16 - Sistema Digestório

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Sistema Digestório **/*
Função: transformar as grandes moléculas em pequenas moléculas, para assim entrar nas células.
Grandes moléculas (não entram nas células)  pequenas moléculas (entram nas células)
Lipídeos  ácidos graxos e glicerol
Amido  glicose
Proteínas  polipeptídios  amino ácidos
Enzimas: lípase, amilase salivar ou ptialina, maltase, protease e peptidase.
Enzimas que digerem: lipídios, amido, proteínas
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Flora intestinal – bactérias que produzem vitaminas
Bile – não é enzima – emulsifica gorduras – as envolve, dividindo-as em partes menores, para facilitar a digestão
Peristaltismo – contrações da musculatura do tubo digestório que faz com que o alimento desça da boca para o
ânus – movimento involuntário.
Barriga rocar – paredes do estômago batendo – vazio
Diarréia e vômito
o Comida estragada – armazenada no estômago – intestino, duodeno, jejuno, íleo  moléculas tóxicas
passando para corrente sanguínea – cérebro detecta substâncias – acelera peristaltismo – não dá tempo
de absorver substâncias tóxicas e H2O – diarréia forte
o Cérebro também sabe se há alimento estragado no estômago – inverte peristaltismo – alimento volta no
sentido inverso – vômito
Prisão de Vente e Fibras
o Intestino Preguiçoso – falta de peristaltismo – ocorre absorção de toda o H2O – fezes secas – param no
intestino – dificuldade para descer
o Activea – seleção de bactérias que provocam diarréia fraca – irritam parede do intestino – aceleram o
persitaltismo
o Fibras – não são digeridas – geram grande volume – distendem a parede do tubo – aumentam
peristaltismo – contrai involuntariamente
pH = 2  ácido – evolução – sobreviver sem ficar tão doente – mata organismos – esterilizar alimento
Gastrite e úlcera – provocadas por bactérias. Suco gástrico corrosivo – muco na parede do estômago impede a
corrosão de si mesma. É natural algumas pessoas terem mais ou menos muco, e quando ele é mais fino, ocorre
a corrosão da parede estomacal. Sem tratamento isso gera a gastrite, que pode levar a úlceras (feridas), que são
perigosas, pois podem romper e espalhar suco gástrico pela cavidade abdominal.
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Apêndice – digeria alguma coisa que hoje não existe mais. Localizado no lado direito, perto da cintura, no inicio
do intestino grosso. Ele pode inflamar com partículas retidas e não digeriveis e ao estourar, espalha fezes pela
cavidade = hemorragia e infecção generalizada.
Beber – não é recomendável beber água durante a refeição porque ao diluir o suco gástrico, o pH sobe e as
enzimas vão desnaturar devido à mudança no pH diferente de seu ideal  + trabalho para seu estomago, que
terá que produzir HCl.
Leite e picanha – leite possui pH básico, e neutraliza o meio onde será digerida as proteínas da carne
Leite e pão – vao bem, porque o amido do pão não é digerido no estomago, que teve seu pH aumentado, mas
na boca e no duodeno.
Febre – não digere bem porque o aumento na temperatura desnatura as proteínas que fazem digestão
Sistema Digestório Comparado
o Ruminantes: vaca, camelo, cabra, girafa, dromedálio
 Alimento – pança (contem microorganismos em mutualismo que digerem a celulose) –
barrete (volta para a boca para ser mastigado) – engole – folhoso – coagulador (terminam a
digestão)
 4 partes de um mesmo estômago – digerir a celulose
 As fezes desses é bem pastosa porque eles digerem as fibras – marrom
 Não ruminantes tem fezes fibrosas
o Aves –
 Papo (expansão do esôfago – armazena o alimento e umidifica para auxiliar na digestão) e
Moela (contêm pedrinhas para ter atrito e conseguir triturar alimento – não possuem dentes)
Observação
o Tipos de músculos
 Liso – tubo digestório – peristaltismo – são músculos involuntários. A bexiga também.
 Estriado – músculos abdominais e metâmeros (pernas, braços), língua, esfíncter, pálpebras
– músculos voluntários.
 Cardíaco – coração – involuntário
o È possível controlar a pressão sobre a bexiga e o tubo digestório através dos músculos abdominais,
que são voluntários. Essa pressão permite urinar mais rápido ou mais devagar. Não conseguimos
controlar o tubo digestório e a bexiga em si, mas conseguimos controlar os esfíncter – as saídas e as
entradas desses sistemas.
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