15. MANUTENÇÃO DOS REVESTIMENTOS PÉTREOS 15.1

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Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
15. MANUTENÇÃO DOS REVESTIMENTOS PÉTREOS
“A pedra natural foi o primeiro material de
construção utilizado pelo homem. Seu cuidado
e manutenção é uma das mais antigas tarefas
executadas por nossos ancestrais.”
(Frederick M. Hueston, Rochas de Qualidade,
1998s)
15.1. AGENTES AGRESSIVOS
Quando se pretende manter, por longo tempo, o ótimo estado inicial do
revestimento pétreo é importante conhecer os fatores que podem danificá-lo. As
superfícies revestidas com rochas ornamentais (pisos, paredes, tampões de pias e
mesas) têm quatro inimigos principais:
•
Perda de brilho: causada pelo tráfego de pessoas, detritos abrasivos,
reposicionamento de móveis, rodas de equipamentos, animais domésticos;
•
Ácidos: substâncias de baixo valor de pH, presentes em muitos líquidos comuns
como detergentes, bebidas alcoólicas, refrigerantes, sucos de frutas e vinagre.
Os ácidos têm forças diferentes, alguns são fracos e outros muito fortes. A escala
de pH é usada para medir a sua acidez ou "força".
Materiais com cálcio são muito reativos com ácido. O mármore quando
atacado por substâncias ácidas, dependendo da sua concentração e acidez,
borbulha, pela liberação de CO2, produzindo uma mancha tipo queimação
deixando a rocha ornamental opaca. Por outro lado, o granito não contém
nenhum mineral sensível aos ácidos, portanto não é afetado por eles. Uma
exceção é o ácido hidrofluorídrico (HF) capaz de dissolver o quartzo, mas que é
de uso muito restrito
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Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
ESCALA DE pH
1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10 - 11 - 12 - 13 - 14
ÁCIDO
•
N
E
U
T
R
O
ALCALINO
Álcalis: substâncias de alto valor de pH, encontradas na maioria dos alvejantes
caseiros, limpadores industriais, decerantes de piso, amônia, hidróxido de sódio,
dentre outros. Na maioria das vezes essas substâncias são consideradas
seguras para a limpeza de quase todas as superfícies. Os problemas surgem
quando há descuido na sua utilização. Após cada aplicação a superfície pétrea
tem que ser bem lavada e enxugada, caso contrário as soluções alcalinas podem
penetrar nos poros das rochas, secar em seus interstícios e causar o
aparecimento de pequenos "grãos" de sais alcalino na superfície da placa, num
processo chamado de "spalling".
•
Manchas: causadas por uma grande variedade de comidas, bebidas, sujeiras,
excrementos animais, produtos químicos, óleos, etc. A eliminação desses
problemas em potencial e o cuidado com a vulnerabilidade da pedra poderá
prolongar a durabilidade da mesma.
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Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
ERRADO*
Muitos produtos adquiridos em lojas de varejo podem danificar sua pedra natural,
incluindo:
• produtos de limpeza ácidos para azulejos e banheiras;
• produtos de limpeza ácidos para privadas;
• amônia;
• produtos de limpeza alcalinos em pó;
• produtos de limpeza em pasta;
• vinagre;
• álcool;
• produtos para limpar vidros;
• palhas de aço;
• panos de limpeza/abrasivos;
• tira manchas
CERTO*
•
•
•
•
•
Utilize produtos formulados para a manutenção e o cuidado de sua pedra, incluindo:
sabão de pedra, de preferência neutro (sabão de coco);
alvejantes neutro;
produtos de limpeza neutros;
condicionadores;
produtos de selagem.
* cada produto contém na embalagem a sua composição química. Se necessário informe-se com um
especialista
(Fonte: Rochas de Qualidade, 1998t)
15.2. PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
•
1a. Etapa - identificação do material
Os cuidados apropriados deverão variar de acordo com a condição e tipo de
revestimento pétreo. Deve-se iniciar com a identificação do tipo de pedra (mármore,
granito, quartzito, calcário). O conhecimento completo das características da rocha
ornamental em questão é indispensável para se projetar um programa de
manutenção.
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
•
284
2a. Etapa - qualidade da instalação
Após a identificação da pedra, deve-se determinar a qualidade da instalação:
•
tipo de superfície - plana, em desnível, irregular;
•
tipo de acabamento do material - polido, flameado, apicoado;
•
tipo de cobertura - poliéster, acrílico, uretânio, silicone, cera;
•
condições do material - bem conservado, rachado, trincado, quebrado,
cobertura danificada, sem brilho, ou parcialmente removida.
•
3a. Etapa - impermeabilização
Verificadas as condições do local (umidade, grau de incidência de luz,
variação do meio, solicitação branda, média ou elevada, tipo de solicitação
dominante, etc.) onde foi assentado o revestimento têm-se a idéia de quais agentes
agressivos incidem nesse material.
Se a pedra estiver exposta a líquidos variados (banheiros, cozinhas),
sugere-se a aplicação de um impermeabilizante à base de silicone de boa qualidade.
Esses impermeabilizantes são formulados para penetrar na pedra sem deixar
resíduos na superfície e permitir a "transpiração/respiração" da pedra, agindo como
um escudo.
Aconselha-se, porém, testar o produto em uma pequena área da pedra
antes de utilizá-lo na área desejada para certificar-se dos resultados. Alguns tipos de
impermeabilizantes podem mudar um pouco a coloração da pedra.
•
4a. Etapa - manutenção diária
A areia, a sujeira e detritos em geral são considerados materiais muito
destrutivos para as rochas ornamentais. Se essas substâncias pudessem ser
eliminadas, a manutenção da pedra seria muito fácil e temporária. Varrição é um
processo de limpeza insuficiente. Recomenda-se, para a limpeza de pisos, a
utilização de um pano de chão limpo, feito de algodão ou flanela, umedecido em
água morna e um alvejante natural (ou neutro, pH=7) ou sabão de pedra. O pano
deve ser passado pelo menos de duas a três vezes nas áreas mais movimentadas,
e com menor freqüência nas áreas de menor movimento. Devem-se adotar tapetes
nas portas de entrada para a retirada do excesso de sujeira dos sapatos. No caso de
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
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lavatórios, tampos de mesa e paredes, pode-se utilizar de um spray contendo o
produto de limpeza. Borrifa-se o produto sobre a superfície e espalha-o com um
pano de fibras naturais. Os boxes de banho devem ser selados e encerados, para se
evitar o aparecimento de fungos na pedra.
•
5a. Etapa - limpeza
A manutenção diária, deve alternar-se com a faxina e a limpeza mais
rigorosa. Nesta ocasião nunca devem ser utilizados alvejantes caseiros, que
poderão causar mais danos à pedra do que ela teria sem nenhum tratamento. O uso
de água, sozinha, pode causar efeitos destruidores, a longo prazo, em algumas
pedras.
O uso constante de um produto apropriado pode deixar a pedra com
aspecto renovado, contribuindo para o brilho natural do material.
Na maioria dos casos, não é recomendável passar selantes ou cera no
revestimento com pedra natural. Selantes podem impedir o fluxo de ar através dos
poros da pedra causando problemas relativos à umidade.
•
6a. Etapa - polimento
Para manter uma superfície com alto brilho, na maioria das pedras, não
se recomenda a utilização de ceras acrílicas ou outros tipos de materiais que
formam películas na superfície da pedra. O processo utilizado é realizado pela
maioria das marmorarias - o Processo Natural de Polimento.
O polimento, seguido de lustro, das rochas ornamentais, é constituído
por uma série de etapas que procuram reduzir, ao máximo, a rugosidade da
superfície a ser trabalhada, dando-lhe o maior brilho possível.
Dentre
os minerais que compõem os mármores e os granitos, o
quartzo representa o de maior dureza. Dessa forma o polimento é feito com os grãos
de carbureto de silício e aglomerados, pois sua dureza é superior à do quartzo.
São utilizados equipamentos onde os rebolos são fixados em
cabeçotes rotativos que circulam, sobre a superfície sob determinada pressão e
rotação controlados. O polimento é feito sob água em fluxo constante para refrigerar
o equipamento e a rocha e para o escoar os resíduos da chapa pétrea.
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
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Muitas vezes após o polimento aplica-se cera à base de carnaúba com
a finalidade de promover o brilho das placas, melhorando a aparência final do
produto.
Por outro lado, quando a pedra começa a perder o brilho adquirido em
seu polimento e lustramento, é melhor contatar um profissional para fazer o
repolimento do material. Esse procedimento vai desbastar a superfície da pedra para
remover riscos, desnivelamentos e desgaste causados pelo tráfego de pessoas.
Este polimento é feito com um pó abrasivo, óxido de alumínio, óxido de estanho ou
outro abrasivo, com uma politriz de piso. Coloca-se aproximadamente, uma colher
de sopa do pó sobre a pedra, adiciona-se uma pequena quantidade de água e
mistura-se com o disco da politriz até se obter a consistência desejada.
A necessidade e freqüência do repolimento depende do tipo de pedra,
do tipo e intensidade das solicitações e da qualidade manutenção e limpeza do piso.
O processo é simples, barato, rápido e deve ser realizado por profissionais
especializados.
•
7a. Etapa - restauração
Muitas vezes, quando não se segue corretamente o processo de
manutenção, ou os procedimentos não são apropriados para o tipo de pedra em
questão, torna-se necessária a restauração da pedra.
Geralmente quando todas as etapas de manutenção são realizadas
corretamente, a restauração só será necessária uma vez ao ano ou uma vez em
cada cinco anos mais ou menos. No processo a pedra é lixada para a remoção dos
riscos profundos e em seguida é o polimento é refeito. Esse processo requer um alto
grau de experiência e habilidade.
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Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
16.
AS
ROCHAS
ORNAMENTAIS
E
A
CONCORRÊNCIA
COM
REVESTIMENTOS SIMILARES
“A rocha ornamental cai bem em qualquer
projeto e é um sonho de consumo em função
da nobreza que imprime ao ambiente. Apesar
de ser mais cara do que qualquer outro tipo de
revestimento o resultado final é compensador.”
(Arq. Olegário de Sá, Rochas de Qualidade,
1999b)
Mármores e granitos são usados na construção e decoração já por
cerca de 5.000 anos. Muitas civilizações utilizaram esses materiais em grande
escala, tanto para a construção de palácios e templos, quanto para a elaboração de
enormes monumentos e estátuas herdados pelas civilizações posteriores.
Atualmente, o crescente avanço tecnológico é sentido também no setor
dos revestimentos naturais, que vem sendo cada vez mais aplicados em obras de
engenharia, arquitetura e decoração, especialmente a partir dos anos 50. É inerente
às rochas naturais a sua característica de “luxo e nobreza”.
Entretanto, em escala crescente são oferecidos no mercado produtos,
aqui denominados similares, compostos por fragmentos das rochas naturais ou
sintéticos agregando-os com resinas ou cimentos naturais e formando um material
artificial ou “pedras reconstituídas" (Arquitetura e Construção, 2000b). São
comercializados tanto sob a forma de placas como aplicados "in loco" através de
massas que após sua consolidação são polidas e lustradas (granilite) ou ainda
aplicados por pistolas pneumáticas.
Esse material composto é uma alternativa atraente e durável, primando
por elegância, beleza e durabilidade em obras de primeira categoria (fachadas,
pisos, paredes, piscinas, balcões, mobiliário, decorações) (Lan'mar , s.d. a).
As principais vantagens em relação ao material natural são 1) a maior
resistência; 2) a maior variedade de cores e padrões e 3) o menor impacto no meio
ambiente. Cerca de 30% do material extraído anteriormente perdido durante o
desmonte das pedreiras, é agora matéria-prima para as pedras artificiais (Arquitetura
e Construção, 2000b).
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
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O produto é considerado um material revolucionário na indústria da
construção fina. Entretanto suas características físico-tecnológicas não são
fornecidas o que dificulta uma escolha técnica, em função das solicitações do
ambiente considerado, sendo somente baseado no aspecto estético do material.
Esses materiais, quanto ao seu futuro, ainda são um “mundo
desconhecido e controverso” (Arquitetura e Construção, 2000b). Há falta de
padronização em sua denominação: chuva de granito, banho de areia, fulget. Além
disso, em oposição à indústria cerâmica, ainda não existem normas que
regulamentem sua fabricação, o que compromete a confiabilidade no produto.
16.1. REVESTIMENTO DE GRÃOS DE GRANITO LAVADO (Massa)
Material composto por granulados (mármores, granitos, calcários,
arenitos, quartzos) uniformemente moídos com granulometrias Gr.0 (0 a 10 mm) e
Gr 1 (10 a 12 mm). Sabe-se, porém, que sua aplicação é trabalhosa (Fultec
Revestimentos, s.d. b).
Quanto às cores, além da grande variedade de coloração natural das
pedras e suas misturas podem-se adicionar pigmentos artificiais à massa aglutinante
alcançando as mais variadas tonalidades (Figura 110).
O material é apresentado em duas granulometrias ideais para
aplicação do revestimento, denominadas, segundo informações técnicas do
representante.
O cliente obtém um material previamente misturado, cuja aplicação em
revestimentos verticais é realizada no sentido de cima para baixo, pelo fabricante.
O revestimento de granito lavado é aproximadamente 10% mais barato
que o granito natural. Esse material ainda tem a vantagem de ser mais resistente às
intempéries que outros revestimentos de composição sintética encontrados no
mercado. Sua vida útil é prolongada, não necessitando manutenção constante como
ocorre nas fachada revestidas com rochas naturais.
Garantia de 5 anos.
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
FIGURA 110 – FOTO ILUSTRANDO AMOSTRAS DE ALGUNS
EXEMPLOS DE CORES E TONALIDADES DE GRANITOS LAVADOS
(Fonte: Fultec Revestimentos, s. d. a)
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Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
290
16.2. REVESTIMENTO “ULTRA STONE” (Massa)
Material constituído por um fragmentos de rocha com granulometria
variadas, a glutinados por uma matriz acrílica. Tem coloração 100% natural, o que
garante cores mais duráveis e permanentes, sem o risco de descoloração (Intech, s.
d. b) (Figura 111)
FIGURA 111 – FOTO ILUSTRANDO EXEMPLO DE CORES DO
"ULTRA STONE"
(Fonte: Intech, s. d. a)
A aplicação do material é feita através de uma pistola de ar
comprimido, fornecida pelo produtor, (Intech, s.d. b) diretamente na parede de cima
para baixo, para se evitar diferenças na textura final do acabamento.
A espessura ideal de aplicação do revestimento deve ser de 3 a 4 mm.
A textura dependerá da pressão de ar da pistola por ocasião da aplicação e da
quantidade do material que esta ferramenta lança, controlado por um dispositivo
eletromecânico.
O Ultra Stone adere perfeitamente ao reboco, concreto, madeira, tijolo
cerâmico, bloco de concreto, pastilhas cerâmicas, azulejos, chapas de zinco e vidro.
O resultado da aplicação é semelhante às paredes revestidas com
blocos de pedras naturais. Por não apresentar absorção d’água, pode ser aplicado
tanto em revestimentos verticais internos como externos.
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
291
Quanto à dureza dos materiais utilizados, o revestimento em questão
possui uma dureza de 07 na escala de dureza (escala Mohs).
O material requer pouca manutenção, resumida à lavagem a cada 3 a
4 anos com jatos d’água e sabão neutro e ácido muriático (concentração 1/20),
evitando-se o uso de solventes à base de petróleo, que deterioram a resina acrílica
aglutinante (Intech, s.d. b).
Garantia de 7 anos.
16.3. REVESTIMENTO DE GRÃOS DE QUARTZO (Massa)
Agregado constituído grãos de quartzo puro, com granulometria
homogênea. Os grãos são aglutinados por um composto resinoso acrílico, tornando
o material totalmente impermeável, equiparando-o aos revestimentos “nobres”. O
resultado final é uma superfície decorada semelhante ao granito, podendo ser
utilizada em ambientes externos e internos (Fultec, s.d. b). Por se tratar de material
moldável à superfície, é facilmente aplicado em elementos arredondados (colunas,
arcos).
A padronagem de cores é obtida com a aplicação de pigmentos no
aglutinante que proporcionam cores firmes e resistentes à ação das intempéries e
dos raios ultravioletas.
A aplicação é rápida (50 m2/dia de trabalho), sendo executada após a
conclusão de todos os demais serviços de revestimento e ornamentação, tais como
assentamento de pisos, colocação de esquadrias, soleiras, peitoris, pinturas das
paredes não revestidas.
A manutenção deve ser feita com água, sabão neutro, ou com uma
solução de 1l de ácido muriático (diluição de 1 l de ácido em 20l de água).
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
292
16.4. REVESTIMENTO DE GRÃOS DE QUARTZO (Chapas de 3.0 X 1.4 m
X 2 ou 3 cm)
É um agregado de grãos de quartzo natural aglutinados com resina de
poliéster. É um revestimento de alta resistência. Sua coloração é obtida a partir de
pigmentos adicionados ao aglutinante. Fabricado na Espanha, o material possui
duas linhas. A primeira imita a textura e granulação do granito, com 24 cores.
Permitindo combinações de estilos arquitetônicos e padrões de acabamento, com
perfeita adequação a qualquer tipo de projeto, a segunda com 6 cores, possui
componentes de quartzo e espelhos proporcionando ao material um efeito brilhante.
(Figura 112).
As cores do revestimento se mantém sempre uniformes evitando
problemas por ocasião de reformas (aplicação, modificações) de obras.
Apresenta pequena absorção de líqüidos; alta resistência ao desgaste;
boa resistência a ataques químicos, elevado módulo de flexão e alta resistência ao
impacto.
O material é de fácil manuseio e aplicação. Após seu assentamento o
material é polido e lustrado pelo mesmo processo para dar acabamentos nas
superfícies de granitos. Pode ser aplicado em pisos e paredes, internos ou externos,
e na fabricação de pias e balcões de cozinha.
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
FIGURA 112 - FOTO ILUSTRANDO CORES E TEXTURAS
DO REVESTIMENTO DE GRÃOS DE QUARTZO
(Fonte: Silestone, s. d. b)
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Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
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16.5. REVESTIMENTO DE GRÃOS DE MÁRMORE (Ladrilhos 30 X 30 X
0,9 cm, 40 X 40 x 0,9 cm, 60 X 60 X 0,12cm, Chapas 305 X 12 X 2 ou
3 cm)
É um agregado formado por 95% de grãos e fragmentos de mármores
naturais com variadas granulometrias, aglutinados por 5% de resinas de poliéster,
fragmentos e pó de mármore formando uma pasta de resina (matriz ligante), que
fornecem grande coesão e resistência após o seu endurecimento(Lan'mar, s. d. a).
Os fragmentos de mármore são o aproveitamento do rejeito associado
à extração de blocos nas cantareiras (Arquitetura e Construção, 2000b).
Não existem problemas específicos com a manutenção do material em
revestimentos residenciais, nem necessidade o uso de maquinário sofisticado.
A limpeza, importante para garantir a durabilidade do material, deve ser
feita com detergentes neutros, diluídos em água e ceras naturais ou sintéticas para
uso doméstico.
No caso de pisos de tráfego médio e pesado, além da limpeza descrita
acima, deve-se utilizar removedores de cera neutros; seladores de resina acrílica,
(funcionando como um filme protetor aumentando a durabilidade e garantindo a
aparência e brilho originais da superfície). Após esse procedimento não é necessária
nenhuma manutenção além de lavagem com água fria.
Entre as vantagens do revestimento de grãos de mármore cabe
destacar:
• mais de 50 variedades de cores permitindo trabalhos ricos em criatividade (Figura
113);
• nobreza do material (95% de mármore);
• características físicas e mecânicas de acordo com as regras internacionais;
• uniformidade de tons;
• elevada resistência, com elevado brilho e durabilidade, ótimo para áreas de alto
tráfego;
• baixo custo em relação às pedras naturais.
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
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O produto tem sido especificado recentemente por arquitetos e
profissionais de construção e decoração, o que prova a aceitação pelo mercado de
edificação.
FIGURA 113 - FOTO ILUSTRANDO AS DIVERSAS OPÇÕES ESTÉTICAS
OFERECIDAS PELO REVESTIMENTO COM GRÃOS DE MÁRMORE
(Fonte: Lan'mar, s.d. b)
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
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16.6. GRANILITE
O granilite é um piso de alta resistência por ser constituído à base de
cimento (branco ou cinza) e granilhas (pedras moídas de origem calcárias ou
basálticas e/ou agregados de diversas cores e granulometrias), que após aplicado,
sofre sucessivos polimentos até ficar com a superfície lisa, pronta para ser
impermeabilizada (Foto 159).
FOTO 159 - PISO DE ESCOLA REVESTIDO COM DUAS TONALIDADES DE
GRANILITE. NOTA-SE NA PARTE SUPERIOR DA FOTO O BRILHO
ACENTUADO DO MATERIAL - BOTUCATU, SP
Suas principais características são :
•
piso frio e monolítico (fundido no local sem divisões);
•
elevada resistência à abrasão;
•
elevada resistência ao impacto;
•
beleza original renovável a um simples polimento;
•
execução com cimento comum ou branco, tingidos ou não com
pigmento;
•
cores variadas com ilimitadas combinações decorativas.
Estas qualidades, aliadas à versatilidade estética e de forma são
recursos técnicos que permitem o uso do granilite em pisos e revestimentos
residenciais, prediais, industriais, escolares, hospitalares e comerciais, além de
297
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
revestimentos de móveis e jardins. Além disso, possui as mesmas características
dos pisos de concreto e uma grande variedade de cores e estilos diferentes.
17. CONCLUSÃO
O presente trabalho resume-se no organograma abaixo que enfatiza os
papeis do arquiteto: 1) criar e organizar espaços (projetar), 2) determinar
acabamentos e ornamentações para estes espaços (especificar). Para tanto tornase imprescindível aliar-se a visão estética, própria da criatividade do profissional, aos
conhecimentos técnicos dos materiais de acabamento e revestimento. Unindo-se
prática, forma e função têm-se técnica x estética x funcionalidade, três pontos
importantes finalizar problemas entre arquitetos, clientes e marmorarias. Pode-se,
dessa forma, incrementar a procura por revestimentos pétreos em detrimento de sua
substituição por cerâmicas, dentre outros.
PROJETAR
ARQUITETO
ESPECIFICAR
VISÃO
ESTÉTICA
CONHECIMENTOS
TÉCNICOS
TÉCNICA x ESTÉTICA x FUNCIONALIDADE
FIM DO CONFLITO
COM CLIENTES
AUMENTO DA DEMANDA DE
ROCHAS ORNAMENTAIS
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
298
18. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PARA O ARQUITETO
• LIVROS
Associação Brasileira de Normas Técnicas - 1997a. "Execução
e
fiscalização de revestimento de paredes com placas de rochas – NBR
13.708". ABNT, São Paulo, SP.
Associação Brasileira de Normas Técnicas - 1992a. "Materiais inorgânicos.
Determinação do desgaste por abrasão – NBR 12.042". ABNT, São
Paulo, SP.
Associação Brasileira de Normas Técnicas - 1997b. "Projeto de
revestimento de paredes e estruturas com placas de rocha – NBR
13.707". ABNT, São Paulo, SP.
Associação Brasileira de Normas Técnicas - 1992b. "Rochas para
revestimento. Análise petrográfica – NBR 12.768". ABNT, São Paulo,
SP.
Associação Brasileira de Normas Técnicas - 1992c. "Rochas para
revestimento. Determinação do coeficiente de dilatação térmica linear .–
NBR 12.765". ABNT, São Paulo, SP.
Associação Brasileira de Normas Técnicas - 1992d. "Rochas para
revestimento. Determinação da massa específica aparente, porosidade
aparente e absorção d’água aparente . – NBR 12.766". ABNT, São
Paulo, SP.
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
299
Associação Brasileira de Normas Técnicas - 1992e. Rochas para
revestimento. Determinação da resistência à compressão uniaxial – NBR
12.767". ABNT, São Paulo, SP.
Associação Brasileira de Normas Técnicas - 1992f. "Rochas para
revestimento. Determinação da resistência à flexão – NBR 12.763".
ABNT, São Paulo, SP.
Associação Brasileira de Normas Técnicas - 1992g. "Rochas para
revestimento. Determinação da resistência ao impacto de corpo duro –
NBR 12.764". ABNT, São Paulo, SP.
Chiossi, N. J. - 1975. "Geologia aplicada à engenharia". Editora do grêmio
politécnico da USP, São Paulo, SP, 1. ed. 427 p.
Frazão, E. B.; Paraguassu, A. B. - 1998. “Materiais Rochosos para
Construção”. In: Geologia de engenharia. ABGE - Associação
Brasileira de Geologia de Engenharia, São Paulo, SP, 586 p.
• REVISTAS
Arquitetura e Construção. Editora Abril, São Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. EMC-Editores Associados Ltda., São Paulo, SP.
Cerâmica: Técnica & Arte. Editora Pini Ltda., São Paulo, SP.
• CATÁLOGOS
300
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
Azevedo, H. C. A.; Costa, P. H. de O.. - 1994. "Catálogo de rochas
ornamentais da Bahia - Brasil." Superintendência de Geologia e
Recursos Minerais , Salvador, BA:, 148 p.
Barbosa, P. A. R. coord. - 1995. "Catálogo dos granitos do oeste goiano".
Secretaria da indústria, comércio e turismo – Governo de Goiás,
Goiânia, GO, 28 p.
Caruso, L. G. coord. - 1990. "Catálogo de rochas ornamentais do Estado de
São Paulo". IPT, São Paulo, SP, 122 p.
Eliane.
-
s.d.
c.
Planejamento,
assentamento,
manutenção
de
revestimentos cerâmicos: Eliane. Eliane, matriz, Cocal do Sul-SC, 7 p.
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. - 1993.
"Catálogo de rochas ornamentais do Estado do Espírito Santo".
Publicação IPT, São Paulo, SP, 80 p.
Grandon Indústria de Granito Ltda. - s.d.. "A Grandon apresenta suas
pedras preciosas (catálogo)". Grandon Indústria de Granito Ltda.,
Aquiraz-CE, 5 p.
Grupo Moredo. - s.d.. "Moredo Group: granitos e mármores (catálogo)".
Grupo Moredo, Guarulhos-SP, 8 p.
Guainco Stone importadora e exportadora. - s.d. "Stone Guainco: o nome
em granito (catálogo)". Guainco Stone importadora e exportadora, Moji
Guaçu-SP, 4 p.
• ANAIS
301
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
Ferrari, C. - 1998. “Rochas Ornamentais para Construção Civil: Estética,
Técnica e Gestão”. In: 1º Seminário de Rochas Ornamentais do
Nordeste. NUTEC (Núcleo de tecnologia indústria); CPRM (Compania
de pesquisa de recursos minerais); SENAI (Serviço Nacional de
Aprendizagem indústria), Olinda, PE, p. 157-64.
Frazão, E. B.; Caruso, L. G. - 1989. “Manutenção em revestimentos de
pedras". In: Simpósio Nacional de Tecnologia da Construção Civil,
10, São Paulo, EPUSP, São Paulo, SP, p. 89-99.
• BOLETINS TÉCNICOS
Barros, M. M. S. B.; Flain, E. P.; Sabatinni, F. H. - 1993. "Tecnologia de
produção de revestimentos de piso". EPUSP, São Paulo, SP, 79 p.
(Boletim Técnico da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
Departamento de Engenharia de Construção Civil, TT/PCC/05).
Flain, E. P.; Sabatinni, F. H. - 1995. "Alguns aspectos da produção de
revestimentos de fachadas de edifícios com placas pétreas". EPUSP,
São Paulo, SP, 22 p. (Boletim técnico da Escola Politécnica da
Universidade
de
São
Paulo.
Construção Civil, BT/PCC/147).
Departamento
de
Engenharia
de
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
302
19. BIBLIOGRAFIA
Abreu Neto, P. D. - 1997. "Existe uma lacuna entre o setor de Rochas e a
Construção Civil". Rochas de Qualidade. 135(7/8):94-6. EMC - Editores
Associados Ltda., São Paulo, SP.
American Society for Testing and Materials - 1990. "Standard Test Method
for Laboratory Determination of Pulse Velocities and Ultrasonic Elastic
Constants of Rock - D 2845". ASTM, Philadelphia, USA.
Arquitetura e Construção - 2000a. "A evolução das pedras". 1:96. Editora
Abril, São Paulo, SP.
Arquitetura e Construção - 2000b. "Nem parecem artificiais". 2: 116-7.
Editora Abril, São Paulo, SP.
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Associados Ltda., São Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. - 1998e. "Conceitos inovadores têm espaço para
discussão no IDEA". 141(7/8):7-10. EMC - Editores Associados Ltda.,
São Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. - 1998t. "Cuidando do seu mármore residencial".
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1999c. "Decoração com forte influência da
tecnologia". 149(11/12):30-8. EMC - Editores Associados Ltda., São
Paulo, SP.
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
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Paulo, SP.
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Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. - 1998f. "Espaços bem resolvidos e que priorizam
as singularidades de cada projeto". 143(11/12):14-22. EMC - Editores
Associados Ltda., São Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. - 1997e. "Familiarização do consumo muda o perfil
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Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. -
1999l. "Guia para entender limpeza química".
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Rochas de Qualidade. - 1998g. "Kashmir Bahia impõe personalidade ao
Centro Empresarial Nações Unidas". 142(9/10):14-28. EMC - Editores
Associados Ltda., São Paulo, SP.
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Rochas de Qualidade. - 1998i. "Marília e Teresinha: ambientes elegantes e
que reverenciam a sutileza dos detalhes". 143(11/12):26-30. EMC Editores Associados Ltda., São Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. - 1999d. "O emprego das rochas ornamentais na
valorização de grandes empreendimentos comerciais". 144(1/2):32-40.
EMC - Editores Associados Ltda., São Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. - 1998j. "Paginações criativas e arrojadas marcam o
estilo de Oscar Mikail". 141(7/8):29-34. EMC - Editores Associados
Ltda., São Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. -
1999e. "Perfil do cliente determina partido
arquitetônico". 147(7/8):22-8. EMC - Editores Associados Ltda., São
Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. -
1998l. "Praça da Piedade em Salvador é
recuperada com granito". 142(9/10):52-60. EMC - Editores Associados
Ltda., São Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. - 1998s. "Programa de manutenção para pisos de
mármore". 142(9/10):124-8. EMC - Editores Associados Ltda., São
Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. - 1997f. "Projeto retrata o luxo sutil das rochas". 133
(3/4):20-2. EMC - Editores Associados Ltda., São Paulo, SP.
315
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
Rochas de Qualidade. - 1998m. "Projetos de decoração que demonstram
as múltiplas aplicações das rochas". 140(5/6):27-34. EMC - Editores
Associados Ltda., São Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. -
1998n. "Projetos premiados dão destaque às
rochas ornamentais". 138(1/2):14-8. EMC - Editores Associados Ltda.,
São Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. -
1999f. "Projetos que adotam a linguagem
universal da arquitetura onde o diferencial está nos detalhes".
147(7/8):30-7. EMC - Editores Associados Ltda., São Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. - 1998o. "Projetos que privilegiam a proporção e o
equilíbrio são as marcas registradas do arquiteto João Mansur".
140(5/6):16-22. EMC - Editores Associados Ltda., São Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. -
1998p. "Projetos que reúnem equilíbrio e
funcionalidade traduzem a assinatura da decoradora". 139(3/4):33-40.
EMC - Editores Associados Ltda., São Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. - 1999g. "Projetos residenciais que vão do clássico
ao moderno obedecendo o estilo de morar dos clientes". 144(1/2):42-50.
EMC - Editores Associados Ltda., São Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. - 2000a. "Projetos sem modismos e que abrigam
uma combinação despretensiosa". 152(5/6):36-44. EMC - Editores
Associados Ltda., São Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. - 1996. "Relatório descreve o panorama mundial
das rochas ornamentais". 131(11/12):72-9. EMC - Editores Associados
Ltda., São Paulo, SP.
316
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
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2000b. "Removendo manchas e protegendo
balcões e pias de granito". 154(9/10):172-6. EMC - Editores Associados
Ltda., São Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. - 1997g. "Rocha: opção natural para a decoração
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e talento na aplicação das rochas ornamentais em pisos e mobiliários".
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Rochas de Qualidade. -
1997h. "Simbiose de granitos cria ambiente
personalizado". 135(7/8):28-36. EMC - Editores Associados Ltda., São
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Rochas de Qualidade. - 1999i. "Sinergia entre arquiteto e cliente garante o
planejamento de um bom projeto comercial". 146(5/6):12-6. EMC Editores Associados Ltda., São Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. - 1999j. "Seminário discute o uso e a especificação
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Rochas de Qualidade. - 1997i. "Sofisticação de ambientes com emprego
de rochas ornamentais". 136(7/8):20-6. EMC - Editores Associados
Ltda., São Paulo, SP.
Rochas de Qualidade. - 1998q. "Uma decoração contemporânea e que
descarta imitações". 142(9/10):38-46. EMC - Editores Associados Ltda.,
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Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos
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Videira, F. C. - s.d. "Rochas Ornamentais". Fontese Importadora e
Exportadora S. A., Santos, SP. 9 p.
Zim, H. S.; Sahffer, P. R. - 1957. "Rocks and minerals: a guide to minerals,
gems, and rocks, 400 illustrations in color", Simon and Schuster, Inc.,
New York, EUA. 160 p.
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