCB) é uma
situação de ganho em todos os sentidos: promove o controle de pragas
com ganhos na polinização, produtividade agrícola e alimentos mais
saudáveis com a redução do uso de pesticidas.
Uso de abelhas manejadas para
aumentar a produtividade do
cafeeiro por polinização e controle
de pragas e doenças
Dr. Peter G. Kevan
Dr. Carlos Vergara
Dr. Breno M. Freitas
Arthur Dobbs Institute (Canadá, México, Brasil)
Workshop of the 50th Anniversary Meeting of the
International Coffee Organisation
Belo Horizonte, MG, Brazil, September 2013
Introdução – Pontos Básicos
• Bem conhecido: Polinização
– Polinizadores aumentam a produção de várias culturas;
– Polinizadores (Apis, Bombus e outras abelhas) podem ser
manejadas para polinização;
– Polinizadores manejados e silvestres melhoram a colheita do
café, tanto em quantidade quanto qualidade.
• Menos conhecido: as abelhas como biovetores
– Nova tecnologia usando polinizadores manejados para
distribuir agentes biológicos no controle de pragas e
doenças;
– Nova tecnologia pode ser aplicada à produção de café para
melhorar a produção, tanot em quantidade quanto
qualidade.
Introdução - Instituição
Instituto Arthur Dobbs Institute
(Fundado no Canadá e com representações no México e Brasil)
Objetivos: Fornecer informações e conselho ao público,
governo, organizações privadas, nacionais e
internacionais, como também a indívíduos em todas as
áreas da ecologia aplicada visando beneficiar os
ecosistemas mundiais, suas funções e sustabilidade.
Atuação: pesquisa, revisões, educação, manejo,
conservação, política e leis.
Nome: reflete a contribuição de Arthur Dobbs (16891765), um historiador natural (biólogo, geólogo e
astrônomo), Agrônomo, Explorador e Político na
Europa e América do Norte.
Introdução –Histórico do Projeto
• Histórico do projeto
– Prova por meio de pesquisa do conceito dos
polinizadores manejados como distribuidores de
agentes de controle biológico nas culturas para
aumentar e melhorar a produção (desde 1990)
– Comercialização no Canadá e Comunidade Europeia
(2012)
– Aplicabilidade no café
• Apresentação no Banco Mundial (Washington DC) (2011)
• Projeto submetido ao IUBS e apoiado (2012)
• Associação com o ICO (a partir de 2012)
Biocontrole por Polinizadores no
Cafeeiro
Uma colônia pode
atender 1 mihão de
flores/dia!
Polinização e produção
Colônias de Apis em Camocim MG
Grande plantio no Equador
Polinizadores Biovetores
Contra as Pragas e Doenças
Do cafeeiro
•Sim, Aplicável ao Café
•Agentes de Biocontrole Naturais
•Agentes de Biocontrole Transmitidos
Continuamente
•Uso de produtos químicos reduzido
•Produtos adicionais (mel)
Pragas e Doenças do Cafeeiro Sujeitas ao
Controle por Biovetores Polinizadores
Contra a
Broca do Cafeeiro
Contra
Ataque de Botrytis
às flores &
Ataque de
Colletotrichum ao grão
Contra a
Ferrugem do
Caffeiro
Possíveis BCAs:
B.t. (Dipel)
Metarhizium
Beauveria
P Possíveis BCAs:
Clonostachys
& outros
Provavelmente não!
Problema bem difícil,
Desculpem!!!
Situação do Uso de Polinizadores Biovetores
Polinizadores Vetores de Agentes de Biocontrole
Para a Produção e Proteção Vegetal
Progresso
&
Potencial
Apis
Bombus
Outros
Polinizadores
Manejados
Comprovado
Experimentalmente
Sim
Sim
Experimentos
Recentes no Brasil
Demonstrado na Proteção
Vegetal
Sim
Sim
Necessário
Comrcializado na América do
Norte e Comunidade Europeia
Ainda não
Sim
Não aplicável ou
ainda preciso
Usado no Café
Equador
Não
Possível
Para o Café….Próximos Passos….Parcerias de Pesquisa e Desenvolvimento
1. Mais experimentos usando Apis;
2. Experimentos de campo com muitos BCAs contra várias pragas e doenças
3. Desenvolver uma tecnologia prática (aplicável);
4. Empreendimento de Comércio Internacional
Agradecimentos
•
•
•
•
Organização do PEC Nordeste 2014;
Dr. Peter Kevan, Dr. John Sutton, Dr. Carlos Vergara;
Alunos e funcionários que trabalharam nos experimentos;
A atenção de todos vocês.
UFC
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