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1-O pensamento positivista
a)a influência da Revolução Francesa e da Revolução Industrial no surgimento do positivismo.
A organização social da Europa que emergiu da Idade Média já foi chamada de sociedade de
transição entre o feudalismo e o capitalismo.Entretanto,por sua longa duração(por mais de três
séculos)e pela relativa estabilidade de suas instituições,deve ser considerada em suas especificidades e
características próprias.A sociedade que se formou na Europa durante a Idade Moderna constituiu um
modelo complexo e específico de organização social, econômica e política.Longe, portanto, de
apresentar uma simples transição entre dois sistemas.Após a Revolução Francesa de 1789,contudo,ela
passaria a ser chamada também de Antigo Regime.As duas denominações(Antigo Regime e sociedade
moderna)parecem contraditórias.Na verdade elas expõem as inúmeras contradições que conviviam no
interior dessa sociedade.Assim,enquanto parte da economia,dominada pelo comércio,já era
capitalista,outra parte apresentava resquícios do sistema feudal.O Estado praticava o poder de forma
absolutista,mas o dinheiro comandava a vida econômica e social.A burguesia oferecia seu apoio aos
monarcas,mas a nobreza continuava a ter privilégios entre os grupos sociais.
A palavra liberalismo surgiu após a Revolução Francesa para designar um conjunto de doutrinas e
idéias políticas e econômicas que defendiam os conceitos de liberdade e autonomia individual.Como
teoria, porém,as origens do pensamento de John Locke(1632-1704),filósofo e cientista político
intimamente ligado à Revolução Gloriosa de 1688-1689 na Inglaterra.Na França,seu ponto de partida
foram a s reflexões de Montesquieu e dos pensadores iluministas sobre o Estado e os direitos naturais.
John Locke e os iluministas acreditavam que a liberdade consiste em um direito natural,inerente a
todos os seres humanos desde o nascimento.A função do Estado seria defender e proteger essa
liberdade,assim como outros direitos inatos ao ser humano,entre os quais o de propriedade,o de
consciência e o de livre manifestação do pensamento.Esses princípios formaram a base do liberalismo
político onde quer que ele tenha se manifestado.
A expressão Revolução Industrial é usada para designar um conjunto de transformações
sociais,econômicas e tecnológicas que teve início na Inglaterra ,na segunda metade do século XVIII.
Em pouco tempo,essas mudanças afetariam outros países da Europa e os Estados Unidos,alterando
definitivamente as relações entre as sociedades humanas.
Os historiadores acreditam que a Revolução Industrial desempenhou um papel vital no
desenvolvimento do capitalismo.Marcada por uma intensa acumulação de capitais na Inglaterra e por
profundas transformações nas formas de produção, na prática a revolução significou o advento da
indústria e da produção em série.
No âmbito social,surgiu o proletariado,classe social formada por trabalhadores fabris e de
transportes.Devido aos baixos salários,mulheres e crianças sendo obrigadas a trabalhar,recebendo
remuneração menores que a dos homens.A Revolução Industrial causou graves conseqüências na vida
dos trabalhadores,pois não havia regras ou limites para o exercício do trabalho.Os donos das fábricas
impunham salários miseráveis e longas jornadas,que chegavam à dezoito horas diárias.
Contra essa condição subumana,os trabalhadores de diversas maneiras,resistindo,por exemplo,à
mecanização crescente da produção,considerada responsável pelo desemprego.Um dos episódios que
retrata bem a situação desesperadora dessa época foi a constante destruição de máquinas pelos
trabalhadores,principalmente entre 1811 e 1812,forma de protesto que ficou conhecida como
ludismo.Os integrantes do movimento ludista(nome derivado de Ned Ludd,que teria sido um dos
líderes do movimento) sofreram dura repressão e foram condenados à prisão e até à forca. Ao longo do
século XIX,os trabalhadores acabariam se organizando e usando a força de sua classe profissional para
reivindicar melhores condições de trabalho e defender seus direitos.
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Os elementos sociohistóricos que constituíram o ambiente de desenvolvimento do pensamento
positivista foram a Revolução Industrial , que subverteu os modos de produzir e,com isso ,toda a
estrutura social,a dissolução do Ancién Regime (Antigo Regime)e a conseqüente ascensão política da
classe burguesa,que se tornou política e culturalmente dominante ,e ficaram de um lado a burguesia e
do outro lado, o proletariado.Pode-se dizer que a idéia de uma ciência da sociedade elaborada de
acordo com o modelo científico-natural,iniciou-se no século XVIII,no período em que está se
desenvolvendo a filosofia das luzes,o enciclopedismo e a sua luta contra a ideologia que era dominante
nessa época,a ideologia clerical, feudal, absolutista e que o positivismo tem um caráter utópico,ou
seja,é uma visão social do mundo utópica,crítica e revolucionária.A transformação se dá com Augusto
Comte que defendia o pensamento ser inteiramente positivo e terminar com toda a crítica e
negatividade,isto é,com a dimensão revolucionária desse pensamento e diz que Condorcet nunca
chegou a descobrir as leis da sociologia por causa de seus “preconceitos revolucionários”.A palavra
preconceito muda de sentido com Comte,enquanto para o positivismo em sua fase utópica,o termo
preconceitoserve a uma função
revolucionária
e
crítica
a
preconceitos
das
classes
dominantes(clerical,absolutista,obscurantista,fanático,intoleranste,dogmático) para Comte isso muda,é
opreconceito revolucionário de Condorcet,que apoiou a Revolução Francesa ,ou revolucionário
socialista de Saint-Simon.Nesta perspectiva, a luta contra os preconceitos muda de função de uma luta
utópica ,crítica,negativa e revolucionária para uma luta conservadora.
b)a influência das ciências naturais no método analítico.
A sociedade,agora reconhecida como organismo,isto é,como conjunto de forças que penetram e
subordinam a si as existências individuais(suas partes),deve ser conhecida através de um
“conhecimento positivo”(empírico,objetivo)que,de acordo com as leis de caráter natural que regem a
vida em sociedade,torne possível sua reorganização,ameaçada pelos novos e crescentes
conflitos.Portanto,ao invés de decisões fundamentadas em interesses políticos ou valores éticos ou
religiosos,a situação social deve ser remediada de acordo com a aplicação técnica do conhecimento em
concordância com as leis que regem as sociedades humanas.Essa nova corrente de reflexão social
surgiu diretamente inspirada nas ciências naturais,cujas descobertas influenciaram os primeiros
cientistas sociais;inclusive,o método analítico daquelas ciências serviu de modelo para as análises dos
pensadores positivistas,que se dedicaram à observação empírica e à procura de leis que regem os
fenômenos sociais,leis semelhantes àquelas do mundo natural.Portanto,daí a primeira denominação da
sociologia ter sido “física social’.
Para Comte,os fenômenos sociais se submetem às leis naturais invariáveis.Exemplo:a lei da
distribuição de riquezas e do poder econômico determinando a concentração das riquezas para os
industriais,que é um exemplo de lei invariável.natural,da sociedade,e esse estudo é da física social e
posteriormente da sociologia.E a sociologia tem que explicar aos proletários essas leis invariáveis pois
os mesmos devem se convencer desse caráter natural da concentração indispensável das riquezas nas
mãos dos chefes industriais.Comte procura mostrar a necessidade eterna dos senhores do capital.
Os males que resultam dos fenômenos naturais não podem ser evitados e diante deles a atitude
científica deve ser de sábia resignação,ou seja,procurando apenas analisá-los e identificá-los.Utilizando
esse princípio aos males políticos(desemprego,miséria,fome,monarquia absoluta)que são resultados das
leis naturais,não se pode evitar e não depende de qualquer vontade social quanto as outras,a atitude
correta,positiva,científica é também de “sábia resignação”.E se esta for compartilhada por todos e,pelo
proletariado principalmente,teremos consolidado solidamente a ordem pública.Esse é o sentido
conservador do positivismo de Comte,ao observar um deslocamento,de mudança de direção do
positivismo,do campo crítico,utópico,revolucionário,para o campo conservador e legitimador da ordem
estabelecida.
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c)as conseqüências sociais (e objetivos implícitos) da aceitação dos conceitos difundidos por esta
corrente de pensamento.
A partir de 1830,a burguesia passa a ser a classe dominante na França e deixa de ser uma classe
contestadora,revolucionária para se transformar em uma classe dominante e conservadora.
Durkheim ou Comte eram sinceros ao pretender que a sua ciência fosse neutra e que seu método
fosse eficaz e sua obra científica fosse realmente neutra e livres de juízos de valor,pois existe um
importante elemento de auto-ilusão no procedimento dos positivistas.
Deve existir um esforço do cientista social,uma intenção de chegar ao conhecimento objetivo e
verdadeiro.Nunca haverá um conhecimento objetivo da realidade se o cientista social parte da idéia de
que o que ele está buscando não é um conhecimento da realidade,e sim,outra
coisa,propaganda,publicidade,entre outros. Não se pode chegar à verdade se não há a intenção de se
chegar a ela,não chega ao conhecimento da verdade quem não tem intenção de produzir um
conhecimento verdadeiro..O que importa nas ciências sociais é aquela ciência a que é o resultado de
tentativas para produzir um conhecimento científico.É nesse instante que entram as ideologias ,as
visões de mundo,as utopias em que a questão de como enfrentar os preconceitos das ideologias,das
utopias,das visões sociais de mundo no processo do conhecimento social e se percebe que a visão do
positivismo clássico durkheimiano não valem nada.É preciso ir muito mais longe.
2.O pensamento de Max Weber.
a)as condições sociohistóricas do desenvolvimento da sociedade alemã,ou seja, as causas e
características da “miséria alemã”.
Na Alemanha de pós-guerra , a inflação e o desemprego reduziram à miséria camponeses,operários
e a classe média.
Essa situação,somada ao fato de o governo se mostrar incapaz de solucionar os problemas nacionais
facilitou a ascensão de Hitler,que prometia ao povo desempregado salvar o país dos efeitos da guerra.
O nazismo,implantado por Hitler,alemão das mesmas características gerais do fascismo,apresentou a
singularidade da crença de que os alemães pertencem a uma raça superior e do particular
“racismo”contra os judeus.
b)a influência dessas condições no pensamento de Weber e as características deste.
Max Weber é profundamente alemão.Seu pensamento para ser bem compreendido,deve ser visto no
contexto da história intelectual alemã.Formado pela escola histórica,foi a partir do idealismo histórico
que ele procurou formular sua concepção de uma ciência social objetiva,capaz de demonstrações e
provas,compreensiva da realidade social,inteiramente separada de uma metafísica do espírito e da
história.Paixão pela liberdade e obsessão pela grandeza alemã,hostilidade a Guilherme II e fidelidade
ao regime imperial:estas atitudes levaram à concepção de uma reforma da Constituição do Reich num
sentido parlamentar e preconizou uma reforma parlamentar da Constituição alemã.
Max Weber não foi um positivista clássico e o único ponto que ele converge com o pensamento
positivista é a idéia da ciência social livre de juízos de valor.Ele foi aluno de Rickert que teve grande
influência criticando o método positivista,dissociando as ciências naturais das ciências históricas e
explicando que o método utilizado nas duas não poderia ser o mesmo e afirmando a necessidade de que
o método nas ciências históricas e sociais(designada ciências do espírito),partisse da existência de
certos valores,como referência ao estudo e que não existe ciência social,cultural ou histórica,sem
valores previamente estabelecidos o que determinava uma ruptura até um certo nível com o
positivismo.Portanto,Max Weber,partiu da proposta teórica de Rickert em relação aos valores,que
considerava que toda a ciência da sociedade,da história ou da cultura vai implicar numa relação com os
valores que servem inicialmente para a investigação científica.A diferença entre ambos é que Weber
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não acreditava em valores universais e observa que cada cultura,nação,religião possui diferentes
valores e afirmava que cada sujeito do conhecimento científico possui seus próprios valores e idéias
sobre os valores culturais e que sem isto impossibilitaria a ciência social,pois sem elas que cedem os
critérios para selecionar o objeto do conhecimento e decide o que é viável ser estudado.Os valores são
vistos como pressuposições indispensáveis para qualquer investigação no campo das ciências sociais.
Os valores definem a problemática que o pesquisador se debruça para analisar,ou seja,as perguntas
que serão feitas para a realidade.Ele lamenta a influência do método biológico,positivista,naturalista
sobretudo na ciência econômica e na economia política e diz que os socialistas e os historiadores já
criticavam essa ilusão de que os valores podem desaparecer,que a ciência pode ser neutra,livre de
qualquer ponto de vista axiológico e considera que a ciência social pode e deve ser livre de juízos de
valor,axiologicamente neutra e uma vez definido o objeto da investigação,o processo de investigação
empírica que será desenvolvido está submetido a certas regras objetivas e universais da ciência e não
dependem de valores e os instrumentos conceituais utilizados dependem de valores porém a maneira de
utilizá-los para se chegar a verdade se relaciona com as regras gerais e universais que são válidas para
qualquer investigação. Weber considera que o resultado da pesquisa deve ser imparcial,neutro,ou
seja,deve ser universalmente aceito.As pressuposições da pesquisa são subjetivas,dependem de
valores,mas os resultados da investigação devem ser inteiramente objetivos,ou seja,válidos para
qualquer investigador,seja qual for o seu ponto de vista,suas pressuposições morais ou políticas.
Para Weber ,os juízos de fato não podem conduzir aos juízos de valor porque não há uma conexão
lógica entre estes dois tipos de juízo.Por exemplo,analisando o desemprego e a violência não pode
motivar uma ação política para resolver o problema,pois a ação política se inscreve no universo dos
valores,das escolhas e,portanto,não pode ser extraída de uma análise factual.Do mesmo modo,o oposto
também não pode ocorrer,pois não podemos extrair juízos de fato de juízos de valor,dado que os
valores podem inspirar nossa problemática ,mas não podem servir de ponto de partida para deduzirmos
uma análise científica.Portanto,para Weber ,os valores podem no máximo,inspirar a problemática da
análise científica , mas jamais servir como fonte para a emissão de juízos de fato.
“A ciência pode dizer-nos o que podemos e,conforme o caso,o que queremos fazer;de modo
algum,porém,o que devemos fazer”.(Freund,1975:65).
O tipo ideal consiste em “conceitos sociológicos construídos interpretativamente como instrumentos
de ordenação da realidade” (Fernandes In Costa,2000:75).Isto é,ao invés da própria realidade
internalizada sob a forma do pensamento, “o tipo ideal designa o conjunto dos conceitos que o
especialista das ciências humanas constrói unicamente para os fins da pesquisa”
(Freund,1975:48).Significando que se a relação com os valores permitem ao pesquisador definir o
objeto a ser estudado,ela ainda “não confere rigor conceitual à questão estudada.Este é o papel do tipo
ideal.É ele o modo de construção de conceitos peculiar ao método histórico ou individualizante cujo
objeto sabemos é o estudo da realidade e dos fenômenos em sua singularidade” (Freund,1975:49).
c)descrever a relação entre protestantismo e o desenvolvimento do capitalismo.
Weber considera que o ethos protestante foi uma das fontes de racionalização da vida que
contribuiu para formar o que ele chama de “o espírito do capitalismo” que segundo ele,a doutrina da
predestinação (a salvação da alma não como obra do crente , mas como escolha do próprio criador)
torna o crente absolutamente inseguro em relação ao fato de ser ele ou não um dos escolhidos.E isto
porque,como saber isto é absolutamente impossível,o crente precisa de evidências concretas que,se não
são a certeza da salvação,ao menos podem lhe fornecer indícios da escolha divina.Nessas
circunstâncias,o adepto do protestantismo passa a acreditar que a aplicação e o zelo no trabalho,bem
como o comedimento no consumo e no desfrute dos prazeres da vida terrena,ou seja,comportamentos
que podem resultar em êxito no trabalho(geralmente traduzido em acumulação de riquezas),podem ser
interpretados “como uma justificação da eleição,pois só o eleito possui verdadeiramente a fé eficaz”.
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d)as conseqüências sociais (e objetivos implícitos)da aceitação dos conceitos difundidos pelo
pensamento weberiano.
“um primeiro comentário marginal que poderia fazer sobre o raciocínio de Max Weber é que , se em
lugar de pensar em termos de cultura nacional e religiosa,ele pensasse em termos de classe
provavelmente se daria conta de que a questão é mais complicada”(Löwy,2000:50).O que quer dizer
que um ponto de vista social diferente , questiona a análise realizada.Max Weber parte dos valores
essencialmente relacionados às culturas nacionais e religiosas e não às classes sociais,nesse sentido
que o mesmo acredita que o processo do conhecimento possa ser livre de juízos de valor.
“a segunda observação é que contrariamente ao que pensava Max Weber,os juízos de valor,as
ideologias,as visões sociais de mundo,as opções morais,etc.,jogam um papel não só na seleção do
objeto e na formulação da problemática,mas no conjunto da investigação científica,em todo o processo
de produção do conhecimento”(Löwy,2000:53).O que quer dizer que quem formula a pergunta também
já formula, em certa medida, a resposta e o tipo de pergunta formulada já dá cor
política,ideológica,utópica,valorativa,ao conjunto de investigação e a problemática já define o conteúdo
mesmo da investigação científica e o tipo de resposta possível,ou seja, mesmo que a pergunta tenha
várias respostas,é circunscrita um tipo de resposta possível,portanto,o que define um certo campo
partindo de um ponto de vista.O principal drama da teoria da ciência de Max Weber é que o mesmo
parte de um contexto exorbitante filosoficamente,teoricamente,construindo um sistema muito coerente
e interessante,porém acaba desabando no positivismo clássico do Barão de Münchhausen.
Não se pode impedir a interferência de juízos de valor e a própria obra de Max Weber A Ética
Protestante e o espírito do capitalismo é um exemplo de que apesar de sua honestidade científica
indiscutível,não conseguiu impedir a penetração de juízos de valor em sua obra.
Ser social e religioso,o homem cria valores e sistemas sociais,e a sociologia procura apreender a
estrutura desses valores e sistemas,isto é,da ação social.Para Max Weber, a sociologia é uma ciência
compreensiva da ação humana.
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Universidade Camilo Castelo Branco
Faculdade de Pedagogia
Disciplina:Sociologia Geral
Professor:Ronaldo F.S.Gaspar
Título:As origens do pensamento sociológico
Nomes dos componentes do grupo:
Maria Célia de Carvalho Portela
Regiane Samos Marins Pulido
Roseli Princhatti Arruda
Rosonilda Silva Paes Landim
Selma Lima da Silva
nº27
nº62
nº70
nº72
nº76
2002
Índice:
1.O pensamento positivista:
a)a influência da Revolução Francesa e da revolução Industrial no surgimento do
positivismo..............................................................................................................................................1
b)a influência das ciências naturais no método analítico(relação com os valores e concepção de
ciência)e no conteúdo deste pensamento..................................................................................................2
c)as conseqüências sociais(e objetivos implícitos)da aceitação dos conceitos difundidos por esta
corrente de pensamento ..........................................................................................................................3
2.O pensamento de Max Weber:
a)as condições sociohistóricas do desenvolvimento da sociedade alemã-ou seja,as causas e
características da “miséria alemã”.............................................................................................................3
b)a influência dessas condições no pensamento de Weber e as características
deste........................................................................................................................................................3
c)descrever
a
relação
entre
protestantismo
e
o
desenvolvimento
do
capitalismo...............................................................................................................................................4
d)as conseqüências sociais(e objetivos implícitos)da aceitação dos conceitos difundidos pelo
pensamento weberiano ............................................................................................................................5
Referências Bibliográficas.........................................................................................................................6
Referências Bibliográficas:
LÖWY,Michael.Ideologias e Ciência Social:elementos para uma análise marxista-positivismo pp.3569;14ªed.São Paulo,Cortez,2000.
LÖWY,Michael.As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen:marxismo e
positivismo na sociologia do conhecimento;(tradução Juarez Guimarães e Suzanne Felicie Léwy),A
ideologia positivista:de Comte até nossos dias pp.22-33;Max Weber:a ciência livre de julgamentos de
valor ; pp.33-49.7ªed,,São Paulo,Cortez,2000.
ARON,Raymond.As etapas do pensamento sociológico;(tradução de Sergio Bath),Auguste Comte
pp.65-105;Max Weber pp.447-509,5ªed.São Paulo,Martins Fontes,1999.
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