A 3ª PESSOA E O CONFLITO DE REGRAS

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Cf. DROSDOWSKI, Günther & GREBE, Paul. Der Groȕe Duden –
etymologie – Herkunftwörterbuch der deutschen Sprache, s.v. Gnade e Sie. Ver
também WANDRUSZKA, M. Nuestros idiomas: comparables e
incomparables, p. 385-6.
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13
FOURQUET, J. Grammaire de l’allemand, p. 64.
GOETHE. Götz von Berlichingen, erster Akt, p. 25.
15
Cf. BASTO, Cláudio. Fórmulas de tratamento em português, p. 195; SAID
ALI, M. Investigações filológicas, p. 101; e Meios de expressão e alterações
semânticas, p. 220 e ss.; e NUNES, J.J. Digressões lexicológicas, p. 74 e ss.
16
SANTOS, Maria José de Moura. Os falares fronteiriços de Trás-os-Montes,
p. 21. Leite de Vasconcelos, lembrado pela autora, registrou o uso em mirandês
(Estudos de filologia mirandesa, Lisboa, vol. I, p. 440).
17
SAID ALI, M. Investigações filológicas, p. 101 e ss.
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FOURQUET, J. O.c. p. 64.
Ver CARVALHO, José Augusto. Gramática superior da língua portuguesa,
p. 269 e LAPESA, Rafael. Historia de la lengua castellana, p. 318.
20
FOURQUET, J. O..c. p. 64; WANDRUSZKA, M. O. c., p. 387.
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BALLY, Charles. Le langage et la vie, p. 48; SILVA, Giselle Machline de
Oliveira e. Aspectos sociolingüísticos dos pronomes de tratamento em
português e francês, p., 41-2. Ver também SAID ALI, M. Investigações
filológicas, p. 97-8. Apesar da inversão complexa, que impõe o uso do pronome
il ou elle, redundantemente, o exemplo também ilustra o uso do tratamento elle,
com referência a Madame. Giselle Machline de Oliveira e Silva, O.c..p. 42, dá
um exemplo em que il e Monsieur são co-referenciais em frase afirmativa:
“Monsieur croit qu’il est déjà grand.”
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22
CUNHA, Celso. Gramática do português contemporâneo, p. 210.
PEREIRA, Eduardo Carlos. Gramática histórica, p. 461-2, § 651.
24
Ver. LUZ, Marilina dos Santos. Fórmulas de tratamento no português
arcaico, p. 54-5.
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25
MARROQUIM, Mário. A língua do Nordeste, p. 112.
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26
COSERIU, Eugenio. Sistema, norma y habla. In: ---. Teoría del lenguaje y
lingüística general, p. 11-113.
27
Herculano de Carvalho retoma o termo “esquema”, de Hjelmslev, com o
mesmo sentido de “sistema”, de Coseriu e Saussure, justificando-se com o
argumento de que a norma também é sistema. Mas a norma não é um sistema
funcional. (Cf. CARVALHO, J. Herculano de. Teoria da linguagem. p. 273,
tomo I, nota de rodapé.)
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Feito de fala é o que se elimina quando se passa do ato lingüístico concreto
para a norma individual.
29
BICKERTON, Derek. The nature of a creole continuum, p. 640-669.
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Na língua, enquanto um continuum evolutivo, segundo Coseriu, nada é fixo,
obviamente, mas o sistema, enquanto resultado de um processo, enquanto corte
realizado num dado estádio de língua, é, naturalmente, algo fixo. Cf. artigo de
Coseriu, acima citado.
31
Um resumo da linha geral do pensamento de Bickerton está nas páginas 17880 do livro Introdução à sociolingüística, de Marcellesi & Garden.
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32
Cf. NUNES, José Joaquim. Crestomatia arcaica, p. 25.
Id. Ib. p. 110.
34
LUZ, Marilina dos Santos. Op. cit. p. 51.
35
Id. Ib. loc. cit.
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36
Cf. GOFFMAN, Erving.The nature of deference and demeanor, p. 473-74.
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FRIEDRICH, Paul. Social context and semantic feature: the Russian
pronominal usage, p. 270.
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