Neurobiologia da Espiritualidade

Propaganda
Site
Neurobiologia da Espiritualidade é tema de palestra na PUCRS:
“A meditação é capaz de alterar nossas estruturas cerebrais”,
afirma o diretor do InsCer

O diretor do InsCer e neurocientista Prof. Dr. Jaderson Costa da Costa palestrou na noite dessa
segunda-feira, 11, no 5º Ciclo de palestras interdisciplinares sobre temas transversais na formação
integral dos estudantes de graduação, evento promovido pela Cultura Religiosa da PUCRS. Costa
dividiu sua apresentação em tópicos como as dimensões do bem-estar (incluindo a da espiritualidade
determinada pela Organização Mundial da Saúde), a espiritualidade no ser humano, o “duelo” entre
a razão e a emoção e como o cérebro decodifica a espiritualidade dentro de algumas qualidades,
como a cooperação, a compaixão, da empatia, do altruísmo e a meditação em termos funcionais e
estruturais do cérebro.
Ao abrir sua explanação, Jaderson falou especificamente sobre as seis dimensões desse bem-estar: a
física, a social, a espiritual, a intelectual, a emocional e a ocupacional. E citou que esse último
quesito pode ser exemplificado com a atual crise brasileira. “Na esfera ocupacional, o desemprego é
um fator que mais afeta uma dessas dimensões”. Além disso, de acordo com o pesquisador, a OMS
determina que fé, esperança e compaixão fazem parte do processo de cura. “É possível ver, em
âmbito clínico, a diferença quando o paciente tem fé da reversão de seu quadro”, explica.
Jaderson abordou ainda que a dimensão de espiritualidade transcende a dimensão da religião e que
possui quesitos como as relações pessoais, os códigos de vida (princípios) e nossas crenças, um
conjunto de coisas que faz parte da espiritualidade. E como transferimos isso para nosso cérebro?
Ele explica que o órgão é dividido em três partes fundamentais, duas delas ligadas ao cérebro da
razão (ligado ao lobo frontal) e ao sistema límbico, ligado às emoções. O pesquisador demonstrou
que razão e emoção estão sempre em diálogo e que o percentual entre esses dois aspectos não é
constante. “Exceto por um sistema patológico, não conseguimos desligar um ou outro. Em outras
situações, há sempre uma mescla de razão e emoção em nossas ações”.
O pesquisador abordou teorias que começam a explicar algumas evidências do cérebro humano,
ainda que deixem algumas dimensões em segundo plano. Para tanto, citou técnicas de Ressonância
Magnética, SPECT, PET (tomografia por emissão de pósitrons) em cinco abordagens, a primeira
dessas em relação à cooperação. Nessa situação, nosso cérebro opera pela lógica de ganhos e
perdas, em condicionamento pelo “prêmio” ou pelo “castigo”. “No jogo, por exemplo, áreas de
recompensa são ativadas”, exemplifica. Em relação àcompaixão, o pesquisador cita que essa é
considerada a percepção do sofrimento alheio e a motivação que se tem para aliviar esse sofrimento.
Em recentes estudos com homens e mulheres, observa-se que o cérebro também se modifica
diferente de acordo com o gênero: mulheres ativam áreas de emoções básicas, empáticas e de
processos morais. Já no cérebro dos homens as principais áreas de ativação são as de percepção
espacial e de memória. “Nós somos diferentes e utilizamos áreas do cérebro diferentes, mais para a
emoção ou para a razão”.
O terceiro aspecto é o da empatia. Para explicar o que acontece no cérebro quando somos
empáticos, Jaderson trouxe exemplo de estudo em que a pessoa visualiza fotografias que mostram
situações que poderiam provocar dor em alguém. É aí, segundo ele, que são ativados os
chamados neurônios espelhos, os que, de certa forma, imitam coisas. “No momento em que vejo
uma situação dramática em um filme com cenas tocantes, por exemplo, olho para o lado e vejo que
muitas pessoas estão chorando, emocionadas. Aquilo não é real, é um filme, mas são os neurônios
espelhos trabalhando. Estão, de fato, sofrendo com isso”, explica.
O pesquisador abordou ainda o altruísmo, ou seja, a motivação de ajudar sem receber nada em
troca, algo não só é extremamente gratificante como pode alterar as estruturas cerebrais. Para tanto,
ele citou exames que abordam o estado de repouso por meio de Ressonância Magnética Funcional,
ao falar também sobre a meditação. “O que observamos é que a meditação não é um estado de
repouso, onde áreas diferentes do cérebro estão conversando umas com as outras. A meditação é
algo diferente em si”. Além disso, foram apresentados estudos como o que mede o poder da
religiosidade em indivíduos com propensão à depressão. “Tudo isso ainda é muito novo e estamos
experimentando esses elementos. Quem sabe um dia, a base da terapia pela palavra diminuirá
drasticamente o uso de medicamentos quando falamos de bem-estar humano e dimensão espiritual”,
concluiu.
Prof. Dr. Pe. Érico Hammes abordou as configurações das linguagens religiosas
Em um segundo momento do ciclo, o Prof. Dr. Pe. Érico João Hammes, da Faculdade de Teologia
da PUCRS, abordou o tema a partir da palavra religião. Segundo Hammes, muitas pessoas sequer
sabem dizer o que isso significa de verdade. “Há poucos idiomas que trazem essa palavra, então isso
já torna difícil a sua compreensão”. De acordo com ele, quando falamos de religião estamos
abordando um conjunto de experiências que organizamos sob esse nome.
A partir dos nossos comportamentos, em relação ao espiritual, o que chamamos de espírito pode ser
uma realidade que perpassa o viés físico, mental e cerebral e se trata de um hiper-realismo. Uma
segunda possibilidade é a de compreensão de que se trata de um processo de dualidade, onde não se
separam essas perspectivas. Já a terceira diria respeito apenas à relação física e orgânica das coisas.
Para ele, independente de orientações religiosas, seja o indivíduo católico, judeu, espírita,
evangélico, ou até mesmo ateu, todos temos configurações concretas que podemos chamar de
linguagens religiosas. “Sentir com o outro, voltar-se para outro alguém, uma outra pessoa, um
animal, uma planta, significa ter essa capacidade que nos possibilita relações complexas e que vão se
configurar em formação de comunidades de vida ou cada um a seu modo, fazendo sua própria
linguagem”, explica.
Ao finalizar sua explanação, o professor provocou reflexões interessantes sobre o fanatismo por
qualquer dimensão, sendo a vida saudável aquela que nos permite as múltiplas possibilidades de
realizações que temos. “As pessoas fanáticas se mutilam mentalmente e isso pode ocorrer em âmbito
político, ideológico, religioso, entre outros. O fanatismo faz o efeito contrário ao da meditação,
desativa potencialidades que temos, atrofiam, e torna outras extremamente duras e violentas”,
finalizou.
http://inscer.pucrs.br/neurobiologia-da-espiritualidade-e-tema-de-palestrana-pucrs-a-meditacao-e-capaz-de-alterar-nossas-estruturas-cerebraisafirma-o-diretor-do-inscer/
Ciência perto de comprovar que pessoas absorvem energia
de outras
Quem nunca sentiu uma energia densa seja em algum lugar ou na
presença de alguma pessoa?!
No Mundo da Ciência, é comum ouvirmos dizer que tudo é energia, o
que não seria diferente em nós e para nós.
O artigo trata de uma experiência feita em algas, e com o resultado, a
doutora e terapeuta Olivia Bader Lee, sugere que o mesmo pode se
aplicar aos humanos.
A equipe de pesquisa da Universidade de Bielefeld, na Alemanha, fez
uma interessante descoberta mostrando que as plantas podem absorver
fontes de energias alternativas de outras plantas.
Essa descoberta pode causar um grande impacto no futuro da
bioenergia, eventualmente fornecendo a evidência de que pessoas
absorvem energias de outras, da mesma maneira.
Membros da pesquisa biológica do Professor Olaf Kruse, confirmaram
pela primeira vez que uma planta, Chlamydomonas Reinhardtii, não
apenas realiza a fotossíntese, mas também tem uma fonte alternativa de
energia, que pode absorver de outras plantas, conforme publicado no
siteNature.com.
As flores precisam de água e luz para crescerem, e as pessoas não são
diferentes.
Nossos corpos físicos são como esponjas, absorvendo o ambiente a
nossa
“É
volta.
exatamente
por
isso
que
há
pessoas
que
se
sentem
desconfortáveis onde há um certo grupo com mistura de energias
e emoções”, disse a psicóloga e terapeuta Dr. Olivia Bader Lee.
Plantas produzem a fotossíntese a partir do dióxido de carbono, água e
luz. Em uma série de experimentos, Professor Ola Kruse e sua equipe,
cultivaram
a
alga
microscopicamente
pequena,
Chlamydomonas
Reinhardtii, e observaram que quando expostas à falta de energia, essas
plantas de células únicas podem absorver energia de vegetais ao redor.
A
alga
‘digere’
as
enzimas
de
celulose,
tornando-as
pequenos
componentes de açúcar, sendo então transportados para células e
transformados em fontes de energia.
“Essa é a primeira vez que esse comportamento é confirmado em um
organismo vegetal. Essas algas poderem digerir a celulose, contradiz
todos os livros anteriores. Até certo ponto, o que estamos vendo é
plantas se alimentando de plantas”, diz Professor Kruse.
Dr. Bader Lee diz que quando os estudos sobre energia se tornarem
mais avançados nos próximos anos, nós poderemos ver toda essa ação
sendo traduzida também para os seres humanos.
Bader Lee complementa: “O organismo humano é bastante similar à
uma planta, que suga, absorve a energia necessária para alimentar seu
estado emocional, e isso pode energizar as células ou causar o aumento
de
cortisol
e
catabolizar,
alimentar
as
células
dependendo
da
necessidade emocional.”
Finalizando, Dr. Bader fala da conexão do homem com a natureza, que
se perdeu durante os anos mas que está se reencontrando novamente,
afirmando que o ser humano pode absorver e curar através de outros
seres humanos, animais e qualquer parte da natureza. É por isso que
estar perto da natureza é frequentemente tonificante, curativo e
energizante para tantas pessoas.
Ao contrário do que pensam muitos cientistas da idade moderna, que
clamam conhecer tudo, se existe um “mundo espiritual”, ele não é
separado da Ciência, e sim separado da ciência reduzida do homem.
Por
conta
de
inúmeros
relatos
de
pessoas
com
capacidades
‘paranormais’ para o padrão moderno do mundo, pesquisadores da
Universidade de Granada, na Espanha, conduziram um estudo sobre o
fato de pessoas que afirmam verem a aura de outras, conforme
publicado no site MedicalXpress.
O fenômeno neuropsicológico ‘Synesthesia’, é uma condição na qual um
padrão cognitivo leva a outro, misturando seus sentidos. Dessa maneira,
as pessoas que possuem essa capacidade, podem ver ou até mesmo
sentir o som, ouvir um cheiro, ou associar pessoas a um tipo de cor ou
música.
Vemos que não se trata apenas de uma suposição, mas algo sendo
descoberto pelos cientistas e afirmado por outros, o que há milênios se
sabia nas culturas orientais, por exemplo.
Sendo assim, o nosso campo áurico pode tanto afetar quanto ser
afetado não só por pessoas ao nosso redor, mas também por objetos, já
que conforme afirma a Ciência, tudo é energia.
O BioField Global, fala detalhadamente sobre os nossos corpos mais
sutis, do conhecimento dos antigos hindus, e do aprofundamento dos
estudos da aura com o auxílio da moderna tecnologia.
FÍSICOS CHOCAM O MUNDO AO AFIRMAREM QUE ”NOSSOS
PENSAMENTOS AFETAM DIRETAMENTE O MUNDO FÍSICO”
Luiza Fletcher • 15 de outubro de 2015
Década após década, vários cientistas têm considerado os fatores
associados à consciência (percepção, sentimentos, emoções, atenção
mental, intenção etc.) como parte fundamental da ciência – que não se
pode compreender plenamente ciência, física, especialmente quantum,
sem incluir o estudo da consciência.
“Eu considero a consciência como fundamental. Eu considero a matéria
como um produto derivado de consciência. Não podemos ficar atrás da
consciência. Tudo o que falamos, tudo o que nós consideramos como
existente, postula a consciência.”
-Max Planck, físico teórico que originou a teoria quântica, que lhe
rendeu o Prêmio Nobel de Física em 1918.
Além disso, décadas de pesquisa e experimentos dentro do reino da
parapsicologia têm mostrado resultados bizarros, inexplicáveis, mas
repetidamente observáveis indicando a grande importância da
consciência que nós não costumamos considerar, especialmente quando
se trata de ciência.
É algo que é comumente esquecido, mas talvez nós devemos prestar
mais atenção a isso. Como pensamos, o que nós pensamos, como nós
percebemos, e no que acreditamos parece ter um grande impacto sobre o
tipo de existência que criamos para nós mesmos como uma raça, que
influencia o tipo de experiência humana que promulga. Isso torna ainda
mais importante para nós que nos perguntar, tanto a nível individual e
colectivo : quem somos nós? Por que nós pensamos o que pensamos?
Por que fazemos o que fazemos?
“Não foi possível formular as leis da mecânica quântica de uma forma
plenamente coerente sem referência a consciência.” Eugene Wigner,
físico teórico e matemático. Ele recebeu uma parte do Prêmio Nobel de
Física em 1963. Uma questão que tem confundido os cientistas quando
se trata de matéria é : pode a consciência (intenção humana direta)
alterar diretamente o mundo físico que vemos ao nosso redor? Pode a
mente, literalmente, influenciar? Qual é a relação entre mente e matéria e
o que isso significa sobre a verdadeira natureza da nossa realidade?
Onde é que esta questão vem?
É um conceito que os cientistas e filósofos ao longo da história têm
pensado. “O conceito de que a mente é primária sobre a matéria está
profundamente enraizada em filosofias orientais e crenças antigas sobre
magia.” – (1) Dr. Dean Radin deixou uma grande citação “A conclusão
fundamental da nova física também reconhece que o observador cria a
realidade”. Como observadores, estamos pessoalmente envolvido com a
criação da nossa própria realidade. Os físicos estão sendo forçados a
admitir que o universo é uma construção “mental”. O físico pioneiro Sir
James Jeans escreveu: “O fluxo de conhecimento está caminhando em
direção a uma realidade não-mecânica; o universo começa a se parecer
mais com um grande pensamento do que como uma grande máquina. A
mente já não parece ser um intruso acidental no reino da matéria,
devemos saudá-la, em vez como o criador e governador do reino da
matéria. Supere isso e aceitar a conclusão é indiscutível. ”O universo é
imaterial-mental e espiritual ‘”- RC Henry, Professor de Física e
Astronomia da Universidade Johns Hopkins,” O Universo Mental. “;
Nature 436: 29,2005)
A citação acima está se referindo ao fato de que, na física, a verdade
“inevitável” que o ato de observação muda a natureza de um sistema
físico e pode significar que a consciência (ou fatores associados à
consciência) pode ter um efeito ou realizar alguma grande importância
quando se trata do que chamamos ‘mundo físico’. Uma revelação
potencial desta experiência é, mais uma vez, que “o observador cria a
realidade.” Um artigo publicado na revista científica Física Ensaios
de Dean Radin, PhD, explica como este (o experimento de fenda dupla)
tem sido utilizado várias vezes para explorar o papel da consciência para
moldar a natureza da realidade física. O estudo constatou que os fatores
associados com a consciência “significativamente” foram
correlacionadas de um modo previstas com perturbações no padrão de
interferência dupla fenda. Não há literalmente uma riqueza de análise
científica e experimentação para que se deslocar através se interessado
neste tópico. A verdade é, há mais de 60 anos de experiências e
pesquisas disponíveis quando se trata de cientistas que examinaram a
conexão mente-matéria.
É 2015, e a ciência agora mais do que nunca está começando a aceitar
esses tipos de conceitos e explorá-las de forma mais aberta. Ao longo da
história, os nossos sistemas de crenças têm nos impedido de explorar
conceitos de nossa realidade que contrastavam os sistemas de crenças
aceitas na época.Galileu é um grande exemplo, seu trabalho foi banido e
proibido e há mais de 200 anos; ele foi condenado e colocado sob prisão
domiciliar por mais de 200 anos.
Estas experiências têm produzido evidências convincentes e consistentes
que a intenção mental está associada com o comportamento desses
sistemas físicos.” (1) – Dean Radin Estas experiências, geralmente
rotuladas sob o domínio de estudos parapsicologia (ISP), cientistas
mostraram que o fenômeno que eles têm sido capazes de observar
repetidamente em um ambiente de laboratório, mas ainda estão longe da
compreensão humana. Há algo acontecendo, independentemente de
saber se podemos explicá-lo ou não. A evidência é tão clara que “os
céticos informados estão reconhecendo que algo interessante está
acontecendo.” – Dr. Dean Radin (1) Se você gostaria de continuar a sua
pesquisa, para começar, recomendamos que você visite o Instituto de
Ciências Noéticas (íons). IONS colabora na pesquisa de ponta para as
potencialidades e poderes da consciência, explorando fenômenos que
não necessariamente se encaixam modelos científicos convencionais,
mantendo um compromisso com o rigor científico. IONS é conhecida
por seu patrocínio e participação em pesquisa e publicação de artigos em
revistas científicas originais. Eles cobrem tudo, desde a consciência e
cura até a transformação cosmovisão das capacidades humanas
estendidas. Pesquise e informe-se mais sobre o tema.
”A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho
original.”
Fonte: Sempre Questione
Download