Claus Lehman Divulgação Vida Em exposição O sutiã de US$ 2,5 milhões usado por Alessandra Ambrósio no desfile da Victoria’s Secret será exposto à venda na loja da marca na Bond Street, em Londres, nos dias 25 e 26 deste mês, segundo Gloria Kalil (blog Chic). [email protected] O ESTADO DO MARANHAO · SAO LUÍS, 12 de janeiro de 2013 - sábado Anvisa indica vacina de HPV contra o câncer anal “Minha história com ele é a partir de agora. Não sou uma idiota também, tenho confiança em quem eu sou. E acho até que é muito chata essa associação” Débora Falabella à Rolling Stone sobre o rótulo do namorado, Murilo Benício, de apaixonar-se pelos pares na ficção Retrato real? AP Doses já eram recomendadas no país contra tumor de colo do útero; vacina, que ainda não chegou ao SUS, é mais eficaz na faixa etária de 9 a 26 anos Joe Raedle/Getty Images North America/Arquivo AFP Luna D'Alama Do G1, em São Paulo S ÃO PAULO - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma nova indicação para a vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV): o câncer anal. As três doses recomendadas, que ainda não estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) – apenas na rede privada –, já têm sido usadas para prevenir o câncer do colo do útero. A aplicação da vacina de HPV tem maior eficácia se for feita antes do início da atividade sexual de mulheres e homens, principalmente na faixa dos 9 aos 26 anos. Isso porque, nessa fase, as pessoas ainda não se expuseram tanto ao vírus, que é uma doença sexualmente transmissível (DST). A decisão da Anvisa se baseou em um estudo da Universidade da Califórnia, em San Francisco, nos EUA, que foi publicado em outubro de 2011 na revista científica New England Journal of Medicine. A pesquisa mostra que a vacina de HPV para evitar o câncer anal é segura e eficaz, e que, embora esse tipo de tumor seja menos comum, o número de casos Vacina contra o HPV agora é indicada também contra o câncer anal têm aumentado muito nos últimos anos nos EUA, principalmente entre homens homossexuais e pacientes com HIV. Segundo o professor Joel Palefsky, que conduziu o estudo clínico com 602 voluntários homens, quase 6 mil americanos são diagnosticados por ano com câncer anal, e mais de 700 morrem. O trabalho aponta, ainda, que a infecção pelo HPV é a mais comum por via sexual no país. Os homens analisados eram homossexuais de países como EUA, Canadá, Brasil, Austrália, Croácia, Alemanha e Espanha. Todos haviam mantido entre um e cinco encontros sexuais quando tinham de 16 a 26 anos. Os parti- cipantes foram divididos em dois grupos: em um, foi aplicada a vacina Gardasil, que protege contra os quatro principais tipos de HPV (6, 11, 16 e 18), e o outro recebeu placebo (substância sem princípio ativo nem efeitos colaterais). Os tipos 6 e 11 costumam causar verrugas no ânus e nos genitais, enquanto o 16 e o 18 estão mais envolvidos em casos de câncer. Os pacientes integraram o estudo de 2006 a 2008, e foram acompanhados por mais três anos após a última dose da vacina. Os resultados mostraram que a imunização diminuiu a incidência de lesões pré-cancerosas em quase 75% entre os homens que não haviam sido expostos anteriormente a nenhum dos tipos virais presentes nas doses. Entre aqueles que já haviam tido contato com essas cepas, a eficácia foi de 54%. Câncer anal - O câncer anal ocorre no canal e nas bordas externas do ânus. É diferente do tumor colorretal, que atinge as regiões do cólon e reto, segmentos anteriores do intestino grosso. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o tumor do canal anal é mais frequente em mulheres, enquanto o que surge nas bordas ocorre mais em homens. A doença é considerada rara, e representa de 2% a 4% de todos os tipos de câncer que atingem o intestino grosso. A faixa etária mais predisposta é após os 50 anos. Em 2010, o Inca registrou 274 mortes por câncer de ânus no Brasil – 176 mulheres e 98 homens. Infecções por HPV, HIV e outras DSTs – como gonorreia, herpes genital, clamídia e condilomatose – estão ligadas ao tumor anal. Fazer sexo sem camisinha, ter feridas no ânus, altos níveis de estresse, fazer uso crônico de corticoides (que baixam a imunidade) e fumar também contribuem para a doença. SÃO PAULO - O primeiro retrato oficial da Duquesa de Cambridge, popularmente conhecida pelo seu nome plebeu de Kate Middletton, foi revelado em Londres ontem e dividiu fortemente a opinião sobre uma imagem que muitos consideraram que não faz jus a ela. A duquesa de 31 anos, que como futura rainha é uma das mulheres mais fotografadas do mundo, é retratada em tela grande com um leve sorriso, cabelos longos tingidos de cobre e sombra sob os olhos. O premiado artista Paul Emsley, cercado por vários jornalistas internacionais na National Portrait Gallery, onde o trabalho foi revelado, descreveu a duquesa como um "tema maravilhoso" e "generosa como pessoa". "O pedido era de que deveria ser um retrato que de alguma forma expressasse o natural dela, em vez do oficial", disse.