manual de aperfeiçoamento ministerial

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MANUAL DE APERFEIÇOAMENTO MINISTERIAL
A) REQUISITOS BÁSICOS PARA OS CRISTÃOS
1) PREPARAÇÃO ESPIRITUAL:
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SANTIFICAÇÃO
ESTUDO DA PALAVRA DE DEUS
ORAÇÃO
APRENDENDO A OUVIR A DEUS
JEJUM
SANTIFICAÇÃO:
A Palavra de Deus nos exorta sobre a necessidade de vivermos em santificação.
Josué 3.5 - “Disse Josué também ao povo: Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor
maravilhas no meio de vós”.
Levítico 20.7 - “Portanto santificai-vos, e sede santos, pois eu sou o Senhor vosso Deus.”
Hebreus 12.14 - “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o
Senhor”.
O que é santificação?
Tanto o substantivo (santificação) como o verbo (santificar) se derivam do vocábulo latino
‘sanctus’ - ‘santo’ e do vocábulo latino ‘facere’ - ‘fazer’, e traduz os termos hebraicos ‘qdsh’
e grego ‘hagiasmos’, ‘hagiazõ’. O sentido básico da raiz hebraica ‘qdsh’ é variadamente
dada como ’separar’, ‘cortar’, ‘consagrar para uso exclusivo’, ‘dedicar’ ou ‘consagração’
- considerando como sagrado em contraste com o comum, profano ou secular e também leva
o sentido de ‘brilho’ referindo-se ao estado ou processo de uma transformação interna que
resulta em pureza, retidão moral e pensamentos santos e espirituais que se expressam
por meio de atitudes externas.
Não adianta orarmos e jejuarmos, se estamos vivendo no pecado e não nascemos de novo
para uma vida dedicada a Deus, o Senhor não nos atenderá.
Isaías 59 - 1 e 2 - “Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar;
nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem
separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós,
para que não vos ouça”.
João 3.3 - “Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não
nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”.
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Romanos 6.4 - “De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que,
como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós
também em novidade de vida”.
Romanos 6.22 - “Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso
fruto para santificação, e por fim a vida eterna”.
Precisamos entender a diferença entre pecar voluntariamente e pecar sem intenção.
Pecados involuntários ou por ignorância: Levítico 5.17-19
A bíblia nos diz que não há homem que não peque (Eclesiastes 7.20), mas faz uma distinção
entre pecado voluntário e pecado involuntário. Todos nós pecamos involuntariamente por
motivos variados como pensamentos, palavras e atitudes precipitadas ou por falta de
conhecimento, etc. Quando nos damos por conta, já pecamos. Os únicos que nunca pecaram
de forma alguma são: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.
Pecados voluntários: Levítico 6.1-7
Neste caso o pecado é fruto de nossas decisões ou escolhas, ou seja, sabemos perfeitamente
o que estamos fazendo e optamos por agir de forma errada. Não nos esforçamos para mudar
nossos pensamentos, palavras ou atitudes, ou seja, deliberadamente não obedecemos a
Deus.. Vejamos a lista de alguns deles nos textos abaixo:
Mateus 6.15 – “Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai
vos não perdoará as vossas ofensas.”
1 Coríntios 6.10 – “Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem
os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados,
nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.”
Apocalipse 21.8 – “Mas, quanto aos tímidos (covardes - aqueles que mediante a luta e
perseguição abandonam a fé em Cristo), e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos
homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos,
a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.”
Apocalipse 22.15 – “Ficarão de fora os cães (refere-se à pessoas briguentas e raivosas e
também era um termo usado pelos judeus para se referir aos gentios, considerando-os como
impuros ou imundos) e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os
idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.”
Alguns textos bíblicos que falam sobre a idolatria:
Deus manda quebrar e queimar as imagens de escultura (Dt 7.5; Jr 10.3 - 5, 14; Êx 20.3 - 5).
Deus mandava enforcar os líderes que permitiam a prática da idolatria (Êx 34.13; Nm 25.1 - 4).
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A idolatria é um laço que amarra as pessoas (Nm 33.52, 53; Dt 4.25 - 29; 7.5, 16).
Deus orienta a não colocar imagens de escultura nas casas (Dt 7.25 e 26).
A Bíblia nos manda escolher o Senhor e não os deuses dos pais (Js 24.2, 14 -17, 23; Jz 6.25).
Os idólatras eram punidos com pena de morte (1 Sm 7.3 e 4; Lv 22.20).
A Bíblia mostra que os deuses das imagens de escultura não podem livrar ninguém do mal (Sl
115; 135.15; Is 45.20; Jr 10; 11.12; Rm 1.25; 1 Ts 1.9).
Alguns textos da Bíblia católica: Sl 113; Is 45.20 - 22; Ez 20.18.
Falta o arrependimento dos pecados, portanto, não há uma nova vida e conseqüentemente
não há santificação, impedindo que sejamos salvos e tenhamos a vida eterna.
O que significa arrependimento?
No Antigo Testamento o termo hebraico usado para ‘arrependimento’ é ’shübh’ que significa
‘girar’ ou ‘retornar’ no sentido de tomar uma direção totalmente contrária a qual estava indo.
No Novo Testamento o termo grego usado para definir arrependimento é ‘metanoia’
significando uma transformação de pensamento, atitude e direção.
Mateus 3.1 e 2 – “E, naqueles dias, apareceu João o Batista pregando no deserto da Judéia,
E dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.”
Mateus 3.11 – “E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas
aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; cujas alparcas não sou digno de levar;
ele vos batizará com o Espírito Santo, e com fogo.”
Lucas 24.46 e 47 – “E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo
padecesse, e ao terceiro dia ressuscitasse dentre os mortos, e em seu nome se pregasse o
arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.”
Atos 2.38 – “E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome
de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo.”
Atos 17.30 – “Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos
os homens, e em todo o lugar, que se arrependam.”
ESTUDO DA PALAVRA DE DEUS:
É imprescindível que o obreiro estude e medite na Palavra de Deus. Vejamos alguns
versículos em que o próprio Deus deixa isso bem claro para todos os cristãos:
2 Timóteo 2.15 - “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que
se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”.
Deuteronômio 6. 7 - “E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; E as
ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e
deitando-te e levantando-te”.
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Josué 1.8 - “Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para
que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás
prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido”.
Provérbios 3.13 - “Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire
conhecimento”.
Oséias 4.6 - “O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu
rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de
mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos”.
Salmo 119.11 - “Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti”.
Salmo 119.105 - “Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho”.
João 5.39 - “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas
que de mim testificam”.
A - Origem e escrita:
Bíblia (do grego βίβλια, plural de βίβλιον, transl. bíblion, ‘rolo’ ou ‘livro’) é o texto religioso de
valor sagrado para o Cristianismo, sendo considerada pelos cristãos como divinamente
inspirada , tratando-se de um documento doutrinário. Segundo a tradição, aceita pela maioria
dos cristãos, a Bíblia foi escrita por 40 autores, entre 1500 e 450 a.C. (livros do Antigo
Testamento) e entre 45 e 90 d.C. (livros do Novo Testamento), totalizando um período de
quase 1600 anos.
B - A Canonicidade da Bíblia
1 - Definição:
A palavra cânon, deriva do grego kanõn (”cana, régua”), que, por sua vez, se origina do
hebraico kaneh, palavra do Antigo Testamento que significa “vara ou cana de medir” (Ez
40.3), tem sido traduzida em nossas versões em português como, “regra”, “norma” e
significa, literalmente, vara ou instrumento de medir. Tem sido utilizada, de forma figurada,
para identificar a regra ou critérios que comprovam a autenticidade e inspiração dos livros
bíblicos - a lista dos Escritos Sagrados. Quando a Bíblia foi escrita, cada rolo foi produzido em
separado. Podemos observar Jesus, na sinagoga, pedindo “o rolo do profeta Isaías” (Lc 4.17).
A divisão em capítulos foi introduzida pelo professor universitário parisiense Stephen
Langton, em 1227, que viria a ser eleito bispo de Cantuária pouco tempo depois. A divisão
em versículos foi introduzida em 1551, pelo impressor parisiense Robert Stephanus.
Ambas as divisões tinham por objetivo facilitar a consulta e as citações bíblicas, e foi aceita
por
todos,
incluindo
os
judeus.
2 - Teste de Canonicidade:
O agrupamento dos rolos, para a formação da Bíblia e a definição de quais os rolos eram, de
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fato de autoridade divina, foi um processo guiado por Deus, através dos concílios, nos quais a
autoridade dos livros sagrados foi reconhecida. Esse processo levou algum tempo e foi feito
seguindo critérios como a autoridade do autor, o conteúdo do livro, o valor profético e a
confiabilidade, o reconhecimento da comunidade judaica ou cristã, entre outros. A seleção do
cânon continuou até que cada livro provasse o seu valor, passando pelos testes de
canonicidade. Não sabemos quais os critérios exatos, adotados pela Igreja, para identificar a
canonicidade dos livros da Bíblia.
Alguns princípios usados para definir a canonicidade das Sagradas Escrituras:::
1. Revela autoridade? - Veio da parte de Deus? (Esse livro veio com o autêntico “assim diz o
Senhor”?).
2. É profético? Foi escrito por um homem de Deus?
3. É autêntico? Os pais da igreja tinham a prática de “em caso de dúvida, jogue fora”? Isso
acentua a validade do discernimento que tinham sobre os livros canônicos.
4. É dinâmico? - Veio acompanhado do poder divino de transformação de vidas?
5. Foi aceito, guardado, lido e usado? - Foi recebido pelo povo de Deus?
Pedro reconheceu as cartas de Paulo como Escrituras em pé de igualdade com as Escrituras
do Antigo Testamento (2 Pedro 3.16).
Canonicidade do Antigo e do Novo Testamento:
O Novo Testamento se refere ao Antigo Testamento como Escritura (Mt 23.35; a expressão
de Jesus equivaleria dizer hoje “de Gênesis a Malaquias”; cf. Mt 21.42; 22.29). Jesus também
fez referência às três divisões da Bíblia Hebraica - a Lei, os Profetas e os ‘Escritos’, em Lc
24.44. Ele também faz referência em Mt 23.35 e Lc 11.51, aos mártires do AT, citando Abel
(Gn 4.8) e Zacarias (2Cr 24.21), cujas mortes foram registradas, na ordem da Bíblia Hebraica,
o primeiro e o último livros do Antigo Testamento. Sendo o Antigo Testamento a Bíblia
Hebraica, a definição do Cânon deste foi feita pelo povo judeu. Alguns afirmam que todos os
livros do cânon do Antigo Testamento foram reunidos e reconhecidos sob a liderança de
Esdras (quinto século a.C.). O Sínodo de Jamnia (90 A.D.) foi uma reunião de rabinos judeus
que reconheceu os livros do Antigo Testamento. A definição do cânon do Novo Testamento foi
feita pela igreja. O primeiro concílio eclesiástico a reconhecer os 27 livros que o compõe foi o
concílio de Cartago, em 397 D.C. ficando, assim, definido o cânon de toda a Bíblia, com os
atuais 66 livros.
A diferença entre a Bíblia Evangélica e a Bíblia Católica:
Muitos outros livros foram produzidos em Israel e pela comunidade judaica e cristã, dos quais
alguns têm valor literário e histórico, mas não foram aprovados como sendo de autoridade
divina e inspirados por Deus. Alguns deles foram inseridos, posteriormente, na Bíblia - os
chamados livros apócrifos. A Septuaginta (versão grega do Antigo Testamento produzida
entre o terceiro e o segundo século a.C.) incluiu os apócrifos com o Antigo Testamento
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canônico. Jerônimo (D.C. 340 - 420 D.C.), ao traduzir a Vulgata (uma versão da Bíblia
traduzida para o latim), distinguiu entre os livros canônicos e os eclesiásticos (que eram os
livros apócrifos), e essa distinção acabou por conceder-lhe uma condição de canonicidade
secundária. Ao todo, são sete livros e alguns capítulos, que foram acrescentados à Bíblia, que
hoje é utilizada pelos católicos, os quais são: 1 e 2 Macabeus, Tobias, Judite, Eclesiástico,
Sabedoria de Salomão e Baruque, além de acréscimos aos livros de Ester (do capítulo
10.4 ao 16.24) e Daniel (A Canção dos Três Rapazes - Dn 3.24-90 - A história de Susana
– Dn 13 - e Bel e o dragão - Dn 14), todos no Antigo Testamento. Estes livros foram
inseridos, oficialmente, na Bíblia utilizada pelos católicos, no dia 8 de Abril de 1546, no
Concílio de Trento, como meio de combater a Reforma protestante, pois algumas doutrinas
católicas são apresentadas neles, tais como: purgatório, oração pelos mortos, salvação pelas
obras, etc. Até o ano de 1629 algumas Bíblias produzidas pelos reformadores, como a famosa
“King James”, ainda traziam os livros apócrifos, sendo totalmente excluídos desde então.
As igrejas evangélicas rejeitam os livros apócrifos pelas seguintes razões:
a) O cânon do Antigo Testamento foi fechado até o livro de Malaquias, e os apócrifos foram
escritos depois disto;
b) Eles não foram aceitos pela comunidade judaica e cristã, incluindo os pais da igreja e
nunca foram citados por Jesus ou pelos apóstolos;
c) Contém ensino contrário à Bíblia, incluindo justificação pelas obras (Tobias 4.7-11; 12.8;
Eclesiástico 3.33,34), mediação dos Santos (Tobias 12.12; II Macabeus 7.28 e 15.14),
superstições (Tobias 6.5, 7-9, 19), a oração culto e missa pelos mortos (Tobias 12.44-46),
ensinam atitudes anticristãs, como: vingança, crueldade e egoísmo (Judite 9.2; Eclesiástico
12.6), entre outros.
Podemos afirmar que não foram as igrejas evangélicas que eliminaram estes livros da Bíblia,
mas a Igreja Católica Romana que os inseriu, sendo rejeitados por todas as igrejas
evangélicas, anglicana e ortodoxa grega.
Conclusão:
A Bíblia Sagrada é o Livro dos livros; a Palavra de Deus é a nossa única regra de fé e
prática. Sua leitura é fundamental para o conhecimento de Deus; fora dos seus
ensinamentos não podemos conhecê-lo, nem adorá-lo de forma correta. Precisamos,
portanto, amar a Bíblia, estudar o seu conteúdo e adorar o seu autor.
C - OS NOMES E TÍTULOS DA BÍBLIA:
Há vários nomes e títulos da Bíblia encontrados tanto no Antigo quanto no Novo Testamento.
A seguir uma lista dos mais bem conhecidos:
Livro da Lei (Deuteronômio 31.26) - "Tomai este livro da lei, e ponde-o ao lado da arca do
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pacto do Senhor vosso Deus, para que ali esteja por testemunha contra vós." A Bíblia é
descrita como um livro de leis, leis as quais não são destinadas a nos escravizar ou sufocar o
nosso relacionamento com Deus, mas que se destinam a aumentar o nosso conhecimento da
justiça de Deus e nos direcionar a Cristo.
Evangelho (Romanos 1.16) - "Porque não me envergonho do evangelho, pois é o poder de
Deus para salvação de todo aquele que crê..." A Bíblia nos revela o Evangelho, a boa nova,
sobre o Senhor Jesus Cristo. Através de Filho de Deus, os nossos pecados são perdoados e
recebemos a salvação.
Sagradas Escrituras (Romanos 1.2) - "que ele antes havia prometido pelos seus profetas
nas Sagradas Escrituras." A Bíblia é uma coleção de escritos sagrados que são santos e
autoritários porque foram inspirados por Deus.
Lei do Senhor (Salmo 19.7) - "A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do
Senhor é fiel, e dá sabedoria aos simples." As leis da Bíblia não devem ser confundidas com
quaisquer outras porque são os mandamentos do Senhor, só dEle, e não ideias do homem.
Palavras de Vida (Atos 7.38) - "Este é o que esteve na congregação no deserto, com o anjo
que lhe falava no monte Sinai, e com nossos pais, o qual recebeu palavras de vida para vo-las
dar." A Bíblia é um livro vivo, pois cada livro, capítulo e versículo estão vivos com o
conhecimento e a sabedoria de Deus.
A Palavra de Cristo (Colossenses 3.16) - "A palavra de Cristo habite em vós ricamente, em
toda a sabedoria; ensinai-vos e admoestai-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos
espirituais, louvando a Deus com gratidão em vossos corações." A mensagem de Cristo é a
mensagem da salvação do pecado através do Único que pode realizá-la.
Escritura (2 Timóteo 3.16) - "Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para
ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça." Inspirada por Deus, a Bíblia é
uma coleção de escritos como nenhuma outra. É o único livro escrito por homens movidos, ou
pelo Espírito de Deus (2 Pedro 1.21).
O Rolo (Salmo 40.7) - "Então disse eu: Eis aqui venho; no rolo do livro está escrito a meu
respeito." Ao profetizar sobre Jesus, a Bíblia refere-se a si mesma como um rolo, um rolo de
pergaminho documentando o conhecimento de valor inestimável a ser compartilhado de
geração
em geração.
Espada do Espírito (Efésios 6.17) - "Tomai também (...) a espada do Espírito, que é a
palavra de Deus." Assim como a espada, a Bíblia pode se defender contra qualquer ataque
com a verdade de Deus. O escritor aos Hebreus diz que a Bíblia é mais cortante do que
qualquer "faca de dois gumes" porque é capaz de dividir a "alma e espírito, e de juntas e
medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração” (Hebreus 4.12).
Verdade (João 17.17) - "Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade." Já que a Bíblia é
a Palavra de Deus, então ela é a verdade.
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Palavra de Deus (Lucas 11.28) - "Mas ele respondeu: Antes bem-aventurados os que ouvem
a palavra de Deus, e a observam." A Bíblia é como o porta-voz de Deus, pois através de cada
livro Ele fala diretamente a nós.
Palavra da Vida (Filipenses 2.16) - "(...) retendo a palavra da vida." A Bíblia nos revela a
diferença entre a vida e a morte -- a vida eterna que está diante daqueles que aceitam a
Jesus
Palavras do Senhor (Salmo 12.6) - "As palavras do Senhor são palavras puras, como prata
refinada numa fornalha de barro, purificada sete vezes." As palavras da Bíblia são perfeitas e
sem falha porque são as palavras do Senhor, proclamadas pelos profetas e apóstolos para
revelar o amor e a glória de Deus.
D - ALGUNS DADOS SOBRE A BÍBLIA:
1. Tem 1.189 capítulos;
2. Tem 31.102 versículos;
3. Tem 773.693 palavras;
4. Tem 3.566.480 letras;
5. Maior capítulo: Salmo 119;
6. Maior versículo: Ester 8.9;
7. Menor capítulo: Salmo 117;
8. Menor versículo: Êxodo 20.13;
9. Menor livro: 3 João (tem 13 versículos);
10. Maior livro: Salmos (tem 150 capítulos);
11. Os Salmos 14 e 53 são iguais;
12. Tem 2.930 personagens;
13. O livro mais antigo da bíblia não é o Gênesis, mas Jó. Acredita-se que foi escrito por
Moisés, quando esteve no deserto;
14. O primeiro Salmo encontra-se em 2 Samuel 1.19 - 27, um cântico de Davi em memória
de Saul e seu filho Jônatas;
15. O versículo que se encontra no meio da Bíblia é Salmo 118.8. Antes do Salmo 118, há
594 capítulos e depois do Salmo 118, há 594 capítulos = 1.188 capítulos, exatamente o
versículo do Salmo 118.8 que diz: “É melhor confiar no Senhor do que confiar no
homem.”
16. O último livro da Bíblia a ser escrito foi 3 João;
17. O Salmo 18 aparece pela primeira vez em 2 Samuel 22;
18. A palavra Senhor aparece 1.855 vezes na Bíblia;
19. O segundo capítulo de Esdras e o sétimo capítulo de Neemias são semelhantes;
20. É o livro mais vendido do mundo. Estima-se que foram vendidos 11 milhões de
exemplares na versão integral, 12 milhões de Novos Testamentos e ainda 400 milhões
de brochuras com extratos dos textos originais;
21. A bíblia foi escrita e reproduzida em diversos materiais, de acordo com a época e
cultura das regiões, utilizando tábuas de barro, peles, papiro e até mesmo cacos de
cerâmicas;
22. Os dois únicos livros da Bíblia que não se encontra a palavra Deus são: Ester e
Cantares de Salomão;
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CONCLUSÃO:
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para
redargüir, para corrigir, para instruir em justiça;”
(2 Timóteo 3.16)
“Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas
os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.”
(2 Pedro 1.21)
ORAÇÃO:
É uma adoração que inclui todas as atitudes do espírito humano em sua aproximação de
Deus. O cristão presta culto a Deus quando adora, confessa, louva e O suplica em oração.
Uma vida de oração é indispensável para todo o cristão. Vejamos alguns textos a respeito:
2 Crônicas 7.14 - “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e
buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e
perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”.
Jeremias 33.3 - “Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes
que não sabes”.
Atos 3.1 - “E Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona (três horas da
tarde)”.
1 Coríntios 14.15 - “Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o
entendimento (...)”.
Outros textos sobre a prática da oração no templo com os irmãos: 2 Crônicas 7.14; 15.12 e
13; Salmo 27.4; Jeremias 18.2; 33.3; Mateus 17.21; 18.19 e 20; 21.14; Lucas 2.46; 24.49;
João 10.22 e 23; Atos 2.42; 3.1; 2; Colossenses 3.16; Hebreus 10.25;
APRENDENDO A OUVIR A DEUS:
“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.” (Apocalipse 2.29)
Quando não sabemos o que fazer, temos que saber o que não fazer!
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O que Deus nunca diria para alguém?
 Se separe, pois, teu marido não é crente! (1 Coríntios 7.14)
 Espere, ainda não é hora de aceitar a Jesus! (2 Coríntios 6.2)
 Não faça nada na igreja, o teu lugar é ficar no banco! (João 15.16)
 Não entregue o dízimo, você está cheio de contas! (Malaquias 3.8-10)
 Uma “mentirinha” não faz mal, assim você resolve o problema e não se incomoda!
(João 8.44)
 Falsifique o teu recibo de salário, porque aí dá certo! (Efésios 4.25)
 Faça um “gato”, assim não precisa pagar a luz! (Êxodo 20.15)
 Compre pela “fé” mesmo que não tenha como pagar! (Habacuque 2.6)
 Não se esforçe, Eu faço tudo para você, somente “descanse”! (Josué 1.9)
 Não perdoe, você ainda não está preparado prá isso! (Mateus 6.14 e 15)
 Não converse com ela. Você vai “amolecer”? (Mateus 5.23 e 24)
 Quando ele te acusar, acuse-o também! (Apocalipse 12.10)
 Não importa o lugar que você está, o que importa é servir a Deus! (2 Reis 5.14)
 Se você me servir, cuidado porque o diabo vai destruir a tua vida! (Salmo 91.10)
 Não obedeça mais ninguém, somente a mim! (Efésios 6.5)
 Você não precisa de mais ninguém, além de mim! (Gênesis 2.18)
 Se você não agüenta mais, largue o arado! (Lucas 9.62)
 Não posso fazer nada por você! (Isaías 41.13)
 Você não precisa ir à igreja, sirva-me em casa! (Hebreus 10.25)
 Qualquer coisa que seja contrário aos princípios da Palavra do próprio Deus!
“Andareis em todo o caminho que vos manda o Senhor vosso Deus, para que
vivais e bem vos suceda, E prolongueis os dias na terra que haveis de possuir.”
(Deuteronômio 5.33)
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
Deus falando através da Bíblia!
Toda vez que lermos a bíblia Deus irá falar conosco, mas não quer dizer que nos dará
a resposta que estamos esperando, porém nos ensinará e nos orientará.

Ouvindo a voz de Deus!
Para isso é necessário tempo para conversar com Deus e entender quando Ele está
falando, deixando tempo para ouvi-lo. Esse discernimento da voz de Deus ou não só
virá à medida que buscarmos mais a Deus. Quanto mais ouvimos alguém, mais vamos
acostumando com a sua voz até identificar a pessoa, apenas ouvindo sua voz e não a
enxergando.

Deus falando por sonhos e visões!
“E disse: Ouvi agora as minhas palavras; se entre vós houver profeta, eu, o Senhor, em
visão a ele me farei conhecer, ou em sonhos falarei com ele.” (Números 12.6)
Alguns exemplos bíblicos de sonhos:
 Abimeleque (Gn 20.3);
 Jacó (Gn 28.12);
 José (Gn 37.5);
 Faraó (Gn 41.1);
 Salomão (I Rs 3.5);
 Nabucodonosor (Dn 2.26 e 4.18);
 José, marido de Maria (Mt 1.20; 2.12, 13, 19 e 22);
Alguns exemplos bíblicos de visões:
 Zacarias (Lc 1.22);
 Ananias (At 9.10);
 Cornélio (At 10.3);
 Pedro (At 10.17);
 Paulo (At 16.9 e 18.9);
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CUIDADOS:
 Devemos cuidar para quem contamos os sonhos e visões:
Exemplo: o caso dos sonhos de José (Gn 37.5-11);
 Contar no tempo certo:
Exemplo: A transfiguração de Jesus (Mt 17.9);
 Sonhos e visões que não são revelações de Deus:
Deuteronômio 13.1-5 (Falso profeta – sonhador de sonhos)
“Eis que eu sou contra os que profetizam sonhos mentirosos, diz o Senhor, e os
contam, e fazem errar o meu povo com as suas mentiras e com as suas leviandades;
pois eu não os enviei, nem lhes dei ordem; e não trouxeram proveito algum a este
povo, diz o Senhor.” (Jeremias 23.32)
Alguns sinais dos sonhos e visões provenientes de Deus:
 Tem interpretação;
 O significado concorda com a Palavra de Deus;
 Tem coerência;
 Não provoca medo;
 Não trás confusão (1 Coríntios 14.33);
 Trás paz (1 Coríntios 14.33);
 Não deixa dúvidas (Mateus 5.37);

Quando Deus fica em silêncio ou não responde:
Caso de Saul:
“E perguntou Saul ao Senhor, porém o Senhor não lhe respondeu, nem por
sonhos, nem por Urim, nem por profetas. Então disse Saul aos seus criados:
Buscai-me uma mulher que tenha o espírito de feiticeira, para que vá a ela, e consulte
por ela. E os seus criados lhe disseram: Eis que em En-Dor há uma mulher que tem o
espírito de adivinhar.” (1Samuel 28.6 e 7)
13
O caso da mulher Cananéia:
“E eis que uma mulher cananéia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo:
Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está
miseravelmente endemoninhada. Mas ele não lhe respondeu palavra.
(Mateus 15.22 e 23)
Caso de pecados não abandonados:
“Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem
agravado o seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem
separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de
vós, para que não vos ouça.” (Isaías 59.1 e 2)
JEJUM:
O que é jejum?
“Mas esta casta de demônios não se expulsa senão pela oração e pelo jejum”.
(Mateus 17.21)
“E disse-lhes: Esta casta não pode sair com coisa alguma, a não ser com oração e
jejum”.
(Marcos 9.29)
Tradução da palavra “casta”: espécie, classe, categoria; tipo, qualidade, gênero.
Significado: é importante desde já definir o que seja jejum, visto que no entendimento quanto
ao significado da palavra é que descobriremos o ensino Bíblico a respeito:
O Dicionário do Aurélio: Abstinência total ou parcial de alimentação em certos dias, por
penitência (“contrição”) ou por ordem médica.
Levítico 16.29 afirma o seguinte: Esta expressão “afligireis as vossas almas” se refere à
abstinência de comida, à humilhação e à lamentação pelos pecados, que era o conteúdo
básico do jejum.
O Dicionário Bíblico John Davis define jejum como “abstinência de alimentação”.
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Dentro da bibliografia sugerida ao final do presente trabalho, praticamente todos os autores
mencionados apresentam o jejum como sendo a abstinência de alimento, voluntária ou
involuntariamente, com fins espirituais ou médicos. Neste caso, podemos definir jejum bíblico
como:
“É a prática, constante ou ocasional, de abster-se de algo essencial ou de
muito valor para si, com fins espirituais como: humilhar-se diante de Deus,
quebrantar-se por pecados, demonstrar dependência de Deus ou, em
momento de crise, orar, buscando o favor divino’.
(Salmo 109.24; Mateus 9.14; Marcos 2.18; Lucas 5.33: Mateus 4.1e 2; Lucas 4.1 e 2)
A INSTITUIÇÃO DO JEJUM:
A primeira vez que aparece a prática do Jejum nas Escrituras é em Levítico 16.29. Nesse
texto a expressão “afligireis a vossa alma” é perfeitamente entendida pela maioria dos
estudiosos como sendo sinônima de Jejum, principalmente quando o texto é lido em paralelo
com Jeremias 36 em que o Dia da Expiação é chamado de Dia do Jejum. “No Judaísmo o Dia
da Expiação é o único dia de jejum estipulado pela Lei (Levítico 16.29-31; 23.26-32; Números
29.7-11). No entanto, o Antigo Testamento também se refere a muitos jejuns públicos
especiais e particulares, em geral ligados com a oração, como sinal de luto (1 Samuel 31.13;
2 Samuel1.12), de arrependimento (II Samuel 12.15-23; 1 Reis 21.27-29; Neemias 9.1-2; Joel
2.12-13) ou para demonstrar preocupação séria diante de Deus (II Co.20.1-4; Salmo 35.13;
69.10; 109.24; Dan.9.3). Assim, em princípio, o jejum era observado uma vez por ano
pelos judeus. Com o passar do tempo a prática do jejum passou a ser mais constante
conforme veremos.
A evolução do jejum:
Quanto mais estudamos a Palavra de Deus a respeito desse assunto descobrimos que da
prática do jejum anual o povo foi evoluindo para o jejum voluntário. Nisso incluímos os
grandes servos de Deus do passado. Os fariseus que jejuavam duas vezes por semana
(Lucas 5.33; 18.12) Verificamos nas Escrituras a prática de jejum fora do Dia da Expiação
conforme Deuteronômio 9.18; Neemias 9.1-2; Juízes 2.12; 1 Samuel 9.6; Esdras 8.21-23;
Daniel 9.3; Lucas 4.2; Atos 13.1-3. Note-se que Jesus jejuou - ficou sem comer por 40 dias
por motivos espirituais (Mateus 4.2; Lucas 4.2). Portanto, descobrimos que os cristãos
jejuavam constantemente, sem observarem rigidamente datas.
A base bíblica? Jesus aprovou o jejum - Lucas 5. 33-35. Ao ser questionado sobre o fato de
seus discípulos não jejuarem, Jesus em momento algum condena o jejum. Pelo contrário,
afirma que chegará o dia em que eles jejuarão. E Jesus usa a figura do Noivo. Enquanto o
noivo está presente há alegria e há festa (comer e beber), mas quando lhe for tirado o Noivo,
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jejuarão (humilhação, tristeza, quebrantamento, etc.). Jesus ratificou o jejum voluntário e
sincero (Mateus 6.16-18 e 9.15)
TIPOS DE JEJUNS:
Jejum Típico - abster-se de alimento sólido por um tempo determinado. Na Bíblia esse tipo
de jejum não implicava abstinência de líquidos (Mateus 4.2; Lucas 4.2).
Jejum Total - abster-se de alimento sólido e de líquidos. Esse tipo é rigoroso e pode
inclusive representar perigo, pois o organismo humano não pode ficar longo período sem a
ingestão de líquidos (Atos 9.9).
Jejum Parcial - é caracterizado pelo que se come e pela freqüência com que se come.
Significa abster-se de certos alimentos (Daniel 1.12).
Observação: durante o período de jejum deveria haver também abstinência de relações
sexuais entre marido e mulher (Êxodo 19.15; 1 Coríntios 7.5).
A DURAÇÃO DO JEJUM:
Em geral o jejum bíblico durava um dia, ou seja, segundo a contagem judaica, de pôr-do-sol a
pôr-do-sol (Juízes 20.26; 1 Samuel 14.24; 2 Samuel 1.12) ou mais de um dia, como no caso
de Ester, que durou três dias (Ester 4.6), ou nos casos de Moisés, Elias e Jesus que jejuaram
quarenta dias.
ALGUNS OBJETIVOS DO JEJUM:
Segundo o ensino bíblico, podemos jejuar por vários motivos:
1 - Épocas de grande crise ou necessidade geral (Ester 3.13; 4.16; 2 Crônicas 20.3;
Esdras 8.21; Joel 1.14)
2 - Por necessidades individuais (Daniel 10.12; Mateus 17.21).
Não há um limite que nos diga sobre motivos pelos quais não devemos jejuar, desde que tais
motivos sejam coerentes e de acordo com a vontade de Deus, em conformidade com seus
ensinos e princípios registrados nas Sagradas Escrituras.
3 - Em períodos de grande aflição (Juízes 20.26; 1 Samuel 7.6; 2 Samuel 3.35; Salmo 35.13; 2 Samuel 12.21).
4 - Ante a iminência de decisões importantes - (Mateus 4.2)
Esse jejum fez parte da preparação de Jesus para o início prático de seu ministério. Em Atos
13.2 temos a escolha de Barnabé e Saulo para um trabalho especial, escolha esta precedida
pela oração e pelo jejum.
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5 - Para obter autoridade contra o poder das trevas - (Mateus 17.21)
Nesse texto temos um caso interessante, de uma pessoa possessa de uma força poderosa e
maligna. O pai desse jovem está desesperado sem saber o que fazer e procurou os discípulos
do Senhor Jesus, porém eles nada puderam fazer, não tinham poder e nem autoridade
espiritual para operar a libertação do rapaz. Jesus os chamou primeiro de geração incrédula,
exortou-os na questão da fé, nada será impossível para aquele que tem fé. A seguir há uma
orientação para quem deseja ter autoridade e poder sobre castas demoníacas. Jejum e
oração, nos capacitam com poder e autoridade para guerrear e vencer a força de Satanás e
libertar os escravizados e oprimidos pelo inimigo.
6 - Para confissão de pecados (Jonas 3.5)
Os ninivitas creram em Deus; e proclamaram um jejum, e vestiram-se de panos de saco
demonstrando estarem arrependidos dos seus pecados. O temor de Deus se aproximou tanto
dessa cidade, que por ordem do rei, até os animais fizeram jejum. Em conseqüência do jejum,
a maldade e a violência cessaram na cidade e na nação.
7 - Buscar estratégias para um trabalho de restauração de Jerusalém (Neemias 1.1- 4)
Neemias recebeu informações que causaram uma revolução tão grande em suas emoções e
vida espiritual a ponto de levá-lo imediatamente a oração e jejum diante de Deus. Os judeus
que escaparam e não foram para o exílio estão em grande miséria e desprezo, os muros de
Jerusalém estão derrubados e as suas portas queimadas. Como se não bastasse a angústia
em seus corações causada pela invasão dos inimigos à cidade, alguns tinham sido levados
cativos e outros ficaram desolados, desamparados, miseráveis, sem ter o que comer e beber.
Aquela cidade, antes tão bela, orgulho daquela nação, agora estava arruinada,
completamente destruída, gerando um povo sem pátria, inseguros, sem destinos, peregrinos.
Neemias reage e pane para a ofensiva com as armas mais sofisticadas e potentes que um
servo de Deus pode ter que é oração e jejum, e como conseqüência do desempenho desse
ministério em sua vida, ele foi maravilhosamente levantado por Deus para fazer a restauração
de Jerusalém. Podemos jejuar para a restauração de muitas coisas em nossas vidas, na vida
de outras pessoas, numa igreja, numa cidade, num país, etc.
O jejum não aceito por Deus: Isaías 58.
Para entender corretamente Isaías 58, não podemos tomar qualquer verso em particular fora
do contexto geral mais amplo, pois corremos o perigo de distorcer a verdade bíblica. Jesus
ensina que o jejum deve ser feito de coração e não para ostentação (Mateus 6.6-18), da
mesma forma em Isaías 58 Deus repreende aqueles que se preocupavam com a
religiosidade de aparências e de preceitos legais, mas cujos corações eram duros como
rocha. Veja, por exemplo, que o verso 4 nos indica claramente quais as motivações daqueles
que jejuavam: “para contendas e rixas, para ferirdes com punho iníquo”. E a própria
palavra seguinte mostra que suas orações não seriam ouvidas devido a esses motivos
errôneos. O jejum deve ser aliado à oração e a uma vida que busca a Deus. De preferência
ao jejuar, o tempo dedicado ao jejum deveria ser separado só para buscar a Deus, sem outras
atividades, muito embora nem sempre fosse assim.
JEJUM - UMA ARMA PODEROSA:
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Estamos vivendo dias de batalhas e conflitos espirituais e ao analisarmos a palavra do Senhor
verificamos que há uma arma eficaz e ao mesmo tempo desconhecida pelo povo de Deus.
Vamos avaliar e aprender com alguns textos e usar essa arma poderosíssima contra o poder
das trevas.
2 Coríntios 10.4 - “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em
Deus para destruição das fortalezas.”
Efésios 6.12 - “Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os
principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as
hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.”
Mateus 17.21- “Mas esta casta de demônios não se expulsa senão pela oração e pelo jejum.”
CUIDADOS E RECOMENDAÇÕES QUANTO AO JEJUM:
Para jejuar é fundamental que se tenha alguns cuidados, como os que alistamos abaixo:

Ter um objetivo definido e confirmado pelo Senhor Jesus Cristo. O propósito do jejum
precisa ser definido de acordo com a vontade de Deus.

O jejum deve ser acompanhado por um período de oração e meditação na Palavra
de Deus. Quanto mais orar e estuda a Bíblia é melhor. Para aqueles que jejuam no
período do serviço secular recomendamos que orem e leiam a Bíblia antes e depois do
expediente e não durante o trabalho. O propósito do jejum é a edificação espiritual e
não criar problemas no trabalho. É preciso ser coerente e ter bom senso. Jesus disse
que somos o sal da terra e o sal simboliza equilíbrio, portanto, a prudência é uma ótima
companheira.

Para um jejum prolongado é necessário uma preparação física, mental e espiritual,
por isso recomendamos que o período de jejum seja algo gradativo começando com
períodos curtos e à medida que o organismo for se acostumando então, passa-se fazer
um jejum mais longo.

O tipo de jejum e o período de jejum deve ser definido de acordo com a capacidade
física, psicologia e espiritual de cada um nunca contrariando uma orientação médica,
inclusive é importante que seja avaliada sua condição de saúde através de exames
médicos e havendo a liberação do seu médico, então você poderá estabelecer seu
propósito de jejuar.

Se você faz tratamento médico e precisa tomar remédios, não tenha dúvidas, continue
tomando seus remédios normalmente, mesmo durante o período de jejum espiritual.
Jamais abandone um tratamento médico ou deixe de tomar os remédios, a menos que,
o seu médico confirme a liberação do tratamento e do uso de medicamentos, e é óbvio
que seu médico só fará isso se você já estiver curado, o que será comprovado pelos
exames necessários.
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
Mantenha a sua higiene (escovando os dentes, lavando o rosto, tomando banho, etc.).

Esteja atento à voz do Senhor, e prepara-te porque Ele falará ao teu coração.

Estabeleça alvos definidos de oração com o Senhor, escreva-os e ore a respeito deles.

É muito importante tomar algumas precauções para sair do jejum.
O estômago, diminui acentuadamente ficando parecido com estômago de criança, por
essa razão você não pode, em hipótese alguma, comer em excesso na quebra do
jejum. Saia do jejum gradativamente, da mesma forma que entrou, com duas ou três
xícaras de sopa. Não coma nenhuma refeição pesada, como por exemplo: feijoada,
churrasco, peixada, carne assada, mocotó, etc. Se você fizer isso, corre o risco de ter
uma congestão.
2) DIZIMISTA FIEL:
É inadmissível um verdadeiro cristão não ser dizimista, excetuando-se aqueles que não tem
nenhuma renda financeira. O Senhor nos diz que aquele que não entrega o dízimo é ladrão,
pois está roubando a Deus e sofrerá conseqüências conforme o texto descrito abaixo!
“Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos
dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim,
toda esta nação. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na
minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos
abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar
suficiente para a recolherdes. E por causa de vós repreenderei o devorador, e ele não
destruirá os frutos da vossa terra; e a vossa vide no campo não será estéril, diz o Senhor dos
Exércitos.” (Malaquias 3.8-10)
Responda você mesmo: Aquele que não é fiel para com Deus, será fiel para com os homens?
Algumas pessoas alegam que o dízimo é algo do Antigo Testamento. Esse argumento
demonstra uma grande falta de conhecimento bíblico, pois a Palavra de Deus registra no
Novo Testamento seis textos apoiando a prática do dízimo, que são:
1) Mateus 23.23;
2) Lucas 11.42;
3) Lucas 18.12;
4) Hebreus 7.2;
5) Hebreus 7.5;
6) Hebreus 7.9
Vejamos o contraste da fé de uma pessoa que usa tal argumento: o “crente” acredita nas
promessas de bênçãos que estão registradas no Antigo Testamento, chegando ao ponto de
“cobrá-las” de Deus, demonstrando muita arrogância, como por exemplo: ele “exige” que
Deus o abençoe de acordo com as promessas do Salmo 91, sabe o Salmo 23 palavra por
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palavra, é capaz de fazer um ótimo discurso usando o texto de Deuterônomio 28 aonde estão
registradas algumas promessas maravilhosas de Deus, mas quando se depara com textos
que exortam à obediência, o mesmo crente não aceita. Quanta hipocrisia! Que espécie de “fé”
É esta que leva o “crente” a obedecer a Deus como lhe convém?
Alguns textos bíblicos sobre o dízimo:
Gênesis 14.20 - Abraão deu o dízimo de tudo;
Gênesis 28.22 - Jacó deus o dízimo de tudo;
Levítico 27.30 - Os dízimos são santos ao Senhor;
Levítico 27.32 - O dízimo é santo ao Senhor;
Deuterônomio 12.5 e 6 - Trazer os dízimos ao Senhor;
Deuterônomio 12.17 e 18 - Não gastar o dinheiro do dízimo;
II Crônicas 31.6 e 12 - O povo trazendo os dízimos;
Ageu 1.6 - Aquele que não é dizimista recebe o salário num saco furado;
3) BOM TESTEMUNHO:
Todas as pessoas cometem falhas, muitas vezes pela falta de experiência ou por imaturidade
e até mesmo pela falta de conhecimento, falhas estas que até certo ponto são toleráveis.
Errar é humano, mas permanecer no erro é tolice. Ás vezes, de maneira voluntária ou
inconsciente nós falhamos, porém, quando falamos de bom testemunho estamos falando de
“caráter”, ou seja, uma conduta deliberada que define o nosso comportamento. Não somos
perfeitos, mas temos a obrigação de ter um bom caráter de maneira que as pessoas olhem
para nós e não tenham do que nos acusar. Vejamos alguns textos bíblicos sobre o assunto:
“Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte.”
(Mateus 5.14)
“Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras
e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.”
(Mateus 5.16)
“Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais
presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.”
(Mateus 5.13)
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“Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os
devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas,
nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os
roubadores herdarão o reino de Deus.”
(1 Coríntios 6.9)
“Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos
fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será
no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.”
(Apocalipse 21.8)
“Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os
idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.”
(Apocalipse 22.15)
A Palavra de Deus nos exorta a sermos perfeitos
Mateus 5.48 - “Sede vós, pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.”
Tiago 1.4 - “Tenha, porém, a paciência a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e
completos, sem faltar em coisa alguma.”
A palavra “perfeito” na tradução original do grego, corresponde à palavra “teleios” que
significa “maturidade cristã”, referindo-se ao relacionamento correto do homem para com
Deus, portanto, todos nós somos passíveis de falhas, mas devemos alcançar a “perfeição”,
abandonando os pecados voluntários e conscientes, já que os mesmos acontecem por nossa
livre escolha, ou seja, temos a opção de não cometermos tais pecados, mas decidimos “ir em
frente”. Portanto, temos a obrigação, como cristãos, manter sempre um bom testemunho,
honrando a Deus e não envergonhando a igreja e a comunidade (Outros textos sobre bom
testemunho: 1 Pedro 2.12; Tito 1.16; 1 Timóteo 3.7; Romanos 6; Efésios 4.17-32 e Hebreus
10.26-31)
4) SUBMISSÃO ÀS AUTORIDADES:
A Palavra de Deus nos faz uma série advertência quanto à desobediência às autoridades:
“Toda a alma esteja sujeita às autoridades; porque não há autoridade que não venha de
Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus. Por isso quem resiste à
autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a
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condenação. Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más.
Queres tu, pois, não temer a potestade? Faze o bem, e terás louvor dela. Porque ela é
ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada;
porque é ministro de Deus, e vingador para castigar o que faz o mal. Portanto é necessário
que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência. Por esta
razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto
mesmo. Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto,
imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.” (Romanos 13.1-7)
Quando não devemos obedecer às autoridades?
Quando a ordem que nos foi dada compromete o nosso testemunho e a nossa salvação.
Como já vimos nos textos bíblicos de 1 Coríntios 6.9; Apocalipse 21.8 e Apocalipse 22.15, os
que praticam os pecados registrados nestes versículos não entrarão no Reino de Deus,
portanto, se recebo uma ordem para praticá-los estou indo contra os mandamentos de Deus o
que poderá me fazer perder a salvação, caso não me arrependa e mude minhas atitudes.
Exemplos bíblicos:
 Daniel desobedeceu a ordem de Dario, rei dos caldeus e continuou a buscar a Deus,
por isso, foi colocado na cova dos leões, porém, o Senhor o livrou (Daniel 6).
 Sadraque, Mesaque e Abednego desobedeceram à Nabucodonosor, rei da Babilônia,e
não se prostraram diante da estátua de ouro, foram atirados na fornalha, mas o Senhor
os livrou (Daniel 3).
 Pedro e os apóstolos desobedeceram às ordens do conselho de sacerdotes judeus e
continuaram a ensinar sobre Jesus. Apesar dos sacerdotes ficarem furiosos, Deus
levantou no conselho um certo fariseu, chamado Gamaliel, doutor da lei para livrar a
Pedro e os apóstolos (Atos 5.21 - 40). O próprio apóstolo Pedro nos exorta a obedecer
às autoridades (1 Pedro 2.11-19).
Outros textos sobre obediência às autoridades:
“Vós, servos, obedecei a vossos senhores segundo a carne, com temor e tremor, na
sinceridade de vosso coração, como a Cristo.”
(Efésios 6.5)
“Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque isto é agradável ao Senhor.”
(Colossenses 3.20)
“Vós, servos, obedecei em tudo a vossos senhores segundo a carne,
não servindo só na aparência, como para agradar aos homens,
mas em simplicidade de coração, temendo a Deus.”
(Colossenses 3.22)
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“Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como
aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo,
porque isso não vos seria útil.”
(Hebreus 13.17)
CAMINHAR NA MESMA VISÃO DE TRABALHO DA LIDERANÇA:
A própria Palavra de Deus nos revela que não é possível duas pessoas andarem juntas, se
não estiverem de acordo (Amós 3.3, e também nos alerta sobre as conseqüências dessa
contrariedade: Atos 14.1-4; 23.7.
“Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo,
que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões;
antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer.”
(1 Coríntios 1.10)
COMPARECER ÀS CONVOCAÇÕES DA LIDERANÇA:
Uma das coisas essências para caminharmos na mesma visão é comparecermos às reuniões
e programações convocadas pela liderança. É óbvio que nem sempre é possível estar em
todas as reuniões e programações, porém, a nossa ausência deve ser uma exceção
provocada por motivos justos e coerentes.
FAZER A OBRA DO SENHOR COM EXCELÊNCIA:
Devemos fazer o melhor para Deus, pois Ele merece toda nossa dedicação. Quando nos
envolvemos com atividades sociais, passeios, jogos e etc. há um esforço surpreendente, mas,
quando o assunto é fazer a obra do Senhor, deixamos muito a desejar. Por quê? Quando
compramos algo para nós queremos o melhor, o mais bonito, o mais adequado, mas quando
compramos algo para a igreja, muitas vezes, adquiri-se o pior, o mais barato, até o usado,
velho e sujo. Por quê? Dificilmente nos atrasamos para pegar um avião, um ônibus, para a
faculdade, passeio, consulta médica, mas quando vamos à igreja, muitas vezes não se faz o
menor esforço para chegar no horário. Parece até que muitos não o prazer e a alegria que
Davi tinha quando ia à casa do Senhor, pois ele disse: “Alegrei-me quando me disseram:
vamos à casa do Senhor” (Salmo 122.1).
“Maldito aquele que fizer
a obra do Senhor relaxadamente.”
(Jeremias 48.10)
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“E tudo quanto fizerdes,
fazei-o de todo o coração,
como ao Senhor, e não aos homens.”
(Colossenses 3.23)
ACEITANDO A EXORTAÇÃO:
ANEXOS
Planilha das divisões da Bíblia - Hebraica, protestante e católica.
FONTES DE PESQUISAS
BIBLIOGRAFIAS:
24
CHAMPLIN, Russel Norman, Ph. D. - O Novo Testamento Interpretado Versículo por
Versículo. São Paulo - SP: Editora Hagnos, 2002, volume 1,
DAVIS, John D. - Dicionário da Bíblia - Rio de Janeiro - RJ: Editora Juerp, 1996.
DOUGLAS, J. D. - O Novo Dicionário da Bíblia - São Paulo - SP: Edições Vida Nova, 1962.
GEISLER, Norman e NIX, William. Introdução Bíblica - como a Bíblia chegou até nós. São
Paulo:
Editora Vida, 1997.
MCDOWELL, Josh - Evidência que exige um veredito: evidências históricas da fé Cristã. São
Paulo. Editora Candeia, 1996.
FALWELL, Jerry - O Jejum Bíblico - Belo Horizonte - MG: Editora Betânia, 1983.
PÁGINAS DA INTERNET:
www.dicio.com.br
www.dicionariodoaurelio.com
doutrinas.blogspot.com.br/2009/04/canonicidade-da-biblia.html
www.gotquestions.org/portugues/nomes-titulos-biblia.html
www.historiasbiblicas.advir.com
dionymacfly.blogspot.com.br
PT.wikipedia.org/wiki/biblia
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